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Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao Programa Produtor de Água, da Agência Nacional de Águas – ANA. PRODUTO 3 – CURSO TIPO 1 – PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS PARA REVITALIZAÇÃO DE BACIAS – BRASÍLIA - DF CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 218029 DEL GIUDICE ASSESSORIA TÉCNICA LTDA Março, 2019 Sede: Rua Cachoeira do Campo, 185 – A – Bairro Calafate Belo Horizonte – MG – CEP 34480.180 Escritório: SHIS QI 26 Conj. 16 Casa 13 Brasília – DF – CEP 71.670-160 Fone: (61) 3264-6127 – E-mail: [email protected]

Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

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Page 1: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio

ao Programa Produtor de Água, da Agência Nacional de

Águas – ANA.

PRODUTO 3 – CURSO TIPO 1 – PRÁTICAS

CONSERVACIONISTAS PARA REVITALIZAÇÃO DE

BACIAS – BRASÍLIA - DF

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 218029

DEL GIUDICE ASSESSORIA TÉCNICA LTDA

Março, 2019 Sede: Rua Cachoeira do Campo, 185 – A – Bairro Calafate

Belo Horizonte – MG – CEP 34480.180 Escritório: SHIS QI 26 Conj. 16 Casa 13

Brasília – DF – CEP 71.670-160 Fone: (61) 3264-6127 – E-mail: [email protected]

Page 2: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

Este produto foi realizado no âmbito do Projeto de

Cooperação Técnica especificado no item 1, alínea a,

das Declarações, em contrato celebrado entre a

CONTRATADA e o CONTRATANTE.

Revisão Técnica: RENATA DEL GIUDICE RODRIGUEZ – CREA-DF No 15.592-D -

Controle de Qualidade, sócia da DELGITEC.

Page 3: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO

PARA A AGRICULTURA

FOLHA DE ROSTO PARA PRODUTOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

Identificação

Consultor(a)/Autor(a): Del Giudice Assessoria Técnica Ltda. – DELGITEC

Número do Contrato: 218029/2018

Nome do Projeto: Projeto de Cooperação Técnica BRA/IICA/14/001 – Mudanças Climáticas - MMA

Oficial/Coordenador Técnico Responsável: Fernando Antonio Rodriguez e Revisora Técnica Renata del Giudice Rodriguez Engenheira-Agrônoma – PhD – CREA-DF No 15.592-D

Classificação

Temas Prioritários do IICA

Agronegócio e Comércio Recursos Naturais e Mudanças Climáticas X

Desenvolvimento Rural Sustentável Comunicação e Gestão do Conhecimento

Sanidade agropecuária e qualidade dos alimentos Infraestrutura no meio Rural X

Modernização Institucional Educação - Formação X

Políticas Públicas Financiamento Público

Inovação Tecnológica Outros:

Palavras-Chave: capacitação, produtor de água, recuperação áreas degradadas, reflorestamento, conservação água e solo, estradas rurais, máquinas e requipamentos

Resumo

Título do Produto: Curso tipo 1 sobre Práticas Conservacionistas para Revitalização de Bacias no Âmbito do Programa Produtor de Água, da Agência Nacional de Águas - ANA, visando recuperação áreas degradadas e medidas de adaptação às mudanças climáticas ministrado em Brasília - DF

Subtítulo do Produto:

SÍNTESE do Produto: Foram ministradas 36 horas aulas, sendo 2 sobre o Programa Produtor de Água, 6 horas sobre Noções de Hidrologia e Revitalização de Bacias, 4 horas sobre Manejo de Conservação de Água e Solos, 4 horas sobre Conservação e Adequação Ambiental de Estradas Rurais de Terra; 8 horas sobre Recuperação de Áreas Degradadas e Reflorestamento; 8 horas em visita técnica ao Projeto Produtor de Água no Pipiripau, no Distrito Federal e 4 horas sobre Elaboração de Projetos Individuais de Propriedades.

Área de Abrangência:

País: Brasil X; Outro(s) ___:

Região: Norte___; Sul___; Centro-Oeste X ; Nordeste ; Sudeste___; Outra(s):

Estado(s): Distrito Federal

Cidade(s): Brasília

Page 4: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

Sumário

1. Introdução .............................................................................................................. 1

2. Público Alvo ........................................................................................................... 1

3. Instrutores .............................................................................................................. 1

4. Local de Treinamento ............................................................................................. 1

5. Recursos Didáticos ................................................................................................ 2

6. Conteúdo Programático ......................................................................................... 2

6..1. Hidrologia e revitalização de bacias ............................................................... 2

6.2. Práticas de conservação de solo ..................................................................... 2

6.4. Recuperação de áreas degradas e reflorestamento ........................................ 4

6.5. Elaboração de Projetos Individuas de Propriedades (PIPs) ............................ 4

7. Cronograma do Treinamento ................................................................................. 5

8. Anexos ................................................................................................................... 5

8.1. Registro fotográfico .......................................................................................... 6

8.2. Avaliação do curso .......................................................................................... 8

8.2.1. Programa Produtor de Água ................................................................... 11

8.2.2. Noções de hidrologia e revitalização de bacias ...................................... 12

8.2.3. Manejo e Conservação da água e solo ................................................... 14

8.2.4. Conservação e adequação ambiental de estradas rurais de terra ....... 16

8.2.5. Recuperação de áreas degradadas e reflorestamento ......................... 17

8.2.6. Visita técnica ao projeto produtor de água do Pipiripau .......................... 19

8.2.7. Elaboração de Projetos Individuais de Propriedades – PIPs .................. 20

8.2.8. Desempenho da DELGITEC ................................................................... 22

8.3. Amostra de certificado entregue .................................................................... 25

8.4. Questionários de avaliação ......................................................................... 27

8.5. Fichas de inscrição ........................................................................................ 28

8.6. Listas de Presença ........................................................................................ 29

Page 5: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

1. Introdução

Este relatório apresenta as atividades desenvolvidas no treinamento intitulado:

CAPACITAÇÃO EM PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS PARA REVITALIZAÇÃO

DE BACIAS NO ÂMBITO DO PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA (Curso Tipo

1), realizado em Brasília- DF, durante o período de 25 a 29 de março deste ano.

Salientamos que os objetivos do curso foram plenamente atingidos o que pode ser

verificado inclusive pela avaliação tabulada dos formulários preenchidos pelos

alunos.

O modelo do certificado entregue aos alunos é o constante neste relatório no item

7.4.

2. Público Alvo

Foi destinado a técnicos de nível superior.

3. Instrutores

3.1. Devanir Garcia dos Santos

3.2. Henrique Marinho Leite Chaves

3.3. Sumar Magalhães Ganem e Prof. José Voltaire Brito Peixoto

3.4. Ricardo de Oliveira Gaspar

3.5. Icléa Almeida de Queiróz Silva, Kelly Cristina Dutra da Silva e Valquíria

Peres da Silva

4. Local de Treinamento

As aulas práticas e teóricas aulas foram ministradas na Fenix Eventos, no

seguinte endereço: SGAS 915 Lotes 75/76 - Asa Sul Ed. ParlaMundi da LBV -

Brasília/DF, telefone (61)3245- 1836/3346- 8420. Também foi realizada uma aula

prática de campo, no Projeto Produtor de Águas da Bacia do Rio Pipiripau no

Distrito Federal

Page 6: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

5. Recursos Didáticos

Os instrutores contaram com os seguintes recursos durante o treinamento:

quadro branco, pincel para quadro, datashow, notebook, acesso à internet e utilizou

apresentação Power Point no formato ppt e pdf.

Os alunos acompanharam o conteúdo ministrado em apostilas impressas,

livro didático, e pendrive com todo o conteúdo do curso e mais alguns outros,

disponibilizados pelos instrutores, considerados necessários ao treinamento.

Receberam como material de apoio Programação do Curso, bolsa, bloco de

rascunho, caneta e squeeze para hidratação.

Todas as apresentações dos instrutores foram igualmente compartilhadas

com os participantes, tendo o Dr. Flavio Hermínio Carvalho, o Coordenador Técnico

por parte do Contratante, disponibilizado esse material na WEB para fácil acesso

dos interessados.

6. Conteúdo Programático

Segue abaixo o sumário do conteúdo apresentado por disciplina

6..1. Hidrologia e revitalização de bacias Para essa disciplina foi disponibilizado, para cada participante um exemplar

do livro Conservação de Nascentes – Produção de Água em Pequenas Bacias

Hidrográficas, de autoria dos Professores Osvaldo Ferreira Valente e Marcos

Antônio Gomes.

6.2. Práticas de conservação de solo

1. EROSÃO ANTRÓPICA: UM PROBLEMA DE GRANDES PROPORÇÕES.

2. PLANEJAMENTO

2.1. Capacidade de uso do solo

2.2.Solos

2.3.Topografia .

2.4.Precipitação

3. EQUAÇÃO UNIVERSAL DE PERDAS DE SOLOS (USLE)

4. PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS NA PRODUÇÃO DE ÁGUA

Page 7: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

4.1 PRÁTICAS EDÁFICAS E VEGETATIVAS

4.1.1. Rotação de culturas

4.1.2. Cultura em faixas

4.1.3. Plantio Direto na Palha (PDP)

4.1.4. Sistema de Integração entre Agricultura, Pecuária e Floresta (ILP,ILPS

e SAF)

4.1.5. Plantio em nível

4.1.6. Faixas de vegetação permanente

4.1.7. Canais escoadouros vegetados

4.2. PRÁTICAS MECÂNICAS

4.2.1. TERRACEAMENTO

. 4.2.1.1. TIPOS DE TERRAÇOS

4.2.1.2. DIMENSIONAMENTO DOS TERRAÇOS

4.2.1.3. CONSTRUÇÃO DOS TERRAÇOS

4.2.1.4. MANUTENÇÃO

4.2.1.5. PARÂMETROS PARA ESTIMATIVAS DE CUSTOS DO

TERRACEAMENTO

4.2.2. SUBSOLAGEM E ESCARIFICAÇÃO

4.2.3 ADEQUAÇÃO AMBIENTAL DE ESTRADAS RURAIS

4.2.3.1.Sarjetas

4.2.3.2. Bigodes

4.2.3.3. Camalhões

4.2.3.4. Regularização do leito

4.2.3.5. Abaulamento

4.2.3.6. Elevação do greid

4.2.3.7. Revestimento primário

4.2.3.8. Custos de adequação de estradas

4.2.4 BACIAS DE CAPTAÇÃO (BARRAGINHAS)

4.2.4.1. CÁLCULO DE ESPAÇAMENTO ENTRE BACIAS

4.2.4.2. Cálculo do volume de água captado nos trechos de estradas

a ser retido pela bacia.

4.2.4.3. Cálculo do volume da bacia de captação de água

4.2.4.4. Cálculo da profundidade e do raio da bacia de captação de

água.

Page 8: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

6.4. Recuperação de áreas degradas e reflorestamento

1. INTRODUÇÃO

2. RECUPERAÇÃO OU RESTAURAÇÃO

2.1. LEGISLAÇÃO

2.2. MÉTODOS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

2.2.1. REGENERAÇÃO NATURAL

2.2.2. TÉCNICAS NUCLEADORAS

2.2.2.1. POLEIROS ARTIFICIAIS

2.2.3. PLANTIO TOTAL – SEMEADURA DIRETA

2.2.3.1. AS VANTAGENS DA “MUVUCA”

2.2.4. PLANTIO TOTAL – MUDAS

2.2.4.1. MODELOS PARA O PLANTIO TOTAL DE MUDAS

2.2.4.2. ESPAÇAMENTO

2.2.4.3. TÉCNICAS DE PLANTIO DE MUDAS

2.2.4.3.1. Plantio em linha (coveamento)

2.2.4.3.2. Plantio em sulcos

2.2.4.3.3. Plantio de Enriquecimento

2.2.4.3.4. Uso de Hidrogel no plantio de mudas

2.3 SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF)

3. MONITORAMENTO

4. PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS

4.1. PRODUÇÃO DE MUDAS

5. CERCAMENTO

6.5. Elaboração de Projetos Individuas de Propriedades (PIPs)

1. INTRODUÇÃO

2. BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PIPIRIPAU

3. UNIDADE DE GESTÃO DO PROJETO - UGP PIPIRIPAU

4. PROJETO INDIVIDUAL DE PROPRIEDADE – PIP

4.1. Fluxograma Atual

4.2. Mobilização dos Produtores

4.3. Levantamentos de Dados

Page 9: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

4.3.1. Mapeamento Preliminar

4.3.2. Visita Técnica na Propriedade

4.3.3. Elaboração do PIP

4.3.4. PAE

4.3.5. Aspectos Ambientais

4.3.6. Geoprocessamento

4.3.7. Estrutura do PIP

4.3.7.1. Apresentação do PIP ao produtor

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

6. REFERÊNCIAS

ANEXO 1 – MODELO DE UM PIP ELABORADO PELA EMATER – DF

ANEXO 2 – MODELO DE UM PIP ELABORADO NO PROJETO PRODUTOR DE

ÁGUA NO CANTAREIRA – PIRACAIA -SP.

7. Cronograma do Treinamento

O treinamento foi realizado entre os dias 25 e 29 de março de 2019, com carga

horária diária de 8 (oito) horas, sendo 4 h em cada turno, com uma pausa de 15

minutos para o café e água em cada turno. O café da manhã foi servido todos os

dias no período de 8 às 8:30 horas e um lanche pós evento, servido todos os dias

após o término das aulas do período da tarde.

O horário de 12:30 às 14 horas foi serviço almoço aos participantes no local do

evento.

8. Anexos

Page 10: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

8.1. Registro fotográfico

Café da Manhã Abertura do Curso

Visão Geral dos Participantes do Curso Kit distribuído aos alunos

Palestra Produtor de Água Aula do Prof. Henrique Chaves

Page 11: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

Aula do Prof. Sumar Ganem Aula do Prof. Voltaire Peixoto

Uma das apresentações de projetos Aula do Prof. Ricardo Gastar

Lanche da Tarde Participantes da Visita Técnica

Page 12: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

Almoço da Visita Técnica Aula das Profas. Icléa Almeida de

Queiróz Silva, Kelly Cristina Dutra da

Silva e Valquíria Peres da Silva

Encerramento do Curso Entrega dos Certificados

8.2. Avaliação do curso As avaliações foram feitas em todos os eventos que compreenderam a realização

do curso, com distribuição de questionários previamente aprovados pela Agência

Nacional de Águas, aliás alinhado ao que essa instituição aplica em todos seus

cursos.

Foram recebidos 27 questionários sobre a apresentação do Produtor de Água; 28

da disciplina Noções de Hidrologia e Revitalização de Bacias; 27 de Manejo e

Revitalização de Bacias; 30 de Conservação e Adequação Ambiental de Estradas

Rurais de Terra; 27 de Recuperação de áreas degradadas e reflorestamento; 20 da

Visita Técnica; 24 de Elaboração de Projetos Individuais e Propriedades; e 22 da

Page 13: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

Empresa. Todos esses questionários estão sendo entregues junto ao protocolo da

ANA, para que sejam digitalizados e inseridos no processo.

Utilizou-se a representação em forma de gráficos para facilitar a visão e análise dos

responsáveis pelo acompanhamento deste trabalho da consultora.

De todos os itens avaliados somente apareceram cinco no nível de não

atendimento, dois no que concerne à carga horária, dois no que tange à visita

técnica e um quanto ao treinamento não atendendo a expectativas do participante,

todos os demais itens levantados foram em sua maioria classificados como

plenamente atendidos ou parcialmente atendidos.

Houveram algumas menções de que o curso não abordou nada para a região de

montanha.

A única coisa lamentável é que muitos dos que colocaram grau de parcialmente

atendido e não atendido não explicaram o “por quê” como foi solicitado no

questionário para que identificasse as inadequações que o levaram a essas

frustrações.

Os gráficos a seguir sintetizam os itens avaliados no conjunto de todas as

disciplinas avaliadas.

Page 14: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

Houveram quatro registros como parcialmente atendidos, nos quais manifestaram

desconforto com relação ao hotel, não quanto às instalações, mas pelo ambiente

tanto no hotel como nas proximidades, por estar exposto à ocorrência de

prostituição. Por sinal um problema que tem se alastrado por todo o setor hoteleiro

do Plano Piloto. A escolha desse hotel foi devido a três fatores: facilidade de

deslocamento dos participantes do curso, onde poderiam se utilizar de transportes

coletivos, pois o Edital não pediu o serviço de “transfer”; facilidade de acesso a

locais para refeição e centro comercial; e o terceiro os valores dos hotéis em

Brasília, já que em todos os demais consultados extrapolavam ao que o Edital

permitia, mas que se houvesse “transfer” poderia ter aumentado as oportunidades

de hotel mais distantes, mas sem o problema ali vivenciado.

97%

3%

0%

DESEMPENHO DA TURMA NO GLOBAL DO CURSO

Plenamente atendido

Parcialmente atendido

Não atendido

96%

4%

0%

DESEMPENHO DOS INSTRUTORES DO CURSO GLOBAL

Plenamente atendido

Parcialmente atendido

Não atendido

Page 15: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

8.2.1. Programa Produtor de Água

Expositor: Devanir Garcia dos Santos

A síntese das análises feitas mostram que foram bem satisfatórias as avaliações

dos três quesitos básicos, que se referiram a qualidade do curso, desempenho da

turma e o desempenho do instrutor como mostrado nos gráficos a seguir:

85%

14%1%

QUALIDADE DA DISCIPLINA MINISTRADA

Plenamente atendido

Parcialmente atendido

Não atendido

Page 16: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

Nos esclarecimentos das causas do não atendimento, a observação feita foi “devido

ao tempo curto não foi possível esclarecer muitas dúvidas”. A principal

reinvindicação clamou por mais tempo para explorar mais o tema. Registra-se que a

apresentação foi riquíssima, porém com tempo muito curto, o que provocou poucas

intervenções da turma.

No que se refere à carga horária as observações de um modo geral pediam mais

tempo para explorar melhor o tema, ou então salientando que a apresentação foi

riquíssima, porém o tempo curto.

8.2.2. Noções de hidrologia e revitalização de bacias

Expositor: Henrique Marinho Leite Chaves

O atendimento aos anseios dos participantes do curso foi bastante satisfatório, mas

com algumas abordagens interessantes que podem ser levadas em conta em

cursos futuros para seu aperfeiçoamento.

Os gráficos a seguir mostram o desempenho do curso sobre noções de hidrologia e

revitalização de bacias.

Page 17: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

É muito importante observar que o desempenho do instrutor atingiu o 97%,

enquanto que a qualidade da disciplina atingiu 77%, o que demonstra alguma

dissonância entre o que o público alvo tinha expectativa e o que foi apresentado.

Os registros se referiam à:

a) Frente ao denso conteúdo, seria necessário maior carga horária; b) Alguns atuam em instituições como prefeituras, não vendo condições de

recursos humanos e financeiros resultando na impossibilidade de aplicar esses conhecimentos para avaliação hidrológica de uma bacia. O

Page 18: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

interessante é que apresenta um caminho para possível solução, o estabelecimento de parcerias.

c) Alguns consideraram o assunto muito complexo e importante, o que deveria ter mais tempo para maior profundidade na transferência do conhecimento.

d) Outra abordagem interessante é a sugestão de que se deveria em futuros cursos praticar cálculos inclusive com o manuseio, das pesquisas e dos tratamentos dos dados.

e) Alguns dos treinandos que não receberam o livro, por não estarem incluídos na relação da ANA para receberem um exemplar, reclamaram da falta de material didático para essa disciplina.

8.2.3. Manejo e Conservação da água e solo

Instrutor: Sumar Magalhães Ganen

O grau de atendimento das expectativas desta disciplina foi atendido muito bem,

como pode ser observado nos gráficos a seguir:

90%

10%0%

QUALIDADE DA DISCIPLINA MINISTRADA

Plenamente atendido

Parcialmente atendido

Não atendido

Page 19: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

Dentre as observações apresentadas pelos participantes do curso neste tema

foram:

a) O tema prática e conservação de solo foi bem planejado, porém prejudicado pelo tempo, conteúdo riquíssimo e necessário, mas poderia ser melhor explorado;

b) O Professor demonstrou profundo conhecimento no tema, muito bem apresentado, contudo realizou apresentação de dados desatualizados, como, por exemplo, mapa de uso de solo da bacia do Pipiripau de 2004. Sabendo-se do acompanhamento daquela bacia seria importante a atualização do mesmo, o que seria mais interessante e ainda, poderia fazer comparações com dados mais antigos demonstrando, assim, o desenvolvimento dos trabalhos e pesquisas técnico-científicas;

96%

4%

0%

DESEMPENHO DA TURMA

Plenamente atendido

Parcialmente atendido

Não atendido

96%

4%

0%

DESEMPENHO DO INSTRUTOR

Plenamente atendido

Parcialmente atendido

Não atendido

Page 20: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

c) Pouco tempo, mas conseguiu indicar bibliografia para enriquecimento de conhecimento;

d) O conteúdo foi bastante denso tornando a carga horária insuficiente e o final da apresentação quase cansativo. Pelo fato de o conteúdo ter-se baseado em princípios, podem ser aplicados em nossa realidade, porém, houve muita ênfase em áreas de cerrado e culturas da região;

e) Em razão do tempo reduzido à densidade de conteúdo – talvez a simulação de caso no final do período resultasse em maior êxito; uma propriedade seria apresentada, por exemplo, e os alunos responderiam quais técnicas caberiam naquele caso específico ou casos; e

f) Alguns conteúdos apresentados pelo instrutor em sala não estaria contemplados no material didático distribuído. Isso facilitaria acompanhar durante a explanação.

8.2.4. Conservação e adequação ambiental de estradas rurais de terra Instrutor: José Voltaire Brito Peixoto

Também foi uma disciplina com ótimos resultados de desempenho como mostram

as figuras a seguir:

Page 21: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

Observações:

a) De repente, dinâmicas, com resolução de estudos de caso montando-se grupos;

b) O tamanho da fonte foi pequeno e muito conteúdo por slides; c) Em alguns momentos o palestrante falou muito baixo e a turma se dispersou

em comentários paralelos. Não estou criticando o conhecimento do palestrante, que sem dúvida é excelente e prático;

d) Palestrante com alto conhecimento da prática sobre o assunto.

8.2.5. Recuperação de áreas degradadas e reflorestamento Instrutor: Ricardo Gaspar

Na avaliação do desempenho deste instrutor, também, foi verificado ótimo

desempenho como mostram as figuras a seguir:

Page 22: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

Observações:

a) Adorei! b) Gostei muito da abertura do professor para a troca de experiência; c) Os slides poderiam ser mais didáticos, porém a desenvoltura do professor foi

excelente; d) Muito boa as palestras; e) A palestra migrou do tema principal que era restauração/reflorestamento para

a apresentação do case do Pipiripau. Para mim foi satisfatório e interessante entender e conhecer todos os aspectos do projeto do Pipiripau e ouvir comentários sobre outros projetos. Para aqueles sem noção de reflorestamento, creio que deve ter sido insuficiente;

f) O professor apresentou livremente o tema e permitiu inúmeras intervenções, as quais vi como positivas e que ditaram o ritmo da apresentação. Vi também com simpatia a honestidade do professor ao apresentar as deficiências relacionadas às técnicas de restauro adotadas, monitoramento e avaliação das áreas;

g) Seria legal se tivesse mais tempo. Mas está ótimo. Parabéns; h) Muita interação acabou gerando conversas paralelas que interferem na

qualidade da aula e compreensão; i) Ótimo tema, se mais tempo melhor; e

Page 23: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

j) Tema muito interessante, precisaria de tempo maior para maior esclarecimento.

8.2.6. Visita técnica ao projeto produtor de água do Pipiripau

Instrutores: Rossini Ferreira Matos Sena, Sumar Magalhães Ganen e Ricardo de

Oliveira Gaspar

No desempenho da turma este quesito teve 100% de atendimento pleno, sendo que

os demais quesitos, também, foram muito bem avaliados como mostram os gráficos

a seguir:

Foram muitas as observações, sendo que muitas com opiniões pessoais, e de

manifestação de anseios mais voltados para a localidade do seu trabalho, sem ter

compreendido bem que o curso se referia ao bioma cerrado, mas todas válidas e

que precisam de atenção.

Observações:

83%

15%2%

QUALIDADE DA VISITA TÉCNICA

Plenamente atendido

Parcialmente atendido

Não atendido

90%

10%

0%

DESEMPENHO DOS INSTRUTORES VISITA TÉCNICA

Plenamente atendido

Parcialmente atendido

Não atendido

Page 24: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

a) Senti falta da inclusão da agroecologia no curso, uma vez que se trata de prática essencial para produção de água e biodiversidade;

b) O conteúdo foi ótimo, mas não está completamente contemplada (terraços) no Programa Produtor de Água, mas serviu para adquirir conhecimento para outros projetos;

c) A aula prática poderia ter sido mais dinâmica, andar pelo meio de uma APP ao invés de uma discussão parada;

d) As práticas são adequadas ao local, mas não se aplicam à realidade da minha região;

e) Vários assuntos já abordados em salta, foram abordados novamente no dia da visita técnica. A visita poderia ter sido mais objetiva. Foi muito interessante para observar a construção de um terraço in loco;

f) Durante a visita técnica, seria interessante que um técnico de campo da EMATER ou outra instituição conduzisse a visita, pois são os técnicos que de fato, desenvolvem os trabalhos na bacia no dia a dia;

g) A condução da visita foi satisfatória, porém com passadas repetitivas “políticas do programa, das quais foram bastante discutidas durante o curso, podendo abordar de forma mais aprofundada os aspectos técnicos de campo;

h) Faltou um pouco de domínio sobre restauração de áreas. O tempo não foi bem aproveitado pois no início teve uma palestra longa e cansativa. Além disso, poderíamos ter visitado a captação da CAESB no Pipiripau;

i) Creio que a apresentação realizada na EMATER poderia ser realizada ao final do dia, aplicando os dados coletados em campo ao longo do dia. Fazer da visita de campo uma aula prática;

j) Acredito que menos um cálculo ou um exercício prático poderia ter sido feito, por exemplo no momento da apresentação da AVATER, em razão do relevo e do uso do solo histórico em minha região, algumas das técnicas apresentadas não são aplicáveis, mas válidas de serem aprendidas;

k) Talvez a apresentação de roteiro da vistoria ajude na visualização das ações, com um mapa ou croqui dos pontos onde havia falas ou demonstrações, com o item ou ação conservacionista que seria mostrada. Eu percebi a vistoria meio solta, pareceu pouco planejada, mas foi produtiva mesmo assim;

l) Não foram abordadas as técnicas para regiões de montanha, ficou muito na realidade de Brasília, mesmo de forma teórica, foi bem superficial;

m) Deveria ter tido um momento de conversa com os proprietários; e n) Faltou organização referente ao horário do almoço.

8.2.7. Elaboração de Projetos Individuais de Propriedades – PIPs

Instrutores:

Valquíria Peres da Silva, Kelly Cristina Dutra da Silva e Icléa Almeida de Queirós

Silva

Da avaliação no que concerne ao desempenho da turma este foi 100% atendido,

sendo que os demais itens referentes à qualidade da disciplina ministrada e o

Page 25: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

desempenho das instrutoras, também foram muito bem classificadas, conforme

mostram os gráficos:

Observações:

Houve algumas observações que não cabem no contexto desta disciplina como ao

afirmar que as palestras de segunda e terça foram muito teóricas e superficiais,

sugiro um método diferente, outra, Muito obrigado pelo aprendizado e oportunidade.

Deus abençoe toda a equipe. Cremos que estas observações dizem mais respeito à

avaliação do curso como um todo e da empresa, uma vez que os dois questionários

foram distribuídos simultaneamente.

a) O tema do curso era PIP e elas apresentaram com competência e didática, indo além do tema nas respostas à dúvidas levantadas. Parabéns pelo curso;

98%

2%

QUALIDADE DA DISCIPLINA MINISTRADA

Plenamente atendido

Parcialmente atendido

99%

1%

0%

DESEMPENHO DAS INSTRUTORAS

Plenamente atendido

Parcialmente atendido

Não atendido

Page 26: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

b) As instrutoras são, de fato, as responsáveis pelas ações e com isso, a explanação e respostas às dúvidas foram feitas com facilidade e de forma completa;

c) A troca de experiência entre os participantes acrescenta e muito no processo de ensino aprendizagem. A disponibilização de tempo para apresentação das experiências foi um diferencial;

d) Achei um pouco maçante a forma com que foi passada; e) Achei maçante. Não precisava explicar novamente que é restauração, ... e

todas as etapas; f) As discussões têm sido de grande valor durante o curso;

8.2.8. Desempenho da DELGITEC

Responsáveis: Maria Angélica Valério e Fernando Antonio Rodriguez

Observa-se no gráfico abaixo, de um total de 22 questionários de avaliação, que o

desempenho da Empresa foi bem satisfatório. Ocorreram várias observações sobre

a questão da hospedagem que está sendo um problema do próprio setor hoteleiro

da capital. O local foi previamente visitado quanto às acomodações, no entanto que

só foi registrado uma observação, é um problema social complicado e tem-se que

estar atento para eventos futuros, de modo a se ter condições de se conseguir

hotéis mais em conta e adequado aos limites de custos que devem estar de acordo

com a realidade do local onde será realizado o evento.

Observações:

a) O material foi disponibilizado no primeiro dia do evento e não com antecedência;

92%

8%

DESEMPENHO DA DELGITEC

Plenamente atendido

Parcialmente atendido

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b) Os materiais das apostilas foram disponibilizados no dia do curso, não possibilitando leitura prévia. Porém não vejo que tenha prejudicado o aprendizado;

c) Café da manhã e lanche da arde: falta de diversidade de frutas. Parabenizo a inclusão de outras opções de salgados ao longo do evento;

d) Poderia ser promovido encontros anuais para partilha dos avanços e ganhos realizados;

e) Parabeniza a pontualidade assegurada para início, intervalos e término das palestras;

f) O espaço foi adequado para o número de pessoas o que – felizmente – não demandou uso de microfone;

g) Senti falta de iluminação natural; h) Sugiro para os organizadores do evento o uso de um uniforme ou pelo menos

um crachá para identificação. Demorei três dias para entender quem eles eram;

i) Sugiro utilizar menos papel para avaliações – Poderíamos fazer a avaliação em uma plataforma on line e vincular a entrega do certificado às avaliações;

j) Gostaria de apenas deixar como sugestões: redução de carga horária de conteúdos como hidrologia e práticas de readequação de estradas rurais para apenas um período e não um dia inteiro e que fosse incluído um tema de orientações para elaboração dos projetos executivos, o que considero ser uma dificuldade enfrentada por todos os proponentes participantes do programa produtor de água. Gostaria de agradecer a oportunidade de participar desse construtivo curso e parabenizar toda a equipa coordenadora do mesmo;

k) Faltou a questão da organização referente ao almoço do dia de campo. A qual foi resolvido satisfatoriamente;

l) Reforçando quanto à disponibilização dos materiais e conteúdos apresentados em nuvens, para cesso e fonte de pesquisa;

m) O curso foi ótimo, alimentação, conteúdo, material didático e profissionais envolvidos. Estão de parabéns. O que ficou a desejar foi o hotel, não na qualidade do quarto, mas em relação ao ambiente que é muito inadequado para o caráter do curso e gerou muita insegurança e desconforto para os participantes do curso. Sabemos que a prostituição ocorre em todos os hotéis, mas no Garvey foi de forma descarada e gerou muita insegurança. Em fiquei alocada em um quarto isolado e escuro para chegar. Passamos por algumas situações constrangedores que poderiam ter sido evitadas. O hotel não condiz com a qualidade do curso preparado.

n) Venho ressaltar que a hospedagem foi um ponto falho. Por mais que tenham nos falado que a prostituição em Brasília ocorre, nunca imaginei que veria isso no nosso hotel. Fiquei muito insegura ao andar pelos corredores escuros e com a movimentação tarde da noite em frente ao hotel e nos corredores. Isso foi lamentável, mas o evento em si foi primoroso, mais atenção à hospedagem em eventos futuros, ninguém merece sair de sua cidade, deixar sua família e vir trabalhar e passar medo. Obrigado pelo espaço;

o) Como sugestão para os próximos eventos desta natureza, proporcionar/destinar de 10 a 15 minutos para apresentação de projetos,

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favorecendo assim maior aproveitamento e conhecimento da dinâmica dos projetos executados ou em desenvolvimento em outras regiões. Com relação as instalações físicas e recursos materiais, atenderam satisfatoriamente às necessidades para realização do evento. Com relação à hospedagem, primeiramente, agradeço pelo apoio pois como sabe-se este auxilio é muito importante, pois muitos não teria condições para custeá-las. Porém a organização poderia verificar a credibilidade e condições dos hotéis, pois no Garvey Apart Hotel verificamos ocorrências incomuns na rede hoteleira geralmente frequentada, onde alguns colegas do curso foram abordados para “programas da noite, além de presenciarmos movimentação duvidosa de pessoas, o que em tese nos expomos a constrangimentos. Há que registra r que não somos contra tais “serviços”, mas não transmite segurança da integridade e física das pessoas. Diante deste contexto, reforço que não reclamações pelas acomodações, mas sim, pelo público e serviços realizados no espaço hoteleiro; e

p) A observação que faço e respeito da estadia, vejo que o local não foi adequado expôs a riscos, fluxo de pessoas sem segurança. Quarto muito antigo, camas desconfortáveis, higiene do local fraca. Foi lamentável encontrar no hotel uma “casa de massagens” com um fluxo de pessoas estranhas, um andar selecionado para isso, todas as vezes que passava pelo saguão do hotel me sentida insegura e foi muito constrangedor, esta situação bem à vista de todos. Existia reportagens a respeito da prostituição neste hotel. O que me surpreendi é que mesmo os organizadores do evento tendo ciência disso, nos deixaram a mercê, onde a segurança foi prejudicada e o bem estar não foi atendido.

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8.3. Amostra de certificado entregue

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8.4. Questionários de avaliação Estes questionários estão sendo entregues juntamente com este relatório no

Protocolo da ANA, conforme orientação do Coordenador Técnico do Grupo de

Acompanhamento Técnico para que lá sejam digitalizadas e anexadas ao processo

que trata deste documento, Produto 3.

A média de respostas aos questionários foram de quase 27 por dia, conforme

mostrado no gráfico a seguir:

0

5

10

15

20

25

30

35

25/03/2019manhã

25/03/2019tarde

26/03/2019manhã

26/03/2019tarde

27/03/2019dia

28/03/2019dia

29/03/2019manhã

Questionários de avaliação respondidos por evento

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8.5. Fichas de inscrição Estas fichas estão sendo entregues juntamente com este relatório no Protocolo da

ANA, conforme orientação do Coordenador Técnico do Grupo de Acompanhamento

Técnico para que lá sejam digitalizadas e anexadas ao processo que trata deste

documento, Produto 3.

Page 33: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

8.6. Listas de Presença Estas listas estão sendo entregues juntamente com este relatório no Protocolo da

ANA, conforme orientação do Coordenador Técnico do Grupo de Acompanhamento

Técnico para que lá sejam digitalizadas e anexadas ao processo que trata deste

documento, Produto 3.

Este foi um curso que apresentou uma média de presença regular entre os inscritos

em todas as disciplinas oferecidas como mostra o gráfico a seguir:

A média de presença em cada disciplina superou 30 alunos, por curso, tendo sido o

mínimo na visita técnica e na última disciplina que totalizaram 27 presenças em

cada uma delas. Isto, porque alguns desses alunos tinham limitação para retornar

nos voos que lhes foram concedidas passagens pelos seus órgãos de origem

devido à grande diferença de preços entre os horários.

http://eprotocolo.ana.gov.br/default.html

0

5

10

15

20

25

30

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40

Presenças dos alunos em todos os cursos

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QUESTIONÁRIOS DE AVALIAÇÃO

RESPONDIDOS POR DISCIPLINA

CURSO DE BRASÍLIA - DF

Page 35: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

FICHAS DE INSCRIÇÃO CURSO DE

BRASÍLIA – DF

Page 36: Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio ao

LISTAS DE PRESENÇA POR

DISCIPLINA CURSO DE BRASÍLIA -

DF