Capítulo I – Símbolos e Identificação

7/24/2019 Captulo I Smbolos e Identificao

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INSTRUMENTAO

INDUSTRIAL

Prof. Dr. Andr Carlos SilvaUniversidade Federal de Gois

Campus Catalo - GO

Captulo I Smbolos e Identificao


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1. INTRODUOQualquer planta projetada para produzir

determinado produto sempre requer sistemasde instrumentao para fazer a medio,controle, monitoramento e alarme de suasvariveis operacionais.

A escolha correta dos sistemas pode ser adiferena entre sucesso e fracasso para umaunidade, planta ou toda a companhia.


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1. INTRODUOComo existe uma rpida evoluo das

tecnologias (e consequente obsolescnciadas mesmas), periodicamente toda plantarequer ampliaes e/ou modificaesradicais que incluem a atualizao dos seusinstrumentos e de seus sistemas de controle.


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1. INTRODUOAssim, tcnicos e engenheiros que trabalham

com projeto, especificao, operao emanuteno de plantas devem estaratualizados com a instrumentao e asrecentes tecnologias envolvidas.


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Painel de uma turbina a vapor


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1. INTRODUOA simbologia de instrumentao analgica e

digital, compartilhada e integral, distribuda ecentralizada se baseia nas seguintes normasamericanas (geralmente traduzidas para oportugus) : ISA S5.1, Instrumentation Symbols and

Identification, 1984; ISA S5.3, Graphic Symbols for Distributed

Control/Shared Display Instrumentation, Logicand Computer Systems, 1983.


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2. APLICAESOs smbolos de instrumentao so

encontrados principalmente em: Fluxogramas de processo e de engenharia;

Desenhos de detalhamento de instrumentaoinstalao, diagramas de ligao, plantas delocalizao, diagramas lgicos de controle,listagem de instrumentos;


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2. APLICAES Painis sinpticos e semigrficos na sala de

controle;

Diagramas de telas de vdeo de estaes de

controle.


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2. APLICAES

Painel Sinptico de Controle e Automao em Edifcio


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2. APLICAES

Painel Sinptico


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Painel Sinptico do controle da aerao de armazm desoja da Fiagril (Lucas do Rio Verde-MT)


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3. Roteiro da identificaoCada instrumento (ou funo) a ser

identificado designado por um conjuntoalfanumrico denominadatag.

A parte de identificao da malhacorrespondente ao nmero comum a todos

os instrumentos da mesma malha. A tagpode ainda ter sufixo para completar aidentificao.


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3.1. Tag completo tpico O nmero da malha do instrumento pode

incluir o cdigo da informao da rea.

Por exemplo: TIC 500-103 e TIC 500-104so dois controladores indicadores detemperatura, ambos da rea 500, sendo os

seus nmeros sequenciais 103 e 104.


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3.1. Tag completo tpico

TIC 500-103 Identificao do instrumento ou tag do instrumento

T... Primeira letra: varivel da malha, Temperatura

...C ltima letra: identificao funcional: Controlador

...I... Modificador ou complemento da funo: Indicador

500 Nmero da malha do sensor

103 Nmero sequencial da malha de temperatura

Exemplo de tag para um sensor de temperatura


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3.2. Identificao funcionalA identificao funcional do instrumento (ou

seu equivalente funcional) consiste de letrasda tabela a seguir e inclui uma primeira letra,que a varivel do processo medida (ou deinicializao).


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3.2. Identificao funcionalLetra

Primeira letra Letras subsequentes

Varivel ModificadorFunodisplay

Funosada Modificador

A Anlise Alarme

B Queimador Escolha Escolha Escolha

C Escolha Controle

D Escolha Diferencial

E

Tenso

(f.e.m.)

Elemento

sensor

F Vazo (flow) Frao ou

relao

G Escolha

Visor ou

indicadorlocal


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Varivel Modificador

Funo

display

Funo

sada Modificador

H Manual

(hand) Alto (high)

I Corrente Indicao

J Potncia Varredura

(scan)

K Tempo Tempo de

mudanaEstaocontrole

L Nvel (level) Lmpada Baixo (low)

M Escolha Momentneo Mdio

N Escolha Escolha Escolha Escolha


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Varivel Modificador

Funo

display

Funo

sada Modificador

O Escolha Orifcio ou

Restrio

P

Presso,

Vcuo

Ponto de

teste

Q Quantidade Integral,

Total

R Radiao Registro

S Velocidade,

Frequncia Segurana Chave

T Temperatura Transmisso

U Multivarivel Multifuno Multifuno Multifuno


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Varivel Modificador

Funo

display

Funo

sada Modificador

VVibrao,Anlise

mecnica

Vlvula,damper

W Fora peso Poo (well)

X classific. Eixo X classific. classific. classific.

Y Evento,

Estado Eixo Y

Rel,

comutao

Z Posio ou

Dimenso Eixo Z

Elementofinal


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3.2. Identificao funcionalA primeira letra pode ter um modificador

opcional.

Por exemplo, PT o transmissor depressoe PDT o transmissor de pressodiferencial.


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3.2. Identificao funcionalA identificao funcional do instrumento

feita de acordo com sua funo e no de suaconstruo.

Assim, um transmissor de presso diferencialpara medir nvel tem a tag LT (transmissor de

nvel) e no o de PDT (transmissor depresso diferencial).


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3.2. Identificao funcionalEmbora o transmissor seja construdo e

realmente mea presso diferencial, seu tagdepende de sua aplicao e por isso podeser LT (quando medenvel) ou FT (quando

medevazo).


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3.2. Identificao funcionalCom outro exemplo pode-se citar uma chave

atuada por presso ligada sada de umtransmissor pneumtico de nvel.

Tal chave ter umatagLS (chave denvel) eno PS (chave depresso).


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3.2. Identificao funcionalA tag tambm no depende da varivel

manipulada, mas sempre depende davarivel inicializada ou medida.

Assim, uma vlvula que manipula avazodesada de um tanque para controlarnvel, tem

tagde LV ou LCV e no de FV ou FCV.


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3.2. Identificao funcionalA segunda letra tipicamente a funo do

instrumento.

Assim sendo, FT a tag de umtransmissor(T) devazo(F).


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3.2. Identificao funcionalTambm a segunda letra pode ter um ou

mais modificadores.

FIA a tag de umindicadordevazo, comalarme.

Alarme (A) o modificador da funoindicao.


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3.2. Identificao funcionalTambm pode-se detalhar o tipo do alarme.

Por exemplo: FIAL a tagde umindicador

devazocomalarmedebaixa.


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3.2. Identificao funcionalA tag pode ter modificador da varivel

(primeira letra) e de funo (segunda letra).

Por exemplo: PDIAL um indicador depresso diferencial (modificador depresso) com alarme (modificador do

indicador) de baixa (modificador do alarme).


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3.2. Identificao funcionalQuando a tag possuir vrias letras, pode-se

dividi-la em duas tags.

O instrumento simbolizado por dois balesse tangenciando e a tag por ser, porexemplo, TIC-3 para o controlador indicador

de temperatura e TSH-3 para a chavemanual associada ao controlador.


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3.2. Identificao funcionalTodas as letras de identificao de

instrumentos so maisculas.

Por isso, deve-se evitar usar FrC paracontrolador de relao de vazes e usarFFC, controlador de frao de vazes.


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3.2. Identificao funcionalAs funes de computao (+. -, x, , ),

seleo (), lgica e converso (i/p, p/iconverso de corrente em sadapneumtica e vice-versa) deve ter os

smbolos ao lado do balo, para esclarecer afuno executada.


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3.3. Identificao da malhaA identificao da malha geralmente feita

por um nmero, colocado ao final daidentificao funcional do instrumentoassociado a uma varivel de processo.

A numerao pode serserialouparalela.


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3.3. Identificao da malhaNumerao paralelacomea de 0 ou para

cada varivel, TIC-100, FIC-100, LIC-100 eAI-100.

Numerao serialusa uma nica sequnciade nmeros, de modo que se tenha TIC-100,

FIC-101, LIC-102 e AI-103.


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3.3. Identificao da malhaOs instrumentos podem estar interligados

entre si para realizar uma determinada tarefanos processos industriais.

A associao desses instrumentos chama-semalha e em uma malha cada instrumento

executa uma funo.


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3.3. Identificao da malha

Na figura acima o controlador mede a sada do processo (neste caso, atemperatura), compara com o valor desejado (setpoint), encontra o erro, e calculauma sada de controle para modificar a posio da vlvula de controle at que o

erro seja eliminado ou permanea dentro de limites considerados como nulos.


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3.3. Identificao da malhaA numerao pode comear de 1 ou

qualquer outro nmero conveniente, como101, 1001, 1201.

Quando a malha tem mais que uminstrumento com a mesma funo

(geralmente a funo de condicionamento)deve-se usar um apndice ou sufixo aonmero.


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3.3. Identificao da malhaPor exemplo, se a mesma malha de vazo

tem um extrator de raiz quadrada e umtransdutor de corrente para pneumtico, oprimeiro pode ser FY-101-A e o segundo FY-

101-B.

Quando se tem um registrador multiponto,com npontos, comum numerar as malhascomo TE-18-1, TE-18-2, TE-18-3 at TE-18-

n.


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3.3. Identificao da malhaQuando um registrador tem penas dedicadas

para vazo, presso, temperatura, sua tagpode ser FR-2, PR-5 e TR-13.

Se ele registra trs temperaturas diferentes,sua tag pode ser TR-7/8/9.


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3.3. Identificao da malhaAcessrios de instrumentos, como medidores

de purga, regulador de presso, pote deselagem e poo de temperatura, que svezes nem mostrado explicitamente no

diagrama, precisam ser identificados e teruma tag, de acordo com sua funo e deveter o mesmo nmero da malha onde

utilizado.


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3.3. Identificao da malhaEsta identificao no implica que o

acessrio deva ser representada nodiagrama.

Tambm pode-se usar a mesma tag damalha e colocando-se a palavra de sua

funo, como SELO, POO, FLANGE,PURGA. Existem acessrios que possuemletra correspondente, como W para poo

termal.


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3.3. Identificao da malhaPodem haver diferenas de detalhes de

identificao, como por exemplo, para amalha 301 de controle de temperatura, pode-se ter a seguinte identificao:

TE-301 sensor de temperaturaTT-301 transmissor de temperatura

TIC-301 controlador de temperaturaTCV-301 vlvula de controle de temperatura


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3.3. Identificao da malhaPorm, h quem prefira e use:

TIC-301-E sensor de temperaturaTIC-301-T transmissor de temperatura

TIC-301-C controlador de temperaturaTIC-301-V vlvula de controle de temperatura


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3.3. Identificao da malhaTE-301 sensor de temperatura

TT-301 transmissor de temperaturaTIC-301 controlador de temperatura

TCV-301 vlvula de controle de temperatura

TIC-301-E sensor de temperaturaTIC-301-T transmissor de temperatura

TIC-301-C controlador de temperaturaTIC-301-V vlvula de controle de temperatura


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3.3. Identificao da malhaTambm possvel encontrar em diagramas

a tag de TIC ou TC para o controlador detemperatura.

Como praticamente todo controlador tambm um indicador, comum simplificar e

usar TC.


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3.3. Identificao da malhaAlguns projetistas usam pequenas diferenas

de tag para distinguir vlvulas autocontroladas (ou reguladoras) de vlvulasconvencionais que recebem o sinal do

controlador.

Assim, a vlvula auto controlada detemperatura tem tag de TCV e a vlvulaconvencional de TV.


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4. Simbologia de InstrumentosA normalizao dos smbolos e identificaes

dos instrumentos de medio e controle doprocesso, que inclui smbolos e cdigos alfanumricos, torna possvel e mais eficiente a

comunicao do pessoal envolvido nasdiferentes reas de uma planta manuteno,operao, projeto e processo.


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4. Simbologia de InstrumentosMesmo os no especialistas em

instrumentao devem saber a identificaodos instrumentos.


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4.1. Parmetros do SmboloA simbologia correta da instrumentao deve

conter os seguintes parmetros:1. Identificao das linhas de interligao dos

instrumentos, exemplo: eletrnica fsica,

eletrnica por configurao, pneumtica, etc.

2. Determinao do local de instalao dos

instrumentos, acessvel ou no acessvel aooperador de processo.


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4.1. Parmetros do Smbolo3. Filosofia da instrumentao, quanto ao

instrumento ser dedicado a cada malha oucompartilhado por um conjunto de malhas deprocesso;

4. Identificao (tag) do instrumento, envolvendo avarivel do processo, a funo do instrumento eo numero da malha do processo;

5. Outras informaes adicionais.


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4.2. Alimentao dos instrumentos

A maioria absoluta dos instrumentos de

medio e de controle requer alguma fontede alimentao, que lhe fornea algum tipode energia para seu funcionamento.

Os tipos mais comuns de alimentao so a

eltrica e a pneumtica, porm h muitasoutras disponveis.


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As seguintes abreviaes so sugeridas para

denotar os tipos de alimentao.

Opcionalmente, elas podem indicar tambmtipos de purga.


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AS Suprimento de ar (Air supply) ES Suprimento eltrico (Electric supply) GS Suprimento de gs (Gas supply)

HS Suprimento hidrulico (Hydraulicsupply) NS Suprimento de Nitrognio (Nitrogen

supply) SS Suprimento de Vapor (Steam supply) WS Suprimento de gua (Water supply)


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O nvel de alimentao pode ser adicionado

linha de alimentao do instrumento.

Por exemplo, AS 100 kPa (alimentaopneumtica de 100 kPa), ES 24 V cc(alimentao de 24 V cc para instrumento

eltrico).


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4.2.1. Vlvulas de controle


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4.2.2. Vlvulas manuais


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4.2.3. Miscelnea


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4.2.3. Miscelnea


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4.3. Linhas entre os InstrumentosAs linhas de ligaes entre os instrumentos

devem ser mais finas que as linhas deprocesso da seguinte forma:


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4.4. Balo do instrumentoO instrumento completo simbolizado por

um pequeno balo circular, com dimetroaproximado de 12 mm.Avanos nos sistemas de controle com

instrumentao aplicando microprocessadore computao digital (que permitem funescompartilhadas em um nico instrumento eutilizam ligaes por programao ou por elode comunicao) fizeram surgir outrossmbolos de instrumentos e de interligaes.


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4.4. Balo do instrumentoRepresentao dos instrumentos em Diagramas P&I (Process & Instrumentation)


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4.4. Balo do instrumentoLetras de identificao


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4.4.1. Notas para a tabela


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das letras de identificao1. Uma letra de escolha do usurio tem o

objetivo de cobrir significado no listado que necessrio em uma determinada aplicao. Seusada, a letra pode ter um significado como de

primeira letra ou de letras subsequentes. Osignificado precisa ser definido uma nica vezem uma legenda. Por exemplo, a letra N podeser definida como mdulo de elasticidadecomouma primeira letra ou como osciloscpiocomoletra subsequente.



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das letras de identificao2. A letra X no classificada tem o objetivo de

cobrir significado no listado que ser usadosomente uma vez ou usado em um significadolimitado. Se usada, a letra pode ter qualquer

nmero de significados como primeira letra oucomo letra subsequente. O significado da letra Xdeve ser definido do lado de fora do crculo dodiagrama. Por exemplo, XR pode ser registradorde consistncia e XX pode ser um osciloscpiode consistncia.



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das letras de identificao3. A forma gramatical do significado das

letras subsequentes pode ser modificadolivremente. Por exemplo, I pode significarindicador, ou indicao; T pode significar

transmisso ou transmissor.



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das letras de identificao4. Qualquer primeira letra combinada com as

letras modificadoras D (diferencial), F (relao),M (momentneo), K (tempo de alterao) e Q(integrao ou totalizao) representa uma

varivel nova e separada e a combinao tratada como uma entidade de primeira letra.Assim, os instrumentos TDI e TI indicam duasvariveis diferentes: diferena de temperatura etemperatura. As letras modificadoras sousadas quando aplicvel.



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das letras de identificao5. A letra A (anlise) cobre todas as anlises

no descritas como uma escolha do usurio.O tipo de anlise deve ser especificado forado circulo de identificao. Por exemplo,

anlise de pH, anlise de O2. Anlise varivel de processo e no funo deinstrumento, como muitos pensam

principalmente por causa do uso inadequadodo termoanalisador.



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das letras de identificao6. O uso de U como primeira letra para

multivarivel em lugar de uma combinao deoutras primeiras letras opcional. recomendvel usar as primeiras letras

especificas em lugar da letra U, que deve serusada apenas quando o nmero de letras formuito grande. Por exemplo, prefervel usarPR/TR para indicar um registrador de presso etemperatura em vez de UR. Porm, quando setem um registrador multiponto, com 24 pontos emuitas variveis diferentes, deve-se usar UR.



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das letras de identificao7. O uso dos termos modificadores alto (H),

baixo (L), mdio (M) e varredura (J) opcional.



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das letras de identificao 8. O termo segurana se aplica a elementos

primrios e finais de proteo de emergncia.Assim, uma vlvula auto atuada que evita aoperao de um sistema de fluido atingir valores

elevados, aliviando o fluido do sistema tem umtag PCV (vlvula controladora de presso).



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das letras de identificao8. (CONTINUAO) Porm, a tag desta

vlvula deve ser PSV (vlvula de seguranade presso) se ela protege o sistema contracondies de emergncia, ou seja, condies

que so perigosas para o pessoal ou oequipamento e que so raras de aparecer.



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das letras de identificao8. (CONTINUAO) A designao PSV se

aplica a todas as vlvulas de proteo contracondies de alta presso de emergncia,independente de sua construo, modo de

operao, local de montagem, categoria desegurana, vlvula de alvio ou de segurana.Um disco de ruptura tem o tag PSE (elementode segurana de presso).



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das letras de identificao9. A funo passiva G se aplica a

instrumentos ou equipamentos que fornecemuma indicao no calibrada, como visor devidro ou monitor de televiso. Costuma-se

aplicar TG para termmetro e PG paramanmetro, o que no previsto por estanorma.



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das letras de identificao10. A indicao normalmente se aplica a

displays analgicos ou digitais de umamedio instantnea. No caso de umaestao manual, a indicao pode ser usada

para o dial ou indicador do ajuste.



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das letras de identificao11. Uma lmpada piloto que parte de uma

malha de instrumento deve ser designadapor uma primeira letra seguida pela letrasubsequente L. Por exemplo, uma lmpada

piloto que indica o tempo expirado deve ter otag KQL (lmpada de totalizao de tempo).



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das letras de identificao11. (CONTINUAO) A lmpada para

indicar o funcionamento de um motor tem otag EL (lmpada de voltagem), pois avoltagem a varivel medida conveniente

para indicar a operao do motor ou YL(lmpada de evento) assumindo que oestado de operao est sendo monitorado.

No se deve usar a letra genrica X, comoXL.



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das letras de identificao12. O uso da letra U para multifuno, vem

vez da combinao de outras letrasfuncionais opcional. Este designador noespecfico deve ser usado raramente.



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das letras de identificao13. Um dispositivo que liga, desliga ou

transfere um ou mais circuitos pode ser umachave, um rel, um controlador liga-desligaou uma vlvula de controle, dependendo da

aplicao. Se o equipamento manipula umavazo de fluido do processo e no umavlvula manual de bloqueio liga-desliga, ela

projetada como vlvula de controle.



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das letras de identificao13. (CONTINUAO) incorreto usar o tag

CV para qualquer coisa que no seja umavlvula de controle auto atuada. Para todasas aplicaes que no tenham vazo de

fluido de processo, o equipamento projetado como: a) Chave, se for atuada manualmente;



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das letras de identificao b) Chave ou controlador liga-desliga, se for

automtico e for o primeiro dispositivo na malha.O termo chave geralmente usado se odispositivo aplicado para alarme, lmpadapiloto, seleo, intertravamento ou segurana. O

termo controlador usado se o dispositivo aplicado para o controle de operao normal;

c) Rel, se for automtico e no for o primeiro

dispositivo na malha, mas atuado por uma chaveou por um controlador liga-desliga.



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das letras de identificao14. As funes associadas com o uso de letras

subsequentes Y devem ser definidas do lado defora do circulo de identificao. Por exemplo, FYpode ser o extrator de raiz quadrada na malhade vazo; TY pode ser o conversor correntepara pneumtico em uma malha de controle detemperatura. Quando a funo evidente comopara uma vlvula solenide ou um conversorcorrente para pneumtico ou pneumtico paracorrente a definio pode no ser obrigatria.



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das letras de identificao15. Os termos modificadores alto, baixo,

mdio ou intermedirio correspondem aosvalores da varivel medida e no aos valoresdo sinal. Por exemplo, um alarme de nvel

alto proveniente de um transmissor de nvelcom ao inversa deve ser LAH, mesmo quefisicamente o alarme seja atuado quando o

sinal atinge um valor mnimo crtico.



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das letras de identificao16. Os termos altoe baixoquando aplicados

a posies de vlvulas e outras dispositivosde abrir e fechar so assim definidos: a) alto significa que a vlvula est totalmente

aberta; b) baixo significa que a vlvula est totalmente

fechada



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das letras de identificao17. O termo registradorse aplica a qualquer

forma de armazenar permanentemente ainformao que permita a sua recuperaopor qualquer modo.



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das letras de identificao18. Elemento sensor, transdutor, transmissor

e conversor so dispositivos com funesdiferentes, conforme ISA S37.1.



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das letras de identificao19. A primeira letra V, vibrao ou anlise

mecnica, destina-se a executar as tarefasem monitorao de mquinas que a letra Aexecuta em uma anlise mais geral. Exceto

para vibrao, esperado que a varivel deinteresse seja definida fora das letras de tag.



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das letras de identificao 20. A primeira letra Y se destina ao uso

quando as respostas de controle oumonitorao so acionadas por evento e noacionadas pelo tempo. A letra Y, nesta

posio, pode tambm significar presena ouestado.



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das letras de identificao21. A letra modificadora K, em combinao

com uma primeira letra como L, T ou W,significa uma variao de taxa de tempo daquantidade medida ou de inicializao. A

varivel WKIC, por exemplo, poderepresentar um controlador de taxa de perdade peso.


d l d id ifi


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das letras de identificao22. A letra K como modificador uma opo

do usurio para designar uma estao decontrole, enquanto a letra C seguinte usadapara descrever controlador automtico ou

manual.

5 El t d Di F i l


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5. Elementos do Diagrama Funcional

5 Elementos do Diagrama F ncional


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5. Elementos do Diagrama Funcional

6 M lh d t l


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6. Malha de controleA figura abaixo ilustra como os smbolos

anteriores so combinados para descreveruma determinada malha de controle.

Existem vrios nveis de detalhamento.

esquerda, tem-se a malha com todos osdetalhes e direita, a malha simplificada.

6 M lh d t l


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6. Malha de controle

Representao detalhada de uma malha de controle de presso e a

equivalente, simplificada

6 M lh d t l


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6. Malha de controleEsta malha de controle e indicao de presso

(PIC) controlada por um sistema de controledistribudo compartilhado.

O ponto de ajuste deste controlador estabelecido por um computador supervisrioatravs de um highway de dados

compartilhados que fornece o elo deprogramao entre o computador e o sistemade controle compartilhado.

6 Malha de controle


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6. Malha de controleO nmero da malha de controle nico e

igual a 211, que pode indicar a 11 malha darea 200.

Todos os componentes da malha possuemeste mesmo nmero, ou seja: 1. transmissor PT 211; 2. transdutor i/p PY 211; 3. controlador PIC 211.

6 Malha de controle


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6. Malha de controleO transmissor PT 211 est ligado ao

processo atravs de uma vlvula de bloqueiode " (13 mm) e sente a presso de 0 a 300psi e gera na sada o sinal padro de

corrente eletrnica de 4 a 20 mA cc.

O sinal de sada do transmissor recebido e

identificado no multiplexador do sistemacompartilhado como a entrada analgica #17(AI- 17).

6 Malha de controle


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6. Malha de controle

Representao detalhada de uma malha de controle de presso e a

equivalente, simplificada

6 Malha de controle


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6. Malha de controleO controlador PIC 211 se encontra no

console #2 (C-2) do sistema compartilhado etem as funes de controle PI.

O sistema compartilhado tambm fornece umsinal de alarme de alta e uma variao depresso de alta (dP/dt) desta medio (PAH).

6 Malha de controle


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6. Malha de controleNo lado da sada do controlador, o sinal que

deixa o multiplexador do sistema identificado como a sada analgica (AO-21),que ainda o sinal de 20 mA cc que

recebido por um transdutor i/p, que oconverte para o sinal pneumtico de 20 a100 kPa (0,2 a 1,0 kgf/cm2 ou 3 a 15 psi),

que est montado na vlvula de controlePCV 211.

6 Malha de controle


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6. Malha de controleA vlvula em si linear, em falha ela fecha

(fail close - FC) e possui um posicionador(P).

O transdutor i/p requer a alimentaopneumtica (AS - air supply), tpica de 140kPa (22 psi).

6 Malha de controle


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6. Malha de controleO diagrama da mostrado na parte esquerda

da figura mostra uma malha de controle depresso, digital e compartilhada, PIC.

7 Sistemas completos


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7. Sistemas completosA seguir so mostrados outros exemplos

com smbolos de instrumentao.

As prximas duas figuras mostram o mesmo

sistema de controle com diferentes graus dedetalhamento.

Na segunda figura todos os elementos somostrados.



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7. Sistemas completos

Simbologia total Simbologia de modo simplificado


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Diagrama funcional detalhado

tpico de uma malha de controle



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7. Sistemas completosO registro da vazo obtido de:

1. Uma placa de orifcio (elemento de vazo, FE-1,no mostrado); Transmissor de vazo, montado no campo, FT-1;

Extrator de raiz quadrada, montado atrs dopainel do operador; Registrador com duas penas, uma para a vazo

(FR-1) e outra para a presso (PR-2), montadono painel de leitura.



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7. Sistemas completosO registro da presso obtido de:

1. Transmissor de presso, PT-2, montado nocampo. A tomada da presso usa a tomada dealta ou de baixa da placa de orifcio.

Todos os sinais envolvidos so pneumticos,padro de 20 a 100 kPa.



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7. Sistemas completosA temperatura da sada do gs medida por

um detector de temperatura a resistncia(RTD), montada em um poo, ligadodiretamente ao registrador e controlador de

temperatura (TRC-3).

A sada eltrica do controlador (4 a 20 mA

cc) modula a abertura de uma vlvula deesfera (TV-3), com atuador a cilindro.



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7. Sistemas completosO controlador registrador de temperatura tem

uma chave de temperatura (termostato TSL-3), que atua um alarme no painel (TAL-3),com a temperatura baixa.

A primeira das duas figuras (lado esquerdo)usa uma simbologia simplificada para

mostrar que um gs aquecido e suatemperatura controlada por um controladorde painel.



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7. Sistemas completosO fluido de aquecimento modulado por

uma vlvula de controle e registra a vazo dogs, presso e temperatura de sada e h umalarme que atua com temperatura baixa.



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Simbologia total Simbologia de modo simplificado



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7. Sistemas completosA figura a seguir mostra a descrio

simblica completa de um processo dedestilao.

A vazo de alimentao medida (FE-3, FT-3) e registrada (FR-3), mas no controlada.


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7. Sistemas completosA d d d l i l


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7. Sistemas completosA taxa de entrada de calor proporcional taxa

de alimentao vezes um ganho de rel (FY-3B), que ajusta o ponto de ajuste do controladorde vazo do leo quente (FRC-1).

O produto leve da torre condensado, com atemperatura do condensado controladamantendo-se constante a presso da coluna(PRC-11).


A d d d t l t


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A sada do produto leve tem vazocontrolada (FRC-4).

O ponto de ajuste do controlador ajustado

por um rel divisor (UY-6), cujas entradasso a vazo de alimentao, comomodificada pelo rel funo (FY-3A) e a

sada do controlador de anlise dos produtosleves (ARC-5).


O t l d d li b li d


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O controlador de anlise recebe a anlise doproduto de seu transmissor, que tambmtransmite o sinal para uma chave de anlisedual (alta/baixa), que por sua vez, atua emalarmes correspondentes.

O nvel do acumulador mantido constante(LIC-7) atravs da manipulao da vazo derefluxo (LV-7), que uma vlvula com falhaaberta (FO).


U h d l d t


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Uma chave de nvel separada atua umalarme de nvel do acumulador em alta ebaixa (LSH/L 9).

H uma indicao de nvel local atravs devisor (LG 10).


So medidas temperaturas em vrios pontos do


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So medidas temperaturas em vrios pontos doprocesso e os valores so registrados (6 pontos

TJR 8-1 a 8-6) e indicados (3 pontos - TJI 9-1a 9-3).

Alguns dos pontos de registro possuem chavesde acionamento de temperatura baixa e alta(por exemplo, TJSH 8-2, TAH 8-2 e TJSL 9-5 eTAL 8-5), com respectivos alarmes.


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A prxima figura ilustra o sistema de controle


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A prxima figura ilustra o sistema de controlepara um reator qumico.

O reagente A alimentado com vazo

controlada (FC-1). As vazes de A e B socontroladas com razo constante, atravs dorel de ganho (FY-1), ajustando o ponto de

ajuste do controlador de vazo B (FIC-2).


O nvel do reator mantido constante (LIC-3)


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O nvel do reator mantido constante (LIC 3)modulando a sada dos produtos pesados(LC-3).

Se o nvel alto, ele automaticamente fechaas vlvulas de alimentao dos reagentes(FV-1 e FV-2) atravs de vlvulas solenides

(UY-7A e UY-7B) e atua um alarme de nvelalto (LSH-3 e LAH-3).


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Um alarme separado atuado por nvel


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Um alarme separado atuado por nvelbaixo do reator (LSL-3 e LAL3).

A reao exotrmica e a temperatura

controlada (T4) modulando a presso dorefrigerante na jaqueta do reator.


Isto feito pelo controlador de temperatura


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Isto feito pelo controlador de temperaturado reator ajustando o ponto de ajuste docontrolador de presso da jaqueta (PRC-5),que controla a presso do vapor gerado pelatransferncia de calor para a gua derefrigerao.


A temperatura do reator, se alta, atua um


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te pe atu a do eato , se a ta, atua ualarme.

Se a temperatura fica muito alta, ela fecha as

vlvulas de alimentao A (FV-1) e B (FV-2)e a de presso (PV-5), enquanto abre aalimentao d'gua e as vlvulas de retorno

atravs de vlvulas piloto solenides deintertravamento (UY-7A, B, C, D).


A presso do reator controlada modulando


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pa ventilao dos no-condensveis formadosna reao enquanto um disco de rupturaprotege o reator contra altas pressesperigosas (PSE-10).


Estas vlvulas de alta temperatura podem


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p ptambm ser atuadas por uma chave manual(HS-6).

Um nvel constante do refrigerante mantidona jaqueta modulando a alimentao degua e o nvel baixo da jaqueta atua um

alarme (LSL-11 e LAL-11).


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Documents

Capítulo I – Símbolos e Identificação