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andrás schiff © priska ketterer Cappella Andrea Barca Sir András Schiff 26 JANEIRO 2017

Cappella Andrea Barca - content.gulbenkian.pt · na tonalidade subdominante de Sol maior, é um excelente exemplo da junção de tópicos classicistas reminiscentes da dança (neste

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Cappella Andrea Barca

Sir András Schiff

26 JANEIRO 2017

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26 DE JANEIROQUINTA19:00 — Grande Auditório

Ciclo Grandes Intérpretes

Cappella Andrea BarcaSir András Schiff Piano / Direção

03

Joseph HaydnConcerto para Piano em Ré maior, Hob.XVIII:11

VivaceUn poco adagioRondo all'Ungherese: Allegro assai

Wolfgang Amadeus MozartSinfonia n.º 38, em Ré maior, K. 504, Praga

Adagio – AllegroAndantePresto

intervalo

Duração total prevista: c. 2h 10 min.Intervalo de 20 min.

Joseph HaydnSinfonia n.º 101, em Ré menor, Hob.I.101,O relógio

Adagio – PrestoAndanteMenuet: AllegrettoFinale: Vivace

Wolfgang Amadeus MozartConcerto para Piano e Orquestra n.º 23,em Lá maior, K. 488

AllegroAdagioAllegro assai

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Ao contrário de Wolfgang Amadeus Mozart, Joseph Haydn mostrou um interesse relativamente ténue no concerto instrumental, sendo que a maior parte das obras pertencentes a esta vertente específica de criação musical foram compostas para a corte dos Esterházy, a partir de 1761. Entre estas partituras contam-se concertos para violino, concertos para violoncelo e vários outros concertos, alguns entretanto desaparecidos, destinados a solistas tão variados como a flauta, o fagote ou o baryton – instrumento da família das violas da gamba que se tornou predileto do príncipe Nikolaus Esterházy. O Concerto em Ré maior, Hob.XVIII:11, para cravo ou piano, faz parte do reduzido corpus de concertos de plena maturidade, tendo sido concluído por volta de 1782 e publicado, em Paris e Viena, no ano de 1784. Do discurso musical do primeiro andamento, Vivace, emana uma frescura melódica e um colorido tímbrico em tudo condizentes com os ideais classicistas da música concertante, cada vez mais pensada em função de um público preponderantemente burguês, o qual acorria às salas de concerto públicas, fosse para escutar sinfonias,

concertos ou mesmo obras de câmara, como quartetos para cordas. A tendência para a segmentação das frases melódicas em unidades regulares e periódicas, assim como para a atenuação contrapontística das texturas, são aspetos que indiciam a implementação dos novos idiomas instrumentais. O facto de se sugerir o pianoforte como alternativa ao cravo, no título da primeira edição, é um sinal da estreita convivência entre os dois instrumentos de tecla, de resto perpetuada até ao início do século XIX. A restante formação integra dois oboés e duas trompas, a par com as cordas – a mesma formação que servia de base à composição de sinfonias durante o assim chamado “Baixo-Classicismo”. No andamento intermédio, Un poco adagio, na totalidade dominante de Lá maior, Haydn coloca em relevo as qualidades expressivas do solista, depois de uma serena introdução partilhada pelas cordas e pelos sopros. Já o andamento final, Rondo all'Ungherese testemunha as influências da música cigana, talvez reproduzidas com memória nos espetáculos dos artistas ambulantes que eram contratados para animar as festas do Palácio de Esterháza.

Joseph HaydnRohrau, 31 de março de 1732Viena, 31 de maio de 1809

Concerto para Piano em Ré maior,Hob.XVIII:11

composição: 1782duração: c. 20 min.

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Concluída a 6 de dezembro de 1786, a Sinfonia n.º 38, K. 504, Praga, representa, a par com o coevo Concerto para Piano n.º 25, K. 503, um esforço visível de inovação rumo a novo patamar expressivo, marcado pela acutilância e pela introspeção, na derradeira fase criativa de Wolfgang Amadeus Mozart. Embora tenha sido composta em Viena, a Sinfonia n.º 38 foi idealizada com a capital checa em mente, cujo público se encontrava prestes a aclamar uma produção da ópera As bodas de Figaro. Devido ao êxito sem precedentes alcançado pela ópera cómica com libreto de Lorenzo Da Ponte, Mozart deslocou-se a Praga para uma estadia de cerca de um mês e aí fez executar, entre outras obras, a Sinfonia n.º 38, a 19 de janeiro de 1787. Apesar de fundado na brilhante tonalidade de Ré maior, o primeiro andamento começa por cultivar um idioma austero, acentuado pelas inflexões no modo menor e pelas passagens modulatórias. Foi este o prelúdio escolhido por Mozart para uma secção Allegro em tom mais desanuviado, fazendo emergir o primeiro grupo temático nas madeiras, sobre uma textura de acompanhamento sincopada. Um segundo motivo surge nas cordas, antes da secção de

desenvolvimento. Esta última faz adensar o trabalho contrapontístico dos naipes em torno das principais ideias melódicas.Alguma tensão deriva da demanda constante por sentimentos interiores, antes de ter lugar a breve recapitulação, fundada no material temático de partida. O Andante que se segue,na tonalidade subdominante de Sol maior,é um excelente exemplo da junção de tópicos classicistas reminiscentes da dança (neste caso o minueto) com dimensões melódicas e harmónicas que se podem considerar inovadoras (recurso ao cromatismo e aos acordes de sexta aumentada, por exemplo). Certamente de modo intencional, talvez com inclinação experimentalista, o compositor fez fundirnum único andamento o andamento lentoe o convencional minueto, o qual se encontra ausente da estrutura formal da presente sinfonia. O terceiro e último andamento, Presto, reveste-se de invulgar calibre contrapontístico; o fluir incessante de motivos e respetivas transformações atravessa literalmente todos os naipes da orquestra, criando tensões e distensões que envolvem intérpretes e ouvintes numa caminhada empolgante e desafiadora.

WolfgangAmadeus MozartSalzburgo, 27 de janeiro de 1756Viena, 5 de dezembro de 1791

Sinfonia n.º 38, em Ré maior,K. 504, Praga

composição: 1786estreia: Praga, 19 de janeiro de 1787duração: c. 25 min.

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As duas viagens que Joseph Haydn realizou a Londres entre 1791 e 1795 sintetizam o êxito extraordinário que envolveu a projeção da sua música no panorama internacional. Respondendo ao convite do conceituado violinista e promotor de concertos, Johann Peter Salomon, Haydn projetou para a prolongada digressão londrina uma série de doze sinfonias, corolário de toda a sua produção orquestral, na qual se insere a Sinfonia n.º 101, em Ré maior,O relógio. Muito embora iniciada em Viena durante o ano de 1793, a obra foi concluída em Londres e estreada em março de 1794, no quarto concerto por subscrição organizado por Salomon. Tal como a Sinfonia Praga de Mozart, a obra principia com um Adagio de contornos densos e angustiados, fazendo recordar as influências do movimento literário Sturm und Drang. Depressa se impõe, contudo, um Presto repleto de vivacidade, cujo discurso musical, assente numa forma de sonata de largas proporções, se estrutura em “vagas” orquestrais contínuas, em torno dos dois principais componentes temáticos da exposição. No termo de cada uma destas secções, acompanhadas por crescendos e decrescendos, o compositor faz repetir um conjunto de notas

ou motivos, vindo a acentuar, deste modo, a fluência da textura musical. Foi o segundo andamento que esteve na origem do subtítulo O relógio, dada a natureza precisa e repetitiva da textura de acompanhamento, assegurada, numa fase inicial, pelos fagotes e cordas graves. A graciosidade do material temático é reminiscente dos géneros de entretenimento da tradição vienense inicial, tais como serenatas e cassações. Os processos de estilização da música de dança estão em relevo no Alto Classicismo e o terceiro andamento não constitui exceção, desde logo pelas suas proporções incomuns. Ao mesmo tempo que evoca a ancestral dança de origem barroca, Haydn faz apelo distendido ao universo bucólico que viria a ser também apanágio do Romantismo inicial, insistindo nas referências auditivas de rusticidade, tais como bordões e melodias de recorte popular. Sem dúvida ciente do poder de atração que o virtuosismo instrumental já detinha junto do público, Haydn desenhou o Vivace final a partir de um robusto rondó de sonata, no qual alterna o evocativo refrão das cordas com um conjunto de três coplas, ricamente instrumentadas, por forma a despertar sensações fortes e um sentimento de paixão pela “música pura”.

Joseph HaydnRohrau, 31 de março de 1732Viena, 31 de maio de 1809

Sinfonia n.º 101, em Ré menor,Hob.I.101, O relógio

composição: 1794estreia: Londres, 3 de março de 1794duração: c. 28 min.

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Concluído a 2 de março de 1786, o Concerto para Piano n.º 23, em Lá maior, K. 488 representa a penúltima etapa da série prodigiosa de doze concertos para piano e orquestra, originada durante esta fase, tendo sido sucedido, de muito perto, pelo Concerto n.º 24, em Dó menor,K. 491. A extraordinária densidade destas duas obras-primas torna-se tanto mais surpreendente quanto se sabe que, no mesmo período,o compositor finalizava a composição da famosa ópera As bodas de Figaro, seguindo cânonese procedimentos bastante distintos daqueles que pautavam a sua produção instrumental. A introdução orquestral do Allegro inicial traz consigo os principais “ingredientes” temáticos do andamento: duas ideias contrastantes cujas subtis inflexões melódicas virão a ser postas em relevo pelo instrumento solista. Fica em evidência, desde logo, o princípio da alternância entre episódios solistas e ritornelos orquestrais, herdado do concerto barroco, mas soma-se-lheo dramatismo das novas formas de sonata, com os contrastes inerentes de tonalidade e de material temático. Entre outros aspetos, este

primeiro andamento individualiza-se pela imaginação com que tais elementos temáticos são transformados e diversificados, sem comprometer o seu equilíbrio global. A sombria tonalidade de Fá sustenido menor serve de base ao segundo andamento, animado pelo compasso composto característico da tradicional dança siciliana, aqui ao serviço de uma dissertação emocional intensa, desenvolvida a partir do piano e alastrando depois aos diferentes naipes orquestrais. Percecionando, a cada momento, os sentimentos mais profundos e sinceros, o Adagio progride com intervenções evocativas das cordas e dos sopros, alternando com o discurso condutor do piano.O andamento final, Allegro assai, principia com um refrão pleno de vivacidade, protagonizado pelo piano, sobre um acompanhamento de Baixo de Alberti. A orquestra retoma este material de partida e prossegue o seu desenvolvimento, sempre em ambiente festivo. O piano retoma o discurso musical na primeira copla, naquilo que será o início de um frutuoso diálogo com a orquestra, enriquecido pelo retorno periódicodo refrão inicial. notas de rui cabral lopes

WolfgangAmadeus MozartSalzburgo, 27 de janeiro de 1756Viena, 5 de dezembro de 1791

Concerto para Piano e Orquestra n.º 23, em Lá maior, K. 488

composição: 1786duração: c. 26 min.

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Sir András Schiff nasceu em Budapeste em 1953 e começou a tocar piano aos cinco anos de idade com Elisabeth Vadász. Prosseguiu os seus estudos na Academia Ferenc Liszt, com Pál Kadosa, György Kurtág e Ferenc Rados, e depois em Londres, com George Malcolm.András Schiff tem dedicado uma parte importante da sua atividade artística aos ciclos de recitais em torno das obras para piano deJ. S. Bach, J. Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Chopin, Schumann e Bartók. Interpretou a integral das 32 Sonatas para Piano de Beethoven em vinte cidades, incluindo uma gravação ao vivo no Tonhalle de Zurique. Apresentou-se com muitas das grandes orquestras e maestros de renome nos principais palcos internacionais, tendo atuado também, com regularidade, na Fundação Calouste Gulbenkian, em concerto e em recital. Na atualidade, apresenta-se sobretudo na dupla função de maestro e solista.Entre 1989 e 1998, foi Diretor Artístico do Musiktage Mondsee, um festival de música de câmara que se realiza perto de Salzburgo.Em 1995 fundou, com Heinz Holliger, os Ittinger Pfingstkonzerte, em Kartause Ittingen, na Suíça. Em 1998 iniciou um ciclo similar, intitulado

Omaggio a Palladio, no Teatro Olímpico de Vicenza. Em 1999 fundou a sua própria orquestra de câmara, a Cappella Andrea Barca, constituída por solistas e músicos de câmara.Membro Honorário da Casa Beethoven, em Bona, pelo seu trabalho em torno das obras do compositor alemão, András Schiff recebeu a Medalha do Wigmore Hall em 2008 e o Prémio Schumann da cidade de Zwickau em 2011. Em 2012 foi nomeado Membro Honorário do Konzerthaus de Viena e recebeu a Medalha de Ouro Mozart do Mozarteum de Salzburgo. Em 2013 foi-lhe atribuída a Medalha de Ouro da Royal Philharmonic Society e, em 2014, um doutoramento honorário pela Universidade de Leeds e o título honorífico Knight Bachelor nas Queen's Birthday Honours.Em 2015 recebeu o International Classical Music Award na categoria de “Gravação Instrumental a Solo do Ano” pelo disco (ECM Records) dedicado às últimas obras para piano de Schubert, tocadas num pianoforte vienense de 1820 construído por Franz Broadmann. Em 2012 fora-lhe já atribuído este prémio pela gravação do disco Geistervariationen, preenchido com obras de Robert Schumann.

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Na sua maioria, os músicos da Cappella Andrea Barca são solistas e músicos de câmara, não estando vinculados a uma orquestra de forma permanente. Foram selecionados por András Schiff para interpretarem os concertos para piano de Mozart, em Salzburgo, entre 1999 e 2005. Desde então, a Cappella Andrea Barca tem sido convidada regularmente pelo Festival Mozart de Salzburgo. András Schiff dirige regularmente no festival Omaggio a Palladio no Teatro Olímpico de Vicenza, onde a orquestra tem estado também presente. Às muitas apresentações na Europa juntam-se as digressões nos Estados Unidos da América para concertos no Carnegie Hall e no Avery Fisher Hall, em Nova Iorque,e no Kennedy Center, em Washington.A Cappella Andrea Barca apresentou-se também no Festival Beethoven de Bona, no Festival de Lucerna e no Festival das Artes de Weimar. “Andrea Barca” é uma tradução direta para italiano do nome de András Schiff, sendo que, tanto “Barca” como “Schiff” significam "barco". No entanto, o pianista criou uma bem-humorada biografia de um hipotético personagem ficcionado: "Da vida de Andrea Barca sabemos muito pouco, apesar dos esforços diligentes da musicologia moderna. Filho de camponeses (contadini) nasceu – presumivelmente – em Marignolle, Florença, entre 1730 e 1735.

Conheceu W. A. Mozart em 1770 num concerto privado dado pelo compositor no dia 2 de abril na Villa Poggio Imperiale, perto de Florença. A partir daquele dia, decidiu dedicar a sua vida à interpretação das obras para piano de Mozart. O seu entusiasmo levou-o a Salzburgo, onde teve grande sucesso. Regressou mais tarde a Florença, cidade onde trabalhou como compositor e pianista. Das suas numerosas composições destaca-se a obra-prima La Ribollita bruciata, uma ópera (dramma giocoso) em dois atos que pode ser considerada como o ponto culminante da história da música toscana. Não se sabe quando e onde morreu, permanecendo, desde então, como um misterioso enigma da história da música.” A orientação artística de András Schiff e da Cappella Andrea Barca tem sido a de valorizar a interpretação de cada obra, seja em contexto de formação de câmara, seja em pequenos grupos de solistas: "O meu objetivo, como diretor, é o de promover a música de câmara tradicional; a Cappella é, portanto, um conjunto de músicos de câmara que são, antes de tudo, excelentes solistas neste contexto.”. Para além disso, András Schiff considera a componente humana como igualmente importante: "Aqui não há lugar para egocentrismos. A força do conjunto é baseada na simpatia mútua, na compreensão e na partilha dos mesmos ideais, estéticos, musicais e pessoais.”

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András Schiff Piano e Direção

primeiros violinosErich HöbarthYuuko Shiokawa Kathrin RabusZoltán Tuska Georg EggerOttavia Egger-KostnerErika TóthJirí Panocha

segundos violinosKjell A. JørgensenAndrea BischofArmin Brunner Susánne MathéAlbor RosenfeldRegina FloreyPavel ZejfartEva Szabó

violasHariolf SchlichtigJean SulemAlexander BesaAnita MittererAnnette IsserlisMiroslav SehnoutkaLouise Williams

violoncelosChristoph RichterXenia JankovicRudolf GleissnerHeidi LitschauerJaroslav Kulhan

Cappela Andrea Barca

contrabaixosChristian SutterBrita Bürgschwendtner

flautasWolfgang BreinschmidGerhard Mair

oboésLouise PellerinLaura Urbina

clarinetesRiccardo CrocillaToshiko Sakakibara

fagotesStefan SchweigertClaudio Alberti

trompasMarie-Luise NeuneckerGeorg Sonnleitner

trompetesNeil BroughSimon Gabriel

timbalesStefan Gawlick

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GULBENKIAN.PT mecenas principalgulbenkian música

mecenascoro gulbenkian

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28 Janeirosábado, 21:00

Wu WeiWang LiAs EstaçõesHarmónicas

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14 Fevereiroterça, 19:00

schubert · chostakovitch

Jean-Guihen Queyras

concerto de são valentim

Belcea Quartet

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dutilleux · chostakovitch

16 +17 Fevereiroquinta, 21:00 / sexta, 19:00

AlisaWeilersteinOrquestraGulbenkian

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BANCODE CONFIANÇA.

O BPI foi reconhecido como a marca bancáriade maior confiança em Portugal, de acordocom o estudo Marcas de Confiança que as Selecções do Reader’s Digest organizam há 16 anos em 10 países. O nível de confiançado BPI subiu de 39% para 46%, registandoo melhor resultado alguma vez alcançado em todo o sistema financeiro português desdeo lançamento do estudo em 2001. O BPI agradece este voto de confiança e tudo fará para continuar a merecê-lo.

25%2º Banco

10%3º Banco

46%

BPI é Marca de Confiança na Banca pelo 3º ano consecutivo.

Este prémio é da exclusiva responsabilidade da entidadeque o atribuiu.

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direção criativaIan Anderson

design e direção de arteThe Designers Republic

design gráficoAH–HA

Pedimos que desliguem os telemóveis durante o espetáculo. A iluminação dos ecrãs pode igualmente perturbar a concentraçãodos artistas e do público. Não é permitido tirar fotografias nem fazer gravações sonoras ou filmagens duranteos espetáculos. Programas e elencos sujeitos a alteraçãosem aviso prévio.

tiragem400 exemplares

preço2€

Lisboa, Janeiro 2017

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O BPI foi reconhecido como a marca bancáriade maior confiança em Portugal, de acordocom o estudo Marcas de Confiança que as Selecções do Reader’s Digest organizam há 16 anos em 10 países. O nível de confiançado BPI subiu de 39% para 46%, registandoo melhor resultado alguma vez alcançado em todo o sistema financeiro português desdeo lançamento do estudo em 2001. O BPI agradece este voto de confiança e tudo fará para continuar a merecê-lo.

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FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN