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www.odebateon.com.br Macaé (RJ), domingo, 12 e segunda-feira, 13 de junho de 2016, Ano XLI, Nº 9043 Fundador/Diretor: Oscar Pires O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ CADERNO DOIS Tênis Clube de Macaé celebra 88º aniversário O Azul e Branco comemora a data com uma super programação esportiva, que teve início neste sábado (11) e vai até o dia 18 de junho Isis Maria Borges Gomes [email protected] O Tênis Clube de Macaé chega aos 88 anos levan- do lazer e entretenimen- to de qualidade aos associados. Integrando uma bela página da história de Macaé, o Azul e Branco celebra a data com uma super programação esportiva, que teve início neste sábado (11) com manhã esportiva da escolinha de futsal do Tênis Clube Sede de Praia, e Torneio de Basquete no Ginásio Juqui- nha, transcorrendo até o dia 18 de junho, com encerramento em meio a Torneio da Escolinha de Futevôlei. O atual Presidente, Dewey de Figueiredo Almeida, ressal- ta que o clube apresenta uma história de lutas e superação. Ele destaca que há 88 anos o Tênis dignifica e enobrece o ce- nário macaense. O presidente lembra que o Clube já recebeu as mais renomadas autoridades brasileiras (Esporte, Educação, Social, Saúde, etc). “Nesses anos, o Tênis proporcionou aos seus sócios os melhores bailes na sede social, programações diversas na sede de praia, ativi- dades diversas no seu cotidiano, tendo realizado gandes festas de aniversário”, declara ele acres- centando que, no momento, o clube enfrenta uma grave crise financeira. PROGRAMAÇÃO COMEMORATIVA AOS 88 ANOS DO TÊNIS CLUBE * Dia 11/06/2016 (sábado) - Sede de Praia - manhã esportiva da escolinha de futsal do Tênis Clube, seguindo os seguintes horários: de 9h às 10h30 - crian- ças de 05 a 10 anos e de 10h30 às 12h - crianças de 11 a 14 anos, com entrega de medalhas de participação; * Dia 11/06/2016 (sábado) - Ginásio Juquinha - Torneio de Basquete, com a participação de todas as categorias enfrentando a Escolinha do Frade (Serra); * Dia 12/06/2016 (domingo) - Ginásio Juquinha - Torneio de futsal entre associados e crian- ças da comunidade macaense, seguindo os seguintes horários: 8h - categoria sub 9, 9h - catego- ria sub 11, 10h - categoria sub 13; Dia 18/06/2016 - Sede de Praia - Torneio da Escolinha de Futevôlei. Dificuldades enfrentadas Num contexto nacio- nal de injustiças sociais, desvalores e crises eco- nômica e moral, surge a realidade do Tênis Clube, o Azul e Branco que há 88 anos dignifica e enobre- ce o cenário macaense. “Hoje, o Tênis se depara com uma situação para- doxal: duas sedes bem estruturadas, funcioná- rios no atendimento e na conservação, um qua- dro razoável de associa- dos, despesas normais de qualquer instituição, porém, totalmente sem recursos para continuar oferecendo o que ofere- ceu até o último verão”, disse o Presidente Dewey, acrescentando que, este ano, os parabéns não serão cantados pelos as- sociados, as velinhas não serão apagadas por um sócio de destaque. “No lugar das belas músicas das qualificadas orques- tras, teremos o silêncio do abandono e descaso dos sócios que gostam muito de usufruir do con- forto, mas que colocam o pagamento das taxas em último plano; dos que fa- zem uso das dependên- cias e esquecem de pagar o aluguel, imaginando que os dirigentes e responsá- veis sobrevivem de ma- gia, com a obrigação de manter as dependências prontas para uso dos inte- ressados, de acordo com as suas conveniências”, disse Dewey. O presidente prossegue pedindo aos sócios adim- plentes compreensão, por estarem juntos na luta, no sentido de manter as se- des abertas oferecendo o possível com qualida- de. “Desejamos que você permaneça prestigiando o Clube, trazendo novos as- sociados. No momento, va- mos nos unir e rogar a Deus que nos traga melhores dias, mais recursos, uma situação mais favorável, para que possamos manter de pé um sonho de muitos macaenses”, frisou ele. O Presidente Dewey conclui: “Parabéns, Tênis Clube, por ter recebido nesses 88 anos tantos ho- mens dignos, de fé e moral ilibada. Rogamos que nos próximos anos, possamos compilar jovens que quei- ram perpetuar o que foi construído até aqui.” Presidente Atual: Dewey de Figueiredo Almeida e sua esposa Magali de Souza Almeida Página da História de Macaé Em 13 de maio de 1928, a Sede da Associação do Comércio, Indústria e Lavoura de Macaé foi palco para a criação de um novo Clube Social. Com a presença de representantes da sociedade macaense, era realiza- da a primeira assembleia geral pa- ra a fundação do “Atlântico Clube”, em sessão dirigida por João França da Silva. Na oportunidade, Henri- que Sadock de Sá foi aclamado o primeiro presidente. Mas o Presidente convida João França da Silva para Secretário, que propôs a formação de uma diretoria provisória para dirigir os destinos do Clube até a sua definitiva orga- nização. NASCE O TÊNIS CLUBE Durante a Assembleia Geral re- alizada um mês depois, em 13 de junho de 1928, nasce o Tênis Clu- be. Numa proposta de Dr. Bento Costa Júnior, foi aprovada por unanimidade a mudança de nome de “Atlântico Clube” para “Tênis Clube de Macaé”. Em 21 de agosto de 1928, em Assembleia Geral re- alizada na Associação Comercial de Macaé, foi eleita a primeira Di- retoria do Tênis Clube composta dos seguintes membros: Presiden- te: Almir Maciel, Vice Presidente: Marcial Alvarez Moreira, Tesourei- ros: Luiz Gonzaga Correa e Castro e Godofredo Taboada, Secretários: Oriani Maciel e Erico Sardenberg, Diretor de Esportes: José Carneiro Monteiro, Presidente da Comissão de Sindicâncias: Tenente Henrique Sadock de Sá. Em 26 de outubro de 1928, foi realizada outra Assembleia Geral, visando estudar os meios para a aquisição do terreno e construção da sede. Durante reunião realizada em 20 de novembro do mesmo ano, a diretoria apresentou seu plano: um empréstimo de 20 contos de réis que foram aplicados na com- pra do terreno situado na Praça 15 de novembro (atualmente Praça Veríssimo de Mello), e o restante dos recursos foi investido na cons- trução da sede.

Caderno2 12 e 13 06 2016

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Page 1: Caderno2 12 e 13 06 2016

www.odebateon.com.br Macaé (RJ), domingo, 12 e segunda-feira, 13 de junho de 2016, Ano XLI, Nº 9043 Fundador/Diretor: Oscar Pires

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ

CADERNO DOISTênis Clube de Macaé celebra 88º aniversárioO Azul e Branco comemora a data com uma super programação esportiva, que teve início neste sábado (11) e vai até o dia 18 de junho

Isis Maria Borges [email protected]

O Tênis Clube de Macaé chega aos 88 anos levan-do lazer e entretenimen-

to de qualidade aos associados. Integrando uma bela página da história de Macaé, o Azul e Branco celebra a data com uma super programação esportiva, que teve início neste sábado (11) com manhã esportiva da escolinha de futsal do Tênis Clube Sede de Praia, e Torneio de Basquete no Ginásio Juqui-nha, transcorrendo até o dia 18 de junho, com encerramento em meio a Torneio da Escolinha de Futevôlei.

O atual Presidente, Dewey de Figueiredo Almeida, ressal-ta que o clube apresenta uma história de lutas e superação. Ele destaca que há 88 anos o Tênis dignifica e enobrece o ce-nário macaense. O presidente lembra que o Clube já recebeu as mais renomadas autoridades brasileiras (Esporte, Educação, Social, Saúde, etc). “Nesses anos, o Tênis proporcionou aos seus sócios os melhores bailes na sede social, programações diversas na sede de praia, ativi-dades diversas no seu cotidiano, tendo realizado gandes festas de aniversário”, declara ele acres-centando que, no momento, o clube enfrenta uma grave crise financeira.

PROGRAMAÇÃO COMEMORATIVA AOS 88 ANOS DO TÊNIS CLUBE

* Dia 11/06/2016 (sábado) - Sede de Praia - manhã esportiva da escolinha de futsal do Tênis

Clube, seguindo os seguintes horários: de 9h às 10h30 - crian-ças de 05 a 10 anos e de 10h30 às 12h - crianças de 11 a 14 anos, com entrega de medalhas de participação;

* Dia 11/06/2016 (sábado) -

Ginásio Juquinha - Torneio de Basquete, com a participação de todas as categorias enfrentando a Escolinha do Frade (Serra);

* Dia 12/06/2016 (domingo) - Ginásio Juquinha - Torneio de futsal entre associados e crian-

ças da comunidade macaense, seguindo os seguintes horários: 8h - categoria sub 9, 9h - catego-ria sub 11, 10h - categoria sub 13;

Dia 18/06/2016 - Sede de Praia - Torneio da Escolinha de Futevôlei.

Dificuldades enfrentadas

Num contexto nacio-nal de injustiças sociais, desvalores e crises eco-nômica e moral, surge a realidade do Tênis Clube, o Azul e Branco que há 88 anos dignifica e enobre-ce o cenário macaense. “Hoje, o Tênis se depara com uma situação para-doxal: duas sedes bem estruturadas, funcioná-rios no atendimento e na conser vação, um qua-dro razoável de associa-dos, despesas normais de qualquer instituição, porém, totalmente sem recursos para continuar oferecendo o que ofere-ceu até o último verão”, disse o Presidente Dewey, acrescentando que, este ano, os parabéns não serão cantados pelos as-sociados, as velinhas não serão apagadas por um sócio de destaque. “No lugar das belas músicas das qualificadas orques-tras, teremos o silêncio do abandono e descaso dos sócios que gostam muito de usufruir do con-forto, mas que colocam o pagamento das taxas em último plano; dos que fa-zem uso das dependên-cias e esquecem de pagar o aluguel, imaginando que os dirigentes e responsá-veis sobrevivem de ma-gia, com a obrigação de manter as dependências prontas para uso dos inte-ressados, de acordo com as suas conveniências”, disse Dewey.

O presidente prossegue pedindo aos sócios adim-plentes compreensão, por estarem juntos na luta, no sentido de manter as se-des abertas oferecendo o possível com qualida-de. “Desejamos que você permaneça prestigiando o Clube, trazendo novos as-sociados. No momento, va-mos nos unir e rogar a Deus que nos traga melhores dias, mais recursos, uma situação mais favorável, para que possamos manter de pé um sonho de muitos macaenses”, frisou ele.

O Presidente Dewey conclui: “Parabéns, Tênis Clube, por ter recebido nesses 88 anos tantos ho-mens dignos, de fé e moral ilibada. Rogamos que nos próximos anos, possamos compilar jovens que quei-ram perpetuar o que foi construído até aqui.”

Presidente Atual: Dewey de Figueiredo Almeida e sua esposa Magali de Souza Almeida

Página da História de MacaéEm 13 de maio de 1928, a Sede da Associação do Comércio, Indústria e Lavoura de Macaé foi palco para a criação de um novo Clube Social. Com a presença de representantes da sociedade macaense, era realiza-da a primeira assembleia geral pa-ra a fundação do “Atlântico Clube”, em sessão dirigida por João França da Silva. Na oportunidade, Henri-que Sadock de Sá foi aclamado o primeiro presidente.

Mas o Presidente convida João França da Silva para Secretário, que propôs a formação de uma diretoria provisória para dirigir os destinos do Clube até a sua definitiva orga-nização.

NASCE O TÊNIS CLUBE

Durante a Assembleia Geral re-alizada um mês depois, em 13 de junho de 1928, nasce o Tênis Clu-be. Numa proposta de Dr. Bento Costa Júnior, foi aprovada por unanimidade a mudança de nome de “Atlântico Clube” para “Tênis Clube de Macaé”. Em 21 de agosto de 1928, em Assembleia Geral re-alizada na Associação Comercial de Macaé, foi eleita a primeira Di-retoria do Tênis Clube composta dos seguintes membros: Presiden-te: Almir Maciel, Vice Presidente: Marcial Alvarez Moreira, Tesourei-ros: Luiz Gonzaga Correa e Castro e Godofredo Taboada, Secretários:

Oriani Maciel e Erico Sardenberg, Diretor de Esportes: José Carneiro Monteiro, Presidente da Comissão de Sindicâncias: Tenente Henrique Sadock de Sá.

Em 26 de outubro de 1928, foi realizada outra Assembleia Geral, visando estudar os meios para a aquisição do terreno e construção da sede. Durante reunião realizada em 20 de novembro do mesmo ano, a diretoria apresentou seu plano: um empréstimo de 20 contos de réis que foram aplicados na com-pra do terreno situado na Praça 15 de novembro (atualmente Praça Veríssimo de Mello), e o restante dos recursos foi investido na cons-trução da sede.

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ2 CADERNO DOIS Macaé, domingo, 12 e segunda-feira, 13 de junho de 2016

EDUCAÇÃO NA PONTA DO LÁPISpor AMÉLIA AUGUSTA GUEDES [email protected]

LIVROS & CIA

Livros:● À Sombra Desta

Mangueira, de Paulo Freire. Editora Civilização Brasileira;

● PATRIMÔNIO Cultural e Ensino da História, de Carmem Zeli de Vargas Gil. Editora Edelbra;

● BULLYING, Guia para Educadores, de José Maria Avilís Martinez. Editora Mercado de Letras.

DVD:● GOSTAR do que faz;● PRISIONEIRO do Silêncio;● MENTES Perigosas.

REVENDO E AVANÇANDO

“Sabemos que o proces-so de mudança de qual-quer grupo social passa, necessariamente, pelo processo de mudança de seus componentes.”

NAVEGANDO

<http://revistaescola.abril.com.br/blogs/eja/>

Você encontra estraté-gias para ajudar os alunos na transição das etapas de ensino e sugestões de fil-mes que podem disparar discussões em sala.

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTEA formação do professor vem

sendo um assunto amplamente discutido na FAFIMA e em ins-tituições escolares, visto que a formação do educador é um fator essencial para o ensino e a aprendizagem dos alunos. Certamente com a existência de profissionais qualificados, competentes, compromissados e valorizados, quem ganhará se-rá a sociedade, tendo cidadãos criativos e críticos. Para isso, os cursos de formação preci-sam oferecer, além de conheci-mentos científicos, atividades práticas sob forma de estágio, como também o próprio está-gio supervisionado que articule teoria e prática.

No sentido de compreender o estágio como via fundamen-tal na formação do professor, é essencial considerar que o mesmo possibilita a relação teoria-prática, conhecimentos do campo de trabalho, conhe-cimentos pedagógicos, admi-nistrativos, como também co-nhecimentos da organização do ambiente escolar, entre outros fatores. Dessa forma, o objetivo central do estágio

é a aproximação da realidade escolar, para que o aluno possa perceber os desafios que a car-reira lhe oferecerá, refletindo sobre a profissão que exercerá, integrando - o saber fazer - ob-tendo (in)formações e trocas de experiências.

Foram justamente essas re-flexões que aconteceram hoje, dia 02 de junho, na experiência vivenciada pela Oficina de Re-dação, no Colégio Municipal Natálio Salvador, em Córrego do Ouro. O objetivo era abordar como a escrita de redações com qualidade auxilia no ingresso em cursos de Ensino Superior e, mais do que isso, favorecer os alunos quando estes já es-tão inseridos no ensino médio e pretendem fazer a prova do ENEM/2016.

A proposta foi estruturada e dinamizada pelos alunos do 6º período, da disciplina de Está-gio Supervisionado II/Ensino Médio e supervisionada pelo professor Rodrigo Araújo.

Obrigado pela equipe gesto-ra e alunos que abraçaram essa proposta!

Foi um sucesso!

APLAUSOS

FSMA realiza Seminário de Gestão SustentávelA Faculdade Salesiana Maria

Auxiliadora (FSMA) realizou, nos dias 01 e 02 de junho, a terceira edição do Seminário de Gestão Sustentável, que este ano teve co-mo tema “Casa Comum - Gestão Sustentável das Relações”.

O evento já faz parte da pro-gramação anual da Faculdade e é organizado pelos alunos da Disci-plina de Gestão de Eventos Empre-sariais, sob a coordenação do Pro-fessor Nilson Guzzo Júnior, com o objetivo de oferecer aos alunos uma experiência de organização de eventos, através das aulas prá-ticas ministradas no semestre. O Seminário conta com a participa-ção dos cursos de graduação da FS-MA e dos cursos técnicos do INSG/Castelo.

- Com a realização do semi-nário, tivemos a intenção de pro-mover o debate e discussões aca-dêmicas sobre gestão sustentável, integrando discentes, educadores e comunidade - explicou o coorde-nador do evento, Nilson Antônio Guzzo Júnior.

No primeiro dia, foram abor-dados os seguintes temas: como palestra magna, “TI Sustentável” (Anderson Poltronieri) e as ofici-nas/palestras “Marketing Susten-tável X Consumismo” (Bernadete de Almeida Bortolotti), “Princípios da Permacultura: Por uma outra sustentabilidade” (Poliana dos Santos Cordeiro e Diego Flores), “3 R's e sua importância - Reciclar, Reduzir e Reutilizar” (Hans Sch-midt), “Gestão Ambiental” (Sérgio Ricardo da Silva), “Seu corpo, sua casa” (Mariana Tinoco), “Violên-cia contra a mulher” (Marcello Santos), “Empreendedorismo Sustentável” (Jaqueline Mateus Moura), “Odebrecht Ambiental” (Eduardo Soares Daltro de Cas-

DESTAQUE

Aluna do INSG/Castelo cria projeto “O nosso planeta”

Estimular toda a comuni-dade educativa na conscien-tização para a preservação do meio ambiente. Esse é o obje-tivo do Projeto “O Nosso Pla-neta””, criado pela aluna Laís Ferreira Nazareth, do 5º ano D, do Instituto Nossa Senhora da Glória - INSG.

A ideia da Laís surgiu após o lançamento da Campanha da Fraternidade deste ano, que tem como tema “Casa comum, nossa responsabilidade” e por ficar sensibilizada pelo con-teúdo apresentado no vídeo “A carta de 2070”, exibido na aula de Ensino Religioso, pelo professor Júnior Guzzo.

Vimos que o mundo estará em péssimas condições no futuro se continuarmos des-truindo a natureza. Então me deu vontade de fazer alguma coisa para ajudar a melhorar o mundo - explicou a estudante, de 9 anos.

Preocupada com as questões ambientais e as mudanças em nosso planeta, Laís convidou seus amigos de classe para organizar o projeto, que foi divulgado durante a acolhida na escola. Para mobilizar os colegas, pais e professores, a aluna confeccionou uma cai-xinha e um mural, que foram instalados no pátio, onde as pessoas registram dicas e/ou experiências que tenham como objetivo a preservação do planeta. Regularmente a aluna olha os bilhetes que são depositados a fim de des-cobrir uma ação inédita, que

possa ser compartilhada com os colegas.

A água é muito importante para todos e temos que econo-mizá-la para não acabar. De-vemos incentivar os pequenos a fazerem o que é certo - disse a colega de turma, Júlia Ma-galhães.

Para Laís, a adesão dos cole-gas é uma conquista.

- Estou muito feliz de ver que as pessoas estão partici-pando. Elas geralmente con-tam o que estão fazendo em casa para melhorar nosso pla-neta. Fico satisfeita que assim também estou conseguindo colaborar.

Em casa, a aluna recebe também o apoio dos pais, que veem na escola uma grande incentivadora de boas ações.

Gostaríamos de agradecer pelo apoio à iniciativa da La-ís. Incentivar a prática de boas ideias aumenta a autoestima e a produtividade das pessoas, tornando-as bons cristãos e virtuosos cidadãos - afirma-ram Victor e Gabrielle, pais da Laís.

Para a Coordenadora Peda-gógica do Ensino Fundamen-tal I, Patrícia Certório, é grati-ficante incentivar e vivenciar a participação dos alunos no projeto.

- As crianças estão con-tribuindo para a conscien-tização das pessoas sobre a importância de desenvolver, acompanhar e assumir a edu-cação ambiental e sustentá-vel, pensando em soluções

para os problemas atuais e para construção de um fu-turo mais digno para todos. Essa conscientização é uma urgência, de responsabilida-de individual e coletiva para melhoria das condições vitais do nosso planeta, da nossa “casa comum”, mas a semente da conscientização e da ação precisa ser bem cultivada em cada coração, pois assim ger-minará e colheremos frutos bons - conclui.

DESENVOLVIMENTO

Como os con�itos podem ajudar na formação da personalidade ética?Os conflitos são parte da interação social e nos dão pis-tas do que a criança precisa desenvolver. Mesmo desgas-tantes, eles são positivos e ne-cessários para o aprendizado de valores e regras. O que faz diferença é a forma como os

problemas são enfrentados. Em vez de preveni-los, o do-cente deve aproveitá-los para ajudar os envolvidos a reco-nhecer o ponto de vista do ou-tro e buscar soluções aceitá-veis para todos. Por exemplo, no caso de agressões físicas

ou verbais entre as crianças, é possível trabalhar o uso do diálogo e o reconhecimento dos sentimentos. Ter relações equilibradas não é fruto de um dom ou da maturidade, mas conseqüência de um processo de construção e aprendizagem.

PONTO DE VISTA

Ensinar a ler e escreverTem professor afirma que essa tarefa é só do profissional de língua portuguesa. Mas não é não. Ensinar a ler e escrever é função de todos os docentes. Para que os professores das demais discipli-nas também assumam essa res-ponsabilidade, o profissional de língua Portuguesa, junto com o seu orientador pedagógico, pode usar a experiência que tem e dis-seminar propostas de formação de leitores e escritores na escola, fazendo o planejamento em parce-ria com os demais colegas. Assim,

é possível desenvolver práticas de linguagem específicas nas diversas áreas e em contexto de estudo. O educador de Geografia, por exem-plo, pode adequar suas medições para favorecer momentos em que o alunos lançam mão da leitura e da escrita, como para analisar e elaborar mapas geográficos.

Já em ciências, é possível traba-lhar atividades que objetivem pro-duzir relatórios de experimentos realizados. Vale ressaltar que ler textos difíceis, gripar, tomar no-tas, fazer fechamentos e resumos,

realizar seminários e debates são procedimentos que todos os pro-fessores devem investir para as-segurar o sucesso dos estudantes. Para que essas propostas façam parte do cotidiano escolar, no en-tanto, é fundamental garantir a formação do corpo docente. São processos contínuos de planeja-mento colaborativo e reflexões te-óricas e sobre as próprias práticas que os farão se apropriar de como ensinar a ler e escrever em conso-nância com os termos específicos de cada área.

tro); além exibição do filme “Ela”, ganhador do Globo de Ouro e do Oscar, que fala sobre o mau uso das relações com a tecnologia.

No segundo dia, a palestra mag-na com o tema: “Biodiversidade: “O que você tem a ver com isso?” (Denise Marçal Rambaldi) e as ofi-cinas/palestras “Sustentabilidade, educação, trabalho e renda para as pessoas com deficiência” (Gilze-te Passos), “Combate aos crimes eleitorais” (Júlio César Ribeiro), “Recurso energético renovável: possibilidades!”(Eduardo Tavares Damas), “Origem e existência do rap como forma de protesto social”

(Intelecto Alternativo), “Bio Inva-são” (Alexandre Gomes Ferreira), “Cidades Inteligentes” (Flávia Ber-nardini), “Consumindo o Futuro” (Martinho Santa Fé), “Liderança Criativa” (Leonardo Ribeiro) e “A Comunicação no Agronegócio” (Christiane Milagres).

- O evento foi muito interes-sante, com diversidade de temas. Gostei especialmente da oficina sobre Permacultura, na qual pude conhecer melhor sobre esses am-bientes sustentáveis e produtivos em harmonia com a natureza - afir-mou o aluno Aldo Mussi, do curso de Psicologia.

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, domingo, 12 e segunda-feira, 13 de junho de 2016 CADERNO DOIS 3

VIP'S por ISIS [email protected]

“Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-

lho também vós a eles; porque esta é a lei e os profetas.”

(MATEUS 7:12)

CIGARRAS DE MACAÉpor AURORA [email protected]

MENSAGEM DE FÉpor ROBSON OLIVEIRA

CIGARRAS MACAÉ - Um domingo especial, Dia dos Namorados, 12 de junho. Vai para todos os casais enamorados essas trovas feitas pelos membros do Coro das Cigarras:

Dia doze, minha gente!Santo antonino a espreitar:Troca de beijos... Presentes

sob a prata do luar! (Laurita S. Moreira)

No dia dos namoradosPor incrível - acredite!Fogueira por todo lado,

deleite de Afrodite.(Oscar Batista)

Junho é dos namoradosÉ do beijo, é do belo.

Os sonhos tão esperados,brotam em nosso castelo!

(Ivania Ribeiro)

O meu namorado querque nos seus braços me

deite,desenhou um bem-me-

querno lençol, pro meu deleite!

( Maria Inez)

Namorar é o remédioque cura, mata saudade,

ajuda a sair do tédio, esquecer terceira idade!

(Leci Dias)

Flertar alguém, com deco-ro,

faz bem ao enamorado,mas é melhor o namoro,que é flerte açucarado.

(Sonilton Campos)

Nem um beijo, nem abraço.nem mesmo um toque de

mão...Seu olhar foi forte laço,

que enredou meu coração!(Éstia Batista)

Ontem bastante sofrida,Vivenciando o passado...Hoje me sinto querida!Hoje tenho namorado!

(Celita Aguiar)

A palavra namoradotraz em si significado:

O amor que é oradoque compartilha o sagrado!

(Sandra Wyatt)

Nas noites enluaradas,felizes a passear,

casal não vê as flechadas,mas Cupido está no ar!!!

(Aurora)

DIA DOS NAMORADOS

Para todos os casais, nós do Coro de Cigarras de Macaé, queremos desejar um Dia dos Namorados repleto de alegrias, muitos beijos, carinhos e harmonia!!! Que as coisas boas sobrevivam!!! Cigarras Cantam para saudar os enamorados macaenses!

[email protected] <mailto:[email protected]>

Aurora Ribeiro Pacheco

Uma História de AmorNaquela noite, enquanto a minha

esposa servia o jantar, eu segurei-lhe a mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela sentou-se e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver so-frimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem pa-lavras. No entanto, eu tinha que lhe dizer o que estava a pensar. Eu queria o divór-cio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas mi-nhas palavras e simplesmente per-guntou em voz baixa: “Por quê?” Eu evitei responder à pergunta, o que a deixou muito furiosa. Ela mandou os talheres para longe e gritou “Tu não és homem!” Naquela noite, nós não con-versamos mais. Pude ouví-la a chorar. Eu sabia que ela queria um motivo pa-ra o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Sentindo-me muito culpado, fiz um rascunho num papel com um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela pegou o papel da minha mão e o rasgou-o violentamente. A mulher com quem vivi os últimos 10 anos tinha se tornado uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste des-perdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Fi-nalmente ela começou a chorar alto à minha frente, o que já era esperado. Eu senti-me libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divór-cio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais próximo agora.

No dia seguinte, eu cheguei à casa tarde e encontrei-a sentada na mesa a escrever. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei a meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa a escre-ver. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela apresen-tou-me as suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio.

Ela pediu que durante os próximos 30 dias que a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possi-vel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no pró-ximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o divórcio dos seus pais.

Isso pareceu-me razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela lembrou-me do momento em que eu a carre-guei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e pediu-me que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar os meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei à Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu-se muito e achou a ideia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; me-lhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio”, disse Jane em tom de gozo.

A minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico há muito tem-po, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi total-mente estranho. O nosso filho aplau-diu e disse “O pai está a pegar na mãe ao colo!” A suas palavras causaram-me constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros a carregar a minha esposa ao colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não contes nada ao nosso filho sobre o divórcio” Eu abanei a cabeça mesmo discordando e então coloquei-a no chão assim que atraves-samos a porta de entrada da casa. Ela foi apanhar o autocarro para o traba-lho e eu fui para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela apoiou-se no meu pei-to, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção à minha mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, o seu cabelo estava a ficar fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar

no que havia feito para ela estar nes-te estado.

No quarto dia, quando eu a levan-tei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher tinha dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia que passava mais fácil carre-gá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava a tentar escolher um vestido. Ela experimen-tou uma série deles mas não conse-guia encontrar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente tinha emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza no seu coração… Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei nos seus cabelos.

O nosso filho entrou no quarto nesse mesmo momento e disse “Pai, está na hora de carregar a mãe ao co-lo”. Para ele, ver o seu pai carregando a sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. A minha espo-sa abraçou nosso filho e agarrou nos seus braços por alguns longos segun-dos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideias agora que estava tão perto do meu objetivo. De seguida, eu carreguei-a nos meus braços, do quar-to para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. A sua mão repousa-va no meu pescoço. Eu segurei-a firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro deixou-me triste. No último dia, quando eu a segurei nos meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. O nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando es-tas palavras: ”Eu não percebi o quan-to perdemos a nossa intimidade com o tempo”.

Eu não consegui conduzir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamen-te, com medo de mudar de ideias… Su-bi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse-lhe:

“Desculpa, Jane. Eu não quero mais me divorciar”.

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Tu estás com febre?” Eu tirei a mão dela da minha testa e repeti: “Desculpa, Jane. Eu não vou me divorciar. O meu casamento ficou chato porque nós não soube-mos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei ao colo a minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a mor-te nos separe.

A Jane então percebeu que era a sério. Deu-me um estalo na cara, ba-teu com a porta na minha cara e pude ouví-la a chorar compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um ramo de rosas para minha esposa. A fun-cionária da loja perguntou-me o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu a carregarei nos meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um ramo de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta. A minha esposa estava com câncer e estava a tratar-se há vá-rios meses, mas eu estava muito ocu-pado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio e prolongou a nossa vida juntos pro-porcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos todas as manhãs. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vi-da são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um am-biente propício à felicidade mas não proporcionam mais do que confor-to. Portanto, arranje tempo para ser amigo de sua esposa, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Feliz Dia dos Namorados sempre!

A linda Rebeca com os pais Hélder e Missme, e o irmãozinho Lucas

Família lindaA partir de um casamento

feliz, Hélder e Missme Sousa Araújo Muniz passaram a for-

mar uma família verdeiramente linda. E para florescer esta união estão o filho dele, Lucas, e a

bela filha do casal, Rebeca, fa-zendo a alegria de toda a família.

Felicidades, amores!!!!

Abraços de ontemEm clima festivo neste sá-

bado (11) esteve a gata Enayl-le, que completou 19 anos. A aniversariante curtiu muitos abraços de familiares e ami-gos.

Parabéns!!!!

Enaylle foi muito

cumprimentada ontem pelo seu aniversário de

19 anos

Lions em açãoSob a liderança do Presidente Ari-

val e sua esposa Hilma Dibai, o Lions Clube Macaé vem intensificando ati-vidades realizando inúmeras campa-nhas. Esta semana, o clube fez doação

de cobertores para as comunidades carentes, em especial os moradores de rua. No sábado (4) a entidade res-lizou a Campanha da Visão, como todos os anos, na Praça Veríssimo

de Melo, fazendo cem exames oftal-mológicos e doando cem óculos, que foram entregues neste sábado (11) a pessoas carentes da cidade.

Todas essas ações são feitas com

trabalho voluntário pelos membros do Clube, cuja renda advém da Expo-Flores, que acontece sempre na Pri-mavera.

Por outro lado, na quarta-feira

(8), durante a Reunião de Direto-ria, a Companheira Aurora Ribeiro teve seu retrato incluído na galeria de Ex-Presidentes do Lions Clube Macaé, por suas gestões de 2013/14

e 2014/15. Na ocasião estiveram pre-sentes associados que lhe prestaram homenagens em clima de alegria e descontração, sob a direção do Presi-dente, o CL Arival Dibai.

Os companheiros e domadoras do Lions Clube realizando Campanha da Visão na Praça Veríssimo de Melo

Os Companheiros Regina, Aluizio, Hilma e o presidente Arival doando cobertores na Paróquia São João Basita de Macaé,

representada pelo Padre José Luiz

Aurora sendo homenageada pelo Lions, junto aos companheiros Felipe, Aluizio, Ana Medina, Maria Eny, João

Rodrigues, Márcio Ximenes e o Presidente Arival

Page 4: Caderno2 12 e 13 06 2016

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ4 CADERNO DOIS Macaé, domingo, 12 e segunda-feira, 13 de junho de 2016

O DEBATINHOpor KÁTIA GOLOSOV [email protected]

Curiosidades sobre peixes voadoresEsses curiosos animais são

encontrados apenas em ma-res de águas mornas. Todos eles têm o corpo fino e cres-cem pouco, atingindo no máxi-mo 45 centímetros.. No voo, o mais comum é que as espécies cubram uma distância de no

máximo 180 metros. Mas em saltos múltiplos os tipos re-cordistas conseguem planar por 400 metros. Em geral, os peixes utilizam esse recurso para fugir de seus predado-res, principalmente tubarões, atuns e golfi nhos.

No Brasil não tem os tipos tradicionais de peixes-voado-res, mas as águas amazônicas abrigam uma espécie parecida: é o peixe-machadinha, que faz voos bem mais curtos, mas uma vez perseguidos por um peixe maior, a espécie cruza o mar

velozmente com as barbatanas coladas ao corpo, nada para ci-ma e se prepara para voar.

Ao atingir a superfície, o peixe dá um impulso fi nal, ba-tendo freneticamente o rabo na água. Quando o empurrão já é suficiente, ele levanta o

rabo e decola.No ar, o peixe abre as barba-

tanas, obtendo a sustentação necessária para planar por ci-ma da água. Ele consegue reali-zar sua decolagem em uma in-clinação bastante signifi cativa em relação à superfície líquida.

E durante sua aventura aérea, o peixe-voador atinge um me-tro de altura, chegando a voar em um único voo 400 metros em voos múltiplos. Mas os passeios são rápidos: costu-mam durar, em média, de 2 a 15 segundos.

Esse príncipe

muito amado

é o Enzo Tanus, o presente

valioso da vovó

Jaqueline. Um

Sonho bom!!!

Ela é uma bonequinha muito paparicada pela família Marins!!! É a Sophia Marins Carneiro, iluminada neném, de Claudete e Guto Marins Carneiro. Um anjo abençoado!!!

Rir é a linguagem dessas priminhas!!! São as belíssimas: Ana Clara e Aline, quando se encontram o mundo fi ca pequeno para essas duas. Encantadoras demais!!!

Ela tem beleza para dar e amar!!! É a Nicole Lopes, o sol que aquece o universo de Amanda e do vovô Edival. Uma fonte de vitalidade a pequena!!!

Mesmo que o sol se

negue a sair, ela o atrai!!! É a Melissa

Vitória de Carvalho Loiola, a

musa das estações de seus papais

Monique e Sergio.

Brilhante a mocinha!!!

Esse dois exalam o que há de melhor neste mundo,

a amizade e a parceria!!!

São os amiguinhos

Arthur e Eduarda,

que vivem de bochechas coladinhas para onde

quer que um deles vá. Lindos!!!