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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM

PROCESSO

Caderno do Professor

7º ano do Ensino Fundamental

Língua Portuguesa

São Paulo

3º Bimestre de 2016

13ª Edição

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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO

7º ano EF – 3º bimestre 2016

Língua Portuguesa – Caderno do Professor

Questão Gabarito Habilidade

01 D MP42 - Identificar o tema ou assunto principal de um texto

(projeto, convite, cartaz, carta, relato, notícia, entrevista).

02 A SARESP H06 7º ano EF- Localizar itens de informação

explícita, distribuídos ao longo de um texto

03 C MP40 - Identificar a função social de um texto (projeto,

convite, cartaz, carta, relato, notícia, entrevista).

04 D MP43 - Inferir informações implícitas em um texto (relato).

05 A MP52 - Reconhecer os tipos de discurso (direto ou

indireto) em um texto (notícia ou entrevista).

06 B MP43 - Inferir informações implícitas em um texto (relato).

07 B MP52 - Reconhecer os tipos de discurso (direto ou

indireto) em um texto (notícia ou entrevista).

08 C SARESP H06 7º ano EF- Localizar itens de informação

explícita, distribuídos ao longo de um texto

09 D MP40 - Identificar a função social de um texto (projeto,

convite, cartaz, carta, relato, notícia, entrevista).

10 A MP42 - Identificar o tema ou assunto principal de um texto

(projeto, convite, cartaz, carta, relato, notícia, entrevista).

11 B MP47 - Identificar aspectos linguísticos (concordância

verbal ou nominal) em funcionamento em um texto.

12 C MP47 - Identificar aspectos linguísticos (concordância

verbal ou nominal) em funcionamento em um texto.

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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO

7º ano EF – 3º bimestre 2016

Língua Portuguesa – Caderno do Professor

Leia o texto e responda à questão 01.

Disponível em: < http://dh.sdh.gov.br/download/carnaval-2016/Cartaz.pdf>. Acesso em: 18 de julho de 2016.

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Habilidade

MP42 - Identificar o tema ou assunto principal de um texto (projeto, convite,

cartaz, carta, relato, notícia, entrevista).

Questão 01

O cartaz de interesse social apresenta como tema:

(A) A necessidade de acesso ao Conselho Tutelar.

(B) O funcionamento do disque 100 para denúncias.

(C) A atuação do grupo de divulgação #somostodosbrasil.

(D) O combate à violência contra crianças e adolescentes.

GRADE DE CORREÇÃO

ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES

(A) A necessidade de acesso ao

Conselho Tutelar.

Resposta incorreta. No cartaz, uma das

recomendações é pedir orientação no

Conselho Tutelar em caso de violência

contra crianças e adolescentes.

(B) O funcionamento do disque 100

para denúncias.

Resposta incorreta. O disque 100, assim

como o Conselho Tutelar, é um outro meio

oferecido à sociedade para denúncias dos

casos de violência contra crianças e

adolescentes.

(C) A atuação do grupo de divulgação

#somostodosbrasil.

Resposta incorreta. O #somostodosbrasil

tem a função de um hiperlink que direciona

o usuário a conteúdos referentes ao mesmo

tema, o que agiliza o acesso a publicações

específicas como “a violência contra

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crianças e adolescentes”.

(D) O combate à violência contra

crianças e adolescentes.

Resposta correta. “O combate à violência

contra crianças e adolescentes”, tema

gerador do cartaz, tem o apoio do

Conselho Tutelar, do disque 100 e do

grupo #somostodosbrasil.

Leia o texto e responda às questões de 02 a 04.

Memórias da literatura infantil e juvenil: relato de Sonia Junqueira

[...]

Saborear palavras

Eu não me lembro muito bem do primeiro dia de escola. Sei que estava

louca para ir para a escola e aprender a ler. Naquela época a gente aprendia

com sete anos. Adorei, aprendi a ler logo. Eu saboreava palavras… Foi uma

experiência maravilhosa. Uma das experiências mais ricas, bonitas e

emocionantes que tive na infância foi a de aprender a ler.

Lembro que fui alfabetizada com O livro de Lili, muito famoso na época.

Era um método global, uma novidade. Uma coisa apaixonante esse livro! Na

minha geração, em Minas, onde parece que o livro foi mais adotado, tem uma

legião de apaixonados por O livro de Lili. Quando a gente começa a falar a

respeito dele, todo mundo tem uma coisa para lembrar, sabe de cor várias

lições do livro, vários trechos. Tem gente que se emociona, que chora. Fizeram

uma confraria de alfabetizados com O livro de Lili, de camiseta e tudo, porque

era realmente apaixonante.

E a implantação da cartilha – chamava livro, mas era cartilha mesmo –

foi uma estratégia de marketing fantástica, porque antes de o livro chegar

começaram a divulgar que ia chegar a Lili: quem seria Lili? E Lili pra cá, Lili pra

lá, e foram envolvendo a gente com aquilo. Parava um carro: “Será que a Lili

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chegou? Será que é ela? ”. É. Não é. Criaram aquela expectativa na gente e

quando chegou O livro de Lili todo mundo estava pronto para receber. E era

uma delícia! A gente aprendia com a maior facilidade e a professora que me

alfabetizou se chamava Lili também. O livro trazia lições e leituras; tinha

cartazes nas paredes com as lições ampliadas, as ilustrações; e umas fichas

com segmentos de frases que a gente cortava e colava no caderno para formar

frases. Lembro-me da cor, da textura, do cheiro dessa coisa de ficha. Lembro

de tudo. Foi uma coisa maravilhosa. E eu deslanchei. Um dia cheguei em casa,

com pouco tempo de escola, e estava lendo. Minha mãe chorou, ficou

emocionada.

[...]

Disponível em: <http://www.editorapeiropolis.com.br/2010/03/03/memorias-da-literatura-infantil-

e-juvenil-relato-de-sonia-junqueira/>. Acesso em: 30 de maio de 2016.

Habilidade

SARESP H06 7º ano EF - Localizar itens de informação explícita, distribuídos

ao longo de um texto

Questão 02

Segundo o texto, O livro de Lili

(A) trazia umas fichas com segmentos de frases.

(B) oferecia uma fantástica estratégia de marketing.

(C) foi escrito pela professora que se chamava Lili.

(D) passou a ser vendido em todas as livrarias.

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GRADE DE CORREÇÃO

ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES

(A) trazia umas fichas com

segmentos de frases.

Resposta correta. Conforme

explicitado no trecho, “O livro de Lili”

trazia lições e leituras; tinha cartazes

nas paredes com as lições ampliadas,

as ilustrações; e umas fichas com

segmentos de frases que a gente

cortava e colava no caderno para

formar frases”.

(B) oferecia uma fantástica

estratégia de marketing.

Resposta incorreta. A personagem do

texto compara a expectativa criada pela

escola em torno da espera pelo livro à

fantástica estratégia de marketing.

(C) foi escrito pela professora

que se chamava Lili.

Resposta incorreta. Embora a professora

tivesse o mesmo nome do livro, não há

como afirmar que ela é a autora do

material.

(D) passou a ser vendido em

todas as livrarias.

Resposta incorreta. “O livro de Lili” era

muito famoso na época e, na geração da

personagem, em Minas, o livro parecia ser o

mais adotado. Essa informação, contida no

texto, não responde ao que solicita o

enunciado.

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Habilidade

MP40 - Identificar a função social de um texto (projeto, convite, cartaz, carta,

relato, notícia, entrevista).

Questão 03

No texto “Saborear as palavras”, a autora pretende

(A) ajudar a vender “O livro de Lili”, muito famoso na época.

(B) auxiliar na implantação da cartilha em todas as escolas.

(C) contar um momento importante vivido em sua infância.

(D) despertar nos leitores o interesse por histórias infantis.

GRADE DE CORREÇÃO

ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES

(A) ajudar a vender “O livro de Lili”,

muito famoso na época.

Resposta incorreta. A narradora da

história rememora que “O livro de Lili” foi

muito famoso na época e,

provavelmente, o mais adotado. Ajudar a

vender o livro é uma informação que não

pode ser cogitada para esse relato.

(B) auxiliar na implantação da

cartilha em todas as escolas.

Resposta incorreta. A narradora

experiencia o prazer ao receber “O livro

de Lili” associado à expectativa da

espera. A adoção da cartilha, na época,

foi bem-sucedida, mas sua implantação

não dependeu da autora do texto.

(C) contar um momento

importante vivido em sua

infância.

Resposta correta. O trecho “Uma das

experiências mais ricas, bonitas e

emocionantes que tive na infância foi

a de aprender a ler” exemplifica um

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momento importante, ímpar, relatado

na história contada pela narradora,

que demonstra o prazer adquirido pela

leitura a partir, também, do estímulo

dado pela escola.

(D) despertar nos leitores o

interesse por histórias infantis.

Resposta incorreta. “O livro de Lili”, uma

cartilha, como explica a narradora,

aflorou o gosto pela leitura, seja pela

“estratégia de marketing fantástica”

adotada pela escola, seja pela

metodologia contida no livro ou,

simplesmente, pela novidade que aflorou

elementos sensoriais (“Lembro-me da

cor, da textura, do cheiro dessa coisa de

ficha”), típicos da imaginação infantil.

Essas evidências apontam para a

individualização do gosto e das

experiências adquiridas na infância

relatada na história.

Habilidade

MP43 - Inferir informações implícitas em um texto (relato).

Questão 04

O trecho “Eu saboreava palavras… Foi uma experiência maravilhosa”

retrata que a personagem

(A) experimentava uma a uma as palavras para descobrir qual delas é mais

apropriada para o uso.

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(B) usava o sentido literal da expressão, em que saborear as palavras é o

mesmo que mastigá-las.

(C) aprimorava as palavras para descobrir sabores diferentes, agradáveis ou

desagradáveis.

(D) gostava das palavras, com elas se dava bem e aprendia de forma

prazerosa.

GRADE DE CORREÇÃO

ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES

(A) experimentava uma a uma as

palavras para descobrir qual

delas é mais apropriada para

o uso.

Resposta incorreta. Esse exercício,

muitas vezes, faz parte da arte de usar

as palavras, mas não retrata, em sua

totalidade, a ideia de saboreá-las, de

senti-las como processo de estímulo à

leitura (e à escrita) relatada na narrativa.

(B) usava o sentido literal da

expressão, em que saborear

as palavras é o mesmo que

mastigá-las.

Resposta incorreta. O sentido literal de

saborear não está ligado ao sentido

pretendido pela narradora.

(C) provava as palavras para

descobrir sabores diferentes,

agradáveis ou

desagradáveis.

Resposta incorreta. Essa experiência

sensorial não se aplica ao sentido

figurado transmitido pelo texto.

(D) gostava das palavras, com

elas se dava bem e aprendia de

forma prazerosa.

Resposta correta. Os atos de gostar

das palavras, de se sentir à vontade

entre elas e de utilizá-las de forma

prazerosa contemplam a ideia de que

se trata de uma experiência

maravilhosa vivenciada pela

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narradora.

Leia o texto e responda às questões de 05 a 07.

LITERATURA

Lygia Bojunga

A premiada escritora de A Bolsa Amarela fala sobre suas obras [...]

09/04/2012 15:54

Texto Manoela Meyer

Lygia Bojunga se consagrou como autora de alguns dos livros mais

conhecidos da literatura infanto-juvenil brasileira. "Os Colegas",

"Angélica" e "A Bolsa Amarela" são algumas das obras que já completaram

algumas décadas de existência, mas continuam presentes nas estantes das

crianças.

Nascida em Pelotas (RS) em 1932, Lygia levou quase 40 anos para

conseguir viver apenas de seu talento literário. Durante esse tempo, atuou em

peças de teatro, trabalhou em rádio e televisão e chegou a fundar uma escola

para crianças pobres do interior, que dirigiu por cinco anos. Mas foi como

escritora que Lygia alcançou um enorme prestígio. Em 1982, recebeu o prêmio

Hans Christian Andersen, e em 2004 o prêmio ALMA (Astrid Lindgren Memorial

Award), os dois mais importantes prêmios internacionais da literatura infanto-

juvenil.

[...]

Leia abaixo nossa entrevista com Lygia Bojunga.

O que a levou à literatura? Por que optou inicialmente em escrever para

crianças?

Lygia Bojunga: Meu gosto pela escrita foi resultado da minha paixão pela

leitura. Paixão que começou em criança, quando penetrei no Sítio do Pica-Pau

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Amarelo e devorei todos os livros que o Monteiro Lobato situou naquele sítio.

Comecei, então, a escrever umas historinhas e, depois, brincar de representar

as histórias, com meus amigos. Brincadeira que - como adolescente - repetia

na escola. Nos meus vinte anos, fui desenvolvendo uma familiaridade

crescente com a forma dialogada de escrever.

Tudo que eu escrevia era em diálogo. E comecei, então, a escrever

profissionalmente. Primeiro para o Rádio, depois para a Televisão. Até que, um

dia, me perguntei: mas se meu companheiro inseparável é o LIVRO, por que

não tentar alargar esse relacionamento e enveredar pela literatura? Enveredei.

E, se optei, inicialmente, por uma literatura voltada para crianças foi por achar -

talvez erradamente - que a transição do diálogo para a narrativa me seria

menos difícil se eu usasse uma linguagem simples, coloquial, ao alcance de

qualquer criança. Pensei que, desse modo, o gênero narrado ficaria mais ao

meu alcance, também.

Como a imaginação é capaz de ajudar as crianças a refletirem sobre seus

problemas e o que captam do mundo?

Lygia Bojunga: Já disse (e escrevi) outras vezes que, a não ser em situações

extremas, tipo acidentes, doenças graves, morte, quem se habituou a fazer uso

desse nosso departamento chamado imaginação se salva sempre; e, na minha

opinião, não existe nada que desenvolva tanto a imaginação como o LIVRO. A

literatura funciona para nós como um espelho. Quanto mais nos olhamos nele,

mais vamos captando revelações sobre nós mesmos e, consequentemente,

sobre nossa postura face ao mundo.

Quais as principais diferenças que a senhora enxerga ao escrever para

crianças e para adultos?

Lygia Bojunga: Não sou a pessoa mais indicada para responder esta pergunta

uma vez que meu ponto de partida, ao iniciar um novo livro, não é escrever

para esta ou aquela faixa etária. O que sempre mais me interessou na escrita é

a criação de personagens que, ora saem com "cara de quem criança gosta de

enturmar com", ora não saem. Mas se você me perguntar por que isso

acontece, vou te responder com toda a sinceridade: não sei.

[...]

Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/lygia-bojunga-681657.shtml>. Acesso em: 20

de junho de 2016. (adaptado)

13

Habilidade

MP52 - Reconhecer os tipos de discurso (direto ou indireto) em um texto

(notícia ou entrevista).

Questão 05

Na entrevista, as respostas dadas por Lygia Bojunga Nunes são exemplos de

discurso

(A) direto, pois representam a fala da escritora que foi entrevistada.

(B) Indireto, pois contam o que a escritora entrevistada havia falado.

(C) direto livre, pois as falas do jornalista e da escritora se confundem.

(D) indireto livre, pois não fica claro quem conta a história da escritora.

GRADE DE CORREÇÃO

ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES

(A) direto, pois representam a

fala da escritora que foi

entrevistada.

Resposta correta. O discurso direto,

na entrevista com Lygia Bojunga,

está representado pela fala da

autora.

(B) indireto pois contam o que a

escritora entrevistada havia

falado.

Resposta incorreta. A autora tem sua

fala diretamente representada na

entrevista, o que é identificado pela

presença do nome Lygia Bojunga,

seguido do texto por ela proferido.

(C) direto livre, pois as falas do

jornalista e da escritora se

confundem.

Resposta incorreta. As falas da

jornalista e da escritora não se

confundem, pois as marcas de uma

entrevista se evidenciam no texto:

nome do entrevistador/entrevistado

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seguida do discurso verbal escrito.

(D) indireto livre, pois não fica

claro quem conta a história da

escritora.

Resposta incorreta. As evidências do

que é relatado não deixam dúvidas

quanto o papel desempenhado entre

entrevistador e entrevistado.

Habilidade

MP43 - Inferir informações implícitas em um texto (relato).

Questão 06

As respostas de Lygia Bojunga às perguntas “O que a levou à literatura? Por

que optou inicialmente em escrever para crianças?”

(A) propõem uma ideia de como ensinar a ler Monteiro Lobato.

(B) relatam uma experiência vivida a partir da escrita e da leitura.

(C) contam uma história sobre uma garotinha que gostava de ler.

(D) narram uma entrevista inventada pela própria escritora.

GRADE DE CORREÇÃO

ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES

(A) propõem uma ideia de como

ensinar a ler Monteiro Lobato.

Resposta incorreta. Monteiro Lobato foi um

dos autores lidos pela escritora, enquanto

criança, o que a motivou a penetrar no

mundo da leitura e da escrita. A motivação

não propõe, entretanto, a ideia de como

ensinar a ler as obras do idealizador de

15

“Sítio do Pica-Pau Amarelo”.

(B) relatam uma experiência

vivida a partir da escrita e da

leitura.

Resposta correta. As experiências

vividas pela autora são relatadas nas

respostas dadas à entrevistadora. O

trecho explorado pela questão

exemplifica algumas dessas vivências:

seu gosto pela leitura e pela escrita, sua

introdução na literatura, sua opção

inicial pela produção de textos infantis.

(C) contam uma história sobre

uma garotinha que gostava de

ler.

Resposta incorreta. A escritora teve sua

leitura estimulada desde criança,

entretanto, esse é somente um dos

acontecimentos entre outros relatados no

texto, como: gosto pela escrita (de

diálogos), representação de histórias a

partir de brincadeiras com amigos, trabalho

profissional com literatura voltada para

crianças.

(D) narram uma entrevista

inventada pela escritora.

Resposta incorreta. O texto, que contém

perguntas direcionadas e respostas,

exemplifica experiências vivenciadas pela

autora ao longo de sua trajetória lúdica e

profissional.

Leia o texto e responda à questão 07.

Inclusão escolar de crianças com deficiência

Respeito pela diversidade é maior ferramenta para acabar com preconceito e garantir os direitos de meninos e meninas com deficiência

16

[...]

Para Camila Benvenuto, psicóloga com especialização em gestão de ambientes

inclusivos, a iniciativa do governo é essencial para mudar a realidade brasileira em

relação ao deficiente. “As pessoas com deficiência foram excluídas de seus

espaços de direito por muito tempo. Não podiam frequentar escolas regulares,

nem tinham acesso a ambientes culturais. Esse plano é importante para

devolver a elas o que lhes é de direito”, fala.

Segundo a psicóloga, a inclusão, além de restabelecer direitos, é a única maneira de

se minimizar o preconceito por parte dos demais brasileiros. “A inclusão escolar,

por exemplo. Se nós e nossos pais tivéssemos estudado com pessoas com

deficiência, saberíamos, desde pequenos, lidar com a diferença. Isso

minimizaria o preconceito, porque a deficiência seria vista como uma diferença,

e não como algo ‘estranho’”.

E para que essa inclusão escolar tenha sucesso, é preciso pensar em acessibilidade

além da condição arquitetônica [...]. “O professor precisa olhar para a criança e

saber lidar com as diferenças. Ele não deve desistir no primeiro obstáculo. É

importante também promover o diálogo com pais de todos os alunos, para que

entendam os direitos das crianças com deficiência e que a inclusão escolar só

trará benefícios a todos”, finaliza. Para a especialista, a convivência com a

diferença desde cedo é o principal passo para que o respeito pela pessoa com

deficiência se torne algo comum, trazendo uma melhor convivência entre todos.

Disponível em: <http://www.promenino.org.br/noticias/especiais/inclusao-escolar-de-criancas-com-deficiencia>.

Acesso em: 21 de junho de 2016. (adaptado)

Habilidade

MP52 - Reconhecer os tipos de discurso (direto ou indireto) em um texto

(notícia ou entrevista).

Questão 07

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Os três trechos grifados no texto representam o discurso

(A) indireto.

(B) direto.

(C) indireto livre.

(D) direto livre.

(E)

GRADE DE CORREÇÃO

ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES

(A) indireto. Resposta incorreta. Os fragmentos em destaque não

representam o discurso indireto, por não estarem

incorporados ao texto de modo indireto: sem aspas, com

verbos no passado, por exemplo.

(B) direto. Resposta correta. Os fragmentos em destaque são

casos de discurso direto. Apresentam evidências (a

representação da citação direta da fala da psicóloga

Camila, por exemplo) que confirmam essa

classificação. Marcas como as aspas presentes nos

três trechos e os verbos de elocução no primeiro e

terceiro trechos (“fala” e “finaliza”, respectivamente),

também caracterizam a estrutura desse tipo de

discurso.

(C) indireto livre. Resposta incorreta. Os fragmentos em destaque não

representam o discurso indireto livre, cujas

características, por exemplo, são: ausência de marcas

(os verbos de elocução, sinais de pontuação, conjunções

que aparecem nos discursos direto e indireto) que

indiquem a separação entre as falas do narrador e as da

personagem; as falas das personagens se apresentam

em 1.ª pessoa dentro do discurso em 3ª pessoa de um

18

narrador onisciente.

(D) direto livre. Resposta incorreta. O fragmento em destaque não

representa o discurso direto livre, cujas características

são: ausência de marcas próprias do discurso direto (dois

pontos, aspas, travessão, itálico, por exemplo), que

delimitam a fala citada. Possui “propriedades linguísticas

do discurso direto, mas sem nenhuma sinalização”1.

Habilidade

SARESP H06 7º ano EF - Localizar itens de informação explícita, distribuídos

ao longo de um texto.

Questão 08

Segundo a psicóloga Camila Benvenuto, o principal passo para que o respeito

pela pessoa com deficiência se torne algo comum é a

(A) gestão de ambientes inclusivos.

(B) acessibilidade além da condição arquitetônica.

(C) convivência com a diferença desde cedo.

(D) realidade brasileira em relação ao deficiente.

GRADE DE CORREÇÃO

ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES

(A) gestão de ambientes

inclusivos.

Resposta incorreta. Gestão de

ambientes inclusivos é uma das

1 MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos e comunicação. São Paulo: Cortez, 2013. p. 189-190.

19

especialidades da psicóloga Camila

Benvenuto, conforme explicita o texto,

mas sem efetuar complemento ao

enunciado da questão.

(B) acessibilidade além da

condição arquitetônica.

Resposta incorreta. Para que a inclusão

escolar seja bem-sucedida, segundo o

texto, é preciso pensar em acessibilidade

além da condição arquitetônica. Essa

informação, entretanto, também não

complementa o enunciado da questão.

(C) convivência com a

diferença desde cedo.

Resposta correta. O trecho “Para a

especialista [a Psicóloga Camila

Benvenuto], a convivência com a

diferença desde cedo é o principal

passo para que o respeito pela pessoa

com deficiência se torne algo comum,

trazendo uma melhor convivência

entre todos” explicita a resposta

esperada.

(D) realidade brasileira em

relação ao deficiente.

Resposta incorreta. O texto evidencia

que uma iniciativa do governo é

essencial para mudar a realidade

brasileira em relação ao deficiente, mas

não responde à questão em pauta.

Leia o texto e responda à questão 09.

20

Disponível em: <https://goo.gl/xk2T2b>. Acesso em: 23 de junho de 2016.

Habilidade

MP40 - Identificar a função social de um texto (projeto, convite, cartaz, carta,

relato, notícia, entrevista).

Questão 09

O objetivo principal do texto é

(A) informar as pessoas sobre os perigos de ingerir medicamentos sem

orientação médica.

(B) alertar as pessoas a lavarem as mãos com água e sabão após tossirem

ou espirrarem.

(C) instruir as pessoas a cobrirem o nariz e a boca com lenços descartáveis

ao tossirem ou espirrarem.

(D) estimular as pessoas a tomarem cuidado com a higiene para se

prevenirem contra a doença.

21

GRADE DE CORREÇÃO

ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES

(A) informar as pessoas sobre

os perigos de ingerir

medicamentos sem orientação

médica.

Resposta incorreta. “Não use

medicamentos sem orientação médica” é

um dos alertas contidos no cartaz, mas não

constitui a finalidade principal da mensagem

como um todo.

(B) alertar as pessoas a

lavarem as mãos com água e

sabão após tossirem ou

espirrarem.

Resposta incorreta. Lavar as mãos com

água e sabão após os atos de tossir ou

espirrar também fazem parte do cartaz, mas

a informação continua a ser parcial.

(C) instruir as pessoas a

cobrirem o nariz e a boca com

lenços descartáveis ao tossirem

ou espirrarem.

Resposta incorreta. Cobrir o nariz e a boca

com lenços descartáveis ao tossir ou

espirrar é mais uma das orientações

contidas no cartaz.

(D) estimular as pessoas a

tomarem cuidado com a higiene

para se prevenirem contra a

doença.

Resposta correta. O objetivo principal do

cartaz, tendo em vista seu aspecto

global, é o de “estimular as pessoas a

tomarem cuidado com a higiene para se

prevenirem contra a doença”.

Habilidade

MP42 - Identificar o tema ou assunto principal de um texto (projeto, convite,

cartaz, carta, relato, notícia, entrevista).

Questão 10

22

O texto tem como assunto principal a

(A) prevenção contra o vírus da gripe que se propaga facilmente.

(B) lavagem frequente das mãos e o uso de lenços descartáveis.

(C) presença do vírus da gripe em muitos lugares imperceptíveis.

(D) orientação contra o uso de medicamento sem orientação médica.

GRADE DE CORREÇÃO

ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES

(A) prevenção contra o vírus

da gripe que se propaga

facilmente.

Resposta correta. O texto, ao utilizar o

imperativo “Previna-se”, chama a

atenção para a “prevenção contra o vírus

da gripe”, cuja propagação é rápida

devido à falta de cuidados básicos com a

higiene.

(B) lavagem frequente das

mãos e o uso de lenços

descartáveis.

Resposta incorreta. A “lavagem frequente

das mãos e o uso de lenços descartáveis”,

informação contida no cartaz, são alguns

dos cuidados a serem praticados no dia-a-

dia.

(C) presença imperceptível do

vírus da gripe em muitos lugares.

Resposta incorreta. A “presença

imperceptível do vírus da gripe em muitos

lugares” também corresponde à informação

contida no cartaz, cuja função é chamar a

atenção para o problema da disseminação

desse vírus.

(D) orientação contra o uso de

medicamento sem orientação

médica.

Resposta incorreta. Usar medicamento sem

orientação médica pode causar mais danos

à saúde do que benefícios, por isso seu uso

eletivo deve ser evitado. Devido à

possibilidade de reações adversas, o alerta

23

contra o uso indevido de remédios tem

ampla divulgação nos meios de

comunicação.

Leia o texto e responda às questões 11 e 12.

Situação inesperada2

Óculos a separar os olhos das fichas de RPG3 guardadas numa

simpática caixinha de alumínio, pertences preciosos de um rapaz alto, um dos

muitos passageiros em pé no antepenúltimo vagão. O balbucio4 saía dele,

motivado pelo som proveniente de um aparelhinho branco e vermelho preso

por uma alça no cano superior do trem. Ele não parecia se preocupar com o

incômodo dos outros. Gesticulava, dançava com a cabeça, fechado em seu

mundo. Ora mexia na mochila; ora, com dedos ágeis, no celular.

Nas mãos, que mais pareciam múltiplas, estavam a caixinha de alumínio

reluzente e o celular, seres que disputavam, entre si, a atenção do hábil

usuário. A cena inusitada5 para aquela hora da manhã, numa condução pública

e férrea6, atraía plateias. Olhares mal dormidos se distraiam com a figura da

cabeça volante. Caixinha depositada dentro da mochila. Caixinha retirada de

dentro da mochila. A ação se repetia. Será que aquele objeto reluzente

acompanhava a música que saía de uma outra caixa: a de som?

Passageiros incomodados? Não mais! Curiosos aguardavam o desfecho

da apresentação. Para onde olhar? Para o movimento da cabeça ritmada ou

2 Texto escrito especialmente para esse instrumento de avaliação. 3 “fichas de RPG” - fichas utilizadas em um jogo no qual os jogadores representam um personagem que atua em um cenário de ficção. RPG é a sigla de Role-Playing Game, que significa "jogo de interpretação

de personagens". 4 “balbucio” – emissão de sons imperfeitos. 5 “inusitada” – imprevisto, diferente, inesperado, curioso. 6 “férrea” – feito de ferro.

24

para as mãos que laboravam7 rápida e de forma harmônica instrumentos

tecnologicamente diferentes?

Saída da plataforma: 06h15. Chegada à estação de destino: 8h30. Foi a

primeira vez que não senti a demora da viagem!

Habilidade

MP47 - Identificar aspectos linguísticos (concordância verbal ou nominal) em

funcionamento em um texto.

Questão 11

No segundo parágrafo, o verbo “disputavam” concorda com a palavra

(A) “mãos”.

(B) “seres”.

(C) “olhares”.

(D) “plateias”.

GRADE DE CORREÇÃO

ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES

(A) “mãos”. Resposta incorreta. A sequência de plurais em

destaque no trecho “Nas mãos, que mais

pareciam múltiplas, estavam a caixinha de

alumínio reluzente e o celular” evidencia, dentro de

uma oração subordinada adjetiva explicativa, o

verbo “pareciam” em concordância com o

7 “laboravam” – trabalhavam.

25

substantivo “mãos”.

(B) “seres”. Resposta correta. Em a “caixinha de alumínio

reluzente e o celular, seres que disputavam,

entre si, a atenção do hábil usuário”, os

elementos em destaque delimitam a ligação do

verbo “disputavam” aos elementos “caixinha

de alumínio” e “celular”, que juntos estão

associados ao termo “seres”.

(C) “olhares”. Resposta incorreta. Em “Olhares mal dormidos se

distraiam com a figura da cabeça volante”,

evidencia-se a adequada concordância entre o

substantivo “olhares” e o verbo “distrair”.

(D) “plateias”. Resposta correta. Em “A cena inusitada para

aquela hora da manhã, numa condução pública e

férrea8, atraia plateias. O termo em destaque, no

contexto em questão, une-se ao verbo transitivo

direto “atraia”, complementando-o.

Habilidade

MP47 - Identificar aspectos linguísticos (concordância verbal ou nominal) em

funcionamento em um texto.

Questão 12

No trecho “Curiosos aguardavam o desfecho da apresentação”, a palavra em

destaque concorda com

(A) pertences.

8 “férrea” – feito de ferro.

26

(B) olhares.

(C) passageiros.

(D) instrumentos.

GRADE DE CORREÇÃO

ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES

(A) pertences. Resposta incorreta. No texto, a palavra

“pertences”, acompanhada do adjetivo “preciosos”,

está localizada no primeiro parágrafo: “Óculos a

separar os olhos das fichas de RPG9 guardadas

numa simpática caixinha de alumínio, pertences

preciosos de um rapaz alto, um dos muitos

passageiros em pé no antepenúltimo vagão”.

(B) olhares Resposta incorreta. A palavra “olhares”, presente

no trecho “Olhares mal dormidos se distraiam com

a figura da cabeça volante”, está implicada à

palavra “passageiros”. No recorte em análise e

conforme o contexto, a estrutura gramatical

“olhares curiosos” não se evidencia.

(C) passageiros. Resposta correta. Assim como o termo

incomodados”, “curiosos” também é um

adjetivo que caracteriza “passageiros” e está

adequadamente empregado no masculino

plural, concepções que justificam, no contexto,

a concordância nominal em foco, que

complementa o enunciado da questão.

(D) instrumentos. Resposta incorreta. No trecho “Para onde olhar?

9 “fichas de RPG” - fichas utilizadas em um jogo no qual os jogadores representam um personagem que atua em um cenário de ficção. RPG é a sigla de Role-Playing Game, que significa "jogo de interpretação

de personagens".

27

Para o movimento da cabeça ritmada ou para as

mãos que laboravam10 rápida e de forma

harmônica instrumentos tecnologicamente

diferentes?”, observa-se que a palavra

“instrumentos” está ligada ao adjetivo “diferentes”

e não ao adjetivo “curiosos”.

10 “laboravam” – trabalhavam.

28

Referências Bibliográficas

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos e comunicação. São Paulo: Cortez, 2013. p. 189-190. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Material de apoio ao

currículo do Estado de São Paulo: caderno do professor; língua portuguesa,

ensino fundamental – anos finais, 6ª série/7º ano / Secretaria da Educação;

coordenação geral Maria Inês Fini. – São Paulo: SE, 2014. v. 2, 120 p.

Sites pesquisados

<http://www.editorapeiropolis.com.br/2010/03/03/memorias-da-literatura-infantil-

e-juvenil-relato-de-sonia-junqueira/>. Acesso em: 30 de maio de 2016.

<http://www.promenino.org.br/noticias/especiais/inclusao-escolar-de-criancas-

com-deficiencia>. Acesso em: 21 de junho de 2016. (adaptado)

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<http://dh.sdh.gov.br/download/carnaval-2016/Cartaz.pdf>. Acesso em: 18 de

julho de 2016.

<http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/lygia-bojunga-681657.shtml>.

Acesso em: 20 de junho de 2016. (adaptado)

29

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO

Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional

Coordenador: Antonio Celso de Paula Albuquerque Filho

Departamento de Avaliação Educacional

Diretora: Cyntia Lemes da Silva Gonçalves da Fonseca

Assistente Técnica: Maria Julia Filgueira Ferreira

Centro de Planejamento e Análise de Avaliações

Diretor: Juvenal de Gouveia

Ademilde Ferreira de Souza, Cristiane Dias Mirisola, Isabelle Regina de Amorim Mesquita, Patricia Barros Monteiro, Soraia Calderoni Statonato

Centro de Aplicação de Avaliações

Denis Delgado dos Santos, Fagner Lima Nunes Cavinato, José Guilherme Brauner Filho, Kamila Lopes Candido, Lilian Sakai, Manoel de Castro Pereira,

Nilson Luiz da Costa Paes, Teresa Miyoko Souza Vilela

Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

Coordenadora: Ghisleine Trigo Silveira

Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica

Diretora: Regina Aparecida Resek Santiago

30

Centro do Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da Educação Profissional - CEFAF

Diretora: Valéria Tarantello de Georgel

Equipe de Língua Portuguesa

Equipe Curricular CGEB de Língua Portuguesa e Literatura – Autoria, Leitura crítica e validação do material

Angela Maria Baltieri Souza, Katia Regina Pessoa, Mara Lucia David, Roseli Cordeiro Cardoso, Rozeli Frasca Bueno Alves

Autoria do material de Língua Portuguesa

Mara Lucia David - 6º e 8ºanos EF; Katia Regina Pessoa - 7º ano EF; Angela Maria Baltieri Souza – 9º ano EF; Rozeli Frasca Bueno Alves – 1ª, 2ª e 3ª séries EM.

Professores Coordenadores dos Núcleos Pedagógicos das Diretorias de Ensino - Leitura crítica e validação do material

Ana Paula de Oliveira Lopes Vieira, Anderson Cunha, Débora de Cássia da Silva, Denise Aparecida Xavier, Dimitra Dragassakis, Giane de Cássia Santana, Gisele Szabó Despézio Ghetti, Katia Cilene Mattiazzo, Idê Moraes dos Santos, Márcia Di Giaimo Mecca, Marcos Rodrigues Ferreira, Maria Celina Maldonado Roschel, Neusa de Mello Lopes Schonherr, Patrícia dos Anjos Oliveira, Rejane Manfredi, Rosemeire França de Assis Rodrigues Pereira, Valéria Rocha Aveiro do Carmo.

Representantes do CAPE – Leitura crítica, validação e adaptação do material para

os deficientes visuais

Tânia Regina Martins Resende