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Capítulo 2 –Filosofia e Morte
(p.15)
2ª série – Ensino Médio – Filosofia – Prof.º Tiago
Fontanella
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Como a Filosofia pensa a Morte?
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A morte como parte da vida humana
▪ Epicuro de Samos (341 – 270 a.C.)
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A morte como parte da vida humana
▪ Epicuro de Samos (341 – 270 a.C.)
▪ “A morte não é nada para nós, pois, quando existimos, não
existe a morte, e quando existe a morte, não existimos mais”
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A morte como parte da vida humana
▪ Epicuro de Samos (341 – 270 a.C.)
▪ “A morte não é nada para nós, pois, quando existimos, não
existe a morte, e quando existe a morte, não existimos mais”
▪ Pensar a morte é o que nós faz humanos.
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A morte como parte da vida humana
▪ Epicuro de Samos (341 – 270 a.C.)
▪ “A morte não é nada para nós, pois, quando existimos, não
existe a morte, e quando existe a morte, não existimos mais”
▪ Pensar a morte é o que nós faz humanos.
▪ A morte é condição natural dos seres humanos.
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A morte como parte da vida humana
▪ Epicuro de Samos (341 – 270 a.C.)
▪ “A morte não é nada para nós, pois, quando existimos, não
existe a morte, e quando existe a morte, não existimos mais”
▪ Pensar a morte é o que nós faz humanos.
▪ A morte é condição natural dos seres humanos.
▪ https://www.youtube.com/watch?v=Kg_47J6sy3A
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▪ Duas maneiras de pensar a morte.
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▪ Duas maneiras de pensar a morte.
▪ A morte como o fim de tudo.
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▪ Duas maneiras de pensar a morte.
▪ A morte como o fim de tudo.
▪ A morte como passagem.
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▪ Duas maneiras de pensar a morte.
▪ A morte como o fim de tudo.
▪ A morte como passagem.
▪ Platão e a imortalidade da alma.
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▪ Duas maneiras de pensar a morte.
▪ A morte como o fim de tudo.
▪ A morte como passagem.
▪ Platão e a imortalidade da alma.
▪ https://www.youtube.com/watch?v=3WKjvw0xY28
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Mas para que pensar a morte?
▪ Michel de Montaigne (1533-1592)
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Mas para que pensar a morte?
▪ Michel de Montaigne (1533-1592)
▪ Inevitabilidade da morte.
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Mas para que pensar a morte?
▪ Michel de Montaigne (1533-1592)
▪ Inevitabilidade da morte.
▪ Separação da alma e do corpo.
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Mas para que pensar a morte?
▪ Michel de Montaigne (1533-1592)
▪ Inevitabilidade da morte.
▪ Separação da alma e do corpo.
▪ A própria Filosofia já é uma preparação para a morte.
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Mas para que pensar a morte?
▪ Michel de Montaigne (1533-1592)
▪ Inevitabilidade da morte.
▪ Separação da alma e do corpo.
▪ A própria Filosofia já é uma preparação para a morte.
▪ A Filosofia permite uma vida mais livre.
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Mas para que pensar a morte?
▪ Michel de Montaigne (1533-1592)
▪ Inevitabilidade da morte.
▪ Separação da alma e do corpo.
▪ A própria Filosofia já é uma preparação para a morte.
▪ A Filosofia permite uma vida mais livre.
▪ A morte é um novo ciclo para a alma. Seja em uma
reencarnação ou em uma nova vida incorpórea.
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▪ Arthur Schopenhauer (1788 – 1860)
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▪ Arthur Schopenhauer (1788 – 1860)
▪ Imortalidade impessoal da vida. Fenômeno da vida.
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▪ Arthur Schopenhauer (1788 – 1860)
▪ Imortalidade impessoal da vida. Fenômeno da vida.
▪ Pessoas morrem, mas outras pessoas estão nascendo.
▪ A vida é como um pêndulo. Oscila entre a falta e o tédio.
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▪ Encarar a morte com despreocupação. Aceitação serena.
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▪ Encara a morte com despreocupação. Aceitação serena.
▪ Morte como repouso ou cessação das preocupações da vida.
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▪ Encara a morte com despreocupação. Aceitação serena.
▪ Morte como repouso ou cessação das preocupações da vida.
▪ Morte como pena do pecado original.
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Heidegger: a morte e a angústia
▪ Martin Heidegger (1889-1976)
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Heidegger: a morte e a angústia
▪ Martin Heidegger (1889-1976)
▪ Possibilidade existencial.
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Heidegger: a morte e a angústia
▪ Martin Heidegger (1889-1976)
▪ Possibilidade existencial.
▪ Ser-humano → Ser-aí → Dasein.
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Heidegger: a morte e a angústia
▪ Martin Heidegger (1889-1976)
▪ Possibilidade existencial.
▪ Ser-humano → Ser-aí → Dasein.
▪ Apenas sabemos que ele existe.
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Heidegger: a morte e a angústia
▪ Martin Heidegger (1889-1976)
▪ Possibilidade existencial.
▪ Ser-humano → Ser-aí → Dasein.
▪ Apenas sabemos que ele existe.
▪ A morte é típica do ser.
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Heidegger: a morte e a angústia
▪ Martin Heidegger (1889-1976)
▪ Possibilidade existencial.
▪ Ser-humano → Ser-aí → Dasein.
▪ Apenas sabemos que ele existe.
▪ A morte é típica do ser.
▪ A morte é tão arbitrária quanto o ser.
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Heidegger: a morte e a angústia
▪ Martin Heidegger (1889-1976)
▪ Possibilidade existencial.
▪ Ser-humano → Ser-aí → Dasein.
▪ Apenas sabemos que ele existe.
▪ A morte é típica do ser.
▪ A morte é tão arbitrária quanto o ser.
▪ Possibilidade → antecipação emocional → angústia.
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Heidegger: a morte e a angústia
▪ Martin Heidegger (1889-1976)
▪ Possibilidade existencial.
▪ Ser-humano → Ser-aí → Dasein.
▪ Apenas sabemos que ele existe.
▪ A morte é típica do ser.
▪ A morte é tão arbitrária quanto o ser.
▪ Possibilidade → antecipação emocional → angústia.
▪ Seres que pensam na morte → autênticos.
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Heidegger: a morte e a angústia
▪ Martin Heidegger (1889-1976)
▪ Possibilidade existencial.
▪ Ser-humano → Ser-aí → Dasein.
▪ Apenas sabemos que ele existe.
▪ A morte é típica do ser.
▪ A morte é tão arbitrária quanto o ser.
▪ Possibilidade → antecipação emocional → angústia.
▪ Seres que pensam na morte → autênticos.
▪ Seres que não pensam na morte → inautêntica.
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Heidegger: a morte e a angústia
▪ Martin Heidegger (1889-1976)
▪ Possibilidade existencial.
▪ Ser-humano → Ser-aí → Dasein.
▪ Apenas sabemos que ele existe.
▪ A morte é típica do ser.
▪ A morte é tão arbitrária quanto o ser.
▪ Possibilidade → antecipação emocional → angústia.
▪ Seres que pensam na morte → autênticos.
▪ Seres que não pensam na morte → inautêntica.
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Cosmovisões sobre a morte.
▪ Luc Ferry (1951 - ... )
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Cosmovisões sobre a morte.
▪ Luc Ferry (1951 - ... )
▪ Reação ao luto.
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Cosmovisões sobre a morte.
▪ Luc Ferry (1951 - ... )
▪ Reação ao luto.
▪ Não há como controlar a morte (de si e dos outros).
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Cosmovisões sobre a morte.
▪ Luc Ferry (1951 - ... )
▪ Reação ao luto.
▪ Não há como controlar a morte (de si e dos outros).
▪ Preparar para a morte.
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Cosmovisões sobre a morte.
▪ Luc Ferry (1951 - ... )
▪ Reação ao luto.
▪ Não há como controlar a morte (de si e dos outros).
▪ Preparar para a morte.
▪ Amor em Deus. Esperança de encontrar entes queridos.
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Cosmovisões sobre a morte.
▪ Luc Ferry (1951 - ... )
▪ Reação ao luto.
▪ Não há como controlar a morte (de si e dos outros).
▪ Preparar para a morte.
▪ Amor em Deus. Esperança de encontrar entes queridos.
▪ Sabedoria humanista. (terceira via)
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Cosmovisões sobre a morte.
▪ Luc Ferry (1951 - ... )
▪ Reação ao luto.
▪ Não há como controlar a morte (de si e dos outros).
▪ Preparar para a morte.
▪ Amor em Deus. Esperança de encontrar entes queridos.
▪ Sabedoria humanista. (terceira via)
▪ Amar com resignação e consciência.
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▪ Boa semana e bons estudos. Não esqueçam os deveres (todos
os exercícios) deste capítulo.