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bolsacreto Transformamos areia e cimento em grandes blocos de pedra para obras de Engenharia Hidrogeotécnica, sem desvio de água, sem ensecadeira e sem esgotamento. .- Proteção de Margem .- Obras de defesa costeira. .- Pequenas Barragens. .- Canalização de córregos. .- Lastreamento e calçamento de dutos e emissários. .- Contenção de taludes e encostas. .- Controle de erosão de solos, marítima e fluvial. BOLSACRETO é um geossintético sem similaridade, pois só ele garante a resistência mecânica do seu concreto, através do seu exclusivo sistema de microfiltragem ’’unifluxo’’, com simplicidade, rapidez e baixo custo. ® ® Uma Usina de Soluções Construtivas Contenção dos taludes do Canal de Navegação no Rio Paraná, em Presidente Epitácio-SP. Cliente:- CESP/Camargo Corrêa.

Caderno Técnico - Bolsacreto

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Bolsacreto

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bolsacretoTransformamos areia e cimento em grandesblocos de pedra para obras de EngenhariaHidrogeotécnica, sem desvio de água, semensecadeira e sem esgotamento.

.- Proteção de Margem

.- Obras de defesa costeira.

.- Pequenas Barragens.

.- Canalização de córregos.

.- Lastreamento e calçamento de dutos e emissários.

.- Contenção de taludes e encostas.

.- Controle de erosão de solos, marítima e fluvial.

BOLSACRETO éum geossintéticosem similaridade,pois só ele garantea resistênciamecânica do seuconcreto, através doseu exclusivosistema demicrofiltragem’’unifluxo’’, comsimplicidade,rapidez e baixocusto.

®

®

Uma Usina de Soluções Construtivas

Contenção dos taludes do Canal deNavegação no Rio Paraná, em PresidenteEpitácio-SP.Cliente:- CESP/Camargo Corrêa.

Minibarragem na Usina Siderúrgica Açominas - Ouro Branco / MG

Revestimentos laterais do canal Itá - Santa Cruz / RJ - Brasil

Entorno do Mercado Municipal - Rio Acre - Rio Branco/AC

Canalização de Córregos e Rios

BOLSACRETO BC-1.8 GABARITADO(2,70 x 0,80 x 0,35m)

Barbacã de GeotêxtilØ 50 mm x 1,00m

COLCHACRETOA-20(20 de espessura)

BOLSACRETO BC-1.8SEM GABARITADO(2,70 x 0,80 x 0,35m)

Regularização de fundocom pedra rachão

BOLSACRETO BC-1.8GABARITADO(2,70 x 0,80 x 0,35m)

BOLSACRETO BC-1.8 GABARITADO(2,70 x 0,80 x 0,35m)

Barbacã de GeotêxtilØ 50 mm x 1,00m

COLCHACRETOA-15(15 de espessura)

Contenção de talude de corte - km 45 da Rod. Ayrton Senna / SP

30

AN

OS

DE

SO

LI

DE

Z

bols

acr

eto

Contenção de Taludes

BOLSACRETO BC-1.8GABARITADO(2,70 x 0,80 x 0,35m)

REATERRO

COLCHACRETOA-15(15 de espessura)

Calçada de concreto

BOLSACRETO BC-1.8SEM GABARITO(2,70 x 1,00 x 0,30m)

Barbacã de GeotêxtilØ 50 mm x 1,00m

Canal do Conjunto ImbarieIII - Duque de Caxias/RJ - Brasil.

Praia de Ponta Verde – Pajussara - Maceió - AL - Brasil.

®

Canalização do canal da maternidade, cidade de Rio Branco / Acre-Brasil

bols

acre

to®

30

AN

OS

DE

SO

LI

DE

Z

Pequenas Barragens

Estabilização de Maciços

REATERRO

BOLSACRETO BC-1.8SEM GABARITO(2,70 x 1,00 x 0,30m)

Barbacã de GeotêxtilØ 50 mm x 1,00m

BOLSACRETO BC-1.8SEM GABARITO(2,70 x 1,00 x 0,30m)

BOLSACRETO BC-1.8SEM GABARITO(2,70 x 1,00 x 0,30m)

COLCHACRETOA-15(15 de espessura)

REATERRO

Proteção e Contenção da Orla de Presidente Epitácio/SP.

Contenção de talude no Metrô em Lisboa - Portugal.

Canalização do Canal do Gika - Cabinda - Angola - África.

Taludes submersos - Terminal de Containers Doraleh - Dijibouti - AfricaCanal de Navegação no Rio Paraná - Presidente Epitácio - SP - Brasil

JAN

EIRO

2011

Apresentação

Vantagens construtivas

é uma geoforma têxtil de vários tamanhos padronizados, confeccionada com

tecido de combinações poliméricas, com fios de alta tração, retorcidos e fibrilizados, semi-

permeável para moldagem “in-loco” dentro ou fora d’água, com microconcreto usinado,

argamassa de cimento e areia ou solo-cimento injetável, sem necessidade de ensecadeiras, de

corta-rio ou de esgotamentos. Se destaca, sobretudo, pelo dispositivo de microfiltragem “unifluxo”,

que garante a drenagem do excesso de água da massa de enchimento sem migração de colóides (nata de cimento) e

impede a entrada de água do exterior da fôrma para dentro, garantindo a qualidade do concreto no que se refere a

textura, estrutura, resistência à tração e resistência nos ensaios de durabilidade.

• Emprego de mão-de-obra local não-qualificada.

• Uso de equipamento leve e facilmente transportável.

• Não requer acessos especiais, permitindo a concretagem de até 300m do caminhão-betoneira,por meio de mangotes de ø 50mm.

• Facilidade de reconstrução ou reparos, em casos de eventuais acidentes.

• Pode ser moldado com diferentes tipos de concreto fino, com argamassa de cimentoe areia e até com solo-cimento injetável.

• Rapidez na execução, podendo absorver de 8 a 10 caminhões-betoneira/dia/bomba.

BOLSACRETO®não podem ser moldados com bombas de concreto comum (concreteira) - ø de 4" a 6",

as quais provocam incorporação de ar, ninhos de concreto e não estabelecem o embricamento entre os módulossobrepostos, fundamental para a completa estabilidade da obra. Devem ser moldados com bombas projetoras deargamassa de ø de 2", com taxa de pressão controlada, de boa fluidez e com slump ajustado para as condições de

Cuidado com cópias visualmente idênticas, pois BOLSACRETO® não tem similar. A diferença é revelada facilmentepelos fios retorcidos e fibrilizados do tecido, e, sobretudo, pelo peso da peça vazia.

As especificações de Bolsacreto podemser alteradas, sem prévio aviso.

Rua João Veloso Filho, n.o 54 - conj. 12 - Vila GuilhermeCep 02056-080 - São Paulo - SP - Telefax central: +55 11/ 55.72.57.63

E-mail: [email protected] - www.bolsacreto.com.br

Propriedades físicas da fôrma têxtil vazia:

Gramatura do tecido específico TPRF-165-BR, ASTM-D-1910 165 g/m 2

Gramatura da fôrma têxtil, BC.1.8 de 2,95 x 1,20m (vazia) 1,65 kg/pç

Parâmetros da estrutura de Bolsacreto

Peso específico médio:

Concreto fino usinado 7 mpa 2.4 tf/m 3

Argamassa de cimento e areia com 250 kg/cimento/m3 2.3 tf/m 3

Solo-cimento injetável (10% cimento/peso) 2.0 tf/m 3

Peso específico submerso (água do mar):

Concreto fino usinado 7mpa 1.37 tf/m 3

Argamassa de cimento e areia 1.17 tf/m 3

Ângulo de atrito (O = Bolsacreto/Bolsacreto) 30º

Coeficiente de rugosidade (RM = Manning (para água limpa)) 0.020

Uma Usina de Soluções Construtivas

Importante

BOLSACRETO®

Os módulos

bombeamento.

1

BOLSACRETO

PRINCIPAIS

CARACTERÍSTICAS

Edição:- Abril de 2015.

2

BOLSACRETO® e Suas Principais Características

O sistema construtivo BOLSACRETO® é composto por Geoformas Têxteis de diversos

tamanhos padronizados de acordo com simulações de computador para obras

hidrogeotécnicas, elaboradas com tecido de fios de combinações poliméricas de PP,

PEAD e PA, retorcidos e fibrilizados e com diagramação têxtil que produz um dispositivo

denominado “unifluxo”, cujo sistema elimina o excesso de água do micro-concreto ou da

argamassa de moldagem e impede a entrada de água do exterior para dentro da

geoforma têxtil, garantindo assim a resistência mecânica e a conseqüente qualidade da

massa de moldagem.

O micro-concreto ou a argamassa usinada deverão sair da central de concreto com

“slump” entre 6 a 8 cm de abatimento e serão redozados no momento de abastecer a

bomba, passando a taxa para 15 ± 2 cm, para permitir a fluidez através de mangotes de

Ø 50 mm, para linhas entre 20 a 300 m de extensão, dispensando então a necessidade

de acessos especiais, reduzindo assim drasticamente a taxa de dificuldade das obras. O

excesso de água será filtrado pelo dispositivo “unifluxo”, sem migração de colóides (nata

de cimento), voltando então a massa de enchimento para o fator “Água/Cimento”

especificado para esse tipo de obra.

Essas características permitem a moldagem ou o enchimento das geoformas têxteis,

mesmo na presença de água, sem necessidade de ensecadeiras, desvios de cursos

d’água e de bombeamentos, razões pelas quais as obras com emprego do sistema

construtivo BOLSACRETO® são sempre mais baratas, quando avaliadas por preço global

e não unitariamente.

Em obras submersas o sistema construtivo BOLSACRETO® é imbatível e se destaca pela

extraordinária agilidade e resistência.

BOLSACRETO® - 30 anos de solidez

3

FOTOS

DE

OBRAS

4

VISTA PARCIAL NOTURNA DO REVESTIMENTO DE PROTEÇÃO DE MARGEM E DE CONTENÇÃO DO RIO ACRE – RIO BRANCO/AC.

CARACTERÍSTICAS GERAIS DA OBRA

1.0- Antes:-

1.1- Margem erodida composta de solos heterogêneos, orgânicos e arenosos sem nenhuma coesão e inclusive com trechos com presença de lixo deteriorado.

1.2- Rio com regime de enchentes com 4 a 5 meses de duração.

2.0- Depois:-

2.1- Revestimento de proteção de margem com emprego de geoformas têxteis COLCHACRETO tipo E-15 (15cm de espessura), moldada “in-loco” com argamassa de cimento e areia com consumo de 250 kg/cimento/m3, na presença de água. Ancoragem e drenagem sub-horizontal com travessas de BOLSACRETO tipo BC-1.8 espacialmente distribuídas a cada 10,00m.

2.2- Contenção superior com emprego de geoformas têxteis BOLSACRETO tipo BC-1.8, moldadas “in-loco” com argamassa de cimento e areia com consumo de 200 kg/cimento/m3.

2.3- Inclinação do Talude (margem revestida):- 1V:3H

2.4- Altura das margens: aproximadamente 30,00m na vertical.

5

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO

Soleira de Regularização de Nível no Rio Jaguari – REPLAN / PETROBRÁS - Paulínia / SP.-

Vista da soleira com o vertedor galgável e a bacia de dissipação hidráulica, elaboradas com Bolsacreto tipo BC-2.3. Obra concluída em Julho de 2.014

6

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO

Proteção das margens dos Reservatórios de Amortecimento de cheias R1,R2 E R3 - Araras/SP Contratante: Tecla Construções Ltda Cliente Principal:- Prefeitura Municipal de Araras Obra concluída em Fevereiro de 2014.

Vista frontal da contenção e proteção de margem em BOLSACRETO e no centro a canalização do Córrego de drenagem da bacia hidrográfica.

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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO Vista parcial de contenção de talude de corte do km 45 da Rodovia Ayrton Senna, com emprego de BOLSACRETO tipo BC-1.8. Cliente: DERSA – DESENVOLVIMENTO RODOVIÁRIO S/A São Paulo – SP Obra concluída em Novembro/96.

Vista parcial de uma mini-barragem, no Córrego 13 de maio na Açominas - MG, com emprego de BOLSACRETO tipo BC-1.8. Cliente: Açominas – Aço Minas Gerais S/A Ouro Branco/MG Obra concluída em 1.985.

8

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO Vista parcial de contenção e proteção de margem da Foz do Rio Itajaí-Açu, na cidade de Itajaí-SC, com emprego de BOLSACRETO tipo BC-1.8. A Prefeitura aproveitou a obra e fez a reurbanização do local que se encontrava erodido. Fez da contenção uma arquibancada e coloriu-a em tons de azuis “degradê”. Instalou defesas tubulares ancorando lixeiras e floreiras e um paisagismo com piso em pedrinhas portuguesas, além de implantar dois terminais de ônibus. Cliente: Prefeitura Municipal de Itajaí-SC Data da Realização da Obra: Junho / 1994. Canalização do Córrego da Galiléia – Manaus/AM, com emprego de geoformas têxteis BOLSACRETO tipo BC-1.8, moldados “in-loco” com bomba projetora e micro-concreto usinado. Cliente: Prefeitura Municipal de Manaus/AM. Data da Realização da Obra: 02/2001 à 07/2001

9

OBRAS COM EMPREGO DE COLCHACRETO Vista geral do Revestimento dos taludes do Canal de Ligação Água Preta x Bolonha, com emprego de COLCHACRETO tipo E-10. Cliente: COSANPA – Cia de Saneamento Básico do Pará.

Revestimento de proteção de fundo do Rio Jundiaí, com COLCHACRETO tipo A-15 Cliente: Prefeitura de Jundiaí - CBPO.

10

OBRAS COM EMPREGO DE COLCHACRETO Vista aérea e parcial do revestimento dos taludes laterais do Canal do Itá, em Santa Cruz, com emprego de geoformas têxteis COLCHACRETO tipo E-15, moldados “in-loco” com bomba projetora e micro-concreto usinado. Cliente: CARIOCA – Christiani-Nielsen Engenharia S/A. Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro – RJ Período: 1.998 a 1.999.

11

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO

Revitalização da margem esquerda do Rio Balsas, defronte a cidade de Balsas, Estado do Maranhão, objetivando a criação de um centro de lazer fluvial destinado à população de baixa renda. Material básico empregado: Bolsacreto tipo BC-1.8 e Colchacreto tipo A-15. Cliente: Prefeitura da Cidade de Balsas – MA. Data da Realização da Obra: 29/04/1998 à 27/08/1998.

Vista parcial da obra de controle de enchentes na Praça frontal de acesso a Estação do Metrô/Guaianazes-SP, vendo-se a Canalização do Córrego Itaquera-Mirim, com emprego de COLCHACRETO tipo A-15 no revestimento de fundo e BOLSACRETO tipo BC-1.8 nas laterais. Clientes: Cia do Metropolitano de São Paulo – Metrô. CBPO – Cia Brasileira de Projetos e Obras. Perído da realização da obra: 08/1998 à 11/1998.

12

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO

Vista parcial de contenção e proteção de margem do Córrego, ao lado do Mercado Municipal de Guaianases/SP, com emprego de módulos têxteis BOLSACRETO tipo BC-1.8, tendo ao fundo uma proteção de módulos COLCHACRETO tipo A-15, ambos moldados com micro-concreto usinado. Cliente: PMSP/SVP – Prefeitura da Cidade de São Paulo. Obra concluída em 1.996.

Vista parcial de contenção e proteção de margem de Córrego, nos fundos do Hospital Santa Marcelina, com emprego de BOLSACRETO tipo BC-1.8, tendo a proteção de pé de talude com COLCHACRETO tipo A-15, ambos moldados com micro-concreto usinado. Cliente: PMSP/SVP – Prefeitura da Cidade de São Paulo. Obra Concluída em 1.996.

13

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO Vista parcial de contenção de margem e cavalete de adutora da SABESP/SP, com emprego de módulos têxteis BOLSACRETO tipo BC-2.6, moldados “in-loco” com micro-concreto usinado, vendo-se a proteção de pé do talude com módulos têxteis COLCHACRETO tipo A-15. Cliente: PMSP/SVP – Prefeitura da Cidade de São Paulo. Obra concluída em 1.997.

Vista parcial de contenção e proteção de margem do Rio do Ouro, na cidade de Caraguatatuba/SP, com emprego de geoformas têxteis com dispositivo auto-drenante “unifluxo” dos Tipos COLCHACRETO tipo A-15 e BOLSACRETO tipo BC-1.8. Cliente: Prefeitura da Cidade de Caraguatatuba – SP. Data da Realização da Obra: 06/04/2000 à 15/06/2000.

14

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO Vista parcial de contenção e proteção da margem direita do Ribeirão da Penha, no Parque Belini na cidade de Itapira/SP, com emprego de geoformas têxteis com dispositivo auto-drenante “unifluxo” dos tipos COLCHACRETO A-15 e BOLSACRETO BC-1.8. Cliente: Prefeitura da Cidade de Itapira. Data da Realização da Obra: 18/10/1999 à 31/12/1999.

Vista parcial de contenção e proteção da margem esquerda e base da adutora do SAAE no Ribeirão da Penha, na cidade de Itapira/SP, com emprego de geoformas têxteis com dispositivo auto-drenante “unifluxo” dos tipos COLCHACRETO A-15 e BOLSACRETO BC-1.8. Cliente: Prefeitura da Cidade de Itapira - SAAE. Data da Realização da Obra: 29/11/1999 à 11/02/2000.

15

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO Vista parcial da barragem de regularização de nível do sistema de captação de águas na cidade de Ibirá, no estado de São Paulo. No Fundo a proteção foi elaborada com emprego de COLCHACRETO tipo A-15 e a Barragem e as Ombreiras com emprego de BOLSACRETO tipo BC-1.8. Ambos foram moldados “in-loco” com argamassa usinada, na presença de água, sem ensecadeira, desvios de cursos d’água ou esgotamentos contínuos. Cliente: SABESP – Unidade de Negócios de Lins / SP. Obra concluída em Novembro/96.

Vista parcial da canalização do Igarapé do Franco, no Bairro da Compensa, na cidade de Manaus/AM, para saneamento ambiental de favelas, com emprego de BOLSACRETO tipo BC-1.8 e COLCHACRETO tipo A-15, ambos moldados com micro-concreto usinado. Cliente: Prefeitura da Cidade de Manaus – AM. – Obra concluída em 1.997.

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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO Proteção da margem do reservatório da Usina Hidrelétrica de Porto Primavera na cidade de Presidente Epitácio/SP, realizado com BOSALCRETO tipos BC-1.3 e BC-1.8 e COLCHACRETO tipo A-15. Cliente: CESP – Companhia Energética de São Paulo.

17

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO CANAL DE NAVEGAÇÃO NO RESERVATÓRIO DE PORTO PRIMAVERA Contenção e proteção das cabeceiras com emprego do sistema construtivo BOLSACRETO®. Cliente Principal:- CESP-Cia. Energética de São Paulo. Cliente:- CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO CAMARGO CORRÊA S.A.

Vista parcial do revestimento do Canal das Casas Bahia - Duque de Caxias - RJ. Cliente:- Prefeitura da Cidade de Duque de Caxias - RJ.- Obra concluída em 2010.

18

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO

Antes

Depois

Urbanização do Canal dos Tanques. Cliente: Prefeitura Municipal de Porto Velho/RO. Obra concluída em 2007.

19

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO Proteção do talude submerso da retroária do Porto da ALCOA-ALUMAR. Cliente: ALCOA-ALUMAR - São Luís - MA. Obra concluída em 2008.

Recomposição da Proteção de Margem dos Taludes Defronte a ETE da SABESP - Pres. Epitácio. Cliente: CESP / Construções e Comércio Camargo Corrêa SA. Obra concluída em 2010

20

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO Combate a Voçoroca de 3º Grau na Galeria 05 do Anel Viário da Cidade de Presidente Epitácio/SP. Cliente: CESP / Construções e Comércio Camargo Corrêa SA. Obra concluída em 2007.

Reabilitação da Galeria do Córrego Alegria - Presidente Epitácio/SP. Cliente: CESP / Construções e Comércio Camargo Corrêa SA. Obra concluída em 2007.

21

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO Recomposição da Proteção de Margem defronte a Empresa Frigorífico JBS - Pres. Epitácio. Cliente: CESP / Construções e Comércio Camargo Corrêa SA. Obra concluída em 2010

Proteção de Margem de Córrego no Rancho Bora bora- Pres. Epitácio Cliente: CESP / Construções e Comércio Camargo Corrêa SA. Obra concluída em 2010

22

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO Contenção para Defesa Costeira na Praia de Ponta Verde – Pajussara. Cliente: Prefeitura Municipal de Maceió – AL Obra concluída em 2007.

Proteção da Margem do Rio Corda - MA Cliente: Prefeitura Municipal de Barra do Corda Obra concluída em 2010

23

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO Canalização do Canal do Gika.- CONSTRUTORA MOTA-ENGIL. Cliente: República de Angola – África – Provinica de Cabinda. Obra concluída em 2008.

Contenção de Talude - Metrô de Lisboa – Portugal Cliente: CONSTRUTORA BENTO PEDROSO S/A Obra concluída em 2005.

24

OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO

Vista parcial da proteção de talude submerso do Terminal de Containers Doraleh, localizado no Mar Vermelho – Dijibouti – África, com o emprego de Colchacreto E-20 e Bolsacreto BC-1.8. Cliente: Construtora Odebrechet Internacional Obra concluída em 2009.

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FOTOS DO RIO ACRE

Contenção da área do Mercado Municipal em Rio Branco/Acre, com emprego do sistema construtivo BOLSACRETO, vendo-se a passarela estaiada em concreto pré-moldado sobre o Rio Acre. Cliente:- Governo do Estado do Acre. Data:- 2.003 - 2.004.

26

FOTOS DO RIO ACRE

Vista diurna de um trecho do Revestimento de Proteção de Margem do Rio Acre, em Rio Branco/AC, com emprego de geoformas têxteis COLCHACRETO tipo E-15. Vista noturna da mesma obra. Cliente : Governo do Estado do Acre. Governador : Jorge Viana. Data : Ano de 2000.

27

CANAL DA MATERNIDADE

Vistas do revestimento das margens do Canal da Maternidade, Localizado em Rio Branco, no Estado do Acre. Contenção e proteção com emprego de geoformas têxteis tipo COLCHACRETO E-15 (15 cm de espessura) e BOLSACRETO BC-1.8. Cliente: Governo do Estado do Acre.

28

ORLA DO RIO TOCANTINS – TUCURUI

Vista parcial e aérea da Orla de proteção e contenção da margem esrquerda do Rio Tocantins, à jusante do sistema de transposição de desnível de Tucuruí, no Estado do Pará, com emprego de geoformas têxteis BOLSACRETO tipo BC-1.8, moldados “in-loco” com bomba projetora e micro-concreto usinado. Cliente: Prefeitura Municipal de Tucuruí / PA. Construções e Comércio Camargo Corrêa.

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ENCONTRO DE PONTES

Ponte Metálica sobre o Igarapé Santana – Cidade de Tucuruí - PA. Vão Livre:- 20,80m - Altura:- 8,30m. Cliente: Construções e Comércio Camargo Corrêa.

Ponte Metálica sobre o Igarapé Santana na Avenida 7 de Setembro na cidade Tucuruí-PA. Vão Livre:- 14,00 m - Altura:- 4,50m. Cliente: Prefeitura Municipal de Tucuruí – PA.

30

ENCONTRO DE PONTES

Ponte sobre o Rio do Ouro – Cidade de Caraguatatuba-SP. Longarinas em Concreto pré-moldado. Vão Livre:- 21,40m - Altura:- 2,80m. Cliente: Prefeitura Municipal de Caraguatatuba – SP.

31

ESPECIFICAÇÕES

TÉCNICAS

32

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE BOLSACRETO

Escavação mecânica para implantação da obra:- 01. Plano de escavação deverá prever o estudo de interferências urbanas na área de

atuação dos equipamentos, para que não sejam danificados quaisquer tubos, cabos energizados, caixas, postes ou outros elementos ou estruturas existentes, que estejam nas imediações atingidas pela escavação, bem como para preservar a vida dos operadores.

02. Se a escavação interferir com galerias ou tubulações ou qualquer outra interferência, a

Empreiteira executará o escoramento e a sustentação das mesmas ou solicitará providências junto à Prefeitura ou concessionária.

03. A escavação (corte) deverá ser feita em taludes com inclinação coerente e de forma a

deixar patamares e degraus, se necessário. Este procedimento tem a finalidade de permitir melhor ligação entre o reaterro e o terreno natural, bem como facilitar a próxima execução do aterro.

04. Quando a escavação tiver atingido a cota prevista no projeto, deverá ser feita a

regularização de fundo para receber o colchão de concreto (Colchacreto), inclinado a 30º em relação ao plano horizontal e em seguida deverá ser iniciada a moldagem das formas têxteis.

05. Quando ocorrer a presença de argila orgânica mole, de baixo valor de suporte, esta

deverá ser totalmente removida e substituída por rachão, conforme indicação nos desenhos de projeto.

06. Quando o material escavado for, a critério da Fiscalização, apropriado para utilização no

reaterro, será, em princípio, depositado em local adequado, aguardando o aproveitamento.

07. Em qualquer caso, o material removido deverá ser depositado fora das bordas da vala, a

uma distância mínima equivalente à profundidade da mesma, para evitar-se eventuais deslizamentos.

08. No caso de materiais aproveitáveis serem de natureza diversa, deverão ser distribuídos

em montes separados. 09. Os materiais compostos de solos orgânicos ou contendo detritos vegetais, não poderão

ser aproveitados, devendo ser depositados em bota-foras a serem indicados pela Fiscalização, obedecendo-se os critérios mínimos previstos.

10. Qualquer excesso de escavação por desmoronamento de material, ruptura de fundo de

cava, etc., será de responsabilidade da Contratante.

33

Instalação e moldagem dos módulos BOLSACRETO 01. As formas têxteis BOLSACRETO serão instaladas vazias, dentro ou fora d'água, sem

necessidade de ensecadeiras, corta-rios, bombeamentos ou rebaixamentos de lençol. Deverão ser instaladas manualmente, bem justapostas, de sorte que no momento da moldagem (enchimento), não estabeleça vazios na estrutura e permita formar o embricamento entre as peças, fundamental para melhorar a estabilidade do conjunto. O alinhamento externo deve ser observado rigorosamente na forma da topografia de projeto.

02. A moldagem é feita através de uma bomba projetora de concreto fino, acoplada a uma

linha de mangotes de Ø 50 mm, a qual será conectada diretamente na válvula existente na forma têxtil.

03. Os módulos têxteis serão moldados "in-loco" com concreto fino usinado de resistência

mecânica ajustada para cada caso. O concreto poderá sair da usina com "slump" em torno de 5 a 6 cm, devendo ser redosado na hora para ajustá-lo às condições de bombeamento, ficando com taxa de abatimento em torno de 12 a 15 cm.

A cravação dos corpos de prova deverá ser pelo processo indeformado, em modelo

reduzido, moldado com antecedência de aproximadamente 6 a 8 horas. A extração se dará depois de 12/15 m da cravação.

Ensaios de laboratório:- - Os ensaios de durabilidade obedecerão ao método SC-3 da ABCP.

Reaterro na interface do Bolsacreto com a linha de escavação:-

01. O reaterro, na interface da estrutura de contenção e o talude escavado, deverá ser

elaborado com solo de boa coesão ou pó de pedra. O material deverá ser lançado e espalhado em camadas horizontais de no máximo 15 cm (para solo e compactado com placa vibratória), em camadas de 30 cm (pó de pedra) e adensado com vibrador de imersão de 60 mm, na presença de água relativamente limpa.

02. O reaterro deverá atingir um grau de adensamento mínimo que contemple um peso

específico entre 1.8 a 1.9 tf/m³. 03. O controle de adensamento poderá ser táctil-visual, por engenheiro experiente e sempre

que possível na presença da fiscalização. 04. As áreas em exploração ou em processo de adensamento deverão estar bem limpas,

podendo-se adotar "trincheiras" com emprego de sacos de areia, para evitar-se as perdas de água durante a elaboração do reaterro e energia normal para o adensamento.

05. O projeto deverá contemplar um selo de argila ou concreto simples, para a proteção da

superfície superior (crista) do reaterro adensado.

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Sugestões para procedimento de cálculos de estabilidade para estruturas de Bolsacreto:-

Supondo que o reaterro de pó de pedra ou areia adensados com vibrador de imersão na presença de água entre a interface do Bolsacreto e alinha de escavação do talude, forme um conjunto único, far-se-á o cálculo da estabilidade do conjunto como nos casos normais de muro de gravidade. No cálculo do empuxo, não é demasiado lembrar a discrepância encontrada pelos especialistas modernos, entre os resultados fornecidos pelas fórmulas clássicas e os resultados observados diretamente em estruturas dessa natureza. O cálculo do empuxo de terra poderá, contudo, ser feito segundo os métodos clássicos, satisfeitas as condições de deslocamento mínimo do muro, por rotação em torno da aresta da base ou por deslizamento, afastando-se do terrapleno arrimado de forma a permitir o desenvolvimento de toda a resistência do cisalhamento e distribuição hidrostática das pressões para a pressão nula, conhecidas as características físicas utilizadas nas equações correspondentes. O projeto do muro de arrimo deverá satisfazer ás seguintes condições básicas:- a.- A largura “b” na base deverá ser tal que o momento estabilizador de peso próprio, em

relação à aresta externa da base, seja superior ao momento de tombamento, isto é, ao momento do empuxo ativo em relação a mesma aresta.

b.- A pressão máxima da base, sob a aresta externa, não deve exceder à pressão máxima

admissível no terreno. c.- A resistência ao cisalhamento, no plano da base, deve ser pelo menos igual a 1,5 vez a

componente do empuxo do mesmo plano, de forma a evitar deslizamento. d.- A resultante das forças atuantes (peso e empuxo ativo) deverá cair dentro do terço médio

da base, de modo que a aresta interna inferior do muro ainda seja comprimida contra o terreno de fundação.

Em geral, não é considerado o empuxo passivo no trecho enterrado do paramento do muro. Do que ficou exposto, concluímos que, para aumentar os coeficientes de segurança, podemos proceder da seguinte forma:- .- Em relação ao tombamento:- aumentando o peso do muro; redistribuindo-o a fim de afastar o seu centro de gravidade de aresta externa da base; inclinando a base para reduzir o braço de alavanca de empuxo em relação à aresta externa da base; aumentando o empuxo passivo, pelo reaterro do trecho externo do muro. .- Em relação ao deslizamento:- de forma idêntica à anterior e fazendo com que a base do muro seja ampliada e apresente ressaltos que aumentem o atrito. Exemplo: poderá ser adotado um “radier” de rachão ou um forro de Colchacreto tipo A-15 (colchão articulado moldado em concreto fino usinado com 15 cm de espessura). .- Em relação à resistência:- da estrutura de Bolsacreto propriamente dita, importa observar que, por não haver argamassa ou concreto ligando as peças (diferentes fiadas), o “Bolsacreto”, assim como a alvenaria de pedra seca ordinária (gabião por exemplo), não resiste, senão por atrito, a esforços cortantes em qualquer seção feita no plano de assentamento das distintas peças. Desta forma, a resultante das forças agentes não deverá, em hipótese alguma, passar fora do núcleo central de qualquer seção paralela ao plano da base.

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Para os cálculos de estabilidade, nossos calculistas adotam o Coeficiente de Atrito de 30º de Bolsacreto sobre Bolsacreto.

Ensaios de Durabilidade

ROTEIRO PARA EXTRAÇÃO DE CORPOS DE PROVA DE ARGAMASSA PELO MÉTODO INDEFORMADO, PARA ENSAIOS DE DURABILIDADE

Os procedimentos adotados para extração de corpos de prova são os seguintes:- 1.0.- Materiais disponíveis:- 1.1.- Dispor de pequenos módulos (saquinhos coletadores elaborados com o mesmo tecido

sintético do Bolsacreto, de tamanho reduzido de 0.80 x 0.40m, contendo uma boca de enchimento; para colheita da amostra.

1.2.- Dispor dos CPs (Corpos de prova cilíndricos) de tubo de PVC de 10cm x10cm de diâmetro,

tendo uma das extremidades bizelada. 2.0.- Procedimentos de moldagem:- 2.1.- Moldar (encher) o “saquinho coletador” confeccionado com o mesmo tecido sintético do

Bolsacreto, com argamassa da ponteira do mangote e deixar imóvel, por cerca de 2 a 3 horas, para perda de água.

2.2.- Depois desse tempo, cortar o tecido superior do “saquinho coletador” da amostra, nos locais

pré selecionados para cravação dos CPs. 2.3.- Cravar os CPs utilizando a ponta bizelada para corte, fazendo com que desapareçam na

massa. Deixar o “saquinho coletador” cheio com os CPs cravados imóvel até o dia seguinte. 2.4.- No dia seguinte, romper a massa do “saquinho coletador” com emprego de picareta ou

cavadeira, retirando os corpos de prova moldados. O laboratorista deve prepará-los como de costume e guardá-los no meio úmido (serragem ou areia molhada).

2.5.- Em seguida, enviar ao laboratório eleito para elaborar os Ensaios de Durabilidade. Os

ensaios serão iniciados no 29º dia da moldagem e o método utilizado é o SC-3 da ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland.

Propriedades Físicas do Geotecido Bolsacreto:-

A geoforma têxtil Bolsacreto dispõe de uma válvula de enchimento localizada na parte da costura

superior. A costura de ponto corrente é feita com fios de PP de 1.200 dn. Como a anterior deverá

dispor de características auto-drenantes através de micro-filtragem “unifluxo”, para que não

permita a fuga de colóides (nata de cimento) por sua trama e não concentre água no seu interior,

garantindo, assim, a resistência mecânica da argamassa de moldagem.

As geoformas têxteis são confeccionadas com tecido sintético de combinações poliméricas, com

fios de alta tração, retorcidos e fibrilizados, de 1.200 dn, sendo os componentes do urdume e da

trama compostos de PP (Polietileno de Baixa Densidade) de PA (Plástico) e que atendam as

propriedades físicas TPRF-BR-ASTM-D-1910.

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Propriedades físicas do tecido sintético do módulo Bolsacreto BC-1.8 ou similar, que atendam as

seguintes normas técnicas.

Propriedade Método do Teste

Gramatura ASTM-D-1910

Resistência à tração kgf/cm ASTM-D-1910

Alongamento de ruptura - % ASTM-D-1682

Pressão de ruptura – kgf/cm2 Mullem Burel Test ASTM-D-3788-80 a.

Rasgamento trapezoidal – kgf ASTM-D-2283

Puncionamento (Ø de furo) mm Drop Text penetr.

Coeficiente de permeabilidade ( cm/a )

20o C

Falling Head

( 75 mm até 25 mm )

Gramatura da forma têxtil Bolsacreto BC-1.8 de 2,95 x 1,20 m..............800 g/pç .

PARÂMETROS PARA O CÁLCULO DE ESTABILIDADE (Empuxo ativo e passivo) DOS MÓDULOS BOLSACRETO tipo BC-1.8:- Dimensões do módulo moldado (cheio) . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.70 x 1.00 x 0,30 m s/gabarito Volume aproximado do módulo moldado . . . . . . . . . . . . . . . . 0,81 m³ / peça. Peso aprox. do módulo submerso.(água doce). . . . . . . . . . . . 1.130 kg / peça. Peso aprox. do módulo fora d'água. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.870 kg / peça. Peso específico médio (concreto fino usinado). . . . . . . . . . . . 2.3 tf / m³. Peso específico submerso (água doce) (2.30-1.30). . . . . . . . 1.17 tf / m³. Ângulo de atrito – (Bolsacreto/Bolsacreto) . . . . . . . . . . . . . . . 30°. Coeficiente de rugosidade ( Manning) – ( adotado) . . . . . . . . 0.020 Dimensões do módulo moldado (cheio) . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.70 x 0.80x 0,30 m gabaritado Volume aproximado do módulo moldado . . . . . . . . . . . . . . . . 0,76 / peça. Peso aprox. do módulo fora d'água. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.65 kg / peça. Peso específico médio (concreto fino usinado). . . . . . . . . . . . 2.3 tf / m³. Ângulo de atrito – (Bolsacreto/Bolsacreto) . . . . . . . . . . . . . . . 30°.

COLCHACRETO TIPO E:- Espessuras disponíveis:- 0,20 e 0,25 m. Coeficiente de rugosidade (Manning) – (adotado). . . . . . . .

0,018 (água limpa).

COLCHACRETO TIPO A:- Espessuras disponíveis:- 0,10, 0,15, 0,20 e 0,25 m. Coeficiente de rugosidade (Manning) – (adotado). . . . . . . . .

0,022 ( água limpa).

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Proteção do pé da sapata contra erosão:-

01. Tanto para os solos de relativo valor de suporte, quanto para as áreas onde houve reposição com rachão, deve-se especificar a proteção do pé da sapata de Bolsacreto, através de Colchacreto (colchão de concreto) tipo A-20 articulado com 20 cm de espessura e largura mínima de 2,50 m úteis. Para os casos de solo de média capacidade de suporte, o colchão de concreto deve contemplar toda a largura da sapata, para as distribuições de cargas ( tensões ).

02. A moldagem desse colchão é feita com o mesmo concreto adotado para os módulos

Bolsacreto e o sistema de enchimento é idêntico. 03. Em hipótese alguma deverão deixar-se vazios, ou seja, forma têxtil sem enchimento com

concreto, na zona da proteção do pé da sapata.

Drenagem subhorizontal em estruturas de Bolsacreto. A drenagem subhorizontal é exercida por uma bateria de barbacãs de geotextil compostos do mesmo tecido do módulo Bolsacreto em posição invertida (avesso), os quais são pré-enchidos com brita zero (pedrisco) ou seixo rolado fino e instalados nas junções das peças, de acordo com a necessidade na obra e para os casos mais críticos de excesso de umidade, por indicação do Engenheiro Hidráulico, com a finalidade de promover a drenagem de eventuais bolsões de água e assim aliviar as sub-pressões internas, para garantir a estabilidade do conjunto. Em casos de solos arenosos de granulometria fina e sem coesão, recomenda-se a instalação de um filtro de transição composto de Bidim - OP-30 localizado no centro da geratriz do barbacã e abrangendo área mínima de cobertura 50cm2, com a finalidade de impedir a fuga de finos ou provocar a colmatação dos mesmos. Quando houver presença de solos orgânicos ou saturados e que o carreamento de águas for considerável, deve-se intalar uma ou mais camadas filtrantes compostas de brita 02 ao longo do segmento onde estão instalados os barbacãs, adicionando na interface entre a estrutura de Bolsacreto e a camada filtrante, um filtro composto de interface entre a estrutura de Bolsacreto e a camada filtrante, um filtro composto de Bidim OP-30, destinado a filtragem de sólidos e impedir a colmatação da drenagem.

TRAÇO BÁSICO DE ARGAMASSA PARA BOLSACRETO E COLCHACRETO.

Traço da argamassa:-

Cimento – CP-II ou ARI-RS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 Kg/m³. Areia lavada média . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 910 Kg/m³. Areia lavada fina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 708 Kg/m³. Aditivo polifuncional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.00 lt/m³. Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195 lts/m³. Obs:- Ajustar o Slump de acordo com a possibilidade de bombeamento.

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39

COLCHACRETO – DESCRIÇÃO TÉCNICA

Colchão de concreto APRESENTAÇÃO: - A presente descrição tem por objetivo demonstrar as características do sistema COLCHACRETO destinado às obras hidrogeotécnicas de revestimento ou proteção de margem e controle de erosão, bem como especificar sua aplicação e trabalhabilidade. O sistema COLCHACRETO é composto por dois tecidos poliméricos, sendo um superior e outro inferior, interligados por tensores limitadores de espessura os quais dão forma geométrica ao revestimento.

É moldado sempre “in-loco” mesmo na presença de água, sem necessidade de obras preliminares como desvios de cursos d’água, bombeamentos ou ensecadeiras, com micro-concreto ou argamassa usinada polimirizada, através de uma bomba projetora e mangotes de Φ 50 mm.

Dispensa acessos ou caminhos de serviço, pois é moldada via mangotes em distâncias que variam de 100 a 200 metros desde a conexão do mangote à bomba.

Estão disponíveis dois tipos de COLCHACRETO, sendo um tipo A e outro tipo E, os quais estão descritos a seguir: DESCRIÇÃO TÉCNICA: COLCHACRETO tipo A:- É recomendado para solos de baixo valor de suporte, orgânico e até expansivos, em virtude da sua excelente flexibilidade e facilidade de adaptação e ajustes decorrentes da movimentação dos solos. É articulado e auto-drenante, dispensando baterias de barbacãs para drenagem sub-horizontal. Geralmente, esse tipo A de revestimento, é empregado para controle de erosão ou proteção de sapatas de estruturas de contenção em Bolsacreto. São fabricados em espessuras de 0.10, 0.15, 0.20 ou 0.25m. O material de moldagem (enchimento), depende da característica e função de cada obra específica. O coeficiente de rugosidade (manning) desse Colchacreto tipo A é de 0.022. – (água limpa) COLCHACRETO tipo E:- É recomendado para solos de bom valor de suporte e boa estabilidade, porquanto tem características rígidas, através de um revestimento monolítico. Requer juntas de dilatação e retração compostas por tubos de PEAD de Φ 50 mm, espacialmente distribuídas a cada 8,00m aproximadamente. A drenagem sub-horizontal é promovida por uma bateria de barbacãs e Φ 1” de tubo de PVC reforçado, tendo em cada extremidade uma conexão e duas arruelas de cada lado, do mesmo material. Esses barbaças tem a função, também, de promover o alívio das sub-pressões internas. O Colchacreto “tipo E” constitui-se de 2 tecidos, sendo um superior e outro inferior, interligados entre si por tensores compostos de cabos de PP (polipropileno). Depois de moldado, deverá apresentar a espessura determinada efetiva na parte central de sua geratriz inferior e superior e com características auto-drenantes através de micro-filtragem “unifluxo”, para que não permita a entrada de água do exterior para dentro da geoforma e nem permita a fuga de colóides (nata de cimento) por sua trama e não concentre água no seu interior, garantindo, assim, a resistência mecânica da argamassa ou micro-concreto de moldagem.

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Propriedade física do tecido sintético de Colchacreto “tipo E”, que atendam as seguintes

normas técnicas.

Propriedade Método do Teste

Gramatura ASTM-D-1910

Resistência à tração kgf/cm ASTM-D-1910

Alongamento de ruptura - % ASTM-D-1682

Pressão de ruptura – kgf/cm2 Mullem Burel Test ASTM-D-3788-80 a.

Rasgamento trapezoidal – kgf ASTM-D-2283

Puncionamento (Ø de furo) mm Drop Text penetr.

Coeficiente de permeabilidade (cm/a)

20o C

Falling Head

( 75 mm até 25 mm )

Gramatura da geoforma têxtil Colchacreto tipo E: ........................................... 248 g/m². O coeficiente de rugosidade (manning) desse Colchacreto tipo E é de 0.020. – (água limpa). O Colchacreto tipo E é fabricado nas espessuras de 0.20 e 0.25m. O traço geralmente empregado nos revestimentos de grandes áreas ou obras definitivas ou de longa duração, para o Colchacreto tipo E é o seguinte:-

1. Com micro-concreto usinado:- Cimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 kg / m3 Areia lavada média. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.248 kg / m3 Areia lavada fina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 540 kg / m3 Fibras curtas de pp (Polipropileno) de 1”........................... 1,5 kg / m3 Aditivo plastificante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 660 ml / m3 Água. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - - -

2. Com argamassa de cimento e areia:-

Cimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 kg / m3 Areia lavada média. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 780 kg / m3 Areia lavada fina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 680 kg / m3 Fibras curtas de pp (Polipropileno) de 1”........................... 1,5 kg / m3 Aditivo plastificante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 660 ml / m3 Água. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - - -

Observações:- 1. - Ajustar a quantidade de água para um “slump” entre 13 e 15 cm 2. - Densidade adotada para materiais secos.

A geoforma têxtil, por se tratar de mero módulo de moldagem é descartável e a

resistência mecânica do micro-concreto ou argamassa é aferida por baterias de corpos de prova específicos para argamassa, moldados pelo sistema indeformado e ensaiados em laboratório pelo método SC-3 da ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland.

Outro fator que se destaca na preservação da resistência do revestimento é o da auto-drenagem pelo dispositivo “unifluxo”, o qual elimina o excesso de água do micro-concreto ou argamassa do interior da geoforma têxtil para fora, fazendo com que a relação “água/cimento” se mantenha dentro da especificação.

41

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS CONSTRUTIVOS.

Produto:- COLCHACRETO® Tipo E.

CARACTERÍSTICAS TÍPICAS

O sistema construtivo COLCHACRETO®

tipo E é composto de 2 tecidos sintéticos,

sendo um superior e outro inferior e são interligados por tensores (cabos de PP) de 3.000 dn

limitadores de espessura.

Está disponibilizado em 2 tipos, sendo os tipos E-20 e E-25, para 20 e 25 cm de

espessura respectivamente, medido sempre na geratriz central de cada interligação.

O tecido sintético que compõem a geoforma têxtil é elaborado com fios de PP

(Polipropileno) retorcidos e fibrilizados, com tensão de 2.000 dn no urdume, de 3.500 dn na trama

e tensores duplos de 7.000 dn.

A geoforma têxtil COLCHACRETO®

tipo E é moldada sempre “in-loco” com

dispensa de ensecadeiras ou desvios de cursos d’água, com argamassa de cimento e areia no

traço indicado a seguir, através de uma bomba projetora e mangotes de Ø 50 mm.

PROCEDIMENTOS CONSTRUTIVOS:-

Lançamento dos painéis:-

Os painéis de COLCHACRETO®

tipo E são lançados manualmente e tem

dimensões variadas de acordo com o projeto especifico de cada obra. São lançados vazios,

mesmo na presença de água e depois de ajustados no devido local de moldagem, são enchidos

com argamassa.

A emenda dos painéis no campo, é feita através de costura manual empregando

fios tipo “cordoné” de 1.200 dn, pela união dos tecidos superiores e inferiores, de sorte que não se

estabeleça juntas e torne o revestimento de argamassa monolítico.

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Argamassa de moldagem:-

A argamassa, preferencialmente deve ser sempre usinada, desde que se

disponha de usina/concreteira por perto e viabilize o transporte.

O traço recomendado é o seguinte:-

.- Cimento CP-II ou ARI/RS:- . . . . . . . . . . . = 250 kg/m3.

.- Areia lavada média:- . . . . . . . . . . . . . . . .= 910 kg/m3.

.- Areia lavada fina:- . . . . . . . . . . . . . . . . . .= 708 kg/m3.

.- Aditivo polifuncional:- . . . . . . . . . . . . . . . = 1.00 lt/m3.

.- Água doce:- . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . = 195 lts/m3.

Observação:- A argamassa poderá sair da usina com “slump” entre 8 a 10 cm de abatimento e

será redozada no momento da alimentação da bomba, buscando-se um traço

bombeável com bomba projetora de 50 mm (externo).

A argamassa é uma mistura homogênea de cimento e areia que pode nos casos

de moldagem de COLCHACRETO®

conter aditivos, sobretudo aqueles com as funções de ligação,

plasticidade e que tenham característica de auto-adensividade, objetivando a modelagem da

geoforma têxtil e preenchendo todos os seus vazios.

Deve a argamassa ser bem plástica nas primeiras horas e com o tempo

endurecem ganhando boa resistência mecânica e durabilidade. Diz a NBR-13530 que as

argamassas podem ser classificadas de acordo com o tipo de aglomerante utilizado e no caso do

COLCHACRETO®, os mais indicados seriam os polifuncionais químicos (plastificantes),

pozolanas, incorporadores de ar e eventualmente os pigmentos. No estado fresco, as

propriedades da argamassa são trabalhabilidade, consistência e plasticidade e no estado

endurecido, resistência mecânica, capacidade de absorver deformações, durabilidade e aderência

a tração.

O ensaio laboratorial recomendado é o de durabilidade e deve ser elaborado de

acordo com a SC-3 da ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland. Por não ter função

estrutural, o ensaio de resistência a compressão não é recomendado.

A quantidade de água contida no traço da argamassa será de acordo com a

granulometria dos componentes utilizados e pela capacidade de bombeamento da bomba

projetora e o seu excesso controlado não deve ser preocupante, porque a geoforma têxtil tem a

capacidade de reter os sólidos da massa e eliminar o excesso de água pelo seu dispositivo auto-

drenante “unifluxo”, através de drenagem física real e se estiver fora d’água, também, por

evaporação, fazendo com que o fator “água-cimento” fique dentro das especificações

recomendáveis.

43

Na verdade, o sistema construtivo COLCHACRETO®

tipo E é vendido por m2 de

geoforma têxtil plenamente moldado e não por m3 de argamassa ou micro-concreto, uma vez que

a argamassa de moldagem nem sempre está dentro das normas brasileiras (NBR-13530), e,

portanto, não deve ser aferida pelo “slump” apresentado.

Equipamento de moldagem (enchimento):-

A bomba projetora recomendável para esse tipo de moldagem (enchimento) é o

modelo P-30 da marca Putzmeister com controle remoto e mangotes de Ø 50mm externo.

Esse equipamento tem produção nominal de cerca de 15 m3/hora e é acionado

por motor diesel de 27/30 Hps.

Mão de obra:-

Área emersa:-

Para obras sem a presença de água e com emprego de argamassa usinada o

contingente de mão de obra requerido é o seguinte:-

a.- 01 encarregado de obras.

b.- 01 operador de bomba.

c.- 01 ajudante de pedreiro.

d.- 06 serventes.

Área submersa:-

A moldagem em locais submersos exige uma equipe de mergulho dimensionada a

seguir e deve estar devidamente regularizada junto as Capitanias dos Portos de cada

jurisprudência que atenda o que dispõe a NR-15 do Ministério do Trabalho e que disponha dos

seguintes profissionais:-

a.- 01 supervisor de mergulho.

b.- 03 mergulhadores profissionais.

c.- 03 serventes (parte terrestre).

Os equipamentos e acessórios da equipe de mergulho deverão estar devidamente

homologados pela Marinha do Brasil e dentro do prazo de validade.

44

Características Gerais:-

1º.- A geoforma têxtil COLCHACRETO®

tipo E deve ser instalada em taludes bem regularizados

ou conformados, pois as eventuais deformações existentes refletem na superfície do

revestimento, bem como devem repousar sobre solos de bom comportamento mecânico e

não é recomendável a sua aplicação sobre solos orgânicos ou expansivos.

2º.- A argamassa de moldagem deve apresentar característica de excelente plasticidade e que

seja bem homogênea e, sobretudo, auto-adensável para que cubra bem todos os vazios da

geoforma, mesmo em áreas submersas.

3º.- A emenda dos painéis no campo deve ser feita manualmente com fio de costura de tensão de

1.200 dn, sem deixar juntas, ou seja, a emenda do tecido superior deve coincidir com o

tecido superior anterior e o mesmo deve ser feito com o inferior. Ver detalhe da emenda dos

tecidos em anexo.

4º.- A geoforma têxtil do sistema construtivo COLCHACRETO®

tipo E, deve ser elaborada com

tecido sintético que disponha de dispositivos auto-drenantes do tipo “unifluxo”, cuja

característica permite drenar o excesso de água da argamassa sem migração de colóide ou

nata de cimento, garantindo assim a resistência mecânica da massa de enchimento, pela

correção do fator ”água-cimento”.

5º.- Os lances de painéis de COLCHACRETO®

tipo E não devem ultrapassar os 15,00m de

extensão, tanto no comprimento seguindo o alinhamento dos tensores, como na largura,

para que não se crie uma taxa de dificuldade que possa prejudicar a qualidade do

revestimento.

6º.- Quando a extensão no sentido do tensoramento ultrapassar os 15,00 m ou de acordo com a

situação da cada talude à revestir, poderão ser criadas bermas de ancoragem,

acrescentando-se como estabilizador a geoforma têxtil BOLSACRETO®

do tipo e peso que

o projetista ou o calculista indicar.

7º.- O “lay-out” à seguir, dá uma idéia do procedimento de instalação e moldagem da geoforma

têxtil COLCHACRETO®

tipo E.

45

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Para informações complementares, entre em contato com nosso

departamento técnico através do telefone (0xx11) – 55.72.57.63 – São Paulo, ou através do nosso site http://www.bolsacreto.com.br ou e-mail: [email protected]

47

48

Elementos de um COLCHACRETO TIPO - E

Costura

Tecido

Concreto

Tensores

0,20

0,20

Esc. 1:10

0,20

49

de COLCHACRETO Tipo E ®

var.

Tecido superior

Tecido inferior var.

argamassa

2,5cm

Detalhe da emenda dos tecidos

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51

52

53

54

55

56

57

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