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12º SBA – Usina Sustentável Visão Empresarial da Sustentabilidade Out/2011

CANAVIAL

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  • 12 SBA Usina Sustentvel

    Viso Empresarial da Sustentabilidade

    Out/2011

  • 2Confidential

    HistricoTropical BioEnergia SA uma Joint Venture formada pelas empresas BP Biofuels, LDC SEV S.A. e Maeda S.A AgroIndustrial. Constituda em Julho/2006, iniciou sua operao em Outubro/2008, com foco na produo de Acar eEtanol como principais produtos de seu processo industrial.

    Sua principal planta est localizada no interior do Estado de Gois, especificamente na cidade de Edia/GO e possui capacidade de moagem de 2.400.000 tons de cana-de-acar. A regio onde est situada considerada uma das mais

    frteis do Brasil, muito apropriada a produo de cana-de-acar, com custos de produo bastante competitivos.

    MissoProduzir Energia Limpa, Renovvel e Competitiva, respeitando Clientes, Colaboradores, Comunidade, Acionistas e

    Fornecedores. Viso

    Ser reconhecida globalmente como referncia em Sustentabilidade no Setor de BioEnergia.

    Valores Segurana

    Valorizao das pessoas tica

    Empreendedorismo Conformidade legal Competitividade

    Respeito ao meio ambiente Trabalho em equipe.

  • Bonsucro

    Sustentabilidade, que bicho esse ???

    Segurana Caso Tropical

    Mensagens finais

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    Agenda

  • PropsitoTransformar a indstria da cana.

    VisoSer lder na conduo da demanda do mercado por certificados de canaproduzida em relao a padres sustentveis.

    MissoA Bonsucro visa melhorar a sustentabilidade social, ambiental e econmicada cana-de-acar atravs da promoo da utilizao de um padromtrico global, com o objetivo de melhorar continuamente a produo decana e o seu processamento, a fim de contribuir para um futuro maissustentvel. 4

  • Por que uma iniciativa sustentvel para a indstria de cana-de-acar? Consumidores, ONGs e instituies governamentais esperam cada

    vez mais que os produtos que compram tenham sidoresponsavelmente produzidos.

    Como em outros setores da agricultura, o setor de cana-de-acartambm est enfrentando desafios sociais e ambientais.

    Os membros da Bonsucro acreditam que um programa, independentede certificao, uma ferramenta importante para enfrentar esses

    desafios.

    O que sustentabilidade na indstria de cana-de-acar? Melhores prticas na explorao do campo e transparncia na cadeia

    de produo e abastecimento levaro a uma indstria de cana-de-acar mais sustentvel.

    O padro Bonsucro uma ferramenta para enderear os cincomaiores impactos sociais e ambientais da cana-de-acar.

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  • O padro se concentra em cinco reas-chave relacionadas com os impactossociais e ambientais da produo de cana. So elas:

    Conformidade Legal; Impactos sobre a Biodiversidade e os Ecossistemas; Direitos Humanos e Trabalhistas; Produo e Processamento(Gerenciar eficincias e insumos);Melhoria Contnua.

    Indicadores-chave de cada uma dessas categorias foram identificados.Exemplos: estabelecimento de uma mtrica limite de consumo de gua,monitoramento do consumo de energia e operacionalizao de uma nicaforma de clculo para emisses de GHG. Embora sofisticados em seusprocessos, esses indicadores so fceis de se medir e simples de se usar parafins comparativos.

    O mesmo nvel de rigor e de objetividade aplicado aos indicadores sociaiscontidos no Standard.

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  • Por que usar a Certificao Bonsucro?

    A Bonsucro nica para fluxos de acar e etanol. Isso permite alternarlivremente entre os dois. Foram feitas consultas a todas as partes interessadas, testes pilotos foramexecutados em paralelo e os resultados influenciaram o padro final. A Bonsucro segue a Orientao de Melhores Prticas do ISEAL Alliance(Associao Global para padres sociais e ambiental) para odesenvolvimento de sistemas de padres confiveis e reconhecidos. A Bonsucro est sendo reconhecida como um padro voluntrio dentro daDiretiva da Unio Europeia de Energia Renovvel (UE RED) e da Diretiva deQualidade dos Combustveis (UE FQD). Isso permitir que as empresasexportem para a UE. Certificao relativamente barato, e protege a biodiversidade, osecossistemas, o meio social e a atmosfera (GHG). A Bonsucro incentiva asustentabilidade econmica e ajuda a melhorar a eficincia tcnica e denegcios.

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  • Por que usar a Certificao Bonsucro?

    Insiste na utilizao eficiente de recursos, incluindo energia, gua ematrias-primas. Desenvolve o seu prprio clculo e prope uma metodologia explcita eoriginal para GHG. uma mtrica padro destinada a medir os resultados e no os processos,uma ferramenta precisa para medir a melhoria contnua.Incentiva a melhoria contnua, promove benchmarking e comparaes comos indicadores de mtricas padres.No requer a entrada de especialista em agricultura para avaliar osindicadores, conforme exigido por outras normas.Preenche todos os requisitos da FAO para os setores de governana,socioeconmico e ambiental.Demonstra, atravs de impactos mensurveis, que uma empresa contra otrabalho infantil, apia os direitos humanos e preocupa-se com aimplementao de prticas ambientalmente saudveis.

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  • Balano de Massa

    9Fonte: Vanda Nunes - SGS

    Balano de Massa -A quantidade de produto recebida e vendida por cada unidade rastreada;- No requer segregao fsica, permite misturas.

    - um sistema contbil que demonstra o balano entre entradas e sadas da cana-de-acar sustentvel e de todos os seus produtos derivados; -A declarao de sustentabilidade deve ser consistente com a quantidade de produto certificado.

  • Processo de Certificao

    Registro no site : www.Bonsucro.comAuto-avaliao atravs das ferramentas disponveis;Pr-avaliao (Opcional);Contratao da certificadora;Certificao em dois Estgios (fases 1 e 2);Recomendao para 3 anos;Emisso do Certificado;Disponibilizao dos dados e volumes no site; eMonitoramento Anual.

    A certificao o mais concreto caminho para provar a sustentabilidade doBiofuels.

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  • Sustentabilidade Primeiro: O que e o que ganhamos com isso? Os projetos de sustentabilidade visam satisfao das necessidades da

    gerao presente sem comprometer a capacidade das futuras, enquantopreserva a caracterstica custo-benefcio s empresas e empreendimentos.

    Sustentabilidade corporativa no necessariamente significa maiorescustos, processos mais burocrticos e menores retornos financeiros.Sustentabilidade repousa em uma viso de negcios na qual odesempenho socioambiental caminha ao lado do desempenhoeconmico. Trata-se de uma mudana de paradigma que prioriza aperenidade e a perpetuidade da organizao.

    Um empreendimento sustentvel deve obedecer aquatro requisitos bsicos, que consistem em ser:

    Ecologicamente correto; Economicamente vivel, hoje e sempre; Socialmente justo; e Culturalmente aceito.

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  • Ns precisamos inspirar mais pessoas a abraar os valores sustentveis edepois viver esses valores com um comportamento sustentvel. Leis eregulamentaes dizem o que voc pode fazer, mas os valores dizem o quevoc deve fazer. H uma diferena entre fazer o que voc tem direito efazer o que certo.

    Dov Seidman CEO of LRN do livro Hot, Flat and Crowded Thomas L. Friedman

    Sustentabilidade no voluntarismo!

    Sustentabilidade

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  • J percebeu por que adot-la??? No?!!!Ento, veja mais algumas informaes:

    Apesar da remunerao mdia do setor estar alinhada com as mdiasgerais , os postos de trabalho criados tm qualidade tradicionalmente baixa,muitas vezes baseada em relaes informais e com poucos benefcios aostrabalhadores. (Ainda encontramos grandes disparidades!)

    Geograficamente distantes dos centros urbanos de difcil monitoramento,alguns centros produtivos so, muitas vezes, acusados de utilizarem mo-de-obra abaixo da idade mnima ou em condies de subemprego. (Absurdosacontecem...)

    Segundo estimativas apresentadas em relatrio da NICA (A Energia da Cana-de-Acar-NICA 2005; cap. 12), a informalidade previdenciria girava emtorno de 55% na regio de So Paulo, o trabalho infantil em 2,4%, e oanalfabetismo funcional em 23,9%. (Contra fatos, no...)

    Para benefcio do prprio setor, no restam dvidas quanto prioridade quetal temtica deve ter, inclusive no posicionamento externo claro das usinas egrupos acerca das prticas e avanos.

    Fonte: Relatrio Final de Sustentabilidade (Clarissa Lins e Rafael Saavedra) - Agosto 2007

    Sustentabilidade

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  • Mais do porqu da Sustentabilidade:

    Legislao Governamental cada vez mais apertada;

    Reclamaes dos Clientes preocupao ambiental;

    Interesse dos Funcionrios valores = reteno.

    Sustentabilidade

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  • Na prtica, alguns exemplos do que podemos fazer j:

    Conservao de uso do solo; Uso de Irrigao, Defensivos e Fertilizantes no Cultivo; Queimadas e Mecanizao da Colheita; Gesto de recursos hdricos e resduos gerados; Cogerao de energia; Gesto competitividade do produto (Governana); Condies de Trabalho (no esquecer dos terceirizados!);

    Segurana .

    Sustentabilidade

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  • S discutindo voc construir o seu estilo eficaz de LIDERANA

    No d para falar em Cultura de Segurana

    sem falar antes de

    Liderana

    Ser Gestor Lder

    COMO ELE DEVE PENSAR?

    O QUE ELE DEVE SABER?

    COMO ELE DEVE AGIR?

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    Segurana na Tropical

  • Os valores do lder devem coincidir com os da Empresa.

    A cultura de Segurana demora para ser absorvida. Seja paciente!

    Trata-se de mudana... Pode piorar para melhorar!

    Voc ser testado muitas vezes. Seja firme!

    Tentaro negociar... Segurana inegocivel!

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    Segurana - Importante

  • O papel da Liderana: Dar peso poltico para a Segurana.

    O Lder... quem decide: Tomar a deciso pela segurana.Deve saber: A segurana no a deciso mais fcil, mas a certa e, por ironia dodestino, a mais difcil.Deve tratar a segurana de forma sistmica: Receber no varejo e agir compolticas/procedimentos/normas internas.Deve ser coerente: Demonstrar toda hora a opo pela segurana. Se tiver queparar uma operao, pare!Deve ser justo: No existem intocveis na empresa.

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    Segurana

  • Custo????

    Ou Atitude ????

    SEGURANA RESPONSABILIDADE DE TODOS.

    Responsabilidade de quem????

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    Segurana Como melhoramos?

  • Depois: Produo/Rendimentos/Custos/

    1. Segurana

    2. Segurana

    3. Segurana

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    Segurana na Tropical

  • Zero Acidente

    Zero Danos Propriedade

    Zero Impacto ao Meio Ambiente

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    Segurana na Tropical

  • Acidente

    Fatores OrganizacionaisFatores do Local de Trabalho

    TreinamentosRegras e ProcedimentosAlarmes e AvisosEquipamentos e

    Dispositivos de Proteo

    Barreiras, Vigilncias e Sistemas de

    Proteo

    Unidade Processos Pessoas

    Criar Barreiras Ser Sistmico

    Exemplo:

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    Segurana na Tropical

  • - Cumprimento das Leis: Base

    - NRs (PCMSO / PPRA / CIPA / CIPATR/SIPAT/ EPIs / AVCB)

    XXXXXXX

    ????

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    Segurana na Tropical

  • Implantao e Treinamento de Novos Procedimentos, como, por exemplo:

    - Trabalho a Quente;

    - Trabalho em Altura;

    - Bloqueio Eletromecnico;

    - Espao Confinado (NR 33);

    - Procedimento de comunicao e investigao de acidentes e incidentes;

    - Dilogo de Segurana;

    - Permisso p/ Servios Especiais (PT);

    - Inspees.

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    Segurana do trabalho na Tropical

  • Todo trabalho a quente realizado em locais crticos necessitam da PT preenchida e aprovada.

    EPIs necessrios e especficos

    Exemplos : Trabalho com solda eltrica

    Lixadeira/ Esmerilhadeira/ Maquita Solda Oxiacetilnica Maarico

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    Segurana do trabalho na Tropical

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    No ser permitido nenhum trabalho em altura (> 1,80 m) sem que oexecutante esteja continuamente protegido contra quedas. Isso inclui:

    1. Planejamento, PT e Treinamento;2. Andaimes, escadas, gaiolas, cadeira suspensa;3. EPCs: Linha de vida, sinalizao e isolamento;4. EPIs: Cinto de segurana com dois talabartes e trava dupla, trava quedas.

    Trabalhos em altura realizados em locais externos (tempo) sero ouno paralisados por qualquer funcionrio ou representante daUnidade sob condies meteorolgicas adversas: chuva, vento, raio.

    Trabalho em altura

  • Conscientizar os trabalhadores sobre os riscos que esto por trs dasFERAS.

    Exemplos de onde devem ser realizadas: Manutenes em equipamentos rotativos; Manutenes em tubulaes vivas.

    Bloqueio Eletromecnico

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    Todos os acidentes e incidentes devem serimediatamente comunicados, por menor que sejaa gravidade da leso.

    A comunicao muito importante para que possa haver ainvestigao do acidente/incidente e, com isso, ajudar todos aprevenir e a aprender com o ocorrido, evitando assim, novosacidentes.

    Objetivos da Comunicao

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    219

    289

    179

    287

    73

    105

    148

    79 80

    10 020 17

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    Apr May Jun Jul Aug Oct

    N R

    epor

    ts

    Near Misses

    IndustryAgricultureAdministrative

    Comunicao e Investigao

    Quase Acidentes

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    Boa prtica que utilizamos em nossa unidade para comunicar fatosrelevantes de segurana ocorridos, relembrarprocedimentos, reconhecer atitudes e trabalhos realizados, tirardvidas, reconfirmar o nosso compromisso com a Segurana, entreoutros.

    Objetivo da Comunicao Manter o programa vivo entre os funcionrios e terceiros; Atuar na mudana de Comportamento / Educao; Manter todos informados; Demonstrar Compromisso da Liderana;

    Freqncia DDS ( Maturidade) Diria / Semanal / Mensal, depende da poca e necessidade.

    AGRCOLA

    Dilogo de Segurana - DDS

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    A PT contempla:

    Incio e trmino da tarefa; Descrio da tarefa; Anlise dos riscos potenciais; Medidas de controle; Nome e assinatura dos envolvidos na

    tarefa; Check list complementar; Aprovao; e Revalidao.

    A imagem no pode ser exibida. Talvez o computador no tenha memria suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poder ser necessrio excluir a imagem e inseri-la novamente.

    Antes de fazer: Parar / Pensar / Avaliar / Planejar

    E, DEPOIS, EXECUTAR

    Permisso para Servios Crticos - PT

  • Fazer anlise de risco - Freqncia x Gravidade:

    Elimine / Controle os riscos.Exemplos: Transporte de Pessoas: 62 aes Sponsor: Dir. Operacional; Redes Eltricas: 43 aes Sponsor: Dir. Operacional; Incndios em Canaviais: 32 aes Sponsor: Ger. Agrcola; Vazamentos Qumicos: 12 aes Sponsor: Ger. Industrial.

    No crie riscos: faa projeto para todas as mudanas e eliminegambiarras.

    Use os graves acidentes para alavancar mudanas (sensibilizao).

    Segurana na Tropical

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    + 3.500.000 HHT ( + 430 dias) sem acidentes com afastamento

    Resultados Tropical

    1,04 1,11

    1,30 1,38 1,35 1,351,33

    1,060,98

    2,29 2,21

    2,13

    2,53

    1,70 1,66 1,63 1,77

    1,46

    0

    0,5

    1

    1,5

    2

    2,5

    3

    Janeiro Fevereiro Maro Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro

    2011

    2010

    Comparativo RIF 2010 / 2011

  • Planejamento: O momento para se consertar o telhado quando o sol est brilhando.

    Seja mais Cuidadoso: O lder deve se comunicar com mais clareza, maior frequncia e, o mais importante, mais cuidadosamente. responsabilidade

    do lder certificar-se de que o funcionrio tenha compreendido a mensagem.No Adie: Adiar uma conversa desagradvel no a torna mais fcil. Ao contrrio, isso acumula ressentimentos e aumenta a falta de confiana de

    ambos os lados e torna ainda mais difcil a conversa que vir.Construa confiana: As pessoas ouvem o que querem ouvir. Por qu? Porque

    isso atende melhor s suas necessidades de reforar aquilo que j sabem ou sentem. Falta de confiana pode ser criada por meio de diversas pequenas

    coisas e percepes, como, por exemplo, ser deixado de fora de comunicaes, ser ignorado, ser inferiorizado, no ser ouvido

    Tome a iniciativa de entender: A maioria das falhas de comunicao resulta de dificuldade em falar claramente, bem como em ouvir efetivamente. Ambos os lados se atacam e se defendem na tentativa de arruinar um ao outro. Se

    isso estiver ocorrendo, faa parar imediatamente!

    Dizem que conselho s se d a quem pede e, se fui convidado, sou tentado a acreditar que

    tenho sua licena para d-los...

    Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja,

    aqui vo alguns, que julgo valiosos.

    Conselhos e Mensagens Finais:

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    Segurana e Operao: A Segurana deve ser a pea central da Operao. Condio de estar empregado (valor). Nenhuma dvida: a sua prioridade nmero 1! Se a sua segurana tima,

    voc est fazendo muitas coisas certas e SALVANDO VIDAS. D ateno s pessoas:

    Contatos, olho no olho, no por e-mails ou recados. Segurana se faz na rea, andando por ela e a conhecendo. Cuidado com o que voc deseja ou manda seus subordinados fazerem, pois

    eles faro! Elimine os riscos da sua rea: mantenha as reas limpas, com boa manuteno,

    bem organizadas. Refaa / modifique / elimine riscos. Treine e retreine: nossa atividade de mo-de-obra intensiva, crucial

    fazermos isso. Leve a Segurana para sua casa: no d para ficar ligando e desligando a

    Segurana. Ela precisa estar na veia, na mente e no corao. A equipe a cara do lder: no preciso falar mais nada. Delegamos autoridade, no responsabilidade. Quando algo acontece, sim

    responsabilidade sua.

    Conselhos e Mensagens Finais:

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    Divirta-se! Tenha bom humor, reconhecimento, e prazer em fazer.

    No paute sua vida, nem sua carreira, pelodinheiro. Ame seu ofcio com todo corao.Persista em fazer o melhor. Seja fascinado pelorealizar, que o dinheiro vir como consequncia.Quem pensa s em dinheiro no consegue sequerser nem um grande bandido nem um grandecanalha.

    Nizan Guanaes

    Conselhos e Mensagens Finais:

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    Slide Number 1Slide Number 2AgendaSlide Number 4Slide Number 5Slide Number 6Slide Number 7Slide Number 8Slide Number 9Processo de CertificaoSustentabilidadeSustentabilidadeSustentabilidadeSustentabilidadeSustentabilidadeSlide Number 16Slide Number 17O papel da Liderana: Dar peso poltico para a Segurana.O Lder... Slide Number 19Slide Number 20Slide Number 21Slide Number 22Slide Number 23Slide Number 24Slide Number 25Slide Number 26Slide Number 27Slide Number 28Slide Number 29Slide Number 30Slide Number 31Slide Number 32Slide Number 33Slide Number 34Slide Number 35Slide Number 36