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Documentos do sinodo de Elvira
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Canones Sobre a Vida Crist(Concilio de Elvira - Sobre os Aspectos da Vida Crist)
Canones do Snodo
1. Um adulto batizado que comete o crime capital de sacrificar aos
dolos no para receber a comunho, mesmo quando se aproxima da
morte.
2. Flamens (um sacerdote num templo) que foram batizados, mas que
depois oferecer sacrifcios ir duplicar a sua culpa pela adio de
assassinato (se organizar jogos pblicos) ou mesmo triplicar com a
imoralidade sexual, e eles no podem receber a comunho, mesmo quando
a morte se aproxima.
3. Flamens que no ofereciam sacrifcios, mas que presidiu a jogos
pblicos mantiveram-se da destruio completa e poder receber a
comunho quando a morte se se tiverem feito a penitncia necessria.
Se eles cometem crimes sexuais aps completar a penitncia, que deve
ser negado qualquer comunho mais uma vez receber a comunho seria
fazer uma pardia da comunho de domingo.
4. Flamens que foram catecmenos de trs anos e que se abstiveram de
sacrifcios podem ser batizados.
5. Se uma mulher bate seu servo e causa a morte dentro de trs dias,
ela deve submeter-se 'penitncia se o ferimento foi causado de
propsito e cinco anos de sete anos se foi acidental. Ela no deve
receber a comunho durante esta penitncia a menos que ela fica
doente. Se assim for, ela pode receber a comunho.
6. Se algum mata outro por feitiaria ou magia, essa pessoa no deve
receber a comunho, mesmo no momento da morte, pois esta ao uma
forma de idolatria.
7. Se um cristo completa penitncia para uma ofensa sexual e depois
novamente comete fornicao, ele ou ela no pode receber a comunho,
mesmo quando se aproxima da morte.
8. Mulheres que sem justa causa aceitvel deixar seus maridos e se
juntar a outro homem no pode receber a comunho, mesmo quando se
aproxima da morte.
9. Uma mulher batizados que deixa um marido adltero que foi
batizado, por outro homem, no pode casar com ele. Se ela faz, ela
no poder receber a comunho at que seu ex-marido morre, a menos que
ela est gravemente doente.
10. Se uma mulher no batizadas casar com outro homem depois de ser
abandonada pelo marido que era um catecmeno, ela ainda pode ser
batizado. Isto tambm verdade para os catecmenos feminino. Se uma
mulher crist se casa com um homem no conhecimento de que ele
abandonou sua ex-esposa sem motivo, ela pode receber a comunho
apenas no momento de sua morte.
11. Se um catecmeno mulheres se casa com um homem no conhecimento
de que ele abandonou sua ex-esposa sem motivo, ela no pode ser
batizado por cinco anos a menos que ela torna-se gravemente
doente.
12. Pais e outros cristos que desistir de suas crianas ao abuso
sexual esto vendendo corpos dos outros, e se o fizerem ou vender
seus prprios corpos, eles no devem receber a comunho, mesmo na
morte.
13. Virgens que foram consagrados a Deus no devem comungar, mesmo
quando a morte se aproxima, se ter quebrado o voto de virgindade e
no se arrependem. Se, no entanto, que se arrependam e no se
envolver em relaes sexuais novamente, eles podem comungar, quando a
morte se aproxima.
14 Se uma virgem no preserva a sua virgindade, mas depois se casa
com o homem, ela pode comungar depois de um ano, sem fazer
penitncia, pois ela apenas quebrou as leis do casamento. Se ela foi
sexualmente ativas com outros homens, ela deve completar uma
penitncia de cinco anos antes de serem readmitidos comunho.
15. Meninas crists no so para casar com os pagos, no importa quo
poucos homens elegveis h, por tais casamentos levar ao adultrio da
alma.
16. Hereges no devem ser unidos em matrimnio com as meninas
catlicas a menos que aceitem a f catlica. Meninas Catlica no pode
se casar com judeus ou hereges, porque no conseguem encontrar uma
unidade, quando os fiis e os infiis se unem. Os pais que permitem
que isso acontea no devem comungar por cinco anos.
17. Se os pais permitem que sua filha se casar com um sacerdote
pago, eles no devem receber a comunho, mesmo no momento da
morte.
18. Bispos, presbteros e diconos, depois de terem tomado seu lugar
no ministrio, no deve ser dada a comunho, mesmo no momento da
morte, se eles so culpados de imoralidade sexual. Tal escndalo um
delito grave.
19. Bispos, presbteros e diconos no devem deixar a rea onde
trabalham, ou viajar nas provncias, a fim de se envolver em
empreendimentos rentveis. Se uma necessidade econmica, mandem um
filho, um liberto, um empregado, um amigo, ou algum. Eles devem
participar apenas de atividades de negcios dentro de sua prpria
rea.
20. Se qualquer clero so encontrados envolvidos em usura, deix-los
ser censurado e demitido. Se um leigo pego praticando a usura, ele
pode ser perdoado se ele promete parar a prtica. Se ele continuar
esta prtica do mal, que ele seja expulso da igreja.
21. Se algum que mora na cidade no freqentam servios religiosos
durante trs domingos, deixe essa pessoa ser expulso por um breve
tempo a fim de fazer o oprbrio pblico.
22. Se as pessoas caem da Igreja Catlica em heresia e depois
retornar, deixe que eles no se pode negar a penitncia, j que eles
reconheceram o seu pecado. Deixe-os ser dada depois da comunho
penitncia dez anos. Se as crianas tm sido levados em heresia, no
culpa deles, e eles devem ser recebidos de volta
imediatamente.
23. A fim de ajudar aqueles que so fracos, o jejum rigoroso que no
requer comer durante um dia inteiro deve ser abandonada durante os
meses de julho e agosto.
24. Indivduos no devem ser admitidos como clero em uma provncia
diferente daquele onde foram batizados. Caso contrrio, sua vida no
seria conhecida por aqueles que examin-los.
25. Aqueles que tm cartas de recomendao referindo a eles como
"confessores" deve obter novas cartas afirmando-os como
"comungantes" em vez. Pessoas simples so enganadas pelo ttulo
honrado de "confessor".
26. A forma rigorosa do jejum deve ser seguido todos os sbados.
Isto ir corrigir um erro em nossa prtica atual.
27. Um bispo ou clrigo outros podem ter apenas uma irm ou uma filha
que uma virgem consagrada a Deus vivo com ele. Nenhuma outra mulher
que no est relacionado a ele pode permanecer.
28. Um bispo no pode receber as ofertas daqueles que no esto
autorizados a receber a comunho.
29. Pessoas que tenham um esprito errtico no ter seu nome
adicionado lista das ofertas de decises, nem devem ser autorizados
a exercer qualquer forma de ministrio na congregao.
30. Aqueles que pecaram sexualmente como a juventude no pode ser
ordenado como subdiconos. Isto ir prevenir os seus ser promovido a
cargos mais altos no futuro. Se eles j foram ordenados, eles sero
removidos de seu escritrio.
31. Jovens que foram batizados e, em seguida, esto envolvidos em
imoralidade sexual podem ser admitidos comunho quando se casam, se
terem cumprido a penitncia necessria.
32. Qualquer um que tenha cado em runa por causa do pecado mortal
deve procurar a penitncia do bispo e no um presbtero. Na doena
extrema um presbtero pode oferecer comunho ou pode dirigir um
dicono para faz-lo.
33. Bispos, presbteros, diconos e outros com uma posio no ministrio
devem abster-se totalmente de relaes sexuais com suas esposas e da
procriao dos filhos. Se algum desobedece, ele ser removido do cargo
clerical.
34. Velas no so para ser queimado em um cemitrio durante o dia.
Esta prtica est relacionada com o paganismo e prejudicial para os
cristos. Aqueles que fazem isso esto a ser negada a comunho da
igreja.
35. As mulheres no devem permanecer em um cemitrio durante a noite.
Alguns envolver-se em maldade, em vez de orao.
36. As fotos no devem ser colocados em igrejas, para que eles no se
tornam objetos de culto e adorao.
37. Aqueles que sofreram de um esprito maligno pode ser batizado
como a morte se aproxima. Se eles foram batizados, eles podem ser
dadas comunho. Essas pessoas no so, no entanto, para acender as
velas da igreja em pblico. Se o fizerem, esto a ser negada a
comunho.
38. Um cristo batizado que no rejeitou a f nem a bigamia cometido
pode batizar um catecmeno que se encontra em perigo de morte, se
eles esto em uma viagem por mar ou se no existe uma igreja nas
proximidades. Se a pessoa sobrevive, ele ou ela deve ir ao bispo
para a imposio das mos.
39. Um pago que solicitar a imposio das mos em um momento de doena,
pode receber a imposio das mos e se tornar um cristo, se sua vida
tem sido razoavelmente honesto.
40. Os senhorios no podem receber nada como alugar que j tenha sido
oferecida aos dolos. Se o fizerem, eles sero excludos da comunho
por cinco anos.
41. Os cristos devem proibir seus escravos de manter os dolos em
suas casas. Se isso impossvel de aplicar, eles devem pelo menos
evitar os dolos e permanecer puro. Se isso no acontecer, eles esto
alienados da igreja.
42. Aqueles com uma boa reputao que buscam se tornar cristos devem
permanecer como catecmenos por dois anos antes de ser batizado.
Eles devem ficar gravemente doente, eles podem solicitar e receber
o batismo antes.
43. De acordo com a Escritura vamos comemorar o Pentecostes e no
continuar a prtica falsa [de celebrar o quadragsimo dia depois da
Pscoa, em vez de o quinquagsimo]. Se algum no aceitar esta prtica,
ser considerada uma nova heresia.
44. A ex-prostituta que se casou e que busca admisso f crist deve
ser recebido sem atraso.
45. Um catecmeno que ficou longe da igreja por um longo tempo pode
ser batizado, se um dos clrigos suporta o seu pedido para ser um
cristo, ou se algum dos fiis atestam isso, e parece que a pessoa
tem reformada.
46. Se um cristo abre mo da f e fica longe da igreja por um longo
tempo, desde que ele ou ela no se tornou idlatra, ele ou ela pode
ser recebido de volta e comungar depois de dez anos de
penitncia.
47. Se um homem comete adultrio batizado casado vrias vezes, ele
est a ser perguntado como ele se aproxima a morte ou no ele vai a
reforma que ele deveria se recuperar. Se ele assim o promete, ele
pode receber a comunho. Se ele se recupera e comete adultrio de
novo, no pode comungar de novo, mesmo quando a morte se
aproxima.
48. Aqueles que esto sendo batizados no so para colocar dinheiro no
shell baptismal, uma vez que parece indicar que o padre est
vendendo o que um dom gratuito. Os ps dos recm-batizados no devem
ser lavados pelos sacerdotes ou clrigos.
49. Senhorios no so para permitir que os judeus para abenoar as
culturas que receberam de Deus e para que tenham oferecido graas.
Tal ao faria a nossa bno invlido e sem sentido. Qualquer um que
continua esta prtica deve ser expulsos completamente da
igreja.
50. Se algum clrigo ou leigo come com os judeus, ele ou ela ser
mantida em comunho, como forma de correo.
51. Se uma pessoa batizada veio de heresia, ele no deve se tornar
um clrigo. Aquele que j foi ordenado deve ser afastado do cargo
imediatamente.
52. Qualquer um que escreve graffiti escandalosa em uma igreja deve
ser condenado.
53. Uma pessoa que foi excluda da comunho por um delito pode ser
readmitido apenas pelo bispo que ordenou a excomunho. Outro bispo
que readmite ele ou ela sem obter o consentimento do primeiro bispo
tende a criar tenso entre seus irmos e pode ser afastado do
cargo.
54. Os pais que no conseguem manter o acordo de noivado e que
quebram o envolvimento de seus filhos esto a ser impedidos de
comunho para trs anos. Se a noiva ou o noivo tenha cometido um
crime grave, os pais so justificados em tal ao. Se a noiva eo noivo
esto envolvidos no pecado, a primeira regra aplica-se e os pais no
podem interferir.
55. Sacerdotes que continuam a usar a coroa secular [como flamens
ex-], mas que no executam sacrifcios ou fazer oferendas aos dolos
podem receber a comunho, aps dois anos.
56. Magistrados no devem entrar na igreja durante o ano em que eles
servem como dunviro [o funcionrio do governo que preside em ocasies
pblicas e festas nacionais].
57. Mulheres e homens que aceitam deixar suas roupas para ser
utilizado em espetculos e procisses seculares deve ser negada a
comunho de trs anos.
58. Em todos os lugares e, especialmente, onde o bispo reside,
aqueles que trazem letras que indicam o seu direito de comungar,
sero analisados para afirmar o testemunho.
59. Um cristo no pode ir para a capital e assistir os pagos
oferecer seus sacrifcios. Se um cristo faz, ele ou ela culpado do
mesmo pecado e no podem comungar antes de completar 10 anos de
penitncia.
60. Se algum quebra um dolo e , ento, punido com a morte, ele ou
ela no podem ser colocados na lista de mrtires, uma vez que tal ao
no sancionada pelas Escrituras ou pelos apstolos.
61. Um homem que, aps a morte de sua esposa, se casa com sua irm
batizados no pode comungar por cinco anos a menos que a doena exige
que a reconciliao ser oferecida mais cedo.
62. Racers carro ou pantomimas primeiro deve renunciar sua profisso
e promessa de no retom-la antes que eles podem tornar-se cristos.
Se eles no conseguem cumprir esta promessa, eles sero expulsos da
igreja.
63. Se uma mulher concebe em adultrio e depois tem um aborto, ela
no pode comungar de novo, mesmo quando a morte se aproxima, porque
ela pecou duas vezes.
64. Uma mulher que permanece em adultrio poca de sua morte no podem
comungar. Se ela quebra a relao, ela deve completar a penitncia de
dez anos antes de comungar.
65. Se um clrigo sabe do adultrio de sua esposa e continua a viver
com ela, ele no deve receber a comunho, mesmo antes da morte, a fim
de no deixar a impresso de que aquele que para exemplificar uma boa
vida tem permitido pecado.
66. Um homem que se casa com sua enteada culpado de incesto e no
podem comungar, mesmo antes da morte.
67. Uma mulher que batizado ou um catecmeno no deve associar com
cabeleireiros ou homens com cabelos longos. Se ela fizer isso, ela
deve ser negada a comunho.
68. Um catecmeno que concebe em adultrio e, em seguida, sufoca a
criana pode ser batizados apenas quando a morte se aproxima.
69. Uma pessoa casada que cometa adultrio uma vez pode ser
reconciliado aps penitncia cinco anos, excepto doena necessita de
uma reconciliao mais cedo.
70. Um marido que sabe do adultrio de sua esposa e que permanece
com ela no pode comungar, mesmo antes da morte. Se ele viveu com
sua esposa por um perodo de tempo aps seu adultrio e depois a
deixou, ele no pode comungar por dez anos.
71. Aqueles que abusam sexualmente de meninos no podem comungar a
morte se aproxima, mesmo quando.
72. Se uma viva tem relao sexual e depois se casa com o homem, ela
s pode comungar depois de penitncia cinco anos. Se ela casar com
outro homem em vez disso, ela excluda da comunho, mesmo no momento
da morte. Se o homem se casa com ela uma crist, ela no poder
receber a comunho at completar a penitncia de dez anos, a menos que
a doena faz comunho anterior aconselhvel.
73. Um cristo que denuncia algum que , ento, banido ou morto no
pode comungar, mesmo quando a morte se aproxima. Se o caso era
menos grave, ele ou ela pode comungar em menos de cinco anos. Se o
informante era um catecmeno, ele ou ela pode ser batizado depois de
cinco anos.
74. Aqueles que so falsas testemunhas cometer um crime e devem ser
excludos. Se sua ao no provocou a morte, e eles explicam as razes
para o seu testemunho, sero excludas por dois anos. Se a explicao
no for aceita pelo clero reunidos, eles so excludos por cinco
anos.
75. Se algum acusa falsamente um bispo, presbtero, ou dicono de um
crime e no pode oferecer provas, ele ou ela excluda da comunho,
mesmo no momento da morte.
76. Se um dicono confessa que ele tinha cometido um crime mortal
antes da ordenao, ele excludo da comunho e deve completar a
penitncia de trs anos. Se, no entanto, o pecado divulgado por
algum, ele deve completar a penitncia cinco anos antes de ser
aceito como um leigo a receber a comunho.
77. Se um dicono que serve uma comunidade sem um bispo ou presbtero
batiza, o bispo deve ento dar a sua bno para aqueles batizados. Se
algum morre antes de receber a bno, essa pessoa deve ser
considerada justificada por sua f.
78. Se um cristo confessa o adultrio com uma mulher judaica ou pag,
ele negada a comunho durante algum tempo. Se o seu pecado exposto
por outra pessoa, ele deve completar a penitncia cinco anos antes
de receber a comunho de domingo.
79. Os cristos que joga dados por dinheiro devem ser excludos de
receber a comunho. Se a alterao das suas formas e deixar, eles
podem receber a comunho aps um ano.
80. Escravos que foram libertados, mas cujos antigos senhores esto
ainda vivos no podem ser ordenados como clrigos.
81. Uma mulher no pode escrever para os cristos leigos, sem o
consentimento de seu marido. Uma mulher no pode receber cartas de
amizade endereadas a ela e no apenas ao seu marido tambm.
15 de maio de 300Papa Marcelino