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CARACTERIZAÇÃO DO NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO (NTEP) Palestra em 11/08/2011 4º. ERGOFLOR UFV ELCIO MASSIEIRO MÉDICO DO TRABALHO ESPECIALISTA EM CLÍNICA MÉDICA PERITO MÉDICO DO INSS 1

CARACTERIZAÇÃO DO NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO (NTEP) Palestra em 11/08/2011 4º. ERGOFLOR UFV ELCIO MASSIEIRO MÉDICO DO TRABALHO ESPECIALISTA EM CLÍNICA

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CARACTERIZAO DO NEXO TECNICO EPIDEMIOLGICO (NTEP)

CARACTERIZAO DO NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO (NTEP)Palestra em 11/08/2011 4. ERGOFLORUFV

ELCIO MASSIEIRO

MDICO DO TRABALHOESPECIALISTA EM CLNICA MDICAPERITO MDICO DO INSS 1AGRADECIMENTOSCENTRO DE CINCIAS AGRRIASDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL EM ESPECIAL PROFESSOR LUCIANO JOSE MINETE.2NTEPAt 01/04/2007, para que a percia mdica do INSS pudesse caracterizar um acidente ou uma doena do trabalho era obrigatria a existncia CAT protocolada junto ao INSS.

3AUTOMAO DO SABI

Abril/2007 mudanas no sistema SABI:automao das lista A e B do Anexo II do RPS (decreto n 3048/1999)implementao do Nexo Tcnico Epidemiolgico Previdencirio NTEP

4IMPORTNCIA E CUSTOSDados sobre o acidente de trabalho no BrasilBEPS- BOLETIM ESTATISTICO DA PREVIDENCIA SOCIAL - Boletim mensal - MAIO2011.5BOLETIM ESTATISTICO INSS 20106

BEPS 10-20107BEPS 10-20108BEPS 10-20109BEPS 10-201010BEPS 10-201011BEPS 10-201012ESTATSTICADurante o ano de 2009723.500 acidentes do trabalho.

Comparando 2009 com 2008, acidentes de trabalho teve queda de 4,3%. O total de acidentes registrados com CAT diminuiu em 4,1%.

13ESTATSTICAAcidentes tpicos: 77,1%sexo masculino, 22,9%; sexo feminino Acidente de trajeto: 65,3% masc. e 34,7% fem doenas de trabalho: 58,4% masc e 41,6% fem

Nas doenas de trabalho:maior incidncia foi a faixa de 30 a 39 anos, com 33,9% do total de acidentes registrados.14ESTATSTICA

Se considerarmos exclusivamente o pagamento, pelo INSS, dos benefcios devido a acidentes e doenas do trabalho somado ao pagamento das aposentadorias especiais decorrentes das condies ambientais do trabalho em 2009: R$ 14,20 bilhes/ano. (Fonte: AEPS 2009.)

Se adicionarmos despesas como o custo operacional do INSS mais as despesas na rea da sade e afins o custo - Brasil atinge valor da ordem de R$ 56,80 bilhes. 15ESTATSTICANo Brasil, em 2009, Ocorreu cerca de 1 morte a cada 3,5 horas, motivada pelo risco decorrente dos fatores ambientais do trabalhoCerca de 83 acidentes e doenas do trabalho reconhecidos a cada 1 hora na jornada diria.Fonte: MPS.16REFLEXO17Ningum sabe tudo. Todos ns sabemos alguma coisa. Todos ns ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.

Paulo Freire.ESTATSTICA

A partir de abril de 2007efetivo elemento na busca pela reduo da sub-notificao de acidentes e doenas do trabalho. Em 2007, CAT (518.415 acidentes e doenas do trabalho), Previdncia Social reconheceu mais 141.108 casos (aplicao de Nexos Tcnicos Previdencirios a benefcios que no tinham uma CAT vinculada).18NTEPA Previdncia Social props ao Conselho Nacional de Previdncia Social CNPS, rgo de natureza quadripartite com representao do Governo, Empresrios, Trabalhadores e Associaes de Aposentados e Pensionistas,a adoo de um importante mecanismo auxiliar para a caracterizao de um acidente ou doena do trabalho: o Nexo Tcnico Epidemiolgico Previdencirio NTEP.

19NTEPNexo Tcnico Epidemiolgico Previdencirio o nexo, de natureza acidentria, caracterizado pela percia mdica do INSS a partir da anamnese do caso. Tem efeito de equivalncia ao acidente de trabalho. Isenta carncia.

20NTEPObjetivo:Bonificar a empresa que investe eficientemente em sade e segurana de seus funcionrios reduzindo os acidentes do trabalho.Aumentar cobrana das empresas que tiveram maior acidentalidade que a mdia das empresas de seu setor econmico.

21Realizaes de perciasExperincia pericial aps seis anos de trabalho:18x5=90 pericias por semana90x4=360 pericias por ms360x11=3.960 por ano (descontando as frias)3690x 6 anos=23.760 pericias j realizadas22ReflexoSe uma pessoa fizesse somente o que entende, jamais avanaria um passo Clarice Lispector

23Linguagem previdenciriaAuxilio doena- B31auxlio-doena acidentrio espcie 91. auxlio-acidente por acidente do trabalho, espcie 94.aposentadoria por invalidez por acidente do trabalho, espcie 92.

24NTEPAcidente do Trabalhoocorre pelo exerccio do trabalho a servio da empresa ou pelo exerccio do trabalho dos segurados especiais, provocando leso corporal ou perturbao funcional, permanente ou temporria, que cause a morte, a perda ou a reduo da capacidade para o trabalho.

25ConceitosConsideram-se acidente do trabalho:I - doena profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exerccio do trabalho peculiar a determinada atividade constante da respectiva relao elaborada pelo Ministrio da Previdncia Social;II - doena do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em funo de condies especiais em que o trabalho realizado e com ele se relacione diretamente, constante da respectiva relao elaborada pelo Ministrio da Previdncia Social.26ConceitosEquiparam-se tambm ao acidente do trabalho: o acidente ligado ao trabalho que, embora no tenha sido a causa nica, haja contribudo diretamente para a ocorrncia da leso; certos acidentes sofridos pelo segurado no local e no horrio de trabalho; a doena proveniente de contaminao acidental do empregado no exerccio de sua atividade; e o acidente sofrido a servio da empresa ou no trajeto entre a residncia e o local de trabalho do segurado e vice-versa.

27NTEPModelo anterior:As empresas pagavam Seguro Acidente do Trabalho SAT:cota de 1, 2 ou 3%, de acordo com a Classificao Nacional de Atividades Econmicas CNAE. 28NTEPIN 16 /2007Dispe sobre procedimentos e rotinas referentes ao Nexo Tcnico Epidemiolgico Previdencirio - NTEP, e d outras providncias.

FUNDAMENTAO LEGAL: lei 8212/91 e alteraes posteriores; lei 8213/91 e alteraes posteriores, Lei 11430/06, Decreto 3048/99 e alteraes posteriores e Decreto 6042/07, Instruo Normativa INSS/PRES 31/2008

29NTEP - conceitoRelao estatstico-epidemiolgica :CID e o setor de atividade CNAE.base na freqncia, gravidade e custo.30IN16/2007O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL-INSSCONSIDERANDO:parmetros epidemiolgicos como um dos critrios para o estabelecimento do nexo de causalidade entre o agravo sade do segurado e o trabalho por ele exercido;

31IN 16/2007a notificao dos agravos sade do trabalhador, por parte das empregadoras, vinha se mostrando um instrumento ineficaz no registro das doenas do trabalho;32IN 16/2007a subnotificao dos agravos sade do trabalhador compromete o estabelecimento de polticas pblicas de controle de riscos laborais

33IN16/2007necessidade de estabelecer critrios e uniformizar procedimentos na aplicao do NTEP, na concesso dos benefcios por incapacidade,

34IN16/2007RESOLVE:Estabelecer critrios para aplicao do NTEP pelo INSS como uma das espcies do gnero nexo causal.A percia mdica do INSS caracterizar tecnicamente o acidente do trabalho mediante o reconhecimento do nexo entre o trabalho e o agravo.35IN16/2007 NTEPAbordagem coletiva (CAT secundria) Nexo Presumido (CIDXCNAE) Inverso do nus da prova36NTEPDecreto 6.042/07Alquotas sero reduzidas em at cinqenta por cento ou aumentadas em at cem por cento

37FAP Fator Acidentrio de Preveno-FAP.FAP um multiplicador a ser aplicado s alquotas de 1%, 2% ou 3% referentes ao SAT

38Exemplo da tabela CNAEQUADRO IV.2 CLASSIFICAO NACIONAL DE ATIVIDADE ECONMICA (CNAE 2.0) E GRAU DE RISCO DE ACIDENTE DE TRABALHO ASSOCIADOCNAE 2.0DESCRIORISCO.0111-3/01Cultivo de arroz2%.0111-3/02Cultivo de milho2%.0111-3/03Cultivo de trigo2%.0111-3/99Cultivo de outros cereais no especificados anteriormente2%.0112-1/01Cultivo de algodo herbceo2%.0112-1/02Cultivo de juta2%.0112-1/99Cultivo de outras fibras de lavoura temporria no especificadas anteriormente2%.0113-0/00Cultivo de cana-de-acar2%.0114-8/00Cultivo de fumo2%.0115-6/00Cultivo de soja2%.0116-4/01Cultivo de amendoim2%.0116-4/02Cultivo de girassol2%.0116-4/03Cultivo de mamona2%.0116-4/99Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporria no especificadas anteriormente2%.0119-9/01Cultivo de abacaxi2%.0119-9/02Cultivo de alho2%.0119-9/03Cultivo de batata-inglesa2%.0119-9/04Cultivo de cebola2%.0119-9/05Cultivo de feijo2%.0119-9/06Cultivo de mandioca2%.0119-9/07Cultivo de melo2%.0119-9/08Cultivo de melancia2%.0119-9/09Cultivo de tomate rasteiro2%.0119-9/99Cultivo de outras plantas de lavoura temporria no especificadas anteriormente2%.0121-1/01Horticultura, exceto morango1%.0121-1/02Cultivo de morango1%.0122-9/00Cultivo de flores e plantas ornamentais1%.0131-8/00Cultivo de laranja2%.0132-6/00Cultivo de uva1%.0133-4/01Cultivo de aa1%.0133-4/02Cultivo de banana1%.0133-4/03Cultivo de caju1%.0133-4/04Cultivo de ctricos, exceto laranja1%.0133-4/05Cultivo de coco-da-baa1%.0133-4/06Cultivo de guaran1%.0133-4/07Cultivo de ma1%.0133-4/08Cultivo de mamo1%.0133-4/09Cultivo de maracuj1%.0133-4/10Cultivo de manga1%.0133-4/11Cultivo de pssego1%.0133-4/99Cultivo de frutas de lavoura permanente no especificadas anteriormente1%.0134-2/00Cultivo de caf1%.0135-1/00Cultivo de cacau1%.0139-3/01Cultivo de ch-da-ndia1%.0139-3/02Cultivo de erva-mate1%.0139-3/03Cultivo de pimenta-do-reino1%.0139-3/04Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-do-reino1%.0139-3/05Cultivo de dend1%.0139-3/06Cultivo de seringueira1%.0139-3/99Cultivo de outras plantas de lavoura permanente no especificadas anteriormente1%.0141-5/01Produo de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto2%.0141-5/02Produo de sementes certificadas de forrageiras para formao de pasto2%.0142-3/00Produo de mudas e outras formas de propagao vegetal, certificadas2%.0151-2/01Criao de bovinos para corte1%.0151-2/02Criao de bovinos para leite1%.0151-2/03Criao de bovinos, exceto para corte e leite1%.0152-1/01Criao de bufalinos1%.0152-1/02Criao de eqinos1%.0152-1/03Criao de asininos e muares1%.0153-9/01Criao de caprinos1%.0153-9/02Criao de ovinos, inclusive para produo de l1%.0154-7/00Criao de sunos1%.0155-5/01Criao de frangos para corte1%.0155-5/02Produo de pintos de um dia1%.0155-5/03Criao de outros galinceos, exceto para corte1%.0155-5/04Criao de aves, exceto galinceos1%.0155-5/05Produo de ovos1%.0159-8/01Apicultura1%.0159-8/02Criao de animais de estimao1%.0159-8/03Criao de escarg1%.0159-8/04Criao de bicho-da-seda1%.0159-8/99Criao de outros animais no especificados anteriormente1%.0161-0/01Servio de pulverizao e controle de pragas agrcolas1%.0161-0/02Servio de poda de rvores para lavouras1%.0161-0/03Servio de preparao de terreno, cultivo e colheita1%.0161-0/99Atividades de apoio agricultura no especificadas anteriormente1%.0162-8/01Servio de inseminao artificial em animais1%.0162-8/02Servio de tosquiamento de ovinos1%.0162-8/03Servio de manejo de animais1%.0162-8/99Atividades de apoio pecuria no especificadas anteriormente1%.0163-6/00Atividades de ps-colheita1%.0170-9/00Caa e servios relacionados1%.0210-1/01Cultivo de eucalipto2%.0210-1/02Cultivo de accia-negra2%.0210-1/03Cultivo de pinus2%.0210-1/04Cultivo de teca2%.0210-1/05Cultivo de espcies madeireiras, exceto eucalipto, accia-negra, pinus e teca2%39Flutuao na GFIPCNAE%FAPFlutuao na GFIPLeve1X FAP 0,5 a 2Mdio2X FAP 1 a 4grave3X FAP 1,5 a 640LEI N 10.666, 08/05/2003.

Art. 10. A alquota de contribuio de um, dois ou trs por cento, destinada ao financiamento do benefcio de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razo do grau de incidncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poder ser reduzida, em at cinqenta por cento, (...)41LEI N 10.666, 08/05/2003Art. 10. (...) ou aumentada, em at cem por cento, conforme dispuser o regulamento, em razo do desempenho da empresa em relao respectiva atividade econmica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos ndices de frequncia, gravidade e custo, calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdncia Social.

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Decreto 6.042/07

Art.202-A 4oOs ndices de frequncia, gravidade e custo sero calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdncia Social, (...)43FAP - TRES ELEMENTOS 44FAP - TRES ELEMENTOS45FAPPortanto o FAP obtido atravs de uma relao de clculo proporcional e ponderado freqncia, gravidade e custo.46consultawww.previdencia.gov.br

Usurio acessa com CNPJ e Senha os dados da sua empresa:Acesso as diversas informaes, inclusive os determinantes do calculo de seu FAP.47www.previdencia.gov.br

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50Mascaramento de notificaoO NTEP foi implementado nos sistemas informatizados do INSS, para concesso de benefcios, em abril/2007 e de imediato provocou uma mudana radical no perfil da concesso de auxlios-doena de natureza acidentria: houve um incremento da ordem de 148%. Este valor permite considerar a hiptese que havia um mascaramento na notificao de acidentes e doenas do trabalho.51EstatsticaNo ano de 2009, dentre os 50 cdigos de CID com maior incidncia nos acidentes de trabalho, os de maior participao foram: ferimento do punho e da mo (S61), 10,6% fratura ao nvel do punho ou da mo (S62) 6,5% dorsalgia (M54) com, respectivamente, 6,4% do total.

Nas doenas do trabalho os CID mais incidentes foram: leses no ombro (M75), 19,7%sinovite e tenossinovite (M65) , 17,2% dorsalgia (M54), 7,6%, do total.52EstatsticaPartes do corpo com maior incidncia de acidentes de motivo tpico o dedo, 30,7%a mo (exceto punho ou dedos) 8,8% e o p (exceto artelhos) 7,3%.

Nos acidentes de trajeto, as partes do corpo foram: Partes Mltiplas, 11,3%Joelho 8,6%P (exceto artelhos) , 8,4%. 53Defesa da empresaA empresa poder requerer ao INSS, at quinze dias aps a data para a entrega da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servio e Informaes Previdncia Social - GFIP, a no aplicao do nexo tcnico epidemiolgico, ao caso concreto, quando dispuser de dados e informaes que demonstrem que os agravos no possuem nexo causal com o trabalho exercido pelo trabalhador, sob pena de no conhecimento da alegao em instncia administrativa.54Defesa da empresaA informao para a empresa Disponibilizada na www.previdencia.gov.br subsidiariamente, pela Comunicao de Resultado do Requerimento - CRER, entregue ao trabalhador.55Defesa da empresaRequerimento a empresa formular as alegaes que entender necessrias,apresentar a documentao probatria, em duas vias, visando a demonstrar a inexistncia do nexo causal entre o trabalho e o agravo.56Contra razoA Agncia da Previdncia Social - APS, mantenedora do benefcio informar ao segurado sobre a existncia do requerimento da empresa,

Contra razes : prazo de quinze dias da cincia do requerimento..57Contra RazesContra razes, o segurado formular as alegaes que entender necessrias e apresentar a documentao probatria, com o objetivo de demonstrar a existncia do nexo causal entre o trabalho e o agravo.A anlise do requerimento e das provas produzidas ser realizada pela percia mdica, cabendo ao setor administrativo da APS comunicar o resultado da anlise empresa e ao segurado.58Recurso ao ConselhoDa deciso do requerimento cabe recurso com efeito suspensivo, por parte da empresa ou, conforme o caso, do segurado ao Conselho de Recursos da Previdncia Social - CRPS.

O INSS proceder marcao do benefcio que estar sob efeito suspensivo, deixando para alterar a espcie aps o julgamento do recurso pelo CRPS, quando for o caso.59Profissional legalmente habilitadoSer considerada apenas a documentao probante que contiver a indicao, assinatura e nmero de registro, anotao tcnica, ou equivalente, do responsvel legalmente habilitado, para os respectivos perodos e escopos, perante o conselho de profisso.

O segurado em situao de desemprego, no perodo de graa, ter todos os direitos caractersticos da forma de filiao de empregado.60Ao regressivaAjuizamento de ao regressiva contra os responsveis:

arts. 120 e 121 da Lei n 8213,de 1991,

Ressarcimento Previdncia Social do pagamento de benefcios por morte ou por incapacidade, permanente ou temporria.61Procuradoria Federal dever do perito diante: desrespeito s normas de s normas de segurana e sade do trabalhador, fraude ou simulao na emisso de documentos de interesse da Previdncia Social por parte do empregador ou de seus prepostos. produzir relatrio e encaminh-lo junto com as evidncias e demais meios de prova colhidos, Procuradoria Federal Especializada INSS62CAT e NTEPA instituio do NTEP no desobriga a empresa da emisso da Comunicao de Acidente do Trabalho - CAT, conforme previsto nos arts. 19 a 23 da Lei n 8213/91No caber aplicao de multa, por no emisso de CAT, quando o enquadramento decorrer de aplicao do NTEP, conforme disposto no 5, art. 22 da Lei n 8213/91, redao dada pela Lei n 11430, de 26/12/200663Desequilbrio de forasAprendi que um homem s tem o direito de olhar um outro de cima para baixo, para ajud-lo a levantar-se. Gabriel Garcia Marquez

Muito obrigado!

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