CICLOS ECONÔMICOS DO BRASIL:

QUAL SERÁ O PRÓXIMO CICLO

OU PRODUTO DO BRASIL?

“A palavra "café" é originária da palavra árabe

qahwa, que significa "vinho", devido à

importância que a planta passou a ter para o

mundo árabe”.

CAFÉPLANTA DA ETIÓPIA - ÁFRICA;

ENTROU NO BRASIL POR BELÉM - PARÁ;

PLANTA DE JARDIM;

HÁBITO TOMAR CAFÉ NA EUROPA E EUA;

NECESSIDADE DE FORMAR GRANDES

CAFEZAIS.

CAFÉ A produção do café era

baseada no Plantation.

Surgiram grandes Barões

do café, que se tornaram

políticos importantes.

CAFÉ

MODERNIZOU O BRASIL

FERROVIAS

POR QUE ISSO ACONTECEU?

1850 FOI CRIADA A LEI EUSÉBIO DE

QUEIRÓS QUE PROIBIA BUSCAR

ESCRAVOS NA ÁFRICA.

“O tráfico negreiro movimentava muito dinheiro. Com sua

proibição, ocorreu a atração de imigrantes europeus as lavouras,

bem como dinheiro antes gasto com a compra de escravos passou

a ser investido em indústrias, ferrovias, telégrafos e navegação.

Junto com o café, o fim do tráfico proporcionou o início da

modernização brasileira”.

SISTEMA DE PARCERIA

O fazendeiro custeava o transporte dos imigrantes europeus

até suas fazendas e estes, por sua vez, pagariam os

fazendeiros com trabalho. O trabalho consistia no cultivo do

café e gêneros de subsistência, entregando ao fazendeiro boa

parte da produção ( dois terços). O regime de parceria não

obteve sucesso, em razão dos elevados juros cobrados sobre

as dívidas assumidas pelos colonos para trabalharem no

Brasil, os maus tratos recebidos e o baixo preço pago pelo

café cultivado. 

ATIVIDADES:

01- O QUE LEVOU O CAFÉ A SER O PRODUTO MAIS

VENDIDO NO EXTERIOR?

02- RELACIONE O AVANÇO DA CAFEICULTURA, A LEI

EUSÉBIO DE QUEIRÓS E A MODERNIZAÇÃO DO

IMPÉRIO.

FILME

O BARÃO DE MAUÁ

A vida de Irineu Evangelista de Souza, mais conhecido como

Barão de Mauá, está relacionada com a história da

modernização do país. Com base no filme discorra:

a)Como iniciou sua vida profissional;

b)Os empreendimentos que montou;

c)As razões da sua falência;

d) analisem o personagem Visconde de Feitosa, inimigo de

Mauá, que defendia a “vocação agrícola” da economia brasileira