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CADERNO DE RESUMOS - unifap.br · 18 Fev Noções básicas sobre ... rificar a confiabilidade das modelagens obtidas neste ... um conjunto de transformações entre sistemas de

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CADERNO DE RESUMOS

I SEMANA DE EXTENSÃOPlano Nacional de Formação de Professores - PARFOR

Universidade Federal do Amapá, MacapáDe 18 a 20 de Fevereiro de 2016

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Organizador do Evento e Responsável pela Logística:Coordenação do Curso de Física Licenciatura do PARFOROrganizador do Programa Científico:Nilson S. FerreiraRevisor dos Resumos:Nilson S. Ferreira

Publicado por:Curso de Física Licenciatura PARFOR/UNIFAP

http://www2.unifap.br/fisica-parfor/Design da Capa:Nilson S. Ferreira

Coordenador do Curso:Robert S. Matos

Documento Digitado Usando o Editor TexMaker 4.5Impresso em Macapá, AP,

Janeiro de 2016

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Bem-Vindo

Sejam bem-vindos à I Semana de Extensão do Curso de Licenciatura em Física/PARFORda Universidade Federal do Amapá - UNIFAP. Este evento tem como objetivo mo-bilizar os discentes do Curso de Física/PARFOR em torno de temas e atividades depesquisa e extensão desenvolvidas pelo docentes do Colegiado do Curso de Física.As atividades ocorrerão no Bloco do Curso de Física do Campus Marco Zero, emMacapá, e contará também com a participação de estudantes de graduação e pós-graduação tanto como ouvintes quanto como palestrantes. O Colegiado do Cursode Física/PARFOR deseja que a comunidade discente da UNIFAP participe ati-vamente das atividades da I Semana de Extensão do Curso de Licenciatura emFísica/PARFOR, e que todos nós possamos conhecer um pouco mais dos trabalhosde ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos no Colegiado do Curso de Física.

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Sumário

Bem-Vindo iv

RESUMOS 1Avaliação e simulação dos parâmetros oxigênio dissolvido e demanda bi-

oquímica de oxigênio em sítios específicos da bacia hidrográfica doIgarapé da Fortaleza Amapá (Lourdelena de Almeira da Silva, Lean-dro Souza, Curso de Física) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

A formação do docente que temos e a que queremos: um passeio pelosprincípios do desenvolvimento profissional com um olhar sustentável(Maria Zenaide Farias Araújo, Janete Silva dos Santos e Elbia Hay-dée Difabio de Raimondo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

Noções básicas sobre vetores (Olivio Fernandes Nogueira Junior , NilsonS. Ferreira) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

Calibração do cantilever de forma triangular do microscópio de foça atô-mica (Jefferson José Ximenes, Robert Ronald M. Zamora) . . . . . . 3

Dinâmica de uma partícula em um sistema quadridimesional (Thiago Car-valho, Robert Ronald M. Zamora) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Caraterização superficial da folha da Copaifera sp. usando a matemáticafractal (Mario Omar Calla Salcedo, Robert Ronald M. Zamora) . . . 4

As novas perspectivas para Ensino de Física (Robert Saraiva Matos) . . . . 4Física Atômica e Molecular na UNIFAP (Rafael Martinez Rodriguez, Curso

de Física) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5MECÂNICA MOLECULAR: alguns princípios e aplicações (Hemerson R.

Duarte, Rafael Martinez Rodriguez ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5Nanomaterias de Carbono (Ubiratan Barbosa Cavalcante, Rafael Martinez

Rodriguez ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6Fenomenologia das Transições de Fase na Matéria Condensada (Yony Wal-

ter Milla Gonzáles, Curso de Física) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6Colisões elásticas de uma partícula em queda livre submetida à resistência

do ar linearmente proporcional à sua velocidade (Ismael Freire Bata,Yony Walter Milla Gonzáles) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

Arduino para leigos e as perspectivas para ensino de física (Victor Monterodel Aguila, Curso de Física) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

Índice de Autores 8

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RESUMOS

Avaliação e simulação dos parâmetros oxigênio dissolvido edemanda bioquímica de oxigênio em sítios específicos da

bacia hidrográfica do Igarapé da Fortaleza Amapá 18 Fev08:00hSala 1Lourdelena de Almeira da Silva1, Leandro Souza, Curso de Física2

1Estudante de Licenciatura em Física, UNIFAP; 2Orientador do trabalho e professor doCurso de Física da UNIFAP

A avaliação dos parâmetros oxigênio dissolvido (OD) e demanda bioquímica deoxigênio (DBO) com o uso de modelos numéricos é uma prática comum na análiseda capacidade de autodepuração de águas superficiais, para avaliar trechos poluí-dos, críticos ou específicos em bacias hidrográficas. O objetivo desta pesquisa foiavaliar os parâmetros de OD e DBO, pertinentes a bacia hidrográfica do Igarapéda Fortaleza, e o modelo de qualidade da água do SisBaHiAR⃝. A metodologia con-sistiu de três etapas: a) a experimentação, medindo a profundidade e a descargalíquida por intermédio de um perfilador acústico durante 6,5h e coletando amostrasde água e quantificando OD e de DBO em três sítios ao longo de quatro interva-los de tempo durante um ciclo de maré; b) a numérica, que consistiu em simularespaço-temporalmente os parâmetros de OD e DBO no SisBaHiAR⃝ (Sistema Base deHidrodinâmica Ambiental) e c) calibração do modelo hidrodinâmico. Como resul-tados foram elaborados gráficos e tabelas mostrando a evolução espaço-temporal davazão, oxigênio dissolvido e demanda bioquímica de oxigênio. Contudo, identificou-se concentrações de OD abaixo do valor padrão e valores de DBO dentro do limiteestipulado pelo CONAMA. Em relação ao SisBaHiA R⃝, como não houve uma pre-dominância nos dados estatísticos, não podemos afirmar que o modelo serve ou nãocomo uma ferramenta de apoio nos processos de gestão, controle e proteção dosrecursos hídricos da bacia hidrográfica do Igarapé da Fortaleza. Para isto é neces-sário um maior quantitativo de coletas/dados, garantindo dados estatísticos maistendenciosos.

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A formação do docente que temos e a que queremos: umpasseio pelos princípios do desenvolvimento profissional com

um olhar sustentável18 Fev10:10hSala 1 Maria Zenaide Farias Araújo1,3, Janete Silva dos Santos2 e Elbia Haydée Difabio

de Raimondo3

1UNIFAP; 2UFMT; 3UNCuyo, AR

Esta reflexão é parte integrante de uma pesquisa mais ampla, desenvolvida naUniversidad Nacional de Cuyo (UnCuyo), Argentina, inserida, nos estudos desen-volvidos no grupo de pesquisa Linguagem, Educação e Sustentabilidade-LES. Nossaabordagem é qualitativa interpretativista, incorporando princípios da sustentabili-dade na educação. Desse modo, delimitamos para nossa discussão breve problema-tização sobre como as políticas de Estado condicionaram o surgimento de projetosde formação docente atuais que ainda pouco fundamentam o embasamento teórico-metodológico na formação sustentável do pedagogo, que irá introduzir o pequenocidadão ao ensino sistemático da língua materna. Daí afirmar que há urgente ne-cessidade de assegurar a esses profissionais da educação uma formação contínuacomprometida com o desenvolvimento profissional do professor e com a consolida-ção integrada das dimensões profundidade, amplitude, durabilidade, justiça, diversi-dade, engenhosidade e conservação para que o processo do ensino e da aprendizagempossam responder às exigências atuais e futuras. Palavras-chave: Formação de Pro-fessor. Gestão da aprendizagem. Sustentabilidade na Prática Pedagógica Docente.Educação Linguística.

Noções básicas sobre vetores18 Fev14:00hSala 1 Olivio Fernandes Nogueira Junior 1, Nilson S. Ferreira2

1Estudante de Licenciatura em Física, UNIFAP; 2Orientador do trabalho e professor doCurso de Física da UNIFAP

Vetor é um ente matemático utilizado para representar o módulo, a direção eo sentido de uma grandeza física vetorial. Muitas grandezas da física tais como aforça, velocidade e deslocamento etc. são vetores. Temos como exemplo, quando umautomóvel fica sem partida e é necessário empurrá-lo com a ajuda de várias pessoas.Obviamente, todos empurram na mesma direção. Então, neste caso, estão somandoforças com a mesma direção e sentido. Neste minicurso, explicarei as retas orientadasno eixo (positivo e negativo), segmentos nulos, segmentos opostos, direção e sentido,vetor unitário, operação com vetores, magnitudes vetoriais, resultante de um vetor,choca (+) ou não choca (-) (choca = colidir) e a diferencia de vetor

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Calibração do cantilever de forma triangular do microscópiode foça atômica 19 Fev

08:00hSala 1Jefferson José Ximenes1, Robert Ronald M. Zamora2

1Estudante de Licenciatura em Física, UNIFAP; 2Orientador do trabalho e professor doCurso de Física da UNIFAP

Além de gerar imagem da topografia da superfície de uma amostra em escalaatômica, outra aplicação do Microscópio de Força Atômica é realizar medidas refe-rentes ao coeficiente de atrito desta superfície. Porém, para realizar esta medida,necessita-se conhecer as constantes elásticas de deflexão e de torção do cantilever,sendo o cantilever, a parte do AFM em que fica presa a ponta do microscópio. Por-tanto, deve-se calibrar o cantilever, e é nisto que consiste este trabalho, onde forneceum modelo teórico baseado na geometria do cantilever, capaz de prover essas cons-tantes, entretanto, para o cantilever de forma triangular. A constante elástica dedeflexão, é determinada pela modelagem das deflexões do cantilever, causadas pelasforças de atração e repulsão da ponta e amostra, sendo a atração devida principal-mente a força de Van der Waals, e a repulsão devido aos átomos da ponta e os daamostra estarem muito próximas um do outro. Enquanto que a constante elásticade torção, é determinada pela modelagem das torções, causadas pela resistência aomovimento lateral da ponta sobre a amostra, devido a forças viscosas. Consequen-temente, com estas constantes, determina-se as forças laterais e as forças normais,sendo a razão destas duas, o coeficiente de atrito da superfície da amostra. Para ve-rificar a confiabilidade das modelagens obtidas neste trabalho, foram feitas medidasdos coeficiente de atrito da mica e do grafite, altamente orientados, e comparadascom os valores encontrados na literatura, medidos sobe as mesmas condições.

Dinâmica de uma partícula em um sistema quadridimesional 19 Fev09:30hSala 1Thiago Carvalho1, Robert Ronald M. Zamora2

1Estudante de Licenciatura em Física, UNIFAP; 2Orientador do trabalho e professor doCurso de Física da UNIFAP

A invariância, na física, acontece quando propriedade de determinadas quantida-des, ou de leis físicas, tem seu valor inalterado quando se realiza uma transformação,ou, um conjunto de transformações entre sistemas de referência. No caso, a mecâ-nica newtoniana e, em particular, a segunda lei de Newton, que regi essa dinâmica,para uma partícula, preserva sua forma, admitindo-se a invariância de F, já que aaceleração é invariante sob transformações galileanas. A fim de se obter uma versãoquadridimensional à segunda lei de Newton, para uma forma invariante sob as trans-formações de Lorentz, muito importante nos estudos da relatividade, procuraremosdefinir quadrivelocidade, quadriaceleração e quadrimomento. Para isso é necessáriamodificar a forma da segunda lei de Newton, já que não será observada em um es-paço de três dimensões, em que as distancias são medidas através de uma métrica,mas em espaço-tempo (quatro dimensões), onde suas distancias são medidas pela

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pseudo-métrica, pois para dois pontos diferentes o quadrado da "distância"(aqui en-tendida como o comprimento dageodésicaentre dois pontos distintos) pode ser zeropara pontos distintos e mesmo negativa.

Caraterização superficial da folha da Copaifera sp. usando amatemática fractal19 Jan

10:30hSala 1 Mario Omar Calla Salcedo1, Robert Ronald M. Zamora2

1Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas PPGCF; 2 Curso de Física daUNIFAP

Estudaremos a dimensão fractal e a lacunaridade das superfícies. Tais caracte-rização é realizado por meio da matemática fractal, com sua dimensão fractais elagunaridade , que são dois parâmetros que indica o primeira a forma da superfície(rugosidade) , e o segundo indica como está distribuída os buracos , tais parâmetrospodem ser calculados, graças a os dados fornecidos por Microscópio Força Atômica(AFM). As imagens obtenidas por AFM será analisadas com o software ScannignProbe Microscopy Software WSxM 5.0 develop 7.0.; e o software Gwyddion 2,40, oqual será obtido a dimensão fractal da superfície da folha de Copaifera sp.

As novas perspectivas para Ensino de Física19 Fev14:00hSala 1 Robert Saraiva Matos

Curso de Física, Universidade Federal do Amapá

A sala de aula é um espaço ainda tradicional, no que tange o ensino de física,pois não vemos experimentos sendo apresentados pelos professores, muito menos ainserção das mídias. Nas salas de aulas vemos demonstrações de equações e pro-cessos avaliativos cada vez mais estressantes para os alunos. Refletir sobre padrõesde ensino de física baseados na pratica da integração teoria-prática é o objetivodesta palestra. Espera-se que esses alunos-professores entendam o processo de in-tegração teoria-prática como uma saída ao ensino convencional e possam antes detudo ser críticos no momento em que tiverem em suas salas de aulas e produzindoindependentemente seus materiais e metodologias.

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Física Atômica e Molecular na UNIFAP 19 Fev16:10hSala 1Rafael Martinez Rodriguez, Curso de Física

Universidade Federal do Amapá

O grupo FAEM (Unifap) desenvolve pesquisa tanto na parte experimental quantona parte teórica em assuntos relacionados com a interação de átomos e moléculas.Estas interações se referem aquelas que acontecem devido a colisões de agentesionizantes (íons, elétrons, fótons) com átomos e moléculas em estado solido. Sãomuitos os processos físicos que acontecem devido a esta iteração, sendo um deles adessorção induzida de íons e neutros. Ainda, como decorrência desta interação tem-se a formação de novas moléculas, a produção de aglomerados iônicos e neutros,pudendo serem realizados estudos de seções de choque (formação e destruição),tempos de meia vida, taxas de adsorção/dessorção. Vários de esses processos podemser simulados e analisados teoricamente, como por exemplo, utilizando MecânicaMolecular e Dinâmica Molecular. Atendendo ao conceito de multidisciplinaridade,os trabalhos de pesquisa do grupo FAEM, além de serem de muita importânciapara a Física, também podem ser relacionados e aplicados a outras áreas. Devido àcolaboração com outros grupos dentro e fora do Brasil, temos feito muitos trabalhoscom aplicação à Astrofísica e Astroquímica. Particularmente, a Astroquímica éuma área relativamente nova, que está na interface entre a Astronomia, a Física e aQuímica tendo como foco principal o estudo da formação, destruição e abundânciade moléculas em diversos ambientes tais como o Meio Interestelar e o nosso SistemaSolar. Um dos temas intrigantes abordados é o estudo de compostos pré-bióticos. OLaboratório FAEM fará três apresentações nas quais serão divulgados os trabalhosque estão sendo realizados.

MECÂNICA MOLECULAR: alguns princípios e aplicações 19 Fev16:30hSala 1Hemerson R. Duarte1, Rafael Martinez Rodriguez2

1Estudante de Licenciatura em Física, UNIFAP; 2Orientador do trabalho e professor doCurso de Física da UNIFAP

A primeira técnica a ser estudada dentro daquelas que são utilizadas para aModelagem Molecular é a Mecânica Molecular (MM) que se baseia na MecânicaClássica e considera as interações entre os núcleos das moléculas. A MM é um mé-todo bastante rápido para determinar geometrias, energias moleculares, espectrosvibracionais e entalpias de formação de moléculas no estado fundamental. Devidoà sua velocidade de cálculo, é amplamente utilizado em grandes moléculas, como asde importância biológicae materiais, que vão além do alcance de métodos de orbitaismoleculares, mais intensos computacionalmente. MM é um método empírico, fun-damentado em um grande número de parâmetros, extraído de dados experimentais,chamados em conjuntode Parâmetros de Campo de Força. A principal desvantagemdo MM é encontrada quando um ou mais dos parâmetros necessários para resolverum problema não é conhecido. Devido a que eles são parametrizados usando dadosde moléculas no estado fundamental, nem a MM nem os métodos semiempíricos são

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úteis para o modelamento de estados de transição, sendo os métodos ab-initio osmais apropriados para este tipo de cálculo.

Nanomaterias de Carbono19 Jan17:15hSala 1 Ubiratan Barbosa Cavalcante1, Rafael Martinez Rodriguez2

1Estudante de Licenciatura em Física, UNIFAP; 2Orientador do trabalho e professor doCurso de Física da UNIFAP

Os Nanomateriais de carbono representam o que há de mais avançado em termosde tecnologia. Dada essa importância, vamos falar do carbono e suas formas dehibridização, bem como as ferramentas e a física que usamos para estuda-los. Naoportunidade estaremos falando especificamente sobre 3 nanomaterias: fulereno,nanotubos e o grafeno. Faremos uma abordagem de suas propriedades e aplicações.

Fenomenologia das Transições de Fase na MatériaCondensada20 Fev

08:00hSala 1 Yony Walter Milla Gonzáles, Curso de Física

Universidade Federal do Amapá

Uma transição de fase é caracterizada por uma alteração brusca das proprieda-des físicas de um dado sistema físico e que pode ser quantificada através de suasquantidades termodinâmicas. No modelo de Landau das transições de fases, umatransição de fase é observada pelo aparecimento de certa quantidade chamado deparâmetro de ordem, que é igual a zero acima da temperatura de transição e dife-rente de zero abaixo dessa temperatura. O surgimento do parâmetro de ordem éacompanhado pela ruptura de um grau de simetria do material a nível atômico mo-lecular. Sistemas diferentes com transições de fases de diferentes tipos apresentamparâmetros de ordem característicos, estes podem ser de natureza escalar, vetorialou complexo. Neste seminário apresentaremos o modelo de Landau com algunsexemplos de transições de fase na matéria condensada.

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Colisões elásticas de uma partícula em queda livre submetidaà resistência do ar linearmente proporcional à sua velocidade 20 Fev

11:00hSala 1Ismael Freire Bata1, Yony Walter Milla Gonzáles2

1Estudante de Licenciatura em Física, UNIFAP; 2Orientador do trabalho e professor doCurso de Física da UNIFAP

Neste trabalho de ensino de física analisa-se o movimento vertical de uma par-tícula massa m, abandonada de uma altura inicial h bem próxima a superfície daterra, a qual é submetida à força gravitacional e uma força resistiva do ar linear-mente proporcional à velocidade da partícula, F⃗at = −kv⃗, onde k é definido como aconstate de resistividade do ar. Considerando que a força de atrito que atua sobrea partícula seja menor do que a força gravitacional exercida sobre a mesma, faze-mos com que partícula que realize sucessivas colisões totalmente elásticas sobre ummesmo plano horizontal. Com o propósito de calcular as sucessivas alturas máximasalcançadas em cada colisão, resolvemos as equações de movimento de forma ana-lítica e numérica, consequentemente obtendo os tempos de queda e de subida e asrespectivas alturas da partícula após as referidas colisões. Os resultados são mostra-dos e analisados num conjunto de gráficos da altura máxima em função do tempode cada colisão. Para obtermos as alturas e tempos atribuímos diversos valores paraa constante σ, definido como o quociente de k pela m.

Arduino para leigos e as perspectivas para ensino de física 20 Fev14:00hSala 1Victor Montero del Aguila, Curso de Física

Universidade Federal do Amapá

O minicurso visa a possibilitar uma introdução à aprendizagem ativa com pla-taforma arduino e o desenvolvimento de projetos em ensino de física com arduino,sensores associados ao Arduino, valendo-se de uma linguagem simples que se de-senvolve através de blocos de comandos que podem ser agrupados conforme a ne-cessidade de cada projeto ou mediante C++. Desta maneira teremos experimentossendo projetados por alunos guiados pelos seus professores. Refletir sobre padrõesde ensino de física no laboratório baseados na pratica da integração teoria-práticatambém é o objetivo deste minicurso.

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Índice de Autores

AraújoMaria Zenaide, 2

BataIsmael, 7

CarvalhoThiago, 3

CavalcanteUbiratan, 6

Da SilvaLourdelena, 1

DuarteHemerson, 5

FerreiraNilson, 2

MatosRobert, 4

MillaYony, 6, 7

Nogueira JuniorOlivio, 2

RaimondoElbia, 2

RodriguezRafael, 5, 6

SalcedoMario, 4

SantosJaneto, 2

SouzaLeandro, 1

VictorMontero, 7

XimenesJefferson, 3

ZamoraRobert, 3, 4

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