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Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance - Hudson Taylor

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t:,,{,ste pequeno livro é um dos peÍmanentes lega-dos de Hudson Taylor à lgreia.Sob o poder deuma evidenteunçàodo Santo,Taylor foi capaci-tado a abtir, em linguagem simples, profundasverdades uantoà uniàopessoal os crentes omDeus,que,de maneirasimból icae imagét ica, ào

o tema de Cântico dos Cânticls. E, ao fzzè-Lo,forneceu uma direção seguíâ para

^compÍeen-

sàodaqueleque é um dos I ivrosmaismal-enre -didos e pouco considerados da Bíblia. Cântìco

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I i rrr lo do original em inglês:L 1,, , , ( , , ì r))ui Ì ìroÌìr Thoughts n the Song / Soiomon

C Chapel LibraryO 2001 CC C Eclicocs

Tmtlucl lo: Nori i Mcl [o RoclriguesIì t 'r ' isão: oi ìo Guirnerãcse Etlna Guirnari res

Cirpa e arre: Mrìgrìo Paganel l i

l ' r , , , rrt . , r. ' coort lenacão cl i torial 'Górsorr Lima c FranciscoNunes

1" et l icão: rarco le 2002

( )rrtalogacãora Fontc clo f)epurtanrc l ì to Ni ìc iorì i ì lr lo Livnr

P.blicallo r. ijr:rsil c..r rr tle'irl l ar.rt.rizacã. e com t.tfus .stÌ i rc i tos rcscrr 'nrlos a l íngua portugucsl ÌI)or

Comunhão do Corpo de Cristo EdiçõesRrrrr cnrrl rr PrrLrlogírl io, 2/306. Cenrro

São ' l l t rkr SP ,CEP 0100(r90 7

FoncT'far,l 1) l I 5 4578E nrliÌ : Íllct:onr(ìcct:c.licocs.trrr .

Sitc: .r'n'u'.cccct]coes.com. r

Itroibrtlaa rt--prorluciioot:rl ou peÌ.cial .le tc ivro senreerrtorizacãoscritu los etlitores.

Suuaruo

Palavn ciosEditorcs .. . . . . . . . . .

Prefácicr

Introclução

Títulcr L-)

SBçÃo I

A \/icla Scm Satisfação a SoluçãoPzrra

Sr;<.;Ã<lI( .or - rnrì( I nterr( mnida Rcstauracã().. . . . . . . . . . . . . . .9

SnçÃo IIr\ Àlcgria a ComunhãonintcrrlÌpta .... r3

SnçÃo VCor-nunhã()N()\ 'anlcntc lntcrr ' , 1-Ìrf( l :r

Rcstar-rração... . . . . . . . . . . . . . . . .77

SrçÃo VFrutos claReconhcciclanião

SnçÃoVIComunhão Irrcstrita

r\pônclicc

S, , l r t ' t 't Autor

'7

n

93

10 9

125

1,29

I / lSt:

Tirylor,Hr-rc{son

Clìnt ico -losl i rrt icos:o rn stcrioso ,nrance Hucìsorrrykrr.- SrìoPrrulo: (I(] , 2001.

136p.;2I cnr. ( l ì i r l rre: ls le l r. isrr,)

ISBrr- '587E.12rr7

I. BíbÌ ia.A. T. (l int ico t los ì i rnt icos (ìrnrcntri r io. . Título.IÌ . Si 'r ie.

CDD:223.90i

lrn/rrq's.511ra As-sociaçrio mprcnsn da Fé

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r\s citaçõcs bíbÌicas usaclas slìo cla Vcrsão Revisra c r\tuaÌizacÌa clc

f r: ìo l ìcrrc i ra cle Alnteicla, 2" eclição, da Sociecladc BíbÌ ica cl ol ìr ' ; rs i ì , l Ì ro quanckr ncl icado peÌa abreviatura RC: Versão Rer. is tat ( , r l l i r Ì i t Ì : r ìc Almcida. Ì: m algun-ias i taç i res, ambas versòcs fcrr,rrrr rr, : . t : r, l rrs .; \s otas semindicação cl escrcm clo tr:rc lutor Ì \JT)', :r, , 1: r , I i r, : ì , roriginal .

PnlevnA DosEnrronss

om o afirma StanleyA. Ell isen, "poucos l i-

vros dâ Bíblia têm sido tão incompreendidos

como Cantares Cânticc-ros Cânticos].Âlguns

o vêem como erotismo crâsso) outros, c()mo alegoria

inútil. As falas parecem fundir-se e o movimerìto do

cnredo é difícil de compreender. Nem sempre é fâct'tlrstinguiras muitas metáforasdas descriçõesiterais"'.(.)ut' cria evado,então,um irmão como Hudson Tuylo.,

, rr;,rvitlrrestá ntrinsicamente elacionadaà ptegaçãct

| . l . l . l5 l \ , St.rrr lt ' , \ . , ( .onlt t :ç,t'\ [ t /bor rt 1nÍìyrt ' lì '. r /antella,' , c i i tore r lda,

S:ìo ): trr l, .5l ) l ' ) ' ) l ) .

 

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*----*".edry

Paiavra 3.''5 çii[orr''s

, ( . t t t t i rt t t losCânticos-OMisteriosoRomance

,1,,1',r 'r t t t l Ìcìho, escrever sobre essemisterioso l ivto

,l,r lìílrlìa?Não há duviclaci equc fo i o amor ao Senhor'

Diz-se quc evangelismo cleve sc r rerlizacìo por

1ìnì()ràs almas. I-ssa é-ttma verclade incompleta' Tudo

.rr r.icla cristã cleve ser clccorrência clc urn reltrionatuettlo

ttn o '\eultor, ctla base, ftrrça ptopulsore e csferll cl r'

Ìmor. Àmamos, pois Ille nos amou primciro' e som()s

constrangicìospo t Scu amtlt - so ntls resta amá-Lo e

vir.er intciranìentc para Ille' Nossa vida com o Amacìcr

cle nossa alma c'-"-t-' "o"ncc

celcstial' Pclr amá-I'<l'

homens c()mo I |-rclsorl'far'Ìor clctama vicla a setvi-Lo'

Seu amor pclo Sclrh<", 1""-cltÌctn clctra vicle a favor d: i

China, ó claramentc Pcrccl)tír''clncste livro'

Flt lur 'ccP()canahistt i r iaclalgrci , . tctnclue-mui-

tos escrevcratn sobre o Cântico clos Cânticos' CaÌcu-

ìa-se qu e at c o fìm da lclacle Nlódia hzrvia cetca clc

r>itocentosconlentáfios sobre o tnais poótico lìvro de

Salomão. Nlas a partir clo lluministno' Ptaticementc

não se faÌou *ni'tt"o telação ao "incômodo" livro

rclmântìccl clas llsctittlfas e, ho]c, pclulclr-líssill.tt.ls.sãcl

aclr,reles LÌc se aventuram a tra;tàrclcle' Por qLÌe lsso

<rcortcu? Ã rtzáo é quc descle os tempos bíblicos o

ccntÍo clo homem é seu coraçáo' e ê com el e e a Partlr

tlclc clr,rc c rcÌaciona com Der-is'No entanto' o fìm cl a

|, ,r , l , ' I l ts ' l ' rcr ' :rs tr"rnsfcrìu" csSc.centro af a u-t:-

It . 1 I ( l l t ( l l ì ì l )() l ' t1Ì\r1ì t l l t () crl t mlris rl c ìLlc () c()f1Ìç1Ì()

'( i l l l . ì l ì ì . ì ' í ) ( l r l ( | t Ì l ( l ì l ( ( l -: l (: ì l ): l / 1111't ' t l l1-l t-t ' t ' t l t l t ' r '

merÌsurar, ()mpÍovaf e, Pof fim' aceitar'Com isst ' t, I

baniclo o lugat do amor na reloção. essoalcom Dcurs'

Tuclo se ornou frio,litútgico' ptevisír'ele morto' Nacìa

mais natural que Cânticã tlos Cânticos fosse deixadode lado,.rir,t' to'rrt ' POLrcomais do que o t"*lìlt" O^

aprcrr.ação livinaP^r^ l vicÌa ntinra dc um casíÌI'

NIasgt"rças o Senhot' SuabelczecrccÌsrrscm-

pte atraiu h."l"tt clue' romptitll: frtczt c a inclife-

rcnça a qtlc th"gt 'o o Povo.cl e Deus' cicclatam-se

ap:rixon'.rcÌ()sor Jcsus e registram () amor por E'ìe

com a tir-rta Ìesua pena e com o sângueclc sua vicìa

.l.rr^-^.1^' Huclson Tat'lor foi umcÌestes'

Vivemos dias em que o PO\r()cle )eus oscila

cntre ()s extrel'Iì()s la fticze tcolírgiclr'P()1' lm aclo'clue

vtl<trtz.a.titukrs caclêmicos experiônciaclocentecm

detdmento cìaptofuncla obra àa cruz'e' poÍ outto laclo'

clasernoçõl". tìt'"qttilibtaclas' almáticas' manipulaclas

por lícìetesclue desconhecema gcnuína operação do

E,spíritocleDeus' O PoclerLtttenteaAlnta.'dlfVatc-nm11

Nee, e GuerraCrtnlraosSanto'r'.cle

essie

Penn-Lewts'

rcr'clâlri cie maneita clarao pcrig. clcsteo]o-3 cxtï-

lìì(),enquantoTaylor i' um enti-tcsternunho lenunct-

. t , , t) periucl lt ' p'i-tito' Deus não ptecisade acadô-

n ìr( ):ì ìios, se otlt' o que ti'n'crem leexperiências om

l', l t l , ) l( '1ìì eu scanuclos nir ' 'etsitários;eu s Pfeclsa

.. lt tt,tttttts ue O âmemacimade todasas coisas' a-

t 'r l rctr c' Àpaixonaclamcnte'bsolutamentc'

 

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( ,r r r l r r ,r l r rs 'ant icos-OMister ioso Romerncc

( )s salr.os mJesusprecisamreaprender7 am^-| ,, . l)rccisam eaprendera c {rt^r, não apenaso quel':,lt' 'tz, mas principaÌmente o que Ele é em Si mes-nro. Precisamosaprender a Ìição que certa mulher,

rì()s empos antigos,com gritos de dot, proclamou ao

l)ovo de sua cidade,com umâ tochâ em uma mão eurmbalde com água na outra: "Quiscra eu, com estatocha, inccndiar os céus e, com esta água,apagar aschamasdo inferno, p^r^ qu e vós buscásscis Se -nhot, não pela esperançâ e irem p^rl o céu nempelo temor de arcler no fogo do inferno, ma s Obuscásseis () r ,Ìlnor a F,lc sri, por ser Ele qucm ó".

Com o c lcsc jo ìc contr i Ì rLr i r ar a clucO maisbclo cntre milharcs 'oltc u conclr,r istur coraçãoda -quclcspoÍ qucm lr-rorreu quc publicarr-rosstc ivro.

Queremos enccrrarcom um agradecimentoes-pecial ao empenho cla radutora em criar as diferenci-açõcs de tipologia no original, não encontraclasnc)tcxto, que facilitarãograncicmentea leitura dcstc li -vÍo e a compreensãode Cântico dos Cânticos. sscr

tambóm é amor ao Noir.o.

Senhor, ãoé sen ra4ãa lae'['eanantt,s Ct 1.a)

Os ec'ìitorcsN{ogi das Cruzcs,SP

Fevereiro clc 2002

PnEpecro

ste pequeno Livro é um dos permanentes le-

gados de Hudson Ta14orà Igreia, cuja inten-

cão é levar os dedicados estudantescla Bíblia

às PastagensVerdeiantes do Bom Pastor, e daí à Sala

clo Banquete do Rei, e, então, ao serviçtt nas Vinhas.

Sob o poder de uma evidenteunção cìo Santo,Tavlorl'<ri apacitadoa al:rtr,em ünguagcm simples,profun-

tlrs verdadesquant()à união pessoaldos crentescom

l)crrs, c1ue, e mzneira simbólica e imagética, são o

tcnrr rlr' (.ântico dos Cânticos.E, ao fazè-lo, orneceu

uma clircçãosegura para a comPreensãodaquele que

 

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( ,rn l i r 'o lo sCârr t icos O Mister iosoRomancc

( unÌ rlos livros mais mal-entenclidos pouco c()nsi-( l( 'r-1Ì(ì()sas Sagradas ,scritufas. ois aos clue,cm('sl)1Ìr-ìt(),iante da Áqueza de linguagem e profusãcrrlc fìÍIuras,que ao mesmo tempo ocuÌtam

e revelamscLrsignifìcado,clisseram: Como poclerei entencler,sc alguóm não me expÌicar?"(cf. At 8.31),podemosscgurâmente izer cìuecstaspáginasajLrcìarãoaben-

çoarãoa tocÌoscles.

Par:r ac luelcsque o conhcccrAm, a v ic Ìa deFïudson Ta1'1rr oi clc acordo com () cnfoquc clcstepccìueno ir.ro. Pois clc rnesmo fo i o cxemplo doclueexplanou rcpri. ur r . icle ntcira clcmonstrou, lcfato,o quc sLÌrs :r l lr .ras rclLriLrgcrctì ìÌLlallto pos,sibiÌ iclacÌea bênç:ìocì a ,rr i i ìo om (.r isto. Ì , .1c ivcuc()mo "pAra pcrtcnccrdcsa olitro, Aclr, tcìc ÌLtc es -slrscitor-rlcntrcos mortos"; c com{) o rcsultadocla-clueÌaunião cle produziu frutos para Deus (Rm 7.4).AquiÌo que cl c era dcu signifìcadoc confirmação acrquc ele clisseaqui) sem nenhum exa{Ìcro.Fl iner-itá-vc ì har.cr aqr,rclesuc lerão e rejeitarãocomo senclomíst ico c impraticár'claquilo cÌuedi z respeito tã o

rl irctamentcà int imidaclecla comunhão cr,r 'r-r Sc -nÌror invisír'el. lntretanto, eu trìe arrisco a cÌizcraostlis c1-re escritor destas páginas funclor-r MissãorÌ o lnterior cl aChina.El c tracluziu uavisãodo Âma-rl . rìrrnrarckrroso erviço,qu e fo i mantido impecá-vt l l ror tocìosos arÌos clc uma vida sc m paralc lon( : i l ( : i r t , ssos cl i l ts , .

Prefácicr 13

Esta é, em verdacle, recomendação os brcvcs

capítuÌosque se sefìuem.Eles proclâmam LÌm c\/2ÌÍì-

gelho que fo i apuraclopor experiênciae constitucm,

no mínimo, um caminho atravósdestaporção espccí-fìca da Palavra cìeDeus, c1-rc uiará muitos quc o tri-lharcm às alccriascla crr:r cÌc lnranr-rcì.

Rcv J. Str,rart IolcÌcn

St . Paul's,

Portlran Squ:rre, -ondrcs,

1" cìc r- rnho lc1914

 

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IxrnoouÇÃo

grancle propósi to dos tratamcntos

dispensacionais e Deus ó rcvelado a nós

no capítulo 15 da Primeira EpístoÌa de Pau-

l< raosCoríntios: "Paraque Deus seja udo em todos"ív. 28). Concordando com isto está o ensinamento de

rì()ssoSenhot em João 17.3: F. a r.ida eternaé esta cr', t r objeto]: qu e Te conheç^m

^Ti, o único Deus

r, r, l, rr lciro, aJesusCristo,a quem enviaste". ssim', r rr ,, rrìo deveríamos ós agir sabiamente o manter( rr l \ l ' , t : r 'stcalvo em nossa td a diaúae no estudodal) r r l ; r r. r , : rn l l Ì leDeus?

 

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( ,r r r l t o t losCânticos O Mister iosoRomance

' l ircla escritura é inspiradapo r Dcus c úti l, e,

I)()rfaÍ-Ì tc),enhuma parte dela pocle ser desprczaclas('nì cl lÌehaja prejuízo. Poucasporções da PalavrarrjLrclarãoai s o estudantedcdicado na buscadcstc

tão importantc "conhecimento dc l)eus", do qu e <rtãcrdesprezadc; ântico clos Cânticos de Sakrmão.r\ssim como olÌtres passagcns Ìa PâllN'r: i {cDcus,cstc ivro tem suas l if iculc-laclcs.r{rrs ) rÌ Ìcsnì() ìc()ntccc com tocÌas s obras clc Dcus. F, lasuÌtrapassamnossos imitaclospodercs cl c compreensão.Poclccrhomcm fraco espcrar cntcnclcr o pocler ciivino, oucomprccndcr e intcrprctaras obras ou âsprovicÌên-cias do Todo-sábio? ì, sc não, é algun'ra urprcsa

cluea Sua Palar,ra ambém ncccssitcdc um a sabe-cÌoriasol>rchut-t- ltrt 'tl ì r Ìr 'r ìr sLr.Ìr ltcfPretação? ra -

ça s a Dcus, a i lun-r in: rç i roc lo Irspír ito Santo cstápromctida a toclos )s ÌLrcrbuscam: ) Lluc neispo -clcmosclesejar:?

Lido sem uma "chave", este ivro é particular-nlcnte ininteligívcl, mas a char.eé facilmentc cncon-trecla os cnsinamentos lo Novo ftstarncnto. () \/er-

lro Ìlncatnado é a vcrclacleira har.cpara x Palar.rat 'scrita;mas,mcsm()antcsda cncarnação, s t-stuclan-tt 's r lcclicacÌoslo Antigo Testamcnt()clrc()ntrariamrrrrr itrr jurclaos cscritosprofét icr)s ara entencler snrist ir- ios agrados cstc Livro;pois, ali, Israel oi en -' , i r r : r t l , ,ì r ' cprco scu Cr iador era o seuMarickr . oã<r|Ì .rIr ',1,r, , , i Ì l into os profetas. econheccu Noivct

Introdr"rçãt'r

na pesso,Ì lc -nsto,c c] isse:O qu e te m a il() l\". ì ()

Noir,o; o amigo ckrNoivo clueestáprescntcc ( ) or-rvc

muitcr sc rcgozija por câLrsa a voz do Noivo. Pois

estaalegria á secumpriu cm mim" Ço 3.29).Pzrulo, tr

capítul()quintr> lacpístoÌaaos lfésicls, 'a i mais alémc cnsinacìLrc união clc Cristr> or n Su a urcia, c a

submissão lclaa Ìì lc, são a Ìrrtsc lo prrinrio rcÌacjo-

na[ìcnt() do casanterìto, âprcsenta paclrào ara ocla

união cspir itual.

lrr l Srt lot lão, -rnrt ivo rci, bcm con-ìoo autor

clestc )()( ' l ì ì rr,t t is tct los uma prefìgureção ìo ntlsst l

Scnhrrr,o rcal Príncipe clapa.z, m Seurcino I'inclou-

ro. 1.. entìo. Cl lc()ntr í ìretnos nìr) l ÌPcnxS Stt l n ,r iva, rIgrcja, mas tambóffì u1TÌ ovo disposto,Seussúrclitos,

sobreos quais llc rcinarácm elriria. lntão, potenta-

clos cÌc ugarcs cirstantesrarão suasricluczls c c()1ì-

templarão a gloria clo Rci entronizaclo,provando-()

com difíccis perguntâs,como cert^ vez a rainha dc

Sabáo fez, vincìoao re i Salomão;e bem-avcnturacÌos

scrã()aquclcsa quem estc privilógio for concedido.

Uma brcve olhadelaos satisfâr po r toclaa cxistência;

mas, qual seráa real nobreza e bem-a\rentlÌrançe a:ìsccns2Ì exaltadanoir".rlPar:rsctnprcc()ul tt seu Sc-

rr lr. l- . ar ãsempre al qualo seuSenhor,parâsemprerl, , rt lrrqu e o dcsejoDcle é pata ela,cla compart i-

l l , . , r . r , ' r r : r lnrcntccoração o t Í ( )no )ele. Um estu-

,1,, ,1,, n r,, , l l lc nos ajuc la cntencÌt: f stesmistér ios

, l , r 1 ,,r , , , . r , l , r : t l ì t ( ) f , é mui to pfo,,rc i tosct.

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( ,r r ir 'o cittsCiinticos O MisteriosoRomance

I l intercssante ercebero contrasteentfc estelivro c o quc o pÍecede,o lir.rocleEclesiastes, uc noscnsinaenfaticamcnte: 1/aicladedc vaidades, udo é r.ai-claclc";e nccessáriantroclução Cantares leSaÌomão,cllrcmostra c1uão .ercladeira ênção e satisfaçãoé serpossuíc lo pelo Senhor. Da mesmx maneira, ocnsinamcntoclcn()ssoSalr,ackrr,o capítulocluartodeJoão, mostrâ nLÌmapaÌar-ra lrzrr l i l ic laclelascoisasterrcflaspara dar r,ima atislação luradolÌrA, m notáveÌcontrâstccom o fluir da bênçãocluc esuÌta laprcsen-cr clo lspírito Santo(curja bra ó esta:não rcr.clara Silì ì( 'slì ì(),ì ì1ìs (.r istoc()moo Noir. 'o laalma): (]uemlrt 'Ì rcr-lt sl lr ir , .rrrorn:u'l i tc r scclc; clucÌc,orótn,c1r-rc

l , t ' l r l ' r l : r r i l , ,u: Ìl r r ( l . r r l ì rc ì t ' r ' r t r rnct r ais crziscclc;l r r ' lo t 'on l r ' : i l i r ), . r ;11,,ur ìlu ( l . r r l l t r , lc t- sc ' t- r t c lc r .r t- t t l t

lì r t t t r ' 1Ì j( t ' l ' :u .l ì r ì r .r t ì r ' i r l lL c ' tcrn l r ." tr l rnsl torr ìanc]o

in in l t r - r 'Lr1r t : Ì r Ì ì r ' l l te"par:Ì a rr ic laetcrn2l " (r rs. 13, 14).

Scru pror .ei tosoconsic lerarmosCânt ico cÌos( .ârr t icos rn seisscçircs:

I .A Vicla sem Satisfação a Solucãopara Istcr

Capí tulos .2 2.7

Comunhão Intcrrompicìa RcsrauraçãoCapítuÌos .8 - 3. 5

III. A AÌegriaclaComunhão IninterrupraCapítulos .6 5.1

Ìntrcldr-rção t9

IV. Comunhão Noramente Interrompida - Rcstttltrrt<,:ã<I

Caoítulos 5. 2 - 6.1.0

V Frutos claReconhecidaUniãcr

Caoítulos .1.1 8. 4

VL Comunhão rrcstr ita

Capítr-r los.5-14

lì,rl caclauma clcssas cções, ncontrarcmos os

st l , r r in l t 'sntc 'r ÌocLrt t ) rcs:noiva,o Noivo c as f i lhas

cl c-f rLrslìc'nr. ão é muito clifícilperccberclucm está

f:rl:rnclo,-nasn sc chegoua cliFercntcsonclr-rsõcsm

aÌgr-rns -los .ersículos. \ nctiva sc rcferc att Nctivrlcomo o "selÌ Àmaclo"; o Noir,<tse rcfcle a cla cttmtt

"N{inÌ-ra 1ucricla", ncÌLranto clisctttsoclas ilhas cÌe

Jcrusalómé mais variaclo.Nas cluatto últimas scções,

elasa chamamcle a mais formos2Ì ntreasmulhercs",

mas na quintaseção laé chamadadc "a Sulamita", )u

a noiva clo Rei, e tambóm r).e ^ fìlha clo Príncipe".

O estuclante lestc vro enccrnuarâgtancleajucìa

't,,tnzet uma aclecluaclaarcaçãocm suaBíblia. Urnaìrrr lnhorizontalseparando faladc cada nterÌocutor( , 'rìr uma linha clupl^ p^r^ dir.iclitas seções eriaútil,l rr Ì ( (,rno linhasperpendìcuÌaresas margenspara

rr( l r ( . r r inter locutor .Nós temos r iscadouma l inha

r, r r r r l '1, ' ,1r : r r t rigar os versículos ue contêm as pala-

\ r. : Ìs l: r rr, , ivrÌ , ma linha dupla pare as palar..raso

I I .

 

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( .ur l r , , , lo : ; in t i r -os ON' l is tcr iosoRclmancc

\ ,rr r (' ul ì ì1Ì inha onclulacla ara as palavras da s fì -

l l r ,r ' . l r ' fcrr-rs:r lém.

Scrl i obserr.aclo que a noiva ó o principal

lrtcrlrcutc)r nas Seçõcs e II, oudc cstá mr-útoocupacl:rt',nsigo mcsmâ; mes Ílâ scção IÌ1, ondc a comunhão

t'stri luinclo, c12 eln poLÌc(t',tcltz,cr, '.ÌPxrccc li comcl

rr or-rvintc;as filh:rs cÌcJerusalcnt tôttt 2Ì íLrlì11ìottgli firla,

c o Noivo, a Su a mais longa i l la. Ncsta scção, pela

lrrimeira vez, o Noivo a chama cle Sua noiva, e a^trÃr

a

tcr comunhão cor-r-rlÌc cm sen'iço. Na Seção lV, a

noira no\,2Ìrrcntc ó a princip:rÌ intcrlocutora, mas, lrpcis

a slÌa restauração, o Noir,t.r fala lrlngamcnte, c "nãt) a

censLÌÍa)'. :r srrcão /, cot-troobscrvamt)s, a niti l-a nãtt ómais cÌrat i- taclelc "r Ì I ì ' ì : Ì is ìrrr l l<)s1ìl ì trc rt s l l r t l Ì lcfcs",

mas reir.indica scr considcradâ co1Ìl() al, c ó rcconÌleci-

cla corno a noir.a rcaÌ. Na scção VÌ, o Noivo rcivinclica

scu direito sobrc cÌa dcscleo scu propri,.t 11'r5çi11sn[o

não meramente a partìr dc seu dcsposório, assim corì()

l)cus fez em Ezequiel 16 , em relação a Isracl.

No sccrctocl cSuzr ïcsença

Como minha alma se clclcita m esconder-selOh, corno são lrecictsass ições

Que eu aprenclo o Ìaclo le csus!

( )s clricÌadoscrrenais ão podem nu1ìczì e incomtlclar

Nem tnesmoas provasmc abatcr

lÌ ri s llurnclo atanás em paramc perturbar

l)rtrao lugar sccretocu vou!

I rtlorl ,rção

I ,r .r :rcìÌ itar '. t ì is t inção nt rc os intct locutores ' r-rcsta diç iro, lâ s Pessagcns

, L | .( ' ltures qllc sc sc{rllem a catl,:l scção' as t:rlas sìr ' :tf resctrtrLì'Ìs c( iìì

l 'r Ì, L . r (, csc l i fercr l tcs:o texto em negr i to refere-se à fala do Noivo (o

Ârrr.rrlrr), t /tx/r.t cttt tti/ico rcft'n ra à.fì/rt ìa nttìt'a (t Etetir/a), e () tcxto cnl

l, r t t tr t l. I t t 't t lr tr e erc-se à taìa cìas ìÌhas cl e jcnrsalóm' Q\T)

21

 

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CÂNuco DESelovtÃo

O Cânrico os 'iinticos ueé deSalonão Cântico clos

Cânt icos .1-Rq.

ue este ivro seia chamado o Cântico do s

Cânticos!Não há cântico como este.Lido

corretamente. ele tr^z üm^ feLicidadea() co-

raçãoqu--e stá longe de set comparaclaà alegria das

coisasterrenais, al como o cóu ó mais elevaclodo

que a terra.Tem sido clito,com propricclade, ue cstcé um cântico que somentc a grâça pocle ensinar, e

iÌpenaspo Í experiênciapocie ser aprenclido'Nosso

Salvador, alando da união do ramo com a videira,

:Ì('rescenta:Tenho-vos dito estasctlisasPaÍa quc o

N'lcu oz o csteja m vtis,e o vossogozo seia rlmple-

 

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( ,rnticoclosCânticos O MisteriosoRomance

to " fl o 15.11). F, o discípulo amado, escreveu sobrelìÌc como "o qu e er a desde o princípio" e Âcluele(ll lc "estâ\ra co m o Pai, c no s fo i manifestado", paraclue nris possamos compârrilhar a comunhão que Elecìcsfrutou, e cliz tambóm: "Estas coisas,pois, r'os es -

crevcmos para qlrc a nossa alegria seja completa" (1

Jo 1.i-4). União com Cristc)e pc1'rn,Ìnêr-rciam CristoassegLlram: a.z) crfcita paz; clcsc:rns(), ()1-ìstlÌrìtccs

canso; fespostas a tocì lrs as n()ssíÌsoractìcs, r ' i t t i r ias,ìrrc l .dos () \ n()q\os nimiq<)sl url t r .síìnft Inene.irrrl c vivcr; proclr-rcão cllpÍe crcscentc cl c frutos. Tudcristo c' <t Ít '1i2.c'srr l frrr lo lc pcrmancccr em Cristo. Al- ir:r l i t : r, t 1rt 'r i tr ' : r c 's1,. 'l ) t '( '( ' ioso ivro ó aprofi-rndar

(. ì l ; Ì l i l l t : t1 ) ( l : t . rt l t ì ì1tt \ ( '() l ìs l ; tnl r ' ( 's11ì )erl ì ì , . Ìnôncia.

Seção

A Vroa sEM errsreÇÃo

E A SOLUÇÃOPARA STOCânticodo s Cânticos1.2 2.7

fácil reconhecer que é a noiva quem fala nos

versículos 2 a 7 . As palavras não são aquelas

de alguémmorto em ofensase pecados, ara

quem o Senhor é como ntz de uma terra seca,sem

apatència nem formosura. A noiva te\.reseus olhos

abertos para contemplar a belczz Dele, e anelapo rum desfrutemais completo do Seu amor.

Beìje-me le comosbeìfos a .Çuaboca:

Porquemelhore o Seaanol do qaeo uìnho.@C)

\ l ì l ' , l CiÌ lllì lì í)s,lÌ ÌaÌgí)\.

 

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( ,ìn it o dos Cânticos O MisteriosoRomance

lì , assim, começa um estágio diferente no de-scnvolvimento da viclada gr^ç^na alm^. E esta expe-riôr-rciaegistrada uma espécie e garantiaDivina aorÌcsejopor sensíveismanifestações e Sua presença,

scnsíveiscomunicações cìo Seu amor. Mas não foisempre assimcom ela, uma vez que ela estavasatis-fetta na" usênciado Scnhor, e ()utr()relacionamentocom outras ocupações Ì satisfazi:rrnìlì:ìs, Ì.q('rrr stonã o poclese rmaisassim. ) muncionã o poclcmaissc rpara.eIa () clue â foi; a noiva aprendcu â amar () scuSenhor,e nenhum outro relacionamento luenão sejacom Eìc pocìesatisfazô-la. s visitaçõesDclc podcrnser ocasionais breves,m:Ìssãoprecios()smoment()s

cì e csfrute.Estcs1-ìì()mcÍrt()são cmbraclos om pra-zef n()s ntcrvalos, I rc1-rct icirolclcsnruito clcse]acla.Não há qualqucr satìsfacão eal scn-iSua presen-

ça, e aincÌa, i c1ela, ,lc não cstá toclo () tempo c()mcÌa: Illle \rem c vai. Agora, a su2Ìalcgria csta um cér-rabaixo;mas no\ramenteela cstá anelancio, ancÌ:lndcrcm r.ãopot Suaprcsenca. al qLral s marósque sem-prc mucìam)a experiênciadcÌa ó colllo o fluxo e orefluxo clc uma maré; poclemesmo scr quc x inquie-

taçãosejaa rcgra, c satisf:rcão, cxcccão.Não há so,lurção ar a sso? sso tcrìa dc cor-rr, ' irrarssim?Tcriaor-r odcria ilÌc ter criado csscsanclos nsaciáveis pe -niÌspara screln uma tortura? lstranho, realmcnte,se-rirrsc cste fcrssc caso. :]ntretanto, ão há muitos clo

l)( \' ( lo Scnhorcr-r jaxpcriôncia abitual orresponclc:

' r , l r r r l I r lcsnão conhcccm o c lescanso. alcgr ia Ìc

A Vida scnr Sirt is fação e a Sol trç i ìo pa1'.1 51r., 27

permanecerem Cristo; e elesnão sabemncnl c()lìl()alcançar sto nem por que isto não é deles.Há n-ruitos

que olham para trâs, para os tcmpos de delíciasclcr

seu primeiro amor, muitos que, longe de encontrar

suamais ica herança m Cristo,estãoatémesmo cons-cientes de que percleramo primciro amor, e podemexpressar ua experiênciaem triste lamento:

OncÌe estão as bcm-avcnturançes

ql rc cu cxpcr imcnte i

c luancìo n ic ia lmente conhcci o ScnÌror?

Outros, cluc talvcz não tcnÌram pcrcÌicÌoseu pri

meiro atlìor,poclemainda estarscntindo quc as ntcr-rr-rpçõcs casionais con-iunhão stejarnse tornanclcrcacla cz rr"raisnsuportávcis,à rr-rccliclaue o mundo

sc tofn,Ì a lgo mcnor parrÌcÌcs c o Scnhor, maior. Sua

ausônci'.r uma aflição cz.da cz mais ntcnsa. ()h se

cu soubcsscondc podcria cncontrá-Lol" "Bcije-me

Ele com os bcijos claSua boca; porque melhor ó o

Scu amor do clueo vinho." "Como scria bom sc <r

amoÍ Dclc fossc ottc c constantccomo o meu, e clue

lllc nr-rncactirassc lc sobrcmim a Ìuz cìo Scu rrsto!"

Pobrcccluìvocadal"Hau1Tì m()rmuito mais crr-tc cÌLre teu esperar-rdo,nclando por satisfação.O

Noivo cstá espcranclo or ti toclo o tcmpo; as concli-

çiresque impeclem Sua aproxirnaçãosão toclo o tem-po dc tua prcipria autoria. fbmc a corrcta posiçãcr

 

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( ,rrrtico lo sCânticos O Misterioso Romancer

r l irrrrfcDele, e Ele estarámais cl o que pr()nto, maistlo clue contente em satisfazer cus mais profulncÌosanclose todasâs uas necessiclades." que podería-nì()spensar de aÌg r-rémá compromctido com o Noi-vo, cujo conceito e vontade propria impedem nãcrapcÍlasa consumaçãocìc sua prírpria alegria,mas aDele que der-r el a Scu coração?Apcsar cie nuncaachardescanso m Suaausência, la nã o pocleconlì-ar totalmentc Nelc, c ela não ..rbrc não cle scr-r ri tprio nome, scLlspróprios clireitosc posscssc--rcs,uí Ìprópr ia vont l r le, l : lc quL.sc orn()Lr cccssár i t )lxrxa suâ aÌccria.Flla,clc born graclo, ) rccl-rcstariaotal-mcntc, se m cntregar-sccompÌctatnentca l l Ìe, mas

isto nã o poclcnlÌnc:ìsc r rìssinl: Í ì( lLraÍ lt()la ntantómse u prriprio nome, cla não poclc nllnca rccll lcrcroI)elc. I l la não pocìcpr()rÌ ìctcr Ìnliìr c Lronrar c nãcrprometcr também obeclecer: ató que seu arnor al-caflce o p()nto cle rendição,cla tcrá de permancccruma amantc insatisfeita ela não poclc, como umanoiva satisfeita, chardescanso a casade seu mari-clo. ìncluanto cÌa mantém sua própria vontaclc, c ocontrole cl esuaspossessõcs,la em clcsc contentar

ct n viver cìc scr,rs róprios ÍcclÌrsos. ' lrrnã o pocìcrcìrr inclicars Delc.

Poderiahal'erLÌmaprovâ mais riste da extensãcrt tlr rcaliclaclela Queda clo quc a profuncìafalta dct . r r l ì :urçucm nossoScnhorc Mestre,que nos levaalrt ,rr:rr '' t ì ì ì()s lar otalmente Ele, emendoqueEl c

A VicÌ.rse rrS.t t is façàoe a Sol trç,ro l -r.u..rsl o 2L)

possa requcrcr algo alérn cle nosszr.sorças, ()u l)c(Ìir.aÌguma coisa ciueacl'raríamosificil dar ou fy.cr? ()reaÌ scgreclo Ìc umzrvida insatisfcitacsrá,muìto fì-c-c1üentementc,m unla \lontadcnão-rendicla.1, tocla-r.ia,c1uãoolo, bem como, quão erracloó issol?Tería-mo s ncisa fantasia lcsermosmaissábios lo quc Elc?()u quc nosso 1Ìlrlorpor ncismcsrÌ-Ìos cj l meis tcl.rltrc fortc cìo cluc o DcÌc? () u clucccinhccctlos r.nó srlcsmos rncll'rorclo quc Elc? Corr-r() ()ssacìesconfi-ançaclcveofcnclcr e fcrir rnaisuma \rcz () rcrno c()re,cão clacluclc lurcoi , por nris, o Flomcm ci c Doresl(]urars criun'r s sentimcntos c urn noivo hurnano, cel c ciescobrissc lrc suA noil,a-elcitacstava cmcnclo

casar-sc om elc, com rcceio clc c1_rc,luanckrirrcsscpocìcr,cÌ c pocleri2ÌornlÌr a vida dcÌa ìnsuportávcl?Todavia,cÌuantos losrcrnidosclo Scnhor não () tra-tam cxatantcntcclcstamaneira?Não ó ciese admirarquc elcs não estejamncm feÌizcsncm satisfcitosl

N{aso vercladeiroamor não poclc estacionar; letem de aumenterou diminür. O amor l)iüno semDrcnos cativará, pesar lc oclosos meclos niustificedosdr_r

nossopobre coração.

 noiva excÌ:rma:

J'adL,e o arorua das l-eas uwì)enlas,

contoatt!ììenlo derranada é o Teu nttrte,.por ìsso,as r/on7,e/as e altant.

 

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( ,r r l i to t losCânticos O Mister iosoRomance

Não havia um ungüento tâl como aquele com o..1rurl sumo sacerdote Ía ungido: nossoNoivo ó tantotrrrrSaccrdotc omo um Rei.A noiva temeÍosanão poclesc clesfazer otalmentc clc scus rcceios; mas a faÌta cle

l)^z e o anelo tornam-sc insuportár'eis, ela resoÌvcrencler-se otalmente,e ar cla poderá segui-Lo ntegaÌ-rÌrente.Ela submeterá odo c) scu scr a Ììlc, coração eforça, nfluônciac posscssõcs. aclapoclcscr tã<;nsu-

portável quanto a Sua ausêncialSc Elc a clirigirparaoutro À,foriá,or-r témesmo a um Calr'ário, cla O scgurrá.

Lem-ne'l'u, crtrrererto-rpíts ). 6-C)

NIas,ah!, c)cìLÌcrcìn-Ì scgLrir?lnra maravilhosac fchz surprcsa!Ncu-rNIori lL, cnr (,aÌr. : ir io,ro con-

trário, urmRci! Qurancìo coração se submctc, cntão,

Jcsus cina. ÌÌ cluancÌoJcsus cina, fu íclescanso.

E para onde tr,leclirigeSuanoiva?

O Rei rte ìnlroda7ìuna.çSua: recártaras.

Nã o primeiramenteà salado banclr-rctc isscrrtcontcccrá o clcviclo empo -) mas)prìtrtctri ,csttÌr t

s<is om F,le.

(]Lrãopcrfeito! Poderíamos icar satisfeitosem( rì( '()rì tnrulguémamaclosomenteem público?Não,rt { ', lu( ' l '( 'r ì l()sst2r.rom ele à parte, ê-lo exclusiva-

A Vic{a sem Satis fação e a Stt l trç i ì t tp,t t lç to ll

mente paranós. Assim é com riossoMestre: '. le torrrrr

Suanoir,.a agora otaÌmen te consagrada à partc, pura

experimentare desfrutaras ntimidades sagradas e ScLrmaravilhoso amor. O Noivo cia greja anelapor comu-

nhão com Scu pc,rvomais cÌo qr-rc Ìesanelam por co-munhão com Ele, c, frcqücntcmerìte, em de clamar:

Mostra-Me o telr rosto,

faze-Me ouvir a tlua voz,pofque

^t]u:a oz é doce,

e o teu rosto arnâvel.

Não cstamosnirs muito mais prontos a buscá-

Ì. o cm nzã<> lenossas ccessicla.cicslo clucparaSu aalegr:ia prazer? sto não cler,er:i:rcr zrssin-i.os nãcr

aprcciamos rianças goistrs lu c pcnsalrrapcnasnoclucpocÌemoÌrtcr clos pais,c não tôrn ncnhurn pensrÌ-mcrìto qlÌanto a agraclá-los u a setvi-los. l não csta-ríamos nós correndo o risco cle esquecer ue agradara Deus significa clar a BIe prazer? Alguns cle nósoìham para trás, no tempo cm que as palavras agra-

clat a Deus" signilÌcav am apenas nà() pecaÍ c()ntÍíÌ

E le, não ofcnclê-Lo; ma s scr ia o amor dos paisterreneissatisfcitoxpcnxs c()m íÌ simples ausênciade

desobecliência? u um noivo sc satìsfaria e a noivasó o buscasse ar a suprir as nccessidadesela?

Uma palavrasobre a devoçãomatinal caberiabcmlcluri.Não há hora mais bem empregacla o cluc a pri-

 

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( , ì r r I icodo s Cânticos O N,l is ter iosoomatrce

rrrt'inr orado diadadaaJesus omente.Será lue amossLrfìcicnte tcnçãoa estâh.ra? Se possír.cl, raclcveriascr cumpricla; acla .cie substitú-ìa.Nirs tem.s cÌcgastartc1-Ìlpo ara serfiìossantoslOutro pensamento: luancict

tr2Ìzemos ossasclucstõcsa Dcus, serácluemuitas rre_zes não vanos acliantc fazcmosoutra pctição ou clci_xam()sa comlmhão scnt cspcrarpclas rcspostas? crácluc ssonão Ín()stre Ìn-ÌrÌcclLrcllrÌx1-rcctlrlivl;rclas cs-postasc p()ucodescjopor elas?Scráquc g()staríelnoscÌescr tratadosassìm?Uma cspcrasilencirsacüantcclcDcus n()sp()rÌparia lemuitos crr()se muitasclorcs.

No s crrcolltrí Ì ln()s ncliva fàzenclo _rrla cliz

dcscobert:icìcun"r Ìci - scr-r ci - c não cÌcuni:Ì cruz,conro cÌ acsperar ' l Ì ;'s tc ' o csltcci;r lcsrr Ì t l tc lo]csu aconsagração.

Iint Tì nos ego$aren/0.çnosa/egrarentos,.do'Ieu (til/ar lzs eru/traretto.r,maìsdo quedo uìnlto,.nãoé .çetna7ãoqae Teantart.

Outra descobcrta ão menos mp()rtantca aglÌâr-da. Ela viu a facc do Rci, c como o sol ,ir,rsccÍ-ìtccvc-la o que estavaescondidona cscuriclão, ssima SualLrz er.elou-lhca sua cor escurâ. Ah!", ela Ìamenta,"lrtr sou morena"; "mas fofmosa", cxclamao Noir-o,(' ( rì ì rìcolrlparávcì raçae tcrnur a. "E ainda,morcna( ( rì ì() rs tcnclas Ìc Queclar",el â continua. .,Poróm

A Vicìase.mSatisfação a Soltrçãol 'rar,rst o

para Mim", El e responde, tu és formosa c()nl()1ì scortinasde Salomãol"Nada levaa almaa uma posiçhohumilde tanto como a sagrada íntima comunhão como Senhor; entÍetanto há uma doce alegriaem scntirquc E/e sabe /e udoe, mcsmo assim, ainda nos ama.Coisas antes chamadas pequenas negligênciâs"sãovistascom outros olhos no "sccreto clc Sua presen*

ça". Ali nós vemos o erro, o pccaclo,clc não guardar-mos nossaprcipriavinha. Isto a noiva confessa:

Não o/lttt.ç ara o e/1 :ldr l/zreil(t)

fttrqrrco .çulmcqarintorr.Os.f /to:de ttinhanãe .çendìstrararuantrt taìnt

e rue usentru or gtardadc ,ìnln.r,'a t:iaha, orém,qae tepeftence, ãoa gnrdeì.

Nossa atcnção ó chamadaaclui a um periqo clucsobressai tualmente: ntensaativiciaclee n<>ssosliaspode nos levar ao zelo em serviço, e tl net/ìqencìarcortanhão essoa/; oróm, tal negligência não somentereduzirâ o valor do serviço)mas tcnderá a nos incapa-citar ao maiselevadoserviço.Se n<iszclamospeÌa alma

cÌc outros, mas ncgligcnciamosa nossaprcipria- sccsialr-tos uscanclo emover o arguciro dos oÌhos clcrn()sso rmão, clescuidaclosla ravccm nossosprópriosolhos, ncis, reqücntemente, icarcmos clesapontadoscom nossa alta de poder para ajudar nossos rmãos,cnquanto nosso N{estrenão Ftcaúmenos decepciona-cloconosco.Não nos esqueçamos uncâde que o quc

 

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( ,r r r t i t 'o io sCânticos O Mister iosoRomance

tì( ss()ll-Ìos mals mpoftantedo que o quc fazemos; ,rlrrc todo fruto gerado fora clapermanência em Cristoscraum fruto da carrÌe,e não do Espírito. O pecado denceligcnciara comunhão poclc ser perdoado, mas ain-cla o efeito dele fica permanentemerÌtc,como feridascluesão curadas,mas deixam cicatrizes.

Agora, chegamosa uma clocecvicìêrrciala c:rli-clacle la união clecoração cla noiva com sclr Scnhor.illa é uma com o Rr>mPastor:de imediato,scu cora*cão r,.ai r-rstintivamc nte limentaro rcbanho, mas elacìescjari lhar os passosDele, a quem ama,e nã o tra-balharia sozinha, ncnl cn l ()utra companhia quc nãcr

fossea DcÌc.

Dì7g-tne, antadode uinhaalntd:ondeapascentas 'lbu rebanlto,ondeo.faTesepoasare/omeìo-dìa,para qaenão andeea uagandojunto ao rebanho os Teuscontpanheìros?

Illa não confunclirâ a companhia dos servos do

N'[cstrc om dc scu Nfestre.

Sc tu não sabes,<i n-rais ormosa entÍe as mulheres,s;r i-tc elaspisadas os rebanhos(' : Ì l) lrsccntas teuscabritosjr n o ìrs cndasdo s pastores.

A Vìcìa scll Satisfação e a Soluçào pari t lsto 35

Essas são as palar. ras as fìlhasdc Jerr-rsuÌónr,:

responclemcorretâmente aos questionamcntoscìclrt.

Que ela demonstre seu amor ao seu Senhor ao alimct-t-

tar Suasovelhas,âo apâscentarSeuscordeiros (vcjaJcr21,.15-17), d,anão precis râ temerperder Sua ptesen-

ça. Ao compartilhaÍ com outÍos pastoreso cuidadcr

pelo rebanho DeÌe, ela encontrarâ >Pastor-Chcfcao

seu ado, c desfrutaráos sinaisdc Suaaprovação.stcr

seráserviço c0t7/esus,bcm como paru Jesus.

NIas muito mais clocedo quc a respostaclas i-

lhasde JcrusaÌómê a voz do Noivo, que é cluem ala

agora. F, o ftuto -u'ivo la unicladc clecoração com Ele

que az c()m qlÌe Scuamor irrompa naspalar-ras hci-:rs de alegria clos vcrsículos9 a 11. Não somcnte ó

r.erdadequ c o nosso âmor por nosso Senhor será

rnanifestoao alimentârmos SuasoveÌhas, omo tam-

lróm Ele que, quando estavan^ tcrr.a, isse: Em ver-

cìadevos afìrmo que, sempre que o fizestesa um

tlcstesMeus pequeninos rmãos,a Nlim o fìzestes"(1\{t

:15.40),em o amor do Seu cotação nflamado, e fre-

t1iìcntementeer.elaa Si mesmo, de maneira cspecial,

,rr lrrclcsue estãoministrandoa outros para F,le.

( ) clogio feito à noiva no verso 9 ó dc aclmirável

l ) r ( l ) r ' i ( ' (1, ì ( lcbeleza:

As cguas dos carros de Faraót( ' ( '()rì ìparo,ó querida Minha.

 

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( ,r r r t i to t ìosCânticos O Mister iosoRomance

Lcmbrcm-se de que, orignalmente, os cavalos i_erurnclo trgito, e que os puro-sangues) inclaencontÍa-rlos na Atâbia, foram trazidos durante o reinado deSalomão,por seusmercadores,para toclos os reis clcr

()riente. Aqueles selecionados ara os carÍos de Faraírcram, não apenasos de mais puro-sanguee perfeitoscm suasproporções e simetrias,mas também perfeita_mente reinados, óceise obcdientes; lcsnão conheci-am ncnhuma outra vontaclea não scr a clo conclutctr lacarruâgem,e o úrnicoobjcto cic suaexistência ra tÍans_poftar o rei onclc clLrcr lÌc cle fosse.Assim devcria sercom a grcjadc (,risto:LlÍn ()rpocom muitosmembros,haÌritadoc gpriacÌo()r Lrm lspírito, retcncloo Cabeça,e

não conhccendoncnhunta()LltrA.ontaclcr não scr aDcle - scus ápiclos harrloniososrnovin-rcr-rtosÌcr-e-riam lcvar o rcino Delc a se expancürpclo mundo.

À{uitos anos atrás,um amado amigo que rctí)r-nava do Oricnte pela via terresrre ez a iornada deSuez ao Cauo na incômoda diligênciaque era usadanaquelaópoca.Âo cmbarcar,os passegeirosoma-r2Ìm seus ugares,c aproximaclamcntedoze cavaÌosjovcns e bravios estavamatreÌaclos om rócleas ()vr ' ícuÌo. ) conclutor ()mou Se Ì2ÌS:rnt ( ) cstaloust 'rrchicote,e os cavalospart iram cicprcssa, lguns

l)rÌr'rrÌ clireita,algunsparz-^

esqucrcla, outros p^ra alr ( Í ì r ( ' , azcncÌo ceÍruâgempârt i r co m um pulo, c:, l U c'lìtc afaf, affemessandctrimeiramcntcaquc-lr , r l r r ( ( 's t i r \ 'âm o âssentoda frente ao coÌo do s

A Vi t la scrn Satis fação e a Soluçi ì() Ì) i ì f i ì Is t() 37

que estavan'ì ssentadosatrás, e, dcpclis,2ì() ()1ltrli-rio, jogancloos de trâspan a frente. Com a ajr-rda lcárabescompeterìtes,cluecorriam cle cada ado paramantcr os fogosos anirnais avançando na direçãcr

ccrta, os passageiros ram arremcssados golpea-dos com solavancos,moídos e sacudidos, té c1ue,ao chega t ao selÌ dcstino, eles estavam ão exar-rriclosc cloloridc)s ue ne m podiam tc r o clcscanso lc quctanto precisavam.

Não é a lureja clc Deus hojc mais parccicla omestcs cavalos sem trcino do cluc com as óguas closcarros cle 'arair? F, quando vontacleprcipriae desu-

nião estão aparentesna lgreja, não é cìe sc acÌmirarcluco muncìoaincìe stcja

^)azcrnr-'maligno, : que 2Ìs

grancìes açirespasãsmaÌ scjam ocadas.

Mudando Seu sorriso. o Noivo continue:

Formosas são as tuas facesentÍe os teus enfeites,o teu pescoço, com os colares.

Enfeites de ouro te faremos,com incrlrstações de prata.

A noiva não ê apenasbeÌa e útil ao seu Senhor:ela está tambóm adornada,e é o pnzer Dele acres-ccntar a ela mais adornos.Os Seusprcscntcsnão sãoflorcs pcrccír'eisnem berloquesdestituídosde vaÌor:

 

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( irrtico c'los ânticos O MisteriosoRomance

() nìais efinacloouro, a mais puÍa prata e asmais pre_ciosase duráveis óiassãoos presentes lo Noivo Realp^ra

^Suaesposa;e estes, rançaclos ntre os cabelos

dela, aumentam o pr^zer DeÌe que os concedeu.

Nos versos 12 a 14 a nojva responcie:

I:nquanlo o reì e.çÍássenlado ,\'r.ta e.ra,o tile/l nardoexa/ao sea erfume.

É n" pr.r.nça Dele e por Suagraçaque quraÌquerfr-,grâ'cia rr lrclczucìrc possaserencontracla m nósc' mlrnifcst^.)elr ' (-()rì ì()

^f.ntc, p' r mci, Dele como

irst r r r .acr t ( ) ,' r )1Ì l ' : Ì l t cr)rÌ ì() r1Ì ì . , r i r l r rc ìc , tuclcrl r r l t r i Ì r )r r ( 'c r l l . : r t ' i ,s , ,'c ì i ' i r ' . \ r r rs ,.rc rcs'r, ó 'r . r i -Ío ntc l ì ror l r) luc ot l l r Su agraça ]Llepera m nós.

() utrt ,,1rtar/oepara ntìntn/t/o ///t/ saquìte/dertìrra,

fo.rln ettlrt nsueusseìos.Cono unt acìrtode.f/ores e tenanasuinltasdeF.n-Gedì,epara nìtn o meu

Artado.

Rorn é quanclonossosolhos cstãosaciados oma beleza Delc e n ,Àmecricra1,",,oï:,ïi:iï:ï:J*i:.::ilj:recíprocade que SeugrancÌe oraçãoestáprecnchìdoconosco.Note a respostado Noivo:

A Vitìa serrtSrtt is f .rç , lo 'a Sol trç 'ìo Ìr. tr, i qttr

Eis que és formosa, ó querida Minha,

eis que és formosal

os teus olhos são como os das pombas.

39

Como podc o Noivo de fato usat tais palavrassobre alguémque se reconhececomo moÍenâ como

as tcndasde Quedar?

E ainclamais fortes sãoaspalavras lo Noivo no

capítulo 4.7:

Tu és toda formosa, querida Minha,

e em ti não há defeito.

I lncor-r t rarcmosexpl icação pâre istc l cm 2

Coríntios 3. NIoisés,ao contcmplar a gÌ<iriaDivina,

fìcou tão transformacloquc os isracÌitas ão agücnta-

ram olhar p^r^^

gloria de sura acc. "F l toclos ncis,

com o rosto clesr.cnclado,ontcmplanclo e refletincìo,

como por espcll'ro, glória do Scnhor, somos trans-

formaclos, cle gltiria em glciria o brilho captado cla

glírriaclo Senhor transforma-nosParazlglória,ne sua

propria magem,como pclo Scnhor,o lìspírito" (r'.18).

ïrclo cspelho tc m duas faccs; tt-t la ()ptÌcae nã o

refletora,c é chciadc manchas;P()Ícln,quancioa facc

refletota cstá voltada Parantis, não vcmos nenhuma

mancha,mas rcll()s n()ssa ropria imagem. Portanto,

enquanto a noiva sc cleleitacom â beleza clo Noivo'

Elc contcmpla Sua prcipria imagem nela; al i não há

 

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Os teus olhos são como os das pombas.

OLÌ

Tu tens olhos de pomba.

() falcãoé ur n bclo pássar(), tc mbclosolhos,vivos e pcnctrantcs;ma s o \oi1,r, r_ràoÌcscja Ìhos

de falcão em Sua noiva. Os clelicacÌoslhos cla no_centep.rnba sã. .s quc IJÌc aclmira.Fo i como uma

3ombaque o ÌJspírito Santo vcio sobre Ìllc em Scu

Daüsmo, o caráterde ponrba ó o qu e EÌ e buscaemcadadc um do Sc up.lu,, .

A nzão peìaqual Davi não tevc permìssãoparaconstruir o templo fcri muito significàtivo.S.r^ ,.i. locstava onge de scr perfcita,

",.u, ,-.1.1.()spccarJos

fìrrarn fìelmente rcgistraclospclo Ì,,spírìto Santo.Elesllìc trolÌxeram os castigos l. D".rr, porém não fo incnhuln de seuserrosque o ciesquaìifi.,r.,ara cons_Irrr iro fcmlrÌo,ma s fo i ,"r.rpí. ito. l" gu"rra; e istorl)r 's:rr-r lcruitas e suas ataÌhas, cnã o toclas,crem

t ( I ( . ì r r t icoclosCânticos_OMister iosoRomance

Notc, novamente, as palavrasDelc:

nc'rrlrulramancha,tudo é formoso. eue toclos scm_pr t rc f l i tamos st acParamundo"JiiïJi:,'ï_r::.;ï:ï::lo cle refleti-Lo.

A Vic la scnr Satis f;rção c i i Sol trç i ìo l rar. t Is to ;l l

sido para o cstabclecimento lo reino cl c )cus c <r

cumprimcnto de Suaspromessasa Âbraão, sacprc,

Jaco. Somcntc Salomão,o Príncipe da Paz, pocìcria

construir o templo. Se nós quisermosser ganhaclores

dc aÌmase edificara lgreja, que ó Scu templo, pÍeste-mos atençãonisto: não ó por meio de discussões u

aÍgumentos,mas é exaltandoa Cristo que poclcrcmos

^tr.;.rrs homens a Ele.

Agora,chcgamosà tespostada noiva. F,lea cha-

mou cÌc <;rmosa; abiamentc bcm, ela responclc:

Cottto .r.fornoso, mado n/et/,ca///o sartáue/!

O no:so eito é de uìçosasfò/ha.r,(1.çrdtlasdd nossa a-çaçãa ecedro,

e 0s çeu.çailtro.r,/ecìpresÍe.

Ìltt -çoa ro.çd eJ'aront,

a lltia dos a/rs.

As últimas palavras são freqüentemente citadas

como sendo c1oNoivo, mas estâmoscrraclosem crer

assirn.U a noivaqucm fnla,na vcrdacle:Tu mc che-

mas formosa e amár'el,mas a fcrrmosurz- e'amabiü-cladesão Tuas; cu sou apenasuma flor sclvagcm, n-

ferior, uma rosa dc Sarom sem fragrância (isto ó, o

acafrãç>kr outono) ou r-rmLírio do \.alc".

A isr;o, Noivo responcle:F,stábcm; cntretan-t(), apcsarcÌc scr uma flor sch,agem,"

 

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t' (lântico do s Cânticos_ O MisteriosoRomance

Qual lírio entre os espinhos,talé aMinha querida entre as donzelas.

Novamente, a noiva responde:

Contoa macieira a cidreira)entreasáruares obosque,ta/ é o nteuAnada enlre os.fouens,.de.relotaìloa S'ua çonbtaedebaìxode/a te assento,e o .feu.frulaé r/oce orueu a/ar/ar.

r\ ciclr.ir, ó irrrrr ir-rcr, r.bust^ ár\.rrc, pr.p.rci-.r rrr.rL t lr ' l ic i 'srr ,rrÌrrrr r. '. cì()rr()

ì- ir trs .fr"ra"r_t.s. ( .r rì ì( .rì ì1Ì rr,rìr 'sÍrrì,t- rrgr.stc, Lr ,r-tcstt tacìc(),lrt 'cc's.tr N,i', c'rrr. uu,anobre árrrore,anto ofna-

'rr.rt :r lc() 'ì () f ì 'rrt í fcr, . ombra c)ntra s. l escaÌcÌantc,

rcfrigórioc cìescanso la cncontraNele. eue contrastccntrc a atualposiçãoclelac seussentrmentos m reÌa_ção aos clue inha no irucio destasecãolEÌe sabiamútobem a causadc toclosos temoÍescleÌa: uaclesconfian_ca cra resuÌtadoda sua falta de conhccirlento Dele.L',lea tomou à parte, c na cÌoce ntin-iiclacÌclo amortnútuo,os tcmorcse a clesconfi lrrrc.,lcìaclcsaparece_ram, cc)moa névoa clamanhã ,Ìntcs l() Í1lÌsccr o sol.

Mas agora que eÌa aprcnclcr,r conhecê_Lo, lat<:muma expcriênciamaisar.:rnçaclao amor Dele.Elcnão se envergonhaclercconhccê_laubÌicamentc.

A Viclascrus.rtisfação a Soluçãopara Istcr

Leuou-rte sala do banquete,

ea Seae.çtandaúemmim erao amor.@C)

A salado banquete agorâé tão apropriada como

eram as recãmaras o Rei. Sem medo e sem se sentirenvergonhada, ela pode se assentatao Seu ado, Sua

esposa egítima, Sua noiva escolhicla.nebriada com

Seuamor, cla exclama:

Sustentaì-rueoru assas,confoftaì-ne ontmacãs,

pois des/aleçaearuor'

A .\'uamãoe.rtluerda

e.rleja ebaìxo a nìnlta crtbeça,,e a dìreìltt tte dl.,race.

r\gota, cla cncontra a bônção cle ser possuícla'

Não mais Pcrtcnccnclo a si mesmA, o descansoclcr

coraçãoó tanto um clireitoscu quanto scu clesfrutc,

assim ambém scráParao Noivo.

Coniuro-vos, ó filhas de Jerusalém,

pelas gazelas e cervas docamPo,

que não acordeis,

nem desperteis o amor'

até que e1a2 qucira.

2^-cttadc Ì Iuc lsonTIYLrr: ( ) Prot toulc acluìnã o cicver iaSe r cstc" [comrl na

Vcrsão Rcvista c Atuel iz lc la tì c r \ lmcicìa, 2^ cc l içãol nc m "cÌe" , [conro na

veÍsão C()ntcmporâr-rca Rcr . isac la na Ríbl ia c lcJcrusalór r - r l , as "eìa" .

,13

 

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A Vida st 'r l Sat is façatle a Solr 'rçaopi tr ' l ls t tr

ll Cârrticodo s Cânticos O Misterioso Romance

Nunca é pela vontade Dele que nosso descan-so NeÌe ó perturbado:

Tu podes semprcpermancccr,se desejar, o Ìaclocl cJcsus;

no esconclcrijo lc Suaprescnça,

tu poclcs c ocr-rltar tocìo rroment().

Não há ncnhuma mudança cm Scr,r mor; ll lc ó

o mesmo olltcm, hoje e Para sempre. Para nós Ele

prolxctc: "Dc mancira aìguma tc dcixarci, nunca ja -

nrais c rbanclonarci" (Flb 13.5),e Sua forte exortâção

c orrlcn-ró:"l)crtnunecci

ctn N{im, c F,u permanecereiol \ '< is" ,| o 15.4).

Cântico dos Cânticos de Salomão

t. 2 - 2.7(Como ttatado na Seção

Texto em negrito: fala o Noivo'

Texloettt tálico: ale e noiva'

Texto em comum: falam as filhas de Jcrusalém'

1.2 I)eìje-ne:/e conto'rteìjos o 'ç^'':,boc't:tttilrrtttellLor

o -çroo''o' tÌoqaeo uinho' KC)

1.3 Suale é o o'o'o dos'I'eusunuilentos'oruo ngiìento

r/errdntddoo'I'tu ttrtttte;or is'ro''t'r onTelas'I'etn'attt"

1'.4 I'eua-nef'', iou'u"'oi opó' 't'ì' O reì ae ntrodu{u

na-ç 'tas recândra'ç:xtTi no'r e'golitt'''o' ' ,""')..u,1'.,"gr(lrÜtl0s; tt'I'en tt//0rt0'çeruhrarttttos'tt'1t'çoq/t(o0

'ì.'inl,,o,nãoe çent ae'I-e nan' (RC)

1.5 Ett stttt'"':ì""'

Áu"^g'uclável'

óJìllLar': !::::'*

lént,conto s tent/as eQueddr' como as cortlnas

de Salomáo' (KC)-^r u',t

1.6 I\ão o/heis ara o eu esta,r7llretta' orqau0 '\ut //L

queìruott'Oi Ttttosclentìnha.m,ãe e ndìgnarancontra

mirtte'"'p)'l'""')'''

por'guardade ;inhas; linlta' porén'

q/t( ///ePeftence'tãooguardet'

I.1 l)ì7e-nua)")a' l' ì'iut" 'tlnt't: tttir (t\(r:c(nt1Lç'I'('//

renn ,', ,7ut1,:'f:,"'.,1:;:;' {:; :ï;,1'í,,'ii,anrJeuL'agandounto doreodilila

1.8 Se u não saúes' ó mais formosa entre as mu-

lheres, t^i-t" p"fas pisadas dos rebanhos e

^pzttt"tt^ot ì"tt' Jabritos funto às tendas

do s pastofes'

 

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1.9 Às éguas dos carros de Faraó te comp aro,óquerida Minha.

1.10 Formosas são as tuas faces enüe os teus en_feites, o teu pescoço, com os colares.

1.11 Enfeitesde ouro te faremos, comincrustaçõesde prata.

1.12 Ì:nquanto o rc:je.ç/ássentar/o.f ua r/es(t) ntea tarrloexa/ao sea erfune.

1.13 O rueaAzzar/oépara nin aru raqtite/ /e nirru, ha.rtoenlreosneas scìos.

1.14 Contount racino def/oresr/ebenana.ç ,ìnhas eEn_(ì,tl ì, ,i /,,rti t ltilt t) ///t,// Atl,tr/0.

l .15 Iì is cltrc ós forlnosa, ó querida Minha, ei scltrcó' s ìrr lnos:r; u tcns

olhos de pombas.l.l(, (.'rtlro .r.fatrto.ça,.,luttrlt ,tttt, crtiltr,,,.ç,tttírc/./O no.r_.ço tì/a í r/c t,ìço.ra.r/ò/ba.r,

I.lf ,,1.çtztL,e.çlu nosta t/-tn àa r/t:u,ru, (t0.ç.çe/7.çaìltrus, lectpreste.

2.4 Leaou-me à sa/a r/o banqaett, t: o Iea eslandarle entmlm era o anor. @C)

2.5 5'usÍenÍaì-ne campds.ttt.t,delfaleçode anor.

.I(r Cânticodo s Cânticos_ O Mistcrioso Ìomance

l1/1Jla (t rz.ç(tde .\'aron, o /irìo r/osaa/es.Qual lírio entre os espinhos, tal é a Minhaquerida enffe as donzelas.

A Vicla st 'rtrSatis façãtl c a Stl l t rç i ìo p't t . ' t s t tr 1'7

2.6 A .\'tta não esqaerda srejadebaixo da taìnltt ntlttitt' t'

a direìta tne abrace.

2. 1 Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém,pelas

gazelasecervasdo campor Quenão acordeis'

nem d"sperteis o amor' até que ela3o queira'

2.12.2

2.3 paa/ a cidreìra entre a.çáruore.ç/o bosqut, a/ é o ruenÁrtado entre os.jouens,. /ese1ouì/r., rt ,\ ta .çoultrrt

edehaìxo de/a n,pa/arlar.

,e a.|sent0'e o .\'el fnt'.,, í rlr.lt-tl 0 ///e/1

cortfòrlaì-rueort maçãs, oit

r Vcr nota na Págirla43

 

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Seção I

CorrauNHÃoNrnnnoMPIDARnsrnuRAÇÃo

CânticoclosCânticos .8 3.5

Poftanlo onttónt-nostentar ommaì-ç ì/ì.genrìaara as

coisas ae.fri etzto.ruuido,ara queem entpo /ganr

nos esuiemoselasHebreus2.1 - RC).

o fìnal da primeira seção,nós vimos a nolva

sat is fei tae descansada os braços cle seuAmado, que recomendou às filhas de Jerusa-

lém não acordar nem despcrtâro Seu amot até que

ela queira.Pocleríamossupor que uma união tão com-

pleta, uma satisfação ão pÌena, nurÌca vrrr^^

ser in-

terrompidz- por uma falha da parte da noiva feliz. Mas

 

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Cântic<tdos Cânticos_ O Misterioso Romance

a cxperiência da maioria de nós mosüa como faciÌ_rìenre a comunhã::"_

Cristo pode ser nterrompi_da , e quão necessárias ão as .*orruçõ"s de nosso.t:1n".

para que aqueJes ue são, cle fato, ramos daVideira verdadeirae purificados preÌaPalavraque Ele

3t:",permaneçarnNele. A falha nunca e da paftc

P.:1.:"E eìsque estou convosco todos o, dìur,; çMt8.20b).Mas, ai delal, a noir.a scmpre esqlÌecca cxor_taçãodir igrcla el ano Salmo+5.1ó,11:

()uve Íìlha,c olha,e ncljna eusouvidos;fÌscluccc-tc lo cr rl)()\r() cla asa ìe er-r ai .l , .ntìoo lÌc, i c rÍ l, rr.olrr.r it r_rartrr loslÌra-

rr l t rt St l t l r, ,1-. .1,I ,rt . : t )

Cttmrtuhão nterrompida - l{cst.rt ,rç,to 5l

à posiçãoem que estavaquando foi chamaclrt,ocìo<

tcmpo se m percebero seu desvio.Quando a c(xrclìtc

está contÍa nós, náo é nem preciso virar a frentc cÌtr

barco no seu sentido para sermos levados rio abaixo,

da mesmamaneiraquenão é necessário um velocista,numa corrida, oÌhar p^r^ tra,s ara perder o prêmio.

Âhl, quantasvezeso inimiqo tcm êxito,Por um

ou outro ardil,ao tentaro cÍentc a clcixaracluela osi-

ção de total consagraçã<>Cristo, sem a qual a plcni-

tude de Seu podcr e de Seuamor nãt>pode scr exPc-

rimentacla.Ntis clizemosa plcnitucledc Seu poder c

dc Seuamor, pois ele pode não ter dcixado cleamar a

seu Scnhor.Na passagem ue estáadiantecìcnirs, anoiv:r zrincìaC) ama de r.'crclaclc, as não totalmcnte;

aindahá crr-r ua Palavreum poder que ela não deixa

cìepcrccbcr, apcs2ÌÍ lc ela não obcdccermais instan-

taneamcÍltc. l la quase não perccbc o clt lantoestá

ofendcncìo a() scu Senhor e quão real e a parede dc

scparaçãoentre eles.Para ela, munclanismo Pareccser coisa pequcna. ll a não percebeu a serieclacleìe

tantas pass2rgensa Palavra de Dcus que falam clxa-

mentc cla oucura, clo pcrigo,clo pccacloclaamizadc:

c()lrìo mundo. "Não amcis t tnunclt tncm âs coisas

que há no munclo. Sc alguóm21Tìar mundo, o emor

clo Pai não cstá nclc. (...) nfìóis, não compreendeis

quc a an-rizaclcÌo munclo ó inimiga clcDeus? Aqueìe,

pois, que cluiscrseramigo do mundo constitui-seni -

migo de Dcus. (...)Não vos ponhais em jugo clesigual

Ncslrrscç:ào,r noir.asaiuclaposiçãocìcbênçãoe'r lrrLr l)1Ìr iÌ r-Ì l cstado

-.,rdorá.

.I ,alvcz,,p. ip. i, ,

clcscansc,rle sua recém_encontraclaalegrìa er.ou_ascntir-se muito segura; altrezela tenha.-p"rrrod,,qr.,no qu c dizie rcspeitoa cla,nâ o havi:rncccssicladeìeexortacão: FiÌhinhos, guarclai_r.osÌos clolos,, 1 Jo.21).,Ou cla p".l: te r pcnsacÌoque seu amor peìcrmundo estava otalmente cxdnto, c c1Lrc.Ìa poclcria

com segufançaVoltar,c c]ue, orrì LÌnìtÌl)c(llÌcuacon_ccssãoao mundo. de sua pârte, pocicrìaganhar seusamigos para scguircm o Senho, rambóm. Talvezelanem tenha pcnsaclo ada: cliz por cstarsalvac Ìir.rc,eÌaesclucccu ue a cofrcnte ^ _ () curso clcstemunclct- estava ontra cla;e, scm perceber,cleslizctuìc

''lta

 

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Cânticodo s Cânticos_ O MisteriosoRomance

c()lrì os incrédulos; porquanto que socieclacleodehaver enffe a jusrrçae a iniqüid"a.i O. l que comu_nhão, daluz com as fe\.as?eue harmonia, entre Cristoe o MaÌigno? ou que união,do crente com o incré_duÌo?" 1

Jo2.15;

Tg 4.4;2 Co 6.14,15). ogo:

Por sso, edraj_r.osÌomeioclelcs,eparar*vos,izo Scnhor;nãooqueis oisasmpuras; Et r .o sleccbcrei, erci .,rsso ai ,c r.ossercrs ar:rNÍinrfilhose filhas, li zo ScnhorTockr_pocìcroso.

(2 Co 6.77,19)

N<is cnros lc r.roslccicl ir : ào pocÌernos lesfru_t2Ìr ) l ì ìLÌt ìr lO . (.r- is1,,;1 , rì ìL,sl l ì()r. t ì ì l )() .

\ noiVa nãctt i t l Ì l r t t l rrc ' l tr l i r l , ssr: e r r lc lr . .r grrrcl . clcsf i-r-rtrrr iascìois,sc'r 'rr crccbcr r inct_,mpetibi l ìclacÌcentre cles. jl aolrsc'rvrr on r alegriea eproximeçào cì o Noivo.

Oaço a ruq do ntea zlnarlo;eì-Lo ai ga/gando ot rtoflÍes,pu/ando sobreos ouleìros.O neu Antar/o é sene/ltanlea0,qdil/ooa ao.f//to da ga7-eh,.

e/i q//(/ e.çlrjdelrcí.ça tto.çsa arcrlt:,o /tandop eas dn e as,espreiando p easgrades.

( ) coraçãodasc u Amado, quanclo

ConrttuÌrão nterrompida - Iìesiauração

z()u as montanhas, }1le chegou perto dcla, E'le {ìca

attásci aparcclc, E,lcat é mesmo olha pcla ianeÌa,

assim,c()m tcrnasc tocantespalavras,E'lc corteje'

atrainclo-a ar a Si . I l le nã o a reprova, e as Suassú -

plicas cle amor ficam ptofr-rndamenteqÍavrcles namcmírria dela.

O ttt,tt ,1 ttrtt/o.[,rl,t (' /Ì/t dìi:

Levanta-te, querida Minha,

formosa Minha, e vem.

Porque eis que Passou o inverno,

cessou a chuva e se foil

aparecem as flores na terrat

chegou o temPo de cantarem as aveste avoz da rola ouve-seem nossa terra'

A Íigueira começou a dar seus figos,

e as vides em flor exalam o seu aroma;

levanta-te' querida Minha,

formosa Minha, e vem.

'A natureza oclaó responsivaao rctorrÌo do vc-

tão; seráque r-ocô, \tinha Noiva, não corrcsponcÌerá

ao Mcu amof?"

Levanta-te, querida Minha,

formosa Minha, e vem.

Poclc al súplicaser em vão? NIeu Deusl, pode,

e foi!

noiva saÌtaao ouvirEl e r.cm procurá_ìa.

a vo z doEl c cru-

 

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E o Noivo continuatocantes:

com pa.tavrasainda mais

Cârrticodos Cânticos_ O Misterioso Romance Comunhão nte'rrompida Restattraçãt'

que devastam os vinhedos,

pofque as nossas vinhas estão em flof'

El e continua' Os inimigos podem se r peque-

nos, mas o clano,gtande. Um pequeno ramo cle lo -res a desabrochar, ão pequenino que mal pocle set

oercebiclo.é facilmente clanificaclo,mas, por causa

àirr,r, a fert i l idacle de um r'Ìm() l 'tcir, p.cle se r

clcstruícla ar a sempre. E c1uão umer()sassã o as

raposinhas!Pequenoscompfometimcnt()s c()m o

mundo, clesobecliôncia voz mansa e slÌaveem pe-

quenas oisas, lgumas atisfaçõlest>s ìcscjos la arnc

l..r^t.lo a negligenciar obrigaçõrcs; utis golpes cl c

espcrtcza, fazendc-t malcm pecluenes oisas prra

conseguiro bcm; c a bcleza c a frutifìcaçãcl lavinha

são sacrificaclas!

Ntis temos um a tt iste ilustraçãoda aparência

enganosa lo pecadonâ Íespostada noiva' Flm vcz de

,"ìntçu. acliantepara encontta-I'o, ela primeiÍo con-

forta seuptciprio coraçãopela embrançada frdehda-

clcDelc e clc sua união com EÌe:

O neu Attado é rueu,eeusrtt l)e/e,'

E,/eapascenta -Çeaehanlto ntrea'ç íias'

"Minha posição ó: estou segura)e nã o tenho

necessiclaclcc mc pÍeocupar com isscl'E'leé meu' e

eu sou Delc, c nadapode altetateste elacionamento'

Pomba Minha,que andas pelas

fendas dos penhascos,no esconderijo das rochas escarpadas,mostra_Me o teu rosto,faze-Nle ouvir a tua voz,pofque a tua voz é docee o teu rosto, amável.

N{aravilhoso cnsamcntoo cl eclucDeus clcse-j : r r i l t . r . - , , r r r i r r r l r ifc;ucrc, ,,,,,J1],ïirïli,i:,'

;ï,ï'::ï:ï?.1iïlonrcrl cì c \ lcgn:rs,l)clrr 1., , , ,çì, , Ìnl()r()saÌccora_çõeshr_rnranos!

Mas, mesmo forte como é Seuam()re Seuclcse_jo por Suanoìva,Ele não poclcvi r marsperto. Onde anoiva estáagora,EÌe não poderánuncâvir. Mas, comcerteza,elakâ até Ele. EÌe tem clircitosobre cla. Elasentce clcsfrr_rtaamor Dcle, c elanão clcsprczariaclesejoDeÌe. Prcstemosatcnção: clLri ào ci a noivaanclanclo m vão por seuScnhor, ,.,,,si, o Noivo quea está buscando, e, que triste cluc I.ììc a tivesse debuscarem vãol

Apanhai-me as raposas,as raposinhas,

 

(

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,ìrr ic o do s Cânticos_ O MisteriosoRomanccCottt t lt t lt , t t I I r l t t ' r ror t i [ ' r i t i , l l { t 's [ ' t t t t ' t ç ' lo

Du naìle, ila /ne// /eìto,

ltusqrui o Antadct de mìnha a/na.

Busqueì-OenãoOacheì.

lila espcrae sc fatiga.A ausênciaDeÌc torna-scinsuportár'cÌ:

] ,et'dutttr-nte-el,oìs,e ror/ureìa cìrlarfu,

pt:/a.r ua.repelas raçd.r;

ltn-çcareìAruado rla tttinltaa/nta.

Ba.rqrteì-O não O acltei.

Quão clifercntea posição clcÌacl aqr:c clevcria

tcr siclo!Et n ve z clc tusc: i-Lo sozinha,clesolaclau'.rcscuriclão,cla cìcveria cr iclo acli:rntcccim lllc à

luz c lo sol , apoianclr t -ser t braco Dcle' Ì l Ìa dcver ia

te r trocacìo t vis:ìo parcial dc Seu amad<latrar' 'ós

clas raclcs,Quanclo la não podia mais ciizcr Nacla

cntrc l-ì{ is",pela alegria de Seu abraçcl,e pela cìe-

claraçãopública por parte Dele dc quc ela ó Su a

noiva cscolhidal

f: ncon ra ra nt tue os ! t a rl a.ç

rlue rondat'attt ela cidar/e.

I :.tt ,ìr,, bcs fttt,'grrt ri

ustes o .1ntar/o drt ntinlta a/rua?

Ã[al o.çdeìxai,

ettconlreì rtco

o 11ntar/oda nìnha u/xta.

':7

r\qor:r,posso cncontrá_Loa quaìquerhora, Iìlc apas_ccnta o Seu rebanho entrc .r , lírror. I:ìncluantoo so lÌaprospcriclacle rilha sobrc minr, eu posso con_ì c_.qurançaer desfrutc acluiscm Ìlle . p,.Lriarn ;;;"vaçõese trevas,quc Elc não mc abanclonaria.,,

Anles que cfesqae r/ìae.fiyart as rvntltras,uo/Írt,Aruar/o nea,.JaTg:l-eserte/hanterak//t/0ottaoJì/úrt /ds,ga7g/asobrz s zonte.ç.çcabrusr.r.

Scnrsc ir nr r, ,r c,,,.,;,:,::':,,:ï:i.']ï:|jì,3*-:,jiH_( l r r íì r ) ( ) r ( ' ( '1' r r r r . , r i t 'c ' i rcsf r -Lr t r r r , cr r1Ì1Ì ror ;

oNoir ' , ro l i , l r r l ic lo e , lu l

I)olrrc r-roivaoial I l la cccloclcscobrirá li c ascoisasque antesa saüsfazjam ão a saLsfazentmais,equc é mais fáciÌ voltar um ouviclo surdo a( ) ternochamadoDeÌe, cìoquc chamarde voÌta ou acharseuScnhor lue sc [oi .

O dia rcfrcscou e as sornbras irgiram;rlras .ìÌcnã o retornou. lntão, na noìtc fcchacl: i, Ìu clcscobriuseu e1:Ío: stavaescuroc ela estavasozinha.Retiran_do-sc para descansar, Ìa aincla

"rf.."r.^ por Seu re_tofno - a jicão de quc o envoÌr,im"r.ro..r- o muncroé uma lta:rlcjra bsoÌutaà comunhão pìcna aìndanãohavl'asicìoaprenclicÌa.

 

r; t

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Ela jâ havia obedecicÌoao Seu comanclo:,.Le_vanta-te,e vem". Sem temer reprovação, elaestavabuscando-O no escuro;e cluandoeìa começou adecÌará-Locomo seuSenhor,cla Ìogo O encontrou evoltou a achar gt:iç^

clianteDelc.

Asdrrei-nte a Íj/e enãoO deìxeì r enltora,aÍéqtueOf 7 enlrar er/ c(l.ça/e uinlLanãee na recâruaradarJtte/aqt/e 7//ecottcebea.

A Jerursalémá cle cima é a mãe cÌe odos nós(C I 1.26).I i. lá c1L,cr crnrunhã. ó desfruracla, nã.rcl c r,rrcir-u

'rrr.r l: r '1Ì .crì l pcÌa rbstrnacÌa atis acãc-tc losclcsc josl l crr rnc.

(-ornunhão totalmente restau ad,a, secão er_tr t i r r l r ,{ ) lno pr imeira, om o íìmor()so omíÌndoclr_,Noil.o de quc ninguóm deveria perturbar Sua noiva:

Coniuro-vos, ó filhas de Jerusalém,pelas gazelas e cervas do campo,(por tudo o cìucó amávcl,beÌo c constante)

que não acordeis,nem desperteis o amor,até que elal o queira.

Cânticodo s Cânticos_ O MisteriosoRomance Comunhão Interrompida - lÌesiatrr.tç,ro

Que todos nós, enquantoestarrìos ivenclo tcltti

embaixonestemundo, mas não dele, enhamosn()ss()

la r nos lugarescelestiais, os quais estamosasserÌta-

dos com Cristo. Ilnviados ao mundo p^r^ testemu-

nhar clenosso N{estre, ue sejamossemPrecstrangei-ros aqui, prontos a confessá-Locomo o verdadeiro

objeto de clcvoçãoda nossaalma.

Quãoamáveis ãoosTeus abernáculos,

Snxu<xcÌos xércitos!

,'\ minha almasr-rspira

e cle faìece elosátriosdo Snxt tln;

o mell coraçãoe aminha cafneexuìtam pelo Deus vivol (.'.)

Bem-avcnturrrcios)s ÌLtc rabitam m Tua casa,

kruv'.rnr-Tc erpctuan-Ìente..'.)

Pois r,rrn li anos Teus átrios

l'ale mais que miÌ.

Prefiro estarà porta da casado meu Deus,

â permanecer nas tendasda perversiclacle.

Porque o SÌl^'tÌ(tRDeus é um so l e escudo,

o SnNttoRdâ graçae glória;

nenhum bem sonega

ao sque andam retamente.

O St'NuoR os l-.xcrciros,

feliz o homem gue em Ti confìa.

(s l84.12,4,1.0-1.2)' Veja nota à págna 47.

 

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Cântico dos Cânticos de Salomão2.8 3.5

(Como ffaraclona Seção I)

Texto em negrito: falao Noir.o.TbxÍoent tálìco: ala a noiva.Tcxto cm c()mum: faÌam as ÍjÌhascìc.JerusaÌém.

2.8 Ouçaa uo1. onetrAtnada,.eì_Loai ,qa(qando.t t/01/_Íe-r, u/ctnrlorobrc sottleìros.

2.9 O net lntadt í sene//tanle 0,gd/t/ootr a, /ìllLor/a,qrri1./,r;i.r Ttt t.çlti ltlrrí.rdrtno.rsa,rrerl,,, lhonrlnr/,,-,. t .t, .r n, , o,h .rqra/c.r.

2.10 Onttr ..'ltt,ulrtfrr/,t ///( riq:.Lcvantzr_te, queridaMinha, formosa Minha, e vcm.

2.11 Porque ei s qu e passou o inverno, cessou achuva e se foi;

2.12 apaÍecem as flores na terta, chegou o tempode cantarem as aves, e a voz da rola o.rar"_a"em nossa tefÍa.

2.13 AÍìgueira começou ad.arseus igos, e as videsem flor exalam o seu aroma; levanta_tereue_rida Minha, formosa Minhzr,

c \,(.rÌì.2.11 Pomba Minhar eue andas pel:rs f.cndasdospenhascos, no esconderiio das rochas escar_padas, mostra-Me o teu rosto, faze_Meouvira twa voz, porque a tua voz é.doce, e o teurosto amável.

2.15 Apanhai-Me as raposas' as raposinhas' que

devastam os vinhedosr porque as nossas vi -

nhas estão em flor.

2.1,6 O rueuAruado é ntea,e eu çauDe/e; :le apasceuta

Seurehanho ntrea-çínas'2.11 Antes que refre-rquedìa e.fularu'tt 'rott/l'ra'ç''ttlt't'

AnurJrt ntea;fd1e-T'eçenelltanta0 qdill0ou aa-fì/ltor/a.r aTe a.r -ç n' rt ç t t t'ç "t 't '

3.1 I)e noìÍa' lO t/(// /eìla,bu'rqaeì ttnt't'1" lt tttìttlt'r'rlttt'r'

bu.rquci-O e não O acheì'

3.2 I'et'anttrr-tue-eì,pals, e ror/earei t ridad" ptla'r rrrts e

pela.r raca'r; bu.rcareì attada da ntinha a/rtta' Bnrqueì-

OendoOaclteì.

3.3 l:rtcottlrara/t/-/t/( 0-çq//ordds' ile railddt'd/ilpela cìddda'

Ì:nÍã0, lhe.r r:r,qnnÍeì:'ì'çlt:'ç"latrtdo

du ntinln alna?

3.4 '\[rrl ri.ç lrìxtì' tttcrtttlrrì o.qot '1tt'rt/u rlt nìttltt d/rt/'1''

rt,qttrt'rl-rttt:r I'tlu t ruìoO rleixei ìr enbora, atí rlue O-lì7.

utltztt.Ut/ c(/.çrt/e tìttltd nãe c ntt rtcàilt,tt',t /dtlttlt qtte

tttt cottt'elttt.

3. 5 Coniuro-vos, ó filhas de Jerusalém' pelas

gazelasecervasdo campor Quenão acordeis'

nem d..perteis o amor' até que ela2o queira'

Conrunhãtl nterrompida - IÌest'rur'rçãtI (rlântico do s Cânticos O Misterioso Ìomancc

I 2Vc r trc>taa Prigina 3

.f 

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Seção II

A Ar-ncRIADA CouuNHÃo

IxtxrennuPTA

CântlcoclosCânticos3'6- 5'1

{' ) 1""'*, Rei rnaravilhoscl'

T.t, V""tttlor renomado'

Tua doçuta é a mais inefável'

em Tì toclasas alegriassão encontraclas!

Tu ' Jesus, bençoanossav()z;

a Tì somente amemos;

e st:mPrc m n()ss2ììcìa rprcssellì()sa Tura nliìgcm'

as Scções c Il, estivemos "t"n.{,"^s.prìnci-

palmcnte com as paiavras t""p"tl::cias

da

noìva; em acentuado contraste a isto' nesta

 

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6-l Cântico dos Cânticos- O Misterioscl ìomanccr

seçao, ossaatençãoó printeiramenteK)ltaclaeo Noi_vo, c é Dcle que nctsor,rvimos obrc íÌ noive, como oobjctcrclo Seuamor c o prlrzerclo Seucoração.Aqui,as filhascle crusalérnsãoas primeirasa falar.

Qucm é csta quc solrc clo clcserro,c()mo colunascic umo,pcrfurnadadc mirr:r, cìc ncensr.,,c cÌe oclasorrcclepris arorr-rátìcos?ÌìC)

Ì.1clasmesnlas esponclcm:

il is clLrc :r itcirr cì eSaÌornão;

scssent2'1Ì lcntcsstãoao rcc lor . lc Ì1,closv.llcntcsclc Ìsrael:tocìosarmaclos ìccspacìas,clestrosni Ì gucrÍa:cadaum cc)m2ÌsuaespacÌa cinta,po r causa Jctscmoresnoturnos.() rc i SaÌomão fez pan si um palanquimclc n-raclciralo Líbano.Fez-lheas collrnas ic prata,o estrado ìc<tr-rfo,) ìsscllt() ìr .

.rLi.11p11..1,

o intcrictr cr-esticÌctom anl()r,pclas filhas cleJen-rsalém. R.()

Ncstcs versos,a noir.'anão ó mencionacl ; ek tóofuscacÌa elo espÌendore pela calezacleseuNoivo,toclavia, la estáclesfrutanclo também compartiÌhan_

c1osto. O prciprio^r

est^perfumaclopela tirt-nrtç:rtl< r

incenso qu e ascendecomo um a colun^^té'

ls tr lt

vens;e tuclo aquilo qlÌe assegura posiçãoclo Noir'<r

e ptoclamaa Suaclignidade stende-seambem à noi-

,rn qo. O acompanha, aqr-rela ue comPartiÌha aSua

glórìa. A liteira na qual eles se assentamó feita dc

maclcitaatomáticacloLíbano, c o ouro e a prata mais

rcf inaclos oram esbaniaclos m su a construção'Â

macieita^r()m

ttc tipifrca abelezacla rumanìdacle an-

tifìcada,cnquanto o ouro nos lcmbta a {Ìltiriadivina

cle nr.,ssrr cnhor, c 7 przttà,^ PLrrez^ pteciosidade

claSua edirnicla incomparávcl greia' r\ púrpura im-

peíiâl, coffÌ a c1ual liteita c revt:sticla,cprcserìtaos

g.,"t,i,r. "" filh" de Tiroestaráal i com ptesentes"

(S1 5.12'ò -, enqlranto os Prcscntes le âmor clas i-

lhas dc .|crtrsalém onccltclam offì a profecia: "os ri -

cos citt ltt.rvost'tplicarãcl) tcu f2Ì\'()r" (r'' 12Ìl)'

da s

A AÌcgl i ,r cl a 'ottrt trr l tao lt i t t t ' t -rtrpt ' l

atfaem at(jnçao

ír5

E,stas sãrl as colsas qu e atfaefl Ì '' l ztLçrrvdL'L'r 'ì

filkras c JerusaÌém,mâs a noiva estáocupadecom o

próprio Rei, c excÌama:

.\'di' óilbas

rle \'iã0,econletuplaìorti '\'nlanão

ca/tl (t c0r0(t c0/// qtte '\'ttrt ntàe O (:0Ì'0a//

no dìa do S'etdesPosóno

e no dia do.lilbilodrt \'t.rr oracãrt'

O Rc i coroacloó tucloparaela,e elagostarìaque

Ele assimo ftrsscP,ìraas filhasde Sião também' F'la

 

Cânticodo s Cânticos

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O MisteriosoRclmance A Alt 'g l i . i t l , l ( 't r t t t tt l tl 'ì o I i t t l t ' t l- t p l ' l

e das quais todas Produzem gêmcos,

e nenhuma há estéril entre elas'

Os teus lábios

são como um fio de escarlate,

e o teu falat ê doce, etc' S'C)fl,/eiaos vs . 3-5.)

Níts iá enc()ntram()sì exPlicacão-l:i oir-t Lluânt(

a el a ref lct ir como tr m cspclì-ro bclcza do Notvo'

QLre ìl e c()1r satisfâção lescreva bcleza clcla'cn-

cllrant() la cst irassim ocupacl:r om Elc! Os lábios

.l.rc f:rÌan-t Pcnas)ele sãocolrìo o 1ìoclcescarlatc;

Ìr,,.a o. , o falarque não tcm palavras lc si nìcsm()oLÌ

para si Í-Ì-Ìcs1-Ìì(),frrrtlclsa à Suavista'

Nris poclcnlos nl'. 'tqinar1r:ãoloces rrrrrmSuas

palavrascl caprcciação clogiclà noir-e;mtìs íì elcgrie

,1.1" r^ profr:nda clcmaisParascr exptessacla:la cs -

tavasilenteclrì scuâmof. Agora' elanão pensariamaìs

em clespecli-Loantes que o clia efrcscluc as som-

bras fuiam".

N{uito menos o Noivo pensariaem sc aÌcgrar

senra Suanoiva' Ille diz:

Antes que refresque o dia,

e fuiam as sombras,

irei ao monte da rnirta

e ao outeiro do incenso'

67

s,edeleita na alegriaclo coração DeÌe no cÌia cle Seudesposório,pois âgora eÌa não está mais enrolvidacom EÌe paraseupróprio provcito,mas regozrja_seaalegriaque Elc tcm clc

"r.,rrrrro.nela Suì-satisfação.

Seráquc tclxos cultivaclosuficientemcntesteclesejc_rabnegado e ser udo paraJcsus, fazer tudoparaScu

dcleitc?Ou cstamosncisconscientes e que vamos aElc principalmentepara nosso próprìo pr()vcjr(),oLÌ,n, máxir-r-u))ara

-bcm .i " r.,rrr,,, ,c'clhantcs? (]uanta

c,r lcìc,hl i clrrc.omeçíìc tcr.nì iníì () m íÌ crielurrr, s_queccncìo-sc lo privrÌégìo<1uc cìaraÌcgriaa<tCrjtt_cl<,lrll,rénr, ó srr.rcrtc cluancl, .,Ìe ê, c' ì n()ssoamofcÌcsintcrcssrrrì t i: cn ì rìoss:r lcr.oção llÌc, o rcf lerclcl cSi rtcsrì(),( lLrcScrrc.r. lÌcì, 1r,clc c.t ir sat isf:rçãcr1tÌr 'rr:r L. (l (. I- l - i l l ) ì :U.-

taisomos uc,".;;ì,.l;ïl'ì,]ìi:i:ï::..i.Jlï]'

Eis que és formos a, amiga Minha,ei s que és formosa:os teus olhossão como os das pombasentfe as tuas tranças:o teu cabelo é como

o rebanho de cabras quc piÌsÍ1ÌrÌìno monte de Gileade.Os teus dentessão como o rebanhodas ovelhas tosquiadas,que sobem do lavadouro,

69

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6u Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance

Separação uncavem de Suaparte. ll e estásem-

pre pronto paf,acomunhão com um coração Pfep^t^-do, e nesta feüz comunhão a noiva se torna semPre

mais formosa e maissemelhanteao seu Senhot. E'Ìa

estásendoprogressivamenteransformada à imagem

Dele, de um cstágicl e gloria ao outro, por meio dc

maravilhosooperâr clo }lspírito Santo,ate que o noi-

vo possadeclarar:

Tu és toda formosa' querida Minha,

e em ti não há defeito.

| : r tq , t ' r r . ' ì r Ì t 's l t , t l t / , t ( t (1 t( t ' Ì ' ì (n , ' Pxra iSs<

'

t

Noivo :r c lcscia; cì e nã o () r ' :prcsct l t r t- r i t - t l : r l :

Vem Comigo do Líbano, noiva Minha,

vem Comigo do Líbano;

olha do cume do Amana,

do cume do Senir e do Flermom,

dos covis dos leões,

dos montes dos leoPardos.

"Vem Comigo." Ll semprc :tssim.Se nosso Sal-vador cliz: Icle,portanto, fazeicliscípulos e todasas

nações" (N{t 2S.19),El e iá disseantcsdisso: "Toda

autoridade Me foi daclano céu e naterrz-" (v. 1B), e

prosseguedizendo: "E eis que estouconvosco todos

os dias" (r'. 2O). Ou se, como aqui Ele chama Sua

noiva a vir, ó ainda "Comigo", e ó em relaçãoa cstc

A AÌegriac1 a omunhão nintcrrrrpti t

convitede amor que'pelaprimeita.-":'' l'': l]])::": 't;;l;";^ "lúinha qttl'idn" pâÍâumâ aincla'ììiÌrs'rìt\ Ìr

te : "N4-inhanolva

O qu e são as covâs do sìeõesclulntìr '

"

[ '1'1"' l t

tdbo cleJucìáesta con()sco' oL Ì )s 1-Ì l()ntcslo s lt .p:ì l '

do s cluanclo Llìc cstl i ao 1l()ss() l icìol "Nì() l( l ì ì( l ( l

ma l ncnhum, porquc Tt t cstr is,(()t ì ì lgo" Sl - Ì "11'1'}, t

outr() lacÌo,é cluanclt ldiar-rtc ìc pcriqos' t l r t Ìrr t t : t t t t lo

com Llle etrì ser\rlço' que ltìle ciiz:

Arrebataste-Me o coração'

Minha irmã' noiva Minha;

arrebataste-Meo coraçao

coflÌ uirr só dos teus olharest

com ufiìa so Perola do teu colar'

F, mataviìhoso como o coraçãil do nosso Ama-

do pode assim ìt'"'*O^tado

pclo âmoí cle alguónr

que está O"n^'^ã"pì'^

^tttto'Sttt convite' e ir acli-

n.,,. .,,_ tìre buscancroesgarar s que esrão,p"_:oi.

closlSe ' tt"^nuliát' Soit"''poti" se íencoÍaiado ela

iá.'ã^a"p'1;';""'"':.i:lïïï:::,,:ru:l'va, não é clese admìrar quc nos il (

e encoraiarLÌrÌs os outros em nosso serviço múrtutl'

Pauì. te\re uma;;;;t-cl:t^":o

cle dihcuicladcs

cscalatcluancìo stà\râ enclo evado catil'<lpara Romlr'

sem sabet t' q; o aguardavapor lá' mas quancì. .s

ìtmãos o encontra'nÃ'-tuPraçade Apio' ele cleugr't

 

-I'.-

7

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70 Cântico dos Cânticos- O Misterioso Romance

çasa Deus e sentiu-semais animaclo At 28'15)'Pos-

samosnós sempre ortaÌecermutuamentenossasmãos

em Deusl

Continuancio, o Noivo a encoralt diantc clasdi-

fìcurlclacleslatlrrâis,c closcaminhos íngrcmes e peri-

g()sos, om cloccsmensagcns leSeuamor:

Que belo é o teu amor'

Minha irrnã', noiva Minha!

Quanto melhor é o teu amor

do qu e o vinho,

e o 2lrolrì2r os tcus ungiientos

do que todzrsortc de esPcci:rrias!

Os teus lábios, noiva Minha,

destilam mel.

Mel e leite se acham

debaixo da tua língua,

e a fragrãncia dos teus vestidos

é como a do Líbano.

Jardim fechado és tu,

Minha irrnã, noiva Minha,

manancial recluso, fonte selada'Os teus renovos

são um pomar de romãs,

com frutos excelentes:

ahenaeonardo;onardo eoaçaf tão,

ocálamoeocinamomo'

A Alegria da Comtrnhão nirrterrtrpt'r

com toda a sorte de árvores de inccnso'

amirraeoaloés 'com todas as esPeciaÃas'

És fonte dos iardins'

Poço de águas vivas'torrentes que correm do Líbano!

Cclmptt lmcl id l ct l t - t ' t l Noi r 'o t ' t l l l l t tsc l t t - r t s l t lv l t

ção clospetclicìos, s palavrat:l:.:.;.ï:

lriìrr.ssrì. 1'rrtt 'rt

fìlc como mcÌ e tt'-t ' favos clemeÌ; c ftgr-rrlts: Ììills

ijgur'.rsc\prcssam"'^ti'f"çe"c aleqriaDcle' Llla c um

;il * ,::: 'ï*ì.i:::ï :,:,:'U:,1Ï;:;sos, lTìâs ulTì JAfcll

abcnçoare muito's'mes o larclimó pata F'lesomcntc;

ela ó uma f<lntc' mas é Lllr lTìÀntÌncial ech-rso' lme

tontc sclacla' ' ^i"ti; 'cl c novo eìa c uma fontc cìos

1arclins, Ì1rrP()ço cle águas 'ì.ì.'^:' orÍcntes c1lÌcc()r-

rcm clo l'íÌrano:'ti^ l*^ fertìliclacìc rcfrigório selâ

por oncle ft''',-^'

ainclaó tuclo por Ille c para EÌc'

 noiva fala agora pcìa seguncla'ez nesta se-

ção. Assim to-t' tt'""' p'ì-titas pala'ras foram p.r

Ìllc, tambt- ^gt"" 'ãt'p^'^ Ìlle' Seuptoprio eu na()

âPareceem momcnto algLÌm'

Leyanta-te' ento orte'

e rtefl ttt' lentasul;

dssoPrdomeuardìnt'

para tluesederrattetnasselt'ç rlltlds'

 

72 Cântico dos Cânticcts / ,)

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O Misterioso l{omancc

Ahl Ven/tao trlet/Aruadopara oSealarr/in,e cL/t/(t ts fcu.r-fiato.ç:xce/enÍes!

Iria cstá preparacìaara qualquerLxperiência:ovcnro norte e o vento su l podem assoprar sobre o

seu ardirn, se tão-somentcas suascspcciarias ucle_tem exalarsua fragrânciapara clelcitaro seu Senhor.El c a chamou cl c Sc u jarcì im,Lr mpon-Ìarci c romãscom flutos excelentcs.

\ is t , . N,, ir, , rt .sp,,rt t lc:

Já cntrei no Mc u jarclinr,

Minha irmã, noiva Minha;colhi a Minha mirracom a especiaria,comi o Meu favo com o mel,bebi o Meu vinho com o leite.

Agora, quando cÌa chama, Elc respondc imeclia_tamcnte.QuancÌocÌac somentcpar2Ì euSenhor, Eleaassegura c clueencolltrancla toclaa Sr-raririsfilçio.

A scção termina cotrì oamigos Dclc c deÌa, bem corìo

Cotteì e lubi, ,tlrtgos;belteì.farlanten/e,ó anadas.

cor-rvite la noir.a aosa Ì l lc mesmo:

A AÌ t 'gr i , r tl a ( 'ortt t t t t ll, to It t it t t t 't l ' t tpt ' l

 consagraçãobsoluta o n()ss()Nlestrt ' ' t ì {c '

cle enfraquccernoss(l poclerpâra transmitir, trl't-tt" tLt-

mentâ nosso poder como nossaaÌegriaem ministrar'

Os cinco pãese os dois peixesdos discípulos, rimci-

ramente ofertaclosao Scnhor e abcnçoaclos or Ele,fcrramsuprimento abunclantepzLrl' s multidões caren-

tes.e. no at()cÌaclstribuição,multiplicaram-seató harrer

uma fesefva cl c clozc ccstos chcios c1cpcdaços'cluc

sobratamapiis oclos cfcnl sicloplcn:rrrcnte rtìsfcitr,s.

Ncis tctntts,então,nesta inclascção, omo já r'i-

rrÌos,Llma Ìcura clecomunhão inintcrruptâ e seuscicÌi-

ciosos csr-rltaclos.ue nossa ticla an-rbém ciaassiml

primciran-rcntc,m com

o Rei e, cntãO, alanclocìORci;

a alegïiaclacomunhão lcvzrnclo Ìo olrlPenhciristnoetn

scrvico, a scr tLl(1o ara -f sus,pront() pare quaÌclLicr

cxpcriênci2ì ue nos Prcpar^r1P:rrà crviçtis futuros'

rcnur-rci:u]ckrtuclopor Ele, e desejando ninistrer rucìcr

a llle. Não Ìrri ncnhum lugar para o alTìoreo mundrr

aqui,pois a uniãc) ou Cristopreencheu coração;nãcr

restou cspaçoalgum pâra as gratifìcaçõesmundtnls'

Lrois uclo ftri seÌadoe guarcladoParao uso cìo N'Icstre'

-Jesr-rs,tinl"re 'icla í: Tua!

Ì ctcrrrl i r l lcl l tc se a

( )ctr l l : tcr n Ti .

l)ois tncl l t pocÌe cìesentrelaçar

'I'ua vicl'.rcla n-rinha.

 

iffÍryF#

lnintcrrtrpt'r75

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74 Cântico dos Cânticos- O Misterioso RomanceA Alcgrrir da Comunhão

4.2 São os teus dentes corno o rebânho dzrsovc-

thas recém-to,q"i'aa:'que- sobeffÌ do l:wzt-

douro,"d;;';is todasn1:1t"'*

gêmc.s'

e nenhuma delas há sem crlas'

4.3 Os teus lábios são corno umfio de escarlat''t'

e tua t'otn I forrrrosal as ttras faccs' colÌì()

romã partid;' brilharn atr'àvés do vóu'

4.4 O te u pt*oço é cotnt l ' i Ì t ( ) r rc cl c Dzrvr'

edificada n;;;;;nal;mil cscuclos pcndem

dela, t"d"; ;;ïueit-ae

soldados valorosos'

4.5 Os teus aáit'"io'

são corto duas crias' gê-

lTleasde uma gazela'que se apascentall-t en-

4.G ffi:ïi:ï"n"'q.'" odia'.eulam s ombras'

ireiao ott" duàiru " ^"-,"J"ri:'ïï':""1ï"t;4.1 Tu es toda formosa' querl

não há defeito'

4.8 Vem co"':igo do Líbano"noiva Minha' vem

comigo :ï;;""; oT"9" curne oAmana'

do ".'*"-ïJili; "do'H"'lrÌorn' doscovis

dos leoes';t;""tesdos leoPardos

4!) Arrebataáte-meo coração' Minha irmã' nor-

,,.uifi;'; ; "'" T il 1T::i'Jisó dos teus olharest con

410ï:ffi: t o euT,"'1"^Y::Ïillïff:""Minhal Quanto melhor é o teu arnor do que

o vinho' e o arorna dos teus ungüentos do

qt'" toát sorte de esPeciarias!

Cântico dos Cânticos de Salomão

3.6 5.I(Como trataclona Seção Il )

Texto em negrito: fala o Noivo''lcx'/arn itiliru: frle r nrtir':t '. Iextc lemComum:falamasf i lhascleJerusalém.

3Ít (]uem e csta cluc sobe clo clescrtt)'colTÌ()colu-

nas clc fumo, perfr-rmacla lc tnirra' clc ncenso' c

clc ocla^

tt''à dc pós atomáticcis? R{-)

3. 1 l' ì rr itcire ci c Selomão;scssenta alcntcsestao

l io rctk lr t ic l r l , ì t ls l t lcntcs c Ìsrrc l '3.8 fircltls s:rbcmu-iatlc]lrr cspacllr sì t ' tìcstt'os rt

gucrra;cacla tm icvlt lt cspecla cinta' POÍ c2ÌLlsâ

dos temorcs noturnos'

3.9 () re i Salomão ez pen'Si r-rm alanclutm lcma-

cleirado l-íbano'

3.10 Fez_lheas colunasde prata,a espaÌdade ouftl,

o âssentode púrpura' e tudo interiotmentc or -

nacÌocom âmor pclas fìlhasde JerusaÌem'

3.11 5'aí,óJìllta'r e \'iãa'ecantenplaìorei \'alrtntãocttttt

c0r0(1 0tt/ lue \'ua ntãeo car0ail tt ' dìa do '\'er't

de.rpo'róritt,no dìct Ìo.ltlttik da Çeu oração'

4.1 Como és formosa, querida Minha' como és

formosa! Os teus olhos são como os das pom-

bas e brilham através do teu véu' Os teus

cabelos são como o rebanho de cabras que

clcscctn clo montc cleGileadc'

 

irdri*arL .- @

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76 CânticctciosCânticos _ O Misterioso lÌomance

4.11 Os teus lábios, noiva Minha, destilam rnel.Mel e leite se acham debaixo da tua língua,e a ftagrãncia dos reus vestidos é .o_o i álLíbano.

4.12 Jadim fechado és tu , Minh a itrnã, noivaMinha, manancial recluso, fonte selada.4.13 Os teus recomfuto":ï:n;ï: lff"r,: ff.;"ïu,,'14 onardo e o açaftão, o cálamo e o cinamomo,com toda a sorte de árvores de incerro, ,rrirra e aloés, com todas as principais espe_ciarias.

1.15 És fonte do s jardins, poço da s águas vivas,

torrentes que correm do Líbano!4.16 Leuanta-Íe,entonorle,e ïent lt/, tynlo ça/,. .r-ropmoutcttlarlìlt, pat.aqte se lerrttrtett )-çelt-taronas.Ab!Ven/ta0 ///e/./4nar/o paru o .fea.larr/ìm,e cail/(t0s.\' .r.fìu o excee es.5.1 Já entrei no Meu jardim, Minha irmã, noivaMinha; colhi a Minha mirra r

ria,comioMeu favocom" -t;ï:r:Til:ïinho com o leite. Conteì belteì, rtiqo.r,.eheì.frtr_

lalten/e,ó antarlo.r.

Seção V

CovruNr{ÃoNoveuENTErursnnoMprDA

- REsrauRAÇÃoCântico losCânticos .2 6.10

quarta se ção começa com um discurso danoiva às fìlhas de Jerusalém,na qual ela n^rraLsua ecentee triste experiência,e suplica a aju-

da delas em seu problema. Ela perdeu, Íìovamente, a

pÍeseflça e o conforto de seu Noir.o; poróm, destavez, isto não se deu por causa de uma rccaídaà vidamundana, mas em tazã<lde comodismo e preguiça.

Não nos é clito sobre os passosque a levaramlo fr lclsso, sobfe como seu ego erìcontfou nova-rìì( 'r ì(( ugrrrcm scu c<lração. alvez â câusaqu e te -

 

7E Cânticodo s Cânticos:O Misterioso ìomance Comttnhão Novamente Interrt l r l i p l a 7t)

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nha Ìevado à separaçãoenha sido orgulho espiritualquânto às reaÌizacõespara as quais a gïaça t capaci_tou) ou, muitct provavclmcntc, uma apteciação spe_ciaÌ pcÌa bônção que cl a rccebeu, e não peloAbençoaclor.

EÌa parece er Íjcaclo otalmenrc ncons_cicnte da suaqueda;ocupadae satisfeita onsigomes_ma, ela praticamentc não percebeua ausênciaDcle;elaclescansavA,assozinha, uncepcrguntancÌo oncleEÌ c tcria ido ou co m o clucEl e esta\rA cupacÌo. ,mais clo que isso, .;-port: clc scu aposcntonão estarra,Ìpenas ccl-racìa,as trancacla; ma crriclência Ìeque() rct()rn() )clc nì . cr a ncnì mr-rito lesciac]c., ..l mt1Ìn-ìp()Llc(ctspcrl tck.

Âpcsar ci e c_, oraçào clcla n:ìo cst..rr ão cÌistantcDcle, har. ia um a cancão ne vo z Dclc, c1r_rcìcspcrtonecos em su a aÌma, como ncnhuma outra vo z Lloclcr iate r pr,rr.caclo. EÌ a aincla cra "u1rl jarclim fcch,rclo-uma fontc scÌada", no cluc cliz respcito ao munclo. Aarmadilha clesta ve z er ^ mais pcrigosâ e traiçocira,porque cr a pr:rt icamentc cÌesconhecicia.Vejamos anarrativa clela:

I:a donttia, il/(l.ç )neu coração ,t/tr!,tr,.eis a uo7,do uea Autar/0, qte e.rfui.trtleudrt;Abre-Me, Minha irmã, querida Minha,pomba Minha, imaculada Minha,porque a Minha cabeçaestá cheia de orvalho,

os Meus cabelos,

das gotas da noite.

Quão freqüentemcntea posiçãodo Noivo c rt

cl eum pretendente,qu c bate do lacloc1 ecrr: Ì , ott t<rem Sr,ra pístolaà iureia cm Laocl icc l iar :l " is c lLrc '

estolrà Porta c batrl; sc alqr-tct l l l tVira i\Tir lh1Ìr()ze

lbr i r I P()r t2, cntr l rc i ( ' l ì l sL l l l ( ' : ìs : t ( t ' t : r t - t t ' { } l ì ì tl t '

c elc,Comigo" (Ap - l '2t ) ; ' " t t ' is te r ' rc l lc cst ivcssc

clo laclo cle fora dc uma P()rta fcchacla que F'lc

t ir.esse le batcr; mas, mais tr istc ainda clucF'lc ba -

tcssc, c b'.rtessc m t'ãcl à porta dc c1r-raÌc1uc1'()re-

ção c1r-rcá t ivcssc um cì iasc tolnaclo Scur 'Ncstc

crÌso, ão é a posicãocl anoiva qu c cstitcrrada;se r

fossc, Su a paÌarrra,coll-ì() . ìntcs,scrizr: Âbre-NIe,

\I i |rha iruã, c1r-rcricÌaIìnìra." Fo i :r concliçãrlde1:r

rl c srt l sthcrìt C( nSig( l ì ìL'SlTì1Ì' c( ln ("l isntt ' t1t-t t 't' -

chou 2Ìpofte.

Nluito tocantcs são as palavras DcÌc: "Abre-Nfe,

Nlinha itmã" (F,lc é o primogênito entrc muitos ir -

mãos), "N'{inha quericla" (o obicto cl eclcvoção ckr N{cu

coração), "N[inha potnlra" (aclucll cltrc firi eclornacla

co m muitos dons c grâcascl o l lspír i to Satl to), "NÍinha

imaculacla" G-po, rcnovrÌtlrÌ, c pLrritìcaclz- ar^ Mim);

e Ìlle a aPrcss,Ìa abrir p()r ciìus2Ì lc Sua condição:

I r \ Igrcja cì a ) ir i r r i ì t r

c l iscurst> nr I icss ' ich,

[ìraterneÌ.

l)( Ì)uÌ:rr,cot'tto citacìa pelcl Re','.Charle s Fox cm un't

: rss inr t ir t to a Igrc ja cm Filadél i ìa é a Igreja do Ànrot

 

t'ì0 Cântico dos Cânticos:O Misterioso l{omance Comunhão Novamente Interrompida ii l

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Porque a Minha cabeçaestá cheia de orvalho,os Meus cabelos,das gotas da noite.

Por que Sua cabeçz- stâ heiade orvalho? por_qu c Se ucoraçãoé um coraçãocl epastor (cf. Lc 2.8).Há aquelesa quem o pa i cleua Eic, e qu<:estãocr_rantesnas escurasmontanhascic,rccacìo:muitos,oh,quantos?I, unca ouriram irvoz clopastor;há muitos,também, c1r-reá cstir-eramno aprisco, rìas se afasta_l::ÌÍtì rr,ìtìtcs,ll2Ì12Ìrcnt longe cìcseurefúgio.() cr>ra_çã . qLrc ã, P,rlc: -rLrr-rcscìLÌcccrcm cl ebuscaras.r-clhascrr, ìr-ì tcsrt ó 1r-rcúrt i.a pcrcriclacj acncon-tracla: -NIcuPai rabaÌha rtóagorri., I,.u r:rbalho am_bém" (N,It5.17).Tl seráqu c cla, qrie Íecenrcmcntecstxve Sc u lrk, , quc conrmuitaalc.gr i : rnlrcntc.,uscovis dos lcõcse os montcs dos lcoparclos, ai cÌeìxá_Lo buscarsozinho as ovclhascrrantese perdiclas?

Abre-me, Minha irmã, querida Minha,pomba Minha, imaculada Minha,porque a Minha cabeça

está cheia de orvalho,os Meus cabelos,das gotas da noite.

Não conhecemosuma súpÌicamais tocantcna pa_lavradc Dcus, e mais triste aindaé a resposta lanoiva:

.lá despi ruinlta únìca,heìdeue.çíì-/autraue7.?

Já laueìo.rnteus és, ornareia sujá-los?

Quão triste é que sc possa ter desfrute em con-

ferências e convenÇões, banquetear-se em todas asboas coisas qu c nos são ofereciclas,e aincianãr> estar

prcparaclo para clcixar tLlclo sto, c c()lx cmpcnho nc-

ga r a s i lnesmo par:r r u resgrìtrÌr )s l lcrcl iclos; cr l l r l Ì-

ze r n( ) clescansitda fé, cnqllant() csclr-rccicloic cotrl-

batcr o bom combatc; permancccr sobrc 1 PLtrez e

santificação e ctr-radas ela fé, mas tc r POLÌca onsicle-

mção pârâ c()m as pobrcs almas cl l Ìc cstà() em sofr i

f f ìcnt() na Ìanta do pccaclo. Se nris puclcrmos "t irar

l loss() r,cst iclct"quanclo Ì l lcgostaria qu c cstir 'éssc-

nlos vcsticÌcls; e nris pLrcìcrn' iclsat 'ar ( s n( ss ( s P(1s'

cn(pl, Ì1ìt() ì .1ccst '. 'r sozit l l t t IgelqatlcìrIas tnont'ànhas,

não sctil i isfo r.tma ristc falta cl c comunhão c uniclacle

c()l-Ìlo Iì()ss()Scnhctr?

Nã o cncontranclo nenhuma rcsP()sta por partc

cla tatdia noiva, sc u Amacio metcLl zr mão por LÌma

frcsta, e o coração "cielâ" se como\retl po r amor Dclc.

NIas, mcrl Dcus!, a portaÌ não estrtYaapcills fc -

chacla, mas trâncada; e o csfrrrço Delc para gaÍantir

Ll lníìcntrr, la f,r i t 'nt r ' ì . :

LeudnÍeì-lteparu obir (t0 ne// Anadq

a.çntìttlL,t.çtìrts tfr.ç/l/alittt nlrru,

 

82 Cântico dos Cânticos:O Misterioso Romance Comunhão Novamente lnterromPida iJ. l

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e osmeasdedos,tìrra precìosasobre md{aneld o erro/ho.Ábi aonea aruado,tztasá E/e se etìrarae tìnha ìdo entbara;a ruìnlta

a/ruasederreleuqaando,anÍes,Ele ne.fa/ou.

Quando 1aen tarcle lemais, noir.ase cvantou;eÌapareciacstarmais ntcrcssacla m ungir suasmàoscom mirra líquida cìo que em rapiclamente eccbcrscuScnhor cluccsperava;maisocupacÌa om sr-rasró_pnes ÍIraças lo (l l lc c() l l l o ciescjoDelc. Nenhum:lp:rÌa'tucl c r, ,s,r, irrrìrrsÌr i fal:rcla,pcsardc su aaÌmatcr-sc cÌcrrct icl, ; , ( ) lencl ic l , se rct i r - r ) . ìntcsLluccl'.r stir.esscroÍÌt2Ì ara cccbô-l_o. ,r,,Ìtxentc (comcrno c:rpítuÌo 3) , ci a tevc cle sair sozinl.ra ara busca.rser-rcnhor;c, dcst:r cj4, ues xpcriênciasoram muit<rmais cloÌorosas o que nâ ocasiãoantcrior.

ISasqaeì-O não O acltei,.chartei-O,e não te respondea.I': nca ra a u nte rt ,qu r/a.rrJueonr/at'anfe/tt cidarle,.

e.r1)ncaaat ntee.f ìra t - ue,.tìraratu-nte nanlo o.r ttarrla.r o.çtttro.ç.

r\ primcira rccaícla cÌa oi por incxperiência.ScLÌmasegunda ccaídavcio a acontcccr por clcscuiclo,eÌaclevcria, elo mcnos, ter estaclo reparacla pron_

ta quando intimada a obedecer. Não é algo sem im-

portância habituar-se a ser tatdio em obedecer, mes-

mo no caso de um crente; no caso de um nào-crcnte,

o rcsultado fìnal da desobecliência ó aleo terrível:

Atentai par.;.^Minha

repreensão; is que derrama-

rei copiosamentc para vris ()LÌtros N'[cu lspí-

rito e r.os farei salrcras NÍinhas lelltvrlts.Mas,porcy,re iamei,e vris rcctts'.Ìstcs;( r(ltlccstc:lì-

cli a mão, c não houve quem atcntltssc; íÌntcs,

rejcitastes oclo o N'{eu onselho e nãn quisestesa

Ntinha reprcensão; arnbém Eu N'Ie irei na vossa

clcsr.cutura. . em vinclo o \rosso cffof, Eu zrlm-

barci,ern'u'jnclcl v()sso error cclÍTìo temPcstâ-

cle,cm r.inclcta v()ssapcrcilçirtl colll() rl rccÌetlro-

inÌro, cluancl vrts cl'rcgaro apcrto c e engllstie.

Intão, NIc invocarão, las Eu não resP()n(Ìerci; l r-

cltrar Nlc ão, porém não NIe hão cìeachar.

(Pv 1.23-28)

O clesvit>da noiva, apesar de clolotoso, não fo i

clefinitive, pgis fcri scguicl6 dc atrcpenclitrletltt-' 'crcla-

clei to. F,l :r sair-r cl iantcna cscttr i i lão,c lrrtscou-(); cÌ a

ch.unou, n-ras ll e nãtl rcspotltlctt, c ( )s gllrrtl '.ìs íÌ cll-

contfafãTì) mas cspencâríìl l l-Íì1Ìc fcriram-na. Parecc

que elcs avaliar:rnt cont trtltis c-raticlãoa gravidade clcr

clesvio clcla cl o clr.rc ll t Í l lcslTì2Ì. s crcntes poclem

estar ceg()s rìs sutlts lrtipri:rs fraquczas; outr()s, entre-

tanto, poclcr-r'r crccltô-las, c quanto ma.is clcvacla for a

 

Cornunhão Nov amente nterrtlmprcta Sl r

84 Cânticodo s Cânticos:O MisterrosoRomancc

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posiçãoem relaçãoao Scnhor, mais certamentequal-quer falha será râtaclacom reprovação.

Fcricla,clcsontacla, racassada m slÌa busca, e

quasc cm desespero, ì noive sc volta às f i lhas cl eJcrusalém, narÍando a históriaclesuas riste as,con-jura-as t dizer ao seLÌÂmado clueela não é infìcÌ oucìcsatcnciosaom Elc.

Conluro-uos,i./ì/ltasdeJera.ra/én,.t(. ltr0ttlrdt"r/e.çruerAmar/a,qtte be /ìreìsì(/ tr, ' t l , . ; l ì / , , ' ( , rf t ' t / / / rt t ' .

A rcsposta clas ìÌhascl c-f

rLrsrr lór-ì ìl ì()stracl irra-nlcntc clLlca nctiva sofiicÌa, r':rgunclon: r cscuriclão,nãcr

ó reconhccicla como a noir. : ì clo Rci, apcsâr clc slrabelcza pessoaÌ nã o passar cle perccbicla.

( ]ucóoteuAmaclo

mais clo cllleoutro amaclo,ci tu, a rnais ormosa entre as mulhercs?

QucéotclÌAmacìcrmais clo clueoutro amaclo,

cluc anto nos conjuras?

Esta questão de qu e o Amado cielanã o scriameÌhor cÌoque quaÌqueroutro moveu-a no mais pro-fundo cle sua alma;e, esquecendocle si mesma , eladerramou, da pÌenitude de scu coração,uma descri-

ção cla gÌoria c cie belezzr le

arrcbataras almas'

F. lì tcrt :ssxnft:

fez do Noivo comDaniel 7.9, 10, e

Apocalipse '13-16'

seu Senhor ctPaz clc

O rtett Ántada é a/uo e rosado,

a maì.ç li.rtingairloenÍredeT.rrti/'

(Vejaos I'ersículos10 a 1(r,concÌuinclocotl-r)

O .\'eu llt ar" nn tí'çsìtta ft''ct''

sint, [,le é taíd/ntenteeseláue/''['a/ é o rueaAnado, tttl o tttett :'sp'oso'

ó /ìlhdsrle ferttsalin'

comParaÍ a clescriçãc)LÌea nol\rit

a clescricão o Àncìão dc dias cma cl o nosso Senhor assunto,eÍ n

r\s cliierenças ãomuito pccuÌiates'

Em l)aniel 7' nó s vemos o Ancião dc Dias scn-

taclo no trono do iulgamcnto; Sua vestc era branca

coir-to a l-teve,e os cabelos da cabeça como a Pura la; o

Seu tron<l cram chamas de fogo' c suíìs toclts et-lm

fogo arcÌentc, c um tio de fogo manave c saít cÌc ciiantc

I)ele. O ll ì lho ci o Homenl ftr i l r 'r tziclo tt e l l lc 'c ftr i -

Lh e dado clomínio, c gltirirt, t r t' e tl o ctcrno que ia -

mais será clcstrúcio' lÌìl '\1-rocllipsc1) \rclrÌos o Filhrr

do Homcrn vcsti(l() clìì \'tlstcs aÌates'e a Sua calleca e

cabckts cram ltftrr-rc()s()1-Ìlo lv a lã , como neve; mas a

noiva r,ô scrt Noivo ct r toclo o \rigor da iuventude'

 

lJ6 Cântico dos Cânticos:O Misterioso Romance ComunÌrãoNovamente Interrotlrpitl 'r 87

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com cachos de cabekts .pretoscomo o corvo,,. Os

oÌhoscloSaÌvaclor ssunto ão clescritosomo ,,chamade fogo" (Â p 1.14),ma sSu anoivaos vê como..oscraspombas unto àscorrentcs las guas,,. m Apo."lips.,Sua voz ó "como vctz d,emult; águas(...)e da

bocasaía-Lhcuma afiadaespacÌa c dois gumes,, (vs. 15 ,16).Par. a noi\.a,Seus ábìossãocomo Ìíriosclucgote_jam rnirra prcciosa,e o Seu falar cmuÌtíssimo clocc.C)fosto cio SaÌr.aclorssuntobrilhava ()lTÌo soÌ na suaforça" (v 1ó) e o cfeito clavisão em João:

.er-ranclo()r.i,ca ía Scuspósc, nromorto'. (. , I ì; , nãr_,oi clifercn_tc tl a r. isìocl cSlrLrlo,l iranclostava róxirnoa )amas_co. Àl ls , l ) l ì l -a urr ìo iv l ì , ,o Sc u

^apaa, t , como oI-r lanr, cslrcltrc() l-Ì ì()

-s

cccrr 's". ) r, i :ã, rl u tr i i , cr eJtrclá para SLra rriprianoiva o Iìci cÌcum<_,r:;, colìr ocoraçãorcplero c a face racliante,el:' falttcieSuasbcÌe_zascÌe :i l nraneir2ì uc zLsìlhasclcJerusalérn ão cap_turadaspor LÌm forte cìesejo ic úuscá-Lo, ..r_

"L ,ara quc eÌas ambém possam ver Sua beleza.

Paraonde foi o teu Amado,ó mais firrmosa entre as mulheres?Que rumo totrìou o tell Amacìo?

Ì:(

) buscarem()sonLìgo.

 noiva responcle:

O neu Anado desceaaJ.euarr/ìm.art.ç tt/eìrot r/eha/.çauo,

parapastorear osardìns epara ca/her -çírìo'ç'

Eu sottdo rtteaAtnado'

eo meuAmado é ntea,'

E,/e astoreìa ntreos íios.

Abandonada e sol i tár ia como cl a ptlrece Lsl:t l ' '

el a ainda sc reconhecc com() O obicto cÌ aafcicìo l)t l t ' ,

e () reclama c()m() Ser-r.t ' ,st l cxl l r t :ssìo: "l ' ' t r s"tt tl "

mcu Amaclo c it meu Amacl0 ó rrtclr" Ú sctrtclhttt-ttc t

cncontradâ no se.gunclocapítulo: "() nlcr-t Amacìo ó

meu c cu so u Delc", porém, com LrmacliFcrcnçadig-

na clc nota: al i o scLÌprimeiro pensamcnto em relaçãrr

a cristo cf a selr direitct sobre Fllc: o direito l)cle so-

brc ela er a sccunclário.Agora, cla pcnsa primeiramen-

tc n( ) cì irci to Dcle, e somcntc clcpois no clcÌa' Nó s

\rcmos um clcsenvolvitncnto mais avançacìclda graça

no capítuÌo 7.10, ondc a noivzì, esqueccndo-se total-

mcntc de sc u intcresse,diz:

E u .çoa otneuAmado,

E ]:/e nteten afeìção .GtC)

Tão logo cla pronunciou estas p:tlrtvrrts'e 1'r'c()-

nheceu a s i mcsmâ c()m() posst.ssì,, lc cl i rci to )clc -um djrcito que cla repr-rtl ioLr1r-rlttclo ) mantevc cl o

lado dc fora clas graclcs -, o Noivo apârece, e sem

nenhuma palavra cl c cctlsr-triÌ,mas com doçura, dt'z-

lhe c1uãobcla clrt ó rtos Scus olhos, e a louva perantc

as fìlhas cl c Jcrr-rs:rlórr.r.

 

Cânticodo s Cânticos:O MisteriosoRomancc Com unhão Nclvatneute nterrompìcìa

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A eÌa,EÌe cliz:

Formosa és , querida Minha,como Tirza,(a ìincìacicl:rdccÌcSamaria)

apr azível como Jer usalém,(a gloriosa cidade cio grancÌe ci)formidávelcomo um exército com bandeiras.Desvia de Mim os olhos,porque eles Me perturbam.(\t ie vs . 4 7. )

Ì tntào, r 'oÌtanclo,scìs iì lhas cl c Icrr_rsalóm.

cxclama:

Sessentasã o as rainhas,oitenta, as concubinas,e as virgens, sern número.Mas uma só é a Minha pomba,a Minha imaculada,de sua mãe, a única,a predileta daquela que a deu à luz;

viram-na as donzelase lhe chamaram ditosa;viram-na as rainhas e as concubinase a louvaram.

Quem é esta que apaÍececomo a alva do dia,

formosa como atta,

pura como o sol,

formidável

corno um exército com bandeiras?

Assim a scção crn-rina om a comr-rnhãootaÌ-

nlcnte rcstautacl:r."\

t 'tctit 'â stá nrtvamentc el-Ìl stÌâ

posição, publican-rcntccc()Í thcciclrtcl oNoivt) c() l l l()

Sr-r:rmiga c coÍrpanhcira inisuralrivcl.,\ clol<)r()slÌ\

periônciapcla clual a noir-a passoLÌ ct i corrtpct'tsacl:r

com cluraciouro em, e não temos rnais ndicação c1e

intcrrupcão cnl suA comlÌnhão, mas na s scçõcs quc

sc sc.quem, omcrìtc alegriac muitos frutos.lile

 

9ti) Cântico dos Cânticos:O Misterioso Romance Cclmunhão Novamente Interrtltttp l.r

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Cântico dos Cânticos de Salomãos. 2 6.10

(Como tratacl() a Seção $

Texto em negrito: fala o Noir.o.

Tex/oen ìtá/ìco: tall a noiva.Texto em comum: falam as fìlhasde |erusalém.

5.2 ï:u dornìa, /t/(t.ç rueacordcãoe/aua,.ìsa uo7 /o nteaatnado,qae e.r/ábaÍenr/a: bre-Me, Minha irrnã,querida Minha, pomba Minha, imaculadaMinha, porquc a Minha cabeça está cheiacle orv:rlh(), os Mcus cabelos, das gotas danoite.

5.3 .lá de.rpì ruinha trínica, ú dr ry.ç/ì-h attm tv7.ì-lá/aueìosneuspé.r,ornareìa safá-/o.r?

5.1 O nteu lntar/u ntefula ntãopor una .fresfu, i 0 r/ellcoraçãoecanoueaar aruor )e/e.

5.5 LeuanÍei-nteara abir aouea Aruado,. s mìnhasnãosdesti/auanttìrra, e 0s l/euJdedosmìrra precìo.raobreartacaneÍa o ferroho.

5.6 Abi aonteuÁuado, ntas.fá \/e .re eÍìrarae ìnhaìdoertl'tora,' ruin/taa/ruasederreÍeu trondo, nles, lle nte

.fà/ou;bu.rqaeti-Onão O aclJcì;1,,,,,,ri-O,

nãaMeresponrÌeu.5.7 Encontruram-mesgaardasque rondauan e/a cìdade,

espancarant-meJàrìraru-ne,'ìraram-nte ntantoasail(tr-dasdos t//,/ros.

5.8 Conlaro-uo.r,f /hasde erusa/ért, eencontrardes/7/eaAnadq qaeLhe dìreìs?ue desfaleçoe amor.

5. 9 Qu e é o teu Âmado mais do que outr() rt trr : t t l . , i

tu , a mais formosa entre as mulhetes? (]Lrt' i' t I

teu Amado mais clo que outro amado, cllle t1ìlìl()

nos conjufâs?

5.10 O neu Anada é aluo e rosado,o ntais di-rtìn,qtìdrt tt/tt'

de7,mì/.

5.11 A.Çua cabeçtt cortto0 0t/t'0 tttì.; trlrrnrrlrt, o'r \'trr.t

calte/as, acbo-çepa/tteìrrt, .rìrtprr/t.t.tü)///0 0 t0t't'0.

5.1,2 Os 5'eu-ç/hos çcìa0t7/()s dtt.r ottltrt.s.lrrtt/os tat'r(tt-

tes da.çágua.r, auar/osert /eìte,pasto-ren engu.çÍe.

5.13 A.r .\'ms.face.rstìo conr.tuttt c,trtÍeìrode bákatna, conto

colìna.ç e eruasaromátìcas;os Setr-çábios rão írios que

.gu/(,tttr rttìrra fttctios,t:

5.71 a.ç \'rrrt.ruãa.r, ì/indro.ç/t:otro, entbutìdo'ç e.1acìntos;

Seu t,'enh'e,ontaalt'o ruatfìnt, cohcrladc .rctfìrtts.

5.I5 As .\'uasperttas, coltulrt.r le ntrírntare,as'rentadas nt

lta.çese ouropuru,'0,\'eu aspecto, ailtl 0 d a I'iltano'

esbeltoco/t/o as cedros.

5.16 O Seu alar á muìtís.çìno doce;sìn, E/e é toÍahttente

deseláue/. al é o ntea Aruado, ta/, o meu Esposo, ó

flhas deJerasa/ént.6.1, Para onde foi o teu Amado, ó mais fcrrtl-losa n-

tr c as mulheres? Qu e tumo t()nl()Ll ) tcl Ì Ama-

do ? U C) buscert 'm()s ott l iq,, .(t.2 O rueuAntado de.çt'uto .\'ttrr trrulìtt, aos canteìrosde

bá/.ranto,para pu.r/ott'rrr rto.; iardìns e para colher os

líio.r.

6.3 Ea sau rlo nttt ,.'lttur/rt, e 0 meu Antado é tneu; 11/e

pastareia eulrt o.ç íias.

 

92 Cântico cÌosCânticos:O Misterioso lìomance

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6. 4

6.5

6.6

6. 7

fParaela, trle cìiz:l Formosa és , querida Mi-nha, como Tirza, apra;zivel corno Jerusalém,formidável como um exército com bandei-ras.Desvia de Mim os olhos, porque

elesMe per-turbam. Os teus cabelos descem ondeantescomo o rebanho das cabras de Gileade.São os teus dentes como o rebanho de ove-lhas que sobem do lavadouro, e das quaistodas produzem gêmeos, e nenhuma delashá se m crias.As tuas faccs, como romã partida, brilhamzrtrzrvés o vóu.

If'ìntão, .oltanclo,sc s fiÌlrascl c-]o:usalcn-r,

lÌecrcÌama:]Sessenta são as rainhas, oitenta, asconcubinas, e as virgens, sem número.

6.9 Mas um a só é a Minha pomba, a Minhaimaculada, de sua mãe, a wnica, a prediletadaquela que a deu à lwzl vfuam-na asdonzelas e lhe chamaram ditosa; viram-naas concubinas e alouvaram.

6.10 Quem é esta que aparece como a alvado dia,formosa como alua, pura como o sol, formi-

dável como um exército com bandeiras?

SeçãoV

6.E

FnurosDAREcoNHEcIue ruúo

Cântico os -ânticosr.11 8. 4

a segundae na quarta seçãodeste ivt<l,nós

vimos a comunhão da noiva interrompida;

primeiramente,po r ela se ter desviacìoem

envoÌvimentoscom o muncloe, depois,po r comodìs-

mo e satisfação onsigo mesma' Na prcscnte scçao'

comona terceira,a comlÌnhão ó manticìascm intcr-

rupçires.Ela começa com as ptlavras clanoiva:

D e.rcì o.f rdim dts nrt,qreìa'r,

para ntirar 0-ç(ttot)0-ç/ttua/e,

fiara t;er çe roltn'attasuìdes,

 

94 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Iìomance Frutos da Reconhecida Uniãtl

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sef/o rescìatt tt.ç roil/cir(t.t.

An/e.ç rle ca n s(illìr,

ne pôs a ntinlta a/il/./ ills cdrrls

do ntet pouoexn/enta, RO)

Como no comcço da Seção II , a noiva estavapresente, m conlnua comunhãocom seuSenhor,apesarde isto não ser mencionacl ,

^tequc, âo falar às filhas

dc Sião,suâ prescncese tornou cr.icicnrc;e, porranto,nestascção,a prescnçacÌo Rei não é notaclaaté que Elcl-Ìlcslrlo alc a Sua noiva.N{ascla é uma com seuSenhoriÌ()sc cn\,()lvcr rr ScLr crr.içolA promcssaDclc: ,.Eis

(lLrc st()Ll ()1ì\ .()sc()orlosos clias" emprcse cumprepara cÌa;c ['rlcnão prccisanraiscorrcj:i a pare clucclasc lcvantc e vcnha, ncm clizcr: a NfinÌracabcçacstácheiadc on.alho,os N{eus abelos, las otascìanoite,',ou mcsmoconstrangêla :rlimentar uas vclhas apas_ccntar Seuscordeiros, se cla () a[ì2Ìr.Sencloela o jar-dim DeÌe, ela não se csquecede zelarpor eÌc, nemcr-úda asr.inhasde outros enquanto a suaó negligenci-:rcla.Com Elc, bcm como para Ele, cÌa clesce o jardimclasnogprciras.fão complet:r é a união entre cìes cluemtútos cstuclios's ir.eramdifìculdacÌc nr tlcciclir: c eÍa

a noirraou o Noivo cìucesta\a alanclo, rcaÌmcnte stonão ó algo importante; pois, como já cìissemos, mboscsta\-amali c eram clc uma só mcntc; apesar lecrcr quecstamoscertos ttc>lizctcìuecstâspaiar.ras e rcfercm ànoiva, aÍlt()poÍ serpâraeÌaquc as fiÌhascl cJerusalémf:rÌarzrm,on-Ìopor tcr sicloeÌaquc as responcleu.

A noiva e o Noivo parecem er sido descober-

tos pelo seu nobte Povo, enquanto cnvolvidos na

ul"gr" comunhão em serviço' e A noiva, sem saber

como, achou-sesentadano carro cle seu povo - sea

povocomo também

PovoDe/e'

As frÌhasclcJcrusalóm lcbom grado a ch:rm:rri-

am de r,olta:

Volta, t'oltâ, ri Sulamita,

trtl l tâ, r 'r l l ta,

par2Ìqu c ncis te contemPlcmos'

Nã o sc pcr{-ILÌntx l l is eqorx po r cìucm cl a ó'

nem P()r que () Àmaclo cìcla ó nlclhor cl o cluc cluaÌ-

.1.,.. ,,,-,,t,,^rrra.Ì,,;

l l lc ó reconhccid() c()mo o Re i

Salomão, c o n()mc DeÌc ó clado a eÌa, cm sua lìrrmrr

feminina (Sulamita).

Alguns vitam nas palavras "Vcrlta, volta" uma

inclicação clclartcbatamento cl a lgteia, e cxplicam al -

gumas Partcs do contexto subseqücntc, clLrc -tarccc

incOnsìstcnte co m esta visãtl , c() l- ì- ì()l rcslt t 'uír 'cÌ 'cn ]

r-cz clc proQrcssivt l . \pcsat-cì c i tr tercssiÌ l ì tcl st c Pcn-s2Ìmcnto,bcm como cÌ c erplictrirt lt ar-isôncìa e reJe-

rêncìa o Ììci nos VcrsícLtlos ttltcritlrcs, níls não tcncìc-

m()s tÌ accit i r- l<);ì ì : Ìs Vt rL , i ì()clr l í Ì nteiro colxo Pro-

grcssir.'o,c às srtlts últir-rll ispalavras como ccluir':rlcn-

ì. , à, p:rlavtrts lit-raisclo livro cl e Apocalipsc: "('crta-

 

9(t CânticoclosCânticos O Misterioso Romance Frutosda ReconhecidaUniãcl ei-

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mente, vcnho serrÌdcmora. Amém! Vem, SenhorJe_sus". Portânto, n(is nìo r-emosa saícla la noiva closeu arclimcleoutra f<rrrna r-rc ão sejâa temporârta.

A noiva responcìcàs Íilhas deJerr-rsalém:

Por queqlereisconÍezttp/ar.\'u/antìta?

ou, com() na Bíblia cl c-fcrr-rsalcm,

Orrea//,,nìsn .\'t/antìtu'/

l . ,va1-rrcscr-rçrlo lìci, cÌ; inã o pocicconccbcrpor_c1'cc1r-ralclrertcncà, scriaclrrr lrr cÌ1. -,rnr, :r . clcs,cc r cl o m()1ltc,Nloiscsnì o cstal.u.crnscientec clucsu a face bril lra'e c()m a clr ir ia clirrrna, ssim ó aclLricoll-Ì2 r-roivu. las nós clcr.em<;sprcnclcrcst:r mpor-tantc ì içãoc1 c uc muir,_,siu cnà o vêcm a belczacl oScnhcrr ão cÌeixarão ieaclmirar bclczaDcÌe reflcti-cl aem Suanoiva. O ávickroÌhar clas ilhas cìe erusa_lénr surpreenclcu noiva, e cladjz:,,\/ocês clcveriamcstarolhancìopara a clanca c Nlaanaim a dançaclascir-rasompanhiasdasmais ormosas iÌÌrrscle sr.ael ,

cm \rezclcoÌhar pafa quem não mcrccc atenção,ape_sar cÌcscr elaa noiva escolhidacÌoglorioso Rci, mes_mo não senclocligna".

Âs filhas cleJerusalém não tiverarn nenhumadifrculdadecm responder-lhc,c reconhecendosc r

ela clenobre nascimento - "O fìlha do príncipc" -

be m como cl e cligniclade eal, elas descrevem cm

verdacleira inguagem oriental as belezas numerá-

veis de sua pessoa,e dos seus pé s à cabeçaeÌas

vôem apenasbelezae perfeição' Quecontraste com

o cstaclonatural clela!Ântes "clesde a planta do pé

at ó à cabcÇiì" ra "scnão fcriclas, t lt-t tusõcs chaglrs

inf lamaclas" Is 1.6).agora os Pó s clt ' l : r sfì" crÌ lc-tr

clos "com a prePaÍação lo cvangclho cll i ; ra;2" 1"Í '

(r.15)e o prciprio cabelo da cabeçam()stre sc r cÌ r

um nazircu cì e fato; o prciprio Re i está prcso na s

sues rânças.

I\Ias Alguém,mais para cla do clueparaas fìlhas

cleJerusalóm, esponclcà pergLrnta mpassívcl clcla:

"Por clucclucrciscontcmplar a Sulamita?"O prcipricr

Nt., ivo espc,nde isto:

Quão formosa e quão^Praizível

és,

ó amor em delícias!

L,le vê ncla a beleza e a fecuncllciacìc ìa rtltrt c rcta

palmeira, da graciosa r.inha, cla fr-lrgrltrtcc' rlrrrucloura

n,acicira. A gtraçaa fez c<tttto ì PiÌllìì('i l 'rt, sítrl l lolo cl c

rcticlãoe fecundicladc. ) ft'Lrto lr t rttrl:lrciraó mais vali-

oso cÌueo pão PtÌr,Ì ) r'i:l j lrttc oricutal' tal ó o seu poder

nutritirro, c iÌ c1Ìpiìci(l:xlc ll itrvorc c1cproduzir frutos

não sc acaba, t-tvis, t tttctlicl:tquc a icladc ãvança' o frutcr

torna-sc mais pcrfeito c também mais abunclante'

 

9E CânticoclosCânticos O Mistcrioso Rornancc Frtt tos da l{eccl rlhcci t laUrl i ' r i r

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O justo florescerácomo a palmeira,

crescerácom() o ccclrono Líbano.

Plantadosna (-asa lo St,:Nttctt t ,

florescerãonos átrios do nosso Deus.

Na velhice darão ainda frutos,serão cheios cle seivae verdor.

N{as por que os iustos se tofnam tã o rctos e

f lorescentes?

Paraanunciar clueo SltsttctR reto.

lr lc ó a n-r inirr ìoclrt , c Nclc não há njustiça.(s|92.1,2-15\

Ao sermosum co m nosso Scnhor,pcrtcncea

ntis: anunciar Sua grxçx c sutÌs -irtr:clcs,efletir Sr-ra

beleza,ser Suas iéis testemunhas.

A palmcira é tambóm um símbolo de vitória;

sua beÌacoroa cresceem direçãoao céu, sem temer o

calor do soÌ sufocante nem os ventos quentes e

cscaldantesclo dcserto. Por causa cle sua beleza, ela

cra um dos ornamcnt()sclos emplos rl, ' Salomãoe cle

Ezequiel. Quanclo nosso Salvador fìri reccbiclo em

Jerusalémcomo o Rei de Israel, as pessoas omaram

fcrÌhas e palmeira e foram recepcioná-Lo, assim como

nos gÌoriososcliasdc Seu desposório, granclemuÌti-

dão que ninguóm podia enumerar,de todas as nações,

tribos, povos e línguas,em pó diante do trono e dian-

NIas sc cl a sc Pi Ìrcìct: c() l l ì iÌ l l l l l r l l c ì t ' l i ' t Ìr t l : t t i

Ì rct t- t st l P,ì Íc lc.c c()1ìì rÌ r i t l Ì t r t ' I : Ì l r l l r t ' t ' i sr t t t t ' ' t i lo t l l t

i rocìa dc t . ' \qr1., t l l t t . ' r , c cl l t - t 's1-"l l i l t ' t l tLr i l . , l r t ' l t l lt r

, r^ , , , t - r - ,ar ' r , ,1 .c l 'n l luccctr t l<I ct l l ( ' t - is tr"'t

l t t . i l l t t lc ' i t - ' t

t ì rn fc cl a fcr t i l i c Ìec1c,cl a procluz c:rchos cl c l tvts ' sr t Ì t t r

f()s()s c rr- 'ftÍcsc'antcs,qu c tanl l lóm sustcntzÌm' colTÌo ()

tiuto clapaìrr-reira saborosos rcfrescantcrsaraF'Ìc'

o ciontt ln ninh,r,bcm comt) perâcl cansacltl sccìcuttl

tt-tuncltt, nt l c1ua1 ll c a cc-i locolt'

A vinÌra tc m suiÌspróprias c sugestivasições:

cla prccisac busca sustcnt(); ftca'afìacla luee pocla

freqüenten-rente orta fora todas as flores c estragaâ

sua aparência,enquanto aumenta sua fecundiclade'

Com muitabeleza' foi escrito:

tc cl o (,orcicirt l , r' e t iclosci e I 'cst ici l - traslt ' l t l ì ( ' : ì \ '

palnras l l Ìs 1ì là()s; clantat 'am et l grel l t ic r"z' t l i ;

ckr: , ' \ t . , loss() Dcus, clLlcse 2Ìsscnt2ì' ì() 1-() l ì() '

( ,or-clciro, crtcl lcc a saÌr-acã<l"'\ p 7'9, 10)'

A Vrnha viva, Cristo a escolheu para Si :

l )eus cleuao homem Para sct l t ls()c sì- Ìs1(ì l l t ( ) :

tr igo, r.' inho e azcitc, c tr-ttlo ss o c' lotl t '

E Cristo é o Pã o cl l i vicla c rt l 'r ' tz cl"r u'ir la'

Porém, Fllc nã o cscolhctr o trigo cl o verão' que'

cl c tttl i l vcz' crcscc e floresce,

c PlÌssiì aPicìamente

c ir i r r ìr ' f l t ' rcsce maisl

( ) l ì ì

( lì

:ì (

 

-=#|*!"dkn3't*-

100 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance Frutos da ReconhecidaUnião l0Ì

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ne m ainda a ol iveira,

cujos ramos estão espalhados rÌ o ar ,

t: nunca pcrcìem um a folha,

floresccnclo c frutificanclo em p^z perpetua;

ma s somenre lsto, p()rspara EÌ e e Deie é:

a eterna, sempre crcsccntc Vinha,

quc, colrì scr-r róprio sanguc,

continuamente renoraclo e c1erramado,

provê caÌor e ardentc amor ao munclo.

A vinha poreja ,inho po r todos os ram()s iv()s:cstaria la rwrispobrc p()r te r dcrramadci lo espírito?

() s bêbaclos () sabastacloscbcm disso:

estariam lc smais ic( sp()r crìLrs:r. lcssabr:nclância?Nossaviclanão é mccÌida eÌ o eanho,

maspeÌo cluepcrdcmos;nã o é quanto u,inhobebemos

mas quant()derramamos,poìs a força cìoamor permanece ara sempre

nos sacrifícios lu c azemos;c ,.rqucÌecluemais sofreu,mais ten.rpara clar.

Âinda mais uma fìgura ó usada peÌo Noìvo: .. O

^rorÍrda tu a respiração (é ) como o das maçãs,,

ou cidra. Na primeira seção, a noiva exclama:

Qaa/ nacìeìra entre ar áruoresdo basqae,Ía/ é o 7//eaAtnadl entre 0s,flïen.r,.

deselotuìtoa .9uasombríl

e debaixo e/a ne t:ftnta)

e o Seufruto é doce ameaPa/adar.

Âqui nós encontramoso resultadodestacomu-

nhão. As macieirasdas quaisela se alitncntoLt -rt1fumar2Ìm su a csPiÍaçã() cÌcrama cle o scrrr ìcl icios<r

aroma.O Noivo tcrmina rr Srtrr lcscriçito:

E o teu Paladar como o bom vinho

p^f^ a Minha aÍrr d^t,

que se bebe suavementet

-c int t ' rpòctnt , iva:

eJaTcont //e.f()hil/ sLibirts osquedorntera.@C)

Quão marar.'ilho ^^

gra.ç^que fez com que a

noiva de Cristt> e ornasse udo isto parao seuAma-

clolRcta como a palmcira,vitoriosa,e dando cadavez

mais frutos, à meclicia ue cresccP^r^ o céu; dócil e

delicacla omo a Vinha, esquccefldo-se e si mesma e

se sacrificando,não apenasdando frutos a clespeitoda aclversidacle, as clando os seusmais ricos frutos

ncstas situações; leleitando-se m seu Amado' des-

cansanckrob a sombraDele, e assimcompartilhando

' l r r , r r ' , z tl r r tó, i r t ,, iVoclt tc í i l1 Ìa<lt r i , sr lnros<lbr igaclosat rac iuz irPer ' ì "e

\ lrrr lr .r .rrrr.r, l, r ' , r l)( l t , l , t t ì t 't , t t lt ; tr lt t t ts "t t lì ìcLt t t lt : t t ì lr" t t l ls I 'c rSòtS ttt t

l, i,rt il,r,).1 I'

 

Frutosda IìeconhecidaUnrìtr I () jl0 l Cântico 'ktsCânticos O Nlistcriosti ìonrance

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cÌ c Srra irael'âr-ìcia: ) (llrrì e qraça fez, por cÌa! I., clural

nã o ó : r alcgr- ialclu ctr-r l ìc() l ' Ì trar) ctrìpÍc rnris inrcn-

sAnlcntc, a satisl lcãri clo Noivo glori<ts()na hurni lclc

i lot: ,rgrcsfc (l uLr I . , lc tr: insfì rrr-nor-r rl Su a iì() i \ .e,

cmltcÌczanckt-acont Srras , i r tnclcsc gr,.rcas!

l:tt .çottlr.,uet .rlntrlo,t l:lt ltt ltru oltlcì0. I\(,,1

['. lacrclan'raalegrcrncntc. gora é nacÌa lc si oupr n si, r-r 'vrsuclo i lc 'I ' i c pâraTi". l l sc cstcssão oscloccs ì-trtos lc' lcscer os urclins las oguciras cì ccr.r icÌ lr lc ScLr rrrcl inr onr Ì l lc, cl lt nã o plccis:rr ir crc()nstfzl lgiclar cor-rt iÍ ìLl2Ìrlcstc rltcnçoarì<Icrr. ico.

I'ttt, rí ttttt .,4ttado,saìaltosao mrtfo,passena.rs noilesna.ç /rJeìas.

EÌa não se envcrgonha de sua origem humilcle,pois ela não teme vergonha alguma:o perfeito amorlança crrao mcclo.O statusdo Rei, com sua pompa emajestade,podc ser desfrutado mais e mais. Agora,mais clocemente, om Fìle a selrhd,; fazenckr jar-

dim frutífero, cla pode dar-Lhe toclzr ortc de precio-sos frutos, novos e vclhos, que elaguardou para Elce, melhor que tudo aincÌa, atisfazê-Lo om seu pró-pdo amor. F,lanão apenasestásatisfeita om cstíÌco-munhão de serviço, mas de bom gracloela desejariaqu e não hour.esseobrigações nem continênciasa

requestara atcnçãoDele, Paraque nadaclin-rit 'trtísstt

alegria clc Sua Prt:st:nça'

T-ontara.fosses0t7/0teu irmão'

{l/lema///01'tts'eios eninha ruãe!

paanrla'fe encontras'çed raa, beìjar-'l'e-ia'

enãone desPreVtnan'

E,laclcsciaria starvolt"rcla ar:r ll c c rcclucrcra

Sua otal atcnção, omo uma ìrmã se mporta c()11-ìrm

irmão. F,laestáprofunclamenteconsciente ]equc lilc

'. r lotou ticamentc,e que ela é nacla ompatadaa lìlc;

mas, cm vez clc se gloriar peÌo clucch fcz por mcicr

l)cle, cÌa gostario-ìitt"

clc scr a cloaclora' quc Elc

fossc o que rccebc.Lot-lgcclistocstli () Pcllsxlrrcnt()

aal,-, t^r-t ta,l t- tc lcvc of cl l t lcr 1iì1ìt() corl tçãO clr l Se -

nhor:. .Eu nã o acho qu c l)cus l.c( l l Ì( | l .sst l cì c 'Ì . Ì inl , ' ,

ou : "Será qu c eu vo u te r cl c dcsistir clisso1-'rtrltcr Lltrì

cristão?" Ao contrárro,^

vcrdaclcirlt clcvoçào lcv:r a

peclir para clar, e consicleta como clcsprczír't 'l tLttlo rr

q.r. dËt'" se r abanclonaclopara o intcrcssc cl , Sctllror'

"Sim, cleverasconsidcro tuclo como llcrtlrt' l)()r ciÌLl

sa cl a sublin-riclacie lo conhecimcnto tlc' ('risto'fcstts'

n-rcuSenhor" (FP 3.8).

F,ste clesejo ntenso de ser aincla tl.l ltisclcr'cltacla

a E,le, entrctanto , nã'oa faz petàct clc vistlt o flrto de

que cl a precisa cla clireção Dele, c cl c c1r'rcll e é cl

únicc, c vcrclaclciro Instrutor dela'

 

Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance Fmtos da ReconhecidaUnii ìo I0 5

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Í-1

Leuar- r-/a ( lr ìn/ttrltrTriana cdsd leniulta ttà,.,e Ttt ate U/.çì//(/tl(/.t,

ur 'li' rl,ri,r u lttbcr tirt/to urortático( ///0.ç/n ,/,t.ç ttìtt/.trts t.ollt,ì.ç.

"Ìlu daria a ï o rneÌhor ci c mim, e ainclabusca_ri a toclo () meu descanso e satisfacãocm Ti.,,

A J'aa nãa esqaerdaestaiadebaìxo da rtìnlLa cabeça,tra .\'tta rlìrtitrt ne altraçaria.

E i issim a seçã. tc', i ra. Nã , hh .acÌa mais cÌrcc

para o Noivo, c também par:Ì ?Ì noiva, cl o cluc cstacomunhão sagrada e sem nenhum impccÌirnento. Ìì ,novamente, Ì.,Ìe conjura as flÌhas cleJcrusaÌérn:

Nãct acardeìs)len/ despefteis d///ur,atri qat r/ì o qut,ira.

Sagraclacomunhão realmentcl eu e scmpre 2Ìclesfrutemos e, permanecencio em Cristo, ncis podc_remos cantar,

na s paÌavras clo hin. ,iur crnhecicftr:

À.-- l - - - - - T/ \r ut)( )5 { )5 l c l . ls l ) r rços

estão me abraçanclo,

c tnì-l-^^^l-^^^rarrrr r r ( r L4rJCçlt

estáno Teu peitct;

c minha exauricia lma

encontrou em Ti

um perfeito descansol

BenditoJesus,agora seiclueso u abcnçoaclo.

I Ye r n, ,tr nr p.i11in.r13

 

Cântico dos Cânticcts O Misierioso Ììomance Frutos da Re.conheciclarri i ìo 107

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Cântico dos Cânticos de Salomão6.1L 8.4

((ìonro trat:rclo a Seção!

Quão formosa e quão^prazivcl

i.s, <i :uìì()rem delícias!Esse te u poÍte é semelhantc lì p:r lrrrcir. :r, osteus seios,a seus cachos.

Diz ia Eu : subirei à p:r l r r rc i r r r ,pcg:u.ci crr rseus amos. Seiamos tc Ì rssc iosc()rì ì() )sc1r-chos da vidc, c o lÌr()t 'ì ì rrl: r turr respir:rçito,como o das maçãs.

7.9 E o teu paladat colno o born vinho p'àraaMinha amadai, que se bebe suavemente, Í

.fti.cort qnc.fà/eru s ríbias los Jue ontttnt. RC)1.1() I:n .rorr lonca ,4ntur/a,c 1/r:rte funt tfaìçã0.@C)7.11 L'cta, o ill(// t!/ildd0, .çdi(/il/a.ç t0 (.Lt/tq)(), (t.ç.çe///0.ç,l

/// ' ì/(.r /(t.ç,l tl , ' l , .t .

7.I2 Letatlulo-rto.ç cer/o le tttttL,ì pdrd ir rì.ç lnl.ta.ç,' :r:ia-

///o.t.t(.f )rt.i((,/// i.t t'ltlt.;, .çt,.çtrllt tr f/rtt.,.rt ú brú/d/r LtJ-

rr.tut:ìra.r,' lrrr'l?-tr t/ì o lttu atttar.

7.13 :1s il/dildr(|<0rd-ç exa/an a seuperfante, e rì.r to.rsa.r or

td.ç ltá lttrlt .çnrtede excelentes-fratos, ilarus e ue ltos,. eu

lo.r re:erteì, o taett Antado.

Toruara rlue-fìt.r.res0///0n/eí/ nttã0, qile /t/Lt///0/1ts eìosde ruìnlLantãe!puando Te enconÍrasse (t r/,/(t)beilar-Te-ìa, e não tte r/lrpreiaian!

Leuur-'lb-ia e'Ie ìnÍrodu7ìria na casade ttjnha ntãe, eTu tne ensìnarìas,'en Te daria a ltel.teruìnlto arortáíìco ertosta r/as ruìnhas rontãs.

A Saa mão esquerdaestaia dehaìxo da ntinhd cabeça,ea Stta rlìreìtrtme,tbr,tcairt.

1.6

7.7

7. 8

exto em negrito: fala o Noir.o.Textoent tálico: fala a noiva.Texto em comum: falamas fiÌhascleJerusaÌém.

De.rtiaoatriln r/asnrlEtìms,pam ntimr o.ç :ttot.,o.çfot.tt/e,am rcr.çe rolat,atus ìrle.r,re-f/ore.rtìaats otteìras.ÁnÍe.ç leetro .renÍìq,epfu a ntìttlLat/rurt oscarro.ç/olttrr fot,o rx'rt/utlr.ryfìq\ "ol t l , r 'o l t r r<l SLr l l r -n i ta,.olta, . r ) ì ta, ara cÌLlctt<is c vcjarlos. )rtrqttt, //t,t.;1t71171t \.tt/ttttìhtc()rÌl()

pareas fì leiras lc cioiscxúrcirr. ,siVlì()(]uc forrnosossã oos telìspâss()s laclos lesan_cÌáljas, f ì lhacÌ opríncipclOs ntencìos Ìo s eu scluadris ão corno colarcs rab:rÌhac.losoÍ rnàosdc artista.O teu umbigo é taça eclonda, que não faltabcbi_cìa; tcu ventre é monte cÌe rìgo,ccrcaclo le írios.Os tcus doìs scios,colTìociuascrias,gêmcasclcgazela.

 tua cabeçaó como o monte Carmelo, a_lrceDelerra,omo a púrpura;um re i <:stá resotuas tfanças.

7.1

7.2

6.11

6.12

7.4 () tcu pcscoço,corrÌo torrc cl rolhos sã opiscinas c Hesbom,

Batc-Rebinì ;) teu nar iz , o116no, quc olha paraDamasco.

8.1

8.2nurf im;os tcusjunto à porta cÌea torrc do Líba-

tu a

na s

8.3.5

' \ / t r not:r nl pr ig ir ra10 1

 

10 8 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance

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8. 4 Conjuro-vos, (i fìlhas de Jerusalém, que nãoacordeis, ncnr clcsperteiso amor, até que elaao queirzr.

SeçãoVI

CorvruxHÃonnssrzure

Cântico lo s -ânticos .5-14

hegamos^gorz'

à última Seção lesteivro, que,

como vimos, é um p()ema descre'u 'endo

vida dc um crentc nesta terrz-Começanclona

Seção (Ct 1 2 - 2.7) com os anckrsnão satisfeitos la

noiva - anelosclucsó poclcri:rmset atcncliclosc hou-

vesseuma total rcndição cla alma clelaao Noivo -,

nris vemos que cluancl<t c()nteceuessaentregà,^o

contnirio cla tuz que a amada anto temeu,elaachou

rrrn ìci, o lìci cÌc Amor, qu e tanto satisfezos mais

lrrol 'rrrrr losrnclos ìcla luant() ncontfou Su apr<ipria

' , : r l s l : t<.: ìo l t t ' l r t .

 

11 0 Cântico dos Cânticos O MisteriosoRomancc Comunhão Irrestrita ll r

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A segr-rndacçã() 2.8 - 3.5) mostra a falha po rpartc dela; eÌa fo i sccluziclaovamente e voltou parao munclo,c logo pcrcclrcuclllcseu Amaclo não pode-rirr scgrri rt rrt i 'rr l i . intìo, cl c toclct t coração, aiu aÌrr,rsci.o , c r lccÌrrrrrncloSc unome, obtcve êxito emsu:i" uscu, 1Ì onrrrnlrìo ìr i rcstaurada.

A tercciraseção 3. 6 - 5.1) fala clc comunhã<rinintcrrurptzr.ennancccndocm Cristo, ela clcsfrr-rtaseguraÍìça a glírria DeÌe. Ela atrai a atençãoclas ìlhasdc Jerusalóm las oisascxteriore pâra o próprio Rci.Ìr cnclLrantost:i issim ocr-rpaclaom llÌe - e gostaria(Ìuc ()Llt l '()slnrltónt rtssinr s[ ivcsscrn c scm tcmorcÌoscovis cÌos còcs ncrl rkrs nl()ntcscìos coparclos,

cla se cÌa conta cìc cluco Scu Noivo lcal tcm prazerncla c :r csth conviciarido ì cornuir-rhãolc scrr.iço.

À quarta scção 5.2 - 6.10),entrctenro,mostran()vamentc a cluecia; não, como antcs, peloenvolvimento com o mundo, mas cm conseqüênciade orguÌho espiritualc indolência.A resrauração go -ra é muito mais clifícil,mas quando ela diligenremen-te br-rsca eu ScnÌror, e O proclama clc rlocìo a fazer

com cìueoutros desejcmbuscá-Lo con-icÌa, Ele, en-tão, revela-sea ela c a comunhão ó restaurada, ^ranão maisser nterromnida.

 cluinta eção 6.11 8.4),como já r. imos,dcs-creve não apenasa satisfaçãomútua e o desfrutc da

noiva e clo Noir'() um com o outro, mâs também tl

reconhecimcnto cìa beleza e da posição cla noiva pe-

las fllhas cleJctusaÌém.

E, agora,na sextaseção 8.5-14), hcgamosà

cena fìnal do Livro.Aqui a noiva é r'ista encostaclaacr

sclÌ Àmaclo, pcclinclo-Lhecluc 2Ìprenclaainclamais

f ìrmcmentc :r l ì Ìc, c ocLlplÌ l l ( Ìosc conr rl r , i t l l l l l l )clc,

zrté lu c ll e a chamc dc Yctl t2clos scIr ' iç()s t l- l ' t ' t ì : Ì is.

Agora, clevemos da r n<;ssaatcnção part icular-

rÌ lcnrc rÌ L'sÌí ì i l r iml scçàr '

F,la ctlt-ncc'.Ì) ()m() lr tcrccire, c()m tlme inclaga-

çã o or : cxclamação ci'.rs iÌhes tl c JcrLrsalórr-r''á claspcfglÌntâfer-r-t:

,(]lrcnt ó cstac1r-rcoltc clo cle crto, com()

colr-rnasdc fumo", ctc? (RC), mas tivetaln slra 2Ìtell-

ção voltacla à pompa e ao stetus c1 oRci, e não à Sua

pessoa ncm à pessoa c1aSua noiva' N{as,aqui, elas sãcr

^,tuí.l^,pcla feliz posição da noiva em relação ao se u

Amado, c não pclas circunstâncias qu e os ccrcam'

(]ucm é esta cluc sobe il o cìcscrt<r

e vc m encostacla ìo scLÌ \tr l : tcìr l /

F, por meio cla noivrl (ltrc 1Ìs Ìtcnç')es se voltam

para o Noivo; a união c iÌ c()lrìunhão cleles ê agota

nÌr".," e manifcsta. ( ) tlcsctto ó mencionado pela úlu-

m yez; tnas senclo cloccmente confortada pela pre-

 

I12 Cântico dos Cânticos- O Misterioso Romance Comunhão Irrestrita ll i

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sençado Noivo, não txi.çteesertoara a n0ìu(1.m todaâ segurança c um zrrì()r 1r-reonfia, elaê vista encos-tada ao scr,rAnrulo. Iilc ó a força dela, sua alegrta,orgr-rlho q'uÌrrrrlito;ltcpltr-rto la é Scu tesouro parfi-cular,o olr jclo t lc ScLr raisclcl icado mor. Todas as

Suas iclr,rczaslc sulrcrkrr ia poclersão clela;mesmoem iornacÌa la cìcscansiÌ, nlcsmo no cleserto la estásatisfeita, or cstar cncost:rcla o scLrAmaclo.

Sãoassim maravilhosas s revclacõrese graça ecle amor ao coração,ensinadaspelo Espírito Santo,por mcio clo rclacionÍÌlrlcilto lanoiva cotrìo Noivo: cr(-r isto clc )cus ó r'neis lo clueNoivo para Scupovo.r\cluclc lLÌc rÌanclo stava a tcrrrÌcì issc:Ântes cìLlc

r\braão cxist issc, u SoLr" Jo 8.58), civinciica cluiScu cÌircitosobrc Sua noir.aclcscle scrÌ nlscimcnttl ,c não sonìcnte â p2ÌrtiÍclc Scu dcsposririo.Antcs quccla O conhcccsse, lle a conhccia;e Ele a faz lem-brar-scdisso nas rraÌavras:

Debaixo da macieira te dcspertei,al i esteve tua mãe com dorcs;al i esteve com dores

aquela que te deu à luz.

EÌc tem pr:.zcr na bcÌeza cÌcÌa,mas isso não étanto a ceusa om o o cfeito clc Seuamor; poìs Elc aacÌotor-ruancÌocla não tinha nenhuma frrrmosur:r.Oatrìor <1ueez dcla o clucelaó, c quc agora clx pr:Ìzcr

nela, não ó um amor volúvel, nem

que ele mr-rde.

ela precisa emcr

Alegrcmente a noiva reconhece esta verdadc,

de que el a ó de fato Dele, e cxcÌama:

Põe-ntecotto .çe/oçobre l'trt crtraçãa,

cono .çeo .çr.,bre 7't:tt trrtç0,'

porque 0 dn/or á f'orter0t//0 d ttor/t,

e duro (possessivr-t) cotto a sepn/Írrnt,

o ciúne (amor ardente),'

d-t ç/1dJft$(tJ são brasa.rde.fogo,

labarerla.ç a .\'enbar'S\C)

() sumo saccrcltltc cr'lrvl () 1l()l-Ìlc ìasclozc tri-bos sobrc <t coracãtt, cacla n()n-ìcgravaclclcol-Ìl()um

selo na s preciosas c clurávcis pedras cscolÌrtclas or

Dcus, cada sclo ttr,rpcclra cn{Ìastaclosno mais purtr

olrro; cÌe também levava os mesmos nomes sobrc os

ombros, inclicancloque tanto o amor c()mo a iorça cÌ<l

sLÌm()saccrckrtcc1-âmcmpenhaclctscn t fiàr.or clas tri-

bo s cl c Ìsracl. , '\ noir ' 'ascria assinl sLìsfcl l t l Ìcl l or l l lc

qu c ó, ac ) -Ì lcsl l l ()cl l l l l () , sctt Profì ' t l t ' S:tct 'r t l () lc l ìci ,

p<tis ta1T.Ì()ffortc c() l l ì() Ì l ì . ì() f t'; ' ( ' r ' lurì)r ' , .111111r,f

arc-lcntc, i tsscssiVt)c()1ìì( lr st ' l l t t l lLrr l t .Nãtl c1r-rcla

clur. iclc 1a onstârtci tr lo sc't t \ t t tr tclo,nlas cla aprcn-

cleu a inconstâncit tl o st ' t t 1r l- t ipr io oração; c el a clc-

sejaria sc r atacleao c()t-ltc:ìt) A() braço dc l scu Àm:rcìcl

c()11ì orrentcs c cl lgl Ìste cl c<luro,ctcrnamentc rl sím-

 

774 Cântico dos Cânticos- O Misterioso Romance

.,Atai

Comunhão Irrestrita

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bolo da divindade Iintão, o salmista orou: avítima da fcsta cor-r'r orclas,c Ìcvai-a até os ânguloscl oaltar" (S Ì118.27 R().

F,. clativamente fácil deixar o sacrifício no aÌtarque santificaa oferta,

mas é precisoclivinacoercão_cotdas cle amor - p^r^ retê-lo aÌi. Ììntão, aqr-ri noivaestaria crcada firl no comcào e no braco Dele quccÌcvcráser daclui p^ï^ Ã frcntc tr-rcÌo ara cla, clc rna_ncira cluc ela cacla c:zmais confic unicarncntcncstcrÌÍTì()r sejasllstcntxrl:Ì omentepor estcpoder.

Jtrckrsnris clcr-olos aprcncìer l issoum a lição.F, otar peÍa scrmos guarcÌaclosÌc br-rscar jr_rclaol'ìgito,clec'nfìar t:trìcarrosc c:il.aÌ.s,cÌccoÌ,car nrs_sa confìanÇa m príncipcsou 1-Ì()r lho clo homem,ma s si m no l)cLrsvirrr. ( lomo os rcis cÌ c sracl,clueobtiveramvitóriaspela fé, mAS, ìosscusúrltimos nos,r..oÌtaram-selgr-rmasrczespara as naçõespagãs. ]Lreo Scnhor guardc Seu povo clcstc açol

 noir.a pr()sseguc: AJ Suas trasasção rasasJef'ogo,abarerla.ço.Í'r,xriorf (RC) Ìl r.áliclocirar clucestaó a úinica c.rrência clapalarrr:r ScrÌr,rr-"nestc ir.r,.

Mas como elapoclcria cr sido omiticlaaqui,pois se cramor é de Deus, c Deus é amor?

O Noivo responcle o seupcdido com palavrastranqüiÌizacloras:

As muitas águasnão poderiam apag r este amor,nern os rios afogá-lo;ainda que alguém dessetodos os bens de sua casa por este amor,

cef tamente a despr ezaÍiarn.

f) amor qllc â graça gcrolÌ no coração cla noir,.aé cÌivino c clr:radourro; Ìsmuitas ágr-rasão poclcn-rapagá-lo, em ()s rios afogá-lo. ) sofrimcnto e a clor,privaçircse pcrdas podcm testar a constânciadestcarrÌor,mas não podcn-rapagá-lo.Sua fonte não é l-ru-rìana ou natural; como o fcrgo,cla está oculta comCristo, cm l)cus. () quc "nos sc1-xirarálo amor clc

Cr is to?Scr/.rr ibr- r lacão,rr lngList i l ì , , ,11r.t 'sc.grrit-ìo,ou fÌ tme, ou nucÌc '2,)LÌl ìer ig() , )L l s l l . . Ìc l1?...) Ì1 ttoclasestascoislÌs) ()fcl-Ì1, ()nì()smtis clucvcnccckl-rcs) por meio daquelcque nos amou. Porcluecu es-t<lubem certo de quc nem a mortc, ncm a vicla,nemos anjos,ncm os principados,nem as coisasdo prc-sente,nem do porvir, nem os pocleres, cm a altlrr:r,nem a profunclidacle, em qualquer outrrì cri:rtrrr-:r.ro-deráscparar-nos lo amor c1e cns, c1r,rcstr i .n r .r is-

toJesr:s,

losso Senhor" (Rrr f i .35 l()) ( ) rrnior rl cDeurspo r nós é qr-re sscgLrr l Ìì()ss()uì ì ( ) rl ror I ì lc .Ao fìnal,nenhum subornorlcrrr)t1Ìrr iÌ r lm:r caÌmen-te salvapela graça,"Aincla que alguém desse todaa fazenda de sua cas2r or este amof, certamentea desprez ariarÍr" (R(-).

 

116 Cântico dos Cânticos _ O Misterioso llomanceComunhão Irrestrita il ;

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Liberta da ansiecÌade or iniciativa própria, emseguida, noiva feliz pecìea seuSenhor comunhão edireção p^ra (- )serviço, em favor claqueles ue nãoalcançaram inda suaposiçãofavorecicla.

'l-extosuma irnã7ìnhaqaeaìndanão tentseì0s,.

qte.farenosa e.çlrt o.r-ranuã,no rlia en que.fòr edìda?

A união conscicntcci anoiva co m o Noivct sclr 'ì ()srrrÌì, Ìrc'l lrìrÌs '\ l)rcssrìcslcÌal ÀIar emosu1l-ìâtrtnì;zial,r",c .ì, "r'ul e.Ìr."; "c1uc[are/t/o.ç

^cstÃllt.çd

irmã", ctc.? ìl a agoranã , tcnt rclecr,nanìcÍ, Ì tosemintcrcssesparticularcs;

c1n toclasas coisllscla é r-rmaco m Elc. F, nórsvcmos um cicscnvolr. imcntomais:n':rnçaclola graça ncstrìclr-rcstão.\o lìnal cÌaúltimaseção,eÌ a rcconheceo Noivo corn() ser-rnstrutor.Fìlaagoranão tnra seusprirprios planos cm relaçãoàsua rmãzinÌra, araclcpois ccliro conscntimcíìtoDeÌe;arìtes, la va i clucrers.abcr luaissão os pensâmentosDcÌc, c tcr c()nlLÌnhãot,rn-tll c sobrcos Scrrs ìanos.

f) c qr-rantalnsieclaclc prcocllprÌcr,cSs fì lhosde Dcr-rs criampoLrpacìose :rgisscm lcssamaneiral

li muito colTìum azcrmos os melhorcspÌanos qu epocÌcrnos, executá-los lamelhor maneira,sentindcrtoc'loo rempo r_im rancÌccncargocic rcsponsabiiida_clc,e corn instância ccÌ irao Scnhor c1r-rc os ajude.

Ao passo que, sc cleixarmosque Elc seja semprc r,nossoInstrutor no serviço,e a responsabilidade omEle, nossa forçanão seráexauridacom preocupaçãcre ansiedade,mas fudo estará clisposição ele, e Seuspropósitos serãoalcançados.

Na irmãzinha,ainclamatura,poclemos cr a clcitade Deus, daclaa Cristo sesuncìo proprisito clc )cus,mas que ainclanão teve uma cxpcriônciaclc salvaçlìoco m EÌe. E, talvez, odos aquelesbcbês cm Crisro,que aincìa rccisamde leite e não de czrrne,mas que,com taÌ cuidaclo,no tempo devido se tornarã()cren-tcs expericntes, rcparadospâra o scrviço do Senhor.Então, sc falará clcÌesc os chamatãctpan, acluele ipcr

de scrviçopara () quaÌ i lc () sprcpar()Lr.

O Noivo resr;onde:

Se ela for um muro,edificaremos sobre eleuma torre de pratalse for uma porta,cercá-Ia-emos com tábuas de cedro.

Nesta fesposta,o Noivo docementereconheceSua unidadecom a noiva, clamesma maneiraquc elamostrou suauniclade onsciente om Ele. Da mesmamaneira que ela cliz: "Que farcmos a estanossarmã?",RÌe respcrnde: lJ/s edificaremos (...) rtóscercâ-la-

 

11 8 Cârrticodo s Cânticos O Misterioso Romance Comunhão Irrestrita

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emos", etc. Elc não lcvará adiante os propósitos dcSuagraça ndcpcnclcntcmcnte le Suanoiva, mas tra-balhará com cla c p()r n'rcioclcla.O que poderá serfcito por csta irmã, cntrctanto, clependerá aquilo crquc cla se ornar.Sc eÌa or um muro, edificarãosobre

a propria funclação, orte e estável,e ela será acÌorna-clacom torrcs de pmta; mAS, c instár'elc facilmcntcmovida parâum lacloc para o outro como uma pofta,tal tratamento scrá anto impossír.cl omci nrproprio;ela erá clcscr circunclacl:rom tábuasclececlro, ercâ-clacom rcstriçõcs, aríì sLra rripria pÍoteção.

 noir':r cn r júbi lo rcsponclc: "l t:tt :au i l i l l f i l i l lu";

cla conhecco funclatrìcnto obrco cluuÌ sthcclifìcada,

não há "sc" (n{) scntickr cle clúrvicla) n-ìscu caso; clacstá consciente cle tcr alcançaclo avor aos olhos clcseu AmacÌo. A bênção cÌc Nafìali ó sua: ç12 11oza 1cfar.orcs , (está) heiada bênçãocloSenhor"Qt 33.23).

Mas o quc ó cnsinado pcla concxão cntre cstafcLizconsciênciac as linhas que se scguem?

Tet'e lalontãouna t.,inha n Baal-[1aruon,'

enrego-a un.rgu rdas,e cada am //te trala pe/osearatonì/peças de rata.

A uìnltaquemepertence stá 10 leadìspor,'Tu, ó .\'a/omã0, erás os nìl cìc/os,e 0.çqile guardatno ruto de/a, duTentos.

Nós crcmos qlÌe estaconexãoé de grancle nr

portânciâ,ensinando-nosque o que ela havia se toÍ-

naclo (pela graça) era mais importante do que aquikl

qo."ln

fez; e que ela não trabalhou pata pocler recc-

be r benefícios,ma s ccrta de qu e eles á eram seus'

cleu ivre curso ao seuamor' clemonstrando-rl o scr-r..iço.A noiva conhccia seu relacionamentocom scu

Senhor,e Scr,r mor por cla; c cm slÌa clctcrn-rinaçãtr

cl cque Lllc cleveri'.rccebcr os n-rilsiclosclcprata' sua

pfcoclÌpação eta dc quc sua vinha nào r-icssc t PÍ()-

cluzirmenos para scLÌSalomãocÌo cluea vinha Dclc

em Raal-Flâm()m; ua vinha cre cla mcslTìa' cla clc-

seiavamuito ftuto Para seu Scnhor' Ela vcria' tam-

bóm, clueos guarclas a r'ìnha,aclr-rclcsuc ef2Ìn1 cus

companheirosr-rac1r_ielar-rìtr-rr:r.(ìLlc rrit 't istrarlllll iÌ

p"l^r,t" c na cltlr:trina, tlranl bcnl rccollpcnsacltls; ì: t

não ataria'.r roc:r o bo i cluatlclo isao ttigo; rt ìócitnl

partc (c1ízitno)heia,ou melhor, clobracla, leveria et

^p,rrçã,, claqueles ue cuidaram dos frtttos e scrvi-

râm com cla na vinha.

Por quanto tempo cste fcliz scrvic. 1-rt'.sst"lttì

rá,ouquãtlcccloeÌeestarápârâscl tcr t l l i t l l t t ì< l ' t l ì t l

ncrc lctnclsdtz 'ct . Sclmcntc r \c1Llc lc lLr t t I r : l l Ì ì ' Ì () s Sr ' ' r ls

, .r ,ror para habi tar no s iarc l i r ls t ' t ' t t l t ivr i lo s Prrr l Si -

_comoAc]ãoântigâmcl ] t t l Í ì l i c t l l t l t ' l t t l t l t l t lpar:r ísoclc

Deus - sabe o l imi te t l ts l t ' s t l ' \ ' i ç() ' N ' la is ccdo ou

mais tarcleo clescanso irri, ) l)cs()c o calor cloúltìmo

clia erão sido sr-rportrttlos, últìmo conflito terâ aca-

 

Corlunhão Irrestnta120 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance

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bado, e a yoz do Noivo será ouvida dirigindo-se aSuaamada:

O tu, que habitas nos jardins,

os companheiros estão atentos

para ouvir a tua voz;faze-Me, pois, também ouvi-la.

"Teu sefviço entre ()scompanhciro s cstá crmi-nado; combatestco bom combate,guarclaste fé, com-plctastc r-ra arrcirlr: ir cstír eservacla ara tt

^coroz-

cì a ustiçrr, o Noivo scm, [ 'r lcmesmo, eu sobreex-cclcntc galarcÌão!"

Que a noil'a O faça ouvir sua voz, e com ocoração accleradoao encontrâ-Lo, exclame:

Wnt depressa,mado mea,

.fury:Ib semelltante0gctmlou aoflho dagaqela,rluesa/taru obre s nontesaromáticos.

Ela não pecìemais a Ele, como o fez na segun-cla scção:

Voha, Amado ruea:

Jà7eTe .çetne/hanteo w/noou ao fìlhorJos eadossobre s uonteseBeter separação). R.C)

I lìa nunca mais clese]ouqu e El e se afastasse

dela,porclucnão há montanhascl cBetcr paraaquclcs

qrÌepermanccetrì m Cristcl;agora,há rn'lntes aromrÌ-

ti.,.,r. F,1.quc habitano mcio clos ouvorcs cle stacÌ'

cìLÌc e clcvam c()mc) nccnso atomáticcl cìrl coraçã<r

,1,,Sa,-, o\i(), ' chenl:rdopor Sr-raloit'a ì 2Ì111'esser-sc'lr r ir l r tg tt , c lì sc r c()1- Ì l ( )I( ) g i ì1Tìo )L l

" ì .( )i r lh t l cl e gazcla '

c l r rc sl r l ta l l ' t soÌ l rc ( s i l l ( )1ì i ( 's Ì l -o l l l : i t icos '

l \ lLr i t t l t Ìc lctrc 1ìl ) rcìsc1lÇi l Ìc nt 's : i ' ' 5 t ' t t l t r ) r ' (11Ì1ì11

clo. pclo ScLr l rspír i to , [ l ' le hebrt l r tl o t l ic io c] o Sctr

1)() \ 'o)c l ìc lLì ' . l l Ì l ( ) js lc ( ) sel l l 'c ; t l ' i l ts rc l r ' t i ll i r . : i r : l t ) : ' s-

ir i ,.l ' l ,,. "a,t...1t,)l Ìss()c1t'tc iculatlrLitr l ctticlr lclosrt ttct' i

c l ìo ; c vcl ì ì( )s t1r ' rc. l t l ]c , t l t ls c lcvcrír t l l ì t ' t s" frer c"t l t

1 ì( )ss()Sct l l l t l r , PâÏ i Ì l l ( } i t t t r ' t r t . )5 t '1 l ì( )s c<l t l ll " lc g lOIt-

fìcrrclos. []t 'cvc r-ir-áo cl ia cn l c1'lc i l lc virl no s ìl l tsc:Lr

clos iarcÌir-rs crtctl ' .r is P1Ìri Ì() palácìo cl o grat-iclc ìt i' ' \ìr

"jam'.ris tcrãtt fcrmc, nttncíì mais tctão seclc' nã o clti t 'r i

sobrc elcso sol, nc m arcloralgum' pois o ('ol-t l t i t '"

cìucsc cncontfa nc l mcicl clcl rono os lì l ì í ÌSculì l ' ì l ' Ì il \

g.t iorá Para as f()ntcs cl a água cl:rvi t l r ' lr [) t tr s l l r t 's

I,"r*.,g^il clos olhos tocla lágrima" ('\p l' I-)'

C) L-,spír i to anoivl cl izctrr: 't rrr l )

( lertamente, -cnhrlse tl t ì t ' l t t"t ' t '

Amém, orevem' Scl lh'r t ' .1ttrsl

(22.17,20,21)

 

t22 Cântico dos Cânticos- O Misterioso Romance Comunhão Irrestrita

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Cântico dos Cânticos de Salomão

8.5-14(Como tratado na SeçãoV!

Texto em negrito: fala o Noivo.

Texla em ta/ìro: lala a noiva.

Texto regular: falam as filhas de Jcrusalóm.

8.5 Quem é estaque sobe clo cleserto, vem encos-

tada ao scu amaclo?Debaixo duma macieira

te despcrtci, zrli csteve tua rnãe com doresl

ali cstcvc corn dorcs aquela que te deu à luz.

8.(r Pòe-tte otttaçe/oçoltrc I'cu coraçã0,atuo e/o obreo

Teu braç0, orqae0 dï/0r ti forle í)t/() (t n/orÍe,a daro

c0t//0 t sepu/tara,o cìúme,' tssa(tsbrasas ão brasasde

.f'o,qo,ão abaredas o.\'enhor. RC)

8. 7 As muitas águas não poderiam^p^g

r o

amor, nem os rios, afogá-lo; ainda que al-

guém desse todos os bens da sua casa pelo

amor, seria de todo desprezado.

B.B Tertos unta ìrmã7.ìnhaque aìnda não teru seìos; ue

faremosa estanossarmã, no dìa uz que.for edìda?

8.9 Se ela for um muro, ediÍicar,:tnos sobre ele

uma torre de ptata; se for uma porta, cetcâ-la-emos com tábuas de cedro.

8.10 Ea sza u/7/milrl, e 0t meus eios, omo ts s/,/al orres;sendoea assìm,ai tìdapor digna da confançado neu

ArnarJo.

8.11 TeueSalomão ma uìnhaemBaa/-Hanotz; enlrtqrtrr'ransguardas,e cadaum /he traTìapelo seuruÍo ntì/

peças e rata.

8.12 A uinha que meperlence stáao meudispor; Ta, ri

Sa/omãa, erásos nil cìclos,e 0s quegaardam o rarode/a,duqentol

8.13 Ó t., q.t. habitas nos jardins, os companhei-

ros estão atentos para ouvir a twà voz; faze-

Me, pois, também ouvi-la.

8.1,4 Veru dEressa,Anado tt/eu,e a7g-Tesemelltanteo

gdml 0a ao /ho rlagaTela, aesa/tant obre smonte.r

arotttriticos.

 

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Apêndice

As FnuAsDEunusernv

ma pergunta feita freqüentemente ó: Quem

as fìlhas de Jerusalém epresentam?

Com ccrtcza, lasnào sà<' noiva.apcsar e es-

tarem próximas a ela.Lflassabcm ondc o Noivo apâs-

centa Seu rcbanho e o faz rcp<>usarelo meio-dia;

elassão orclenacìaselo Noivo a não dcspcrtrrnctrr

acord,arSeu amor, cnquanto ela descansapermanc

cendoNele; elasclãoclestaque o Noivcl quando'ct 'trrpompa e cìigniclacìc,ll e apareccvindo do descrto' ..

,r , lrr.r"nres dclasaclornamSua carruagem'Fllassrì"

 

726 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance

que fìque registradaa n()ssiìs(

Apêndice

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conclamadaspela noiva a aludâ-Ia a encontrar seu.{mado, e, moviclas pela clescriçãoapaixonadâ que a

noiva faz da l-:eIczaDele, cleseiambuscá-Lo com eÌa;

elas descrevcm pÌenamente a beleza da noiva) mas)

por outro lado, nunca as encontrarrlosocupadascom a

pessoado Noivo: EÌe não é tudo pata elas; eÌas seocupem clccoisas xteriorcs tcrrcnais.

Nã o representamclas os qr-rc ão cstão reaÌ-

mcntc salvos,mas estãomuito pr<iximosdisto; ou, se

salr.os, stão :Ìpcìr 'ì1Ìs:rrcialmentesaÌvos?Aqueles

cll le, () rì ì()rì ìeìto, cst iro nais ntcrcssados as coisas

clcstc -r-rlrnckrio c1r-rcus coislrsclc Dcus? Proggedir

cm scus ptciprios intercsscs, ìsseqlrÍar eri própricr

conforto intcrcssamais a eles do quc cst'.Ìr m tuck-racluiloquc agradaao Senhor. F,lespoderão fazer parte daquelagyanclcmultidão mcncionaclaem Apocalipse

7.9-17,que vêm da grande tribulação,mas cles nãc>

farã,oparte dos 144.000,"primícias para Deus e p^r^o Cordeiro" (14.1-5).Eles se esqueceramda aclver

tênciaclenosso Senhorem Lucas 21,.34-36 , portarì-

to, não serão tidos "por clignos cle escaparde todas

estascoisasque hão de acorÌtecer,e cle cstar em pé

diante clo Filho do Homem". l:,,,-:s ão seguiratr,a

Paulo em ter "por perda odas as coisaspela excelên-

cia do conhecimento de Cristo Jesuso Senhor" (Fp

3.8 - RC) e, portanto, não poderão "alcançar a ressur-

reição dentre os mortos" (t 11), a qual PauÌo temia

petder, mas visava a alcançar.

Nós

lene convicção clequc nem toclos os que são cristãos'

ou pensam sê-lo, alcançatáoesta ressurreiçãoda clulÌ

o"pórtoÌo

Paulo fala em Filipenses 3'11',náo poden

do, portanto, t ao encontro do Senhornos arcs'Para

aquelesque, por ter uma vida de consagração,mani-festam não pertencer ao mundo, mas estão olhanclcr

somentc paraCristo,Ele aparecerá, cm pecaclo' ate

a salr.açãoHb 11.7).

 

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Soenn Auron

amesHudsonTa1'l1l1nasccum1832, cm Barnslel;

lnglaterra, fìlho cleum sacerdotemetodista. Com

dezesseisnos,creu em Cristocomo seuSalvador,

ír-u tarde em cluc esta\rasozinho em casae entecliado'

 vida religiosa dos pais não o atraíae ele deseiava

muito os prazcresclo munclo.Passanclos olhos peìr

bibliotccado pai,procurancloalgocom cìucse clistrerl''pegou um lir.ro que falavasobrc o Evangelho c comc

çou a 1ê-lo.No mcsm() instante,sua mãe, a mais tlt '

cem quilômettosdc clistância,ra concluzida or l)cLrr

P^r orarpela salvaçllo lcl ìlho' Ta1'lor )rou e a orlìc;ì(

 

130 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance Sobre Autor

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de sua mãe foi responclida:ele se Íendeu ao Senhor.Oração tornou-se, postcriormente, uma das mais pree-minentes marcasclc scu scrvico e ministório.

I)cscle então, sentiu-scchamado para pregar o

Ììvangclho na China. Por isso, passoua preparar-seclormindo sobre uma esteira,abrindo mão dc quaÌ-cluer uxo, r'ivenclo com o mínimo de alimento neces-sário e dependendo exclusivamentcclo Scnhor parascuslÌstcnto.Assim, aosclczcnovcAn()s, a1'lstapren-cìcu cprcpoclcriaconfìer cm Dcus e obedecer-Lhectl clrr l lc lrrcr-ir t ' : r lc srr:r icla aprencleuque se podelcvur a sório )cLrsc Slur ) l lavra.

Âpós estudarmedicinae tcoÌogia, oi para a Chi-na em 1854 como um missionárioassalarìacloel aSociedaclcpara Evan gelizaçãoda China.

Em 20 de janeiro dc 1B5tl,após trabalharnumhospital por quatro anos, eÌe casou com Maria Dyer(1837? 1U70),missionária,f:[hadeum dos primeirosmissionári()spara a China. Eles tir.eramoiro fìlhos,quatro cÌosquais morrerâm com mcrìos cÌcdez anos.

Por ser ela fluentc no dialeto ningpo, ajudou Hudsonno trabalho de tradução do Novo Testamento,no queeÌe nvestiu cinco anos. Essa tradução fot realizadanaInglatcrra e, em 1,866,Taylor retoÍnou a China comdezesseis utros missionáriose fundou a Missão parao Interior da China (1\{IC).

Em 1870,su aesposa dois de seus i lht is tt , ,r

reram de cólera.N{ariaera umâ torre forte e Lln'ì ()rì

forto para o marido. Nas palavrasdela, ela era"nìrÌis

intimamente nstrúda que qualqueroutra pessoa ()lìì

as provações, as tentações,os conflitos, âs faÌhas c

quedase as conquistas" do marido.

trm 1871,Ta1ìor cas()u-se ont Jcnnie Faulding

(1S43 1903),missionáriaclaMIC. Eles tiveram dois

fìlhos, incluindo Howatcì, o biografo clo pai e autor

de O .\'egredo.rpìdtaalrle HurJson a1lor Editora Mun-

do Cristão). enniecuidou do marido em meio a rnlu-

das e cloenças,editou o peritidico Chìnal Mìl/ians da

MIC c tinha um ministério cspecialentrc as muÌhe-

res.Nos últimos anosdc vicla,elaviajoucon'iFludson,além dc falar c cscrcvcr c ,rqanizar o trabalho cÌ a

Missão.Partiu parao Senhor em 1904.

Hudson permaneceu Íìa China e quando dor-

miu no Senhor,cm Changsha, m 1905 (antesque os

comunistas tomassem o país que elc tanto am vÃ))

havia lá deixado 250 pontos missionárioscom 849

missionárioscla ngÌaterrae 125.000chineses ristãos

dando testemunho do llvangclho. Sua vicÌa ó um dosmais mpressionantescgistrosclahistória do evange-

Lismo e um closmaiorcs testemunhosda fìclelidadc

doSenhoreaF, lc .