Capítulo 5 - Verificação e Validação

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    Modelagem e Simulao de Eventos DiscretosChwif e Medina (2010) Slide 1 de 16

    Prof. Afonso C. Medina

    Prof. Leonardo Chwif

    Verificao e Validao de Modelos de Simulao

    Captulo 5Pginas 107-119Este material disponibilizado para usoexclusivode docentes que adotam o livroModelagem e Simulao de EventosDiscretosem suas disciplinas. O materialpode (e deve) ser editado pelo professor.

    Pedimos apenas que seja sempre citadaafonte original de consulta.

    Verifique sempre a atualizao deste

    material no sitewww.livrosimulacao.eng.br

    Divirta-se!

    Verso 0.1 24/04/06Modificado em 2011

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    Motivao"Um modelo umarepresentao do

    mundo real, ou pelo menos de partedele. Portanto, a validao de um

    modelo realmente muito diretaemprincpio. Tudo o que devemos fazer checarse o modelo comporta-se como o

    mundo realsob as mesmas condies.Se ele se comporta, ento o modelo vlido, caso contrrio, no vlido."

    (Michael Pidd, em Tools for Thinking, 2000)

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    Definies VALIDAO

    Relacionada com o modeloconceitual.

    O modelofuncionacomo no mundoreal? Ou...

    "Estou desenvolvendo o modelocorreto?"

    VERIFICAO

    Relacionada com o modelocomputacional.O modelo faz o que euquero?Ou...

    "Estou desenvolvendo o modelocorretamente?"

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    Relaes: Mundo Modelo - ComputadorMundo Real

    Modelo

    ComputacionalModelo

    Conceitual

    1. Modelagem

    2. Validao

    3. Implementao

    4. Verificao

    6. Validao

    Operacional

    5. Experim entao

    Mundo Real

    Modelo

    ComputacionalModelo

    Conceitual

    1. Modelagem

    2. Validao

    3. Implementao

    4. Verificao

    6. Validao

    Operacional

    5. Experim entao

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    Verificao Relaciona omodelo conceituale omodelocomputacional.

    Consiste em assegurar que o modelocomputacional funcione conforme desejado.

    A verificao de modelos de simulao equivalente retirada de "bugs" de programasde computador (debugging).

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    Tcnicas de Verificao Implementao modular/verificaomodular.

    Uso de valores constantes/simplificados +

    clculos manuais.

    Utilizao do "debugger" (depurador).

    Simulao manual. Animao grfica.

    Reviso em grupo (muito importante!).

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    Validao Processomuito mais difcile sofisticado doque o de verificao.

    Na prtica, no h como validar totalmente

    um modelo, mas sim, aumentar a confianade que ele representa corretamente a realidade.

    Duas etapas: validao domodelo conceitual

    e validao domodelo operacional. Procedimentos estatsticos e baseados naexperincia das pessoas.

    Como validarsistemas novos?

  • 7/16/2019 Captulo 5 - Verificao e Validao

    8/16Modelagem e Simulao de Eventos DiscretosChwif e Medina (2010) Slide 8 de 16

    Validao etipos de errosErro tipo I:rejeitamos (erroneamente) ummodelo vlido.

    Erro tipo II:aceitamos (erroneamente) um

    modelo invlido.

    Erro do tipo III:o modelo desvia dosobjetivos estabelecidos (pode at ser vlido

    mas no responde as perguntas em questo).

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    9/16Modelagem e Simulao de Eventos DiscretosChwif e Medina (2010) Slide 9 de 16

    Tcnicas de Validao Teste de Turing ou validao black-box.

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    10/16Modelagem e Simulao de Eventos DiscretosChwif e Medina (2010) Slide 10 de 16

    Tcnicas de Validao Duplicao de modelos.

    Comparao com modelos anteriores.

    Anlise de sensibilidade.

    Validao "face a face".

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    11/16Modelagem e Simulao de Eventos DiscretosChwif e Medina (2010) Slide 11 de 16

    Validade dos dados No h como assegurar que os dados estosempre corretos: os dados nunca so dados!! preciso analis-los sempre!

    Deve-se tomar cuidado com resultados tirados"s cegas" dos softwares de fitting.

    Dados so apenas amostras!

    Se "lixo entra, ento lixo sai" (princpio LELIS).

  • 7/16/2019 Captulo 5 - Verificao e Validao

    12/16Modelagem e Simulao de Eventos DiscretosChwif e Medina (2010) Slide 12 de 16

    Consideraes Finais V&V uma etapa muito importante doprocesso de modelagem. Muitos se esquecemdela, devido a grande dificuldade.

    No h como garantir que um modelo esteja100% livre de "bugs", mas sim, minimizar suapresena/quantidade.

    No h como validar 100% um modelo, e sim,aumentar a confiana de que esteja correto.

    Deve ser um processo contnuo.

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    13/16Modelagem e Simulao de Eventos DiscretosChwif e Medina (2010) Slide 13 de 16

    Exerccio (livro-texto, pg. 113)4)Reconsidere o funcionamento do pub inglsdiscutido nas aulas sobre modelagemconceitual: "A ida de clientes a um pub ocorrecom intervalo entre chegadas distribudoexponencialmente, com mdia de 10 minutos.Cada cliente pode beber de 1 a 4 copos debebida (valores distribudos uniformemente)

    antes de ir embora. O atendimento feito porgaronetes, que enchem cada copo em temposque seguem uma distribuio normal de mdia6 e desvio padro de 1 minuto. (continua)

  • 7/16/2019 Captulo 5 - Verificao e Validao

    14/16Modelagem e Simulao de Eventos DiscretosChwif e Medina (2010) Slide 14 de 16

    Exerccio (livro-texto, pg. 113)4)(Continuao) Os consumidores podem terque esperar pelo atendimento caso no existamcopos limpos disponveis. A lavagem de cadacopo leva 5 minutos e feita pelas garonetes.Os consumidores levam de 5 a 8 minutos(distribudos uniformemente) para beber".

    O ACD proposto para o problema estrepresentado a seguir.

  • 7/16/2019 Captulo 5 - Verificao e Validao

    15/16Modelagem e Simulao de Eventos DiscretosChwif e Medina (2010) Slide 15 de 16

    Exerccio (livro-texto, pg. 113)Entrada

    Porta

    Sada

    Livre

    Clientes

    Cheio

    SujoLimpo

    LAVA

    ENCHE

    Esper a

    Pronto

    Garo

    nete

    CHEGADA

    BEBE

    Copos

    sede=sede-1

    sede>0

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    16/16M d l Si l d E Di Ch if M di (2010) Slid 16 d 16

    Exerccio (livro-texto, pg. 113)4)(Continuao) Cite algumashiptesesconsideradas na criao do modelo conceitual(de preferncia, as mais restritivas), que podemlevar a um modelo computacional no vlidopara representar a operao de um pub real.