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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO ATAN.°1 nn REUNIÃO ORDINÁRIA - 6 JANEIRO 2017

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

ATAN.°1

nn

REUNIÃO ORDINÁRIA - 6 JANEIRO 2017

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ATA N.°1

Aos seis dias do mês de janeiro de dois mil e dezassete, na sala de reuniões privadas dos Paços do

Município, por convocação ordinária, reuniu a Câmara Municipal sob a Presidência do Excelentissimo

Senhor Presidente Dr. Luís Manuel dos Santos Correia, estando presentes o Senhor Vice-Presidente

Arnaldo Jorge Pacheco Brás e os Senhores Vereadores, Dra. Maria José Barata Baptista, Eng. João Nuno

Marques Carvalhinho, Dr. Fernando Manuel Raposo, Dra. Maria Teresa Rodhgues Martins, Dr. Jorge

Manuel Carrega Pio, Eng. Paulo Alexandre Martins Moradias e Eng, João Paulo Martins Infante Pereira

Benquerença.

A reunião foi secretariada pelo Senhor Diretor do Departamento de Administração Geral, Dr. Francisco

José Alveirinho Correia.

ABERTURA DE REUNIÃO

Pelo Senhor Presidente foi a reunião declarada aberta eram 9 horas, passando a Cãmara Municipal a

tratar dos assuntos constantes da ordem de trabalhos.

— PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

O Senhor Presidente iniciou o período antes da ordem do dia dando a palavra ao Senhor Vereador

Eng. Paulo Moradias que lembrou o recente falecimento do Senhor Eng. Rui Rodrigues Rapoula, antigo

vereador e vice-presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, tendo também, manifestado o seu

agrado pelo Senhor Presidente ter decidido declarar luto municipal por dois dias. O Senhor Vereador

terminou insistindo nas respostas, que os Vereadores do PSD ainda não obtiveram, aos dois

requerimentos entregues na reunião de Cãmara Municipal de 16 de dezembro, sobre a atividade de

aeronaves no aeródromo Municipal e o processo de licenciamento da firma Valamb, a fábrica de bagaço

de azeitona. O Senhor Presidente explicou que a falta de tempo não lhe tem permitido, como seria seu

desejo, despachar a documentação no MyDoc, o sistema de gestão documental informático do Município.

Contudo, relativamente à pergunta sobre a empresa Valamb, adiantou não saber se teria alguma resposta

para dar.

Não havendo outros pedidos para intervir, o Senhor Presidente deu por encerrado o periodo antes da

ordem do dia e conduziu os trabalhos da reunião da Câmara Municipal para o período da ordem do dia.

II — PERÍODO DA ORDEM DO DIA

Ponto 1 — APROVAÇÃO DE ATAS

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 1/26

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Foram presentes, para discussão e aprovação, as atas das reuniões, ordinária do dia 16 (Ata n.° 34) e

extraordinária do dia 20 de dezembro de 2016 (Ata n.° 35) que, postas a votação, foram aprovadas por

unanimidade.

Ponto 2— TRANSFERÊNCIAS CORRENTES E DE CAPITAL

2.1. Transferências Correntes

2.1.1. Associação de Futebol de Castelo Branco

Por proposta do Senhor Presidente, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, atribuir um

subsidio de € 2.500,00, à Associação de Futebol de Castelo Branco, como apoio financeiro destinado à

organização do Torneio Interassociações Sub 17 de Futsal Masculino.

2.1.2. Associação de Estudantes da Escola Superior de Educação de Castelo Branco

Por proposta do Senhor Presidente, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, atribuir um

subsídio de € 200,00, à Associação de Estudantes da Escola Superior de Educação de Castelo Branco

(AE-ESECB), como apoio financeiro destinado à organização do Curso de Árbitros de Boccia Nível li.

2.1.3. Sport Benfica e Castelo Branco

Por proposta do Senhor Presidente e no seguimento da informação n.° 7343, de 21/12/2016, do

Gabinete de Apoio à Presidência, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, atribuir um subsídio de

€ 1.590,00 ao clube desportivo Sport Benfica e Castelo Branco, destinado a subsidiar os encargos com as

deslocações das suas equipas de Futebol 11 de Iniciados e Juvenis Masculinos durante a 2•a fase do

campeonato nacional da modalidade que o clube disputa na presente época desportiva.

2.1.4. Desportivo de Castelo Branco

Por proposta do Senhor Presidente e no seguimento da informação n.° 7343, de 20/1212016, do

Gabinete de Apoio á Presidência, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, atribuir um subsidio de

€ 5.755,00 ao clube Desportivo de Castelo Branco, destinado a subsidiar os encargos com as deslocações

das suas equipas de Futebol 11 — Iniciados e Juvenis Mascu/inos e dos escalões de formação de

Badminton durante a 2•a fase dos campeonatos nacionaïs das modalidades que o clube disputa na

presente época desportiva.

2.1.5. Federação de Motociclismo de Portugal. Minuta de Acordo

Por proposta do Senhor Presidente, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, atribuir um

subsídio de € 20.000,00, à Federação de Motociclismo de Portugal, como apoio financeiro destinado ao

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 2/26

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financiamento das comemorações oficiais do Dia Nacional do Motociclista, que se celebrarão em Castelo

Branco, no dia 23 de abril de 2017, mediante assinatura do acordo a celebrar.

2.1.6. Associação Jujitsu e Defesa Pessoal da Beira Baixa

Por proposta do Senhor Presidente, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, atribuir um subsidio

de € 2.000,00, à Associação Jujitsu e Defesa Pessoal da Beira Baixa, como apoio financeiro destinado ao

financiamento das atividades constantes do seu plano de atividades para o ano de 2017.

2.1.7. Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Castelo Branco

Por proposta do Senhor Presidente, a Cãmara Municipal deliberou, por unanimidade, transferir a verba

de € 15,000,00, para a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Castelo Branco, destinada a

financiar a contratação de um agente de informação de trâfego de aeródromos.

2.1.8. Proposta de Atribuição de Subsídios a Associações Desportivas, Recreativas e Florestais,

Bandas, Coros e Ranchos e Associações Culturais Para o Ano de 2017

Pelo Senhor Presidente foi presente uma proposta para atribuição dos subsídios às entidades

constantes do quadro seguinte, como apoio ao desenvolvimento das suas atividades, no ano de 2017.

Associações Desportivas, Recreabvas e Florestais

EnLdades Valores a Transferir

Academia Judo-Censo Social Cufual Despc.c Castelo Bra,oo 5000,00

Associações culturais

Total 238750,00

Entidades Valores a Transferir Enfidades Valores a Transferir

ARCA —Associação Recreativa e cultural de Alcains 3.000,00 Pé de Pano — Projetos culturais, Associação 9.000,00Associação Cultural Recreabva Viola Beiroa 3.000,00 Terceira Pessoa — Associação 12.500,00 ProtocoloEcoGemiinar— Associação D.I.P.C.S. Eccturismo Luta Desert. Rural 7.500,00 Váatão — Teatro de castelo Branco 18000,00 Protocolo

Total 53000,00

Assembleia de Conwanes dos Baldios Lxdçai do C311p0Associação do Bairro do Cansado

Associação de Cidismo da Beira InteriorAssociação Cuturai e Desportiva da CarapabaAssociação Cultural e Recreativa ‘As Palmeiras’

Associação DeScientes Forças Armadas — Delega. Cast. BrancoAssociação Escola de Judo Ana HormoAssociação J,.wend Rb&o das PerdizesAssociação de Paintoal de Castelo Branco Relâmpagos

Associação Papa Léguas de AlcainsAssociação de Ténis de Castelo BrancoCasa do Benfica em Castelo BrancoCasado Sport Lisboa e Benfica em Alcains

12.000,0012.500,00

2.500,003.000.009.000,00 Protocolo

500,0020.000,00 Pmtccoo

750.00

2.000.00500 .00

6500,005000,003.000,00

Entidades

Centro Recreativo de TinaihasProtocolo Clube de Castelo BrancoProtocolo Corpo Nacional de Escritas - Agrupamento 160

Corpo Nacional de Escutas — Agrupamento 624Eia — Associação Educar. Reabiltar, Incluir DiferençasEscudeda de Castelo BrancoFlora — Associação Agricultores e Sdvicultores de PartidaGaga — Grupo Defesa Palr ntnlo Cu tiral Natural Ga’dunr.aGrupo Tipico O Cancioneiro de Castelo BrancoJuventude AlbicastrenseLiga dos Combatentes — Núden de Castelo BrancoMagarefa - Associação dos Produtores florestaisNúcleo Sportingu’sta de Castelo BrancoSqualius — Associação Cultural Emogrâfica Escalos Cima

Valores a Transferir

1.000,003.500,00

250,00

250 .006 .000.00

40.000,00 Protocolo30.000,00 Protocolo

750,0015.000,00 Protocolo7.500,00

250,0040.000,00 Protocolo5000.004.000,00

Centro Arlistico Albicastrense 3.000,00

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 3/26

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Endades Valores a Transfejir

Oquesba Típica de Atcains-

£000,00 - -

Orquesa Típica Aicastrense 7500.00Rancho FolclórIco de Juncal do Campo 3500,00Rancho FolclórIco Os Loureiros da Lardosa 3000,00Sociedade Famiànica de Laihçal do Campo 10.000,00 ProtocoloSociedade Fdannónica de Tiiabas 10.000,00 Pro:ocolo

Total 84750.00

Totai Geral 376.500,00

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a atribuição dos subsídios às entidades

constantes no quadro transcrito, no ano de 2017, cujo montante total soma €376.500,00.

2.2. Transferências de Capital

2.2.1. Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Castelo Branco

Por proposta do Senhor Presidente, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, transferir a verba

de € 35.000,00, para a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Castelo Branco, destinada à

aquisição de viatura de transporte de combustivel (AVGAS) de forma a equipar o aeródromo municipal de

um depósito de abastecimento de aeronaves, mediante assinatura de protocolo.

2.2.2. Centro Artístico Albicastrense

Por proposta do Senhor Presidente, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, atribuir um

subsídio de € 20.000,00, ao Centro Artistico Albicastrense, como apoio financeiro para a realização de

obras de requalificação do seu edificio sede, mediante assinatura de protocolo.

2.2.3. Club de Escalos de Cima

Por proposta do Senhor Presidente, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, atribuir um

subsidio de €5.000,00, ao Club de Escalos de Cima, como apoio financeiro para a realização de obras de

requalificação das instalações sanitárias do seu recinto desportivo.

2.2.4. O Pequeno Lugar—Associação Cultural

Por proposta do Senhor Presidente, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, atribuir um

subsídio de € 10.000,00, à O Pequeno Lugar — Associação Cultural, como apoio financeiro para

comparticipação das despesas relativas à criação do Parque Natural ‘A Ribeirinha da Infância’.

Ponto 3 — CONTRATAÇÃO PÚBLIcA

Bandas. Coros e Ranchos

Entdades Valores a TransferIr

Associação Cultural e Reaeatva •p, Palme’rar (Banda) 10.000.00 PretocoloAssociação Cultural e Recrealtva V,centia 2.00000Associação Cultural e Social Rancho Folc’.óhco de Relaxo 3.750,00Associação Rancho Etnográfico Cebolais de Cima 2500,00Filarmônica Retaxense 10.000,00 ProtocoloFlarmõnicav,cenfina 10.000.00 ProtocoloOxfeao de Castelo Brar,co - 7.500,00 - -

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3.1. Liberação de Cauções

3.1.1. Construção e Beneficiação de Parques de Campismo Municipais: Balneários do Parque de

Campismo de Castelo Branco

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 7284, de 16/12/2016, da Divisão de Obras,

Equipamentos e lnfraestruturas, relativa à liberação de cauções da empreitada de Construção e

Beneficiação de Parques de Campismo Municipais: Balneários do Parque de Campismo de Castelo

Branco, adjudicada à empresa Construtora Jerónimo Reis & Afonso, Lda. Da informação consta o seguinte

texto: Depois de ser realizada a vistoria para efeitos do n.° 2 do artigo 39 do Decreto-Lei n.° 190/2012, de

22 de agosto, para a 3•a liberação de caução, no dia 10 de novembro de 2016, concluiu-se que se

encontram cumpridas todas as obrigações contratuais por parte do adjudicatário, pelo que se deverá

proceder à liberação das cauções prestadas conforme previsto nos artigos 39 e 49 do mencionado

diploma e serem restituidas as quantias retidas como garantia ou a qualquer outro titulo, na percentagem

de 15% da caução total da obra” (€ 17.186,50), no valor de €2.577,98.

A Cámara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a 39 liberação da caução prestada,

conforme previsto nos artigos 3.° e 4.° do Decreto-Lei n.° 190/2012, de 22 de agosto e serem restituidas, à

i empresa Construtora Jerónimo Reis & Afonso, Lda, as quantias retidas como garantia ou a qualquer outro

título na percentagem de 15% da caução total da empreitada de Construção e Beneficiação de Parques de

Campismo Municipais: Balneários do Parque de Campismo de Castelo Branco, no valor de € 2.577,98.

3.1.2. Construção do Edifício para Instalação da GNR em São Vicente da Beira

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação nY 7287, de 16/12/2016, da Divisão de Obras,

Equipamentos e lnfraestruturas, relativa à liberação de cauções da empreitada de Construção do Edifício

para Instalação da GNR em São Vicente da Beira, adjudicada à empresa Construtora Jerónimo Reis &

Afonso, Lda. Da informação consta o seguinte texto: “Depois de ser realizada a vistoria para efeitos do n,°

2 do artigo 39 do Decreto-Lei n.° 190/2012, de 22 de agosto, para a 37 liberação de caução, no dia 10 de

novembro de 2016, concluiu-se que se encontram cumpridas todas as obrigações contratuais por parte do

adjudicatário, pelo que se deverá proceder à liberação das cauções prestadas conforme previsto nos

artigos 39 e 4.° do mencionado diploma e serem restituidas as quantias retidas como garantia ou a

qualquer outro título, na percentagem de 15% da caução total da obra” (€ 16.952,74), no valor de €

2.542,91.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a 37 liberação da caução prestada,

conforme previsto nos artigos 3.° e 4.° do Decreto-Lei nY 190/2012, de 22 de agosto e serem restituidas, à

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empresa Construtora Jerónimo Reis & Afonso, Lda, as quantias retidas como garantia ou a qualquer outro

titulo na percentagem de 15% da caução total da empreitada de Construção do Edifício para Instalação da

GNR em São Vicente da Beira, no valor de € 2542,91,

3.1.3. Requalificação Urbana em Castelo Branco - Pavimentação de Arruamentos na Cidade

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 7289, de 16/12/2016, da Divisão de Obras,

Equipamentos e lnfraestwturas, relativa à liberação de cauções da empreitada de Requaliflcação Urbana

em Castelo Branco - Pavimentaçâo de Armamentos na Cidade, adjudicada à empresa João de Sousa

Baltasar, SA. Da informação consta o seguinte texto: ‘Depois de ser realizada a vistoria para efeitos do n.°

2 do artigo 3.° do Decreto-Lei nY 190/2012, de 22 de agosto, para a 3• liberação de caução, no dia 4 de

outubro de 2016, concluiu-se que se encontram cumpridas todas as obrigações contratuais por parte do

adjudicatário, pelo que se deverá proceder à liberação das cauções prestadas conforme previsto nos

artigos 3.° e 4.° do mencionado diploma e serem restituidas as quantias retidas como garantia ou a

qualquer outro título, na percentagem de 15% da caução total da obra” (€ 75.092,75), no valor de €

11.263,91.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a 3•a liberação da caução prestada,

conforme previsto nos artigos 3? e 4? do Decreto-Lei n.° 190/2012, de 22 de agosto e serem restituídas, à

empresa João de Sousa Baltasar, SA, as quantias retidas como garantia ou a qualquer outro título na

percentagem de 15% da caução total da empreitada de Requahflcação Urbana em Castelo Branco -

Pavimentação de Armamentos na Cidade, no valor de € 11.263,91.

3.1.4. Requalificação Urbana em Castelo Branco: Requalificação da Entrada Norte de Castelo

Branco

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 7290, de 16/12/2016, da Divisão de Obras,

Equipamentos e Infraestruturas, relativa à liberação de cauções da empreitada de Requalificação Urbana

em Castelo Branco: Requalifícação da Entrada Norte de Castelo Branco, adjudicada à empresa João de

Sousa Baltasar, SA. Da informação consta o seguinte texto: “Depois de ser realizada a vistoria para efeitos

do n.° 2 do artigoS? do Decreto-Lei n,° 19012012, de 22 de agosto, para a 2. liberação de caução, no dia

4 de outubro de 2016, concluiu-se que se encontram cumpridas todas as obrigações contratuais por parte

do adjudicatário, pelo que se deverá proceder à liberação das cauções prestadas conforme previsto nos

artigos 3.° e 4.° do mencionado diploma e serem restituidas as quantias retidas como garantia ou a

qualquer outro título, na percentagem de 30% da caução total da obra” (€ 42.743,99), no valor de €

12.823,20.

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 6/26

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a 2Y liberação da caução prestada

conforme previsto nos artigos 3.° e 4.° do Decreto-Lei n.° 190/2012, de 22 de agosto e serem restituídas, à

empresa João de Sousa Baltasar, SA, as quantias retidas como garantia ou a qualquer outro titulo na

percentagem de 30% da caução total da empreitada de Requalificação Urbana em Castelo Branco:

Requalfficação da Entrada Norte de Castelo Branco, no valor de €12.823,20.

3.1.5. Museu do Brinquedo (Antigas Instalações da GNR em Castelo Branco)

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 7347, de 20/12/2016, da Divisão de Obras,

Equipamentos e lnfraestruturas, relativa à liberação de cauções da empreitada de construção do Museu

do Brinquedo (Antigas Instalações da GNR em Castelo Branco), adjudicada à empresa Construtora

Jerónimo Reis & Afonso, Lda. Da informação consta o seguinte texto: Depois de ser realizada a vistoria

para efeitos do n.° 2 do artigo 3.° do Decreto-Lei n.° 190/2012, de 22 de agosto, para a 3, liberação de

caução, no dia 25 de outubro de 2016, concluiu-se que se encontram cumpridas todas as obrigações

contratuais por parte do adjudicatário, pelo que se deverá proceder à liberação das cauções prestadas

conforme previsto nos artigos 3.° e 4.° do mencionado diploma e serem restituidas as quantias retidas

como garantia ou a qualquer outro titulo, na percentagem de 15% da caução total da obra” (€ 69,920,18),

no valor de € 10.488,03.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a 3,2 liberação da caução prestada,

conforme previsto nos artigos 3.° e 49 do Decreto-Lei n.° 190/2012, de 22 de agosto e serem restituidas, à

empresa Constwtora Jerônimo Reis & Afonso, Lda, as quantias rebdas como garantia ou a qualquer outro

título na percentagem de 15% da caução total da empreitada de construção do Museu do Brinquedo

(Antigas Instalações da GNR em Castelo Branco), no valor de € 10.488,03.

3.2. Contas Finais de Empreitadas

3.2.1. Construção do Aeródromo de Castelo Branco: Construção de Torre e Acessos

Pelo Senhor Presidente foi presente, para aprovação, a informação n.° 21, de 03/01/2017, da Divisão

de Obras, Equipamentos e lnfraestruturas, exarada em cumprimento do estabelecido nos artigos 399°,

4009 e 401.° do Decreto-Lei n.° 18/2008, de 29 de janeiro, referente à conta final da empreitada de

Construção do Aeródromo de Castelo Branco: Construção de Torre e Acessos, adjudicada á empresa

Joaquim Fernandes Marques & Filho, SA. Os trabalhos realizados totalizaram o montante de €

367.381,34, mais IVA à taxa legal em vigor, tendo-se evidenciado trabalhos a menos no montante de €

51.618,61, mais IVA à taxa legal em vigor, relativamente ao valor de adjudicação de €418.999,95, mais

IVA à taxa legal em vigor.

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 7/26

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1CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a conta final da empreitada de Construção do

Aeródromo de Castelo Branco: Construção de Torre & Acessos, adjudicada à empresa Joaquim

Femandes Marques & Filho, SA, realizada pelo montante de €367.381,34, mais IVA à taxa legal em vigor,

a qual evidencia trabalhos a menos no valor de € 51.618,61k mais IVA à taxa legal em vigor, relativamente

ao valor de adjudicação de € 418.999,95, mais IVA à taxa legal em vigor.

3.2.2. Construção, Reparação e Melhoramentos de Habitações Propriedade do Município:

Reabilitação de Edifícios no Barrocal, Junto à Linha Férrea

Pelo Senhor Presidente foi presente, para aprovação, a informação n.° 22, de 03/01/2017, da Divisão

de Obras, Equipamentos e lnfraestruturas, exarada em cumprimento do estabelecido nos artigos 399°,

400.° e 401.° do Decreto-Lei n,° 18/2008, de 29 de janeiro, referente à conta final da empreitada de

Construção, Reparação e Melhoramentos de Habitações Propriedade do Município: Reabilitação de

Edifícios no Barrocal, Junto á Linha Férrea, adjudicada à empresa Duafar — Construção Civil e Obras

Públicas, Lda. Os trabalhos realizados totalizaram o montante de €532.582,13, mais IVA à taxa legal em

vigor, tendo-se evidenciado trabalhos a menos no valor de € 6.02781, mais IVA à taxa legal em vigor,

relativamente ao valor de adjudicação de €538.609,94, mais IVA á taxa legal em vigor.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a conta final da empreitada de Construção,

Reparação e Melhoramentos de Habitações Propriedade do Município: Reabilitação de Edifícios no

Barrocal, Junto à Linha Férrea, adjudicada à empresa Duafar — Construção Civil e Obras Públicas, Lda,

realizada pelo montante de € 532.582,13, mais IVA à taxa legal em vigor, a qual evidencia trabalhos a

menos no valor de € 6.02781, mais IVA à taxa legal em vigor, relativamente ao valor de adjudicação de €

538.609,94, mais IVA à taxa legal em vigor.

3.2.3. Requalificação Urbana nas Freguesias: Requalificação do Largo de Festas e Mercados de

Escalos de Baixo

Pelo Senhor Presidente foi presente, para aprovação, a informação n.° 7273, de 1611 2/2016, da Divisão

de Obras, Equipamentos e lnfraestruturas, exarada em cumprimento do estabelecido nos artigos 399°,

400.° e 401,° do Decreto-Lei n.° 18/2008, de 29 de janeiro, referente à conta final da empreitada dej Requalificação Urbana nas Freguesias: Requalificação do Largo de Festas e Mercados de Escalos de

Baixo, realizada por € 182,212,75, mais IVA à taxa legal em vigor, a qual evidencia trabalhos a menos no

montante de €2.134,50, mais IVA à taxa legal em vigor, relativamente ao valor de € 184.347,25, mais IVA1 à taxa legal em vigor, pelo qual foi adjudicada a obra à empresa Construtora Jerónimo Reis & Afonso, Lda.

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 8/26

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t -tCÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a conta final da empreitada de Requalificação

Urbana nas Freguesias: Requalificação do Largo de Festas e Mercados de Escalos de Baixo, realizada

por€ 182.21275, mais IVA à taxa legal em vigor, a qual evidencia trabalhos a menos no montante de €

2.134,50, mais IVA à taxa legal em vigor, relativamente ao valor de €184.347,25, mais IVA à taxa legal em

vigor, pelo qual foi adjudicada a obra à empresa Construtora Jerónimo Reis & Afonso, Lda.

3.3. Requalificação da Escola Secundária Nuno Álvares. Resposta a Erros e Omissões

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 7318, de 19/12/2016, da Divisão de Obras,

Equipamentos e Infraestruturas, elaborada como resposta aos erros e omissões apresentados na

sequência do procedimento concursal referência CP E 16&2016 - Requ&ificação da Escola Secundáría

Nuno Álvares. Da mesma, consta a seguinte transcrição: “Foi nos termos do n.° 1 do artigo 61.° do Código

dos Contratos Públicos (CCP), com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nY 149/2012, de 12 de

julho, apresentadas, através da plataforma www.acingov.pt, quatro listas de erros e omissões, conforme

consta na plataforma eletrónica (Anexo 1), pelos interessados: Vilda — Construção Civil, SA; Norcep

Construções, SA; CIP — Construção, SA; e António Saraiva & Filhos, Lda. Após análise das listas de erros

e omissões, foram implementadas alterações no mapa de quantidades e decidiu-se prestar alguns

esclarecimentos adicionais conforme documentos em anexo: ‘Mapa_Erros_Omissões.xls’,

Observacoes_Erros_Omissoes.pdf e ‘MDescritiva_EO.pdf’. Deverá ainda ser retomada a contagem do

prazo para apresentação das propostas, nos termos do n.° 3 do artigo 61.0 do CCP, concedendo aos

concorrentes o prazo decorrido desde o prazo limite da apresentação das listas de erros e omissões, até à

comunicação da decisão prevista no n,° 5 do artigo 61.° do CCP. Mais se propõe que a presente

informação seja aprovada pelo órgâo competente para a decisão de contratar.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, ratificar a resposta aos erros e omissões

apresentados pelos interessados Vilda — Construção Civil, SA, Norcep Construções, SA, CIP —

Construção, SA e António Saraiva & Filhos, Lda, na sequência do procedimento concursal referência CP E

166/2016 - Requalificação da Escola Secundária Nuno Á!vares,

3.4. Construção e Conservação de Caminhos Rurais, Agrícolas e Florestais: Beneficiação e

Pavimentação do Caminho Rural de Ligação Entre a EM 525 e o Lugar de Tripeiro. Pedido

de Suspensão de Trabalhos

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 7349, de 20/12/2016, da Divisão de Obras,

Equipamentos e lnfraestruturas, elaborada no seguimento do requerimento para suspensão dos trabalhos

da empreitada Construção e Consewação de Caminhos Rurais, Agrícolas e Florestais: Beneficiação e

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 9/26

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4CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

Pavimentação do Caminho Rural de Ligação Entre a EM 525 e o Lugar de Tripeiro, apresentado pela firma

João de Sousa Baltasar, SA, alegando que a inclinação do terreno, as condições climatéricas e o tipo de

solo impossibilitam a aplicação do pavimento betuminoso. Da informação consta o seguinte parecer dos

serviços: “Relativamente aos trabalhos mencionados (aplicação de betuminoso), constata-se efetivamente

que devido à obra se encontrar numa zona montanhosa, às condições climatéricas que se verificaram e as

caraterísticas bastante argilosas do terreno, pelo que não há condições de aplicação de pavimento

betuminoso. Assim tendo em conta os factos apresentados e a natureza dos trabalhos em causa,

considera-se adequada a aceitação da suspensão dos referidos trabalhos até estarem reunidas as

condições para se efetuar a pavimentação”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, considerar aceitáveis os motivos apresentados pela

empresa João de Sousa Baltasar, SA e declarar a suspensão dos trabalhos da empreitada de Construção

e Conservação de Caminhos Rurais, Agricolas e Florestais: Beneficiação e Pavimentação do Caminho

Rural de Ligação Entre a EM 525 e o Lugar de Tripeiro, até estarem reunidas as condições necessárias

para se continuar com a sua prossecução e se efetuar a aplicação do pavimento betuminoso.j

3.5. Requalificação Urbana da Área Envolvente à Antiga Metalúrgica de Castelo Branco —

Arranjo Paisagístico da Zona Compreendida entre a Rua Pedro da Fonseca e a Estação

Ferroviária, Anexação de Elementos Adicionais

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação nY 7458, de 27/12/216, da Divisão de Obras,

Equipamentos e lnfraestruturas, solicitando autorização para anexar elementos adicionais ao concurso

referência CPE 195/20 16 - Requalificação Urbana da Área Envolvente à Antiga Metalúrgica de Castelo

Branco — Arranjo Paisagístico da Zona Compreendida entre a Rua Pedro da Fonseca e a Estação

Ferro viária que, não alterando o projeto, permitem uma melhor definição do mesmo.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a anexação dos elementos adicionais ao

concurso referência CPE 195/2016 - Requalificação Urbana da Área Envolvente à Antiga Metalúrgica de

Castelo Branco — Arranjo Paisagístico da Zona Compreendida entre a Rua Pedro da Fonseca e a Estação

Ferro viária para permitir uma melhor definição do mesmo.

3.6. Prorrogação de Prazos de Empreitadas

3.6.1. Requalificação do Recinto de Festas da Rainha Santa Isabel em Tinalhas

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação com o n.° 17, de 03/01/2016, da Divisão de Obras,

Equipamentos e lnftaestruturas, concernente a um pedido de prorrogação de prazo da empreitada de

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 10/26

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

Requalificação do Recinto de Festas da Rainha Santa Isabel em Tinalhas, onde se lê o seguinte texto:

“vem a firma Eliseu & Farinha, Sociedade de Construções, Lda, adjudicatária da empreitada referida, em

ofício datado de 15 de dezembro de 2016, solicitar a sua prorrogação de prazo até ao dia 14 de fevereiro

de 2017. Cumpre-nos informar que, no entender destes serviços técnicos, consideram-se as razões

invocadas, para esta prorrogação, justificáveis. Assim, relativamente à prorrogação, informa-se que a

mesma poderá ser concedida, sendo efetuada a título gracioso, ou seja, não resultarão quaisquer

encargos para esta Câmara Municipal, presentes ou futuros, relacionados com custos de estaleiros,

revisão de preços ou quaisquer outros ánus derivados da mesma”. No requerimento apresentado pela

firma, constam as seguintes justificações: “o facto destes trabalhos se encontrarem a decorrer no mês de

dezembro, muito suscetível às intempéries, impede também o planeamento adequado e a realização dos

mesmos dentro do prazo estabelecido. Desta forma vimos por este meio requerer a V. Ex.a a prorrogação

do prazo para a conclusão da obra por mais dois meses”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a prorrogação de prazo da empreitada de

Requalificação do Recinto de Festas da Rainha Santa Isabel em Tinalhas solicitada pela empresa Eliseu &

Farinha, Sociedade de Construções, Lda, pelo período de dois meses, para o dia 14 de fevereiro de 2017,

desde que feita a titulo gracioso, ou seja, que não resultem quaisquer encargos para a Câmara Municipal

(revisão de preços) ou quaisquer outros ónus derivados da mesma.

3.6.2. Requalificação do ex-Edifício da Biblioteca— Museu Oficina do Bordado de Castelo

Branco

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação com o n.° 18, de 03/01/2017, da Divisão de Obras,

Equipamentos e lnfraestruturas, concernente a um pedido de prorrogação de prazo da empreitada de

Requalificação do ex-Edificio da Biblioteca — Museu Oficina do Bordado de Castelo Branco, onde se lé o

seguinte texto: “vem a firma Edibeiras — Edifícios e Obras Públicas das Beiras, Lda, adjudicatária da

empreitada referida, em oficio datado de 20 de dezembro de 2016, solicitar a sua prorrogação de prazo

até ao dia 28 de fevereiro de 2017. Cumpre-nos informar que, no entender destes serviços técnicos,

consideram-se as razões invocadas, para esta prorrogação, justificáveis. Assim, relativamente à

prorrogação, informa-se que a mesma poderá ser concedida, sendo efetuada a título gracioso, ou seja,

não resultarão quaisquer encargos para esta Câmara Municipal, presentes ou futuros, relacionados com

custos de estaleiros, revisão de preços ou quaisquer outros ónus derivados da mesma”. No requerimento

apresentado pela firma, constam as seguintes justificações: “1. O pavimento flutuante prescrito foi

descontinuado; 2. Para se manterem as mesmas alturas de pé direito, teremos que fornecer um piso com

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4CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

características e espessuras que não desvirtuem o idealizado; 3. A escolha de novas opções tem sido

assim dificil pois há que escolher qualidade e produtos em que haja material disponivel para entrega; 4. E

é este último aspeto, a rotura de stocks e a dificuldade na produção do produto escolhido, devido à época

em que atravessamos, a causa do atraso na entrega daquele piso; 5. A não execução do piso

compromete a entrada dos outros trabalhos como os móveis, os vidros temperados, as portas e os

remates inerentes. Assim, pelos motivos expostos, estamos convictos que levaremos a execução dos

trabalhos a bom termo, prevendo-se agora que aquele prazo ocorra até ao dia 28 de fevereiro de 2017”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a prorrogação do prazo de término da

empreitada de Requafificaqão do ex-Edifício da Biblioteca — Museu Oficina do Bordado de Castelo Branco,

solicitada pela empresa Edibeiras — Edifícios e Obras Públicas das Beiras, Lda, para o dia 28 de fevereiro

de 2017, desde que feita a titulo gracioso, ou seja, que não resultem quaisquer encargos para a Câmara

Municipal (revisão de preços) ou quaisquer outros ónus derivados da mesma.

Ponto 4— URBANISMO E OBRAS PARTIcuLARES

4.1. Centro Social Nossa Senhora das Neves de Malpica do Tejo. Pedido de Isenção de

Pagamento de Taxas e Licenças

Pelo Senhor Presidente foi presente um requerimento para isenção do pagamento das taxas e licenças

inerentes ao processo LE-EDI n.° 141/2016 - alteração de edificação, bem como de ressarcimento do valor

pago pela entrada de projeto na Câmara Municipal de Castelo Branco, apresentado, pelo Centro Social

Nossa Senhora das Neves de Malpica do Tejo, nos termos do abrigo do Artigo 9.° do Capitulo IV do

Regulamento Municipal de Urbanização e Edificações. No sistema de gestão documental MyDoc, os

serviços exararam o seguinte parecer: ‘Nos termos do n,° 2, do artigo 6°, do Regulamento e Tabela de

Taxas e Outras Receitas do Município, a Câmara Municipal pode dispensar ou reduzir parcialmente,

mediante requerimento fundamentado, o pagamento das taxas e de outras receitas municipais devidas

pelas pessoas coletivas de direito público, associações humanitárias, desportivas, recreativas, culturais,

cooperativas ou profissionais, que beneficiem de isenção ou redução de (IRC), o que deverá ser

comprovado mediante a apresentação do competente documento, desde que os atos ou factos se

destinem à prossecução de atividades de interesse público para o Município. Da documentação junta ao

processo, nomeadamente, cópia do modelo 22 de IRC, constata-se que o Centro Social Nossa Senhora

das Neves de Malpica do Tejo, beneficia de isenção definitiva em relação ao regime de tributação dos

rendimentos, face ao exposto julga-se que poderá o Centro social beneficiar da isenção solicitada, nos

termos do n.° 2, do artigo 6°, do Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas do Município’.

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 12/26

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, nos termos do n.° 2 do artigo 6.° do ReguIamenÇí’

Tabela de Taxas e Outras Receitas do Município, autorizar a isenção de pagamento de taxas e licenças

inerentes ao processo LE-EDI n.° 141/2016 — Alteração de Edificação e o ressarcimento do valor pago pela

entrada de projeto na Câmara Municipal de Castelo Branco, ao Centro Social Nossa Senhora das Neves

de Malpica do Tejo.

4.2. Certidões de Compropriedade

4.2.1. Maria dos Anjos Martins Nunes e Outra. Benquerenças

Pelo Senhor Presidente foi presente um requerimento de Maria dos Anjos Martins Nunes e Quitéda dos

Santos Valente Paulo para emissão de “parecer favorável da Câmara Municipal à constituição de

compropriedade, em relação aos prédios rústicos inscritos na matriz sob o artigo 27 da secção AR, o artigo

31 da secção AU e o artigo 11 da secção AZ, todos da freguesia de Benquerenças, a seu favor,

assumindo o compromisso de que do negócio não resultará parcelamento fisico do prédio ou a violação do

regime legal dos loteamentos urbanos. Considerando a informação que sobre estes assuntos foi prestada

pelo gabinete jurídico (informação n.° 6 de 02/05/2012), julga-se não haver inconveniente em que o

executivo municipal delibere no sentido de emitir a certidão prevista no artigo 54.° da Lei n.° 91/95, de 2 de

setembro, na redação atual dada pela Lei n.° 64/2003, de 23 de agosto, fazendo constar da mesma que o

parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não vise ou dele possa resultar o parcelamento

fisico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, dar parecer favorável à emissão da certidão prevista

no artigo 54.° da Lei n.° 91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei n.° 64/2003, de 23 de

agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não

vise ou dele possa resultar o parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos

urbanos.

4.2.2. Maria Fátima Nogueira. São Vicente da Beira

Pelo Senhor Presidente foi presente um requerimento de Maria Fátima Nogueira para emissão de

“parecer favorável da Câmara Municipal à constituição de compropriedade, em relação ao prédio rústico

inscrito na matriz sob o artigo 148, secção R, da freguesia de São Vicente da Beira, a seu favor e a favor

de Armando Sérgio Perpétua Guedes, assumindo o compromisso de que do negócio não resultará

parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamenlos urbanos. Considerando a

informação que sobre estes assuntos foi prestada pelo gabinete jurídico (informação n.° 6 de 02/05/2012),

julga-se não haver inconveniente em que o executivo municipal delibere no sentido de emitir a certidão

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prevista no artigo 54.° da Lei n.° 91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei n.° 64/2003, de

23 de agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio

não vise ou dele possa resultar o parcelamento fisico do prédio ou a violação do regime legal dos

loteamentos urbanos”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, dar parecer favorável à emissão da certidão prevista

no artigo 54.° da Lei n,° 91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei nY 64/2003, de 23 de

agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não

vise ou dele possa resultar o parcelamento fisico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos

urbanos.

4.3. Licenciamento de Obras de Edificação. Sérgio Filipe Frade Louro. Castelo Branco.

Declaração de Não Caducidade

Pelo Senhor Presidente foi presente um processo de licenciamento de obras de edificação do

Departamento Técnico Operacional com o número de registo LE-EDI n.° 50/2015, de 14/05/2015, requerido

por Sérgio Filipe Frade Louro, para proceder a obras de edificação nova situada em Quinta da Horta

d’Alva, Lote 30, em Castelo Branco. Na listagem do roteiro do processo processado no programa

informático de Gestão e Seguimento de Processos (GSP) podem ler-se as seguintes informações

exaradas pelos serviços, datadas de 19/12/2016 e 20/12/2016: ‘Relativamente ao assunto supracitado,

cumpre-me informar que o requerente foi notificado, nos termos do artigo 1009 do Código do

Procedimento Administrativo, para no prazo de dez dias se pronunciar por escrito relativamente à intenção

de declaração da caducidade do processo de licenciamento. Vem agora o requerente alegar do interesse

em proceder ao levantamento do respetivo alvará de construção de uma moradia unifamiliar, tão breve

quanto possivel, pelo que pede a prorrogação do respetivo prazo por mais um ano, Consideramos que na

caducidade, a audiência prévia serve para o promotor manifestar o seu interesse em proceder às obras ou

não e a Cãmara Municipal averiguar se é de conceder uma nova oportunidade ao promotor da obra de a

realizar e concluir se for esse o seu interesse, e por outro lado, ponderar os interesses públicos

envolvidos, nomeadamente, ponderar se, para a prossecução dos mesmos, é mais importante sancionar a

inércia do promotor, extinguindo o titulo, ou incentivá-lo à concretização da operação urbanística através

da reabilitação do titulo ou da prorrogação do prazo. Face ao exposto consideramos que a prorrogação do

prazo por mais um ano é exagerado, mas o requerente estará em condições de lhe ser reabilitada a

autorização de licenciamento, caso o requeira no prazo de trinta dias, no entanto, cabe no uso do seu

poder discricionário, à Câmara Municipal a avaliação da situação e optar pelo ora proposto, não

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declarando a caducidade ou entender que ainda assim, estão preenchidos os requisitos legais, /declarando-a”; e “Visto Concordo com o teor da informação dos serviços, realçando-se contudo que o

requerente propõe uma prorrogação de um ano do prazo para levantar a licença e os serviços consideram

que tendo já decorrido um ano, sã deveria ser aceite a prorrogação de trinta dias para o efeito”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, declarar a não caducidade do processo de

licenciamento de obras de edificação com o número de registo LE-EDI n.° 50/2015, de 14/05/2015 e

conceder ao requerente, Sérgio Filipe Frade Louro, um prazo de trinta dias para proceder ao levantamento

da licença para poder proceder a obras de edificação nova situada em Quinta da Horta d’Alva, Lote 30, em

Castelo Branco.

4.4. Licenciamento de Obras de Edificação. Tiago José Sanches Barata e Outra. Alcains.

Declaração de Caducidade

Pelo Senhor Presidente foi presente um processo de licenciamento de obras de edificação com o

número de registo LE-EDI n.° 58/2015, de 05/06/2015, requerido por Tiago José Sanches Barata e Outra,

para proceder a obras de edificação nova sita na Quinta da Pedreira, Lote 43, em Alcains. Por oficio

datado de 21/12/2016, remetido a esta Câmara Municipal, o requerente expressou a sua intenção de não

levantar a licença. Na listagem do roteiro do processo pode ler-se a seguinte informação exarada pelos

serviços, datada de 22/12/2016: “face ao exposto, propõe-se a caducidade do licenciamento”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, declarar a caducidade do processo de licenciamento

de obras de edificação com o número de registo LE-EDI n.° 58/201 5, de 05/06/2015, requerido por Tiago

José Sanches Barata e Outra, para proceder a obras de edificação nova sita na Quinta da Pedreira, Lote

43, em Alcains,

Ponto 5—SERVIÇOS MuNIcIPALIZADOS DE CASTELO BRANCO

Decisões de Aplicação de Coimas em Processos de Contraordenaçào

5.1. Processo Contraordenação n.° 2212016. César Robson de Souza

Pelo Senhor Presidente foi presente o Processo de Contraordenação n.° 2212016, instruído pelos

Serviços Municipalizados de Castelo Branco, em que é arguido César Robson de Souza, para efeitos de

aplicação da respetiva coima, nos termos do n.° 1 do artigo 90.° do Regulamento dos Serviços de

Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Municipio de Castelo Branco, que

estipula que “a fiscalização e a instrução dos processos de contraordenação competem aos SMCB, sendo

da competência da Câmara Municipal de Castelo Branco a aplicação das respetivas coimas”. No presente

Ata n,° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 15/26

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4CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

processo, fundamentado pela violação da alínea c) do artigo 12Y e cominado na alínea b) do n.° 3 do

artigo 89°, do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas

Residuais do Município de Castelo Branco, consta a proposta de decisão, tomada em 21/11/2016 e

aprovada em reunião do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados, de 06/12/2016,

seguidamente transcrita: “Processo de contraordenação n.° 22)2016. Por despacho da Sra, Administradora

dos Serviços Municipalizado de Castelo Branco, fundamentado na Informação/Auto de Vistoria n.°

22/2016, contra o arguido César Robson de Souza, com residência na Rua Cadetes de Toledo, Lote 5 A

Loja A, 6000-161 Castelo Branco, foi instaurado o processo contraordenacional, porquanto, ‘aos 30 dias

do mês de junho, do corrente ano de 2016, pelas 14:59 H eu Bartolomeu Serra dos Santos, funcionário

destes Serviços Municipalizados, constatei, por inspeção no local, Rua Conselheiro Albuquerque, n.° 14 A,

6000-161 Castelo Branco, ter a empresa, César Robson de Souza, com residência em, Rua Conselheiro

Albuquerque, n.° 14 A, 6000-161 Castelo Branco, cometido a(s) seguinte(s) infração(ões): ao se efetuar a

reabertura ao cliente n.° 622125, foi constatado que houve violação do selo de suspensão de fornecimento

de água, por falta de pagamento, a água encontrava-se aberta. Pelo que ficou V. Ex.a indiciado da prática

da infração prevista na alínea c) do artigo 12.° do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de

Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco, publicado em Diário da

República, 2? série n.° 108 de 5 de Junho de 2013, que refere: ‘Compete designadamente aos

utilizadores: c) Não fazer uso indevido ou danificar qualquer componente dos sistemas públicos de

abastecimento de água e/ou de águas residuais urbanas; (...);‘ Comportamento que vem punido nos

termos da alinea b) do n.° 3 do artigo 89°. Do referido regulamento, que assim refere: ‘Constitui

contraordenação, punivel com coima de € 250,00 a € 1500,00, no caso de pessoas singulares, e de €

1250,00 a € 22000,00 no caso de pessoas coletivas a prática dos seguintes atos ou omissões por parte

dos proprietários de edifícios abrangidos por sistemas públicos ou dos utilizadores dos serviços: b) A

alteração da instalação da caixa do contador e a violação dos selos do contador ou dos medidores; (..j’.Devidamente notificado para o efeito, por carta registada de 29 de setembro de 2016, o arguido não

apresentou qualquer defesa escrita. Vejamos, 1. Desta forma fica mais do que provado que após os

SMCB terem efetuado a suspensão do fornecimento de água por falta de pagamento, o cliente, sem ter

pago o valor correspondente, violou os selos de fecho de água, procedendo a consumos. 2. Segundo o

artigo 57.° do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e de Saneamento de Águas

Residuais do Município de Castelo Branco: ‘Responsabilidade pelo Contador. 1. O contador fica á guarda

e fiscalização imediata do utilizador, o qual deve comunicar aos SMCB todas as anomalias que verificar,1 nomeadamente não abastecimento de água, abastecimento sem contagem, contagem deficiente, rotura e

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deficiências na selagem, entre outro. (.J’ Assim sendo: 1. Pelo exposto, consideram os SMCB como

provados todos os factos constantes do auto de vistoria n.° 22/2016. O arguido cometeu com a sua

conduta um fato ilícito censurável, prevendo o resultado licito da sua conduta como possível, não tomou

as devidas precauções para o evitar, atuando de forma descuidada e leviana. A sua atuação ficou-se ao

nivel da negligência. Assim, proponho a aplicação ao arguido a coima de € 250,00. Remete-se a presente

proposta à Sra. Administradora dos Serviços Municipalizados de Castelo Branco, para efeitos de

submissão ao Conselho de Administração e deliberação pelo Sr. Vereador com competência delegada

para instrução dos processos de contraordenação e aplicação da respetiva coima por despacho do Sr.

Presidente datado 22 de outubro de 2013. Em caso da proposta ser aprovada, deverá o arguido ser

notificado: de que a decisão se toma definitiva e exequível se não for judicialmente impugnada no prazo

de 20 dias apás o seu conhecimento pelo arguido (artigo 59.° do Decreto-Lei nY 433/82, de 27 de

outubro); em caso de impugnação judicial o Tribuna) pode decidir mediante audiência ou, caso o arguido e

o Ministério Público não se oponham, mediante simples despacho.”

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, nos termos do n.° 1 do artigo 9O.° do Regulamento

dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de

Castelo Branco, aplicar a César Robson de Souza, arguido no processo de contraordenação n.° 22J2016,

a coima de € 250,00, prevista na alínea b) do n.° 3 do artigo 89°, por violação da alínea c) do artigo 12°,

do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do

Município de Castelo Branco.

5.2. Processo Contraordenação n.° 3312016. Duafar, Construção Civil e Obras Públicas, Lda

Pelo Senhor Presidente foi presente o Processo de Contraordenação n.° 33/2016, instruído pelos

Serviços Municipalizados de Castelo Branco, em que é arguida a firma Duafar, Construção Civil e Obras

Públicas, Lda, para efeitos de aplicação da respetiva coima, nos termos do n.° 1 do artigo 90.° do

Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do

Município de Castelo Branco, que estipula que “a fiscalização e a instrução dos processos de

contraordenação competem aos SMCB, sendo da competência da Câmara Municipal de Castelo Branco a

aplicação das respetivas coimas”. No presente processo, fundamentado pela violação da alínea c) do

artigo 12.° e cominado na alínea b) e d) do n,° 3 do artigo 89°, do Regulamento dos Serviços de

Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco,

consta a proposta de decisão, tomada em 21/11/2016 e aprovada em reunião do Conselho de

Administração dos Serviços Municipalizados, de 06/12/2016, seguidamente transcrita: ‘Processo de

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 17/26

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contraordenação n.° 33/2016. Por despacho da Sra. Administradora dos Serviços Municipalizado de

Castelo Branco, fundamentado na Informação/Auto de Vistoria n.° 33/2016, contra a arguida Duafar, Lda,

com sede no Bairro da Amendoeira, Lote 11, 6005-170 Escalos de Cima, foi instaurado o processo

contraordenacional, porquanto ‘aos 15 dias do mês de dezembro, do ano de 2015, a Empresa Duafar, Lda,

contestou a leitura presente na fatura nY 30391703. É prática corrente dos Serviços Muncipalizados,

efetuar registo fotográfico de situações anómalas, aquando das leituras do contador e, ao rececionar a

carta da empresa referida, foi feita uma consulta ao processo do cliente onde se constatou haver registos

fotográficos do dia da leitura, isto por, o consumo do contador em questão ser muito elevado e, o

colaborador achar estranho o mesmo estar sempre a contar. Os funcionários Nuno Manuel Belo dos

Santos e José Carlos Farias dos Santos, estiveram presentes na Rua A Zona Industrial de Castelo Branco,

Lote P 8A, 6000459 Castelo Branco, local onde o contador estava instalado. O primeiro procedeu à

recolha da leitura do contador e registo fotográfico do mesmo, o segundo constatou a ocorrência de uma

rotura na rede interna do cliente na presença do encarregado da empresa. No âmbito do atual processo

apuraram-se os seguintes factos relativas à empresa Duafar, Lda, com sede, Rua A Zona Industrial de

Castelo Branco, Lote P 8A, 6000-459 Castelo Branco. ‘Em 11/11/2015, aquando da recolha de leitura do

contador pelo colaborador dos SMCB, o contador encontrava-se em plena funcionamento, contando

ininterruptamente, o que levantou uma suspeita de fuga. Ao deparar-se com esta situação, o leitor alertou

o encarregado, Sr. João Serra, que fez deslocar ao local em causa, um funcionário que, na presença do

encarregado da empresa Duafar, Lda, constatou a existência de uma anomalia na rede interna. Na altura,

a empresa preferiu fazer uma canalização nova externa, a descobrir o local da referida rotura. O contador

n.° 59083, foi instalado no dia 01/07/2015 com leitura de 1 m3, foi instalado corretamente e, de acordo

com os procedimentos dos SMCB, foi a instalação do mesmo devidamente selada em relação à rede,

passando essa selagem pela válvula de corte geral. Em 11/11/2015, conforme fotografia junta (ver foto), o

contador apresentava a leitura de 4.766 m3. Também, como é evidente na foto, apresentava alguma

sujidade, correspondente aos meses de instalação numa caixa exterior. Nessa foto, pode também ser

visualizada a correta selagem em relação à rede, envolvendo a válvula de corte geral, conforme

preconizado e realizado pelos SMCB. Em 18/1212015, conforme fotografia junta (ver foto), o contador

apresentava a leitura de 4 m3. Como é evidente na foto, o contador apresenta-se muito limpo, por

comparação com a foto de um mês antes. Na mesma foto, pode observar-se que existe unia selagem

similar à de 11/11/2015, mas diferente. Mais se observa que, o contador apresenta uma fratura no anel de

fecho do totalizador. Daqui, apenas se pode concluir que o contador foi retirado do local de instalação,

tendo voltado a ser instalado e a selagem sido refeita, aparentemente por quem saberia o que estava a

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 18/26

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1CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

fazer, mas que não conseguiu reproduzir as condições iniciais, já que se verificam diferenças evidentes

entre as duas selagens (mais uma vez, observar a foto].’ Pelo que ficou V. Ex.a indiciado da prática da

infração prevista na alínea c) do artigo 12.° do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de

Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco, publicado em Diário da

República, 2a série n.° 199 de 17 de outubro de 2016, que se transcreve: ‘Compete designadamente aos

utilizadores: c) Não fazer uso indevido ou danificar qualquer componente dos sistemas públicos de

abastecimento de água e/ou de águas residuais urbanas;’ comportamento que vem punido nos termos

alínea b) e d) do n.° 3 do artigo 89.°, do referido regulamento, que se transcrevem: ‘Constitui

contraordenação, punível com coima de € 250,00 a € 1.500,00, no caso de pessoas singulares, e de €

1.250,00 a € 22.000,00 no caso de pessoas coletivas a prática dos seguintes atos ou omissões por parte

dos proprietários de edificios abrangidos por sistemas públicos ou dos utilizadores dos serviços: b) A

alteração da instalação da caixa do contador e a violação dos selos do contador ou dos medidores; d) A

danificação dos contadores ou dos medidores, bem como a alteração da posição dos mesmos. (...)‘

Devidamente notificado para o efeito, por carta registada de 21 de outubro de 2016, o arguido não

apresentou qualquer defesa escrita, nem oral. Vejamos. 1. Quanto à matéria alegada pelo arguido

respeitante à impugnação dos factos: 1 - Pelo descrito no Auto de Noticia, e provado pelos SMCB, o

contador foi adulterado, apresentando este danos exteriores, que impossibilitam legalmente de o mesmo

ter sido sujeito a uma Verificação Extraordinária pela entidade competente; 2 - Desta forma fica mais do

que provado que o arguido mexeu no contador sem permissão da entidade gestora, a selagem do

contador encontra-se diferente da que a entidade gestora pratica, e essa mesma selagem é comprovada

pelas fotografias que acompanham o processo; 3 - Com a alteração do contador na rede, à revelia da

entidade gestora, o mesmo desmarcou os valores inicialmente apresentados (11/11/2015 - 4.766 m3),

para os valores obtidos mais tarde (18/1212015 - 4 m3); 4 - Segundo o artigo 57.° do Regulamento dos

Serviços de Abastecimento Público de Água e de Saneamento de Águas Residuais do Município de

Castelo Branco: ‘Responsabilidade pelo Contador. 1. O contador fica à guarda e fiscalização imediata do

utilizador, o qual deve comunicar aos SMCB todas as anomalias que verificar, nomeadamente não

abastecimento de água, abastecimento sem contagem, contagem deficiente, rotura e deficiências na

selagem, entre outro ( . II. 1 - Pelo exposto, consideram os SMCB como provados todos os factos

constantes do auto de vistoria n.° 33/2016. 2-O valor proposto para a contraordenação, por estes SMCB,

baseia-se no facto de o arguido ser reincidente no incumprimento do Regulamento dos Serviços de

Abastecimento Público de Água e de Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco. 3

- O arguido cometeu com a sua conduta um fato ilícito censurável, prevendo o resultado ilícito da sua

Ata n.° 1/201 7, de 6 de Janeiro Página 19/26

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

conduta como possível, não tomou as devidas precauções para o evitar, atuando de forma descuidada e

leviana. A sua atuação ficou-se ao nivel da negligência. 4 — Assim, proponho a aplicação ao arguido a

coima de € 6.000,00. Remete-se a presente proposta à Sra. Administradora dos Serviços Municipalizados

de Castelo Branco, para efeitos de submissão ao Conselho de Administração e deliberação pelo Sr

Vereador com competência delegada para instrução dos processos de contraordenação e aplicação da

respetiva coima por despacho do Sr. Presidente datado 22 de outubro de 2013. Em caso da proposta ser

aprovada, deverá o arguido ser notificado: De que a decisão se toma definitiva e exequível se não for

judicialmente impugnada no prazo de 20 dias após o seu conhecimento pelo arguido (artigo 59.° do

Decreto-Lei n.° 433/82, de 27 de outubro); Em caso de impugnação judicial o Tribunal pode decidir

mediante audiência ou, caso o arguido e o Ministério Público não se oponham, mediante simples despacho.”

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, nos termos do n.° 1 do artigo 90.° do Regulamento

dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de

Castelo Branco, aplicar à firma Duafar, Construção Civil e Obras Públicas, Lda, arguida no processo de

contraordenação n.° 33/201 6, a coima de € 6.000,00, prevista nas alíneas b) e d) do n.° 3 do artigo 89°,

por violação da alínea o) do artigo 12°, do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água

e Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco.

Ponto 6— PATRIMÕNIO

6.1. Aquisição de Imóveis

6.1.1. Prédio Urbano. Travessa da Sobreira n.° 9. Castelo Branco

Pelo Senhor Presidente foram presentes, a informação n.° 31, de 15112/2016, do Diretor do

Departamento Técnico Operacional e um relatório de avaliação, para a eventual aquisição de um prédio

urbano situado na Travessa da Sobreira n.° 9, em Castelo Branco, averbado em nome de Maria José

Mota, Maria dos Anjos Mota Costa, Maria do Rosário Tavares e Maria da Conceição Amélia Esteves -

Cabeça de Casal da Herança de e inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 11036, da Freguesias de

Castelo Branco. Prédio em propriedade total, sem andares nem divisões suscetíveis de utilização

independente, constitui-se como casa de rés do chão e 1.0 andar, com logradouro, com uma área total de

74,30 m2, com uma área de implantação de 40,00 m2 e com uma área bruta de construção de 80,00 m2.

É proposta a aquisição do prédio, livre de quaisquer ónus ou encargos, pelo valor de €4.000,00.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a aquisição do prédio urbano situado na

Travessa da Sobreira n.° 9, em Castelo Branco, averbado em nome de Maria José Mota, Maria dos Anjos

Mota Costa, Maria do Rosário Tavares e Maria da Conceição Amélia Esteves - Cabeça de Casal da

Ata nY 1/2017, de 6 de Janeiro Página 20/26

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4CAMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

Herança de e inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 11036, da Freguesias de Castelo Branco, pelo

montante de € 4.000,00, livre de quaisquer ónus ou encargos.

Foi ainda deliberado dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua, para

outorgar a respetiva escritura de compra e venda.

6.1.2. Prédio Rústico. Fonte da Porca. Alcains

Pelo Senhor Presidente foram presentes, a informação n.° 32, de 27/12/2016, do Diretor do

Departamento Técnico Operacional e um relatório de avaliação, para a eventual aquisição de uma parcela

de terreno com a área de 2.414,80 m2 que faz parte do prédio rústico situado em Fonte da Porca, a

nordeste do campo de futebol Trigueiros de Aragão, na freguesia de Alcains, inscrito na matriz predial

urbana sob o artigo 542 da secção F, da Freguesias de Alcains, com uma área total de 6.142,00 m2 e

averbado em nome de Ana Pires Lopes Pinheiro. É proposta a aquisição do prédio, livre de quaisquer

ónus ou encargos, pelo valor de € 5.000,00.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a aquisição de uma parcela de terreno com

a área de 2.414,80 m2 que faz parte do prédio rústico situado em Fonte da Porca, a nordeste do campo de

futebol Trigueiros de Aragão, na freguesia de Alcains, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 542 da

secção F, da Freguesias de Alcains e averbado em nome de Ana Pires Lopes Pinheiro, pelo montante de

€5.000,00, livre de quaisquer ánus ou encargos.

Foi ainda deliberado dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua, para

outorgar a respetiva escritura de compra e venda.

6.2. Minuta da 2.° Adicional ao Contrato de Subconcessão de Uso Privado de Nove Parcelas de

Terreno do Domínio Público Ferroviário, Sitos Entre os Kms 93,359 e 93,033 LD e Entre os

Kms 93,676 e 94,033 LE, da Linha da Beira Baixa, Junto à Estação de Castelo Branco a

Celebrar com a IP Património — Administração e Gestão Imobiliária, SA

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação uma minuta da 2.° Adicional ao Contrato de

Subconcessão de uso privado de nove parcelas de terreno do dominio público ferroviário, sitos entre os

kms 93,359 e 93,033 LD e entre os kms 93,676 e 94,033 LE da linha da Beira Baixa, junto à estação de

Castelo Branco, a celebrar com a IP Patrimônio — Administração e Gestão Imobiliária, SA e o Município de

Castelo Branco, pela qual “é acrescentada a alínea j) ao n.° 1 da Cláusula Primeira, os n°s 12 e 13 à

Cláusula Segunda e alterado o n.° 1 da Cláusula Vigésima do Contrato de Subconcessão n°

137/12/CNRP, objeto de alteração pelo 1.° Adicional celebrado em 15/01/2016. A presente minuta é dada

como reproduzida e ficará fazendo parte desta ata como documentação n° 1.

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 21/26

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a minuta da 2.° Adicional ao Contrato de

Subconcessão de uso privado de nove parcelas de terreno do domínio público ferroviário, sitos entre os

kms 93,359 e 93,033 LD e entre os kms 93,676 e 94,033 LE da linha da Beira Baixa, junto à estação de

Castelo Branco, a celebrar com a IP Património — Administração e Gestão Imobiliária, SA e o Municipio de

Castelo Branco, pela qual “é acrescentada a alinea j) ao nY 1 da Cláusula Primeira, os n.°s 12 e 13 à

Cláusula Segunda e alterado o n.° 1 da Cláusula Vigésima do Contrato de Subconcessão n°

137/12ICNRP, objeto de alteração pelo 1,0 Adicional celebrado em 15/01/2016.

Mais, deliberou dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua, para outorgar o

2.° Adicional ao contrato de subconcessão.

6.3. Venda de Viatura Propriedade Municipal. Arrematação

Pelo Senhor Presidente foi presente a ata de abertura de propostas para alienação da viatura marca

Volvo 580 2.4 D - Preta, registada em propriedade plena do Município de Castelo Branco, publicitada pelo

Edital n.° 60/2016, de 02/12/2016, pela qual se propõe a arrematação da viatura à proponente Heartphone

— Comércio de Telecomunicações, Lda, pelo valor proposto de €2.810,00.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a alienação da viatura registada em

propriedade plena do Município de Castelo Branco, publicitada pelo Edital n.° 60/2016, de 02/12/2016, à

proponente Heartphone — Comércio de Telecomunicações, Lda, pelo valor de €2.810,00

6.4. Propostas de Atribuição de Preços a Obras Editadas com o Patrocinio do Município

6.4.1. Alexandre Frade-Correia — Narrativa de Uma Obra de Emoções. Cine-Teatro Avenida

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 6846, de 28/11/2016, do Cine-Teatro, propondo a

atribuição do preço de € 15,00 para venda ao público do catálogo Alexandre Frade-Correia —Narrativa de

Uma Obra de Emoções e que, no dia da inauguração, o mesmo seja vendido por€ 10,00.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o preço para venda ao público da obra

patrocinada pelo Município de Castelo Branco intitulada Alexandre Frade-Correia — Narrativa de Uma Obra

de Emoções, pelo valor de € 15,00 e que, no dia da inauguração, o catálogo seja vendido por € 10,00.

6.4.2. O Ensino dos Jesuítas — Colégio de São Fiel, Rua dos Feireiros e Rosas de Safo. Obras

da Biblioteca Municipal

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 7371, de 21/12/2016, da Biblioteca Municipal,

propondo a atribuição de preço para venda ao público, na Biblioteca Municipal, de obras publicadas com o

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 22/26

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patrocínio do Município de Castelo Branco. As obras e os respetivos preços são os seguintes: O Ensino

dos Jesuítas — Colégio de São Fiel, edição de 2016, da autoria de Ernesto Candeias Marfins

(coordenador), € 15,00; Rua dos Ferreiros, edição de 2016, da autoria de Maria Adelaide Fontainhas, €

8,00; e Rosas de Safo, edição de 2016, da autoria de António Salvado, € 13,50.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o preço para venda ao público, na Biblioteca

Municipal, das obras patrocinadas pelo Município de Castelo Branco intituladas O Ensino dos Jesuitas —

Colégio de São Fiel, edição de 2016, da autoria de Ernesto Candeias Martins (coordenador), pelo valor de

€ 15,00, Rua dos Ferreiros, edição de 2016, da autoria de Maria Adelaide Fontainhas, pelo valor de €8,00

e Rosas de Safo, edição de 2016, da autoria de António Salvado, pelo valor de €13,50.

Ponto 7—CONTABILIDADE

7.1. Integração do Saldo Transitado de 2016 nos Fundos Disponiveis de 2017

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 12, de 03/01/2017, da Unidade Financeira e do

Património, elaborada nos termos da alínea a) do nY 3 do artigo 5.° da Lei n.° 127/2012, de 21 de junho,

com as alterações introduzidas pela Lei n.° 66-3/2012, de 31 de dezembro e pelo Decreto-Lei n.° 99/2015,

de 2 de junho, propondo que a Câmara Municipal delibere autorizar a integração do saldo transitado de

2016, apurado no montante de €30.615.242,55, nos fundos disponíveis de 2017.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a integração do saldo transitado de 2016,

apurado no montante de €30.615.242,55, nos fundos disponíveis de 2017.

7.2. Constituição de Fundos de Maneio para o ano 2017

Pelo Senhor Presidente foi presente uma proposta, datada de 3011 2/2016, exarada nos termos do n.° 1

do Artigo ledo Artigo VI do Regulamento Interno, para a constituição de Fundos de Maneio para 2017:

Manuel Lourenço Batista Marfins 02)02.02.09 € 200,0001.02)02.01.02.02 € 250,00 Paulo Henriques da Silva01.02)02.02.10 €100,00 02/02.02.25 €1.000,00

José Martins da Fonseca José carlos Gomes Lopes01.02/02.01.02.02 €80,00 . 03/02.01.02.02 €200,00

01.02)02.02.10 € 20,00 03/02.02.10 € 100,00

Hortense Mafla de Jesus Marques Leitão coelho 03/02.02.25 € 300,0002/02.01.21 €75,00

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta de constituição dos Fundos de

Maneio para o ano 2017 constantes do quadro transcrito, exarada nos termos do n.° 1 do Artigo 1 e do

Artigo VI do Regulamento Interno.

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 23/26

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4,CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

7.3. Proposta para Pagamentos Permanentes

Pelo Senhor Presidente foi presente uma proposta do Senhor Presidente, datada de 30/12/2016,

determinando “que a Câmara Municipal autorize o Senhor Presidente da Càmara, ou quem o subsUtua,

durante o corrente ano e, de acordo com as verbas inscritas no Orçamento do Município, aprovar, liquidar

e pagar as despesas com pessoal, com encargos legalmente contraidos ou impostos por lei, Ieasings,

seguros, rendas de imóveis e, nas operações extra orçamentais, as entradas e saidas de fundos por

operações de tesouraria”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta do Senhor Presidente que o

autoriza a ele, ou quem o substitua, durante o corrente ano e, de acordo com as verbas inscritas no

Orçamento do Município, aprovar, liquidar e pagar as despesas com pessoal, com os encargos legalmente

contraídos ou impostos por lei, com leasings, seguros, rendas de imóveis e, nas operações extra

orçamentais, com as entradas e saidas de fundos por operações de tesouraria.

7.4. 28? Alteração ao Orçamento e às Grandes Opções do PlanoI2OlG

Pelo Senhor Presidente foi dado conhecimento da 28a Alteração ao Orçamento e às Grandes Opções

do Plano/2016, respetivamente, nos valores de € 23.835,00 e € 124.000,00, quer nos reforços, quer nas

anulações. Os documentos presentes, sendo dados como reproduzidos, ficarão a fazer parte integrante

desta ata, identificados como documentação n.° 2.

A Câmara Municipal tomou conhecimento.

7.5. 29? Alteração ao Orçamento e às Grandes Opções do Plano/2016

Pelo Senhor Presidente foi dado conhecimento da 29? Alteração ao Orçamento e às Grandes Opções

do Plano/2016, respetivamente, nos valores de €210.000,00 e € 10.000,00, quer nos reforços, quer nas

anulações. Os documentos presentes, sendo dados como reproduzidos, ficarão a fazer parte integrante

desta ata, identificados como documentação n.° 3.

A Câmara Municipal tomou conhecimento.

Ponto 8— DELIBERAÇÕES DIVERSAS

8.1. Regime Jurídico do Serviço Público de Transporte de Passageiros. Emissão de

Autorizações Provisórias

Pelo Senhor Presidente foi presente, para conhecimento da Câmara Municipal, a informação n.° 7369,

de 22112/2016, do Senhor Vereador Dr. Jorge Pio, relativa ao regime jurídico do serviço público de

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

transporte de passageiros (Lei n.° 52/2015, de 9 de junho) e a concretização de uma Autoridade de/

Transportes no Município de Castelo Branco. “Especificamente no que diz respeito às autorizações de

prestação de serviço público de transporte de passageiros por modo rodoviário atribuidas ao abrigo do

Regulamento de Transportes em Automóveis (RTA), este regime prevê um período transitório adicional,

dando resposta de forma diferenciada, á vigência destas autorizações de acordo com o estabelecido do

regulamento”. Os documentos presentes, sendo dados como reproduzidos, ficarão a fazer parte integrante

desta ata, identificados como documentação n.° 4.

A Cãmara Municipal tomou conhecimento.

8.2. Despacho de Delegação de Competências para Assinatura de Correspondência e

Expediente Necessário à Mera Instrução de Processos

Pelo Senhor Presidente foi presente, para conhecimento da Câmara Municipal, o seu Despacho n.°

1/P/2017, de 2 de janeiro, do seguinte teor: “No uso da competência que me é conferida pela alínea a) do

n.° 2 do artigo 35.° da Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, conjugada com o artigo 16.° da Lei n.° 49/2012,

de 29 de agosto, delego nos dirigentes municipais abaixo discriminados, a assinatura de correspondência

ou do expediente necessário à mera instrução dos processos. 1.- Departamento de Administração Geral:

Dr. Francisco José Alveirinho Correia, Diretor do Departamento e, nas suas faltas e impedimentos, o Dr.

Roberto António Reixa Nabais, Chefe da Divisão Financeira, de Contratação e Recursos Humanos. 1.1.-

Divisão Financeira, de Contratação e Recursos Humanos: Dr. Roberto António Reixa Nabais, Chefe da

Divisão. 1.2.- Divisão de Educação, Cultura, Desporto e Ação Social: Dra. Teresa Maria de Jesus Antunes,

Chefe da Divisão. 1.3.- Divisão de Gestão Patrimonial e Instalações Municipais: Eng. Maria Otilia dos

Santos Pires Caetano, Chefe da Divisão. 2.- Departamento Técnico Operacional: Eng. Luis Alfredo

Cardoso Resende, Diretor do Departamento e, nas suas faltas e impedimentos, respetivamente, o Eng.

Anibal Sanches da Natividade, Chefe da Divisão de Obras, Equipamentos e Infraestruturas, ou o Eng.

Josê Eduardo Cardoso Lourenço, Chefe da Divisão de Urbanismo e Obras Particulares. 2.1,- Divisão de

Obras, Equipamentos e lnfraestruturas: Eng. Aníbal Sanches da Natividade, Chefe da Divisão. 2.2.-

Divisão de Urbanismo e Obras Particulares: Eng. José Eduardo Cardoso Lourenço, Chefe da Divisão.

A Câmara Municipal tomou conhecimento.

8.3. Assembleia Municipal. Deliberações Tomadas em Sessão de 21 de Dezembro de 2016

Pelo Senhor Presidente foi presente um oficio do Senhor Presidente da Assembleia Municipal dando

conhecimento à Càmara Municipal das deliberações tomadas em sua sessão de 21 de dezembro de 2016.

A Câmara Municipal tomou conhecimento.

Ata n.° 1/2017, de 6 de Janeiro Página 25/26

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

Ponto 9 — PAGAMENTOS

Comparticipação de Medicamentos

Por proposta do Senhor Presidente, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, nos termos do

respetivo regulamento, liquidar e pagar as despesas de reembolso dos medicamentos, que totalizam o

montante de € 5.746,43. O mapa com os valores é dado como reproduzido, ficando a fazer parte

integrante desta ata identificado como documentação n.° 5.

Ponto 10— DIÁRIO DE TESOURARIA

Pelo Senhor Presidente foi dado conhecimento do Resumo Diário de Tesouraria do dia anterior:

Operações Orçamentais €30.281.429,36

Operações Não Orçamentais €393.005,76

A Câmara Municipal tomou conhecimento.

APROVAÇÃO DE ATA EM MINUTA

De acordo com o disposto no n.° 3 do artigo 57.° da Lei n.° 75/201 3, de 12 de setembro, a Câmara

Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a ata em minuta, a fim das respetivas deliberações

produzirem efeitos imediatos.

CONCLUSÃO DE ATA

E não havendo mais assuntos a tratar, pelo Senhor Presidente foi encerrada a reunião, eram 9 horas e

30 minutos, da qual se lavrou a presente ata que vai ser assinada pelo Senhor Presidente e por mim,

Francisco José Alveirinho Correia, que a secretariei.

O Presidente da Câmara

________________

O Secretário

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