32
Legislação Lei nº 40/2008, de 11.8 (Processo tributário: regime jurídico da caducidade das garantias prestadas - Alteração ao CPPT).................................... 617 Lei nº 43/2008, de 27.8 (Custas Processuais: alteração ao novo Regulamento das Custas Judicais, aprovado pelo DL nº 34/2008, de 26.2) 622 Lei nº 44/2008, de27.8 (Imposto Sobre Veículos: admissão temporária de veículos por trabalha- dores transfronteiriços - condução por outrem de veículos de pessoas com deficiência - altera- ções ao Código) ............................................ 621 Port. nº 727/2008, de 11.8 (IRS - obrigações declarativas - nova declaração Modelo 37) .. 623 Despacho nº 20315/2008, de 1.8 (Registo Auto- móvel: novo modelo de requerimento para actos de registo - modelo único automóvel) .......... 626 Decl. Rectif. nº 41/2008, de 4.8 (Branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo - medidas de prevenção e combate - rectificação à Lei nº 25/2008, de 5.6 ................................ 622 Decl. Rectif. nº 44-A/2008, de 13.8 (IVA: altera- ções ao Código e ao RITI - Rectificação ao DL nº 102/2008, de 20.6, que alterou e republicou o CIVA) ................................... 618 Resoluções Administrativas CIEC: Biocombustíveis substitutos do gasóleo. Formalidades e procedimentos - mecanismos de reembolso do ISP........................................ 615 Informações Vinculativas IVA: liquidação - localização e estudo de mercado efectuado por empresa espanhola ................. 616 Pagamentos, Obrigações fiscais e Informações Diversas ............................ 606 a 611 Trabalho e Segurança Social Legislação, Informações Diversas e Regulamentação do Trabalho ........................ 626 a 632 Sumários do Diário da República................. 636 SETEMBRO • 1ª QUINZENA ANO 76º • 2008 • N º 17 Caducidade da garantia em execução fiscal SUMÁRIO A partir do próximo dia 1 de Janeiro de 2009 é reposto, ainda que apenas de forma parcial, o regime jurídico da caducidade das garantias em processo tributário, regime que foi introduzido, no âmbito do CPPT, em 2001 e revogado com efeitos reportados a Janeiro de 2007. Assim, a partir do próximo ano, e como decorre do novo art. 183.º-A do CPPT, aditado pela Lei nº 40/2008, de 11.8, transcrita neste número na página 617, se uma reclamação graciosa não for decidida no prazo de um ano a contar da data da sua interposição, a garantia que tiver sido prestada para suspender o processo de exe- cução fiscal caduca, a não ser que o atraso na decisão seja imputável ao contribuinte reclamante. A verificação da caducidade da garantia cabe ao órgão com competência para decidir a reclamação, me- diante requerimento do interessado, devendo a decisão ser proferida no prazo de 30 dias, considerando-se tal requerimento tacitamente deferido se a decisão não for proferida neste prazo. Em qualquer dos casos, deferimento expresso ou tácito, o cancelamento da garantia deve ser promovido pelo órgão da execução fiscal no prazo de 5 dias. Refira-se que o artigo 183.º-A, na redacção que foi revogada pelo artigo 94º da LOE para 2007 (Lei nº 53- A/2006, de 29.12), sendo que o anterior regime previa também a caducidade da garantia prestada nas situações de impugnação judicial, recurso judicial ou oposição, estabelecendo que, nesses casos, a garantia caducava caso não houvesse decisão em 1ª instância no prazo de 3 anos a contar da data da sua apresentação. Por outro lado, diferentemente do que acontecia na sua anterior redacção, no actual artº 183º-A, não está prevista qualquer indemnização ao contribuinte pelos encargos que este tenha suportado com a prestação da garantia, no caso desta caducar.

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LegislaçãoLei nº 40/2008, de 11.8 (Processo tributário: regime jurídico da caducidade das garantias prestadas - Alteração ao CPPT) .................................... 617Lei nº 43/2008, de 27.8 (Custas Processuais: alteração ao novo Regulamento das Custas Judicais, aprovado pelo DL nº 34/2008, de 26.2) 622Lei nº 44/2008, de27.8 (Imposto Sobre Veículos: admissão temporária de veículos por trabalha- dores transfronteiriços - condução por outrem de veículos de pessoas com deficiência - altera- ções ao Código) ............................................ 621Port. nº 727/2008, de 11.8 (IRS - obrigações declarativas - nova declaração Modelo 37) .. 623Despacho nº 20315/2008, de 1.8 (Registo Auto- móvel: novo modelo de requerimento para actos de registo - modelo único automóvel) .......... 626Decl. Rectif. nº 41/2008, de 4.8 (Branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo - medidas de prevenção e combate - rectificação à Lei nº 25/2008, de 5.6 ................................ 622Decl. Rectif. nº 44-A/2008, de 13.8 (IVA: altera- ções ao Código e ao RITI - Rectificação ao DL nº 102/2008, de 20.6, que alterou e republicou o CIVA) ................................... 618Resoluções AdministrativasCIEC: Biocombustíveis substitutos do gasóleo. Formalidades e procedimentos - mecanismos de reembolso do ISP ........................................ 615Informações VinculativasIVA: liquidação - localização e estudo de mercado efectuado por empresa espanhola ................. 616Pagamentos, Obrigações fiscais e Informações Diversas ............................ 606 a 611Trabalho e Segurança SocialLegislação, Informações Diversas e Regulamentação do Trabalho ........................ 626 a 632Sumários do Diário da República ................. 636

SETEMBRO • 1ª QUINZENA ANO 76º • 2008 • Nº 17

Caducidade da garantia em execução fiscal

SUMÁRIO

A partir do próximo dia 1 de Janeiro de 2009 é reposto, ainda que apenas de forma parcial, o regime

jurídico da caducidade das garantias em processo tributário, regime que foi introduzido, no âmbito do CPPT, em 2001 e revogado com efeitos reportados a Janeiro de 2007.

Assim, a partir do próximo ano, e como decorre do novo art. 183.º-A do CPPT, aditado pela Lei nº 40/2008, de 11.8, transcrita neste número na página 617, se uma reclamação graciosa não for decidida no prazo de um ano a contar da data da sua interposição, a garantia que tiver sido prestada para suspender o processo de exe-cução fiscal caduca, a não ser que o atraso na decisão seja imputável ao contribuinte reclamante.

A verificação da caducidade da garantia cabe ao órgão com competência para decidir a reclamação, me-diante requerimento do interessado, devendo a decisão ser proferida no prazo de 30 dias, considerando-se tal requerimento tacitamente deferido se a decisão não for proferida neste prazo.

Em qualquer dos casos, deferimento expresso ou tácito, o cancelamento da garantia deve ser promovido pelo órgão da execução fiscal no prazo de 5 dias.

Refira-se que o artigo 183.º-A, na redacção que foi revogada pelo artigo 94º da LOE para 2007 (Lei nº 53-A/2006, de 29.12), sendo que o anterior regime previa também a caducidade da garantia prestada nas situações de impugnação judicial, recurso judicial ou oposição, estabelecendo que, nesses casos, a garantia caducava caso não houvesse decisão em 1ª instância no prazo de 3 anos a contar da data da sua apresentação.

Por outro lado, diferentemente do que acontecia na sua anterior redacção, no actual artº 183º-A, não está prevista qualquer indemnização ao contribuinte pelos encargos que este tenha suportado com a prestação da garantia, no caso desta caducar.

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Boletim do Contribuinte606SETEMBRO 2008 - Nº 17

PAGAMENTOSEM SETEMBRO

I R S (Até ao dia 22)

- Entrega do imposto retido no mês de Agosto sobre rendi-mentos de capitais, prediais e comissões pela intermediação na realização de quaisquer contratos, bem como do imposto retido pela aplicação das taxas liberatórias previstas no art. 71º do CIRS.

(Arts. 98º, nº 3, e 101º do Código do IRS)

- Entrega do imposto retido no mês de Agosto sobre as remunerações do trabalho dependente, independente e pen-sões – com excepção das de alimentos (Categorias A, B e H, respectivamente).

(Al. c) do nº 3º do art. 98º do Código do IRS)

- 2º pagamento por conta do imposto referente a 2008.

(Art. 102º do Código do IRS, nºs 2 e 3)

I R C

- Entrega das importâncias retidas no mês de Agosto por retenção na fonte de IRC. (Até ao dia 22)

(Arts. 88º, 89º e 90º do Código do IRC)

- 2º pagamento por conta do imposto referente a 2008. (Até ao dia 30)

(Arts. 96º e 97º do Código do IRC)

I V A- Entrega do imposto liquidado no mês de Julho pelos con-

tribuintes de periodicidade mensal do regime normal. (Até ao dia 10)*

Juntamente com a declaração periódica, deve ser enviado o anexo recapitulativo referente às operações intracomu-nitárias de bens isentos.

* Obrigatoriedade de envio pela Internet das declarações periódicas

do IVA. O pagamento pode ser efectuado nas estações dos CTT, no

Multibanco ou numa Tesouraria de Finanças com o sistema local de

cobrança até ao último dia do prazo.

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (Até ao dia 30)

- Pagamento da 2ª prestação do IMI.

(Art. 120º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis)

IMPOSTO ÚNICO DE CIRCULAÇÃO (Até ao dia 30)

– Liquidação, por transmissão electrónica de dados, e paga-mento do Imposto Único de Circulação – IUC – relativo aos veícu-los cujo aniversário da matrícula ocorra no mês de Setembro.TAXA SOCIAL ÚNICA (Até ao dia 15)

- Contribuições relativas às remunerações do mês de Agosto.

IMPOSTO DO SELO (Até ao dia 22)

Entrega, por meio de guia, do imposto arrecadado no mês de Agosto.

(Arts. 43º e 44º do Código do Imposto do Selo)

IRS e IRC

2º pagamento por conta do imposto relativo a 2008

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

Os sujeitos passivos de IRS com rendimentos da categoria B (rendimentos empresariais e profissionais) e os sujeitos passivos de IRC que exerçam a título principal actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, bem como as entidades não residentes com estabelecimento estável no nosso país, estão obrigados a efectuar três pagamentos por conta do imposto devido a final, sendo que para o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares o primeiro deve ser efectuado até ao dia 20 de Julho, o 2º pagamento até ao próximo dia 22 de Setembro e o 3º pagamento até ao dia 20 de Dezembro.

A Lei do OE para 2008 alterou a fórmula de cálculo dos pagamentos por conta do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, determinando que a totalidade dos paga-mentos por conta será agora igual a 75% do montante calculado com base na fórmula:

C x RLB/RLT – R. A variável “C” corresponder agora à colecta do penúltimo

ano, líquida das deduções a que se refere o n.º 1 do artigo 78.º do CIRS, com excepção da dedução relativa à dupla tributação internacional e não às deduções relativas às despesas de saúde e às despesas com educação e formação, como se encontrava anteriormente previsto.

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

No que respeita aos sujeitos passivos de IRC, que devem efectuar o 2º pagamento até ao final do mês de Setembro, os pagamentos por conta serão calculados com base no im-posto liquidado, relativamente ao exercício imediatamente anterior àquele em que se devam efectuar esses pagamentos, salvo se esse imposto for inferior a 199,52 euros, caso em que o contribuinte fica dispensado de efectuar pagamentos por conta.

Se o pagamento não for efectuado até ao final de Setembro começa a correr imediatamente juros compensatórios.

IRSLiquidações do IRS de 2008

1ª fase

De acordo com Comunicado do Ministério das Finanças, o processo de liquidação das declarações Modelo 3 do IRS relativas à primeira fase (contribuintes com rendimentos de pensões e trabalho dependente) foi já concluído.

Nesta fase foram liquidadas 3.034.413 declarações, um acréscimo de 1,54% face às declarações liquidadas em idêntico processo, ao longo do ano passado.

Informações Setembro 1 2008 paginar

Alterações ao Estatuto da Ordem dos ROC'sAutorização legislativa

A Lei nº 36/2008, de 4.8, autorizou o Governo a alterar o Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC), aprovado pelo Decreto-Lei nº 487/99, de 16.11, bem como a adaptar o regime geral das contra-ordenações visando a criação de um quadro sancionatório no âmbito do exercício de funções do Conselho Nacional de Supervisão da Auditoria. Quanto à revisão do Estatuto da OROC, o sentido e a extensão da legislação a aprovar são os seguintes: - alteração das atribuições da OROC no sentido de permitir a sua participação no âmbito da entidade responsável pela supervisão pública dos ROC's e das sociedades de ROC's e de assegurar a inscrição dos ROC's e das sociedades em registo público e de promover as condições que permitam a divulgação pública; - revisão do conceito de auditoria, passando este a incluir os exames e outros serviços relacionados com as contas de empresas ou de outras entidades efectuados de acordo com as normas de auditoria em vigor, compreendendo:

a revisão legal de contas exercida em cumprimento de disposição legal e no contexto dos mecanismos de fiscalização das entidades ou empresas objecto de revisão em que se exige a designação de um revisor oficial de contas;

a auditoria às contas exercida em cumprimento de disposição legal, estatutária ou contratual;

os serviços relacionados com os anteriormente referidos, quando tenham uma finalidade ou um âmbito específicos ou limitados.

- alteração do regime de designação dos ROC's, de forma a harmonizá-lo com as disposições do Código das Sociedades Comerciais e do Código dos Valores Mobiliários relativas à mesma matéria;- alteração do regime da formação dos ROC's, de modo a adequá-lo ao regime da Directiva nº 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17.5, prevendo que

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INFORMAÇÕESDIVERSAS

Boletim do Contribuinte 607SETEMBRO 2008 - Nº 17

Imposto sobre VeículosAlterações ao Código do Imposto sobre veículos

à medida dos trabalhadores transfronteiriços

Foi finalmente aprovada pela Lei nº 44/2008, de 28 de Agosto, a admissão temporária de veículos de trabalhadores que residam em Espanha com o respectivo agregado familiar e se desloquem regularmente no trajecto de ida e volta entre a sua residência e o local de trabalho situado em Portugal.

Esta alteração realizada ao Código do Imposto sobre Ve-ículos, anunciada pelo Primeiro-Ministro na Cimeira Ibérica e que produz os seus efeitos desde 1 de Julho de 2008, era há muito reivindicada, nomeadamente pelos médicos que prestam os seus serviços clínicos em Portugal e que se viram regular-mente confrontados com multas pelo facto de circularem com os seus veículos em Portugal.

De acordo com o regime regular, a admissão temporária faculta a permanência de veículos tributáveis matriculados noutro Estado-membro da União Europeia no território nacional com suspensão de imposto por 183 dias, seguidos ou interpolados, por cada período de 12 meses, desde que os veículos sejam portadores de matrícula definitiva de outro Estado membro e estejam matriculados em nome de pessoa não residente que não exerça em Portugal profissão ou acti-vidade remunerada.

Porém, em derrogação desta regra e de acordo com o regime agora estabelecido, podem ainda beneficiar do regime de admis-são temporária os trabalhadores transfronteiriços que residam em Espanha com o respectivo agregado familiar, caso exista, e se desloquem regularmente no trajecto de ida e volta entre a sua residência e o local de trabalho situado em território nacional.

Para tal, apresentar o pedido à Direcção-Geral das Alfân-degas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, no prazo máximo de 30 dias após a entrada em território nacional, acompanhado pela documentação comprovativa do:

Registo de veículosModelo único de requerimento

O Despacho nº 20315/2008, de 1.8, aprovou o modelo único de requerimento para a prática de actos de registo de veículos e respectivos reboques.

O modelo ora aprovado está disponível para impressão ou para preenchimento electrónico no site do Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) em www.irn.mj.pt.

O modelo deve ser impresso frente e verso numa única folha, podendo contudo ser impresso em duas folhas. Os impressos em uso podem ser utilizados até ao dia 31 de Dezembro de 2008.

Com a aprovação de um modelo único de requerimento para actos de registo de veículos evita-se, segundo o Governo, o preenchimento em duplicado de campos repetidos, ao mes-mo tempo que se reduz o número de documentos arquivados em suporte papel nas conservatórias de registo de automóveis e nas conservatórias com competência para a prática de actos de registo de veículos e respectivos reboques.

Alterações ao Estatuto da Ordem dos ROC

Autorização legislativa

A Lei nº 36/2008, de 4.8, autorizou o Governo a alterar o Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC), aprovado pelo Decreto-Lei nº 487/99, de 16.11, bem como a adaptar o regime geral das contra-ordenações visando a criação de um quadro sancionatório no âmbito do exercício de funções do Conselho Nacional de Supervisão da Auditoria.

Quanto à revisão do Estatuto da OROC, o sentido e a ex-tensão da legislação a aprovar são os seguintes:

– alteração das atribuições da OROC no sentido de permitir a sua participação no âmbito da entidade responsável pela supervisão pública dos ROC e das sociedades de ROC e de assegurar a inscrição dos ROC e das socie-dades em registo público e de promover as condições que permitam a divulgação pública;

– revisão do conceito de auditoria, passando este a incluir os exames e outros serviços relacionados com as contas de empresas ou de outras entidades efectuados de acordo com as normas de auditoria em vigor, compreendendo;

– a revisão legal de contas exercida em cumprimento de dis-posição legal e no contexto dos mecanismos de fiscaliza-ção das entidades ou empresas objecto de revisão em que se exige a designação de um revisor oficial de contas;

– a auditoria às contas exercida em cumprimento de dispo-sição legal, estatutária ou contratual;

– os serviços relacionados com os anteriormente referidos, quando tenham uma finalidade ou um âmbito específicos ou limitados.

– alteração do regime de designação dos ROC, de forma a harmonizá-lo com as disposições do Código das Socie-dades Comerciais e do Código dos Valores Mobiliários relativas à mesma matéria;

– alteração do regime da formação dos ROC, de modo a adequá-lo ao regime da Directiva nº 2006/43/CE, do Par-lamento Europeu e do Conselho, de 17.5, prevendo que estes devem frequentar cursos de formação profissional a promover pela OROC ou por esta reconhecidos;

– alteração do regime de controlo de qualidade a que se encontram sujeitos os ROC, prevendo que o mesmo seja exercido pela OROC, sob a supervisão da entidade pública de supervisão;

– clarificação de algumas incompatibilidades e impedimen-tos decorrentes do exercício das funções de ROC;

– modificação das regras de acesso à profissão, passando a exigir-se licenciatura em Auditoria, Contabilidade, Direi-to, Economia, Gestão de Empresas ou cursos equiparados ou quaisquer outras licenciaturas que para o efeito venham a ser reconhecidas por portaria do ministro que tutela o ensino superior, com prévia audição da OROC.

(Continua na pág. seguinte)

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INFORMAÇÕESDIVERSAS

Boletim do Contribuinte608SETEMBRO 2008 - Nº 17

Candidaturas ao Programa INOV-JOVEM

Estão abertas as candidaturas à medida n.º 1 - Está-gios Profissionais do Programa INOV-JOVEM - Jovens Quadros para a Inovação nas PME.

Esta fase de candidatura, já em curso, decorrerá até 30 de Dezembro de 2008 e poderá abranger até 5000 jovens quadros habilitados com o ensino superior nas áreas con-sideradas elegíveis.

As candidaturas devem ser submetidas electronica-mente através de formulários próprios disponíveis na pá-gina da internet do programa (www.inovjovem.gov.pt), das quais deve constar, designadamente, o perfil de formação e de competências do destinatário, o respectivo plano de estágio e as perspectivas de empregabilidade.

(Cfr informação mais detalhada na pág. 628, deste número)

– Nome, número de identificação civil, residência e número de identificação fiscal português;

– Local de trabalho e, nos casos de trabalhadores por conta de outrem, identificação da entidade patronal;

– Identificação do veículo, com indicação da marca, mo-delo e respectiva matrícula.

No prazo de oito dias úteis após a recepção da declaração a Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo envia ao interessado uma guia de circulação, sendo que até à sua emissão o interessado pode circular exibindo, se for interceptado pelos agentes de fiscalização, cópia da decla-ração com a prova de entrega ou registo de envio.

No entanto, caso no momento da fiscalização, o interes-sado não exiba a guia de circulação não há lugar à apreensão ou imobilização do veículo, conforme determina o n.º 8 do artigo 73.º do Regime Geral das Infracções Tributárias, sendo concedido o prazo de 10 dias úteis para que a mesma seja apresentada à estância aduaneira em cuja área de jurisdição se situa o respectivo local de trabalho, sendo a esta dado co-nhecimento imediato desta diligência.

Pessoas com deficiênciaEsta alteração ao Código do ISV, aprovado pela Lei n.º

22-A/2007, de 29 de Junho, determinou ainda que a condução de veículos pertencentes a deficientes pode ser feita pelos ascendentes e descendentes em 1.º grau que com ele vivam em economia comum e por terceiros por ele designados, até ao máximo de dois, desde que previamente autorizados pela Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, e na condição de a pessoa com deficiência ser um dos ocupantes

Código dos Contratos Públicosjá adaptado para as Regiões Autónomas

Adaptação à RA dos Açores

O Decreto Legislativo Regional nº 34/2008/A, de 28.7, aprovou regras especiais a observar na contratação pública definida no Decreto-Lei nº 18/2008, de 29.1, que criou o Código dos Contratos Públicos.

De acordo com o novo diploma, consideram-se entidades adjudicantes: a Região Autónoma dos Açores, as autarquias lo-cais dos Açores, bem como os institutos públicos regionais.

Será disponibilizada, em endereço a definir por resolução do Conselho do Governo, uma plataforma electrónica dedicada à contratação pública nos Açores.

A plataforma electrónica é de utilização obrigatória para os serviços e organismos da assembleia legislativa, da administração regional autónoma, incluindo os institutos públicos regionais, nas modalidades de serviços personalizados, de estabelecimentos públicos e de fundos públicos, para o sector público empresarial regional e para as autarquias locais dos Açores. Para as entida-des anteriormente referidas é obrigatória a publicitação, na plataforma electrónica, dos elementos referentes à formação e execução dos contratos públicos, nos termos a definir por despacho conjunto dos membros do Governo Regional com-petentes em matéria de finanças e de obras públicas.

A celebração de quaisquer contratos na sequência de ajuste directo é publicitada, por aquelas entidades adjudicantes, na plataforma electrónica, através de modelo constante de despa-cho conjunto dos membros do Governo Regional já citados.

Importa notar que aquela publicitação é condição de eficá-cia do respectivo contrato, independentemente da sua redução ou não a escrito, designadamente para efeitos de quaisquer pagamentos.

Adaptação à RA da Madeira

O Decreto Legislativo Regional nº 34/2008/M, de 14.8, adaptou à Região Autónoma da Madeira o Código dos Con-tratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei nº 18/2008, de 29.1, e rectificado através da Declaração de Rectificação nº 18-A/2008, de 28.3.

Importa ter presente que o Código dos Contratos Públicos, em vigor desde 30 de Julho, estabeleceu o regime jurídico da contratação pública e o regime dos contratos públicos que revestem a natureza de contrato administrativo.

Nos termos daquele decreto legislativo regional, na Região Autónoma da Madeira o adjudicatário deve ainda apresentar os seguintes documentos relativos ao último exercício económico, para efeitos de candidatura:

- anexo C da declaração periódica de rendimentos - mo-delo nº 22;

- declaração relativa a rendimentos e retenções de residen-tes - modelo nº 10;

- anexo Q da informação empresarial simplificada (IES).Relativamente aos terrenos a expropriar nesta região au-

tónoma, o acordo expresso com os respectivos proprietários e ou demais interessados, titulares de direitos e interesses legalmente protegidos é condição suficiente para o dono da obra poder celebrar o contrato.

Continuação da pág. anterior)

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INFORMAÇÕESDIVERSAS

Boletim do Contribuinte 609SETEMBRO 2008 - Nº 17

Conselho de Prevenção da Corrupção A Lei nº 54/2008, de 4.9, procedeu à criação do Conselho

de Prevenção da Corrupção (CPC), entidade administrativa independente que funcionará junto do Tribunal de Contas e que irá desenvolver uma actividade de âmbito nacional no domínio da prevenção da corrupção.

A actividade do CPC está exclusivamente orientada para a prevenção da corrupção, competindo-lhe designadamente:

- recolher e organizar informações relativas à preven-ção da ocorrência de factos de corrupção activa ou passiva, de criminalidade económica e financeira, de branqueamento de capitais, de tráfico de influência, de apropriação ilegítima de bens públicos, de administra-ção danosa, de peculato, de participação económica em negócio, de abuso de poder ou violação de dever de segredo, bem como de aquisições de imóveis ou valores mobiliários em consequência da obtenção ou utilização ilícitas de informação privilegiada no exercício de funções na Administração Pública ou no sector público empresarial;

- acompanhar a aplicação dos instrumentos jurídicos e das medidas administrativas adoptadas pela Administração Pública e sector público empresarial para a prevenção e combate daqueles factos;

- dar parecer, a solicitação da Assembleia da República, do Governo ou dos órgãos de governo próprios das regiões autónomas, sobre a elaboração ou aprovação de instrumentos normativos, internos ou internacionais, de prevenção ou repressão dos factos supra referidos.

(cfr. a Declaração de Rectificação nº 41/2008, de 4.8, que rec-tifica à Lei nº 25/2008, de 5.6 – no Bol. do Contribuinte, 2008, pág. 473 - diploma que, no âmbito da prevenção e combate ao bran-queamento de capitais e de financiamento do terrorismo, estabelece novas obrigações e deveres aplicáveis a entidades financeiras e não financeiras, tais como advogados, solicitadores, Revisores Oficiais de Contas e Técnicos Oficiais de Contas, mediadores imobiliários e outros profissionais)

Ainda em termos de adaptação à especificidade da RA da Madeira, a referência feita à Autoridade para as Condições do Trabalho considera-se reportada à Inspecção Regional do Trabalho.

Por seu lado, as referências feitas à Autoridade de Se-gurança Alimentar e Económica e à Comissão de Aplicação de Coimas em Matéria Económica e de Publicidade consi-deram-se reportadas à Inspecção Regional das Actividades Económicas.

(cfr. informação publicada no último número, pág. 574, quanto ás regras de envio e recepção das propostas e regulamentação com-plementar entretanto aprovada, no âmbito do Código dos Contratos Públicos).

IRSInstituições de crédito, cooperativas de habitação e empresas de seguros

Declaração modelo nº 37 para efeitos da comunicação prevista no nº 1 do art. 127º do Código do IRS

A Portaria nº 727/2008, de 11.8 (2ª série do DR), aprovou a declaração Modelo 37 e respectivas instruções de preenchi-mento que se destina à comunicação à Direcção-Geral dos Impostos (DGCI), pelas instituições de crédito, cooperativas de habitação, empresas de seguros e empresas gestoras dos fundos de pensões e de poupança-reforma, bem como de planos de poupança-reforma, dos juros e amortizações res-peitantes a dívidas contraídas com a aquisição, construção ou beneficiação de imóveis para habitação própria e permanente ou arrendamento para habitação permanente do arrendatário, dos prémios de seguros de vida, de acidentes pessoais e de saúde, bem como das importâncias aplicadas em planos de poupança-reforma (PPR), fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social.

A declaração Modelo 37 será enviada via Internet pelas referidas entidades a partir de 1 de Janeiro de 2009 e até ao fim do mês de Fevereiro, devendo dela constar as operações reali-zadas no ano anterior por cada sujeito passivo de imposto.

As mesmas entidades devem, no envio por transmissão electrónica, respeitar os seguintes procedimentos:

- efectuar o registo, caso ainda não disponham de senha de acesso, através da página “Declarações electrónicas”, no endereço www.e-financas.gov-pt;

- possuir um ficheiro com as características e estrutura de informação, a disponibilizar no mesmo endereço;

- efectuar o envio de acordo com os procedimentos indi-cados na mesma página.

A declaração considera-se apresentada na data em que é submetida, sob condição de correcção de eventuais erros no prazo de 30 dias. Se, terminado este prazo não forem corri-gidos os erros detectados, a declaração será considerada sem efeito.

(cfr. Portaria nº 727/2008, de 11.8, declaração Mod. 37 e instru-ções de preenchimento, na pág. 623 e seguintes deste número)

Taxa de Juros Comerciais2º Semestre de 2008

A taxa supletiva de juros moratórios para fins co-merciais em vigor no 2º semestre de 2008 foi publicada na 2ª Série do Diário da República, através do Aviso nº 19995/2008, de 14 de Julho, e é de 11,07%.

Esta taxa, que se aplica desde 1 de Julho de 2008 e se manterá até ao final de Dezembro do mesmo ano, é relativa a créditos de que sejam titulares empresas comerciais, singulares ou colectivas.

A taxa que vigorou no 1º Semestre de 2008 era de 11,2%.

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INFORMAÇÕESDIVERSAS

Boletim do Contribuinte610SETEMBRO 2008 - Nº 17

FINOVAFoi criado através do Dec-Lei n.º 175/2008, de 26.8, o

Fundo de Apoio ao Financiamento à Inovação (FINOVA).Trata-se de um fundo autónomo, vocacionado para a cria-

ção ou reforço de instrumentos de financiamento de empresas, em particular PME, e apoio a projectos com maior grau de inovação.

Com um capital inicial de 100 milhões de euros, o FINOVA visa promover a competitividade das empresas, prosseguindo designadamente os seguintes objectivos:

- Estimular a intervenção do capital de risco;- Reforçar o sistema de garantia mútua;- Promover a contratualização de linhas de crédito;- Apoiar o financiamento da inovação;- Incentivar o empreendedorismo, em particular o empre-

endedorismo jovem e o empreendedorismo feminino;- Dinamizar a utilização de novos instrumentos, nomeada-

mente os instrumentos convertíveis de capital e dívida e a titularização de créditos destinados a potenciar o financiamento de pequenos projectos de PME;

- Incentivar as indústrias criativas.Estes objectivos serão prosseguidos quer através da parti-

cipação em instrumentos de financiamento de capital próprio, como fundos de capital de risco, investidores informais para actividades na fase «pré-semente» ou «semente», Fundos de Sindicação de Capital de Risco e Fundos de participação em outros fundos de capital de risco, quer mediante a criação ou reforço de instrumentos de financiamento de capitais alheios, como Fundo de Contragarantia Mútuo, sociedades de garantia mútua, Fundo de Garantia para Titularização de Créditos, Fundos de Investimento Imobiliário e linhas de crédito especiais.

JustiçaNovas Custas Judiciais só em Janeiro de 2009

O novo Regulamento das Custas Judiciais apenas entrará em vigor no próximo mês de Janeiro.

O Governo aprovou em Conselho de Ministros e fez publicar no Diário da República de 28 de Agosto de 2008 o Decreto-Lei nº 181/2008, o qual contém a segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 34/2008, de 26 de Fevereiro, que aprova o Regulamento das Custas Processuais, procedendo então à fixação do dia 5 de Janeiro como nova data de entrada em vigor das novas regras.

Segundo o Executivo, esta prorrogação vem permitir que este Regulamento entre em vigor de modo coordenado com as restantes reformas estruturantes que estão a ser encetadas pelo Ministério da Justiça.

Redução da taxa de justiça para os casos em que há recurso aos meios electrónicos

Porém, irão entrar em vigor, logo no início de Setem-bro de 2008, as disposições do Regulamento das Custas Processuais que estabelecem uma redução de 25% da taxa de justiça quando as partes entreguem a primeira ou única peça processual através dos meios electrónicos disponíveis e a possibilidade de tal redução chegar a 50% caso sejam entregues todas as peças processuais e requerimentos por meios electrónicos.

Unidade de conta – valor e actualização periódica com novas regras

O diploma agora publicado também estabelece que a unidade de conta é fixada em um quarto do valor do inde-xante dos apoios sociais (IAS) vigente em Dezembro do ano anterior, arredondada à unidade Euro, sendo actualizada anu-almente com base na taxa de actualização do IAS, devendo a primeira actualização ocorrer apenas em Janeiro de 2010.

Assim, a partir de 5 de Janeiro de 2009, a unidade de conta passará a ser, já com o arredondamento, de € 102,00 (€ 407,41 : 4 = 101,85), ou seja, mais seis euros do que a actual.

Recrutamento de peritos avaliadores

O Ministério da Justiça abriu concurso para recrutar 306 peritos avaliadores, que serão responsáveis pela arbitragem e concretização de relatórios e avaliações, no sentido de fun-damentar decisões judiciais em processos de expropriação, contribuindo-se assim decisivamente para a celeridade e descongestionamento processual. Apesar de se ter regulado as condições de exercício e de acesso às funções de perito avaliador em 2002, até hoje nunca foram abertos concursos de admissão, pelo que, presentemente, o número de peritos avaliadores constantes das listas oficiais é insuficiente face às necessidades do sistema judicial.

Com este concurso sobe de 140 para 446 o número de avaliadores.

Novo regime do direito de asilo ou protecção subsidiária já em vigor

No passado dia 29.8 findo, entrou em vigor o regime que estabelece as condições e procedimentos de concessão de asilo ou protecção subsidiária e os estatutos de requerente de asilo, de refugiado e de protecção subsidiária.

A Lei 27/2008, de 30.6, transpõe para a ordem jurídica interna as directivas comunitárias relativas às condições a preencher por nacionais de países terceiros ou apátridas para poderem beneficiar do estatuto de refugiado ou de pessoa que, por outros motivos, necessite de protecção internacional, bem como relativas ao respectivo estatuto e ao conteúdo da protecção concedida e ainda referentes a normas mínimas aplicáveis ao procedimento de concessão e perda do estatuto de refugiado.

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INFORMAÇÕESDIVERSAS

Boletim do Contribuinte 611SETEMBRO 2008 - Nº 17

Estabelecimentos de restauração e de bebidas

Sistemas de segurança privada

Foram publicadas na 2ª série do Diário da República regras a aplicar na articulação entre os governadores civis e as forças de segurança, relativamente ao regime jurídico dos sistemas de segurança privada dos estabelecimentos de restauração e de bebidas, aprovado pelo Decreto-Lei nº 101/2008, de 16.6.

De acordo com o Despacho nº 20497/2008, de 5.8, levanta-do auto de contra-ordenação por violação dos requisitos míni-mos do sistema de segurança privada em função da dimensão dos estabelecimentos, a força de segurança autuante terá de remeter cópia ao governo civil territorialmente competente, para aplicação da medida cautelar de encerramento provisório do estabelecimento.

Ao aplicar esta medida cautelar, o governador civil fixa o prazo dentro do qual devem ser adoptadas as providências ade-quadas à regularização da situação, com a advertência de que o incumprimento da injunção constitui fundamento da aplicação de medida acessória de encerramento do estabelecimento.

O governador civil comunica o incumprimento de injunção à Polícia de Segurança Pública (PSP), referindo o número de

processo contido no auto de contra-ordenação, com vista à aplicação da medida acessória de encerramento.

As comunicações referidas são preferencialmente efectu-adas por via electrónica.

Importa destacar que, nos termos do Decreto-Lei nº 101/2008, os estabelecimentos de restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinados a dança são obrigados a adoptar um sistema de segurança privada que inclua, no mínimo, os seguintes meios:

- estabelecimentos com lotação até 100 lugares - ligação à central pública de alarmes nos termos da lei;

- estabelecimentos com lotação entre 101 e 1000 lugares - um vigilante no controlo de acesso e sistema de controlo de entradas e saídas por vídeo;

- estabelecimentos com lotação igual ou superior a 1001 lugares - um vigilante no controlo de acesso, a que acresce um vigilante por cada 250 lugares no controlo de permanên-cia e sistema de controlo de permanência, entradas e saídas por vídeo.

Novo regime jurídico de prevenção e controlo da poluição

Foi já publicado o novo regime jurídico relativo à prevenção e controlo integrados da poluição, que transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva do Parlamento Europeu e do Con-selho, relativa a esta matéria.

Aprovado pelo Decreto-Lei nº 173/2008, de 26.8, este novo regime jurídico relativo à prevenção e controlo integrados da poluição é harmonizado com outros regimes que prevêem, igualmente, procedimentos de licenciamento ou autorização de instalações, designadamente, o regime do exercício da acti-vidade industrial (REAI) e o regime do exercício da actividade pecuária (REAP).

De referir que a licença ambiental passa a constituir uma condição de início de exploração ou funcionamento da insta-lação e não, como até agora, uma condição da execução do projecto da instalação.

Existe agora a possibilidade de o operador recorrer a entida-des acreditadas na preparação do pedido de licença ambiental que, validando o pedido, criam condições que permitem a redução do prazo fixado para a decisão do pedido de licença ambiental.

O operador tem também a faculdade de optar por promover e desenvolver, em simultâneo, vários procedimentos a que a insta-lação se encontre legalmente sujeita, tais como os procedimento de avaliação de impacte ambiental e de apreciação do relatório de segurança de estabelecimentos de nível superior de perigosidade, ocorrendo em simultâneo a fase de consulta pública.

Prevê-se, igualmente, a possibilidade de utilizar informa-ções e elementos já disponíveis na entidade coordenadora ou na Agência Portuguesa do Ambiente, entregues pelo operador para efeitos de outros procedimentos da competência destas entidades.

No âmbito das obrigações de comunicação com idêntica periodicidade a que operador está sujeito, passa a ser admitida a entrega de um relatório único que contemple todos os elementos necessários ao cumprimento dos diferentes regimes jurídicos.

Novas regras no licenciamento dos postos de combustíveis

O Conselho de Ministros aprovou um diploma que altera os procedimentos e as competências no licenciamento e fiscalização de instalações de armazenamento de produtos do petróleo e postos de abastecimento de combustíveis

No âmbito destas alterações, são simplificados e agi-lizados os procedimentos de licenciamento de postos de abastecimento de combustíveis, reduzindo-se entre 30 a 50 dias os prazos do processo de licenciamento, sendo também reduzida a discricionariedade da administração na apreciação dos respectivos pedidos e disponibilizados meios céleres e simples para cumprimento das obrigações por parte dos agentes económicos.

Por outro lado, o licenciamento técnico é integrado no licenciamento da obra, seguindo este regime as alterações efectuadas também ao regime jurídico de urbanização e edificação, bem como a a introdução de um sistema infor-mático, que permitirá a agilização dos processos de licen-ciamento e o consequente aumento da oferta e concorrência na prestação destes serviços.

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Boletim do Contribuinte612

SISTEMAS DE INCENTIVOS E APOIOSPeríodo de 1 de Julho a 31 de Junho

SETEMBRO 2008 - Nº 17

TRANSPORTES

Renovação de frotas dos transportes rodoviários de mercadorias por conta de outrem

- Resolução do Conselho de Ministros n.º 104/2008, de 1 de Julho (DR n.º 125, I Série, pág. 4086)

Visa promover a eficiência energética e ambiental nos transportes rodoviários de mercadorias por conta de outrem estimulando a renovação e o reequipamento das frotas.

INCENTIVOS E APOIOS REGIONAIS

Sistema de apoios à recuperação e conservação do património cultural arquitectónico e móvel da Região

Autónoma dos Açores

- Decreto Regulamentar Regional n.º 16/2008/A, de 7 de Julho (DR n.º 129, I Série, págs. 4232 a 4235)

Altera e republica o Decreto Regulamentar Regional n.º 16/2000/A, de 30 de Maio, que estabelece o sistema de apoios a conceder pela administração regional autónoma à recuperação e conservação do património cultural arquitectónico e móvel da Região Autónoma dos Açores.

Regime de incentivos à compra de terras agrícolas nos Açores

- Decreto Legislativo Regional n.º 23/2008/A, de 24 de Julho (DR n.º 142, I Série, págs. 4621 a 4623)

Cria um regime de incentivos à compra de terras agrícolas (RICTA);

Bases gerais do desenvolvimento rural - Açores

- Decreto Legislativo Regional n.º 31/2008/A, de 25 de Julho (DR n.º 143, I Série, págs. 4743 a 4746)

Estabelece o regime jurídico que fixa as bases gerais do desenvolvimento rural.

AGRICULTURA

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente (PRODER)

- Portaria n.º 596-B/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, I Série, 1º Suplemento, págs. 4264-(3) a 4264-(7))

Aprova o Regulamento de Aplicação da Acção n.º 2.4.1, «Apoio à Gestão das Intervenções Territoriais Integradas», da medida n.º 2.4, «Intervenções territoriais integradas», integrada no subprograma n.º 2, «Gestão sustentável do espaço rural», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, abreviadamente designado por PRODER

- Portaria n.º 596-C/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, I Série, 1º Suplemento, págs. 4264-(7) a 4264-(14)

Aprova o Regulamento de Aplicação dos Investimentos não Produtivos da Medida n.º 2.4, «Intervenções Territoriais Integradas», do subprograma n.º 2, «Gestão sustentável do espaço rural», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, abreviadamente designado por PRODER;

- Portaria n.º 596-D/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, I Série, 1º Suplemento, págs. 4264-(14) a 4264-(21)

Aprova o Regulamento de Aplicação da Acção n.º 4.2.1, «Formação Especializada», da medida n.º 4.2, «Formação e informação especializada», integrada no subprograma n.º 4, «Promoção do conhecimento e desenvolvimento de competências», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, abreviadamente designado por PRODER;

- Portaria n.º 618/2008, de 14 de Julho (DR n.º 134, I Série, págs. 4423 a 4430)

Aprova o Regulamento de Aplicação da Subacção n.º 2.2.3.2, «Componente Animal», da Acção n.º 2.2.3, «Conservação e Melhoramento de Recursos Genéticos», da medida n.º 2.2, «Valorização de modos de produção», integrado no subprograma n.º 2, «Gestão sustentável do espaço rural», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, abreviadamente designado por PRODER.

Regime de arranque de vinhas

- Portaria n.º 701/2008, de 29 de Julho (DR n.º 145, I Série, págs. 3483 a 3484)

Estabelece, para o continente, as normas complementares de execução do regime de arranque de vinhas, nos termos do capítulo III do título v do Regulamento (CE) n.º 479/2008, do Conselho, de 29 de Abril, e do capítulo III do título iv do Regulamento (CE) n.º 555/2008, da Comissão, de 27 de Junho.

Medida AGRIS - admissão de candidaturas à tipologia Caminhos Rurais

- Portaria n.º 714/2008, de 31 de Julho (DR n.º 147, I Série, pág. 5171)

Admite candidaturas à tipologia «Caminhos rurais» da subacção n.º 6.1, «Caminhos agrícolas e rurais», da acção n.º 6, «Caminhos e electrificação agro-rural», da medida AGRIS.

SAÚDE

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - Programas de Apoio Financeiro

- Portaria n.º 616/2008, de 11 de Julho (DR n.º 133, I Série, págs. 4414 a 4417)

Aprova o Regulamento de Programas de Apoio Financeiro a Atribuir pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P.

QRENPrograma Operacional Potencial Humano (POPH)

- Despacho n.º 18223/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, II Série, págs. 29852 a 29854)

Aprovação do Regulamento Específico que Define o Regime de Acesso aos Apoios Concedidos no Âmbito da Tipologia de Intervenção n.º 2.3, «Formações Modulares Certificadas», do Eixo n.º 2;

- Despacho n.º 18224/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, II Série, págs. 29854 a 29857)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 1.2 «Cursos profissionais», do eixo n.º 1;

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Boletim do Contribuinte 613

SISTEMAS DE INCENTIVOS E APOIOSPeríodo de 1 a 31 de Junho

SETEMBRO 2008 - Nº 17

- Despacho n.º 18225/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, II Série, págs. 29857 a 29859)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 1.1, «Sistema de aprendizagem», do eixo n.º 1;

- Despacho n.º 18226/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, II Série, págs. 29859 a 29861)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 7.1, «Sistema estratégico de informação e conhecimento», do eixo n.º 7;

- Despacho n.º 18227/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, II Série, págs. 29861 a 29863)

Aprovação do Regulamento Específico de Acesso aos Apoios Concedidos no Âmbito da Tipologia de Intervenção n.º 2.2, «Cursos de Educação Formação de Adultos», do eixo n.º 2;

- Despacho n.º 18228/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, II Série, págs. 29863 a 29865)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 1.3, «Cursos de educação e formação de jovens», do eixo n.º 1;

- Despacho n.º 18229/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, II Série, págs. 29865 a 29868)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da Tipologia de Intervenção 2.1, «Reconhecimento, validação e certificação de competências»;

- Despacho n.º 18230/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, II Série, págs. 29868 a 29870)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 7.5, «Sensibilização e divulgação da igualdade de género e prevenção da violência do género»;

- Despacho n.º 18231/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, II Série, págs. 29870 a 29872)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 5.3, «INOV Contacto», do eixo n.º 5;

- Despacho n.º 18232/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, II Série, págs. 29872 a 29874)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 1.4, «Cursos de especialização tecnológica», do eixo n.º 1;

- Despacho n.º 18233/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, II Série, págs. 29874 a 29875)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 5.1, «Apoios ao emprego», do eixo n.º 5;

- Despacho n.º 18234/2008, de 8 de Julho (DR n.º 130, II Série, págs. 29875 a 29877)

Aprovação do regulamento que define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo POPH no âmbito do apoio à mediação e integração das pessoas com deficiências e incapacidades;

- Despacho n.º 18348/2008, de 9 de Julho (DR n.º 131, II Série, págs. 30223 a 30224)

Regras de governação do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e dos Programas Operacionais (PO);

- Despacho n.º 18359/2008, de 9 de Julho (DR n.º 131, II Série, págs. 30230 a 30232)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da Tipologia de Intervenção 5.2 «Estágios Profissionais», do eixo 5;

- Despacho n.º 18360/2008, de 9 de Julho (DR n.º 131, II Série, págs. 30232 a 30234)

Aprovação do regulamento que define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo POPH no âmbito da qualificação das pessoas com deficiências e incapacidades;

- Despacho n.º 18361/2008, de 9 de Julho (DR n.º 131, II Série, págs. 30234 a 30236)

Aprovação do regulamento que define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo POPH no âmbito da formação para a inclusão;

- Despacho n.º 18362/2008, de 9 de Julho (DR n.º 131, II Série, págs. 30236 a 30239)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 3.2, «Formação para a inovação e gestão», do eixo n.º 3;

- Despacho n.º 18363/2008, de 9 de Julho (DR n.º 131, II Série, págs. 30239 a 30242)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 3.1.1, «Programa de formação-acção para PME», do eixo n.º 3;

- Despacho n.º 18364/2008, de 9 de Julho (DR n.º 131, II Série, págs. 30242 a 30244)

Aprovação do regulamento que define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo POPH no âmbito das acções em matéria de qualidade de vida das pessoas com deficiências

- Despacho n.º 18365/2008, de 9 de Julho (DR n.º 131, II Série, págs. 30244 a 30246)

Aprovação do regulamento que define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo POPH no âmbito das intervenções integradas de promoção do sucesso educativo;

- Despacho n.º 18366/2008, de 9 de Julho (DR n.º 131, II Série, págs. 30246 a 30248)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 3.1.2, «Programa de formação-acção para entidades da economia social», do eixo n.º 3;

- Despacho n.º 18367/2008, de 9 de Julho (DR n.º 131, II Série, págs. 30248 a 30250)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 4.3, «Bolsas e programas para estudantes do ensino superior», do eixo n.º 4;

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Boletim do Contribuinte614

SISTEMAS DE INCENTIVOS E APOIOSPeríodo de 1 de Julho a 31 de Junho

SETEMBRO 2008 - Nº 17

- Despacho n.º 18368/2008, de 9 de Julho (DR n.º 131, II Série, págs. 30250 a 30252)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 4.2, «Promoção do emprego científico», do eixo n.º 4;

- Despacho n.º 18369/2008, de 9 de Julho (DR n.º 131, II Série, págs. 30252 a 30254)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 3.5, «Qualificação dos profissionais do sector da educação», do eixo n.º 3;

- Despacho n.º 18370/2008, de 9 de Julho (DR n.º 131, II Série, págs. 30254 a 30256)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 4.1, «Bolsas de formação avançada», do eixo n.º 4;

- Despacho n.º 18474/2008, de 10 de Julho (DR n.º 132, II Série, págs. 30457 a 30460)

Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção n.º 3.3, «Qualificação dos profissionais da administração pública central e local dos profissionais da saúde»;

- Despacho n.º 18475/2008, de 10 de Julho (DR n.º 132, II Série, págs. 30460 a 30462)

Aprovação do regulamento que define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo POPH às acções de investigação, sensibilização e promoção de boas práticas do eixo n.º 6;

- Despacho n.º 18476/2008, de 10 de Julho (DR n.º 132, II Série, págs. 30462 a 30464)

Aprovação do regulamento que define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo POPH, no âmbito da formação em língua portuguesa dirigida a cidadãos imigrantes;

- Despacho n.º 18477/2008, de 10 de Julho (DR n.º 132, II Série, págs. 30464 a 30465)

Aprovação do regulamento que define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo POPH, no âmbito do apoio ao acolhimento e integração dos imigrantes;

- Despacho n.º 18478/2008, de 10 de Julho (DR n.º 132, II Série, págs. 30465 a 30468)

Aprovação do regulamento que define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo POPH a acções de formação e iniciativas de sensibilização no âmbito da integração dos imigrantes;

- Despacho n.º 18479/2008, de 10 de Julho (DR n.º 132, II Série, págs. 30468 a 30469)

Aprovação do regulamento que define o regime de acesso aos apoios do POPH a acções de investigação e promoção de campanhas de sensibilização da opinião pública em matéria de imigração.

Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico

- Portaria n.º 711/2008, de 31 de Julho (DR n.º 147, I Série, págs. 5159 a 5170)

Altera o Regulamento do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico, aprovado pela Portaria n.º 1462/2007, de 15 de Novembro.

COMÉRCIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS

Linhas de crédito para minimizar os danos causados por calamidades públicas

- Decreto-Lei n.º 130/2008, de 21 de Julho (DR n.º 139, I Série, págs. 4510 a 4511)

Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 38-B/2001, de 8 de Fevereiro, que cria linhas de crédito com o objectivo de minimizar os danos causados por calamidades públicas na actividade económica, nos sectores do comércio, indústria e serviços.

PESCAS

Armadores e pescadores - apoio financeiro ao pagamento das contribuições e quotizações

para a segurança social

- Decreto-Lei n.º 140/2008, de 22 de Julho (DR n.º 140, I Série, págs. 4544 a 4545)

Estabelece um apoio financeiro ao pagamento das contribuições e quotizações para a segurança social por parte de armadores e pescadores.

Programa Operacional Pesca 2007-2013 (PROMAR)

- Portaria n.º 719-A/2008, de 31 de Julho (DR n.º 147, I Série, 1º Suplemento, págs. 5174-(2) a 5174-(6))

Aprova o Regulamento do Regime de Apoio aos Investimentos em Portos de Pesca, Locais de Desembarque e de Abrigo, previsto na Medida Portos de Pesca, Locais de Desembarque e de Abrigo do eixo prioritário n.º 3 do Programa Operacional Pesca 2007-2013 (PROMAR);

- Portaria n.º 719-B/2008, de 31 de Julho (DR n.º 147, I Série, 1º Suplemento, págs. 5174-(6) a 5174-(9))

Aprova o Regulamento do Regime de Apoio aos Investimentos nos Domínios do Desenvolvimento de Novos Mercados e Campanhas Promocionais no âmbito da Medida Desenvolvimento de Novos Mercados e Campanhas Promocionais do eixo prioritário n.º 3 do Programa Operacional Pesca 2007-2013 (PROMAR);

- Portaria n.º 719-C/2008, de 31 de Julho (DR n.º 147, I Série, 1º Suplemento, págs. 5174-(9) a 5174-(13))

Aprova o Regulamento do Regime de Apoio às Acções Colectivas no âmbito da Medida Acções Colectivas do eixo prioritário n.º 3 do Programa Operacional Pesca 2007-2013 (PROMAR).

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Boletim do Contribuinte 615

RESOLUÇÕESADMINISTRATIVAS

SETEMBRO 2008 - Nº 17

Impostos Especiais de consumoFormalidades e procedimentos relativos

às introduções no consumo de biocombustíveis substitutos do gasóleo e aos mecanismos

de reembolso do ISP

Considerando que:– o artigo 71.º-A do Código dos Impostos Especiais de

Consumo (CIEC), na redacção dada pelo artigo 1.º do Decreto-lei n.º 66/2006(1), de 22 de Março, veio consagrar uma isenção do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP) para os biocombustíveis;

– o n.º 7 do referido artigo 71.º-A prevê a fixação, por ope-rador económico, de quotas máximas de produção de biocombustíveis, passíveis de isenção de ISP;

– para o período 2008 a 2010, os procedimentos relativos à atribuição da referida isenção, para os biocombustíveis substitutos do gasóleo rodoviário, estão definidos na Portaria n.º 1554-A/2007(2), de 7 de Dezembro;

– os biocombustíveis destinados à incorporação em gasóleo colorido e marcado não beneficiam da isenção do ISP;

– de acordo com o n.º 4 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 89/2008, de 30 de Maio, até ao final de 2008, o gasóleo colorido e marcado terá um teor mínimo de biocombus-tíveis de 5% (e máximo de 10%, conforme nota 12 do anexo V do mesmo diploma);

– de acordo com o n.º 2 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 89/2008, a mistura de biocombustíveis com gasóleo rodoviário está limitada a um nível máximo de 20% em volume, sendo que apenas os volumes de biocombustí-vel até à percentagem de 15% de incorporação poderão incluir biocombustíveis que beneficiem do regime de isenção do ISP.

Determina-se, em conformidade com o despacho de S. Ex.ª o Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, de 30/07/2008, o seguinte:

I – Formalidades e procedimentos relativos às introduções no consumo de biocombustíveis substitutos do gasóleo rodoviário com isenção de ISP e respectivo mecanismo de reembolso

1. Os depositários autorizados, titulares de entrepostos ficais de transformação (EFT) de biocombustíveis devem processar Declarações de Introduções no Consumo (DIC), relativas a todas as remessas que saem dos referidos EFT para qualquer destinatário nacional, independentemente de este ter ou não estatuto fiscal.

2. No preenchimento da DIC deve ter-se em consideração o seguinte:

2.1. A casa 4 deve ser obrigatoriamente preenchida com a indicação do NIF do destinatário;

2.2. Na casa 8, deve apor-se o código NC 3824 90 91 00, seguido do código adicional 1665;

2.3. Na casa 13, deve indicar-se, se for o caso, o número do Entreposto Fiscal (EF) de produtos petrolíferos (do

adquirente dos biocombustíveis), precedido da referência *Bio.

3. Os depositários autorizados, titulares dos EFT, devem indicar o número e data da DIC e o código da alfândega de controlo do respectivo entreposto fiscal, na factura ou docu-mento comercial equivalente, que titule o movimento físico dos biocombustíveis, nos termos previstos no Decreto-Lei n.º 147/2003(3), de 11 de Julho.

4. Os depositários autorizados, titulares dos EF de produtos petrolíferos, devem proceder ao registo sequencial mensal das DIC indicadas nos documentos comerciais referidos no ponto anterior.

5. Os mesmos depositários autorizados devem, até ao dia 10 de cada mês, apresentar junto da respectiva alfândega de controlo, conjuntamente com o pedido de reembolso do ISP, o seguinte:

– cópia da conta-corrente dos respectivos tanques de bio-combustíveis, referente ao mês anterior, a qual deve evidenciar o registo mensal das entradas (tal como re-ferido no ponto 4), bem como o registo das saídas (com indicação do produto onde foi incorporado) e de eventuais transferências entre tanques e/ou instalações do mesmo operador, quando ocorram;

– quadro resumo que sintetize os valores globais das contas-correntes referidas no parágrafo anterior.

6. O montante do ISP a reembolsar é o correspondente ao resultado da aplicação do nível de tributação do gasóleo rodovi-ário às quantidades de biocombustíveis incorporadas em gasóleo rodoviário, aferidas pela respectiva alfândega de controlo a partir da conta-corrente referida no ponto anterior.

7. As alfândegas de controlo dos EF de produtos petrolíferos devem instituir os procedimentos administrativos adequados, para que o ISP seja reembolsado no primeiro dia útil do segundo mês seguinte ao da incorporação em gasóleo rodoviário.

8. As mesmas alfândegas devem enviar, mensalmente, à Direcção de Serviços dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DSIEC), via e-mail, as quantidades de biocombustíveis e o montante do ISP que foi objecto de reembolso, por operador económico e instalação.

II – Formalidades e procedimentos relativos às introdu-ções no consumo de biocombustíveis sem isenção de ISP e respectivo mecanismo de reembolso

9. Os depositários autorizados, titulares de EFT, que pre-tendam introduzir no consumo quantidades de biocombustíveis para além das quantidades passíveis de isenção de ISP que lhes foram atribuídas e que se destinem a ser incorporadas em gasóleo colorido e marcado e/ou em gasóleo rodoviário em misturas superiores a 15%, devem processar a DIC, indicando na casa 8 o código NC 3824 90 91 00, seguido do código adicional 1652, sendo-lhes aplicável o nível de tributação correspondente ao gasóleo rodoviário.

10. O procedimento previsto no número anterior é igualmente aplicável aos depositários autorizados titulares de EFT que não se tenham candidatado às quotas de produção passíveis de isenção do ISP, bem como a quaisquer outros operadores económicos que pretendam proceder à introdução no consumo de biocom-bustíveis em estado puro.

11. Aos depositários autorizados, titulares dos EFT, que introduzam no consumo biocombustíveis destinados a ser incorporados em gasóleo colorido e marcado e/ou em gasóleo rodoviário em misturas superiores a 15% é aplicável o disposto no ponto 3 da presente circular.

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616 Boletim do ContribuinteSETEMBRO 2008 - Nº 17

INFORMAÇÕESVINCULATIVAS DA DGCI

12. Aos depositários autorizados, titulares dos EF de produtos petrolíferos que procedam à incorporação de biocombustíveis em gasóleo colorido e marcado e/ou em gasóleo rodoviário em misturas superiores a 15%, é aplicável o disposto nos pontos 4 e 5 da presente circular.

13. Por forma assegurar neutralidade fiscal às quantidades de biocombustíveis incorporadas em gasóleo colorido e marcado e a evitar a dupla tributação dos biocombustíveis incorporados em gasóleo rodoviário em misturas superiores a 15%, estas quantidades de biocombustíveis serão objecto de reembolso ao operador que efectuar as referidas incorporações.

14. O montante do ISP a reembolsar nos termos do ponto 13 é o correspondente ao resultado da aplicação do nível de tribu-tação do gasóleo rodoviário às quantidades de biocombustíveis incorporadas em gasóleo colorido e marcado e/ou em gasóleo rodoviário em misturas superiores a 15%, aferidas pela respectiva alfândega de controlo a partir da conta-corrente da instalação onde ocorra a referida incorporação.

15. É aplicável nesta situação o referido nos pontos 7 e 8 da presente circular.

III – Procedimentos relativos às situações de coloração e marcação de gasóleo rodoviário expedido em regime de suspensão a partir de EF nacionais

16. Tendo em consideração que, no âmbito das transacções comerciais entre titulares de EF nacionais de produtos petrolí-feros, é possível que ocorra a coloração e marcação de gasóleo rodoviário recebido em regime de suspensão do ISP, no qual está incorporada uma componente isenta de biocombustíveis, devem os titulares dos EF onde ocorra a referida coloração e marcação informar as respectivas alfândegas de controlo, até ao dia 10 de cada mês, sobre as quantidades de gasóleo objecto de coloração e marcação no mês anterior e a correspondente quantidade de biocombustíveis isentos nelas incorporadas.

17. Tendo em consideração que, de facto, a quantidade de biocombustíveis a que se refere o ponto 16 não deve beneficiar de isenção do ISP, sobre a mesma incidirá um acerto correspondente à diferença entre o nível de tributação do gasóleo rodoviário e a taxa do ISP aplicável ao biocombustível isento. Tal acerto pro-cessar-se-á por dedução ao montante a reembolsar ao titular do EF que efectue a referida coloração e marcação nos termos da presente circular, salvo no caso em que não existam montantes a reembolsar, situação em que a dedução será feita ao valor global de outros reembolsos de ISP a que o operador tenha direito.

18. Os EF de produtos petrolíferos deverão promover uma adequada programação dos aprovisionamentos de biocombus-tíveis isentos e não isentos, por forma a garantir que todos os biocombustíveis incorporados em gasóleo colorido e marcado ou em gasóleo rodoviário em misturas superiores a 5% são não isentos, programação essa que deverá estar reflectida na conta-corrente dos respectivos tanques de biocombustíveis. Quaisquer correcções a posteriori só serão equacionadas a título excepcional, mediante pedido prévio devidamente fundamentado e autorização da respectiva alfândega de controlo.

IV – Transitoriamente, os procedimentos de reembolso previstos na presente circular ficarão a cargo da Divisão do Im-posto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (DIPPE) da DSIEC, devendo os mesmos ser transferidos para as alfândegas até ao final de 2008.

V – A presente circular entra em vigor em 1 de Agosto de 2008, sendo revogada a Circular n.º 18/2007, Série II, de 27 de Fevereiro de 2007.

(Circular nº 67/2008, Série II, de 1 de Agosto, da Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo).

N.R. 1 - Bol. do Contribuinte, 2006, pág. 272. 2 - Bol. do Contribuinte,2008, pág. 870. 3 - Bol. do Contribui9nte, 2003,pág. 541

IVALiquidação de imposto - Localização

Estudo de mercado efectuado por empresa espanhola

FICHA DOUTRINÁRIADiploma: CIVAArtigo: 6ºAssunto: Localização – estudo de mercadoProcesso: T909 2006192- despacho do SDG dos Impostos,

em substituição do Director- Geral, em 15-06-07

Conteúdo: 1. A exponente, com sede e domicílio fiscal em Portugal, solicitou um Estudo de Mercado a uma empresa com sede e domicílio em Espanha, estudo esse realizado em Espanha, pelo que pretende saber se a operação está ou não sujeita a IVA em Espanha.

2. Em sede de IVA, as prestações de serviços seguem,

regra geral, a tributação no país onde o prestador tem a sua sede ou, na sua falta, o domicílio, a partir do qual os serviços sejam prestados, conforme dispõe o n° 4 do art° 6° do Código do IVA.

3. Todavia, aquela regra comporta várias excepções aplicáveis às operações descritas nos nºs 5 a 21 do mesmo art° 6°, tendo cada uma delas regras próprias de localização, que decorrem inicialmente da Sexta Directiva do Conselho das Comunidades, e actualmente da Directiva 2006/112/CE.

4. Uma dessas excepções é a referida na alínea c) do n° 8 do art° 6° do CIVA, que refere serem tri-butáveis em Portugal as prestações de "serviços de consultores, engenheiros, advogados, economistas e contabilistas e gabinetes de estudo em todos os domínios", onde quer que se situe a sede, esta-belecimento estável ou o domicílio do prestador, desde que o adquirente seja um sujeito passivo de Imposto sediado em Portugal.

5. Nestes termos o sujeito passivo espanhol não deveria liquidar nos serviços em causa, como, aliás, decorre da própria legislação espanhola ( art° 70° ,5°B, d) da lei 37/1992, de 28 de Dezembro), cabendo a liquidação ao adquirente sujeito passivo português.

6. Sobre o facto de o sujeito passivo espanhol ter liquidado IVA, deverá a exponente contactá-lo, no sentido de proceder à respectiva rectificação.

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Boletim do Contribuinte 617

LEGISLAÇÃO

SETEMBRO 2008 - Nº 17

Processo tributárioRegime jurídico da caducidade das garantias

prestadas em processo tributário

Alteração ao CPPT

Lei n.º 40/2008 de 11 de Agosto

(in DR, nº 154, I Série, de 11.8.2008)

A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

ARTIGO 1.º Aditamento ao Código de Procedimento e de Processo

Tributário

É aditado ao Código de Procedimento e de Processo Tribu-tário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 433/99, de 26 de Outubro, e alterado pelas Leis n.ºs 3-B/2000, de 4 de Abril, 30-G/2000, de 29 de Dezembro, 15/2001, de 5 de Junho, 109-B/2001, de 27 de Dezembro, e 32-B/2002, de 30 de Dezembro, pelos Decretos-Leis n.ºs 38/2003, de 8 de Março, e 160/2003, de 19 de Julho, pelas Leis n.ºs 55-B/2004, de 30 de Dezembro, e 60-A/2005, de 30 de Dezembro, pelos Decretos-Leis n.ºs 76-A/2006, de 29 de Março, e 238/2006, de 20 de Dezembro,

pelas Leis n.ºs 53-A/2006, de 29 de Dezembro, e 67-A/2007, de 31 de Dezembro, e pelo Decreto-Lei n.º 34/2008, de 26 de Fevereiro, o artigo 183.º-A, com a seguinte redacção:

«ARTIGO 183.º-A Caducidade da garantia em caso de reclamação graciosa

1 - A garantia prestada para suspender o processo de execução fiscal caduca se a reclamação graciosa não estiver decidida no prazo de um ano a contar da data da sua interposição.

2 - O regime do número anterior não se aplica se o atraso na decisão resultar de motivo imputável ao reclamante.

3 - A verificação da caducidade cabe ao órgão com competên-cia para decidir a reclamação, mediante requerimento do interes-sado, devendo a decisão ser proferida no prazo de 30 dias.

4 - Não sendo a decisão proferida no prazo previsto no n.º 3, considera-se o requerimento tacitamente deferido.

5 - Em caso de deferimento expresso ou tácito, o órgão da execução fiscal deverá promover, no prazo de cinco dias, o can-celamento da garantia.»

ARTIGO 2.º Entrada em vigor

A presente lei entra em vigor em 1 de Janeiro de 2009.

N.R. 1 – O artigo 183.º-A foi aditado pelo nº 3 do artigo 7º da Lei nº 15/2001, de 05.06, com efeitos a partir de 05.07.2001, tendo sido revogado pelo artigo 94º da Lei do Orçamento do Estado para 2007 (Lei nº 53-A/2006, de 29.12), com efeitos a partir de 1.1.2007.

2 – Na sua anterior redacção este artigo previa também a cadu-cidade da garantia prestada nas situações de impugnação judicial, recurso judicial ou oposição, estabelecendo que, nesses casos, a garantia caducava caso não houvesse decisão em 1ª instância no prazo de 3 anos a contar da data da sua apresentação.

3 – Refira-se que, contrariamente ao que acontecia na anterior redacção desde artigo, a actual redacção não prevê a indemnização ao contribuinte pelos encargos suportados com a prestação da garantia, no caso desta caducar.

Título: A Tributação do PatrimónioAutores: Carlos Rodrigues, António Oliveira

e Nuno MirandaPágs.: 720 (15,5 x 23 cm)P.V.P.: A 17 (IVA incl.)

A Tributação do PatrimónioColectânea de legislação fundamental

Esta obra, agora em 2ª edição, revista e mais completa, contém os três códigos – CIMI, CIMT e CIS –, actualizados em 2008 e enriquecidos com notas remissivas que irão permitir ao utilizador conhecer relativamente cada uma das normas outras que com ela se relacionam e que fornecem, assim, sobre cada facto, os comandos normativos necessários sobre essa temática.Inclui legislação complementar avulsa, desenvolvido índice alfa-bético remissivo e índice sistemático.

Os autores:Carlos Rodrigues, licenciado em direito, pós-graduado em “Direito pe-nal económico e europeu”, com o “Curso de Estudos Avanzados” em “Dereito Tributario Europeo” e assessor na DGCI, na área das Relações Internacionais;António Oliveira, Chefe de Serviço de Finanças de nível 1 e Formador da Tributação do Património na DGCI;Nuno Miranda, Técnico de Administração Tributária Principal e Forma-dor da Tributação do Património na DGCI.

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Boletim do Contribuinte618

LEGISLAÇÃO

SETEMBRO 2008 - Nº 17

IVAAlterações ao Código e ao RITI

Rectificação ao Dec.-Lei nº 102/2008, de 20.6, que alterou e republicou o Código do Imposto

sobre o Valor Acrescentado

Declaração de Rectificação n.º 44-A/2008de 13 de Agosto

(in DR, nº 156, I Série, de 13.8.2008)

Ao abrigo da alínea h) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º do Decre-to-Lei n.º 162/2007, de 3 de Maio, declara-se que o Decreto-Lei n.º 102/2008 (1), publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 118, de 20 de Junho de 2008, saiu com as seguintes inexactidões, que, mediante declaração da entidade emitente, assim se rectificam:

1 - No artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 102/2008, na parte que altera o n.º 2 do artigo 52.º do Código do IVA, onde se lê:

«2 - Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo 50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 26.º»

deve ler-se: «2 - Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo

50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 25.º»

2 - No artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 102/2008, na parte que altera o artigo 26.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias, onde se lê:

«9 - ...» deve ler-se: «9 - As declarações referidas no presente artigo são apre-

sentadas nos termos do artigo 34.º do Código do IVA.»

3 - Por ter havido omissões na tabela constante no n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 102/2008, procede-se à sua republicação integral: (2)

5618-(2) Diário da República, 1.ª série — N.º 156 — 13 de Agosto de 2008

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Centro Jurídico

Declaração de Rectificação n.º 44-A/2008Ao abrigo da alínea h) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º

do Decreto -Lei n.º 162/2007, de 3 de Maio, declara -se que o Decreto -Lei n.º 102/2008, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 118, de 20 de Junho de 2008, saiu com as seguintes inexactidões, que, mediante declaração da entidade emitente, assim se rectificam:

1 — No artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, na parte que altera o n.º 2 do artigo 52.º do Código do IVA, onde se lê:

«2 — Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo 50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 26.º»

deve ler -se:«2 — Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1

do artigo 50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 25.º»

2 — No artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, na parte que altera o artigo 26.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias, onde se lê:

«9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »

deve ler -se:«9 — As declarações referidas no presente artigo

são apresentadas nos termos do artigo 34.º do Código do IVA.»

3 — Por ter havido omissões na tabela constante no n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, procede -seà sua republicação integral:

Artigo Epígrafe

1.º Incidência objectiva.2.º Incidência subjectiva.3.º Conceito de transmissão de bens.4.º Conceito de prestação de serviços.5.º Conceito de importação de bens.6.º Localização das operações.7.º Facto gerador e exigibilidade do imposto.8.º Exigibilidade do imposto em caso de obrigação de emitir

factura.9.º Isenções nas operações internas.10.º Conceito de organismos sem finalidade lucrativa.11.º Sujeição a imposto em caso de distorções da concorrência.12.º Renúncia à isenção.13.º Isenções nas importações.14.º Isenções nas exportações, operações assimiladas e trans-

portes internacionais.15.º Isenções nas operações relacionadas com regimes suspen-

sivos.16.º Valor tributável nas operações internas.17.º Valor tributável nas importações.18.º Taxas do imposto.19.º Direito à dedução.20.º Operações que conferem o direito à dedução.21.º Exclusões do direito à dedução.

Artigo Epígrafe

22.º Momento e modalidades do exercício do direito à dedução.23.º Métodos de dedução relativa a bens de utilização mista.24.º Regularizações das deduções relativas a bens do activo

imobilizado.24.º -A Regularizações relativas a bens do activo imobilizado por

motivo de alteração da actividade ou imposição legal.25.º Regularizações das deduções relativas a imóveis não utili-

zados em fins empresariais.26.º Pagamento do imposto apurado pelo sujeito passivo.27.º Pagamento do imposto liquidado pela administração.28.º Obrigações em geral.29.º Representante fiscal.30.º Declaração de início de actividade.31.º Declaração de alterações.32.º Declaração de cessação de actividade.33.º Conceito de cessação de actividade.34.º Apresentação das declarações.35.º Prazo de emissão, formalidades das facturas e documentos

equivalentes.36.º Repercussão do imposto.37.º Facturação de mercadorias enviadas à consignação.38.º Facturas emitidas por retalhistas e prestadores de serviços.39.º Dispensa da obrigação de facturação e obrigatoriedade de

emissão de talões de vendas.40.º Prazo de entrega das declarações periódicas.41.º Conceito de volume de negócios.42.º Entrega da declaração por sujeitos passivos que pratiquem

uma só operação tributável.44.º Requisitos da contabilidade.45.º Registo das operações em caso de emissão de facturas.46.º Registo das operações em caso de não emissão de facturas.47.º Registo das transmissões de bens efectuadas por retalhistas.48.º Registo das operações efectuadas ao sujeito passivo.49.º Apuramento da base tributável nas facturas com imposto

incluído.50.º Livros de registo.51.º Registo dos bens de investimento.52.º Prazo de arquivo e conservação de livros, registos e docu-

mentos de suporte.53.º Âmbito de aplicação.54.º Passagem dos regimes de tributação ao regime especial

de isenção.55.º Renúncia.56.º Mudança de regime.57.º Facturação.58.º Obrigações declarativas e período em que passa a ser devido

o imposto.59.º Dispensa de obrigações.60.º Âmbito de aplicação.61.º Passagem do regime normal ao regime especial.62.º Facturação.63.º Renúncia.64.º Mudança de regime.65.º Registo das operações e livros obrigatórios.66.º Passagem compulsiva ao regime normal de tributação.67.º Obrigações declarativas e de pagamento do imposto.68.º Prazo de conservação dos livros, registos e documentos

de suporte.68.º -A Âmbito de aplicação.68.º -B Valor tributável.68.º -C Direito à dedução dos revendedores.68.º -D Direito à dedução dos adquirentes.68.º -E Registos das aquisições e vendas.68.º -F Aquisições intracomunitárias.68.º -G Exclusão dos regimes especiais.

69.º Centralização da escrita.70.º Serviço de finanças competente.71.º Regularizações.72.º Responsabilidade solidária do adquirente

72.º -A Responsabilidade solidária dos sujeitos passivos.73.º Volume de negócios dos sujeitos passivos isentos com acti-

vidade acessória tributável.74.º Notificações.75.º Recurso hierárquico.76.º Entidades fiscalizadoras.77.º Dever de colaboração.80.º Presunção de aquisição e de transmissão de bens.82.º Rectificação das declarações e liquidações adicionais.

5618-(2) Diário da República, 1.ª série — N.º 156 — 13 de Agosto de 2008

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Centro Jurídico

Declaração de Rectificação n.º 44-A/2008Ao abrigo da alínea h) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º

do Decreto -Lei n.º 162/2007, de 3 de Maio, declara -se que o Decreto -Lei n.º 102/2008, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 118, de 20 de Junho de 2008, saiu com as seguintes inexactidões, que, mediante declaração da entidade emitente, assim se rectificam:

1 — No artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, na parte que altera o n.º 2 do artigo 52.º do Código do IVA, onde se lê:

«2 — Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo 50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 26.º»

deve ler -se:«2 — Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1

do artigo 50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 25.º»

2 — No artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, na parte que altera o artigo 26.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias, onde se lê:

«9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »

deve ler -se:«9 — As declarações referidas no presente artigo

são apresentadas nos termos do artigo 34.º do Código do IVA.»

3 — Por ter havido omissões na tabela constante no n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, procede -seà sua republicação integral:

Artigo Epígrafe

1.º Incidência objectiva.2.º Incidência subjectiva.3.º Conceito de transmissão de bens.4.º Conceito de prestação de serviços.5.º Conceito de importação de bens.6.º Localização das operações.7.º Facto gerador e exigibilidade do imposto.8.º Exigibilidade do imposto em caso de obrigação de emitir

factura.9.º Isenções nas operações internas.10.º Conceito de organismos sem finalidade lucrativa.11.º Sujeição a imposto em caso de distorções da concorrência.12.º Renúncia à isenção.13.º Isenções nas importações.14.º Isenções nas exportações, operações assimiladas e trans-

portes internacionais.15.º Isenções nas operações relacionadas com regimes suspen-

sivos.16.º Valor tributável nas operações internas.17.º Valor tributável nas importações.18.º Taxas do imposto.19.º Direito à dedução.20.º Operações que conferem o direito à dedução.21.º Exclusões do direito à dedução.

Artigo Epígrafe

22.º Momento e modalidades do exercício do direito à dedução.23.º Métodos de dedução relativa a bens de utilização mista.24.º Regularizações das deduções relativas a bens do activo

imobilizado.24.º -A Regularizações relativas a bens do activo imobilizado por

motivo de alteração da actividade ou imposição legal.25.º Regularizações das deduções relativas a imóveis não utili-

zados em fins empresariais.26.º Pagamento do imposto apurado pelo sujeito passivo.27.º Pagamento do imposto liquidado pela administração.28.º Obrigações em geral.29.º Representante fiscal.30.º Declaração de início de actividade.31.º Declaração de alterações.32.º Declaração de cessação de actividade.33.º Conceito de cessação de actividade.34.º Apresentação das declarações.35.º Prazo de emissão, formalidades das facturas e documentos

equivalentes.36.º Repercussão do imposto.37.º Facturação de mercadorias enviadas à consignação.38.º Facturas emitidas por retalhistas e prestadores de serviços.39.º Dispensa da obrigação de facturação e obrigatoriedade de

emissão de talões de vendas.40.º Prazo de entrega das declarações periódicas.41.º Conceito de volume de negócios.42.º Entrega da declaração por sujeitos passivos que pratiquem

uma só operação tributável.44.º Requisitos da contabilidade.45.º Registo das operações em caso de emissão de facturas.46.º Registo das operações em caso de não emissão de facturas.47.º Registo das transmissões de bens efectuadas por retalhistas.48.º Registo das operações efectuadas ao sujeito passivo.49.º Apuramento da base tributável nas facturas com imposto

incluído.50.º Livros de registo.51.º Registo dos bens de investimento.52.º Prazo de arquivo e conservação de livros, registos e docu-

mentos de suporte.53.º Âmbito de aplicação.54.º Passagem dos regimes de tributação ao regime especial

de isenção.55.º Renúncia.56.º Mudança de regime.57.º Facturação.58.º Obrigações declarativas e período em que passa a ser devido

o imposto.59.º Dispensa de obrigações.60.º Âmbito de aplicação.61.º Passagem do regime normal ao regime especial.62.º Facturação.63.º Renúncia.64.º Mudança de regime.65.º Registo das operações e livros obrigatórios.66.º Passagem compulsiva ao regime normal de tributação.67.º Obrigações declarativas e de pagamento do imposto.68.º Prazo de conservação dos livros, registos e documentos

de suporte.68.º -A Âmbito de aplicação.68.º -B Valor tributável.68.º -C Direito à dedução dos revendedores.68.º -D Direito à dedução dos adquirentes.68.º -E Registos das aquisições e vendas.68.º -F Aquisições intracomunitárias.68.º -G Exclusão dos regimes especiais.

69.º Centralização da escrita.70.º Serviço de finanças competente.71.º Regularizações.72.º Responsabilidade solidária do adquirente

72.º -A Responsabilidade solidária dos sujeitos passivos.73.º Volume de negócios dos sujeitos passivos isentos com acti-

vidade acessória tributável.74.º Notificações.75.º Recurso hierárquico.76.º Entidades fiscalizadoras.77.º Dever de colaboração.80.º Presunção de aquisição e de transmissão de bens.82.º Rectificação das declarações e liquidações adicionais.

5618-(2) Diário da República, 1.ª série — N.º 156 — 13 de Agosto de 2008

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

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Declaração de Rectificação n.º 44-A/2008Ao abrigo da alínea h) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º

do Decreto -Lei n.º 162/2007, de 3 de Maio, declara -se que o Decreto -Lei n.º 102/2008, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 118, de 20 de Junho de 2008, saiu com as seguintes inexactidões, que, mediante declaração da entidade emitente, assim se rectificam:

1 — No artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, na parte que altera o n.º 2 do artigo 52.º do Código do IVA, onde se lê:

«2 — Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo 50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 26.º»

deve ler -se:«2 — Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1

do artigo 50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 25.º»

2 — No artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, na parte que altera o artigo 26.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias, onde se lê:

«9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »

deve ler -se:«9 — As declarações referidas no presente artigo

são apresentadas nos termos do artigo 34.º do Código do IVA.»

3 — Por ter havido omissões na tabela constante no n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, procede -seà sua republicação integral:

Artigo Epígrafe

1.º Incidência objectiva.2.º Incidência subjectiva.3.º Conceito de transmissão de bens.4.º Conceito de prestação de serviços.5.º Conceito de importação de bens.6.º Localização das operações.7.º Facto gerador e exigibilidade do imposto.8.º Exigibilidade do imposto em caso de obrigação de emitir

factura.9.º Isenções nas operações internas.10.º Conceito de organismos sem finalidade lucrativa.11.º Sujeição a imposto em caso de distorções da concorrência.12.º Renúncia à isenção.13.º Isenções nas importações.14.º Isenções nas exportações, operações assimiladas e trans-

portes internacionais.15.º Isenções nas operações relacionadas com regimes suspen-

sivos.16.º Valor tributável nas operações internas.17.º Valor tributável nas importações.18.º Taxas do imposto.19.º Direito à dedução.20.º Operações que conferem o direito à dedução.21.º Exclusões do direito à dedução.

Artigo Epígrafe

22.º Momento e modalidades do exercício do direito à dedução.23.º Métodos de dedução relativa a bens de utilização mista.24.º Regularizações das deduções relativas a bens do activo

imobilizado.24.º -A Regularizações relativas a bens do activo imobilizado por

motivo de alteração da actividade ou imposição legal.25.º Regularizações das deduções relativas a imóveis não utili-

zados em fins empresariais.26.º Pagamento do imposto apurado pelo sujeito passivo.27.º Pagamento do imposto liquidado pela administração.28.º Obrigações em geral.29.º Representante fiscal.30.º Declaração de início de actividade.31.º Declaração de alterações.32.º Declaração de cessação de actividade.33.º Conceito de cessação de actividade.34.º Apresentação das declarações.35.º Prazo de emissão, formalidades das facturas e documentos

equivalentes.36.º Repercussão do imposto.37.º Facturação de mercadorias enviadas à consignação.38.º Facturas emitidas por retalhistas e prestadores de serviços.39.º Dispensa da obrigação de facturação e obrigatoriedade de

emissão de talões de vendas.40.º Prazo de entrega das declarações periódicas.41.º Conceito de volume de negócios.42.º Entrega da declaração por sujeitos passivos que pratiquem

uma só operação tributável.44.º Requisitos da contabilidade.45.º Registo das operações em caso de emissão de facturas.46.º Registo das operações em caso de não emissão de facturas.47.º Registo das transmissões de bens efectuadas por retalhistas.48.º Registo das operações efectuadas ao sujeito passivo.49.º Apuramento da base tributável nas facturas com imposto

incluído.50.º Livros de registo.51.º Registo dos bens de investimento.52.º Prazo de arquivo e conservação de livros, registos e docu-

mentos de suporte.53.º Âmbito de aplicação.54.º Passagem dos regimes de tributação ao regime especial

de isenção.55.º Renúncia.56.º Mudança de regime.57.º Facturação.58.º Obrigações declarativas e período em que passa a ser devido

o imposto.59.º Dispensa de obrigações.60.º Âmbito de aplicação.61.º Passagem do regime normal ao regime especial.62.º Facturação.63.º Renúncia.64.º Mudança de regime.65.º Registo das operações e livros obrigatórios.66.º Passagem compulsiva ao regime normal de tributação.67.º Obrigações declarativas e de pagamento do imposto.68.º Prazo de conservação dos livros, registos e documentos

de suporte.68.º -A Âmbito de aplicação.68.º -B Valor tributável.68.º -C Direito à dedução dos revendedores.68.º -D Direito à dedução dos adquirentes.68.º -E Registos das aquisições e vendas.68.º -F Aquisições intracomunitárias.68.º -G Exclusão dos regimes especiais.

69.º Centralização da escrita.70.º Serviço de finanças competente.71.º Regularizações.72.º Responsabilidade solidária do adquirente

72.º -A Responsabilidade solidária dos sujeitos passivos.73.º Volume de negócios dos sujeitos passivos isentos com acti-

vidade acessória tributável.74.º Notificações.75.º Recurso hierárquico.76.º Entidades fiscalizadoras.77.º Dever de colaboração.80.º Presunção de aquisição e de transmissão de bens.82.º Rectificação das declarações e liquidações adicionais.

5618-(2) Diário da República, 1.ª série — N.º 156 — 13 de Agosto de 2008

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

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Declaração de Rectificação n.º 44-A/2008Ao abrigo da alínea h) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º

do Decreto -Lei n.º 162/2007, de 3 de Maio, declara -se que o Decreto -Lei n.º 102/2008, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 118, de 20 de Junho de 2008, saiu com as seguintes inexactidões, que, mediante declaração da entidade emitente, assim se rectificam:

1 — No artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, na parte que altera o n.º 2 do artigo 52.º do Código do IVA, onde se lê:

«2 — Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo 50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 26.º»

deve ler -se:«2 — Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1

do artigo 50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 25.º»

2 — No artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, na parte que altera o artigo 26.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias, onde se lê:

«9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »

deve ler -se:«9 — As declarações referidas no presente artigo

são apresentadas nos termos do artigo 34.º do Código do IVA.»

3 — Por ter havido omissões na tabela constante no n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, procede -seà sua republicação integral:

Artigo Epígrafe

1.º Incidência objectiva.2.º Incidência subjectiva.3.º Conceito de transmissão de bens.4.º Conceito de prestação de serviços.5.º Conceito de importação de bens.6.º Localização das operações.7.º Facto gerador e exigibilidade do imposto.8.º Exigibilidade do imposto em caso de obrigação de emitir

factura.9.º Isenções nas operações internas.10.º Conceito de organismos sem finalidade lucrativa.11.º Sujeição a imposto em caso de distorções da concorrência.12.º Renúncia à isenção.13.º Isenções nas importações.14.º Isenções nas exportações, operações assimiladas e trans-

portes internacionais.15.º Isenções nas operações relacionadas com regimes suspen-

sivos.16.º Valor tributável nas operações internas.17.º Valor tributável nas importações.18.º Taxas do imposto.19.º Direito à dedução.20.º Operações que conferem o direito à dedução.21.º Exclusões do direito à dedução.

Artigo Epígrafe

22.º Momento e modalidades do exercício do direito à dedução.23.º Métodos de dedução relativa a bens de utilização mista.24.º Regularizações das deduções relativas a bens do activo

imobilizado.24.º -A Regularizações relativas a bens do activo imobilizado por

motivo de alteração da actividade ou imposição legal.25.º Regularizações das deduções relativas a imóveis não utili-

zados em fins empresariais.26.º Pagamento do imposto apurado pelo sujeito passivo.27.º Pagamento do imposto liquidado pela administração.28.º Obrigações em geral.29.º Representante fiscal.30.º Declaração de início de actividade.31.º Declaração de alterações.32.º Declaração de cessação de actividade.33.º Conceito de cessação de actividade.34.º Apresentação das declarações.35.º Prazo de emissão, formalidades das facturas e documentos

equivalentes.36.º Repercussão do imposto.37.º Facturação de mercadorias enviadas à consignação.38.º Facturas emitidas por retalhistas e prestadores de serviços.39.º Dispensa da obrigação de facturação e obrigatoriedade de

emissão de talões de vendas.40.º Prazo de entrega das declarações periódicas.41.º Conceito de volume de negócios.42.º Entrega da declaração por sujeitos passivos que pratiquem

uma só operação tributável.44.º Requisitos da contabilidade.45.º Registo das operações em caso de emissão de facturas.46.º Registo das operações em caso de não emissão de facturas.47.º Registo das transmissões de bens efectuadas por retalhistas.48.º Registo das operações efectuadas ao sujeito passivo.49.º Apuramento da base tributável nas facturas com imposto

incluído.50.º Livros de registo.51.º Registo dos bens de investimento.52.º Prazo de arquivo e conservação de livros, registos e docu-

mentos de suporte.53.º Âmbito de aplicação.54.º Passagem dos regimes de tributação ao regime especial

de isenção.55.º Renúncia.56.º Mudança de regime.57.º Facturação.58.º Obrigações declarativas e período em que passa a ser devido

o imposto.59.º Dispensa de obrigações.60.º Âmbito de aplicação.61.º Passagem do regime normal ao regime especial.62.º Facturação.63.º Renúncia.64.º Mudança de regime.65.º Registo das operações e livros obrigatórios.66.º Passagem compulsiva ao regime normal de tributação.67.º Obrigações declarativas e de pagamento do imposto.68.º Prazo de conservação dos livros, registos e documentos

de suporte.68.º -A Âmbito de aplicação.68.º -B Valor tributável.68.º -C Direito à dedução dos revendedores.68.º -D Direito à dedução dos adquirentes.68.º -E Registos das aquisições e vendas.68.º -F Aquisições intracomunitárias.68.º -G Exclusão dos regimes especiais.

69.º Centralização da escrita.70.º Serviço de finanças competente.71.º Regularizações.72.º Responsabilidade solidária do adquirente

72.º -A Responsabilidade solidária dos sujeitos passivos.73.º Volume de negócios dos sujeitos passivos isentos com acti-

vidade acessória tributável.74.º Notificações.75.º Recurso hierárquico.76.º Entidades fiscalizadoras.77.º Dever de colaboração.80.º Presunção de aquisição e de transmissão de bens.82.º Rectificação das declarações e liquidações adicionais.

Page 15: Caducidade da garantia em execução fiscal - Vida Económicabc_ed17-ced28df15ef9d... · mento do Imposto Único de Circulação – IUC – relativo aos veícu- ... revisão do

Boletim do Contribuinte 619

LEGISLAÇÃO

SETEMBRO 2008 - Nº 17

4 - Por ter sido omitido o n.º 3 no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 102/2008, procede-se à sua publicação integral:

«3 - A epígrafe do capítulo VII do Código do IVA é alterada para “Garantias dos sujeitos passivos”.»

5 - No artigo 9.º da republicação do Código do IVA (3), cons-tante no anexo IV do Decreto-Lei n.º 102/2008, onde se lê:

«... 27) As operações seguintes: a) A concessão e a negociação de créditos, sob qualquer

forma, compreendendo operações de desconto e re-desconto, bem como a sua administração ou gestão efectuada por quem os concedeu;

b) A negociação e a prestação de fianças, avales, cauções e outras garantias, bem como a administração ou gestão de garantias de créditos efectuada por quem os concedeu;

c) As operações, compreendendo a negociação, relativas a depósitos de fundos, contas correntes, pagamentos, transferências, recebimentos, cheques, efeitos de co-mércio e afins, com excepção das operações de simples cobrança de dívidas;

d) As operações, incluindo a negociação, que tenham por objecto divisas, notas bancárias e moedas, que sejam meios legais de pagamento, com excepção das moedas e notas que não sejam normalmente utilizadas como tal, ou que tenham interesse numismático;

e) As operações e serviços, incluindo a negociação, mas com exclusão da simples guarda e administração ou gestão, relativos a acções, outras participações

5618-(2) Diário da República, 1.ª série — N.º 156 — 13 de Agosto de 2008

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Declaração de Rectificação n.º 44-A/2008Ao abrigo da alínea h) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º

do Decreto -Lei n.º 162/2007, de 3 de Maio, declara -se que o Decreto -Lei n.º 102/2008, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 118, de 20 de Junho de 2008, saiu com as seguintes inexactidões, que, mediante declaração da entidade emitente, assim se rectificam:

1 — No artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, na parte que altera o n.º 2 do artigo 52.º do Código do IVA, onde se lê:

«2 — Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo 50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 26.º»

deve ler -se:«2 — Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1

do artigo 50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 25.º»

2 — No artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, na parte que altera o artigo 26.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias, onde se lê:

«9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »

deve ler -se:«9 — As declarações referidas no presente artigo

são apresentadas nos termos do artigo 34.º do Código do IVA.»

3 — Por ter havido omissões na tabela constante no n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, procede -seà sua republicação integral:

Artigo Epígrafe

1.º Incidência objectiva.2.º Incidência subjectiva.3.º Conceito de transmissão de bens.4.º Conceito de prestação de serviços.5.º Conceito de importação de bens.6.º Localização das operações.7.º Facto gerador e exigibilidade do imposto.8.º Exigibilidade do imposto em caso de obrigação de emitir

factura.9.º Isenções nas operações internas.10.º Conceito de organismos sem finalidade lucrativa.11.º Sujeição a imposto em caso de distorções da concorrência.12.º Renúncia à isenção.13.º Isenções nas importações.14.º Isenções nas exportações, operações assimiladas e trans-

portes internacionais.15.º Isenções nas operações relacionadas com regimes suspen-

sivos.16.º Valor tributável nas operações internas.17.º Valor tributável nas importações.18.º Taxas do imposto.19.º Direito à dedução.20.º Operações que conferem o direito à dedução.21.º Exclusões do direito à dedução.

Artigo Epígrafe

22.º Momento e modalidades do exercício do direito à dedução.23.º Métodos de dedução relativa a bens de utilização mista.24.º Regularizações das deduções relativas a bens do activo

imobilizado.24.º -A Regularizações relativas a bens do activo imobilizado por

motivo de alteração da actividade ou imposição legal.25.º Regularizações das deduções relativas a imóveis não utili-

zados em fins empresariais.26.º Pagamento do imposto apurado pelo sujeito passivo.27.º Pagamento do imposto liquidado pela administração.28.º Obrigações em geral.29.º Representante fiscal.30.º Declaração de início de actividade.31.º Declaração de alterações.32.º Declaração de cessação de actividade.33.º Conceito de cessação de actividade.34.º Apresentação das declarações.35.º Prazo de emissão, formalidades das facturas e documentos

equivalentes.36.º Repercussão do imposto.37.º Facturação de mercadorias enviadas à consignação.38.º Facturas emitidas por retalhistas e prestadores de serviços.39.º Dispensa da obrigação de facturação e obrigatoriedade de

emissão de talões de vendas.40.º Prazo de entrega das declarações periódicas.41.º Conceito de volume de negócios.42.º Entrega da declaração por sujeitos passivos que pratiquem

uma só operação tributável.44.º Requisitos da contabilidade.45.º Registo das operações em caso de emissão de facturas.46.º Registo das operações em caso de não emissão de facturas.47.º Registo das transmissões de bens efectuadas por retalhistas.48.º Registo das operações efectuadas ao sujeito passivo.49.º Apuramento da base tributável nas facturas com imposto

incluído.50.º Livros de registo.51.º Registo dos bens de investimento.52.º Prazo de arquivo e conservação de livros, registos e docu-

mentos de suporte.53.º Âmbito de aplicação.54.º Passagem dos regimes de tributação ao regime especial

de isenção.55.º Renúncia.56.º Mudança de regime.57.º Facturação.58.º Obrigações declarativas e período em que passa a ser devido

o imposto.59.º Dispensa de obrigações.60.º Âmbito de aplicação.61.º Passagem do regime normal ao regime especial.62.º Facturação.63.º Renúncia.64.º Mudança de regime.65.º Registo das operações e livros obrigatórios.66.º Passagem compulsiva ao regime normal de tributação.67.º Obrigações declarativas e de pagamento do imposto.68.º Prazo de conservação dos livros, registos e documentos

de suporte.68.º -A Âmbito de aplicação.68.º -B Valor tributável.68.º -C Direito à dedução dos revendedores.68.º -D Direito à dedução dos adquirentes.68.º -E Registos das aquisições e vendas.68.º -F Aquisições intracomunitárias.68.º -G Exclusão dos regimes especiais.

69.º Centralização da escrita.70.º Serviço de finanças competente.71.º Regularizações.72.º Responsabilidade solidária do adquirente

72.º -A Responsabilidade solidária dos sujeitos passivos.73.º Volume de negócios dos sujeitos passivos isentos com acti-

vidade acessória tributável.74.º Notificações.75.º Recurso hierárquico.76.º Entidades fiscalizadoras.77.º Dever de colaboração.80.º Presunção de aquisição e de transmissão de bens.82.º Rectificação das declarações e liquidações adicionais.

5618-(2) Diário da República, 1.ª série — N.º 156 — 13 de Agosto de 2008

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

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Declaração de Rectificação n.º 44-A/2008Ao abrigo da alínea h) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º

do Decreto -Lei n.º 162/2007, de 3 de Maio, declara -se que o Decreto -Lei n.º 102/2008, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 118, de 20 de Junho de 2008, saiu com as seguintes inexactidões, que, mediante declaração da entidade emitente, assim se rectificam:

1 — No artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, na parte que altera o n.º 2 do artigo 52.º do Código do IVA, onde se lê:

«2 — Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo 50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 26.º»

deve ler -se:«2 — Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1

do artigo 50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 25.º»

2 — No artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, na parte que altera o artigo 26.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias, onde se lê:

«9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »

deve ler -se:«9 — As declarações referidas no presente artigo

são apresentadas nos termos do artigo 34.º do Código do IVA.»

3 — Por ter havido omissões na tabela constante no n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 102/2008, procede -seà sua republicação integral:

Artigo Epígrafe

1.º Incidência objectiva.2.º Incidência subjectiva.3.º Conceito de transmissão de bens.4.º Conceito de prestação de serviços.5.º Conceito de importação de bens.6.º Localização das operações.7.º Facto gerador e exigibilidade do imposto.8.º Exigibilidade do imposto em caso de obrigação de emitir

factura.9.º Isenções nas operações internas.10.º Conceito de organismos sem finalidade lucrativa.11.º Sujeição a imposto em caso de distorções da concorrência.12.º Renúncia à isenção.13.º Isenções nas importações.14.º Isenções nas exportações, operações assimiladas e trans-

portes internacionais.15.º Isenções nas operações relacionadas com regimes suspen-

sivos.16.º Valor tributável nas operações internas.17.º Valor tributável nas importações.18.º Taxas do imposto.19.º Direito à dedução.20.º Operações que conferem o direito à dedução.21.º Exclusões do direito à dedução.

Artigo Epígrafe

22.º Momento e modalidades do exercício do direito à dedução.23.º Métodos de dedução relativa a bens de utilização mista.24.º Regularizações das deduções relativas a bens do activo

imobilizado.24.º -A Regularizações relativas a bens do activo imobilizado por

motivo de alteração da actividade ou imposição legal.25.º Regularizações das deduções relativas a imóveis não utili-

zados em fins empresariais.26.º Pagamento do imposto apurado pelo sujeito passivo.27.º Pagamento do imposto liquidado pela administração.28.º Obrigações em geral.29.º Representante fiscal.30.º Declaração de início de actividade.31.º Declaração de alterações.32.º Declaração de cessação de actividade.33.º Conceito de cessação de actividade.34.º Apresentação das declarações.35.º Prazo de emissão, formalidades das facturas e documentos

equivalentes.36.º Repercussão do imposto.37.º Facturação de mercadorias enviadas à consignação.38.º Facturas emitidas por retalhistas e prestadores de serviços.39.º Dispensa da obrigação de facturação e obrigatoriedade de

emissão de talões de vendas.40.º Prazo de entrega das declarações periódicas.41.º Conceito de volume de negócios.42.º Entrega da declaração por sujeitos passivos que pratiquem

uma só operação tributável.44.º Requisitos da contabilidade.45.º Registo das operações em caso de emissão de facturas.46.º Registo das operações em caso de não emissão de facturas.47.º Registo das transmissões de bens efectuadas por retalhistas.48.º Registo das operações efectuadas ao sujeito passivo.49.º Apuramento da base tributável nas facturas com imposto

incluído.50.º Livros de registo.51.º Registo dos bens de investimento.52.º Prazo de arquivo e conservação de livros, registos e docu-

mentos de suporte.53.º Âmbito de aplicação.54.º Passagem dos regimes de tributação ao regime especial

de isenção.55.º Renúncia.56.º Mudança de regime.57.º Facturação.58.º Obrigações declarativas e período em que passa a ser devido

o imposto.59.º Dispensa de obrigações.60.º Âmbito de aplicação.61.º Passagem do regime normal ao regime especial.62.º Facturação.63.º Renúncia.64.º Mudança de regime.65.º Registo das operações e livros obrigatórios.66.º Passagem compulsiva ao regime normal de tributação.67.º Obrigações declarativas e de pagamento do imposto.68.º Prazo de conservação dos livros, registos e documentos

de suporte.68.º -A Âmbito de aplicação.68.º -B Valor tributável.68.º -C Direito à dedução dos revendedores.68.º -D Direito à dedução dos adquirentes.68.º -E Registos das aquisições e vendas.68.º -F Aquisições intracomunitárias.68.º -G Exclusão dos regimes especiais.

69.º Centralização da escrita.70.º Serviço de finanças competente.71.º Regularizações.72.º Responsabilidade solidária do adquirente

72.º -A Responsabilidade solidária dos sujeitos passivos.73.º Volume de negócios dos sujeitos passivos isentos com acti-

vidade acessória tributável.74.º Notificações.75.º Recurso hierárquico.76.º Entidades fiscalizadoras.77.º Dever de colaboração.80.º Presunção de aquisição e de transmissão de bens.82.º Rectificação das declarações e liquidações adicionais.

Diário da República, 1.ª série — N.º 156 — 13 de Agosto de 2008 5618-(3)

Artigo Epígrafe

83.º Liquidação oficiosa do imposto pelos serviços centrais.83.º -A Liquidação oficiosa pelo chefe do serviço de finanças.84.º Liquidação com base em presunções e métodos indirectos.85.º Liquidação do imposto.87.º Notificação das liquidações adicionais.

87.º -A Notificação da compensação.88.º Caducidade.

88.º -A Anualização das liquidações.89.º Juros compensatórios e de mora.90.º Recurso hierárquico, reclamação e impugnação.91.º Revisão oficiosa e prazo do exercício do direito à dedução.92.º Anulação da liquidação.124.º Recibo da entrega de declarações.125.º Remessa de declarações e documentos pelo correio e por

transmissão electrónica.126.º Procedimento a aplicar a bens provenientes ou com destino

a territórios terceiros.

4 — Por ter sido omitido o n.º 3 no artigo 5.º do Decreto--Lei n.º 102/2008, procede -se à sua publicação integral:

«3 — A epígrafe do capítulo VII do Código do IVA é alterada para “Garantias dos sujeitos passivos”.»

5 — No artigo 9.º da republicação do Código do IVA, constante no anexo IV do Decreto -Lei n.º 102/2008, onde se lê:

«. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27) As operações seguintes:

a) A concessão e a negociação de créditos, sob qual-quer forma, compreendendo operações de desconto e redesconto, bem como a sua administração ou gestão efectuada por quem os concedeu;

b) A negociação e a prestação de fianças, avales, cauções e outras garantias, bem como a administração ou gestão de garantias de créditos efectuada por quem os concedeu;

c) As operações, compreendendo a negociação, re-lativas a depósitos de fundos, contas correntes, paga-mentos, transferências, recebimentos, cheques, efeitos de comércio e afins, com excepção das operações de simples cobrança de dívidas;

d) As operações, incluindo a negociação, que tenham por objecto divisas, notas bancárias e moedas, que sejam meios legais de pagamento, com excepção das moedas e notas que não sejam normalmente utilizadas como tal, ou que tenham interesse numismático;

e) As operações e serviços, incluindo a negociação, mas com exclusão da simples guarda e administração ou gestão, relativos a acções, outras participações em sociedades ou associações, obrigações e demais títulos, com exclusão dos títulos representativos de mercadorias e dos títulos representativos de operações sobre bens imóveis quando efectuadas por um prazo inferior a 20 anos;

f) Os serviços e operações relativos à colocação, tomada e compra firmes de emissões de títulos públicos ou privados;

g) A administração ou gestão de fundos de investi-mento;

h) As operações de seguro e resseguro, bem como as prestações de serviços conexas efectuadas pelos corre-tores e intermediários de seguro;

28) A locação de bens imóveis. Esta isenção não abrange:

a) As prestações de serviços de alojamento, efec-tuadas no âmbito da actividade hoteleira ou de outras com funções análogas, incluindo parques de campismo;

b) A locação de áreas para recolha ou estacionamento colectivo de veículos;

c) A locação de máquinas e outros equipamentos de instalação fixa, bem como qualquer outra locação de bens imóveis de que resulte a transferência one-rosa da exploração de estabelecimento comercial ou industrial;

d) A locação de cofres -fortes;e) A locação de espaços para exposições ou publi-

cidade;

29) As operações sujeitas a imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis;

30) A lotaria da Santa Casa da Misericórdia, as apos-tas mútuas, o bingo, os sorteios e as lotarias instantâ-neas devidamente autorizados, bem como as respectivas comissões e todas as actividades sujeitas a impostos especiais sobre o jogo;

31) As transmissões de bens afectos exclusivamente a uma actividade isenta, quando não tenham sido objecto do direito à dedução e bem assim as transmissões de bens cuja aquisição ou afectação tenha sido feita com exclusão do direito à dedução nos termos do n.º 1 do artigo 21.º;

32) As transmissões de bens efectuadas no âmbito das explorações enunciadas no anexo A ao presente Código, bem como as prestações de serviços agrícolas definidas no anexo B, quando efectuadas com carácter acessório por um produtor agrícola que utiliza os seus próprios recursos de mão -de -obra e equipamento normal da respectiva exploração agrícola e silvícola;

33) As prestações de serviços efectuadas por coope-rativas que, não sendo de produção agrícola, desenvol-vam uma actividade de prestação de serviços aos seus associados agricultores;

34) As prestações de serviços a seguir indicadas quando levadas a cabo por organismos sem finalidade lucrativa que sejam associações de cultura e recreio:

a) Cedência de bandas de música;b) Sessões de teatro;c) Ensino de ballet e de música;

35) Os serviços de alimentação e bebidas fornecidos pelas entidades patronais aos seus empregados;

36) As actividades das empresas públicas de rádio e televisão que não tenham carácter comercial.»

deve ler -se:«. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27) As operações seguintes:a) A concessão e a negociação de créditos, sob qual-

quer forma, compreendendo operações de desconto e redesconto, bem como a sua administração ou gestão efectuada por quem os concedeu;

b) A negociação e a prestação de fianças, avales, cauções e outras garantias, bem como a administração ou gestão de garantias de créditos efectuada por quem os concedeu;

em sociedades ou associações, obrigações e demais títulos, com exclusão dos títulos representativos de mercadorias e dos títulos representativos de operações sobre bens imóveis quando efectuadas por um prazo inferior a 20 anos;

f) Os serviços e operações relativos à colocação, tomada e compra firmes de emissões de títulos públicos ou privados;

g) A administração ou gestão de fundos de investimento; h) As operações de seguro e resseguro, bem como as pres-

tações de serviços conexas efectuadas pelos corretores e intermediários de seguro;

28) A locação de bens imóveis. Esta isenção não abrange: a) As prestações de serviços de alojamento, efectuadas no

âmbito da actividade hoteleira ou de outras com funções análogas, incluindo parques de campismo;

b) A locação de áreas para recolha ou estacionamento colectivo de veículos;

c) A locação de máquinas e outros equipamentos de insta-lação fixa, bem como qualquer outra locação de bens imóveis de que resulte a transferência onerosa da explo-ração de estabelecimento comercial ou industrial;

d) A locação de cofres-fortes; e) A locação de espaços para exposições ou publicidade; 29) As operações sujeitas a imposto municipal sobre as

transmissões onerosas de imóveis; 30) A lotaria da Santa Casa da Misericórdia, as apostas

mútuas, o bingo, os sorteios e as lotarias instantâneas devida-mente autorizados, bem como as respectivas comissões e todas as actividades sujeitas a impostos especiais sobre o jogo;

31) As transmissões de bens afectos exclusivamente a uma actividade isenta, quando não tenham sido objecto do direito à dedução e bem assim as transmissões de bens cuja aquisição ou afectação tenha sido feita com exclusão do direito à dedução nos termos do n.º 1 do artigo 21.º;

32) As transmissões de bens efectuadas no âmbito das explo-rações enunciadas no anexo A ao presente Código, bem como as prestações de serviços agrícolas definidas no anexo B, quando efectuadas com carácter acessório por um produtor agrícola que utiliza os seus próprios recursos de mão-de-obra e equipamento normal da respectiva exploração agrícola e silvícola;

33) As prestações de serviços efectuadas por coopera-tivas que, não sendo de produção agrícola, desenvolvam uma actividade de prestação de serviços aos seus associados agricultores;

34) As prestações de serviços a seguir indicadas quando levadas a cabo por organismos sem finalidade lucrativa que sejam associações de cultura e recreio:

a) Cedência de bandas de música; b) Sessões de teatro; c) Ensino de ballet e de música; 35) Os serviços de alimentação e bebidas fornecidos pelas

entidades patronais aos seus empregados; 36) As actividades das empresas públicas de rádio e tele-

visão que não tenham carácter comercial.» deve ler-se: «... 27) As operações seguintes: a) A concessão e a negociação de créditos, sob qualquer

forma, compreendendo operações de desconto e re-desconto, bem como a sua administração ou gestão efectuada por quem os concedeu;

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Boletim do Contribuinte620SETEMBRO 2008 - Nº 17

b) A negociação e a prestação de fianças, avales, cauções e outras garantias, bem como a administração ou gestão de garantias de créditos efectuada por quem os concedeu;

c) As operações, compreendendo a negociação, relativas a depósitos de fundos, contas correntes, pagamentos, transferências, recebimentos, cheques, efeitos de co-mércio e afins, com excepção das operações de simples cobrança de dívidas;

d) As operações, incluindo a negociação, que tenham por objecto divisas, notas bancárias e moedas, que sejam meios legais de pagamento, com excepção das moedas e notas que não sejam normalmente utilizadas como tal, ou que tenham interesse numismático;

e) As operações e serviços, incluindo a negociação, mas com exclusão da simples guarda e administração ou gestão, relativos a acções, outras participações em sociedades ou associações, obrigações e demais títulos, com exclusão dos títulos representativos de mercadorias e dos títulos representativos de operações sobre bens imóveis quando efectuadas por um prazo inferior a 20 anos;

f) Os serviços e operações relativos à colocação, tomada e compra firmes de emissões de títulos públicos ou privados;

g) A administração ou gestão de fundos de investimento; 28) As operações de seguro e resseguro, bem como as

prestações de serviços conexas efectuadas pelos corretores e intermediários de seguro;

29) A locação de bens imóveis. Esta isenção não abrange: a) As prestações de serviços de alojamento, efectuadas no

âmbito da actividade hoteleira ou de outras com funções análogas, incluindo parques de campismo;

b) A locação de áreas para recolha ou estacionamento colectivo de veículos;

c) A locação de máquinas e outros equipamentos de insta-lação fixa, bem como qualquer outra locação de bens imóveis de que resulte a transferência onerosa da explo-ração de estabelecimento comercial ou industrial;

d) A locação de cofres-fortes; e) A locação de espaços para exposições ou publicidade; 30) As operações sujeitas a imposto municipal sobre as

transmissões onerosas de imóveis; 31) A lotaria da Santa Casa da Misericórdia, as apostas

mútuas, o bingo, os sorteios e as lotarias instantâneas devida-mente autorizados, bem como as respectivas comissões e todas as actividades sujeitas a impostos especiais sobre o jogo;

32) As transmissões de bens afectos exclusivamente a uma actividade isenta, quando não tenham sido objecto do direito à dedução e bem assim as transmissões de bens cuja aquisição ou afectação tenha sido feita com exclusão do direito à dedução nos termos do n.º 1 do artigo 21.º;

33) As transmissões de bens efectuadas no âmbito das explorações enunciadas no anexo A ao presente Código, bem como as prestações de serviços agrícolas definidas no anexo B, quando efectuadas com carácter acessório por um produtor agrícola que utiliza os seus próprios recursos de mão-de-obra e equipamento normal da respectiva exploração agrícola e silvícola;

34) As prestações de serviços efectuadas por coopera-tivas que, não sendo de produção agrícola, desenvolvam

uma actividade de prestação de serviços aos seus associados agricultores;

35) As prestações de serviços a seguir indicadas quando levadas a cabo por organismos sem finalidade lucrativa que sejam associações de cultura e recreio:

a) Cedência de bandas de música; b) Sessões de teatro; c) Ensino de ballet e de música; 36) Os serviços de alimentação e bebidas fornecidos pelas

entidades patronais aos seus empregados; 37) As actividades das empresas públicas de rádio e tele-

visão que não tenham carácter comercial.»

6 - No n.º 2 do artigo 52.º da republicação do Código do IVA (3), constante no anexo iv do Decreto-Lei n.º 102/2008, onde se lê:

«2 - Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo 50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 26.º»

deve ler-se: «2 - Para os registos previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo

50.º e no artigo 51.º e documentos anexos, o prazo de 10 anos referido no número anterior deve ser contado a partir da data em que for efectuada a última das regularizações previstas nos artigos 24.º e 25.º»

7 - No n.º 2 do artigo 83.º da republicação do Código do IVA, constante no anexo IV do Decreto-Lei n.º 102/2008, onde se lê:

«2 - Aos recursos hierárquicos referidos no número anterior aplica-se o disposto na lei geral tributária, tendo sempre efeito suspensivo quando respeitarem às decisões referidas no artigo 56.º e no n.º 1 do artigo 58.º»

deve ler-se: «2 - Aos recursos hierárquicos referidos no número anterior

aplica-se o disposto na lei geral tributária, tendo sempre efeito suspensivo quando respeitarem às decisões referidas no artigo 56.º e no n.º 4 do artigo 58.º»

8 - No n.º 3 do artigo 88.º da republicação do Código do IVA (3), constante no anexo IV do Decreto-Lei n.º 102/2008, onde se lê:

«3 - Na falta de pagamento no prazo referido no número anterior, é extraída pela Direcção-Geral dos Impostos certidão de dívida, nos termos e para efeitos do disposto no artigo 94.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário.»

deve ler-se: «3 - Na falta de pagamento no prazo referido no número

anterior, é extraída pela Direcção-Geral dos Impostos certidão de dívida, nos termos e para efeitos do disposto no artigo 88.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário.»

N.R. 1 – O DL nº 102/2008, de 20.6, foi publicado no Bol. do Contri-buinte, 2008, pág. 515.

2 – A Tabela constante do nº 1 do art. 5º, relativa à atribuição de epígrafes ao articulado do Código do IVA, agora rectificada, foi transcrita juntamente com o texto do DL nº 102/2008, na pág. 516.

3 – O Código do IVA, actualizado, renumerado e republicado pelo DL nº 102/2008, foi publicada em Suplemento ao Boletim do Contribuinte, número relativo à 1ª quinzena de Julho. Refira-se que, para além do CIVA, este suple-mento integra ainda as Listas I (bens e serviços sujeitos a taxa reduzida) e II (bens e serviços sujeitos a taxa intermédia), anexas ao Código do IVA, bem como os respectivos anexos A, B, C, D e E. O mesmo suplemento inclui, nas págs. 36 a 39, a tabela de correspondência do Código do IVA (anterior versão face à nova versão renumerada), bem como a tabela de correspondência da Lista I anexa ao CIVA.

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Boletim do Contribuinte 621

LEGISLAÇÃO

SETEMBRO 2008 - Nº 17

Imposto Sobre VeículosAdmissão temporária de veículos

por trabalhadores transfronteiriços

Condução por outrem de veículos de pessoas com deficiência

Alterações ao Código

Lei n.º 44/2008 de 27 de Agosto

(in DR, nº 165, I Série, de 27.8.2008)

A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

ARTIGO 1.º Alteração ao Código do Imposto sobre Veículos

Os artigos 34.º, 35.º, 36.º e 57.º do Código do Imposto sobre Veículos (1), abreviadamente designado por Código do ISV, aprovado pela Lei n.º 22-A/2007 (2), de 29 de Junho, passam a ter a seguinte redacção:

«ARTIGO 34.º [...]

1 - ........................................................................................ 2 - Em derrogação ao disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo

30.º, podem ainda beneficiar do regime de admissão temporária os trabalhadores transfronteiriços que residam em Espanha com o respectivo agregado familiar, caso exista, e se desloquem re-gularmente no trajecto de ida e volta entre a sua residência e o local de trabalho situado em território nacional.

3 - A aplicação do regime de admissão temporária às situações previstas no n.º 1 depende da apresentação de pedido à Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, a realizar no prazo máximo de 30 dias após a entrada em território nacional, acompanhado pela documentação comprovativa dos respectivos pressupostos.

4 - O reconhecimento do regime de admissão temporária às situações previstas no n.º 2 depende de declaração do interessado de que preenche os requisitos referidos, apresentada à Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, através de via postal registada ou entregue directamente nos seus serviços, contendo os seguintes elementos:

a) Nome, número de identificação civil, residência e número de identificação fiscal português;

b) Local de trabalho e, nos casos de trabalhadores por conta de outrem, identificação da entidade patronal;

c) Identificação do veículo, com indicação da marca, modelo e respectiva matrícula.

5 - No prazo de oito dias úteis após a recepção da declaração a que se refere o número anterior, a Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo envia ao interessado a guia de circulação prevista no n.º 1 do artigo 40.º

6 - No período de tempo que medeia entre o envio da declara-ção e a emissão da guia de circulação, o interessado pode circular exibindo, se for interceptado pelos agentes de fiscalização, cópia

da declaração com a prova de entrega ou registo de envio. 7 - Sem prejuízo da responsabilidade contra-ordenacional,

caso, no momento da fiscalização, o interessado não exiba a guia de circulação a que se refere o n.º 5 nem cópia da declaração enviada nos termos do n.º 4, é concedido o prazo de 10 dias úteis para que a mesma seja apresentada à estância aduaneira em cuja área de jurisdição se situa o respectivo local de trabalho, sendo a esta dado conhecimento imediato desta diligência.

8 - Nas circunstâncias referidas no número anterior, não há lugar à apreensão ou imobilização do veículo, ao abrigo do n.º 8 do artigo 73.º do Regime Geral das Infracções Tributárias.

ARTIGO 35.º [...]

1 - ........................................................................................ 2 - ........................................................................................ 3 - ........................................................................................4 - ........................................................................................ 5 - ........................................................................................ 6 - ........................................................................................ 7 - Este regime é igualmente aplicável ao pessoal das

organizações intergovernamentais estabelecidas em território nacional.

8 - ........................................................................................

ARTIGO 36.º Missões diplomáticas e consulares, agências europeias especia-

lizadas instaladas em Portugal e seus funcionários

1 - ........................................................................................ 2 - ........................................................................................ 3 - ........................................................................................ 4 - ........................................................................................ 5 - ........................................................................................ 6 - ........................................................................................7 - ........................................................................................ 8 - O regime previsto no presente artigo é aplicável, com as

devidas adaptações, às agências europeias especializadas instala-das em Portugal e aos respectivos funcionários cuja equiparação ao corpo diplomático se encontre estabelecida nos protocolos celebrados.

9 - Aos funcionários abrangidos pelo número anterior que residam em Portugal à data do início de funções é aplicável o disposto no n.º 6 do artigo 35.º

ARTIGO 57.º [...]

1 - ........................................................................................a) .......................................................................................... b) Pelos ascendentes e descendentes em 1.º grau que com

ele vivam em economia comum e por terceiros por ele designados, até ao máximo de dois, desde que previamente autorizados pela Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, e na condição de a pessoa com deficiência ser um dos ocupantes.

2 - ........................................................................................3 - ........................................................................................ 4 - ...................................................................................... »

ARTIGO 2.º Produção de efeitos

As alterações introduzidas pela presente lei ao Código do ISV produzem efeitos desde o dia 1 de Julho de 2007.

N.R. 1 – A Lei nº 22-A/2007, de 29.6, foi transcrita no Bol. do Contri-buinte, 2007, pág. 487.

2 – O Código do Imposto Sobre Veículos e Código do Imposto único de Circulação foram oportunamente publicados no Boletim do Contribuinte, 2007, Suplemento ao número da 2ª quinzena de Julho de 2007. Ambos os Códigos sofreram já alterações posteriores (cfr. Lei do Orçamento do Estado para 2008, Lei nº 67-A/2007, de 31.12, no Bol. do Contribuinte, 2008, pág. 12 e seguintes)..

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Boletim do Contribuinte622

LEGISLAÇÃO

SETEMBRO 2008 - Nº 17

Branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo

Medidas de prevenção e combateRectificação à Lei nº 25/2008, de 5.6

Declaração de Rectificação n.º 41/2008 de 4 de Agosto

(in DR, nº 149, I Série, de 4.8.2008)

Para os devidos efeitos se declara que a Lei n.º 25/2008 *, de 5 de Junho, que «estabelece medidas de natureza preventiva e repressiva de combate ao branqueamento de vantagens de proveniência ilícita e ao financiamento do terrorismo, transpondo para a ordem jurídica interna as Directivas n.ºs 2005/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de Outubro, e 2006/70/CE, da Comissão, de 1 de Agosto, relativas à prevenção da utilização do sistema financeiro e das actividades e profissões especialmente designadas para efeitos de branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo, procede à segunda alteração à Lei n.º 52/2003, de 22 de Agosto, e revoga a Lei n.º 11/2004, de 27 de Março», publicada no Diário da Repúbli-ca, 1.ª série, n.º 108, de 5 de Junho de 2008, saiu com as seguintes inexactidões que assim se rectificam:

Assim, no artigo 2.º, alínea 7), onde se lê «e que não se encontra integrada» deve ler-se «e que não se encontre inte-grada».

Na alínea 8), onde se lê «como tendo regimes equivalentes ao nacional» deve ler-se «como tendo regime equivalente ao nacional».

No artigo 3.º, n.º 1, alínea d), onde se lê «que comercialize as suas unidades» deve ler-se «que comercializem as suas unidades».

Na alínea j), onde se lê «que comercializem bens ou ser-viços afectos ao investimento em bens corpóreos» deve ler-se «que prossigam actividades que tenham por objecto contratos relativos ao investimento em bens corpóreos».

No artigo 18.º, onde se lê «ou pelas autoridades competen-tes para a fiscalização do cumprimento» deve ler-se «ou pelas autoridades competentes para a supervisão ou a fiscalização do cumprimento».

No artigo 19.º, n.º 3, alíneas a) e b), onde se lê «prevenção do branqueamento e de financiamento do terrorismo» deve ler-se «prevenção do branqueamento e do financiamento do terrorismo».

No n.º 4, onde se lê «prevenção do branqueamento e de financiamento do terrorismo» deve ler-se «prevenção do bran-queamento e do financiamento do terrorismo».

No artigo 25.º, n.º 1, alínea a), onde se lê «não puder ser recarregado, ou, caso possa sê-lo,» deve ler-se «não puder ser recarregado, desde que o montante máximo armazenado no dispositivo não exceda (euro) 150, ou, caso possa sê-lo».

N.R. * A Lei nº 25/2008, de 5.6, foi publicada no Bol. do Contribuinte, 2008, págs. 473 a 486.

Regulamento das Custas ProcessuaisAlteração ao novo Regulamento das Custas

Judicais, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 34/2008, de 26.2

Lei n.º 43/2008 de 27 de Agosto

(in DR, nº 165, I Série, de 27.8.2008)

A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

ARTIGO 1.º Alteração ao Regulamento das Custas Processuais

Os artigos 2.º e 4.º do Regulamento das Custas Proces-suais, aprovado pelo artigo 18.º e constante do anexo iii do Decreto-Lei n.º 34/2008, de 26 de Fevereiro, passam a ter a seguinte redacção:

«ARTIGO 2.º [...]

O presente Regulamento aplica-se aos processos que correm termos nos tribunais judiciais e nos tribunais administrativos e fiscais.

ARTIGO 4.º [...]

1 - ........................................................................................2 - ........................................................................................a) ..........................................................................................b) ..........................................................................................c) ..........................................................................................d) ..........................................................................................e) ..........................................................................................f) Os processos de confiança judicial de menor, tutela, adop-

ção e outros de natureza análoga que visem a entrega do menor a pessoa idónea, em alternativa à institucionalização do mesmo.

3 - ........................................................................................ 4 - ........................................................................................ 5 - ........................................................................................ 6 - ........................................................................................ 7 - ...................................................................................... »

ARTIGO 2.º Entrada em vigor

A presente lei entra em vigor no dia 1 de Setembro de 2008.

N. R. O novo Regulamento das Custas Judiciais apenas entrará em vigor no próximo mês de Janeiro, de acordo com as recentes alterações efectuadas ao DL nº 181/2008, de 28 de Agosto, o qual contém a segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 34/2008, de 26 de Fevereiro, que aprovou o Regulamento das Custas Processuais. A entrada em vigor do regulamento ocorre no próximo dia 5 de Janeiro de 2009.

Entretanto, é de salientar que o DL nº 34/2008, de 26.2, foi oportunamente objecto de rectificação (Declaração de Rectificação n.º 22/2008, de 24.04) e pelo DL nº 181/2008, atrás referido foram introduzidas alterações aos artigos 19.º, 22.º, 23.º, 26.º e 27.º.

O mesmo DL nº 181/2008 contém no seu artigo 2º a seguinte norma revogatória:

É revogado o artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 224-A/96, de 26 de Novembro, alterado pelas Leis n.ºs 59/98, de 25 de Agosto, 45/2004, de 19 de Agosto, e 60-A/2005, de 30 de Dezembro, e pelos Decretos-Leis n.ºs 91/97, de 22 de Abril, 304/99, de 6 de Agosto, 320-B/2000, de 15 de Dezembro, 323/2001, de 17 de Dezembro, 38/2003, de 8 de Março, e 324/2003, de 27 de Dezembro. (art.2º do DL nº 181/2008, com efeitos a 31 de Agosto de 2008).

Brevemente contamos proceder à transcrição do novo Regulamento das Custas Processuais.

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Boletim do Contribuinte 623

LEGISLAÇÃO

SETEMBRO 2008 - Nº 17

35494 Diário da República, 2.ª série — N.º 154 — 11 de Agosto de 2008

mático — despacho ministerial de 2 de Julho de 2008, colocando -o na Embaixada de Portugal em Havana.

29 de Julho de 2008. — O Director, Francisco Tavares.

Despacho (extracto) n.º 20882/2008Lina Isabel Castro Mota — primeira -secretária de Embaixada do

Quadro I do Ministério dos Negócios Estrangeiros — pessoal diplomá-tico, colocada na Embaixada de Portugal em Budapeste — despacho ministerial exonerando -a das referidas funções e transferindo -a para os serviços internos do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

31 de Julho de 2008. — O Director, Francisco Tavares.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Gabinete do Ministro

Portaria n.º 727/2008A fim de ser dado cumprimento à obrigação declarativa a que se

refere o n.º 1 do artigo 127.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, mostra -se necessário criar uma declaração que permita às entidades aí referidas comunicar à DGCI a informação so-licitada.

Assim:Manda o Governo, pelo Ministro de Estado e das Finanças, nos ter-

mos do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 442 -A/88, de 30 de Novembro, e do n.º 1 do artigo 144.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, o seguinte:

1.º É aprovada a declaração modelo n.º 37 e respectivas instruções de preenchimento, anexas à presente portaria, a utilizar pelas entidades referidas no n.º 1 do artigo 127.º do Código do Imposto sobre o Rendi-mento das Pessoas Singulares, a partir de 1 de Janeiro de 2009.

2.º A obrigação declarativa a que se refere a declaração modelo n.º 37 deve ser cumprida por transmissão electrónica de dados, devendo aquelas entidades respeitar os seguintes procedimentos:

a) Efectuar o registo, caso ainda não disponham de senha de acesso, através da página «Declarações electrónicas», no endereço www.e -fi-nancas.gov -pt;

b) Possuir um ficheiro com as características e estrutura de informação, a disponibilizar no mesmo endereço;

c) Efectuar o envio de acordo com os procedimentos indicados na mesma página.

3.º A declaração considera -se apresentada na data em que é sub-metida, sob condição de correcção de eventuais erros no prazo de 30 dias. Se, findo este prazo, não forem corrigidos os erros detectados, a declaração é considerada sem efeito.

24 de Julho de 2008. — O Ministro de Estado e das Finanças, Fer-nando Teixeira dos Santos.

Declaração Modelo 37

Juros e Amortizações de Habitação Permanente — Prémios de Se-guros de Vida, Acidentes Pessoais e Saúde — Planos de Poupança--Reforma (PPR), Fundos de Pensões e Regimes Complementa-res

Indicações geraisA declaração Modelo 37 destina -se a declarar os juros e amortizações

respeitantes a dívidas contraídas com a aquisição, construção ou benefi-

ciação de imóveis para habitação própria e permanente ou arrendamento para habitação permanente do arrendatário, os prémios de seguros de vida, de acidentes pessoais e de saúde, bem como as importâncias aplicadas em planos de poupança -reforma (PPR), fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social.

Devem ainda ser declaradas neste modelo as situações em que haja lugar a quaisquer pagamentos aos beneficiários, com inobservância das condições previstas no n.º 1 do artigo 86.º do Código do IRS (CIRS) e dos artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF).

ANEXO

IRSObrigações declarativasNova declaração Modelo 37

Portaria n.º 727/2008 11 de Agosto

(in DR, nº 154, II Série, de 11.8.2008)

A fim de ser dado cumprimento à obrigação declarativa a que se refere o n.º 1 do artigo 127.º do Código do Imposto sobre o Ren-dimento das Pessoas Singulares, mostra-se necessário criar uma declaração que permita às entidades aí referidas comunicar à DGCI a informação solicitada.

Assim: Manda o Governo, pelo Ministro de Estado e das Finanças, nos

termos do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30 de Novembro, e do n.º 1 do artigo 144.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, o seguinte:

1.º É aprovada a declaração modelo n.º 37 e respectivas instruções de preenchimento, anexas à presente portaria, a utilizar pelas entidades referidas no n.º 1 do artigo 127.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singu-lares, a partir de 1 de Janeiro de 2009.

2.º A obrigação declarativa a que se refere a declaração modelo n.º 37 deve ser cumprida por transmissão electrónica

de dados, devendo aquelas entidades respeitar os seguintes procedimentos:

a) Efectuar o registo, caso ainda não disponham de senha de acesso, através da página «Declarações electrónicas», no endereço www.e-financas.gov-pt;

b) Possuir um ficheiro com as características e estrutura de informação, a disponibilizar no mesmo endereço;

c) Efectuar o envio de acordo com os procedimentos indi-cados na mesma página.

3.º A declaração considera-se apresentada na data em que é submetida, sob condição de correcção de eventuais erros no prazo de 30 dias. Se, findo este prazo, não forem corrigidos os erros detectados, a declaração é considerada sem efeito.

N.R. 1 – O actual nº 1 do artigo 127º do CIRS, na redacção que lhe foi dada pelo art. 43º da Lei nº 67-A/2007, de 31.12, estabelece que as institui-ções de crédito, as cooperativas de habitação, as empresas de seguros e as empresas gestoras dos fundos e de outros regimes complementares referidos nos artigos 14.º e 21.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais devem comunicar à Direcção-Geral dos Impostos, até ao fim do mês de Fevereiro de cada ano, em declaração de modelo oficial, relativamente ao ano anterior e a cada sujeito passivo:

a) Os juros e amortizações suportados respeitantes a dívidas contraídas com a aquisição, construção ou beneficiação de imóveis para habitação própria e permanente ou arrendamento, com excepção das amortizações efectuadas por mobilização dos saldos das contas poupança-habitação, que possam ser deduzidos à colecta;

b) Os prémios pagos respeitantes a contratos de seguro de vida que ga-rantam exclusivamente os riscos de morte, invalidez ou reforma por velhice, de acidentes pessoais e, ainda, os que cobrem exclusivamente riscos de saúde, que possam ser abatidos aos rendimentos ou deduzidos à colecta;

c) As importâncias aplicadas em fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social previstos nos artigos 14.º e 21.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais;

d) As importâncias pagas aos beneficiários com inobservância das condições previstas no n.º 1 do artigo 86.º, bem como a título de resgate, adiantamentos ou reembolso dos certificados nas condições previstas no artigo 14.º e no artigo 21.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais.

2 – O envio da declaração modelo 37 deve ser efectuado, pelas entidades abrangidas, até ao final de Fevereiro próximo, com referência ao ano de 2008.

ANEXO

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Boletim do Contribuinte624SETEMBRO 2008 - Nº 17

DECLARAÇÃO MODELO 37 JUROS E AMORTIZAÇÕES DE HABITAÇÃO PERMANENTE - PRÉMIOS DE SEGUROS DE VIDA, ACIDENTES PES-SOAIS E SAÚDE - PLANOS DE POUPANÇA-REFORMA (PPR), FUNDOS DE PENSÕES E REGIMES COMPLEMEN-

TARES

INDICAÇÕES GERAIS A declaração Modelo 37 destina-se a declarar os juros e amortizações respeitantes a dívidas contraídas com a aquisição,

construção ou beneficiação de imóveis para habitação própria e permanente ou arrendamento para habitação permanente do arrendatário, os prémios de seguros de vida, de acidentes pessoais e de saúde, bem como as importâncias aplicadas em planos de poupança-reforma (PPR), fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social.

Devem ainda ser declaradas neste modelo as situações em que haja lugar a quaisquer pagamentos aos beneficiários, com inobservância das condições previstas no n.º 1 do artigo 86.º do Código do IRS (CIRS) e dos artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF).

QUEM DEVE APRESENTAR A DECLARAÇÃO Esta declaração deve ser entregue pelas instituições de crédito, cooperativas de habitação, empresas de seguros e

empresas gestoras dos fundos e de outros regimes complementares referidos nos artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do EBF.

A presente declaração é enviada obrigatoriamente por transmissão electrónica até ao fim do mês de Fevereiro de cada ano, devendo dela constar as operações realizadas no ano anterior por cada sujeito passivo.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Quadro 1 - Número Identificação fiscal da entidade declarante Quadro 2 - Ano a que respeita a declaração Quadro 3 - Código do Serviço de Finanças da sede ou domicílio fiscal da entidade declarante. Quadro 4 - Número Identificação fiscal do Técnico Oficial de Contas. Quadro 5 - Dados da Declaração Destina-se à indicação do tipo de declaração a enviar: se for primeira deverá assinalar-se o campo 1 e se for de substi-

tuição deverá assinalar-se o campo 2. No caso de se tratar de declaração de substituição esta deve conter toda a informação, como se de uma primeira decla-

ração se tratasse, visto que os dados nela indicados substituem integralmente os da declaração anterior. Quadro 6 - Identificação dos sujeitos passivos e dos encargos/aplicações Coluna - 06 - Número de Identificação Fiscal do sujeito passivo Deve ser indicado o número de identificação fiscal do sujeito passivo, que corresponde ao titular do direito à dedução,

para efeitos de determinação do IRS, dos encargos e aplicações a que se referem as alíneas a), b) e c) do n.º 1 do artigo 127.º do CIRS.

Coluna 07 - Beneficiário Esta coluna só deve ser preenchida no caso de se tratar de prémios de seguro de vida, devendo ser indicado o número

de identificação fiscal do primeiro beneficiário do contrato de seguro. Se o beneficiário corresponder ao titular do direito à dedução do prémio pago, nos termos do artigo 86.º do CIRS, deve ser indicado o número de identificação fiscal constante da coluna 06.

Coluna 08 - Identificação das Operações (código) Devem identificar-se os encargos suportados e as entregas efectuadas, através da indicação do respectivo código.

Diário da República, 2.ª série — N.º 154 — 11 de Agosto de 2008 35495

Quem deve apresentar a DeclaraçãoEsta declaração deve ser entregue pelas instituições de crédito, co-

operativas de habitação, empresas de seguros e empresas gestoras dos fundos e de outros regimes complementares referidos nos artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do EBF.

A presente declaração é enviada obrigatoriamente por transmissão electrónica até ao fim do mês de Fevereiro de cada ano, devendo dela constar as operações realizadas no ano anterior por cada sujeito pas-sivo.

Instruções de preenchimentoQuadro 1 — Número Identificação fiscal da entidade declaranteQuadro 2 — Ano a que respeita a declaraçãoQuadro 3 — Código do Serviço de Finanças da sede ou domicílio

fiscal da entidade declarante.Quadro 4 — Número Identificação fiscal do Técnico Oficial de Con-

tas.Quadro 5 — Dados da Declaração

Destina -se à indicação do tipo de declaração a enviar: se for primeira deverá assinalar -se o campo 1 e se for de substituição deverá assinalar--se o campo 2.

No caso de se tratar de declaração de substituição esta deve conter toda a informação, como se de uma primeira declaração se tratasse, visto que os dados nela indicados substituem integralmente os da de-claração anterior.

Quadro 6 — Identificação dos sujeitos passivos e dos encargos/apli-cações

Coluna — 06 — Número de Identificação Fiscal do sujeito passivo

Deve ser indicado o número de identificação fiscal do sujeito passivo, que corresponde ao titular do direito à dedução, para efeitos de determi-nação do IRS, dos encargos e aplicações a que se referem as alíneas a),b) e c) do n.º 1 do artigo 127.º do CIRS.

Coluna 07 — Beneficiário

Esta coluna só deve ser preenchida no caso de se tratar de prémios de seguro de vida, devendo ser indicado o número de identificação fiscal do primeiro beneficiário do contrato de seguro. Se o beneficiário corresponder ao titular do direito à dedução do prémio pago, nos termos do artigo 86.º do CIRS, deve ser indicado o número de identificação fiscal constante da coluna 06.

Coluna 08 — Identificação das Operações (código)

Devem identificar -se os encargos suportados e as entregas efectuadas, através da indicação do respectivo código.

Código Operações

1 Juros e amortizações respeitantes a dívidas contraídas com a aquisição, construção ou beneficiação de imóveis para habitação própria e permanente — alínea a) do n.º 1 do ar-tigo 85.º do CIRS.

2 Juros e amortizações respeitantes a dívidas contraídas com a aquisição, construção ou beneficiação de imóveis para arrendamento — alínea a) do n.º 1 do artigo 85.º do CIRS.

3 Prémios de seguros de vida — n.º 1 do artigo 86.º do CIRS.4 Prémios de seguros de acidentes pessoais — n.º 1 do artigo 86.º

do CIRS.5 Prémios de seguros que cubram exclusivamente os riscos de

saúde — n.º 3 do artigo 86.º do CIRS.6 Planos de poupança -reforma — PPR — artigo 21.º do EBF.7 Fundos de pensões e outros regimes complementares de se-

gurança social — artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do EBF.

Coluna 09 — Número da apólice

Este campo destina -se à indicação do número da apólice.

Coluna 10 — Valor

Deve ser indicado o montante dos encargos suportados e das entregas efectuadas pelo sujeito passivo no ano a que respeita a declaração.

Quadro 7 — Incumprimento dos beneficiários

Este quadro só deve ser preenchido quando tenham sido efectua-dos quaisquer pagamentos aos beneficiários, com inobservância das condições previstas no n.º 1 do artigo 86.º do Código do IRS (CIRS) e dos artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF).

Coluna 11 — Número de Identificação Fiscal do sujeito passivo

Deve ser indicado o número de identificação fiscal do sujeito pas-sivo, que corresponde ao titular do direito à dedução para efeitos de determinação do IRS, dos prémios de seguros de vida, bem como das importâncias aplicadas em planos de poupança -reforma, fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social previstos nos artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do EBF.

Coluna 12 — Identificação das Operações (código)

Código Operações

8 Seguros de vida — n.º 5 do artigo 86.º do CIRS.9 Planos de poupança -reforma (PPR) — n.º 4 do artigo 21.º do

EBF.10 Fundos de pensões e outros regimes complementares de se-

gurança social — n.º 3 do artigo 16.º (anterior artigo 14.º) do EBF.

Coluna 13 — Número da apólice

Este campo destina -se à indicação do número da apólice.

Coluna 14 — Ano das entregas

Nesta coluna devem ser indicados os anos em que foram pagos os prémios ou feitas as entregas a que sejam imputados os resgates, adian-tamentos, reembolso ou pagamento de quaisquer importâncias aos res-pectivos beneficiários, com inobservância das condições previstas no n.º 1 do artigo 86.º do CIRS e dos artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do EBF.

Coluna 15 — Valor das entregas

O valor a indicar deve corresponder ao somatório das entregas efectuadas em cada um dos anos identificados na mesma linha da coluna 14.

Portaria n.º 728/2008

Tendo em consideração a aquisição centralizada do serviço de vi-gilância, constituíram -se como agrupamento, nos termos do disposto no artigo 26.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, as seguintes entidades adjudicantes: a Inspecção -Geral de Finanças, a Secretaria--Geral do MFAP, a Direcção -Geral dos Impostos, a Direcção -Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, a Direcção--Geral da Administração e do Emprego Público e os Serviços Sociais da Administração Pública.

Considerando que a Secretaria -Geral do MFAP se propõe, enquanto representante do agrupamento, proceder à abertura do procedimento, por concurso público internacional, nos termos dos artigos 87.º e seguin-tes, conjugado com os artigos 191.º e seguintes, todos do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de Junho;

Considerando que os encargos orçamentais decorrentes da abertura do procedimento se estimam em € 6 453 944,40, sem IVA incluído, e em € 7 741 907,14, com IVA incluído, encargos esses repartidos pelos anos económicos de 2009, 2010 e 2011;

Considerando que há lugar a encargo orçamental em mais de um ano económico, o que obriga a autorização prévia conferida em portaria:

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Boletim do Contribuinte 625SETEMBRO 2008 - Nº 17

Coluna 09 - Número da apólice Este campo destina-se à indicação do número da apólice. Coluna 10 - Valor Deve ser indicado o montante dos encargos suportados e das entregas efectuadas pelo sujeito passivo no ano a que

respeita a declaração. Quadro 7 - Incumprimento dos beneficiários Este quadro só deve ser preenchido quando tenham sido efectuados quaisquer pagamentos aos beneficiários, com

inobservância das condições previstas no n.º 1 do artigo 86.º do Código do IRS (CIRS) e dos artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF).

Coluna 11 - Número de Identificação Fiscal do sujeito passivo Deve ser indicado o número de identificação fiscal do sujeito passivo, que corresponde ao titular do direito à dedução

para efeitos de determinação do IRS, dos prémios de seguros de vida, bem como das importâncias aplicadas em planos de poupança-reforma, fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social previstos nos artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do EBF.

Coluna 12 - Identificação das Operações (código)

Diário da República, 2.ª série — N.º 154 — 11 de Agosto de 2008 35495

Quem deve apresentar a DeclaraçãoEsta declaração deve ser entregue pelas instituições de crédito, co-

operativas de habitação, empresas de seguros e empresas gestoras dos fundos e de outros regimes complementares referidos nos artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do EBF.

A presente declaração é enviada obrigatoriamente por transmissão electrónica até ao fim do mês de Fevereiro de cada ano, devendo dela constar as operações realizadas no ano anterior por cada sujeito pas-sivo.

Instruções de preenchimentoQuadro 1 — Número Identificação fiscal da entidade declaranteQuadro 2 — Ano a que respeita a declaraçãoQuadro 3 — Código do Serviço de Finanças da sede ou domicílio

fiscal da entidade declarante.Quadro 4 — Número Identificação fiscal do Técnico Oficial de Con-

tas.Quadro 5 — Dados da Declaração

Destina -se à indicação do tipo de declaração a enviar: se for primeira deverá assinalar -se o campo 1 e se for de substituição deverá assinalar--se o campo 2.

No caso de se tratar de declaração de substituição esta deve conter toda a informação, como se de uma primeira declaração se tratasse, visto que os dados nela indicados substituem integralmente os da de-claração anterior.

Quadro 6 — Identificação dos sujeitos passivos e dos encargos/apli-cações

Coluna — 06 — Número de Identificação Fiscal do sujeito passivo

Deve ser indicado o número de identificação fiscal do sujeito passivo, que corresponde ao titular do direito à dedução, para efeitos de determi-nação do IRS, dos encargos e aplicações a que se referem as alíneas a),b) e c) do n.º 1 do artigo 127.º do CIRS.

Coluna 07 — Beneficiário

Esta coluna só deve ser preenchida no caso de se tratar de prémios de seguro de vida, devendo ser indicado o número de identificação fiscal do primeiro beneficiário do contrato de seguro. Se o beneficiário corresponder ao titular do direito à dedução do prémio pago, nos termos do artigo 86.º do CIRS, deve ser indicado o número de identificação fiscal constante da coluna 06.

Coluna 08 — Identificação das Operações (código)

Devem identificar -se os encargos suportados e as entregas efectuadas, através da indicação do respectivo código.

Código Operações

1 Juros e amortizações respeitantes a dívidas contraídas com a aquisição, construção ou beneficiação de imóveis para habitação própria e permanente — alínea a) do n.º 1 do ar-tigo 85.º do CIRS.

2 Juros e amortizações respeitantes a dívidas contraídas com a aquisição, construção ou beneficiação de imóveis para arrendamento — alínea a) do n.º 1 do artigo 85.º do CIRS.

3 Prémios de seguros de vida — n.º 1 do artigo 86.º do CIRS.4 Prémios de seguros de acidentes pessoais — n.º 1 do artigo 86.º

do CIRS.5 Prémios de seguros que cubram exclusivamente os riscos de

saúde — n.º 3 do artigo 86.º do CIRS.6 Planos de poupança -reforma — PPR — artigo 21.º do EBF.7 Fundos de pensões e outros regimes complementares de se-

gurança social — artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do EBF.

Coluna 09 — Número da apólice

Este campo destina -se à indicação do número da apólice.

Coluna 10 — Valor

Deve ser indicado o montante dos encargos suportados e das entregas efectuadas pelo sujeito passivo no ano a que respeita a declaração.

Quadro 7 — Incumprimento dos beneficiários

Este quadro só deve ser preenchido quando tenham sido efectua-dos quaisquer pagamentos aos beneficiários, com inobservância das condições previstas no n.º 1 do artigo 86.º do Código do IRS (CIRS) e dos artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF).

Coluna 11 — Número de Identificação Fiscal do sujeito passivo

Deve ser indicado o número de identificação fiscal do sujeito pas-sivo, que corresponde ao titular do direito à dedução para efeitos de determinação do IRS, dos prémios de seguros de vida, bem como das importâncias aplicadas em planos de poupança -reforma, fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social previstos nos artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do EBF.

Coluna 12 — Identificação das Operações (código)

Código Operações

8 Seguros de vida — n.º 5 do artigo 86.º do CIRS.9 Planos de poupança -reforma (PPR) — n.º 4 do artigo 21.º do

EBF.10 Fundos de pensões e outros regimes complementares de se-

gurança social — n.º 3 do artigo 16.º (anterior artigo 14.º) do EBF.

Coluna 13 — Número da apólice

Este campo destina -se à indicação do número da apólice.

Coluna 14 — Ano das entregas

Nesta coluna devem ser indicados os anos em que foram pagos os prémios ou feitas as entregas a que sejam imputados os resgates, adian-tamentos, reembolso ou pagamento de quaisquer importâncias aos res-pectivos beneficiários, com inobservância das condições previstas no n.º 1 do artigo 86.º do CIRS e dos artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do EBF.

Coluna 15 — Valor das entregas

O valor a indicar deve corresponder ao somatório das entregas efectuadas em cada um dos anos identificados na mesma linha da coluna 14.

Portaria n.º 728/2008

Tendo em consideração a aquisição centralizada do serviço de vi-gilância, constituíram -se como agrupamento, nos termos do disposto no artigo 26.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, as seguintes entidades adjudicantes: a Inspecção -Geral de Finanças, a Secretaria--Geral do MFAP, a Direcção -Geral dos Impostos, a Direcção -Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, a Direcção--Geral da Administração e do Emprego Público e os Serviços Sociais da Administração Pública.

Considerando que a Secretaria -Geral do MFAP se propõe, enquanto representante do agrupamento, proceder à abertura do procedimento, por concurso público internacional, nos termos dos artigos 87.º e seguin-tes, conjugado com os artigos 191.º e seguintes, todos do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de Junho;

Considerando que os encargos orçamentais decorrentes da abertura do procedimento se estimam em € 6 453 944,40, sem IVA incluído, e em € 7 741 907,14, com IVA incluído, encargos esses repartidos pelos anos económicos de 2009, 2010 e 2011;

Considerando que há lugar a encargo orçamental em mais de um ano económico, o que obriga a autorização prévia conferida em portaria:

Coluna 13 - Número da apólice Este campo destina-se à indicação do número da apólice. Coluna 14 - Ano das entregas Nesta coluna devem ser indicados os anos em que foram pagos os prémios ou feitas as entregas a que sejam imputados

os resgates, adiantamentos, reembolso ou pagamento de quaisquer importâncias aos respectivos beneficiários, com inob-servância das condições previstas no n.º 1 do artigo 86.º do CIRS e dos artigos 16.º (anterior artigo 14.º) e 21.º do EBF.

Coluna 15 - Valor das entregas O valor a indicar deve corresponder ao somatório das entregas efectuadas em cada um dos anos identificados na mesma

linha da coluna 14.

Pedidos para: Vida EconómicaR. Gonçalo Cristóvão, 111 – 6º esq. • 4049-037 PORTO • Tel. 22 339 94 00 • Fax 22 205 80 98 • E-mail encomendas: [email protected]

Autor/Editor: Vida EconómicaPágs. 546P.V.P: A 10

Autor/Editor: Vida EconómicaPágs. 256 P.V.P: A�6,40

CÓDIGO DAS SOCIEDADESCOMERCIAISVERSÃO DE BOLSO

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Boletim do Contribuinte626

LEGISLAÇÃO

SETEMBRO 2008 - Nº 17

Registo AutomóvelNovo modelo de requerimento para actos

de registo de veículos Modelo único automóvelDespacho n.º 20315/2008

de 1 de Agosto(in DR, nº 148, II Série, de 1.8.2008)

Os artigos 11.º e 62.º do Regulamento do Registo de Automó-veis, aprovado pelo Decreto n.º 55/75 de 12 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto Regulamentar n.º 36/82, de 22 de Junho, pelo Decreto-Lei n.º 130/82, de 27 de Novembro e pelos Decretos-Leis n.ºs 226/84, de 6 de Julho, 323/2001, de 17 de Dezem-bro e 178-A/2005, de 28 de Outubro, determinam que os modelos de requerimento para actos de registo, bem como os dados que deles constam, devem ser aprovados por despacho do Director Geral dos Registos e Notariado, actual Presidente do IRN, I.P.

Os modelos de requerimento para actos de registo de veículos e respectivos reboques, em uso, foram aprovados por despacho profe-rido em 28 de Outubro de 2005.

Há necessidade de simplificar o requerimento para actos de registo de veículos, passando a permitir-se que num único requerimento pos-sam ser pedidos vários actos de registo, evitando o preenchimento em duplicado de campos repetidos, ao mesmo tempo que vai contribuir para reduzir o número de documentos arquivados em suporte papel nas Conservatórias de Registo de Automóveis e das Conservatórias com competência para a prática de actos de registo de veículos e respectivos reboques.

Assim, determino o seguinte: 1 - É aprovado o modelo único de requerimento para a

prática de actos de registo de veículos e respectivos reboques, que consta do anexo ao presente despacho.

2 - O modelo ora aprovado será disponibilizado para impressão ou para preenchimento electrónico no site do IRN, I.P - www.irn.mj.pt.

É conveniente que o modelo seja impresso frente e verso numa única folha, podendo contudo ser impresso em duas folhas.

3 - Os impressos em uso podem ser utilizados até ao dia 31 de Dezembro de 2008.

4 - O presente despacho produz efeitos a partir de 31 de Julho de 2008.

5 - É revogado o despacho emitido em 28 de Outubro de 2005.

34376 Diário da República, 2.ª série — N.º 148 — 1 de Agosto de 2008

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 20316/2008Considerando o Decreto -Lei n.º 62/2001, de 19 de Fevereiro, que

estabelece os princípios e as normas aplicáveis à gestão de pilhas e acumuladores usados, bem como as Portariasn.os 571/2001 e 572/2001, ambas de 6 de Junho;

Considerando que, por decisão do Ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, de 14 de Outubro de 2002, foi atribuída licença à ECOPILHAS — Sociedade Gestora de Pilhas e Acumuladores, L.da, para exercer a actividade de gestão de pilhas e acumuladores usados, enquanto entidade gestora do sistema integrado, pelo prazo de cinco anos.

Considerando que a ECOPILHAS requereu uma nova licença para pros-seguir a actividade de gestão de pilhas e acumuladores usados, bem como uma proposta de revisão do valor de contrapartida financeira em vigor;

Considerando o despacho n.º 30 132/2007, de 28 de Dezembro, do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvi-mento Regional, que prorrogou a licença concedida à ECOPILHAS, pelo prazo de três meses, automaticamente renováveis por iguais períodos até à emissão da nova licença;

Considerando que, de acordo com o n.º 6.3 do apêndice da licença conce-dida, o montante correspondente ao valor de contrapartida pode ser revisto bienalmente (actualizações ordinárias) ou, sempre que o sistema apresente ou denuncie défices ou excedentes incomportáveis que exijam uma revisão antecipada (actualizações intercalares extraordinárias), mediante proposta apresentada pela titular à Agência Portuguesa do Ambiente;

Considerando que o valor de contrapartida actualmente em vigor e constante da licença se manteve inalterado até à presente data;

Considerando que a titular apresentou à Agência Portuguesa do Am-biente, proposta de revisão, devidamente fundamentada;

Considerando o parecer favorável da Agência Portuguesa do Am-biente;

Assim, ao abrigo do disposto no artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 62/2001, de 19 de Fevereiro, e no n.º 6.3 do apêndice da licença concedida à ECOPILHAS — Sociedade Gestora de Pilhas e Acumuladores, L.da, a 14 de Outubro de 2002, determino aprovar o valor da contrapartida no montante de € 45 por tonelada, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2008.

21 de Julho de 2008. — O Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Carlos da Graça Nunes Correia.

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

Aviso n.º 21084/2008Nos termos do disposto no número 1, do artigo 5.º da Portaria

n.º 1474/2007, de 16 de Novembro, é constituída a Comissão de Acom-panhamento da Revisão do Plano Director Municipal de Alfândega da Fé, que integra um representante das seguintes entidades e serviços:

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, a qual preside;

Assembleia Municipal de Alfândega da Fé;Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade;Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P;Administração Regional Hidrográfica do Norte, assim que criada;Administração Regional de Saúde do Norte, I.P;Direcção -Geral de Recursos Florestais — Circunscrição Florestal

do Norte;Direcção -Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural;Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte;EP — Estradas de Portugal, E.P.E. (Direcção de Estradas de Bra-

gança);Direcção Regional de Economia do Norte;Direcção -Geral de Energia e Geologia;Direcção Regional da Cultura do Norte;Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, I.P.;Direcção Regional de Educação do Norte;Turismo de Portugal, I.P;ICP — Autoridade Nacional de Comunicações;Câmara Municipal de Alfândega da Fé;Câmara Municipal de Mirandela;

Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias

Informamos os leitores interessados que no Boletim do Contribuinte, no número da 2ª quinzena de Julho pas-sado, foi publicado o RITI actualizado e republicado nos termos do Decreto-Lei nº 102/2008, de 20 de Junho (cfr. a Declaração de Rectificação nº 44-A/2008, de 13.8, que publicamos na pág. 618).

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Boletim do Contribuinte 627

TRABALHO E SEGURANÇA SOCIALSETEMBRO 2008 - Nº 17

A melhoria das políticas sociais di-reccionadas às famílias mais numerosas e carecidas de apoio sócio-económico con-tinua a constituir uma das preocupações dominantes do Programa do XVII Governo Constitucional.

Por força da globalização da economia, a conjuntura económica internacional tem vindo a reflectir-se na economia portuguesa e nas condições de vida das famílias portu-guesas, em particular incidência naquelas que têm menores a cargo, aumentando as dificuldades económicas às quais não pode ser igualmente dissociado o aumento dos preços verificado em consequência da crise do mercado petrolífero.

Neste contexto, reconhecendo a necessi-dade de reforçar os apoios às famílias econo-micamente mais débeis, por serem as que de forma mais incisiva sentem as dificuldades advenientes de uma conjuntura internacional adversa neste domínio, decidiu o Governo proceder a uma actualização extraordinária dos valores do abono de família a atribuir aos titulares que se inserem em agregados familiares integrados nos 1.º e 2.º escalões de rendimentos.

Assim, a presente portaria visa reforçar os apoios às famílias mais famílias econo-micamente mais frágeis e mais carenciadas através do aumento em 25 % do valor do abono de família para os 1.º e 2.º escalões do abono.

Com este apoio, o Governo pretende reforçar o princípio da diferenciação posi-tiva, aumentando o valor do abono para as famílias de mais baixos rendimentos e com menores a cargo que são aquelas que são mais atingidas com a actual situação e que mais próximas estão do limiar de pobreza.

Este aumento produz efeitos já a partir do 2.º semestre do ano em curso e incide não só no valor do abono de família para crianças e jovens, como também no valor do abono de família pré-natal e, bem assim, nos montantes das majorações devidas em função do número de titulares do direito a abono de família para crianças e jovens no mesmo agregado familiar.

Assim:

Ao abrigo do disposto no n.º 4 do arti-go 14.º e no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 176/2003 (1), de 2 de Agosto:

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e do Trabalho e da Solidariedade Social, o seguinte:

ARTIGO 1.ºObjecto

1 - A presente portaria procede à ac-tualização extraordinária, em 25 %, dos montantes das prestações por abono de família para crianças e jovens reguladas pelo Decreto-Lei n.º 176/2003 (1), de 2 de Agosto, na redacção do Decreto-Lei n.º 41/2006 (2), de 21 de Fevereiro, e das prestações por abono de família pré-natal, reguladas pelo Decreto-Lei n.º 308-A/2007 (3), de 5 de Setembro, correspondentes aos 1.º e 2.º escalões de rendimentos.

2 - A presente portaria fixa, igual-mente, os montantes das majorações do abono de família para crianças e jovens devidas às famílias mais numerosas, de-correntes da actualização extraordinária referida no número anterior.

ARTIGO 2.ºPrestações por abono de família

Os montantes mensais do abono de família, no âmbito dos 1.º e 2.º escalões de rendimentos, são os seguintes:

1) Abono de família para crianças e jovens:

Em relação ao 1.º escalão de ren-dimentos:i) Crianças com idade igual ou in-

ferior a 12 meses - A 169,80;ii) Crianças e jovens com idade

superior a 12 meses - A 42,45;

Em relação ao 2.º escalão de ren-dimentos:i) Crianças com idade igual ou in-

ferior a 12 meses - A 140,83;ii) Crianças e jovens com idade

superior a 12 meses - A 35,21;2) Abono de família pré-natal:Em relação ao 1.º escalão de rendi-

mentos - A 169,80;Em relação ao 2.º escalão de rendi-

mentos - A 140,83;3) Majoração de abono de família

a crianças e jovens nas famílias mais numerosas:

a) Agregados com dois titulares de abono nas condições previstas na alínea a) do n.º 1 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 308-A/2007 (3), de 5 de Setembro:Em relação ao 1.º escalão de ren-

dimentos - A 42,45;Em relação ao 2.º escalão de ren-

dimentos - A 35,21;b) Agregados com mais de dois

titulares de abono nas condições previstas na alínea b) do n.º 1 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 308-A/2007, de 5 de Setembro:Em relação ao 1.º escalão de ren-

dimentos - A 84,90;Em relação ao 2.º escalão de ren-

dimentos - A 70,43.

ARTIGO 3.ºProdução de efeitos

A presente portaria produz efeitos a partir de 1 de Julho de 2008.

N.R. 1 – O DL nº 176/2003, de 2.8, instituiu o abono de família para crianças e jovens e definiu a protecção na eventua-lidade de encargos familiares no âmbito do subsistema de protecção familiar.

2 – O DL nº 41/2006, de 21.2, alterou o DL nº 176/2003, de 2.8, introduzindo uma equiparação à residência legal, para efeitos da atribuição das prestações familiares, aos estrangeiros portadores de títulos válidos de permanência.

3 – O DL nº 308-A/2007, de 5.9, criou o direito ao abono de família pré-natal e procedeu à majoração do abono de família a crianças e jovens nas famílias com dois ou mais filhos durante o 2º e o 3º anos de vida dos titulares, estabelecido pelo Decreto-Lei nº 176/2003, de 2.8.

ABONO DE FAMÍLIAActualização extraordinária dos montantes

das prestações por abono de família para crianças e jovens

Portaria n.º 425/2008de 16 de Junho

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Boletim do Contribuinte628

TRABALHO E SEGURANÇA SOCIALSETEMBRO 2008 - Nº 17

O Conselho de Ministros aprovou uma proposta de lei que regula os efeitos jurídicos dos períodos de prestação de serviço militar dos antigos combatentes para efeitos de atribuição dos benefícios previstos na Lei nº 9/2002, de 11.2, que aprovou o regime dos períodos de presta-ção de serviço militar de ex-combatentes, para efeitos de aposentação e reforma.

Com o novo diploma, o Governo pretende:

− manter o universo de beneficiários definido pela Lei nº 21/2004, de 5.6:• ex-combatentes abrangidos por

sistemas de segurança social de Estados membros da União

Europeia, bem como pela legis-lação suíça, coordenados pelos regulamentos comunitários, ainda que não tenham sido bene-ficiários do sistema de segurança social nacional;

• ex-combatentes abrangidos por sistemas de segurança social de Estados com os quais foram ce-lebrados acordos internacionais que prevejam a totalização de períodos contributivos, desde que tenham sido beneficiários do sistema de segurança social na-cional, ainda que não se encontre preenchido o prazo de garantia para acesso a pensão;

• ex-combatentes que não sejam subscritores da Caixa Geral de Aposentações nem beneficiários do regime de pensões do sistema público de segurança social.

− alargar efectivamente o âmbito da lei, de forma a abranger também os antigos combatentes emigran-tes e os profissionais liberais;

− eliminar situações de injustiça relativa, passando a indexar-se o montante do benefício ao tempo e à penosidade do serviço pres-tado, e não ao valor das reformas actualmente auferidas pelos be-neficiários. Com esta alteração, fica assim garantido que quem prestou serviço nas mesmas con-dições passa a auferir o mesmo montante;

− eliminar a existência de prazo para a entrega dos requerimentos, po-dendo os mesmos ser entregues a qualquer momento;

− introduzir regras que não permitam a acumulação de benefícios.

REFORMA DOS COMBATENTES DAS EX-COLÓNIAS

Efeitos dos períodos de prestação de serviço militar Proposta de lei

Nos termos do Despacho nº 21438/2008, de 18.8 (II série do DR), as candidaturas à medida nº 1 - Estágios Profissionais, integrada no Programa INOV-JOVEM - Jovens Quadros para a Inovação nas PME, deverão ser apresentadas entre 8 de Agosto e 30 de Dezembro de 2008, inclusive.

As candidaturas são obrigatoriamente submetidas por via electrónica através de formulários próprios disponíveis na pági-na www.inovjovem.gov.pt, das quais deve constar designadamente a definição do perfil de formação e de competências do destinatário, o respectivo plano de estágio e as perspectivas de empregabilidade.

Naquele período de candidatura serão aprovadas as candidaturas que cumpram todos os requisitos de acesso à medida Estágios Profissionais, previstos na Por-taria nº 586-A/2005, de 8.7, e que sejam entregues dentro do referido período de candidatura, até ao limite de 5000 jovens abrangidos.

Segundo a mesma portaria, a medida Estágios Profissionais apoia a realização de estágios profissionais nas empresas beneficiárias com vista à inserção de jovens com formação académica de nível superior, complementando a qualificação preexistente, através de uma formação prática em contexto de trabalho.

Para a realização dos estágios os jo-vens celebram um contrato de formação em posto de trabalho com a empresa beneficiária do estágio.

Segundo aquela portaria as empresas beneficiárias devem reunir os seguintes requisitos cumulativos:

- estar legalmente constituídas;- ter a situação regularizada face à ad-

ministração fiscal e à segurança so-cial e não se encontrar em dívida no que respeita a apoios comunitários ou nacionais, independentemente da sua natureza e objectivos;

- dispor de contabilidade organi-zada;

PROGRAMA INOV-JOVEMApresentação de candidaturas até 30 de Dezembro

- não se encontrar em situação de não pagamento da retribuição devida aos seus trabalhadores;

- não ter sido condenadas por viola-ção da legislação sobre trabalho de menores e sobre discriminação no trabalho e no emprego, nomeada-mente em função do género;

- dispor de situação líquida positi-va, com excepção das empresas constituídas há menos de um ano ou criadas ao abrigo do Programa NEST - Novas Empresas de Suporte Tecnológico.

As medidas financiadas no âmbito do INOV-JOVEM abrangem jovens com idade até 35 anos, habilitados com qualificação de nível superior numa das áreas de formação previstas na Portaria nº 586-A/2005, e que reúnam uma das seguintes condições:

- jovens à procura do primeiro em-prego;

- jovens à procura de novo empre-go.

Quando os destinatários sejam pesso-as portadoras de deficiência não se aplica limite de idade.

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Boletim do Contribuinte 629

TRABALHO E SEGURANÇA SOCIALSETEMBRO 2008 - Nº 17

O Dec. Regulamentar nº 14/2008, de 31.7, estabeleceu os níveis da tabela remuneratória única correspondentes às posições remuneratórias das categorias das carreiras gerais de técnico superior, de assistente técnico e de assistente operacional dos trabalhadores da Admi-nistração Pública, criadas pela Lei nº 12-A/2008, de 27.2, que definiu e regulou os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas.

São, assim, identificados os níveis remuneratórios correspondentes às posi-ções remuneratórias daquelas carreiras e respectivas categorias, em conformidade com os princípios e regras estabelecidos na referida Lei nº 12-A/2008.

O diploma agora publicado cria, ainda, nas carreiras de assistente técni-

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICACarreiras de técnico superior, assistente técnico

e assistente operacionalNíveis da tabela remuneratória única

co e de assistente operacional posições remuneratórias complementares para os actuais trabalhadores.

Segundo o Governo, com essas po-sições complementares permite-se que os actuais trabalhadores mantenham e aumentem as expectativas criadas na legislação anterior aplicável às carreiras de regime geral comuns à administração central, regional e local. Assim, os actu-ais trabalhadores com relação jurídica de emprego público constituída por tempo indeterminado até à data da entrada em vigor do novo decreto regulamentar (corresponde à data de início de vigência do regime do contrato de trabalho em funções públicas, já aprovado na Assem-bleia da República) poderão mudar para as posições remuneratórias constantes do mesmo diploma.

O Decreto Regulamentar nº 17/2008, de 26.8, introduziu alterações à regula-mentação de atribuição do Complemento Solidário para Idosos (CSI), no âmbito do subsistema de solidariedade.

De acordo com o Governo, o novo di-ploma vem, na sequência da experiência adquirida através da atribuição do CSI, tornar a aplicabilidade desta prestação mais abrangente e justa, aperfeiçoando o regime jurídico em vigor.

As alterações efectuadas ao Decreto Regulamentar nº 3/2006, de 6.2, resul-tam da análise do impacto que o CSI teve na melhoria das condições de vida dos idosos que dele beneficiam, durante os cerca de dois anos e meio de imple-mentação progressiva, justificando-se o aperfeiçoamento pela constatação de que os idosos que frequentam equipamentos sociais não residenciais continuam, na sua maioria, a suportar determinados

COMPLEMENTO SOLIDÁRIO PARA IDOSOSAlterações à regulamentação

encargos fixos, designadamente com a habitação própria, o que determina uma diminuição dos rendimentos efectiva-mente disponíveis.

Assim, o novo decreto regulamentar vem alterar a forma de considerar o valor da comparticipação da Segurança Social com os equipamentos sociais utilizados pelos idosos, garantindo-lhes uma melhoria na disponibilidade de rendimentos.

Aproveitou-se ainda a oportunidade para garantir uma melhor protecção dos idosos que são beneficiários do Rendi-mento Social de Inserção, salvaguar-dando-se que o efeito da consideração do montante de complemento, entretanto atribuído no recálculo do valor da pres-tação de rendimento social de inserção, não conduza a uma diminuição de ambas as prestações.

INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE MÉDICOS IMIGRANTES

Pela Portaria nº 925/2008, de 18.8, foi aprovado o regulamento do Progra-ma Integração Profissional de Médicos Imigrantes que visa apoiar imigrantes licenciados em medicina, nacionais de Estados membros da União Europeia ou de Estados terceiros, mas que tenham ob-tido a licenciatura fora da União Europeia em países com os quais Portugal não tenha acordos de reconhecimento automático de habilitações, com formação realizada nos seus países de origem, e que desejam exercer funções médicas, no âmbito do Serviço Nacional de Saúde Português.

O referido Programa tem por objec-tivo apoiar a integração de 150 médicos que se encontrem legalmente a residir em Portugal, nos termos da Lei nº 23/2007, de 4.7 (regime de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional), exercendo ac-tividades profissionais diversas da sua formação médica.

A coordenação geral do Programa é da competência da Fundação Calouste Gulbenkian, que gere, acompanha e avalia os resultados do programa.

O Ministério da Saúde assegura o financiamento, assim como a articulação institucional com os serviços competen-tes dos restantes organismos implicados no Programa.

MADEIRAResolução contra

o novo Código do Trabalho

A Assembleia Legislativa da Ma-deira manifestou através da Resolução nº 20/2008/M, de 11.8, a sua discor-dância quanto às alterações ao Código do Trabalho propostas pelo Governo.

Recordamos que a proposta de lei de revisão do Código do Trabalho, aprovada em Conselho de Ministros e discutida na Assembleia da Repú-blica no passado mês de Julho, será sujeita a aprovação no corrente mês de Setembro.

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Boletim do Contribuinte630

TRABALHO E SEGURANÇA SOCIALSETEMBRO 2008 - Nº 17

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TRABALHO & SEGURANÇA SOCIALPublicação mensal/Assinatura anual 2008: 83 euros

Pedidos de assinaturas para: Grupo Editorial Vida EconómicaRua Gonçalo Cristóvão, 111, 6º • 4049-037 Porto • Tel. 223 399 400

Fax 222 058 098 • E-mail: [email protected]

Foram recentemente publicados no Diário da República diversos diplomas da área do Direito do Trabalho e da Segurança Social a aplicar na Região Autónoma dos Açores:

- Decreto Legislativo Regional nº 22/2008/A, de 24.7 - Estabeleceu as con-dições de recrutamento e acesso à profis-são de profissional de banca de casinos na Região Autónoma dos Açores;

- Decreto Legislativo Regional nº 25/2008/A, de 24.7 - Estabeleceu o regime jurídico relativo à atribuição, na Região Autónoma dos Açores, do complemento açoriano ao abono de família para crianças e jovens, fixado em 12 euros;

- Decreto Legislativo Regional nº 26/2008/A, de 24.7 - Adaptou à adminis-tração pública regional dos Açores a Lei nº 12 -A/2008, de 27.2, que estabeleceu

os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas;

- Decreto Legislativo Regional nº 27/2008/A, de 24.7 – Introduziu alte-rações ao Decreto Legislativo Regional nº 50/2006/A, de 12.11, que veio criar o regime jurídico da bolsa de emprego público da Região Autónoma dos Açores - BEP -Açores. O novo diploma consa-grou, com carácter obrigatório e de ex-clusividade, a publicitação, por extracto, dos actos de nomeação, dos contratos de trabalho por tempo indeterminado, dos contratos a termo resolutivo, certo e incerto, das comissões de serviços, assim como os actos de cessação das modalidades da relação jurídica de em-prego público, bem como dos contratos de prestação de serviço;

AÇORESLegislação laboral e de Segurança Social

- Decreto Legislativo Regional nº 30/2008/A, de 25.7 - Estabeleceu as competências da Região Autónoma dos Açores em matéria de emprego e trabalho para a entrada de cidadãos estrangeiros e atribuição do estatuto de residente. Assim, as competências conferidas ao Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) são exercidas pela direcção regional competente em matéria de emprego e trabalho, e as competên-cias conferidas à Inspecção-Geral do Trabalho são exercidas pela Inspecção Regional do Trabalho;

- Decreto Legislativo Regional nº 41/2008/A, de 27.8 - Estabeleceu o sis-tema integrado de gestão e avaliação do desempenho da administração pública da Região Autónoma dos Açores (SIA-DAPRA), que abrange os funcionários, os agentes e demais trabalhadores, assim como os dirigentes de nível superior e intermédio, bem como os serviços da administração directa e indirecta da administração regional.

Foi aprovada em Conselho de Minis-tros uma proposta de lei que vem alterar de 55 para 57 anos o limite superior de idade para o exercício de funções ope-racionais pelos controladores de tráfego aéreo.

Esta proposta de lei, a submeter à apro-vação da Assembleia da República, vem alterar o Decreto-Lei nº 503/75, de 13.9.

Segundo o Executivo, a constante evolução tecnológica que se tem ve-rificado nos equipamentos e sistemas utilizados nos serviços de tráfego aéreo,

bem como a consequente melhoria das condições de trabalho dos controladores de tráfego aéreo e a harmonização com a prática que se verifica noutros países europeus, permitem o alargamento do limite superior de idade para o exercício de funções operacionais de controlador de tráfego aéreo.

Assim, procede-se à uniformização das normas nacionais aplicáveis à ac-tividade dos controladores de tráfego aéreo com as correspondentes normas de outros países europeus, terminando

CONTROLADORES DE TRÁFEGO AÉREOAlteração da idade da reforma

com a discriminação que actualmente se verifica, e que impede os controlado-res portugueses de exercerem funções operacionais em situações de igualdade com os controladores de outros países europeus.

Por seu lado, o Governo aprovou ain-da um decreto-lei que regula, no âmbito do Regime Geral da Segurança Social, as condições de acesso à pensão antecipada de velhice dos controladores de tráfego aéreo beneficiários da Segurança Social.

Este novo diploma define, no âmbito do Regime Geral de Segurança Social, as condições especiais de acesso à pensão de velhice dos controladores de tráfego aéreo.

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Boletim do Contribuinte 631SETEMBRO 2008 - Nº 17

Agências de Viagens- Portaria que aprova o regulamento de

extensão das alterações do CCT entre a APAVT - Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo e o SIMAMEVIP - Sindicato dos Trabalha-dores da Marinha Mercante, Agências de Viagens, Transitários e Pesca

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)Agricultura

- CCT entre a Associação dos Agricultores do Baixo Alentejo e o SETAA - Sindicato da Agricultura, Alimentação e Florestas - Alteração salarial e outras

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)- ACT celebrado entre a MEAGRI - Coopera-

tiva Agrícola do Concelho da Mealhada, C. R. L., e outras e o SETAA - Sindicato da Agricultura, Ali-mentação e Florestas - Alteração salarial e outras

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)- CCT entre a CAP - Confederação dos Agri-

cultores de Portugal e a FESAHT - Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal - Alteração salarial e outras

(Bol. do TE, nº 30, de 15.8.2008)Águas Minerais

- CCT entre a APIAM - Associação Portuguesa dos Industriais de Águas Minerais Naturais e de Nascente e outra e a FETESE - Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores de Serviços e outros - Alteração salarial e outras

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)Bebidas

- AE entre a SCC - Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S. A., e a FESAHT - Federa-ção dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e outros - Alteração

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)Carne de Aves

- CCT entre a ANCAVE - Associação Nacional dos Centros de Abate e Indústrias Transformado-ras de Carne de Aves e o SETAA - Sindicato da Agricultura, Alimentação e Florestas - Alteração salarial e outras

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)- Aviso de projecto de regulamento de ex-

tensão das alterações do CCT entre a ANCAVE - Associação Nacional dos Centros de Abate e Indústrias Transformadoras de Carne de Aves e o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Comércio de Carnes do Sul e outro e do CCT entre a mesma associação de empregadores e a FESAHT - Federação dos Sindicatos da Agricultu-ra, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e outras

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)Carnes

- Aviso de projecto de regulamento de exten-são das alterações do CCT entre a Associação dos Comerciantes de Carnes do Concelho de Lisboa e outros e outras associações de empregadores e o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Comércio de Carnes do Sul

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)

REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO

Compilação de sumários do Boletim do Trabalho e Emprego, 1ª Série, nºs 29, 30 e 31, de 2008(Também disponível em www.boletimdocontribuinte.pt, menu Regulamentação do Trabalho)

Calçado- Portaria que aprova o regulamento de ex-

tensão das alterações do CCT entre a APICCAPS - Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes e Artigos de Pele e seus Sucedâneos e a FESETE - Federação dos Sindicatos dos Traba-lhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)- CCT entre a APICCAPS - Associação Por-

tuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes e Artigos de Pele e Seus Sucedâneos e a FESETE - Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal - Deliberação da comissão paritária

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)Cerâmica

- CCT entre a APICER - Associação Por-tuguesa da Indústria de Cerâmica e a FETICEQ - Federação dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Vidreira, Extractiva, Energia e Química (pessoal fabril) - Alteração salarial e outras

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)- CCT entre a APICER - Associação Por-

tuguesa da Indústria de Cerâmica e a FETICEQ - Federação dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Vidreira, Extractiva, Energia e Química - Deliberação da comissão paritária

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)Comércio, Escritórios e Serviços

- CCT entre a ACIRO - Associação Comercial e Industrial da Região Oeste e o CESP - Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal e outros - Alteração salarial e outras e texto consolidado

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)- CCT entre a Associação Comercial de

Aveiro e o CESP - Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (comércio de carnes) - Alteração salarial e texto consolidado

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008) - CCT entre a FEPCES - Federação Portu-

guesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços e outros e a GROQUIFAR - Associação de Grossistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos - Alteração salarial e outras e texto consolidado

(Bol. do TE, nº 30, de 15.8.2008)- CCT entre a ACRAL - Associação do Co-

mércio e Serviços da Região do Algarve e outra e o CESP - Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal e outros - Alte-ração salarial e outras e texto consolidado

(Bol. do TE, nº 30, de 15.8.2008)Conservas de Peixe

- Portaria que aprova o regulamento de extensão das alterações do CCT entre a ANICP - Associação Nacional dos Industriais de Conservas

de Peixe e a FESAHT - Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e outras

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)Construção e Obras Públicas

- Aviso de projecto de regulamento de ex-tensão das alterações dos CCT entre a AECOPS - Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e outras e a FETESE - Federação dos Sin-dicatos dos Trabalhadores de Serviços e outros e entre as mesmas associações de empregadores e a FEVICCOM - Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro e outros

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)Cortiça

- Portaria que aprova o regulamento de extensão das alterações do CCT entre a APCOR - Associação Portuguesa de Cortiça e o SITESC - Sindicato de Quadros, Técnicos Administrativos, Serviços e Novas Tecnologias e outro

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)- Portaria que aprova o regulamento de

extensão das alterações do CCT entre a AIEC - Associação dos Industriais e Exportadores de Cortiça e a FETESE - Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores de Serviços e outros

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)Empresas de Betão

- Portaria que aprova o regulamento de ex-tensão do CCT entre a APEB - Associação Portu-guesa das Empresas de Betão Pronto e a FETESE - Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores de Serviços e outros

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)Empresas de Distribuição

- Aviso de projecto de regulamento de exten-são do CCT entre a APED - Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição e a FEPCES - Fede-ração Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços e outros

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)Fotografia

- CCT entre a ANIF - Associação Nacional dos Industriais de Fotografia e o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Celulose, Papel, Gráfica e Imprensa e outros - Alteração salarial e outras e texto consolidado

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)Hotelaria

- CCT entre a AHP - Associação da Hotelaria de Portugal e a FESAHT - Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e outros - Alteração salarial e outras

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)Imprensa

- CCT entre a AIND - Associação Portuguesa de Imprensa e o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Celulose, Papel, Gráfica e Imprensa e outros - Revisão global

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008) Indústria Farmacêutica

- CCT entre a APIFARMA - Associação Por-tuguesa da Indústria Farmacêutica e a FETESE - Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores de Serviços e outro (pessoal fabril) - Alteração salarial e outras

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)

Siglase

Abreviaturas

Feder. - FederaçãoAssoc. - AssociaçãoSind. - SindicatoInd. - IndústriaDist. - DistritoCT - Comissão Técnica

CCT - Contrato Colectivo de TrabalhoACT - Acordo Colectivo de TrabalhoPRT - Port. de Regulamentação de TrabalhoPE - Port. de ExtensãoAE - Acordo de Empresas

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Boletim do Contribuinte632SETEMBRO 2008 - Nº 17

Instituições de Solidariedade- CCT entre a CNIS - Confederação Nacional

das Instituições de Solidariedade e a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública (revisão global) - Rectificação

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008) - CCT entre a CNIS - Confederação Nacional

das Instituições de Solidariedade e a Federação Na-cional dos Sindicatos da Função Pública (alteração salarial e outras) - Rectificação

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)Lavandaria e Tinturaria

- Portaria que aprova o regulamento de ex-tensão das alterações dos CCT entre a ANASEL - Associação Nacional de Serviços de Limpeza a Seco, Lavandaria e Tinturaria e a FETESE - Fede-ração dos Sindicatos dos Trabalhadores de Serviços e entre a mesma associação de empregadores e a FESETE - Federação dos Sindicatos dos Traba-lhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)Metal

- CCT entre a FENAME - Federação Nacional do Metal e a FETESE - Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores de Serviços e outros - Alteração salarial e outras

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)Moagem e Massas

- Portaria que aprova o regulamento de extensão das alterações dos CCT entre a APIM - Associação Portuguesa da Indústria de Moagem e Massas e outras e a FESAHT - Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e entre as mes-mas associações de empregadores e a FETICEQ - Federação dos Trabalhadores das Indústrias Cerâmica, Vidreira, Extractiva, Energia e Química (pessoal fabril - Sul)

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)- Portaria que aprova o regulamento de

extensão das alterações salariais aos CCT entre a APIM - Associação Portuguesa da Indústria de Moagem e Massas e outras e a FESAHT - Fede-ração dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e outros e entre as mesmas associações de empregadores e a FETICEQ - Federação dos Trabalhadores das Indústrias Cerâmica, Vidreira, Extractiva, Energia e Química (apoio e manutenção)

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)Papel

- AE entre a PORTUCEL - Empresa Produtora de Pasta e Papel, S. A., e a FETESE - Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores de Serviços e outros - Alteração salarial e outras

(Bol. do TE, nº 30, de 15.8.2008)Produtos Químicos e Farmacêuticos- CCT entre a NORQUIFAR - Associação

Nacional dos Importadores/Armazenistas e Re-talhistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos e a FETICEQ - Federação dos Trabalhadores das Indústrias Cerâmica, Vidreira, Extractiva, Energia

e Química e outros - Alteração salarial e texto consolidado

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)- CCT entre a GROQUIFAR - Associação de

Grossistas de Produtos Químicos e Farmacêuti-cos e a FETESE - Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores de Serviços e outro (comércio por grosso de produtos farmacêuticos e ou veteriná-rios) - Revisão global

(Bol. do TE, nº 30, de 15.8.2008)- CCT entre a NORQUIFAR - Associação Na-

cional dos Importadores/Armazenistas e Retalhistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos - Alteração salarial e outra e texto consolidado

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)Restauração

- Portaria que aprova o regulamento de extensão das alterações do CCT entre a ARESP - Associação da Restauração e Similares de Portugal e a FETESE - Federação dos Sindicatos dos Traba-lhadores de Serviços e outro (cantinas, refeitórios e fábricas de refeições)

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)

REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO

Compilação de sumários do Boletim do Trabalho e Emprego, 1ª Série, nºs 29, 30 e 31, de 2008(Também disponível em www.boletimdocontribuinte.pt, menu Regulamentação do Trabalho)

Têxtil e Vestuário- Portaria que aprova o regulamento de

extensão das alterações dos CCT entre a ATP - Associação Têxtil e Vestuário de Portugal e a FESETE - Federação dos Sindicatos dos Traba-lhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal e entre a mesma associação de empregadores e o SINDEQ - Sindicato Demo-crático da Energia, Química, Têxtil e Indústrias Diversas e outro

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)Tratamento de Resíduos

- AE entre a VALORSUL - Valorização e Trata-mento de Resíduos Sólidos da Área Metropolitana de Lisboa (Norte), S. A., e o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e Energia - Revisão global

(Bol. do TE, nº 30, de 15.8.2008)- AE entre a VALORSUL - Valorização e Trata-

mento de Resíduos Sólidos da Área Metropolitana de Lisboa (Norte), S. A., e o SINQUIFA - Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petró-leo e Gás do Centro, Sul e Ilhas - Revisão global

(Bol. do TE, nº 31, de 22.8.2008)Vestuário e Confecção

- CCT entre a ANIVEC/APIV - Associação Nacional dos Industriais de Vestuário e Confecção e o SINDEQ - Sindicato Democrático da Energia, Química, Têxteis e Indústrias Diversas e outros - Alteração salarial e outras

(Bol. do TE, nº 29, de 8.8.2008)

Port. n.º 932/2008, de 19.8 - Aprova o regu-lamento de extensão das alterações do CCT entre a ANICP - Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe e a FESAHT - Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e outras.

Port. n.º 933/2008, de 19.8 - Aprova o regu-lamento de extensão das alterações do CCT entre a APCOR - Associação Portuguesa de Cortiça e o SITESC - Sindicato de Quadros, Técnicos Adminis-trativos, Serviços e Novas Tecnologias e outro.

Port. n.º 934/2008, de 19.8 - Aprova o regu-lamento de extensão das alterações do CCT entre a AIEC - Associação dos Industriais e Exportadores de Cortiça e a FETESE - Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores de Serviços e outros.

Port. n.º 935/2008, de 19.8 - Aprova o re-gulamento de extensão das alterações dos CCT entre a ATP - Associação Têxtil e Vestuário de Portugal e a FESETE - Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal e entre a mesma associação de empregadores e o SINDEQ - Sin-dicato Democrático da Energia, Química, Têxtil e Indústrias Diversas e outro.

Port. n.º 936/2008, de 20.8 - Aprova os Estatutos da Entidade Regional de Turismo do Algarve que adopta a denominação de Turismo do Algarve.

Port. n.º 938/2008, de 20.8 - Aprova o regulamento de extensão das alterações do CCT entre a APICCAPS - Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes e Artigos de Pele e seus Sucedâneos e a FESETE.

* Nesta secção incluimos todas as Ports. que aprovam os Regulamentos de Extensão de Contratos Colectivos de Trabalho, publicados na I Série do Diário da República da quinzena anterior. Os Regulamentos de Extensão produzem efeitos no 5º dia após data de publicação no Diário da República.

REGULAMENTOS DE EXTENSÃO PUBLICADOS NO DIÁRIO DA REPÚBLICACompilação de sumários do Diário da República - 1ª Série, de 1 a 31 de Agosto 2008 *

Port. n.º 939/2008, de 20.8 - Aprova o regu-lamento de extensão das alterações do CCT entre a ARESP - Associação da Restauração e Similares de Portugal e a FETESE e outro (cantinas, refeitórios e fábricas de refeições).

Port. n.º 954/2008, de 25.8 - Aprova o re-gulamento de extensão das alterações dos CCT entre a APIM - Associação Portuguesa da Indústria de Moagem e Massas e outras e a FESAHT e entre as mesmas associações de empregadores e a FETI-CEQ - Federação dos Trabalhadores das Indústrias Cerâmica, Vidreira, Extractiva, Energia e Química (pessoal fabril, Norte).

Port. n.º 955/2008, de 25.8 - Aprova o regulamento de extensão das alterações do CCT entre a AIPAN - Associação dos Industriais de Panificação, Pastelaria e Similares do Norte e a FESAHT e outras (sectores de fabrico, expedição e vendas, apoio e manutenção, Norte).

Port. n.º 956/2008, de 25.8 - Aprova o re-gulamento de extensão das alterações do CCT entre a AIPAN - Associação dos Industriais de Panificação, Pastelaria e Similares do Norte e a FEPCES - Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e serviços e outros (administrativos, Norte).

Port. n.º 957/2008, de 25.8 - Aprova o regu-lamento de extensão das alterações dos CCT entre a CNIS - Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade e a FEPCES - Federação Portu-guesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços e outros e entre a mesma Confederação e a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública.

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Boletim do Contribuinte 633SETEMBRO 2008 - Nº 17

Cooperação Portugal-AndorraAviso n.º 183/2008, de 26.8 - Torna público

terem, em 7.4 e em 21.7.2008, sido emitidas notas, respectivamente, pela Embaixada do Principado de Andorra em Lisboa e pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal em que ambas as Partes comunicam terem sido concluídas as respectivas formalidades constitucionais internas de aprovação do Convénio entre Portugal e o Principado de Andorra Relativo à Entrada, Circulação, Estadia e Estabelecimento dos Seus Nacionais, assinado em Lisboa em 23.7.2007.Cooperação Portugal-China

Aviso n.º 154/2008, de 6.8 - Torna público terem sido emitidas notas, em 6 e em 26.6.2008, respectivamente pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China e pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal, em que se comunica terem sido cumpridas as respectivas formalidades constitucionais internas de aprovação do Acordo entre a Portugal e a República Popular da China sobre a Promoção e Protecção Recíproca de Investimentos, assinado em Lisboa em 10.11.2005. Cooperação Portugal-Espanha

Aviso n.º 153/2008, de 6.8 - Torna público terem sido emitidas notas, em 21.9.2007 e em 26.6.2008, respectivamente pelo Ministério dos Assuntos Exteriores e da Cooperação do Reino de Espanha e pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal, em que se comunica terem sido cumpridas as respectivas formalidades constitucionais internas de aprovação do Acordo entre Portugal e o Reino de Espanha sobre a Manutenção Recíproca de Reservas de Petróleo Bruto e Produtos de Petróleo, assinado em Lisboa em 8.3.2007. Cooperação Portugal-Jordânia

Decreto n.º 24/2008, de 7.8 - Aprova o Acordo de Cooperação no Domínio do Turismo entre Portugal e o Reino Hachemita da Jordânia, assinado em Amã em 17.2.2008.

Decreto n.º 25/2008, de 7.8 - Aprova o Acordo entre Portugal e o Reino Hachemita da Jordânia sobre Cooperação Económica, assinado em Amã em 17.2.2008.Cooperação Portugal-Líbia

Decreto n.º 27/2008, de 22.8 - Aprova o Acordo entre Portugal e a Grande Jamahiriya Árabe Líbia Popular Socialista sobre Cooperação Econó-mica, assinado em Lisboa em 9.12.2007.Cooperação Portugal-Marrocos

Decreto n.º 30/2008, de 27.08 - Aprova o Acordo entre Portual e o Reino de Marrocos sobre a Promoção e Protecção Recíprocas de Investimen-to, assinado em Rabat em 17.4.2007.

Decreto n.º 31/2008, de 27.08 - Aprova o Acordo de Cooperação entre Portugal e o Reino de Marrocos no Domínio da Marinha Mercante, assinado em Rabat em 17.4.2007.Cooperação Portugal-Tunísia

Decreto n.º 26/2008, de 7.8 - Aprova o Acor-do de Cooperação entre Portugal e a República da Tunísia no Domínio dos Transportes Marítimos, assinado em Lisboa em 13.3.2007.

Aviso n.º 182/2008, de 26.8 - Torna público terem sido enviadas notas, em 8.8.2008 e em

4.4.2008, respectivamente pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal e pela Embai-xada da República da Tunísia em Lisboa, em que se comunica terem sido cumpridas as respectivas formalidades constitucionais internas de aprovação do Acordo de Cooperação entre Portugal e a República da Tunísia no Domínio dos Transportes Marítimos, assinado em Lisboa, em 13.3.2007.Cooperação Portugal-Uruguai

Decreto n.º 28/2008, de 26.8 - Aprova o Acordo entre Portugal e a República Oriental do Uruguai sobre Cooperação Económica, assinado em Lisboa em 20.9.2007.Crédito à habitação

DL n.º 171/2008, de 26.8 - Aprova medidas de tutela do mutuário no crédito à habitação no âmbito do reforço da renegociação das condições dos empréstimos e da respectiva mobilidade.Custas Judiciais

DL n.º 181/2008, de 28.8 - Procede à segunda alteração ao DL n.º 34/2008, de 26.2, que aprova o Regulamento das Custas Processuais, procedendo à revogação do Código das Custas Judiciais, e a alterações ao Código de Processo Civil, ao Código de Processo Penal, ao Código de Procedimento e de Processo Tributário, ao Código do Registo Comercial, ao Código do Registo Civil, ao DL n.º 269/98, de 28.8, à Lei n.º 115/99, de 3.8, e aos DL n.ºs 75/2000, de 9.5, 35 781, de 5.8.1946, e 108/2006, de 8.6. Defesa do Consumidor – Livro de Reclama-ções

Port. n.º 896/2008 (2), de 18.8 - Altera a Port. n.º 1288/2005, de 15.12, que aprova o modelo, edição, preço, fornecimento e distribuição do livro de reclamações a ser disponibilizado pelos fornecedores de bens e prestadores de serviços abrangidos pelo DL n.º 156/2005, de 15.9. Empresas - R. A. da Madeira

Dec. Leg. Reg n.º 37/2008/M, de 20.8 - Adapta à R. A. da Madeira a certificação electrónica do estatuto de micro, pequena e média empresas (PME), criada pelo DL n.º 372/2007, de 6.11. Energia - Facturação detalhada

Lei n.º 51/2008, de 27.08 - Estabelece a obrigatoriedade de informação relativamente à fonte de energia primária utilizada (electricidade, gás, petróleo e outros combustíveis de origem fóssil).Ensino - Cartão Electrónico da Escola

Resol. Cons. Min. n.º 124/2008, de 21.8 - Autoriza a abertura de procedimento de concurso público internacional com vista à aquisição dos serviços e bens necessários à infra-estruturação do sistema do Cartão Electrónico da Escola para as escolas públicas com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário.

Resol. Cons. Min. n.º 125/2008, de 21.8 - Autoriza a abertura de procedimento de concurso público internacional com vista à aquisição dos ser-viços necessários ao desenvolvimento e operação do Centro de Apoio Tecnológico às Escolas.Géneros alimentícios - rotulagem e publi-cidade

DL n.º 156/2008, de 7.8 - Procede à sétima alteração ao DL n.º 560/99, de 18.12, relativo à rotulagem, apresentação e publicidade dos géneros alimentícios destinados ao consumidor final, que transpõe para a ordem jurídica interna a Dir. n.º

2007/68/CE, de 27.11, que altera o anexo III-A da Dir. n.º 2000/13/CE, do PE e do Conselho, no que respeita a determinados ingredientes alimentares.Gestão de resíduos - Açores

Dec. Leg. Reg n.º 40/2008/A, de 25.8 - Aprova o regime económico, financeiro e con-tra-ordenacional aplicável à gestão de resíduos realizada na R. A. dos Açores.Imposto Sobre Veículos (CISV)

Lei n.º 44/2008 (1), de 27.08 - Procede à segunda alteração ao Código do Imposto sobre Veículos, aprovado pela Lei n.º 22-A/2007, de 29.6, introduzindo ajustamentos em matéria de condições de condução por outrem de veículos de pessoas com deficiência e de admissão temporária de veículos por trabalhadores transfronteiriços.Incentivos

DL n.º 174/2008, de 26.8 - Aprova o Regulamento do Sistema de Reconhecimento e Acompanhamento de Projectos de Potencial Interesse Nacional (PIN) e revoga o Dec. Regul. n.º 8/2005, de 17.8.

DL n.º 175/2008, de 26.8 - Cria o FINOVA - Fundo de Apoio ao Financiamento à Inovação, com a natureza de fundo autónomo.Incentivos - projectos de potencial interesse nacional (PIN).

DL n.º 157/2008, de 8.8 - Estabelece o regime de articulação de procedimentos adminis-trativos de consulta pública e publicitação aplicável aos projectos reconhecidos como de potencial interesse nacional (PIN).Incentivos - agricultura

Port. n.º 820/2008, de 8.8 - Aprova o Regula-mento de Aplicação da Acção n.º 1.6.2, «Regadio de Alqueva», no âmbito da medida n.º 1.6, «Regadios e outras infra-estruturas colectivas», integrada no subprograma n.º 1, «Promoção da competitivida-de» do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente.

Port. n.º 821/2008, de 8.8 - Aprova o Regu-lamento da Aplicação da Acção n.º 1.3.2, «Gestão Multifuncional», da medida n.º 1.3, «Promoção da competitividade florestal», inserida no subprogra-ma n.º 1, «Promoção da competitividade», do Pro-grama de Desenvolvimento Rural do Continente.

Port. n.º 828/2008, de 8.8 - Aprova o Regula-mento de Aplicação da Acção n.º 1.3.1, «Melhoria produtiva dos povoamentos», da medida n.º 1.3, «Promoção da competitividade florestal», integrada no subprograma n.º 1, «Promoção da competiti-vidade», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente.

Decl. de Rectificação n.º 43/2008, de 8.8 - Rectifica a Port. n.º 618/2008, de 14.7, do Minis-tério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, que aprova o Regulamento de Aplicação da Subacção n.º 2.2.3.2, «Componente Animal», da Acção n.º 2.2.3, «Conservação e Melhoramen-to de Recursos Genéticos», da medida n.º 2.2, «Valorização de modos de produção», integrado no subprograma n.º 2, «Gestão sustentável do espaço rural», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, abreviadamente designado por PRODER, publicado do D.R., 1.ª série, n.º 134, de 14.7.2008.

(Continuação da pág. 636)

1.ª SÉRIE - DIÁRIO DA REPÚBLICA - AGOSTO/2008

COMPILAÇÃO DE SUMÁRIOS – 1ª e 2ª QUINZENAS (De 1 a 31 de Agosto de 2008)

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Boletim do Contribuinte634SETEMBRO 2008 - Nº 17

1.ª SÉRIE - DIÁRIO DA REPÚBLICA - AGOSTO/2008

COMPILAÇÃO DE SUMÁRIOS – 1ª e 2ª QUINZENAS (De 1 a 31 de Agosto de 2008)

Incentivos – agricultura e florestasPort. n.º 846/2008, de 12.8 - Aprova o

Regulamento de Aplicação da Acção n.º 1.3.3 «Modernização e Capacitação das Empresas Flo-restais», da medida n.º 1.3, «Promoção da compe-titividade florestal», integrada no subprograma n.º 1 «Promoção da competitividade», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente. Incentivos-Pescas

Port. n.º 723-A/2008, de 1.8 – (1º Supl.) - Aprova o Regulamento do Regime de Apoio a Projectos Piloto e à Transformação de Embarca-ções de Pesca, previsto na Medida Projectos Piloto e Transformação de Embarcações de Pesca, do eixo prioritário n.º 3 do Programa Operacional Pesca 2007-2013 (PROMAR).

Port. n.º 828-A/2008, de 8.8 – (1º Supl.) - Define, no continente, as regras de aplicação da medida «Desenvolvimento sustentável das zonas de pesca» do eixo prioritário n.º 4 do Programa Operacional Pesca 2007-2013 (PROMAR). Inconstitucionalidade

Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 375/2008, de 8.8 - Declara, com força obri-gatória geral, a inconstitucionalidade do artigo 13.º, n.º 2, do Código das Custas Judiciais, aprovado pelo DL n.º 224-A/96, de 26.11, na redacção introduzida pelo DL n.º 324/2003, de 27.12, quando interpretado no sentido de que, no caso de transacção judicialmente homolo-gada, segundo a qual as custas em dívida serão suportadas a meias, incumbe ao autor, que já suportou integralmente a taxa de justiça a seu cargo, garantir, ainda, o pagamento de metade do remanescente da taxa de justiça em dívida, com o ónus de subsequentemente reaver tal quantia do réu, a título de custas de parte.Indemnização por por acidente de viação

DL n.º 153/2008, de 6.8 - Procede à primeira alteração ao DL n.º 291/2007, de 21.8, revendo o regime aplicável aos processos de indemnização por acidente de viação, e à primeira alteração ao Dec. Regul. n.º 1/94, de 18.1, clarificando que a atribuição das prestações por morte fica depen-dente de apenas uma acção judicial, de acordo com as medidas de descongestionamento dos tribunais aprovadas pela Resol. Cons. Min. n.º 172/2007, de 26.11.IVA

Decl. de Rectificação n.º 44-A/2008 (1), de 13.8 – (1º Supl.) - Rectifica o DL n.º 102/2008, de 20.6, do Ministério das Finanças e da Administração Pública, (altera e republica o Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, e o regime do IVA nas transacções intracomunitárias.Jogo - obras em zonas de jogo

Port. n.º 807/2008, de 8.8 - Estabelece a constituição das comissões encarregadas de estudo e elaboração dos planos de obras das zonas de jogo e revoga a Port. n.º 415/90, de 2.6.Lei da Água – Adaptação à RA da Madeira

Dec. Leg. Reg n.º 33/2008/M, de 14.8 - Adapta à R. A. da Madeira a Lei n.º 58/2005, de 29.12, que aprova a Lei da Água, bem como o Decreto Lei n.º 77/2006, de 30.3, que com-plementa o regime jurídico consagrado na Lei da Água.

Lei de Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais

Lei n.º 52/2008, de 28.8 - Aprova a Lei de Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais. Lei de Organização da Investigação Crimi-nal

Lei n.º 49/2008, de 27.08 - Aprova a Lei de Organização da Investigação Criminal.Lei de Segurança Interna

Lei n.º 53/2008, de 29.8 - Aprova a Lei de Segurança Interna.Madeira

Resol. Assemb. Legisl. da RA da Madeira n.º 19/2008/M, de 11.8 - Apresenta à Ass. da Rep. a proposta de lei de alteração ao DL n.º 66/2008, de 9.4, que regula a atribuição de um subsídio social de mobilidade aos cidadãos beneficiários, no âmbito dos serviços aéreos entre o continente e a R. A. da Madeira.

Resol. Assemb. Legisl. da RA da Madeira n.º 20/2008/M, de 11.8 - Apresenta uma resolução contra a revisão do Código do Trabalho.

Resol. Assemb. Legisl. da RA da Madeira n.º 21/2008/M, de 11.8 - Apresenta uma reso-lução relativa ao perdão das dívidas dos PALOPS a Portugal.

Resol. Assemb. Legisl. da RA da Madeira n.º 22/2008/M, de 11.8 - Apresenta uma resolução sobre o regime de excepção para as Regiões Ul-traperiféricas no Comércio Europeu das Licenças de Emissão de Gases – Aviação.

Dec. Leg. Reg n.º 30/2008/M, de 12.8 - Estabelece o regime jurídico do licenciamento, exercício da actividade e fiscalização das empresas de animação turística na R. A. da Madeira.

Dec. Leg. Reg n.º 32/2008/M, de 13.8 - Cria a Rede de Áreas Marinhas Protegidas do Porto Santo e consagra o respectivo regime jurídico.

Dec. Leg. Reg n.º 38/2008/M, de 20.8 - Aprova o Plano Regional da Água da R. A. da Madeira.Madeira - Estupefacientes e substâncias psicotrópicas

Resol. Assemb. Legisl. da RA da Madeira n.º 18/2008/M, de 5.8 - Altera o regime jurídico apli-cável ao consumo de estupefacientes e substâncias psicotrópicas, bem como a protecção sanitária e social das pessoas que consomem tais substâncias sem prescrição médica, aprovado pela Lei n.º 30/2000, de 29.11. Madeira – extracção de inertes da orla costeira

Dec. Leg. Reg n.º 28/2008/M, de 12.8 - Estabelece o regime jurídico de protecção e de extracção e dragagem de materiais inertes da orla costeira na R. A. da Madeira. Madeira - protecção dos recursos naturais e florestais

Dec. Leg. Reg n.º 35/2008/M, de 14.8 - Estabelece o regime de protecção dos recursos naturais e florestais e revoga os Dec. Leg. Reg. n.ºs 7/88/M, de 6.6, e 21/88/M, de 1.9, que estabelecem o regime silvopastoril e regulam a protecção dos recursos florestais, respectivamente. Madeira – subsídio social de mobilidade

Lei n.º 50/2008, de 27.08 - Primeira alte-ração, por apreciação parlamentar, do DL n.º 66/2008, de 9.4, que «regula a atribuição de um

subsídio social de mobilidade aos cidadãos residen-tes e estudantes, no âmbito dos serviços aéreos entre o continente e a R. A. da Madeira».Médicos emigrantes - Integração profissio-nal

Port. n.º 925/2008, de 18.8 - Aprova o Re-gulamento do Programa «Integração Profissional de Médicos Imigrantes». Mercados abastecedores

DL n.º 177/2008, de 26.8 - Estabelece o regi-me jurídico aplicável aos mercados abastecedores e revoga o DL n.º 258/95, de 30.9.Ordenamento do território

Resol. Cons. Min. n.º 121/2008, de 6.8 - Suspende parcialmente o Plano Director Municipal de Lisboa, pelo prazo de dois anos.

Resol. Cons. Min. n.º 131/2008, de 27.08 - Altera a delimitação da Reserva Ecológica Nacional no município de Paredes.

Resol. Cons. Min. n.º 132/2008, de 27.08 - Ratifica a suspensão parcial do Plano Director Municipal da Batalha, pelo prazo de dois anos.

Resol. Cons. Min. n.º 133/2008, de 29.8 - Ratifica a suspensão parcial do Plano Director Municipal de Beja, pelo prazo de dois anos.Ordenamento do território - novo aeroporto de Lisboa na zona da Ota

Lei n.º 48/2008, de 27.08 - Revoga a Lei n.º 38/2006, de 17.8, que prorrogava, por um período não superior a três anos, o prazo de vigência das medidas preventivas de ocupação do solo na área prevista de localização do novo aeroporto de Lisboa, na zona da Ota, previstas no Decreto n.º 31-A/99, de 20.8.Praias – assistência a banhistas

Dec. Regul. n.º 16/2008, de 26.8 - Regula o acesso e condições de licenciamento da actividade de assistência aos banhistas nas praias marítimas, fluviais e lacustres e define os materiais e equipa-mentos necessários ao respectivo exercício.Polícia Judiciária

Lei n.º 37/2008, de 6.8 - Aprova a orgânica da Polícia Judiciária. Procedimento extrajudicial de conciliação na RA da Madeira

Dec. Leg. Reg n.º 31/2008/M, de 12.8 - Adapta à R. A. da Madeira o procedimento extrajudicial de conciliação criado pelo DL n.º 316/98, de 20.10. Processo tributário

Lei n.º 43/2008 (1), de 27.8 - Primeira al-teração, por apreciação parlamentar, do DL n.º 34/2008, de 26.2, que «[n]o uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 26/2007, de 23.7, aprova o Regulamento das Custas Processuais, procedendo à revogação do Código das Custas Judiciais e a alterações ao Código de Processo Civil, ao Código de Processo Penal, ao Código de Procedimento e de Processo Tributário, ao Código do Registo Comercial, ao Código do Registo Civil, ao DL n.º 269/98, de 1.9, à Lei n.º 115/99, de 3.8, e aos DL n.ºs 75/2000, de 9.5, 35 781, de 5 de Agosto de 1946, e 108/2006, de 8.6».Produtos vitivinícolas – certificação

Port. n.º 738/2008, de 4.8 - Designa a Comissão Vitivinícola Regional do Ribatejo - En-tidade Certificadora (CVRR-EC) como entidade

(Continuação da pág. anterior)

(Continua na pág. seguinte)

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Boletim do Contribuinte 635SETEMBRO 2008 - Nº 17

certificadora para exercer funções de controlo da produção e comércio e de certificação dos produtos vitivinícolas com direito à denominação de origem (DO) «Ribatejo» e à indicação geográfica (IG) «Ribatejano».

Port. n.º 739/2008, de 4.8 - Designa a Comis-são Vitivinícola da Região de Lisboa (CVRLx) como entidade certificadora para exercer funções de controlo da produção e comércio e de certificação dos produtos vitivinícolas com direito às denomi-nações de origem (DO) «Alenquer», «Arruda», «Bucelas», «Carcavelos», «Colares», «Encostas d'Aire», «Lourinhã», «Óbidos» e «Torres Vedras» e IG «Estremadura».Produtos de origem animal – inspecção sanitária

DL n.º 178/2008, de 26.8 - Define os critérios de aplicação e montantes de taxas a cobrar nos termos do Regulamento (CE) n.º 882/2004, do PE e do Conselho, de 29.4, relativo à inspecção sanitária dos produtos de origem animal e revoga os DL n.ºs 433/89, de 16.12, e 208/99, de 11.7.Recenseamento eleitoral

Lei n.º 47/2008, de 27.08 - Procede à quarta alteração à Lei n.º 13/99, de 22.3 (estabelece o novo regime jurídico do recenseamento eleitoral), e consagra medidas de simplificação e moderniza-ção que asseguram a actualização permanente do recenseamento.Rede Nacional de Plataformas Logísticas

DL n.º 152/2008, de 5.8 - No uso da autori-zação legislativa concedida pela Lei n.º 23/2008, de 21.5, aprova o regime jurídico da Rede Nacional de Plataformas Logísticas. Redes de Emergência e Segurança de Portu-gal - SIRESP

Resol. Cons. Min. n.º 129/2008, de 26.8 - Cria a Unidade de Missão para o Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (UM-SIRESP).Registo Predial

Decl. de Rectificação n.º 47/2008, de 25.8 - Rectifica o DL n.º 116/2008, de 4.7, do Ministério da Justiça, que adopta medidas de simplificação, desmaterialização e eliminação de actos e pro-cedimentos no âmbito do registo predial e actos conexos, publicado no D.R., 1.ª série, n.º 128, de 4.7.2008.Registos e Notariado – Registo de veículos

Lei n.º 39/2008, de 11.8 - Primeira alteração, por apreciação parlamentar, do DL n.º 20/2008, de 31.1, que simplifica o regime do registo de veículos. Reserva Ecológica Nacional

DL n.º 166/2008, de 22.8 - Aprova o Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional e revoga o DL n.º 93/90, de 19.3.Revisores Oficiais de Contas

Lei n.º 36/2008, de 4.8 - Autoriza o Gover-no a alterar o Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.Saúde

Port. n.º 951/2008, de 21.8 - Homologa os contratos públicos de aprovisionamento que esta-belecem as condições de fornecimento ao Estado de vacinas contra infecções por vírus do papiloma humano (HPV).

Segurança privadaLei n.º 38/2008, de 8.8 - Procede à segunda

alteração ao DL n.º 35/2004, de 21.2, que altera o regime jurídico do exercício da actividade de segurança privada.Siderurgia Nacional - Reprivatização

DL n.º 168/2008, de 26.8 - Aprova a 3.ª e últi-ma fase do processo de reprivatização da Siderurgia Nacional - Empresa de Produtos Longos, S. A..Substâncias psicotrópicas

Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça n.º 8/2008, de 5.8 - Não obstante a derrogação operada pelo art. 28.º da Lei n.º 30/2000, de 29.11, o art. 40.º, n.º 2, do DL n.º 15/93, de 22.\, manteve-se em vigor não só «quanto ao cultivo» como relativamente à aquisição ou detenção, para consumo próprio, de plantas, substâncias ou preparações compreendidas nas tabelas I a IV, em quantidade superior à necessária para o consumo médio individual durante o período de 10 dias.

Resol. Assemb. Legisl. da RA da Madeira n.º 18/2008/M, de 5.8 - Altera o regime jurídico apli-cável ao consumo de estupefacientes e substâncias psicotrópicas, bem como a protecção sanitária e social das pessoas que consomem tais substâncias sem prescrição médica, aprovado pela Lei n.º 30/2000, de 29.11. Subvenções públicas

DL n.º 167/2008, de 26.8 - Estabelece o regime jurídico aplicável à atribuição de subven-ções públicas.Trabalho e Segurança Social

DL n.º 163/2008, de 8.8 - Procede à primeira alteração ao DL n.º 214/2007, de 29.5, que aprova a orgânica do Instituto da Segurança Social, I. P.

Port. n.º 778/2008, de 6.8 - Actualiza as remunerações base dos trabalhadores do Depar-tamento Central do extinto Instituto Nacional de Pilotagem de Portos.

Port. n.º 894/2008, de 14.8 - Altera a Port. n.º 472/2005, de 10.5, que aprova um cartão de livre trânsito e um de identificação para o pessoal dos serviços e organismos do Ministério do Traba-lho e da Solidariedade Social.

Port. n.º 925/2008, de 18.8 - Aprova o Re-gulamento do Programa «Integração Profissional de Médicos Imigrantes».

Dec. Regul. n.º 17/2008, de 26.8 - Procede à segunda alteração do Dec. Regul. n.º 3/2006, de 6.2, que regulamenta o DL n.º 232/2005, de 29.12, através do qual é criado o complemento solidário para idosos no âmbito do subsistema de solidariedade.

Decl. de Rectificação n.º 49/2008, de 27.08 - Rectifica o DL n.º 121/2008, de 11.7, do Ministé-rio das Finanças e da Administração Pública, que extingue carreiras e categorias cujos trabalhadores transitam para as carreiras gerais, publicado no D.R., 1.ª série, n.º 133, de 11.7.2008.Transportes aéreos – subsídio social de mo-bilidade

Lei n.º 50/2008, de 27.08 - Primeira alte-ração, por apreciação parlamentar, do DL n.º 66/2008, de 9.4, que «regula a atribuição de um subsídio social de mobilidade aos cidadãos residen-tes e estudantes, no âmbito dos serviços aéreos entre o continente e a R. A. da Madeira».Transporte de animais

DL n.º 158/2008, de 8.8 - Primeira alteração

ao DL n.º 265/2007, de 24.7, que visa assegurar a execução e garantir o cumprimento, no ordena-mento jurídico interno, das obrigações decorrentes do Regulamento (CE) n.º 1/2005, do Conselho, de 22.12.2004, relativo à protecção dos animais em transporte, fixando simultaneamente as normas a aplicar ao transporte rodoviário efectuado em ter-ritório nacional, bem como ao transporte marítimo entre os Açores, a Madeira e o continente, assim como ao transporte entre ilhas.Transporte rodoviário de mercadorias por conta de outrem

Decl. de Rectificação n.º 42/2008, de 8.8 - Rectifica o DL n.º 137/2008, de 9.7, que procede à primeira alteração ao DL n.º 257/2007, de 16.7, que estabelece o regime jurídico do licenciamento e acesso à actividade de transporte rodoviário de mercadorias por conta de outrem.Tribunais

Lei n.º 52/2008, de 28.8 - Aprova a Lei de Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais.

DL n.º 172/2008, de 26.8 - Cria um regime excepcional e transitório de contratação de em-preitadas de obras públicas, de locação ou aquisição de bens móveis e de aquisição de serviços destina-do à modernização das instalações e melhoria da qualidade dos serviços da justiça nos tribunais que integram as circunscrições experimentais do novo modelo de mapa judiciário.

DL n.º 181/2008, de 28.8 - Procede à segunda alteração ao DL n.º 34/2008, de 26.2, que aprova o Regulamento das Custas Processuais, procedendo à revogação do Código das Custas Judiciais, e a alterações ao Código de Processo Civil, ao Código de Processo Penal, ao Código de Procedimento e de Processo Tributário, ao Código do Registo Comercial, ao Código do Registo Civil, ao DL n.º 269/98, de 28.8, à Lei n.º 115/99, de 3.8, e aos DL n.ºs 75/2000, de 9.5, 35 781, de 5.8.1946, e 108/2006, de 8.6.

Port. n.º 874/2008, de 14.8 - Fixa os quadros dos magistrados dos tribunais administrativos e fiscais e os quadros das secretarias e dos serviços de apoio dos tribunais administrativos e fiscais. Turismo

Port. n.º 937/2008, de 20.8 - Estabelece os requisitos mínimos a observar pelos estabeleci-mentos de turismo de habitação e de turismo no espaço rural.

Port. n.º 940/2008, de 21.8 - Aprova os Es-tatutos da entidade regional de turismo de Lisboa e Vale do Tejo, que adopta a denominação Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, abreviadamente designada pela sigla T-LVT .

Dec. Leg. Reg n.º 30/2008/M, de 12.8 - Estabelece o regime jurídico do licenciamento, exercício da actividade e fiscalização das empresas de animação turística na R. A. da Madeira.

Decl. de Rectificação n.º 45/2008, de 22.8 - Rectifica a Port. n.º 517/2008, de 25.6, da Pre-sidência do Conselho de Ministros e do Min. da Economia e da Inovação, que estabelece os requi-sitos mínimos a observar pelos estabelecimentos de alojamento local, publicada no D.R., 1.ª série, n.º 121, de 25.6.2008.Veículos do Estado

DL n.º 170/2008, de 26.8 - Estabelece o regi-me jurídico do parque de veículos do Estado.

1.ª SÉRIE - DIÁRIO DA REPÚBLICA - AGOSTO/2008

COMPILAÇÃO DE SUMÁRIOS – 1ª e 2ª QUINZENAS (De 1 a 31 de Agosto de 2008)

(Continuação da pág. anterior)

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(Continua na pág. 633)R. Gonçalo Cristóvão, 111-6º - 4049-037 Porto

Telf. 223 399 400 • Fax 222 058 098www.boletimdocontribuinte.ptImpressão: Uniarte Gráfica, Lda.Nº de registo na DGCS 100 299

Depósito Legal nº 33 444/89

Boletim do ContribuinteEditor: João Carlos Peixoto de Sousa

Proprietário: Vida Económica - Editorial, S.A.

1.ª SÉRIE - DIÁRIO DA REPÚBLICA - AGOSTO/2008

COMPILAÇÃO DE SUMÁRIOS – 1ª e 2ª QUINZENAS (De 1 a 31 de Agosto de 2008)

Acidentes de viação – processo de indem-nização

DL n.º 153/2008, de 6.8 - Procede à primeira alteração ao DL n.º 291/2007, de 21.8, revendo o regime aplicável aos processos de indemnização por acidente de viação, e à primeira alteração ao Dec. Regul. n.º 1/94, de 18.1, clarificando que a atribuição das prestações por morte fica depen-dente de apenas uma acção judicial, de acordo com as medidas de descongestionamento dos tribunais aprovadas pela Resol. Cons. Min. n.º 172/2007, de 26.11. Açores

Dec. Leg. Reg n.º 37/2008/A, de 5.8 - Es-tabelece o regime jurídico de actividades sujeitas a licenciamento das câmaras municipais na R. A. dos Açores.

Dec. Leg. Reg n.º 39/2008/A, de 12.8 - Altera o Dec. Leg. Reg n.º 18/2003/A, de 9.4, que aprova o novo Estatuto das Vias de Comunicação Terrestre na R. A. dos Açores.

Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 402/2008, de 18.8 - Pronuncia-se no sentido da inconstitucionalidade ou da não inconstitucionalida-de de várias normas do Decreto n.º 217/X, da Ass. da República, que aprovou a 3.ª revisão do Estatuto Político-Administrativo da R. A. dos Açores. Açores – Gestão de resíduos

Dec. Leg. Reg n.º 40/2008/A, de 25.8 - Apro-va o regime económico, financeiro e contra-orde-nacional aplicável à gestão de resíduos realizada na R. A. dos Açores.Açores - Plano de Ordenamento Turístico

Dec. Leg. Reg n.º 38/2008/A, de 11.8 - Aprova o Plano de Ordenamento Turístico da R. A. dos Açores. Administração Pública

Decl. de Rectif. n.º 49/2008, de 27.08 - Recti-fica o DL n.º 121/2008, de 11.7, do Ministério das Finanças e da Administração Pública, que extingue carreiras e categorias cujos trabalhadores transitam para as carreiras gerais, publicado no D.R., 1.ª série, n.º 133, de 11.7.2008.

Dec. Leg. Reg n.º 41/2008/A, de 27.08 - Es-tabelece o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública Regional dos Açores (SIADAPRA).Agricultura - incentivos

Port. n.º 964/2008, de 28.8 - Aprova o Regulamento de Aplicação da Acção n.º 1.6.1, «Desenvolvimento do Regadio», da medida n.º 1.6, «Regadio e outras infra-estruturas colectivas», integrada no subprograma n.º 1, «Promoção da competitividade», do Programa de Desenvolvi-mento Rural do Continente.

Port. n.º 964-A/2008, de 28.8 – (1º Supl.) - Altera a Port. n.º 232-A/2008, de 11.3, que aprova o Regulamento de Aplicação das Componentes Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais da Medida n.º 2.4, «Intervenções Territoriais Integradas», do Sub-programa n.º 2 do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, designado por PRODER. Agricultura e pecuária – normas mínimas de protecção dos animais

DL n.º 155/2008, de 7.8 - Procede à pri-meira alteração ao DL n.º 64/2000, de 22.4, que transpôs a Dir. n.º 98/58/CE, do Conselho, de 20.7, que estabelece as normas mínimas comuns

relativas à protecção dos animais nas explorações pecuárias.Ambiente – Reserva Ecológica Nacional

DL n.º 166/2008, de 22.8 - Aprova o Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional e revoga o DL n.º 93/90, de 19.3.

DL n.º 173/2008, de 26.8 - Estabelece o regime jurídico relativo à prevenção e controlo integrados da poluição, transpondo para a ordem jurídica interna a Dir. n.º 2008/1/CE, do PE e do Conselho, de 15.1.Áreas metropolitanas

Lei n.º 46/2008, de 27.08 - Estabelece o regime jurídico das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.Ascensores – normas de segurança

DL n.º 176/2008, de 26.8 - Procede à pri-meira alteração ao DL n.º 295/98, de 22.9, que estabelece os princípios gerais de segurança rela-tivos aos ascensores e respectivos componentes e que transpõe parcialmente para a ordem jurídica interna a Dir. n.º 2006/42/CE, do PE e do Conselho, de 17.5, relativa às máquinas, que altera a Dir. n.º 95/16/CE, do PE e do Conselho, de 29.6, relativa à aproximação das legislações dos Estados membros respeitantes aos ascensores.Associativismo desportivo

Dec. Leg. Reg n.º 29/2008/M, de 12.8 - Primeira alteração do Dec. Leg. Reg n.º 4/2007/M, de 11.1, que estabelece as bases do sistema des-portivo da R. A. da Madeira e procede à primeira alteração ao Dec. Leg. Reg n.º 12/2005/M, de 26.7, que aprova o regime jurídico de atribuição de comparticipações financeiras ao associativismo desportivo na R. A. da Madeira. Associativismo municipal

Lei n.º 45/2008, de 27.08 - Estabelece o regi-me jurídico do associativismo municipal, revogando as Leis n.os 10/2003 e 11/2003, de 13.5.Autoridade Florestal Nacional

DL n.º 159/2008, de 8.8 - Aprova a Lei Or-gânica da Autoridade Florestal Nacional.

Port. n.º 958/2008, de 26.8 - Determina estrutura das direcções regionais e da estrutura nuclear dos serviços centrais da Autoridade Flo-restal Nacional e revoga a Port. n.º 219-E/2007, de 28.2.

Port. n.º 961/2008, de 26.8 - Fixa o nú-mero máximo de unidades orgânicas flexíveis da Autoridade Florestal Nacional. Revoga a Port. n.º 219-O/2007, de 28.2.

Decl. de Rectificação n.º 50/2008, de 27.08 - Rectifica o DL n.º 159/2008, de 8.8, do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, que aprova a Lei Orgânica da Autoridade Florestal Nacional.Banca

DL n.º 171/2008, de 26.8 - Aprova medidas

de tutela do mutuário no crédito à habitação no âmbito do reforço da renegociação das condições dos empréstimos e da respectiva mobilidade.Banca – linha de crédito ao sector das pes-cas

DL n.º 179/2008, de 26.8 - Cria uma linha de crédito com juros bonificados dirigida às empresas do sector da pesca do continente.Bombeiros

Resol. Assemb. Legisl. da R. A. da Madeira n.º 17/2008/M, de 5.8 - Apresenta à Ass.da Rep. a proposta de alteração ao DL n.º 241/2007, de 21.6, que define o regime jurídico aplicável aos bombeiros portugueses.

Port. n.º 845/2008, de 12.8 - Aprova o Plano de Uniformes, Insígnias e Identificações dos Bombeiros. Branqueamento de capitais e de financiamen-to do terrorismo

Decl. de Rectificação n.º 41/2008 (1), de 4.8 - De ter sido rectificada a Lei n.º 25/2008, de 5.6.Centro de Estudos Judiciários

Port. n.º 965/2008, de 29.8 - Aprova os Esta-tutos do Centro de Estudos Judiciários (CEJ).Código dos Contratos Públicos - adaptação à RA da Madeira

Dec. Leg. Reg n.º 34/2008/M, de 14.8 - Adapta à R. A. da Madeira o Código dos Con-tratos Públicos, aprovado pelo DL n.º 18/2008, de 29.1. Código de Procedimento e de Processo Tributário

Lei n.º 40/2008 (1), de 11.8 - Procede à déci-ma quinta alteração ao Código de Procedimento e de Processo Tributário, repondo o regime jurídico da caducidade das garantias prestadas em processo tributário. Comércio

Lei n.º 42/2008, de 27.08 - Autoriza o Go-verno a rever o regime jurídico de instalação e de modificação dos estabelecimentos de comércio a retalho e dos conjuntos comerciais em matéria de taxas e a adaptar o regime geral das contra-orde-nações às infracções decorrentes da violação das regras fixadas para aquelas unidades comerciais.Comissão do Mercado de Valores Mobiliá-rios

DL n.º 169/2008, de 26.8 - Procede à terceira alteração ao Estatuto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, aprovado pelo DL n.º 473/99, de 8.11.Compras Públicas

Port. n.º 772/2008, de 6.8 - Define as cate-gorias de bens e serviços cujos acordos quadro e procedimentos de aquisição são celebrados e conduzidos pela Agência Nacional de Compras Públicas, E. P. E. Contratos Colectivos do Trabalho

(Ver Regulamentos de Extensão na pág. 632)