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Capacitação em práticas conservacionistas, em apoio
ao Programa Produtor de Água, da Agência Nacional de
Águas – ANA.
PRODUTO 3 – CURSO TIPO 1 – PRÁTICAS
CONSERVACIONISTAS PARA REVITALIZAÇÃO DE
BACIAS – BRASÍLIA - DF
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 218029
DEL GIUDICE ASSESSORIA TÉCNICA LTDA
Março, 2019 Sede: Rua Cachoeira do Campo, 185 – A – Bairro Calafate
Belo Horizonte – MG – CEP 34480.180 Escritório: SHIS QI 26 Conj. 16 Casa 13
Brasília – DF – CEP 71.670-160 Fone: (61) 3264-6127 – E-mail: [email protected]
Este produto foi realizado no âmbito do Projeto de
Cooperação Técnica especificado no item 1, alínea a,
das Declarações, em contrato celebrado entre a
CONTRATADA e o CONTRATANTE.
Revisão Técnica: RENATA DEL GIUDICE RODRIGUEZ – CREA-DF No 15.592-D -
Controle de Qualidade, sócia da DELGITEC.
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO
PARA A AGRICULTURA
FOLHA DE ROSTO PARA PRODUTOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
Identificação
Consultor(a)/Autor(a): Del Giudice Assessoria Técnica Ltda. – DELGITEC
Número do Contrato: 218029/2018
Nome do Projeto: Projeto de Cooperação Técnica BRA/IICA/14/001 – Mudanças Climáticas - MMA
Oficial/Coordenador Técnico Responsável: Fernando Antonio Rodriguez e Revisora Técnica Renata del Giudice Rodriguez Engenheira-Agrônoma – PhD – CREA-DF No 15.592-D
Classificação
Temas Prioritários do IICA
Agronegócio e Comércio Recursos Naturais e Mudanças Climáticas X
Desenvolvimento Rural Sustentável Comunicação e Gestão do Conhecimento
Sanidade agropecuária e qualidade dos alimentos Infraestrutura no meio Rural X
Modernização Institucional Educação - Formação X
Políticas Públicas Financiamento Público
Inovação Tecnológica Outros:
Palavras-Chave: capacitação, produtor de água, recuperação áreas degradadas, reflorestamento, conservação água e solo, estradas rurais, máquinas e requipamentos
Resumo
Título do Produto: Curso tipo 1 sobre Práticas Conservacionistas para Revitalização de Bacias no Âmbito do Programa Produtor de Água, da Agência Nacional de Águas - ANA, visando recuperação áreas degradadas e medidas de adaptação às mudanças climáticas ministrado em Brasília - DF
Subtítulo do Produto:
SÍNTESE do Produto: Foram ministradas 36 horas aulas, sendo 2 sobre o Programa Produtor de Água, 6 horas sobre Noções de Hidrologia e Revitalização de Bacias, 4 horas sobre Manejo de Conservação de Água e Solos, 4 horas sobre Conservação e Adequação Ambiental de Estradas Rurais de Terra; 8 horas sobre Recuperação de Áreas Degradadas e Reflorestamento; 8 horas em visita técnica ao Projeto Produtor de Água no Pipiripau, no Distrito Federal e 4 horas sobre Elaboração de Projetos Individuais de Propriedades.
Área de Abrangência:
País: Brasil X; Outro(s) ___:
Região: Norte___; Sul___; Centro-Oeste X ; Nordeste ; Sudeste___; Outra(s):
Estado(s): Distrito Federal
Cidade(s): Brasília
Sumário
1. Introdução .............................................................................................................. 1
2. Público Alvo ........................................................................................................... 1
3. Instrutores .............................................................................................................. 1
4. Local de Treinamento ............................................................................................. 1
5. Recursos Didáticos ................................................................................................ 2
6. Conteúdo Programático ......................................................................................... 2
6..1. Hidrologia e revitalização de bacias ............................................................... 2
6.2. Práticas de conservação de solo ..................................................................... 2
6.4. Recuperação de áreas degradas e reflorestamento ........................................ 4
6.5. Elaboração de Projetos Individuas de Propriedades (PIPs) ............................ 4
7. Cronograma do Treinamento ................................................................................. 5
8. Anexos ................................................................................................................... 5
8.1. Registro fotográfico .......................................................................................... 6
8.2. Avaliação do curso .......................................................................................... 8
8.2.1. Programa Produtor de Água ................................................................... 11
8.2.2. Noções de hidrologia e revitalização de bacias ...................................... 12
8.2.3. Manejo e Conservação da água e solo ................................................... 14
8.2.4. Conservação e adequação ambiental de estradas rurais de terra ....... 16
8.2.5. Recuperação de áreas degradadas e reflorestamento ......................... 17
8.2.6. Visita técnica ao projeto produtor de água do Pipiripau .......................... 19
8.2.7. Elaboração de Projetos Individuais de Propriedades – PIPs .................. 20
8.2.8. Desempenho da DELGITEC ................................................................... 22
8.3. Amostra de certificado entregue .................................................................... 25
8.4. Questionários de avaliação ......................................................................... 27
8.5. Fichas de inscrição ........................................................................................ 28
8.6. Listas de Presença ........................................................................................ 29
1. Introdução
Este relatório apresenta as atividades desenvolvidas no treinamento intitulado:
CAPACITAÇÃO EM PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS PARA REVITALIZAÇÃO
DE BACIAS NO ÂMBITO DO PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA (Curso Tipo
1), realizado em Brasília- DF, durante o período de 25 a 29 de março deste ano.
Salientamos que os objetivos do curso foram plenamente atingidos o que pode ser
verificado inclusive pela avaliação tabulada dos formulários preenchidos pelos
alunos.
O modelo do certificado entregue aos alunos é o constante neste relatório no item
7.4.
2. Público Alvo
Foi destinado a técnicos de nível superior.
3. Instrutores
3.1. Devanir Garcia dos Santos
3.2. Henrique Marinho Leite Chaves
3.3. Sumar Magalhães Ganem e Prof. José Voltaire Brito Peixoto
3.4. Ricardo de Oliveira Gaspar
3.5. Icléa Almeida de Queiróz Silva, Kelly Cristina Dutra da Silva e Valquíria
Peres da Silva
4. Local de Treinamento
As aulas práticas e teóricas aulas foram ministradas na Fenix Eventos, no
seguinte endereço: SGAS 915 Lotes 75/76 - Asa Sul Ed. ParlaMundi da LBV -
Brasília/DF, telefone (61)3245- 1836/3346- 8420. Também foi realizada uma aula
prática de campo, no Projeto Produtor de Águas da Bacia do Rio Pipiripau no
Distrito Federal
5. Recursos Didáticos
Os instrutores contaram com os seguintes recursos durante o treinamento:
quadro branco, pincel para quadro, datashow, notebook, acesso à internet e utilizou
apresentação Power Point no formato ppt e pdf.
Os alunos acompanharam o conteúdo ministrado em apostilas impressas,
livro didático, e pendrive com todo o conteúdo do curso e mais alguns outros,
disponibilizados pelos instrutores, considerados necessários ao treinamento.
Receberam como material de apoio Programação do Curso, bolsa, bloco de
rascunho, caneta e squeeze para hidratação.
Todas as apresentações dos instrutores foram igualmente compartilhadas
com os participantes, tendo o Dr. Flavio Hermínio Carvalho, o Coordenador Técnico
por parte do Contratante, disponibilizado esse material na WEB para fácil acesso
dos interessados.
6. Conteúdo Programático
Segue abaixo o sumário do conteúdo apresentado por disciplina
6..1. Hidrologia e revitalização de bacias Para essa disciplina foi disponibilizado, para cada participante um exemplar
do livro Conservação de Nascentes – Produção de Água em Pequenas Bacias
Hidrográficas, de autoria dos Professores Osvaldo Ferreira Valente e Marcos
Antônio Gomes.
6.2. Práticas de conservação de solo
1. EROSÃO ANTRÓPICA: UM PROBLEMA DE GRANDES PROPORÇÕES.
2. PLANEJAMENTO
2.1. Capacidade de uso do solo
2.2.Solos
2.3.Topografia .
2.4.Precipitação
3. EQUAÇÃO UNIVERSAL DE PERDAS DE SOLOS (USLE)
4. PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS NA PRODUÇÃO DE ÁGUA
4.1 PRÁTICAS EDÁFICAS E VEGETATIVAS
4.1.1. Rotação de culturas
4.1.2. Cultura em faixas
4.1.3. Plantio Direto na Palha (PDP)
4.1.4. Sistema de Integração entre Agricultura, Pecuária e Floresta (ILP,ILPS
e SAF)
4.1.5. Plantio em nível
4.1.6. Faixas de vegetação permanente
4.1.7. Canais escoadouros vegetados
4.2. PRÁTICAS MECÂNICAS
4.2.1. TERRACEAMENTO
. 4.2.1.1. TIPOS DE TERRAÇOS
4.2.1.2. DIMENSIONAMENTO DOS TERRAÇOS
4.2.1.3. CONSTRUÇÃO DOS TERRAÇOS
4.2.1.4. MANUTENÇÃO
4.2.1.5. PARÂMETROS PARA ESTIMATIVAS DE CUSTOS DO
TERRACEAMENTO
4.2.2. SUBSOLAGEM E ESCARIFICAÇÃO
4.2.3 ADEQUAÇÃO AMBIENTAL DE ESTRADAS RURAIS
4.2.3.1.Sarjetas
4.2.3.2. Bigodes
4.2.3.3. Camalhões
4.2.3.4. Regularização do leito
4.2.3.5. Abaulamento
4.2.3.6. Elevação do greid
4.2.3.7. Revestimento primário
4.2.3.8. Custos de adequação de estradas
4.2.4 BACIAS DE CAPTAÇÃO (BARRAGINHAS)
4.2.4.1. CÁLCULO DE ESPAÇAMENTO ENTRE BACIAS
4.2.4.2. Cálculo do volume de água captado nos trechos de estradas
a ser retido pela bacia.
4.2.4.3. Cálculo do volume da bacia de captação de água
4.2.4.4. Cálculo da profundidade e do raio da bacia de captação de
água.
6.4. Recuperação de áreas degradas e reflorestamento
1. INTRODUÇÃO
2. RECUPERAÇÃO OU RESTAURAÇÃO
2.1. LEGISLAÇÃO
2.2. MÉTODOS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
2.2.1. REGENERAÇÃO NATURAL
2.2.2. TÉCNICAS NUCLEADORAS
2.2.2.1. POLEIROS ARTIFICIAIS
2.2.3. PLANTIO TOTAL – SEMEADURA DIRETA
2.2.3.1. AS VANTAGENS DA “MUVUCA”
2.2.4. PLANTIO TOTAL – MUDAS
2.2.4.1. MODELOS PARA O PLANTIO TOTAL DE MUDAS
2.2.4.2. ESPAÇAMENTO
2.2.4.3. TÉCNICAS DE PLANTIO DE MUDAS
2.2.4.3.1. Plantio em linha (coveamento)
2.2.4.3.2. Plantio em sulcos
2.2.4.3.3. Plantio de Enriquecimento
2.2.4.3.4. Uso de Hidrogel no plantio de mudas
2.3 SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF)
3. MONITORAMENTO
4. PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS
4.1. PRODUÇÃO DE MUDAS
5. CERCAMENTO
6.5. Elaboração de Projetos Individuas de Propriedades (PIPs)
1. INTRODUÇÃO
2. BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PIPIRIPAU
3. UNIDADE DE GESTÃO DO PROJETO - UGP PIPIRIPAU
4. PROJETO INDIVIDUAL DE PROPRIEDADE – PIP
4.1. Fluxograma Atual
4.2. Mobilização dos Produtores
4.3. Levantamentos de Dados
4.3.1. Mapeamento Preliminar
4.3.2. Visita Técnica na Propriedade
4.3.3. Elaboração do PIP
4.3.4. PAE
4.3.5. Aspectos Ambientais
4.3.6. Geoprocessamento
4.3.7. Estrutura do PIP
4.3.7.1. Apresentação do PIP ao produtor
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. REFERÊNCIAS
ANEXO 1 – MODELO DE UM PIP ELABORADO PELA EMATER – DF
ANEXO 2 – MODELO DE UM PIP ELABORADO NO PROJETO PRODUTOR DE
ÁGUA NO CANTAREIRA – PIRACAIA -SP.
7. Cronograma do Treinamento
O treinamento foi realizado entre os dias 25 e 29 de março de 2019, com carga
horária diária de 8 (oito) horas, sendo 4 h em cada turno, com uma pausa de 15
minutos para o café e água em cada turno. O café da manhã foi servido todos os
dias no período de 8 às 8:30 horas e um lanche pós evento, servido todos os dias
após o término das aulas do período da tarde.
O horário de 12:30 às 14 horas foi serviço almoço aos participantes no local do
evento.
8. Anexos
8.1. Registro fotográfico
Café da Manhã Abertura do Curso
Visão Geral dos Participantes do Curso Kit distribuído aos alunos
Palestra Produtor de Água Aula do Prof. Henrique Chaves
Aula do Prof. Sumar Ganem Aula do Prof. Voltaire Peixoto
Uma das apresentações de projetos Aula do Prof. Ricardo Gastar
Lanche da Tarde Participantes da Visita Técnica
Almoço da Visita Técnica Aula das Profas. Icléa Almeida de
Queiróz Silva, Kelly Cristina Dutra da
Silva e Valquíria Peres da Silva
Encerramento do Curso Entrega dos Certificados
8.2. Avaliação do curso As avaliações foram feitas em todos os eventos que compreenderam a realização
do curso, com distribuição de questionários previamente aprovados pela Agência
Nacional de Águas, aliás alinhado ao que essa instituição aplica em todos seus
cursos.
Foram recebidos 27 questionários sobre a apresentação do Produtor de Água; 28
da disciplina Noções de Hidrologia e Revitalização de Bacias; 27 de Manejo e
Revitalização de Bacias; 30 de Conservação e Adequação Ambiental de Estradas
Rurais de Terra; 27 de Recuperação de áreas degradadas e reflorestamento; 20 da
Visita Técnica; 24 de Elaboração de Projetos Individuais e Propriedades; e 22 da
Empresa. Todos esses questionários estão sendo entregues junto ao protocolo da
ANA, para que sejam digitalizados e inseridos no processo.
Utilizou-se a representação em forma de gráficos para facilitar a visão e análise dos
responsáveis pelo acompanhamento deste trabalho da consultora.
De todos os itens avaliados somente apareceram cinco no nível de não
atendimento, dois no que concerne à carga horária, dois no que tange à visita
técnica e um quanto ao treinamento não atendendo a expectativas do participante,
todos os demais itens levantados foram em sua maioria classificados como
plenamente atendidos ou parcialmente atendidos.
Houveram algumas menções de que o curso não abordou nada para a região de
montanha.
A única coisa lamentável é que muitos dos que colocaram grau de parcialmente
atendido e não atendido não explicaram o “por quê” como foi solicitado no
questionário para que identificasse as inadequações que o levaram a essas
frustrações.
Os gráficos a seguir sintetizam os itens avaliados no conjunto de todas as
disciplinas avaliadas.
Houveram quatro registros como parcialmente atendidos, nos quais manifestaram
desconforto com relação ao hotel, não quanto às instalações, mas pelo ambiente
tanto no hotel como nas proximidades, por estar exposto à ocorrência de
prostituição. Por sinal um problema que tem se alastrado por todo o setor hoteleiro
do Plano Piloto. A escolha desse hotel foi devido a três fatores: facilidade de
deslocamento dos participantes do curso, onde poderiam se utilizar de transportes
coletivos, pois o Edital não pediu o serviço de “transfer”; facilidade de acesso a
locais para refeição e centro comercial; e o terceiro os valores dos hotéis em
Brasília, já que em todos os demais consultados extrapolavam ao que o Edital
permitia, mas que se houvesse “transfer” poderia ter aumentado as oportunidades
de hotel mais distantes, mas sem o problema ali vivenciado.
97%
3%
0%
DESEMPENHO DA TURMA NO GLOBAL DO CURSO
Plenamente atendido
Parcialmente atendido
Não atendido
96%
4%
0%
DESEMPENHO DOS INSTRUTORES DO CURSO GLOBAL
Plenamente atendido
Parcialmente atendido
Não atendido
8.2.1. Programa Produtor de Água
Expositor: Devanir Garcia dos Santos
A síntese das análises feitas mostram que foram bem satisfatórias as avaliações
dos três quesitos básicos, que se referiram a qualidade do curso, desempenho da
turma e o desempenho do instrutor como mostrado nos gráficos a seguir:
85%
14%1%
QUALIDADE DA DISCIPLINA MINISTRADA
Plenamente atendido
Parcialmente atendido
Não atendido
Nos esclarecimentos das causas do não atendimento, a observação feita foi “devido
ao tempo curto não foi possível esclarecer muitas dúvidas”. A principal
reinvindicação clamou por mais tempo para explorar mais o tema. Registra-se que a
apresentação foi riquíssima, porém com tempo muito curto, o que provocou poucas
intervenções da turma.
No que se refere à carga horária as observações de um modo geral pediam mais
tempo para explorar melhor o tema, ou então salientando que a apresentação foi
riquíssima, porém o tempo curto.
8.2.2. Noções de hidrologia e revitalização de bacias
Expositor: Henrique Marinho Leite Chaves
O atendimento aos anseios dos participantes do curso foi bastante satisfatório, mas
com algumas abordagens interessantes que podem ser levadas em conta em
cursos futuros para seu aperfeiçoamento.
Os gráficos a seguir mostram o desempenho do curso sobre noções de hidrologia e
revitalização de bacias.
É muito importante observar que o desempenho do instrutor atingiu o 97%,
enquanto que a qualidade da disciplina atingiu 77%, o que demonstra alguma
dissonância entre o que o público alvo tinha expectativa e o que foi apresentado.
Os registros se referiam à:
a) Frente ao denso conteúdo, seria necessário maior carga horária; b) Alguns atuam em instituições como prefeituras, não vendo condições de
recursos humanos e financeiros resultando na impossibilidade de aplicar esses conhecimentos para avaliação hidrológica de uma bacia. O
interessante é que apresenta um caminho para possível solução, o estabelecimento de parcerias.
c) Alguns consideraram o assunto muito complexo e importante, o que deveria ter mais tempo para maior profundidade na transferência do conhecimento.
d) Outra abordagem interessante é a sugestão de que se deveria em futuros cursos praticar cálculos inclusive com o manuseio, das pesquisas e dos tratamentos dos dados.
e) Alguns dos treinandos que não receberam o livro, por não estarem incluídos na relação da ANA para receberem um exemplar, reclamaram da falta de material didático para essa disciplina.
8.2.3. Manejo e Conservação da água e solo
Instrutor: Sumar Magalhães Ganen
O grau de atendimento das expectativas desta disciplina foi atendido muito bem,
como pode ser observado nos gráficos a seguir:
90%
10%0%
QUALIDADE DA DISCIPLINA MINISTRADA
Plenamente atendido
Parcialmente atendido
Não atendido
Dentre as observações apresentadas pelos participantes do curso neste tema
foram:
a) O tema prática e conservação de solo foi bem planejado, porém prejudicado pelo tempo, conteúdo riquíssimo e necessário, mas poderia ser melhor explorado;
b) O Professor demonstrou profundo conhecimento no tema, muito bem apresentado, contudo realizou apresentação de dados desatualizados, como, por exemplo, mapa de uso de solo da bacia do Pipiripau de 2004. Sabendo-se do acompanhamento daquela bacia seria importante a atualização do mesmo, o que seria mais interessante e ainda, poderia fazer comparações com dados mais antigos demonstrando, assim, o desenvolvimento dos trabalhos e pesquisas técnico-científicas;
96%
4%
0%
DESEMPENHO DA TURMA
Plenamente atendido
Parcialmente atendido
Não atendido
96%
4%
0%
DESEMPENHO DO INSTRUTOR
Plenamente atendido
Parcialmente atendido
Não atendido
c) Pouco tempo, mas conseguiu indicar bibliografia para enriquecimento de conhecimento;
d) O conteúdo foi bastante denso tornando a carga horária insuficiente e o final da apresentação quase cansativo. Pelo fato de o conteúdo ter-se baseado em princípios, podem ser aplicados em nossa realidade, porém, houve muita ênfase em áreas de cerrado e culturas da região;
e) Em razão do tempo reduzido à densidade de conteúdo – talvez a simulação de caso no final do período resultasse em maior êxito; uma propriedade seria apresentada, por exemplo, e os alunos responderiam quais técnicas caberiam naquele caso específico ou casos; e
f) Alguns conteúdos apresentados pelo instrutor em sala não estaria contemplados no material didático distribuído. Isso facilitaria acompanhar durante a explanação.
8.2.4. Conservação e adequação ambiental de estradas rurais de terra Instrutor: José Voltaire Brito Peixoto
Também foi uma disciplina com ótimos resultados de desempenho como mostram
as figuras a seguir:
Observações:
a) De repente, dinâmicas, com resolução de estudos de caso montando-se grupos;
b) O tamanho da fonte foi pequeno e muito conteúdo por slides; c) Em alguns momentos o palestrante falou muito baixo e a turma se dispersou
em comentários paralelos. Não estou criticando o conhecimento do palestrante, que sem dúvida é excelente e prático;
d) Palestrante com alto conhecimento da prática sobre o assunto.
8.2.5. Recuperação de áreas degradadas e reflorestamento Instrutor: Ricardo Gaspar
Na avaliação do desempenho deste instrutor, também, foi verificado ótimo
desempenho como mostram as figuras a seguir:
Observações:
a) Adorei! b) Gostei muito da abertura do professor para a troca de experiência; c) Os slides poderiam ser mais didáticos, porém a desenvoltura do professor foi
excelente; d) Muito boa as palestras; e) A palestra migrou do tema principal que era restauração/reflorestamento para
a apresentação do case do Pipiripau. Para mim foi satisfatório e interessante entender e conhecer todos os aspectos do projeto do Pipiripau e ouvir comentários sobre outros projetos. Para aqueles sem noção de reflorestamento, creio que deve ter sido insuficiente;
f) O professor apresentou livremente o tema e permitiu inúmeras intervenções, as quais vi como positivas e que ditaram o ritmo da apresentação. Vi também com simpatia a honestidade do professor ao apresentar as deficiências relacionadas às técnicas de restauro adotadas, monitoramento e avaliação das áreas;
g) Seria legal se tivesse mais tempo. Mas está ótimo. Parabéns; h) Muita interação acabou gerando conversas paralelas que interferem na
qualidade da aula e compreensão; i) Ótimo tema, se mais tempo melhor; e
j) Tema muito interessante, precisaria de tempo maior para maior esclarecimento.
8.2.6. Visita técnica ao projeto produtor de água do Pipiripau
Instrutores: Rossini Ferreira Matos Sena, Sumar Magalhães Ganen e Ricardo de
Oliveira Gaspar
No desempenho da turma este quesito teve 100% de atendimento pleno, sendo que
os demais quesitos, também, foram muito bem avaliados como mostram os gráficos
a seguir:
Foram muitas as observações, sendo que muitas com opiniões pessoais, e de
manifestação de anseios mais voltados para a localidade do seu trabalho, sem ter
compreendido bem que o curso se referia ao bioma cerrado, mas todas válidas e
que precisam de atenção.
Observações:
83%
15%2%
QUALIDADE DA VISITA TÉCNICA
Plenamente atendido
Parcialmente atendido
Não atendido
90%
10%
0%
DESEMPENHO DOS INSTRUTORES VISITA TÉCNICA
Plenamente atendido
Parcialmente atendido
Não atendido
a) Senti falta da inclusão da agroecologia no curso, uma vez que se trata de prática essencial para produção de água e biodiversidade;
b) O conteúdo foi ótimo, mas não está completamente contemplada (terraços) no Programa Produtor de Água, mas serviu para adquirir conhecimento para outros projetos;
c) A aula prática poderia ter sido mais dinâmica, andar pelo meio de uma APP ao invés de uma discussão parada;
d) As práticas são adequadas ao local, mas não se aplicam à realidade da minha região;
e) Vários assuntos já abordados em salta, foram abordados novamente no dia da visita técnica. A visita poderia ter sido mais objetiva. Foi muito interessante para observar a construção de um terraço in loco;
f) Durante a visita técnica, seria interessante que um técnico de campo da EMATER ou outra instituição conduzisse a visita, pois são os técnicos que de fato, desenvolvem os trabalhos na bacia no dia a dia;
g) A condução da visita foi satisfatória, porém com passadas repetitivas “políticas do programa, das quais foram bastante discutidas durante o curso, podendo abordar de forma mais aprofundada os aspectos técnicos de campo;
h) Faltou um pouco de domínio sobre restauração de áreas. O tempo não foi bem aproveitado pois no início teve uma palestra longa e cansativa. Além disso, poderíamos ter visitado a captação da CAESB no Pipiripau;
i) Creio que a apresentação realizada na EMATER poderia ser realizada ao final do dia, aplicando os dados coletados em campo ao longo do dia. Fazer da visita de campo uma aula prática;
j) Acredito que menos um cálculo ou um exercício prático poderia ter sido feito, por exemplo no momento da apresentação da AVATER, em razão do relevo e do uso do solo histórico em minha região, algumas das técnicas apresentadas não são aplicáveis, mas válidas de serem aprendidas;
k) Talvez a apresentação de roteiro da vistoria ajude na visualização das ações, com um mapa ou croqui dos pontos onde havia falas ou demonstrações, com o item ou ação conservacionista que seria mostrada. Eu percebi a vistoria meio solta, pareceu pouco planejada, mas foi produtiva mesmo assim;
l) Não foram abordadas as técnicas para regiões de montanha, ficou muito na realidade de Brasília, mesmo de forma teórica, foi bem superficial;
m) Deveria ter tido um momento de conversa com os proprietários; e n) Faltou organização referente ao horário do almoço.
8.2.7. Elaboração de Projetos Individuais de Propriedades – PIPs
Instrutores:
Valquíria Peres da Silva, Kelly Cristina Dutra da Silva e Icléa Almeida de Queirós
Silva
Da avaliação no que concerne ao desempenho da turma este foi 100% atendido,
sendo que os demais itens referentes à qualidade da disciplina ministrada e o
desempenho das instrutoras, também foram muito bem classificadas, conforme
mostram os gráficos:
Observações:
Houve algumas observações que não cabem no contexto desta disciplina como ao
afirmar que as palestras de segunda e terça foram muito teóricas e superficiais,
sugiro um método diferente, outra, Muito obrigado pelo aprendizado e oportunidade.
Deus abençoe toda a equipe. Cremos que estas observações dizem mais respeito à
avaliação do curso como um todo e da empresa, uma vez que os dois questionários
foram distribuídos simultaneamente.
a) O tema do curso era PIP e elas apresentaram com competência e didática, indo além do tema nas respostas à dúvidas levantadas. Parabéns pelo curso;
98%
2%
QUALIDADE DA DISCIPLINA MINISTRADA
Plenamente atendido
Parcialmente atendido
99%
1%
0%
DESEMPENHO DAS INSTRUTORAS
Plenamente atendido
Parcialmente atendido
Não atendido
b) As instrutoras são, de fato, as responsáveis pelas ações e com isso, a explanação e respostas às dúvidas foram feitas com facilidade e de forma completa;
c) A troca de experiência entre os participantes acrescenta e muito no processo de ensino aprendizagem. A disponibilização de tempo para apresentação das experiências foi um diferencial;
d) Achei um pouco maçante a forma com que foi passada; e) Achei maçante. Não precisava explicar novamente que é restauração, ... e
todas as etapas; f) As discussões têm sido de grande valor durante o curso;
8.2.8. Desempenho da DELGITEC
Responsáveis: Maria Angélica Valério e Fernando Antonio Rodriguez
Observa-se no gráfico abaixo, de um total de 22 questionários de avaliação, que o
desempenho da Empresa foi bem satisfatório. Ocorreram várias observações sobre
a questão da hospedagem que está sendo um problema do próprio setor hoteleiro
da capital. O local foi previamente visitado quanto às acomodações, no entanto que
só foi registrado uma observação, é um problema social complicado e tem-se que
estar atento para eventos futuros, de modo a se ter condições de se conseguir
hotéis mais em conta e adequado aos limites de custos que devem estar de acordo
com a realidade do local onde será realizado o evento.
Observações:
a) O material foi disponibilizado no primeiro dia do evento e não com antecedência;
92%
8%
DESEMPENHO DA DELGITEC
Plenamente atendido
Parcialmente atendido
b) Os materiais das apostilas foram disponibilizados no dia do curso, não possibilitando leitura prévia. Porém não vejo que tenha prejudicado o aprendizado;
c) Café da manhã e lanche da arde: falta de diversidade de frutas. Parabenizo a inclusão de outras opções de salgados ao longo do evento;
d) Poderia ser promovido encontros anuais para partilha dos avanços e ganhos realizados;
e) Parabeniza a pontualidade assegurada para início, intervalos e término das palestras;
f) O espaço foi adequado para o número de pessoas o que – felizmente – não demandou uso de microfone;
g) Senti falta de iluminação natural; h) Sugiro para os organizadores do evento o uso de um uniforme ou pelo menos
um crachá para identificação. Demorei três dias para entender quem eles eram;
i) Sugiro utilizar menos papel para avaliações – Poderíamos fazer a avaliação em uma plataforma on line e vincular a entrega do certificado às avaliações;
j) Gostaria de apenas deixar como sugestões: redução de carga horária de conteúdos como hidrologia e práticas de readequação de estradas rurais para apenas um período e não um dia inteiro e que fosse incluído um tema de orientações para elaboração dos projetos executivos, o que considero ser uma dificuldade enfrentada por todos os proponentes participantes do programa produtor de água. Gostaria de agradecer a oportunidade de participar desse construtivo curso e parabenizar toda a equipa coordenadora do mesmo;
k) Faltou a questão da organização referente ao almoço do dia de campo. A qual foi resolvido satisfatoriamente;
l) Reforçando quanto à disponibilização dos materiais e conteúdos apresentados em nuvens, para cesso e fonte de pesquisa;
m) O curso foi ótimo, alimentação, conteúdo, material didático e profissionais envolvidos. Estão de parabéns. O que ficou a desejar foi o hotel, não na qualidade do quarto, mas em relação ao ambiente que é muito inadequado para o caráter do curso e gerou muita insegurança e desconforto para os participantes do curso. Sabemos que a prostituição ocorre em todos os hotéis, mas no Garvey foi de forma descarada e gerou muita insegurança. Em fiquei alocada em um quarto isolado e escuro para chegar. Passamos por algumas situações constrangedores que poderiam ter sido evitadas. O hotel não condiz com a qualidade do curso preparado.
n) Venho ressaltar que a hospedagem foi um ponto falho. Por mais que tenham nos falado que a prostituição em Brasília ocorre, nunca imaginei que veria isso no nosso hotel. Fiquei muito insegura ao andar pelos corredores escuros e com a movimentação tarde da noite em frente ao hotel e nos corredores. Isso foi lamentável, mas o evento em si foi primoroso, mais atenção à hospedagem em eventos futuros, ninguém merece sair de sua cidade, deixar sua família e vir trabalhar e passar medo. Obrigado pelo espaço;
o) Como sugestão para os próximos eventos desta natureza, proporcionar/destinar de 10 a 15 minutos para apresentação de projetos,
favorecendo assim maior aproveitamento e conhecimento da dinâmica dos projetos executados ou em desenvolvimento em outras regiões. Com relação as instalações físicas e recursos materiais, atenderam satisfatoriamente às necessidades para realização do evento. Com relação à hospedagem, primeiramente, agradeço pelo apoio pois como sabe-se este auxilio é muito importante, pois muitos não teria condições para custeá-las. Porém a organização poderia verificar a credibilidade e condições dos hotéis, pois no Garvey Apart Hotel verificamos ocorrências incomuns na rede hoteleira geralmente frequentada, onde alguns colegas do curso foram abordados para “programas da noite, além de presenciarmos movimentação duvidosa de pessoas, o que em tese nos expomos a constrangimentos. Há que registra r que não somos contra tais “serviços”, mas não transmite segurança da integridade e física das pessoas. Diante deste contexto, reforço que não reclamações pelas acomodações, mas sim, pelo público e serviços realizados no espaço hoteleiro; e
p) A observação que faço e respeito da estadia, vejo que o local não foi adequado expôs a riscos, fluxo de pessoas sem segurança. Quarto muito antigo, camas desconfortáveis, higiene do local fraca. Foi lamentável encontrar no hotel uma “casa de massagens” com um fluxo de pessoas estranhas, um andar selecionado para isso, todas as vezes que passava pelo saguão do hotel me sentida insegura e foi muito constrangedor, esta situação bem à vista de todos. Existia reportagens a respeito da prostituição neste hotel. O que me surpreendi é que mesmo os organizadores do evento tendo ciência disso, nos deixaram a mercê, onde a segurança foi prejudicada e o bem estar não foi atendido.
8.3. Amostra de certificado entregue
8.4. Questionários de avaliação Estes questionários estão sendo entregues juntamente com este relatório no
Protocolo da ANA, conforme orientação do Coordenador Técnico do Grupo de
Acompanhamento Técnico para que lá sejam digitalizadas e anexadas ao processo
que trata deste documento, Produto 3.
A média de respostas aos questionários foram de quase 27 por dia, conforme
mostrado no gráfico a seguir:
0
5
10
15
20
25
30
35
25/03/2019manhã
25/03/2019tarde
26/03/2019manhã
26/03/2019tarde
27/03/2019dia
28/03/2019dia
29/03/2019manhã
Questionários de avaliação respondidos por evento
8.5. Fichas de inscrição Estas fichas estão sendo entregues juntamente com este relatório no Protocolo da
ANA, conforme orientação do Coordenador Técnico do Grupo de Acompanhamento
Técnico para que lá sejam digitalizadas e anexadas ao processo que trata deste
documento, Produto 3.
8.6. Listas de Presença Estas listas estão sendo entregues juntamente com este relatório no Protocolo da
ANA, conforme orientação do Coordenador Técnico do Grupo de Acompanhamento
Técnico para que lá sejam digitalizadas e anexadas ao processo que trata deste
documento, Produto 3.
Este foi um curso que apresentou uma média de presença regular entre os inscritos
em todas as disciplinas oferecidas como mostra o gráfico a seguir:
A média de presença em cada disciplina superou 30 alunos, por curso, tendo sido o
mínimo na visita técnica e na última disciplina que totalizaram 27 presenças em
cada uma delas. Isto, porque alguns desses alunos tinham limitação para retornar
nos voos que lhes foram concedidas passagens pelos seus órgãos de origem
devido à grande diferença de preços entre os horários.
http://eprotocolo.ana.gov.br/default.html
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Presenças dos alunos em todos os cursos
QUESTIONÁRIOS DE AVALIAÇÃO
RESPONDIDOS POR DISCIPLINA
CURSO DE BRASÍLIA - DF
FICHAS DE INSCRIÇÃO CURSO DE
BRASÍLIA – DF
LISTAS DE PRESENÇA POR
DISCIPLINA CURSO DE BRASÍLIA -
DF