14
45 P l e 3. PILARES USUAIS DE EDIFÍCIOS 3.1 – Conceitos Básicos: 3.1.1 – Índice de Esbeltez ( λ O índice de elbeltez ( λ de um pilar não cintado é definido pela relação: cg e i l = λ l e = comprimento de flambagem do pilar; i cg = raio de giração; 12 h i cg = para seções retangulares; 4 d i cg = para seções circulares; h = altura da seção da direção considerada; d = diâmetro da seção transversal; 3.1.2 – Carga de flambagem ou carga crítica de Euler É o menor valor da força axial de compressão, para o qual são possíveis duas formas de equilíbrio: a forma reta, de equilíbrio instável e a forma curva, de equilíbrio estável. Assim, a carga de flambagem, P cr , da barra ao lado, para valores do índice de esbeltez maiores do que um certo valor limite, 1 λ , é dada pela expressão: 2 2 l c ci cr I E P × = π 3.1.3 – Comprimentos de flambagem Os valores dos comprimentos de flambagem para os casos usuais de vinculações são: 3.1.4 – Estruturas indeslocáveis São estruturas suficientemente rígidas para as quais pode-se admitir seus nós como nós fixos. l l 2 = e l l = e 2 l l = e l l 7 , 0 = e l l = e l

Cap 3 - Pilares Usuais de Edifícios

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  • 45

    P

    le

    3. PILARES USUAIS DE EDIFCIOS

    3.1 Conceitos Bsicos: 3.1.1 ndice de Esbeltez ( )

    O ndice de elbeltez ( ) de um pilar no cintado definido pela relao: cg

    e

    i

    l=

    le = comprimento de flambagem do pilar; icg = raio de girao;

    12

    hicg = para sees retangulares;

    4

    dicg = para sees circulares;

    h = altura da seo da direo considerada; d = dimetro da seo transversal; 3.1.2 Carga de flambagem ou carga crtica de Euler

    o menor valor da fora axial de compresso, para o qual so possveis duas formas de equilbrio: a forma reta, de equilbrio instvel e a forma curva, de equilbrio estvel. Assim, a carga de flambagem, Pcr, da barra ao lado, para valores do ndice de esbeltez maiores do que um certo valor limite, 1 , dada pela expresso:

    2

    2

    l

    ccicr

    IEP

    =

    3.1.3 Comprimentos de flambagem

    Os valores dos comprimentos de flambagem para os casos usuais de vinculaes so:

    3.1.4 Estruturas indeslocveis

    So estruturas suficientemente rgidas para as quais pode-se admitir seus ns como ns fixos.

    ll 2=e ll =e2

    ll =e

    ll 7,0=e ll =e

    l

  • 46

    Para fins de simplificao da anlise estrutural, pode-se dividir a estrutura em sub-estruturas em que alguns elementos participam da absoro dos esforos horizontais (ventos) e outros no. As sub-estruturas que participam na absoro dos esforos horizontais so denominadas de sub-estruturas de contraventamento; as demais so denominadas sub-estruturas contraventadas. Os pilares pertencentes a estas sub-estruturas so denominados pilares contraventados. 3.2 Classificao dos pilares contraventados:

    3.2.1 Quanto posio

    a) Pilares intermedirios: So aqueles em que as reaes de apoio das vigas que ele suporta podem ser admitidas

    centradas, considerando desprezveis os momentos fletores a eles transmitidos. Em geral, os pilares internos de um edifcio, interceptados por vigas contnuas em duas direes correspondem a esta classificao.

    A situao bsica de projeto dos pilares intermedirios de compresso centrada.

    b) Pilares de extremidade: Classifica-se como pilar de extremidade aquele que recebe momento fletor,

    proveniente da viga, em uma s direo.

    A situao bsica de projeto, para este caso, de flexo normal composta.

    c) Pilares de canto:

    So aqueles que apresentam vigas com continuidade interrompida nas duas direes principais; logo, a situao bsica de projeto de flexo oblqua composta.

    3.2.2 Quanto esbeltez ( )

    a) Pilar curto: 1 b) Pilar medianamente esbelto: 901 < c) Pilar esbelto: 90>

  • 47

    Isup

    IinfIvig

    0,5l

    0,5l

    b

    h

    e

    1

    1

    5,1225 += , sendo 9035 1 b

    e1 = excentricidade de primeira ordem; desconsidera-se a excentricidade acidental (item 3.3) h = altura da seo transversal do pilar na direo considerada. Determinao de b :

    a) Pilares biapoiados sem cargas transversais: 4,04,06,0 +=a

    bb M

    M

    Ma e Mb so os momentos de 1 ordem nos extremos do pilar; Ma o de maior valor absoluto; Mb o momento na outra extremidade: ser positivo se tracionar a mesma face que Ma e negativo, caso contrrio. b) Pilares biapoiados com cargas transversais significativas ao longo da altura: 0,1=b

    c) Pilares em balano: 85,02,08,0 +=a

    cb M

    M

    Ma o momento de primeira ordem no engaste; Mc o momento de primeira ordem no centro do pilar. d) Pilares biapoiados ou em balano com momentos menores que o momento mnimo:

    0,1=b mnmn eNM = 3.3 Excentricidades a considerar:

    3.3.1 Excentricidade acidental ( )ae

    Visa a considerao das imperfeies geomtricas locais (desaprumo do pilar): 400

    eae

    l=

    3.3.2 Excentricidade inicial ( )ie

    verificada nos pilares de extremidade e de canto, oriunda da ligao monoltica da viga que se interrompe no pilar considerado.

    Considere-se o prtico plano de um edifcio de mltiplos andares:

    A NBR-6118 admite uma soluo simplificada para os momentos atuantes Msup, Minf e Mvig, baseado no seguinte esquema:

    M i,sup

    1 M 2

    i,inf

    Mviga(i +1)

    VIGA

    (i -1)

    i

    l

    1 M2

    i,sup

    M i,inf

  • 48

    Assim:

    vigeng rrr

    rMM

    ++=

    supinf

    infinf

    vigeng rrr

    rMM

    ++=

    supinf

    supsup

    +=

    r

    rrMM engvig

    supinf

    vig

    vigvig

    Ir

    l

    =

    4

    sup

    supsup

    6

    l

    Ir

    =

    inf

    infinf

    6

    l

    Ir

    =

    No caso da viga possuir um nico tramo, o esquema fica:

    e o ndice de rigidez fica: vig

    vigvig

    Ir

    l

    =

    3

    Considerando-se agora a influncia da viga do nvel (i+1), os momentos fletores

    atuantes no pilar situado entre os nveis i e (i+1) so dados por:

    ( )inf1sup, 2

    1++= iibase MMM ( ) sup,inf1 2

    1iitopo MMM += +

    e as excentricidades iniciais so:

    ( )1,

    +

    =i

    basebasei N

    Me

    ( )1,

    +

    =i

    topotopoi N

    Me

    Com relao seo intermediria, exige-se a considerao de uma excentricidade

    inicial dada por:

    iaibiai eeee += 4,04,06,0int, eia, eib so as excentricidades iniciais nas extremidades do pilar; eia suposta sempre positiva e maior que ibe

    eib negativa se elas forem de sentidos opostos. Outra exigncia da NBR-6118 :

    mnai eeee ,11 += he mn += 03,05,1,1 h = altura da seo transversal do pilar na direo considerada, em cm.

  • 49

    3.3.3 Excentricidade da segunda ordem Uma fora normal excntrica atuante num pilar provoca deformaes que do origem a uma nova excentricidade de 2 ordem. Para peas medianamente esbeltas, com seo transversal simtrica constante (inclusive a armadura) e fora normal tambm constante ao longo do seu comprimento, a NBR-6118 admite o clculo simplificado de excentricidade de 2 ordem pela expresso:

    u

    e

    re

    = 110

    2

    2

    l; sendo: ( ) h

    E

    f

    rs

    yd

    u +

    +=

    5,0

    0035,01

    Com ( )cdc

    d

    fA

    N

    =+ 15,0

    =

    ur

    1 Curvatura ltima convencional do eixo da pea

    = Fora normal relativa adimensional

    Para ao CA-50: ( )410

    5,0

    7,551 +

    =

    hr u com h em cm.

    3.3.4 Excentricidade suplementar ( )ce No caso de pilares esbeltos faz-se necessria a considerao da deformao lenta ou fluncia; isto pode ser feito utilizando-se a idia de excentricidade suplementar, de primeira ordem, dada por:

    ( )

    +=

    1gdcrgd

    NP

    N

    aigc eeee

    =ige Excentricidade inicial devida s cargas de longa durao (aes permanentes); =ae Excentricidade acidental; = Coeficiente de fluncia;

    =gdN Fora normal de clculo devida s cargas de longa durao; =crP Carga crtica de Euler.

    u

    Ah

    h

    RH

    MPafc

    RH

    ck

    RH 2;

    10046,0

    1001

    18

    2,8 00

    31 =

    +=

    +=

    =RH Umidade relativa do ambiente (%); =0h Espessura equivalente do elem. Estrutural (mm).

    3.4 Situao de projeto e situaes de clculo:

    As situaes bsicas de projeto so as situaes relativas ao tipo de solicitao do pilar em funo de sua classificao quanto a sua posio.

  • 50

    As situaes bsicas de projeto podem ser: de compresso centrada (pilar

    intermedirio), de flexo normal composta (em x ou y) (pilar de extremidade) ou de flexo

    oblqua composta (pilar de canto).

    As situaes de clculo so aquelas advindas das excentricidades a serem consideradas

    no pilar. So funes de sua esbelteza.

    3.4.1 Pilares robustos ou pouco esbeltos:

    1 Seu clculo feito sem a considerao das deformaes (excentricidade de 2 ordem) a) Pilares intermedirios: (ei = no acontece em pilares intermedirios)

    Situao bsica de projeto: compresso centrada! Situaes de clculo:

    xx ee 1= yy ee 1=

    axx ee = ayy ee =

    .:clculo de Sit. 1

    03,05,1,1

    ,11

    f.n.c.x

    he

    ee

    xmn

    mnx

    +=

    .:clculo de Sit. 2

    03,05,1,1

    ,11

    f.n.c.y

    he

    ee

    ymn

    mny

    +=

    b) Pilares de extremidade (supondo ixi ee = ):

    Situao bsica de projeto: flexo normal composta em x.

    y

    xNd

    ex

    hx

    x

    Ndey

    hy

    x N d

    xNd

    eix

  • 51

    Situaes de clculo:

    .:clculo de Sit. 1,11

    1

    f.n.c.x

    eee

    eee

    ee

    mnxx

    axixx

    xx

    =+=

    =

    f.o.c.

    ee

    ee

    ee

    ee

    mny

    ayy

    yy

    ixx

    :clculo de Sit. 2

    ,11

    1

    =

    ==

    c) Pilar de canto:

    Situao bsica de projeto: flexo oblqua composta. Situaes de clculo:

    .:clculo de Sit. 1,1

    1

    f.o.c

    ee

    ee

    eee

    ee

    mnx

    iyy

    axixx

    xx

    =+=

    =

    f.o.c.

    ee

    eee

    ee

    ee

    mny

    ayiyy

    yy

    ixx

    :clculo de Sit. 2

    ,1

    1

    +=

    ==

    OBS.: Em se tratando de pilares curtos, no consideramos as deformaes; assim, as sees a considerar so as de base e topo. 3.4.2 Pilares medianamente esbeltos: < 901 Neste caso, devem-se considerar as deformaes, o que pode ser feito utilizando-se o conceito de excentricidade de segunda ordem, 2e .

    xNd

    xNd

    ex

    ey

    xNd

    eix

    eiy

    xNd

    x

    Nd

  • 52

    xNd

    eix

    Considere-se que o pilar tenha a mesma classificao (medianamente esbelto) nas duas direes:

    Seo intermediria a) Pilar intermedirio:

    Situao bsica de projeto: compresso centrada. Situaes de clculo:

    ..:clculo de Sit. 1,11

    2

    21

    xf.n.c

    ee

    eee

    eee

    mnx

    xaxx

    xxx

    +=+=

    f.n.c.y

    ee

    eee

    eee

    mny

    yayy

    yyy

    :clculo de Sit. 2,11

    2

    21

    +=

    +=

    b) Pilares de extremidade

    Situao bsica de projeto: flexo normal composta em x. Situaes de clculo:

    ..:clculo de Sit. 1,11

    2

    21

    xf.n.c

    ee

    eeee

    eee

    mnx

    xaxixx

    xxx

    ++=

    +=

    f.o.c.

    ee

    eee

    eee

    ee

    mny

    yayy

    yyy

    ixx

    :clculo de Sit. 2

    ,11

    2

    21

    +=

    +==

    x N d

    xNd

    exx

    Ndey

    xNd

    ex

    xNd

    ex

    ey

  • 53

    c) Pilar de canto:

    Situao bsica de projeto: flexo oblqua composta. Situaes de clculo:

    .:clculo de Sit. 1,

    ,11

    2

    21

    f.o.c

    ee

    ee

    eeee

    eee

    yiy

    mnx

    xaxixx

    xxx

    =

    ++=+=

    f.o.c.

    ee

    eeee

    eee

    ee

    mny

    yayiyy

    yyy

    ixx

    :clculo de Sit. 2

    ,11

    2

    21

    ++=

    +==

    Seo de base e topo ( Para pilares de extremidade e canto):

    Seguem-se as mesmas situaes de clculo, sem a excentricidade de 2 ordem e2. 3.4.3 Pilares esbeltos: 90>

    Seguem-se as mesmas situaes dos pilares medianamente esbelto, acrescidas das excentricidades relativas deformao lenta de primeira ordem. Ressalte-se que no caso de pilares esbeltos, o efeito de segunda ordem no pode ser considerado de forma aproximada, pela excentricidade de segunda ordem. Neste caso, utiliza-se o mtodo geral, baseado na relao ( )rNM 1,, : Requer o uso de um programa computacional. 3.5 Prescries normativas:

    3.5.1 Cobrimentos mnimos: dados no curso de concreto I 3.5.2 Dimenses mnimas:

    A menor dimenso da seo transversal de um pilar 19cm. Admite-se reduo deste valor, at 12cm, desde que se majore os esforos solicitantes de clculo pelo coeficiente:

    0,105,095,1 = bn sendo b a menor dimenso do pilar, em cm. Em qualquer caso, no se admite pilar com rea de seo transversal inferior a

    360cm2.

    xNd

    eix

    eiy

    x

    Nd

    ex

    eyx

    Nd

    ex

    ey

  • 54

    3.5.3 Armaduras longitudinais:

    a) Armadura mnima: cmnmns AA = ,

    cdc

    d

    yd

    cdmn fA

    N

    f

    f

    == %4,015,0

    b) Armadura mxima:

    cmx A= %8 incluindo a regio de emenda por transpasse.

    c) Espaamentos (entre armadura longitudinal):

    c1 espaamento mnimo:

    agreg

    mn

    d

    cm

    e

    2,1

    2

    l

    c2 espaamento mximo:

    b

    cmemx 2

    40

    onde b = menor dimenso

    d) Dimetro mnimo: mm10=l

    e) Proteo contra flambagem das barras: Os estribos poligonais garantem contra a flambagem das barras longitudinais situadas

    em suas quinas e as por eles abrangidas e situadas no mximo distncia de t20 da quina,

    desde que no haja mais de duas barras fora da referida quina.

    Observe-se da figura dada que o gancho, afim de que ele se constitua numa quina, deve abraar o estribo. Uma soluo tambm muito comum a adoo de estribos duplos, como representado a seguir.

    l b,nec

    i +1

    i

    i -1

    8%

    t t

    t20 t20 t20 t20

  • 55

    Emenda por transpasse:

    b

    necb

    cm

    l

    ll

    6,0

    15

    20

    ,

    3.5.4 Armaduras transversais:

    a) Dimetro mnimo:

    ==

    mm

    mmmn 3,625,6

    5

    425

    41

    l

    b) Espaamento:

    l12

    seo da dimensomenor

    20cm

    et

    Exerccio: Dimensionar o pilar de canto, pertencente a um edifcio de mltiplos andares, no nvel dos pavimentos tipo de seo transversal 25x50, sendo

    kNN k 5,1275= cmeyex 560== ll MPafck 25=

    50CAao 15,0' =x

    x

    h

    d 10,0

    '=

    y

    y

    h

    d

    Dados das vigas: tramo1 com600;5015 cmVy == l tramos4 com350;4012 cmVx == l

    mkNM xeng = 40, mkNM yeng = 60,

    22,712

    25

    12=== xx

    hi

    43,1412

    50

    12=== yy

    hi

    56,7722,7

    560 ===x

    exx i

    l

    > 20

    x50

    25

  • 56

    81,3843,14

    560 ==y B

    h

    e

    1

    1

    5,1225 +=

    9035

    1 B

    Determinao de :B - excentricidade inicial

    Direo x:

    ( )inf121

    sup, ++== iitopobase MMMM

    =

    r

    rMM engi

    sup,sup ;

    sup

    supsup

    6

    l

    Ir

    =

    433

    sup 17,6510412

    2550

    12cm

    hbI ===

    3sup 5,697560

    17,651046cmr ==

    433

    6400012

    4012

    12cm

    hbI viga =

    ==

    34,731350

    6400044cm

    Ir

    viga

    vigaviga =

    =

    =l

    cmkNM i =+= 08,1312

    4,7315,6972

    5,6974000,sup

    cmkNMM ibase === 12,196808,13125,15,1 sup,

    cmeix 54,15,1275

    12,1968 ==

    Direo y:

    2,2790560

    12

    502566

    3

    sup

    supsup =

    =

    =

    l

    Ir

    25,78160012

    501533 3 =

    =

    =viga

    vigaviga

    Ir

    l

    cmkNr

    rMM engi =+

    ==

    58,263125,7812,27902

    2,27906000sup,sup

    cmkNM base == 37,394758,26315,1

    cmeiy 1,35,1275

    37,3947 ==

    - excentricidade acidental

    400

    l=ae cmee ayax 4,1400560 ===

  • 57

    xNd

    eix

    eiy

    cmeix 94,24,154,1 =+= cmeiy 50,44,11,3 =+=

    Determinao de :,1 mne

    he mn += 03,05,1,1 cme mnx 25,22503,05,1,1 =+=

    cme mny 0,35003,05,1,1 =+= Observar que, se xe1 ou ye1 fosse menor que o momento mnimo mnxe ,1 ou mnye ,1 , bx ou by seria igual a 1,0. Logo:

    4,0

    4,04,04,06,0

    ==

    +=by

    bx

    A

    Bbx M

    M

    43,644,0

    25

    54,15,1225

    1 =+

    =x

    43,644,0

    50

    1,35,1225

    1 =+

    =y

    5,874,0

    35351 ==

    b

    905,87 :ordem 2 de

    dadeexcentrici a se-despreza5,87

    ok!

    mnayiyy eeee ,11 += 2 sit. de clculo

    25,0 40-A baco

    072,050

    5,48,0

    05,025

    54,18,0

    =

    ==

    =

    ===

    y

    ydy

    x

    xdx

    h

    e

    h

    e

    Logo: 3,0=

    24,1548,43

    4,1

    5,250253,0

    cmf

    fAA

    fA

    fA

    yd

    cdcs

    cdc

    yds =

    =

    =

    =

    cmnmns AfA =,

    ok!4,0

    %49,00049,0

    48,43

    8,04,1

    5,215,0

    15,0

    >=

    =

    =

    =mn

    mn

    yd

    dcdmn f

    f

    2, 125,65025100

    49,0cmA mns ==

    2, 50%4 cmAA cmxs ==

    ( ) barrasferrosden 20785,0

    4,1510 ==

    1,0=s

    sy

    A

    A; 5,0=

    s

    sx

    A

    A;

    Armadura transversal: - dimetro:

    ==

    mmmm

    mmtt 55,2

    5

    41

    l

    - espaamento

    =

    == cme

    cmcm

    cme 12

    12125,2dimensomenor

    20

    l

    Detalhamento: