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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA DA D.R.A.P.L.V.T. ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 DOCUMENTO TÉCNICO Nº 1 “Agricultura Presente, um Projecto com Futuro”

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA DA D.R.A.P.L.V.T. ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS 

DE 1989 E 2009 DOCUMENTO TÉCNICO Nº 1 

“Agricultura Presente, um Projecto com Futuro”

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Ficha Técnica 

Edição: DRAP LVT  DSPC 

Quinta das Oliveiras, Estrada Nacional 3 

2001­906 SANTARÉM 

243 377 500 | 263 279 610 | www.draplvt.min­agricultura.pt 

Design Gráfico: DMC 

Coordenação : DSPC 

Redacção: Engª Ana Barbosa 

Distribuição: DRAP LVT ­ DMC 

[email protected]­agricultura.pt

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CARACTERIZAÇÃO DA AGRICULTURA NA REGIÃO DA D.R.A.P.L.V.T. 

PREÂMBULO 

A  partir  dos  dados  obtidos  no Recenseamento  Agrícola  de  2009  levado  a  cabo  pelo  INE  e  que,  no  que  diz respeito  à  área  da  DRAPLVT,  contou  com  a  colaboração  de  Técnicos  da  Direcção  Regional,  e  tal  como aconteceu nos recenseamentos anteriores, cabe à Direcção de Serviços de Planeamento e Controlo elaborar um conjunto de trabalhos de caracterização da nossa região relativamente aos principais pontos tratados no inquérito. 

Essa caracterização vai ser feita através de dois tipos de abordagem: 

1.  Vão ser realizados Documentos Técnicos sobre os aspectos sectoriais mais relevantes: 

DT nº1 sobre a da Estrutura Fundiária DT nº2 sobre as Culturas Permanentes DT nº 3 sobre as Culturas Temporárias DT nº4 sobre a Actividade Pecuária 

Estes  trabalhos  irão  ser  apresentados  durante  o  ano  de  2011  e  pretende‐se  com  eles  fornecer essencialmente os dados técnicos que decorrem do RA09 e fazer uma breve análise da evolução que se registou na nossa região entre os recenseamentos de 1989 e 2009, em cada um daqueles domínios. 

Está ainda planeado para o ano de 2012 alargar estes trabalhos técnicos a outras áreas  importantes como  sejam  a População,  as Máquinas  e  Equipamentos  incluindo  a  rega  e  a Utilização  das  Terras  e Prados e Pastagens Permanentes. 

2.  Paralelamente,  vai  ser  elaborado  um  Relatório  caracterizador  da  evolução  e  da  realidade  actual  da agricultura da nossa região, documento que se pretende mais sintético e de natureza mais analítica. Em 2011 irá ser apresentado um 1º volume baseado nos quatro domínios atrás apontados e, então em 2012, uma edição final contemplando também as outras áreas referidas. 

Para permitir que as várias Unidades Orgânicas da DRAPLVT possam aprofundar a análise de um domínio que lhes  interesse  mais  particularmente,  também  vai  ser  disponibilizado  no  Portal  interno  um  conjunto  de ficheiros com os dados do RA09 que serviram de base aos trabalhos acima indicados. 

José Eduardo Pacheco Branco Director de Serviços da DSPC Novembro de 2011

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CARACTERIZAÇÃO DA AGRICULTURA NA REGIÃO DA D.R.A.P.L.V.T. 

Documento Técnico nº 1 

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA DA D.R.A.P.L.V.T ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

INTRODUÇÃO 

Com este trabalho pretende‐se disponibilizar um conjunto de informação necessária a quem deseje conhecer, de  uma  forma  mais  detalhada,  a  estrutura  fundiária  da  DRAPLVT,  assim  como  a  evolução  verificada  nos últimos vinte anos. 

Para  esse  efeito  apresentam‐se  uma  série  de  quadros  com  os  resultados  obtidos  nos  três  últimos Recenseamentos Agrícolas, possibilitando assim a sua comparação. 

Tentou‐se  ainda,  de  uma  forma  sintética,  proceder  a  uma  análise  técnica  da  situação  actual  da  agricultura neste domínio, bem como das razões que estão na origem das alterações que se verificaram.

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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA DA D.R.A.P.L.V.T ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

ÍNDICE 

PREÂMBULO..................................................................................................................................................... 3 

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................... 4 

A – ESTRUTURA DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS 

1 – Estrutura da propriedade......................................................................................................................... 6 

2 – Forma de exploração ............................................................................................................................. 11 

3 – Natureza jurídica do produtor ............................................................................................................... 13 

4 – Tipologia das explorações agrícolas ....................................................................................................... 15 

4.1 – Dimensão Económica das explorações ............................................................................................ 15 

4.2 – Orientação Técnico‐Económica das explorações ............................................................................. 16 

4.2.1 – Explorações Especializadas....................................................................................................... 18 

4.2.2 ‐ Explorações Mistas ou Combinadas .......................................................................................... 19 

4.2.3 – Explorações Não Classificadas .................................................................................................. 20 

4.3 – Valor de Produção Padrão Total das explorações............................................................................ 21 

4.3.1 – Explorações Especializadas....................................................................................................... 22 

4.3.2 ‐ Explorações Mistas ou Combinadas .......................................................................................... 25 

4.3.3 – Explorações Não Classificadas .................................................................................................. 27 

5 – Análise dos dados a nível de concelho ................................................................................................... 27 

6 – Conclusão .............................................................................................................................................. 31 

B ‐ ANEXO I – CONCEITOS UTILIZADOS ........................................................................................................... 33 

C ‐ ANEXO II – DADOS POR CONCELHO........................................................................................................... 36

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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA DA D.R.A.P.L.V.T. ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

1 – Estrutura da propriedade 

No espaço de  tempo decorrido entre os Recenseamentos Agrícolas de 1989 e  2009 ocorreu uma profunda alteração na estrutura da propriedade, que se traduziu pelo desaparecimento de 59.580 explorações agrícolas (  59%  ),  tendo  havido,  no  entanto,  um  acréscimo  significativo  da  área  média  /  exploração  que  duplicou, passando de  6,8  para 13,52 ha. 

Este  aumento  fez‐se  principalmente  à  custa  de  inúmeras  pequenas  empresas  que,  entretanto,  foram cessando  as  suas  actividades  e  cujas  áreas  foram  sendo  integradas  noutras  que  se  mantiveram  em funcionamento. 

Nº de Explorações; Área Total; Área Média / Exploração 

Nº de Explorações  Área Total ( ha )  Área Média/Exploração 

RA 09  40.683  550.064  13,52 

RA 99  63.044  720.564  11,43 

RA 89  100.263  681.302  6,80 

Portugal  305.266  4.709.131  15.42 

DRAPLVT  15%  12%

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Também a área média de S.A.U. / exploração duplicou nos últimos 20 anos pelas mesmas razões já referidas, paralelamente com o desaparecimento de 41% das empresas. 

Nº de Explorações c/ S.A.U; Área Total S.A.U.; Área Média S.A.U. / Exploração 

Nº de Explorações c/ SAU Área Total SAU 

( ha ) Área Média SAU / Exploração 

RA 09  40343  392624  9,74 

RA 99  61965  450933  7,28 

RA 89  98947  450014  4,55 

Portugal  303.867  3.668.145  12.07 

DRAPLVT  13%  11% 

Como se pode ver pelo quadro seguinte, o total de blocos com S.A.U. sofreu uma redução de 55 %, tendo,

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contudo, permanecido sem quase alteração o seu número por exploração, que passou apenas de 3,57 para 3,98. 

Em  relação ao  total,  verifica‐se que apenas um  reduzido número de  blocos não  tem acesso a  caminhos públicos, situação que tem vindo a diminuir consideravelmente ao longo deste período. 

Em 1989 esse valor era de 15%, sendo actualmente de 3%. 

Nº Explorações com S.A.U. ; Total Blocos com S.A.U.; Nº Blocos com S.A.U. / Exploração 

Nº de Explorações  Total de Blocos  Nº de Blocos com 

com S.A.U.  com S.A.U.  S.A.U. / Exploração 

RA 09  40.343  160.455  3,98 

RA 99  61.965  237.196  3,83 

RA 89  98.947  353.223  3,57 

Portugal  303.867  1.797.377  5.91 

DRAPLVT  13%  9%

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9 Investimentos feitos, tanto a nível particular como das autarquias, através de candidaturas a algumas Medidas comunitárias que contemplavam ajudas para abertura de caminhos públicos e rurais, estarão na origem desta alteração evidenciada no quadro seguinte. 

Acesso de blocos a caminhos públicos 

Nº explorações  C/ Acesso a  S/ Acesso a 

com  Caminhos  Caminhos 

Blocos 

Total Blocos 

Nº Expl  Nº Blocos  Nº Expl  Nº Blocos 

RA 09  40.343  160.455  40.221  155.801  2.582  4.654 

RA 99  61.965  237.196  61.258  223.752  13.444 

RA 89  98.947  353.223  96.307  301.797  51.426 

Portugal  303.867  1.797.377  300.398  1.601.528  62.683  195.849 

DRAPLVT  13%  9%  13%  10%  4%  2% 

Conforme  se  conclui  dos  quadros  seguintes,  as explorações  existentes  são,  na  sua maioria,  de  pequena dimensão, tendo sido as de áreas  inferiores a 5 ha as que mais desapareceram ao  longo destes 20 anos, dado serem as que apresentavam maiores dificuldades em termos de viabilização técnica e económica. 

A  este  facto  juntam‐se  também outros,  como  o  envelhecimento dos  produtores,  o  pouco  interesse  dos mais  jovens  em  darem  continuidade  à  actividade  dos  seus  antecessores,  por  a  acharem  pouco compensadora, preferindo optar por outras mais aliciantes, e tanto mais quanto maior é a proximidade da zona onde residem dos grandes centros urbanos.

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De referir ainda que, a própria pressão urbanística, conduzindo a uma crescente procura e valorização dos terrenos agrícolas limítrofes, tem também a sua quota‐parte de responsabilidade no desaparecimento de grande número de pequenas empresas. 

Analisando o quadro seguinte verifica‐se que às explorações com áreas inferiores a 5 ha, que representam 76% do total, lhes corresponde apenas 15% da área de S.A.U.. 

Em contrapartida, as 1.095 explorações com mais de 50 ha, embora sendo apenas 3% das totais, detêm 58% da S.A.U. da região. 

Explorações segundo as classes de S.A.U. 

< 1 ha  1 < 5 ha  5 < 20 ha  20 < 50 ha  >= 50 ha 

Nº Expl  Área  Nº Expl  Área  Nº Expl  Área  Nº Expl  Área  Nº Expl  Área 

RA 09  7.045  9.620  23.691  81.512  7.015  88.055  1.497  65.935  1.095  303.587 

RA 99  15.333  18.640  34.141  121.642  9.820  171.147  1.643  69.014  1.028  338.123 

RA 89  32.501  33.020  51.481  155.353  12.319  138.793  1.736  82.705  898  269.635 

Portugal  64627  85870  164899  649475  52146  703382  11735  467338  10460  2798532 

DRAPLVT  11%  11%  14%  13%  14%  13%  13%  14%  11%  11%

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11 

2 – Forma de exploração 

A  forma  de  exploração  dominante  é  a  conta‐própria  que  está  presente  em  94%  das  empresas,  à  qual corresponde 51% da área total. 

Nos  últimos  20  anos  constatou‐se  um  abandono  da  actividade  agrícola maioritariamente  por  parte  dos agricultores proprietários de prédios rústicos. 

A  evolução  negativa  verificada  na  agricultura  ao  longo  deste  período  tem  levado  à  sua desmotivação  e contribuído para o abandono da actividade, tornando‐se mais fácil optarem pelo seu arrendamento como forma de obtenção de algum rendimento, sem terem assim necessidade de correr grandes riscos causados pela  flutuação  dos  preços  praticados  a  nível  dos  mercados,  por  todos  os  problemas  inerentes  á comercialização,  e  ainda  pelos  prejuízos  causados  pelas  intempéries.  As  sucessivas  alterações  à  lei  do arrendamento rural também poderão ter contribuído para esta evolução. 

Explorações segundo a forma de exploração 

Arrendamento  Arrendamento Conta Própria 

Fixo  Campanha Parceria  Outras Formas 

Nº Expl  Área  Nº Expl  Área  Nº Expl  Área  Nº Expl  Área  Nº Expl  Área 

RA 09  38.189  278.105  3.343  63.723  424  14.343  369  5.491  3.433  30.953 

RA 99  58.853  336.727  6.933  62.272  813  9.389  224  2.499  5.227  36.047 

RA 89  92.532  352.008  15.740  69.779  1.235  9.278  614  1.989  4.926  16.961 

Portugal  287.010  2.641.916  33.338  796.215  738  28.640  2.605  20.728  21.298  180.646 

DRAPLVT  13%  11%  10%  8%  58%  50%  14%  27%  16%  17%

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12 

O arrendamento fixo está presente em 8% das empresas que exploram 12% da área total. 

Aumentou  cerca  de  2%  nos  últimos  10  anos,  talvez  devido  á  maior  oferta  de  terrenos  existentes, pertencentes às pequenas empresas que cessaram as suas actividades. 

Também o facto destes produtores não estarem dispostos a fazer grandes investimentos, nomeadamente na sua compra, nem interessados em correr riscos a médio e longo prazo, uma vez temerem e encararem com pouco optimismo o futuro da agricultura nacional, poderá ter contribuído para este aumento. 

Considerando o período de 20 anos, desapareceram 9% de empresas com esta forma de exploração, tendo a área reduzido também 9%. 

No arrendamento de campanha verifica‐se um decréscimo de 66% em relação ao número de explorações, acompanhado de um aumento de área da ordem dos 55%, podendo apontarem‐se como principais razões as mesmas referidas para o caso do arrendamento fixo. 

As parcerias têm vindo a aumentar consideravelmente, mais no que respeita à área, talvez como forma de evitar  ao  proprietário  desligar‐se  totalmente  do  processo  produtivo  e  abandonar  os  seus  terrenos, permitindo,  por  outro  lado,  ao  produtor  fazer  a  exploração  da  área  em  situações  mais  vantajosas, sobretudo  no  que  respeita  ao  preço  das  rendas  a  pagar  e  também  à  utilização  de  algum  equipamento agrícola de que poderia não dispor. 

O aumento verificado foi mais significativo nos últimos 10 anos, tendo havido uma duplicação da área em parceria. 

Entre 1989 e 2009 esta forma de exploração sofreu uma redução de 40% em termos de empresas, embora entre 1999 e 2009 tenha já havido um acréscimo da ordem dos 65%. 

A área correspondente às parcerias aumentou 176% desde 1989. 

Em  relação  às  “outras  formas  de  exploração”  verificou‐se  um  decréscimo  de  30%  no  que  respeita  às explorações e um aumento na área de quase 83%. 

De referir ainda que, relativamente à área arrendada a seareiros, desde 1989, 37% das empresas deixaram de o fazer, apesar de se ter assistido a um acréscimo na área de 7%. 

A maior parte desta destina‐se essencialmente ao tomate para a indústria e melão, culturas cujas áreas de produção têm vindo a diminuir, na primeira pela limitação de produção devida à imposição de quotas pelas fábricas e, na segunda, pela concorrência do produto espanhol, a que se junta ainda o elevado preço das rendas pedidas pelo aluguer dos terrenos.

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13 

Área arrendada a seareiros 

Nº explorações  Área ha 

RA 09  212  4.045 

RA 99  243  5.603 

RA 89  334  3.773 

Portugal  266  5.446 

DRAPLVT  80%  74% 

3 – Natureza jurídica do produtor 

Em cerca de 96% das empresas recenseadas a natureza jurídica corresponde ao produtor singular, sendo que  94%  respeitam  ao  autónomo,  considerado  este  como  aquele  que,  permanente  ou predominantemente, utiliza a actividade própria ou a de pessoas do seu agregado doméstico, raramente recorrendo à contratação de assalariados. 

Entre 1989 e 2009 cessaram a sua actividade 60% deste tipo de produtores. 

Conforme  quadro  seguinte,  apenas  2%  dos  produtores  são  empresários,  no  sentido  de  que  recorrem, quase  sempre,  à  contratação  de mão‐de‐obra  assalariada.  Foram  precisamente  os  que  registaram  uma maior quebra ( 86% ), o que se pode explicar, em parte, pelos elevados encargos com esta, os quais se vão reflectir  e  pesar  bastante  nos  custos  finais  da  produção  e,  por  vezes,  também  pela  dificuldade  de  a conseguir encontrar, sobretudo a mais especializada.

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14 

Aos produtores singulares corresponde aproximadamente 60% da área de S.A.U. da região. 

As  sociedades  representam 4% das explorações,  tendo o  seu número aumentado 29% desde 1989, mas apesar de poucas, adquirem já alguma importância pela área de S.A.U. que detêm ( 38% ). 

Explorações segundo a natureza jurídica do produtor 

Sociedades 

1.556  0 

1.699  1 

Nº explorações  Nº explorações 

Produtor Singular 

38.266 

RA 99  57.983  3.385 

Empresário 

606 

Nº explorações  Nº explorações 

Autónomo Nº explorações 

120 

Outras Formas 

111 

Baldios 

94.615  4.219  1.313  0  112 RA 89 

RA 09 

Portugal  292.445  4.936  6.776  368  741 

DRAPLVT  13%  12%  25%  0,3%  15% 

Verifica‐se  pois  que  o  maior  abandono  da  actividade  agrícola  foi  feita  pelos  produtores  singulares, especialmente dos que possuíam empresas de pequena dimensão que tinham de recorrer à contratação de mão‐de‐obra,  dado  a  de  carácter  familiar,  por  si  só,  não  ser  suficiente,  facto  que  em muitas  delas contribuiu bastante para a sua inviabilização, quer do ponto de vista técnico, quer do económico,  face às actuais condições dos mercados.

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15 

Algumas  destas  empresas  foram  absorvidas  por  outras  de  maior  dimensão  e  integradas  também  em sociedades já existentes. 

Por fim, quanto às designadas outras formas, onde estão incluídos o Estado e entidades públicas e outras de carácter privado como as cooperativas e associações, verifica‐se uma estabilidade ao longo do período. 

4 – Tipologia das explorações 

Comparando  as  diversas  estruturas  e  sistemas  de  produção  agrícola  com  os  respectivos  resultados económicos, foi possível classificar e agregar as explorações em grupos homogéneos de acordo com a sua Dimensão Económica ( DE ) e Orientação Técnico‐Económica ( OTE ). 

Através  deste  trabalho  torna‐se  possível  analisar  as  principais  características  da  agricultura  da  região  e constatar  ainda  a  existência  de  realidades  bastante  distintas  que  dificultam,  muitas  vezes,  a  sua caracterização. 

4.1 – Dimensão Económica das Explorações 

A Dimensão Económica de uma exploração é definida com base no Valor de Produção Padrão Total, sendo expressa em €. 

Por sua vez, o Valor de Produção Padrão Total corresponde à soma dos diferentes Valores de Produção Padrão  obtidos  para  cada  actividade  agrícola  existente  na  exploração,  devidamente  multiplicados  pelo número de unidades da mesma ( ha, nº cabeças de animais… ). 

O  Valor  de  Produção  Padrão  representa  o  valor  monetário  médio  da  produção,  obtido  a  partir  da produtividade das culturas e dos preços de venda dos produtos à porta da exploração. 

Estes três indicadores são de extrema utilidade para a análise técnico‐económica das explorações. 

Dado  terem  existido  alterações  nos  conceitos  utilizados  para  este  tipo  de  classificação  (  feita anteriormente com  base  nas  Margens‐Brutas  Padrão  ),  não  se  apresentam  os  valores  relativos  aos  Recenseamentos Agrícolas de 1999, ainda que a % de distribuição das explorações por estes grupos não tenha sofrido muito com esta situação. 

Analisando  o  quadro  seguinte  verifica‐se,  mais  uma  vez,  que  são  as  empresas  de  pequena  dimensão económica as que existem em maior número, ou seja, 84% do total de explorações da região têm uma DE inferior a 25.000€, sendo que as muito pequenas representam 69%. 

Num total de 40.683 empresas, apenas 5% pertencem à categoria das grandes e 10% à das médias,

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16 

considerando ainda que são estas as que detêm mais de metade da área de S.A.U.. 

Esta constatação permite‐nos ver a enorme fragilidade da agricultura da região e perceber melhor a razão pela qual têm sido as explorações mais pequenas a cessarem as suas actividades ao longo dos últimos 20 anos. 

Nº de explorações segundo as classes de Dimensão Económica 

Total de  Muito pequenas  Pequenas  Médias  Grandes 

Explorações  < 8000 €  8.000 < 25.000 €  25.000 < 100.000€  >= 100.000€ 

RA 09  40.683  28.216  6.279  4.074  2.114 

Portugal  305.266  239.639  37.732  19494  8.401 

DRAPLVT  13%  12%  17%  21%  25% 

4.2 ‐ Orientação Técnico – Económica das Explorações 

Sendo a Orientação Técnico‐Económica obtida a partir do contributo de cada actividade para a soma do Valor de Produção Padrão Total da exploração, torna‐se possível agrupar estas últimas em 3 categorias – Especializadas‐ Mistas ou Combinadas – Não Classificadas. 

Será  considerada  Especializada  a  empresa  em  que  2/3  do  seu  Valor  de  Produção  Padrão  Total  resulta exclusivamente de uma actividade, o que na região abrange 78% das explorações.

Page 17: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

17 

Cerca de 20% estão  incluídas no grupo das Mistas ou Combinadas, sendo estas as que para o respectivo Valor de Produção Padrão Total contribuem várias actividades combinadas. 

Apenas em 3% das explorações da região não é possível identificar as explorações ditas Não Classificadas, ou seja, qual a maior ou menor importância das actividades nelas presentes. 

Nº de explorações segundo a Orientação Técnico ‐ Económica 

DRAPLVT  PORTUGAL 

Tipo de Explorações  Total explorações  %  Total explorações  % 

Especializadas  31.534  78  203.440  67 

Mistas ou Combinadas  7.956  19  99.117  32 

Não Classificadas  1.193  3  2.709  1 

Total de Explorações  40.683  100  305.266  100 

Total de  Explorações  Explorações  Explorações 

Explorações  Especializadas  Mistas ou Combinadas  Não Classificadas 

Portugal  203.440  99.117  2.709  305.266 

DRAPLVT  13%  16%  8%  44%

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18 

4.2.1 – Explorações Especializadas 

Neste grupo, as que se dedicam a Culturas Permanentes correspondem a 47% do total de explorações da região, destacando‐se, em termos de maior  importância, as que cultivam Vinha ( 15% )  , Frutos Frescos, Casca Rija e Citrinos ( 13% ) e Olival ( 11% ). 

As explorações especializadas em Culturas Arvenses representam 13%, sendo o maior contributo dado pela Horticultura Extensiva ( 3% ). 

Em  3º  lugar  estão  as  empresas  dedicadas  à  exploração  de  Herbívoros,  com  um  total  de  10%  de representatividade, com particular importância para as que se dedicam à produção de Ovinos, Caprinos e Diversos Herbívoros ( 7% ) e Bovinos de Carne ( 2% ). 

Explorações Especializadas 

DRAPLVT  PORTUGAL 

Explorações  Especializadas  Total exp lorações  %  Total exp lorações  % 

9 Das quais : Horticultura extensiva  1.369  3,36  2.238  1 

RA 09 

Culturas  Arvens es  5.207  13  28.261 

Hor t icu ltura In tens iva e Flor icu ltura  2.198  5  8.789 

Culturas  Perm anentes  19.050  47  111.535 

Frutos Frescos, Casca Rija e Citrinos  5.346  13 

37 Das quais: Vinha  6.284  15,44  36.474  12 

Das quais: Em Estufa / Abrigo Alto  321  0,78  1.541  1 

Herbívoros  3.902  10  47.740  16 

26.844  9 

Olival  4.354  10,7  25.957  9 

Bovinos de Carne  790  2  16.135  5 Das quais: Bovinos de Leite  199  0,48  8.123  3 

7.115  2 Ovinos, Caprinos e Diversos Herbívoros  2.884  7  22.483  7 

Bovinos de Leite e Carne  29  0,07  999  0 

TOTAL  31.534  78  203.440  67 

Aves  387  0,95  1.689  1 

Dos quais: Suínos  457  1  2.119  1 Granívoros  1.177  3 

8%  17% 

Herbívoros  Granívoros 

47.740  7.115 Por tugal  203.440  28.261  8.789  111.535 

DRAPLVT  16%  18%  25%  17% 

Total de  Culturas  Hort icultura Intens iva  Culturas Explorações  Arvenses  e Flor icultura  Permanentes

Page 19: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

19 

Cerca de 5% das explorações são especializadas em Horticultura Intensiva e Floricultura, sendo as que se dedicam à produção em Estufa/Abrigo Alto as que maior peso têm neste grupo ( 1% ). 

Os Granívoros contribuem, com 3% de empresas especializadas, sendo o maior contributo dado pelas de exploração de Suínos e Aves com cerca de 1% cada. 

Comparando  com  os  dados  de  Portugal,  verifica‐se  que  também  são  as  explorações  especializadas  em Culturas  Permanentes  as  que  existem  em maior  número,  embora  sejam  as  dedicadas  à  exploração  de Herbívoros  a  ocuparem  o  2º  lugar  em  termos  de  importância,  seguidas  então  do  grupo  das  Culturas Arvenses. 

4.2.2 – Explorações Mistas ou Combinadas 

Conforme  quadros  os  seguintes,  deste  grupo  fazem  parte  20%  do  total  de  explorações  da  região, assumindo maior importância as Mistas de Culturas e Criação de Gado ( 10% ), seguidas das de Policultura ( 7% ), estando as de Polipecuária representadas em apenas 2% das empresas. 

Comparando com os dados nacionais observa‐se a existência da mesma ordem na distribuição deste tipo de explorações em termos de maior representatividade. 

Trata‐se de um tipo de explorações com bastante menos expressão do que as especializadas, tanto a nível da DRAPLVT como de Portugal.

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20 

Explorações Mistas ou Combinadas 

DRAPLVT  PORTUGAL 

Explorações Mistas ou Combinadas  Total explorações  %  Total explorações  % 

Policultura  2.887  7  31.577  10 

Polipecuária  967  2  16.262  5 

Mistas de Culturas e Criação de Gado  4.102  10  51.278  17 

TOTAL  7.956  19  99.117  32 

Total de  Mistas de Culturas 

Explorações Policultura  Polipecuária 

e Criação de gado 

Portugal  9.917  31.577  16.262  51.278 

DRAPLVT  8%  9%  6%  8% 

4.2.3 – Explorações Não Classificadas 

As Explorações Não Classificadas representam somente 3% das 40.683 da região, conforme se pode ver no quadro seguinte. 

Trata‐se de empresas onde não se torna possível determinar com algum rigor quais os pesos das diferentes actividades nelas presentes, muito provavelmente por serem várias, e também por estarem associadas a

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21 explorações de pequena dimensão ( média de 4ha) , uma vez que ocupam no total apenas 1% da S.A.U.. 

Explorações Não Classificadas 

TOTAL  1.193  3  2.709  1 

1 Explorações Não Classif icadas  1.193  3  2.709 

Explorações  Não Clas s if icadas  Total exp lorações  %  Total explor ações  % 

DRAPLVT  PORTUGAL 

Total de Explorações 

Não Classificadas 

Portugal  2.709 

DRAPLVT  44% 

Da análise do mesmo quadro constata‐se que, em relação ao total de explorações recenseadas, o número das Não  Classificadas é bastante reduzido em termos absolutos, quer na DRAPLVT quer em Portugal, ainda que seja o triplo na região. 

No  entanto,  quando  a  comparação  é  feita  em  termos  relativos,  verifica‐se  que  já  se  torna  demasiado elevado esse valor, apenas um pouco menos de metade do total. 

4.3 – Valor de Produção Padrão Total das Explorações 

Analisando o quadro seguinte, verifica‐se que as Empresas Especializadas, 78% das totais, contribuem com 91% para o Valor de Produção Padrão Total da região, correspondendo‐lhes 79% da S.A.U., facto que, só por si, mostra a seu enorme peso na agricultura da DRAPLVT. 

O  contributo  das  Explorações  Mistas  ou  Combinadas,  que  representam  19%  do  total  de  empresas  e ocupam 20% da S.A.U., é de apenas 9%, o que maior  realce e  importância dá ainda para as referidas no ponto anterior. 

Comparando  os  dados  da  região  com  os  nacionais  verifica‐se  a  mesma  coerência  no  que  respeita  à importância dos  contributos dos Valores de Produção Padrão  Totais dos vários  tipos de explorações em relação ao total, o mesmo acontecendo em termos de % de ocupação da S.A.U.

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22 

Explorações segundo o Valor de Produção Total das Explorações 

DRAPLVT  PORTUGAL 

Tipo de Explorações Total de 

explorações 

Valor de Produção Padrã  Total ( * 

1000€ ) S.A.U. 

Total de explorações 

Valor de Produção Padrão Total ( * 

1000€ ) S.A.U. 

31.534  1.148.957  308.290  203.440  3.986.240  2.838.245 E p ci alizadas 

78%  91%  79%  67%  86%  77% 

7  56  115.786  79.358  99.197  653.497  806.380 Mistas ou Combinadas 

19%  9%  20%  32%  14%  22% 

1.193  0  4.974  2.709  0  23.521 Não  l assificadas 

3%  0  1%  1%  0  1% 

40.683  1.264.744  392.624  305.266  4.639.739  3.668.145 TOTAL 

100%  100%  100%  100%  100%  100% 

Nº Explorações  VPPT (*1000€)  S.A.U.(ha) Nº Explorações VPPT (*1000€)  S.A.U.(ha)  Nº Explorações  VPPT (*1000€)  S.A.U.(ha)  Nº Explor ações  VPPT (*1000€)  S.A.U.(ha) 

10%  44%  21% 13% 

2.709  23.521 

27%  11%  16%  29%  11%  8%  18% DRAPLVT 

305.266  4.639.739  3.668.145  203.440  3.986.241 

Total de Explor ações  Explorações  Especializadas  Explorações  Mis tas  ou Com binadas  Explorações  Não Clas s if icadas 

Por tugal  2.838.245  99.117  653.497  866.380 

4.3.1 – Explorações Especializadas 

Conforme  se pode apurar pelos quadros  infra, neste  tipo de empresas, o grupo dos Granívoros  é o que mais peso tem no Valor de Produção Padrão Total, cerca de 27%, apesar de ser o que detém apenas 2% da S.A.U., sendo as Aves, seguidas dos Suínos, os mais importantes.

Page 23: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

23 

Explorações Especializadas 

DRAPLVT  PORTUGAL 

Tipo de Explorações Total de 

explorações 

Valor de Produção Padrão Total ( * 

1000€ ) S.A.U. 

Total de explorações 

Valor de Produção Padrão Total ( * 

1000€ ) S.A.U. 

Culturas Arvens  s  5.207  ‐ 13%  248.092. ‐ 20%  94.852‐ 24%  2  .261 ‐ 9%  500.259 ‐  11%  547.862‐ 15% 

das quais ‐ Horticultura Extensiv  1369  160.638  28.669  2  2  8  213.987  45.330 

Horticultura Intensiva e Floricultura  2.198  ‐ 5%  8 9.268 ‐ 15%  12.963 ‐ 3%  8.789 ‐ 3%  415.034 ‐ 9%  25.889‐ 1% 

das quais ‐ Em Estufa / Abrigo Alto  3  72.235  2.185  1.541  140.561  4.566 

Culturas Permanentes  19.050 ‐ 47%  233.453 ‐ 18%  92.638‐ 24%  111.535 ‐ 37%  795.435 ‐ 17%  596.450‐ 16% 

das quais ‐ Vinha  6284  63.565  32.595  36.474  283.761  163.876 

Frutos Frescos, Casca Rija e Citrinos  5346  147.591  34.781  26.844  356.447  161.563 

Olival  4354  4.438  12.035  25.957  59.640  152.599 

Herbívoros  3.902  ‐ 11%  142.167 ‐ 11%  99.659‐ 26%  47.740 ‐ 16%  1.564.205 ‐ 34%  1.634.578‐ 44% 

dos quais ‐ Bovinos de Leite  199  58.258  8.003  8.123  761.577  148.762 

Bovinos de Carne  790  49.750  51.961  161.135  439.216  849.219 

Bovinos de Leite e Carne  29  4.776  660  999  34.529  20.757 

Ovinos, Caprinos e Diversos Herbívoros  2884  29.404  39.035  22.483  328.882  615.841 

Granívoros  1.177  ‐ 3%  335.977 ‐ 27%  8.178‐ 2%  7.115 ‐ 2%  711.307 ‐ 15%  33.466‐ 1% 

dos quais ‐ Suínos  457  153.500  4532  2.119  318.168  23.462 

Aves  387  174.769  2982  1.689  357.775  5.513 

TOTAL  31.534    78%  1.148.957          91%  308.290  79% 203.440 67% 

3.986.240 86% 

2.838.245 77% 

Em 2º lugar encontram‐se as empresas especializadas em Culturas Arvenses com um contributo de 20%, às quais está afectada uma S.A.U. de 24%, sendo aqui a Horticultura Extensiva a principal actividade.

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24 O 3º lugar é ocupado pelas Culturas Permanentes, cujo Valor de Produção Padrão Total corresponde a 18% 

do da região e com uma taxa de ocupação da S.A.U. igual à do grupo das Culturas Arvenses ( 24% ), sendo a que maior peso tem em relação ao número de explorações ( 47% ). 

O grupo da Horticultura Intensiva e Floricultura, apesar de ocupar apenas 3% da S.A.U. da região, tem uma comparticipação  de  15%  no  Valor  de  Produção  Padrão  Total  da  DRAPLVT,  facto  que  revela  bem  a importância desta actividade, ainda mais se se atender a que detêm apenas 5% das empresas. 

Por fim encontram‐se os Herbívoros, com um peso de apenas 11% no Valor de Produção Padrão Total da região, quase metade do das Culturas Arvenses e Culturas Permanentes, apesar de lhes corresponder uma taxa de ocupação da S.A.U. ( 26% ), 2% mais que as ocupadas por cada uma das duas anteriores. 

O peso da DRAPLVT relativamente aos dados de Portugal é o constante nos quadros seguintes. 

Total de Explorações Especializadas 

Total de  Culturas  Horticultura Intensiva  Culturas 

Explorações  Arvenses  e Floricultura  Permanentes Herbívoros  Granívoros 

Portugal  203.440  28.261  8.789  111.535  47.740  7.115 

DRAPLVT  16%  18%  25%  17%  8%  17% 

Valor de Produção Padrão Total ( € ) 

Total de  Culturas  Horticultura Intensiv  Culturas 

V.P.P.T.  Arvenses  e Floricultura  Permanentes Herbívoros  Granívoros 

Portugal  . 8 6.241.000  500.259.000  415.034.000  795.435.000  1.564.205.000  1.634.578.000 

DRAPLVT  29%  50%  46%  29%  9%  21% 

Total de S.A.U. 

Total de  Culturas  Horticultura Intensiva  Culturas 

S.A.U.  Arvenses  e Floricultura  Permanentes Herbívoros  Granívoros 

Portugal  2.838.245  547.862  25.889  596.450  1.634.578  33.466 

DRAPLVT  11%  17%  50%  16%  6%  24%

Page 25: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

25 

Analisando os quadros anteriores e efectuando a sua comparação com os dados nacionais, observa‐se que na DRAPLVT existe uma maior % de empresas especializadas, ocupando uma maior % da S.A.U. e com um contributo superior para o Valor de Produção Total. 

4.3.2 – Explorações Mistas ou Combinadas 

Nas  Explorações Mistas  ou  Combinadas,  as  que mais  importância  têm  relativamente  ao  seu  contributo para o Valor de Produção Padrão Total da Região  são as que  se dedicam à Policultura  ( 5%  ), Mistas de Culturas e Criação de Gado ( 4% ) e Polipecuária ( 1% ), sendo as respectivas taxas de ocupação da S.A.U. de 6, 13 e 1%. 

Explorações Mistas ou Combinadas 

DRAPLVT  PORTUGAL 

Explorações Mistas ou Combinadas Total de 

explorações 

Valor de Produção Padrã  Total ( * 

1000€ ) S.A.U. 

Total de explor ç ões 

Valor de Produção Padrão Total ( * 

1000€ ) S.A.U. 

2.887  62.951  24.3  5  31.577  206.727  184.155 Policultura 

7%  5%  6%  10%  4%  5% 

967  8.634  4.334  16.262  106.140  121.947 Polipecuária 

2%  1%  1%  5  2%  3% 

4.102  44.201  50.639  51.278  340.630  500.278 Mistas de Culturas e Criação de G  do 

10%  3%  13%  17%  8%  14% 

7.956  115.786  79.358  99.117  653.497  806.380 TOTAL 

19%  9%  20%  32%  14%  22%

Page 26: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

26 Tal como no caso das explorações especializadas, verifica‐se igualmente, que não são as empresas que 

possuem uma maior  área  de  S.A.U.  as  que mais  contribuem para  o Valor  de  Produção  Padrão  Total  da região. 

Analisando estes quadros e comparando os dados da região com os nacionais, verifica‐se que é bastante menor  o  número  de  empresas  que  em  Portugal  são  classificadas  como Mistas  ou  Combinadas,  sendo igualmente  inferiores os valores de S.A.U. que ocupam e o  contributo para o Valor de Produção Padrão Total. 

O peso da DRAPLVT em relação aos dados nacionais é o seguinte: 

Total de Explorações Mistas ou Combinadas 

Total de  Mistas de Culturas 

Explorações Policultura  Polipecuária 

e Criação gado 

Portugal  99.117  31.577  16.262  51.278 

DRAPLVT  8%  9%  6%  8% 

Valor de Produção Padrão Total ( € ) 

Total de  Mistas de Culturas 

V.P.P.T. Policultura  Polipecuária 

e Criação gado 

Portugal  653.497.000  206.727.000  106.1  0  000  34.063.000 

DRAPLVT  18%  31%  8%  13% 

Total de S.A.U. 

Total de  Mistas de Culturas 

S.A.U. Policultu  a  Polipecuária 

e Criação gado 

Portugal  806.380  184.155  121.947  500.277 

DRAPLVT  10%  13%  4%  10%

Page 27: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

27 

4.3.3 – Explorações Não Classificadas 

Em  relação  a  este  grupo  não  está  identificado  qual  o  seu  peso  no  Valor  de  Produção  Padrão  Total  da região, o mesmo acontecendo quando se analisam e comparam com os dados nacionais. 

Trata‐se de um reduzido número de empresas em termos absolutos, ainda que na região, esse valor em relação ao total seja, em termos percentuais, o triplo do existente a nível nacional. 

Explorações Não Classificadas 

DRAPLVT  PORTUGAL 

Explorações Não Classificadas Total de 

explorações 

Valor de Produção Padrão Total ( * 

1000€ ) S.A.U. 

Total de explorações 

Valor de Produção Padrão Total ( * 

1000€ ) S.A.U. 

1.193  0  4.974  2.709  0  23.521 Explorações Não Classificadas 

3%  1%  1%  1% 

1.193  0  4.974  2.709  0  23.521 TOTAL 

3%  1%  1%  1%

   Explo rações Não Classificadas 

Nº Explorações  VPPT (*1000€)  S.A.U.(ha) 

Portugal  2.709  2  .521 

D  APLVT  44%  21% 

5 – Análise dos dados por concelho 

Nos  quadros  do  anexo  II  apresentam‐se  os  diferentes  dados  da  DRAPLVT  atrás  referidos  a  nível  de concelho. 

Da  sua  análise  realçam‐se  aqueles  onde  se  verificam  os  valores  mais  elevados,  ou  seja  os  concelhos predominantes, relativamente aos seguintes itens: 

Total de explorações ‐ Santarém

Page 28: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

28 

Superfície total – Coruche 

SAU SAU – explorações – Santarém SAU – área ‐ Coruche 

Blocos 

Blocos – explorações – Santarém Blocos – número – Ourém 

Blocos com acesso a caminhos – explorações – Santarém Blocos com acesso a caminhos – número – Ourém 

Blocos sem acesso a caminhos – explorações – Santarém Blocos sem acesso a caminhos – número – Santarém 

Classes de SAU 

< 1ha – explorações –Ourém < 1ha – área – Ourém 

1 < 5ha – explorações ‐ Santarém 1 < 5ha – área – Santarém 

5 < 20ha – explorações ‐ Santarém 5 < 20ha – área – Santarém 

20 < 50ha – explorações ‐ Santarém 20< 50ha – área – Santarém 

50 < 100ha – explorações ‐ Santarém 50 < 100ha – área – Coruche 

> 100ha – explorações – Coruche > 100ha – área – Coruche 

Forma de exploração 

Conta‐própria – explorações ‐ Santarém Conta‐própria – área – Coruche 

Arrendamento fixo – explorações – Torres Vedras

Page 29: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

29 Arrendamento fixo – área – Coruche 

Arrendamento de campanha – explorações ‐ Chamusca Arrendamento de campanha – área – Chamusca 

Parceria – explorações ‐ Santarém Parceria – área – Montijo 

Outras formas – explorações ‐ Mafra Outras formas – área – Coruche 

Área arrendada a seareiros 

Área arrendada a seareiros – explorações – Rio Maior Área arrendada a seareiros – área – Cartaxo 

Natureza jurídica do produtor 

Produtor singular autónomo – explorações ‐ Santarém 

Sociedades – explorações – Coruche e Torres Vedras 

Baldios – explorações – Rio Maior 

Outras formas – explorações – Torres Vedras 

Dimensão económica 

< 8.000€ ‐ explorações – Santarém 

8.000€ < 25.000€ ‐ explorações – Torres Vedras 

25.000 < 100.000€ ‐ explorações – Torres Vedras 

> 100.000€ ‐ explorações – Coruche 

Orientação Técnica‐Económica 

Empresas especializadas – explorações – Santarém 

Empresas mistas ou combinadas – explorações – Ourém 

Empresas não classificadas – explorações – Santarém

Page 30: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

30 

Empresas especializadas 

Culturas arvenses – explorações ‐ Lourinhã Culturas arvenses – área ‐ Coruche 

Culturas permanentes – explorações ‐ Santarém Culturas permanentes – área – Santarém 

Granívoros – explorações – Alcobaça Granívoros – área – Benavente 

Herbívoros – explorações ‐ Mafra Herbívoros – área – Coruche 

Horticultura intensiva e floricultura – explorações – Torres Vedras Horticultura intensiva e floricultura – área – Torres Vedras 

Empresas mistas ou combinadas 

Mistas de culturas arvenses e criação de gado – explorações – Ourém Mistas de culturas arvenses e criação de gado – área – Coruche 

Policultura – explorações ‐ Mafra Policultura – área – Coruche 

Polipecuária – explorações ‐ Ourém Polipecuária – área – Abrantes 

Empresas não classificadas 

Empresas não classificadas – explorações ‐ Santarém Empresas não classificadas – área – Montijo 

Valor de Produção Padrão Total 

Empresas especializadas 

Culturas arvenses – explorações ‐ Lourinhã Culturas arvenses – VPPT ‐ Golegã 

Culturas permanentes – explorações ‐ Santarém

Page 31: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

31 Culturas permanentes – VPPT – Alcanena 

Granívoros – explorações ‐ Alcobaça Granívoros – VPPT – Ferreira do Zêzere 

Herbívoros – explorações ‐ Mafra Herbívoros – VPPT – Benavente 

Horticultura intensiva e floricultura – explorações – Torres Vedras Horticultura intensiva e floricultura – VPPT – Montijo 

Empresas mistas ou combinadas 

Mistas de culturas arvenses e criação de gado – explorações ‐ Ourém Mistas de culturas arvenses e criação de gado – VPPT – Coruche 

Policultura – explorações ‐ Mafra Policultura – VPPT – Coruche 

Polipecuária – explorações ‐ Ourém Polipecuária – VPPT – Abrantes 

Empresas não classificadas 

Empresas não classificadas – explorações ‐ Santarém Empresas não classificadas – VPPT ‐‐‐ Não tem dados 

6 – Conclusão 

Nos últimos vinte anos a evolução verificada na DRAPLVT traduziu‐se por uma redução significativa do número e da superfície das explorações agrícolas e pelo melhor aproveitamento da área existente. 

Actualmente as principais características da agricultura praticada na região são as seguintes: 

Área média/exploração ‐ 13,5 ha 

Área média de S.A.U./exploração – 9,73 ha 

Nº médio de blocos/exploração – 4 

Blocos com acesso a caminhos – 87%

Page 32: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

32 

Explorações com S.A.U. <  5ha  ‐ 76% 

Forma de exploração – 94% conta‐própria 

Natureza jurídica do produtor – 96% produtor singular 

Dimensão Económica – 69% de empresas < 8.000€ 

Orientação Técnico‐Económica – 77% de empresas especializadas 

Empresas especializadas – 47% em culturas permanentes 

Valor de Produção Padrão Total – 91% contributo das empresas especializadas 

A Técnica Superior 

Ana Maria Morais Barbosa 

( Engª Agrónoma)

Page 33: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

33 

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA DA D.R.A.P.L.V.T ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

ANEXO I  ‐ CONCEITOS UTILIZADOS 

Exploração  agrícola  ‐  Unidade  técnico‐económica  que  utiliza  factores  de  produção  comuns  e  que  deve satisfazer obrigatoriamente as quatro condições seguintes: 

1 – Produzir produtos agrícolas ou manter em boas condições agrícolas e ambientais as terras que já não são utilizadas para fins produtivos; 2 – Atingir ou ultrapassar uma certa dimensão ( área, número de animais ) ; 3 – Estar submetida a uma gestão única 4 – Estar localizada num local bem determinado. 

Superfície agrícola útil ( SAU ) – Constituída pelas terras aráveis ( limpa e sob‐coberto de matas e florestas ), culturas permanentes, pastagens permanentes e horta familiar. 

Superfície agrícola não utilizada ( SANU ) – Superfície que por razões económicas, sociais ou outras deixou de ter  uma  utilização  agrícola  e  de  entrar  no  afolhamento  ou  rotação,  embora  mantendo  o  seu  potencial produtivo, podendo, por esse motivo, retomar a produção em qualquer altura. 

Bloco – Porção contínua de terreno pertencente À exploração, não atravessada por outras terras ou barreiras físicas naturais ou artificiais que impossibilitem a passagem. 

Parcela – Porção contínua de terreno onde está instalada uma cultura. 

Caminho público – Via ou acesso que permite a passagem de um tractor durante a maior parte do ano. 

Produtor agrícola  – Responsável  jurídico e económico  da exploração, ou  seja, a pessoa  física  ou moral  por conta e em nome da qual a exploração produz, retira os benefícios e suporta as perdas eventuais, tomando as decisões de fundo relativas ao sistema de produção, investimentos, empréstimos, etc. 

Forma de exploração da SAU – É a forma jurídica pela qual o produtor dispõe da terra que constitui a SAU. 

Conta‐própria  –  SAU que é propriedade do produtor, ou por ele explorada a  título  de usufrutuário, superficiário ou outros equivalentes.

Page 34: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

34 Arrendamento fixo – SAU explorada por um período de tempo, geralmente superior a uma campanha agrícola, mediante o pagamento de um montante, previamente estipulado num contrato ( escrito ou oral ) e independente dos resultados da exploração. 

Arrendamento de campanha – SAU arrendada a rendeiros/seareiros, cujo contrato tem normalmente a duração do ciclo da cultura ( campanha ). 

Arrendamento  de  parceria  –  SAU  explorada  em  associação  pelo  proprietário  e  pelo  produtor,  com base  num  contrato  de  parceria,  escrito  ou  oral,  no  qual  se  convenciona  a  forma  de  proceder  à repartição da produção e dos encargos a suportar. 

Natureza  jurídica  do  produtor  –  É  a  personalidade  jurídica  do  responsável  jurídico  e  económico  da exploração. 

Produtor  singular  autónomo  –  Pessoa  física  que  permanente  e  predominantemente  utiliza  a actividade própria ou de pessoas do seu agregado doméstico na sua exploração, com ou sem recurso excepcional ao trabalho assalariado. 

Produtor  singular  empresário  –  Pessoa  física  que  permanente  e  predominantemente,  utiliza  a actividade de pessoal assalariado na sua exploração. 

Sociedade – Entidade moral constituída segundo os códigos comercial e civil. 

Baldio – Entidade moral possuidora de terrenos geridos por comunidades locais, que para esse efeito se designam por compartes que, segundo os costumes, têm direito ao uso e fruição do baldio. 

Estado e pessoas públicas – Entidade moral cuja exploração está subordinada à administração central ou local, directamente ou por intermédio de um organismo. 

Outras  entidades  –  Entidade  moral  como  as  cooperativas,  as  associações,  os  conventos,  escolas privadas, etc. 

Valor  de  Produção  Padrão  (  VPP  )  –  É  o  valor monetário médio  da  produção  agrícola  numa  dada  região, obtido  a  partir  dos  preços  de  venda  à  porta  da  exploração,  sendo  expresso  em  ha  ou  cabeça  de  gado, conforme o sistema de produção. Corresponde á valorização mais frequente que as diferentes produções agrícolas têm em determinada região. 

Valor de Produção Padrão Total  ( VPPT ) – Corresponde à soma dos diferentes VPP obtidos para cada actividade, multiplicando os VPP pelo número de unidades ( de área ou de efectivo ) existentes dessa actividade na exploração. 

Dimensão Económica ( DE ) – É definida com base no VPPT da exploração, sendo expressa em euros.

Page 35: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

35 Orientação  Técnico‐Económica  de  uma  exploração  (  OTE  )  –  É  obtida  a  partir  do  contributo  de  cada actividade para a soma do VPPT da exploração. 

Explorações Especializadas – Empresa em que 2/3 do seu VPPT resulta de uma única actividade. 

Explorações Mistas ou Combinadas – Empresa em que o respectivo VPPT resulta de várias actividades combinadas que é possível identificar. 

Explorações Não  classificadas  –  Empresa  em que  não  é  possível  identificar  qual  a maior  ou menor importância das actividades nelas presentes quanto ao seu contributo para o VPPT.

Page 36: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

36 

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA DA D.R.A.P.L.V.T ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

ANEXO II – DADOS POR CONCELHO 

Apresentam‐se  por  fim  diversos  quadros,  onde  é  possível  analisar  a  distribuição,  feita  a  nível  de  todos  os concelhos  da  DRAPLVT,  dos  elementos  atrás  referidos  nas  diferentes  rúbricas  e  que  serviram  de  base  á elaboração deste trabalho.

Page 37: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

37 SUPERFÍCIE TOTAL – S.A.U. – TOTAL DE BLOCOS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  8  25  8  61,2  8  72,39 CASCAIS  33  92  33  236,62  34  287,57 LISBOA  5  7  5  58,47  5  148,75 LOURES  624  1559  624  4286,04  630  6039,66 ODIVELAS  35  81  35  475,34  45  509,11 OEIRAS  11  24  11  100,24  11  139,77 SINTRA  753  3907  753  5147,12  763  6757,49 

VILA FRANCA  467  984  467  13432,08  471  14175,19 1.936  6679  1.936  23797,11  1.967  28129,93 

ALMEIRIM  1.059  3503  1.059  9642,47  1.060  11696,23 ALPIARÇA  486  1430  486  4929,51  486  6351,45 AZAMBUJA  898  3157  898  11133,68  908  13138,53 BENAVENTE  424  984  424  28792,05  427  41630,96 CARTAXO  596  1977  596  6977,83  606  7901,19 CHAMUSCA  557  1724  557  32239,28  558  57607,18 CORUCHE  1.031  2264  1.031  55835,23  1.037  83350,67 GOLEGA  218  778  218  5822,89  218  6978,94 

RIO MAIOR  1.223  5702  1.223  9225,59  1.241  13452,52 SALVATERRA DE MAGOS  595  1460  595  8209,58  598  9146,5 

SANTAREM  3.208  13716  3.208  23073,35  3.229  26993,02 10.295  36695  10.295  195881,46  10.368  278247,19 

ABRANTES  1.314  6424  1.314  12914,74  1.321  32418,42 ALCANENA  731  4458  731  4383,1  735  4902,16 CONSTANCIA  92  278  92  556,48  92  740,08 

ENTRONCAMENTO  39  98  39  510,57  39  549,25 FERREIRA DO ZEZERE  978  4622  978  2262,91  983  4302,34 

MACAO  805  4721  805  1617,9  808  6841,86 OUREM  2.200  13903  2.200  4325,59  2.211  7508,14 SARDOAL  420  1547  420  1302,36  421  2160,73 TOMAR  1.901  9928  1.901  6767,89  1.905  9988,47 

TORRES NOVAS  1.832  8051  1.832  9895,75  1.834  11315,92 VILA NOVA DA BARQUINHA  60  214  60  412,5  60  503,99 

10.372  54244  10.372  44949,79  10.409  81231,36 ALCOBAÇA  1.993  8200  1.993  7326,7  2.034  10818,46 ALENQUER  1.497  5015  1.497  10934,8  1.507  13354,36 

ARRUDA DOS VINHOS  500  1350  500  2815,62  503  3224,13 BOMBARRAL  717  3251  717  4238,1  722  4829,19 CADAVAL  991  4405  991  4991,69  1.001  7432,33 

CALDAS DA RAINHA  1.235  5103  1.235  4644,82  1.254  6376,17 LOURINHA  1.313  5712  1.313  5638,87  1.334  6447,59 MAFRA  1.882  7634  1.882  9285,71  1.906  11354,34 NAZARE  200  901  200  940,73  200  1064,52 OBIDOS  611  2409  611  3125,47  613  3895,99 PENICHE  395  1786  395  2435,26  398  2654,1 

SOBRAL DE MONTE AGRACO  400  1542  400  2578,71  401  2948,18 TORRES VEDRAS  2.300  8706  2.300  14533,31  2.337  17028,87 

14.034  56014  14.034  73489,79  14.210  91428,23 ALCOCHETE  151  291  151  3375,2  152  3687,38 ALMADA  116  215  116  424,07  120  488,45 BARREIRO  33  62  33  165,73  33  195,51 MOITA  218  328  218  928,08  219  979,66 

MONTIJO  678  1229  678  14982,62  681  21578,54 PALMELA  1.963  3710  1.963  29189,45  1.973  32374,67 SEIXAL  54  90  54  682,38  54  711,73 

SESIMBRA  202  468  202  1856,23  202  7153,67 SETUBAL  291  430  291  2901,88  295  3857,7 

3.706  6823  3.706  54505,64  3.729  71027,31 40.343  160455  40.343  392623,79  40.683  550064,02 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 Total de blocos  Superfície Agrícola Utilizada (SAU)  Superfície Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total

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38 TOTAL DE BLOCOS – BLOCOS COM E SEM ACESSO A CAMINHOS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT 

AMADORA  8  22  2  3  8  25 CASCAIS  33  86  2  6  33  92 LISBOA  5  7  ‐‐‐  ‐‐‐  5  7 LOURES  623  1542  6  17  624  1559 ODIVELAS  35  81  ‐‐‐  ‐‐‐  35  81 OEIRAS  11  24  ‐‐‐  ‐‐‐  11  24 SINTRA  753  3795  41  112  753  3907 

VILA FRANCA  467  969  11  15  467  984 1.935  6526  62  153  1.936  6679 

ALMEIRIM  1.055  3459  21  44  1.059  3503 ALPIARÇA  485  1425  3  5  486  1430 AZAMBUJA  892  2785  131  372  898  3157 BENAVENTE  422  978  5  6  424  984 CARTAXO  593  1919  32  58  596  1977 CHAMUSCA  557  1695  20  29  557  1724 CORUCHE  1.010  2219  39  45  1.031  2264 GOLEGA  217  771  6  7  218  778 

RIO MAIOR  1.220  5650  29  52  1.223  5702 SALVATERRA DE MAGOS  588  1435  16  25  595  1460 

SANTAREM  3.201  13117  316  599  3.208  13716 10.240  35453  618  1242  10.295  36695 

ABRANTES  1.313  6055  192  369  1.314  6424 ALCANENA  730  4168  130  290  731  4458 CONSTANCIA  92  273  3  5  92  278 

ENTRONCAMENTO  39  94  2  4  39  98 FERREIRA DO ZEZERE  978  4431  116  191  978  4622 

MACAO  805  4568  83  153  805  4721 OUREM  2.200  13598  175  305  2.200  13903 SARDOAL  420  1521  16  26  420  1547 TOMAR  1.897  9618  180  310  1.901  9928 

TORRES NOVAS  1.830  7737  207  314  1.832  8051 VILA NOVA DA BARQUINHA  60  194  9  20  60  214 

10.364  52257  1.113  1987  10.372  54244 ALCOBAÇA  1.993  7955  149  245  1.993  8200 ALENQUER  1.491  4970  35  45  1.497  5015 

ARRUDA DOS VINHOS  500  1341  7  9  500  1350 BOMBARRAL  716  3245  5  6  717  3251 CADAVAL  991  4369  29  36  991  4405 

CALDAS DA RAINHA  1.233  4941  104  162  1.235  5103 LOURINHA  1.312  5665  32  47  1.313  5712 MAFRA  1.882  7509  68  125  1.882  7634 NAZARE  200  895  3  6  200  901 OBIDOS  611  2389  15  20  611  2409 PENICHE  395  1783  3  3  395  1786 

SOBRAL DE MONTE AGRACO  400  1509  24  33  400  1542 TORRES VEDRAS  2.283  8292  223  414  2.300  8706 

14.007  54863  697  1151  14.034  56014 ALCOCHETE  151  291  ‐‐‐  ‐‐‐  151  291 ALMADA  116  215  ‐‐‐  ‐‐‐  116  215 BARREIRO  33  62  ‐‐‐  ‐‐‐  33  62 MOITA  217  322  5  6  218  328 

MONTIJO  674  1214  13  15  678  1229 PALMELA  1.938  3623  62  87  1.963  3710 SEIXAL  54  89  1  1  54  90 

SESIMBRA  202  457  10  11  202  468 SETUBAL  290  429  1  1  291  430 

3.675  6702  92  121  3.706  6823 40.221  155801  2.582  4654  40.343  160455 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 

Blocos c/ acesso a  Blocos s/ acesso a caminhos  Total de blocos 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total

Page 39: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

39 EXPLORAÇÕES SEGUNDO AS CLASSES DE ÁREA DA S.A.U. ­ 1 

NUT III  Município Soma de Nº 

expl Soma de Área 

Soma de Nº expl 

Soma de Área  Soma de Nº expl  Soma de Área 

Amadora  1  0,6  2  5  4  32,6 Cascais  7  2,4  14  31,11  9  76,62 Lisboa  2  1  1  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐ Loures  93  45,94  381  816,26  121  1150,26 Odivelas  23  4,01  16  28,55  2  12,95 Oeiras  ‐‐‐  ‐‐‐  7  15,54  3  44,5 Sintra  111  57,09  431  991,53  175  1576,11 

Vila Franca de Xira  78  47,17  229  489,79  60  578,26 315  158,21  1081  2380,28  374  3471,3 

Almeirim  162  93,99  575  1383,48  242  2086,43 Alpiarça  42  25,03  287  669,77  117  1171,84 Azambuja  138  81,92  551  1289,13  140  1283,48 Benavente  44  25,44  162  386,65  75  710,69 Cartaxo  104  58,68  320  705,65  93  906,39 

Chamusca  83  44,43  215  483,83  120  1178,59 Coruche  109  65,91  489  1153,2  192  1889,39 Golegã  2  1,51  89  219,04  69  707,46 

Rio Maior  224  125,24  779  1660,86  190  1627,53 Salvaterra de Magos  113  62,64  357  654,53  67  636,03 

Santarém  393  259,45  1956  4329,13  657  6158,13 1414  844,24  5780  12935,27  1962  18355,96 

Abrantes  315  209,83  768  1657,47  164  1380,36 Alcanena  111  74,99  434  1000,14  162  1591,6 Constância  31  21,4  48  90,76  8  77,9 

Entroncamento  12  7,27  20  36,33  3  22,84 Ferreira do Zêzere  289  200,46  623  1315,49  66  555,47 

Mação  307  219,79  453  851,9  40  337,58 Ourém  611  418,34  1489  2936,28  106  810,11 Sardoal  79  59,81  293  583,11  39  315,55 Tomar  441  307,45  1238  2558,53  189  1702,73 

Torres Novas  225  164,01  1171  2753,72  352  3032,11 Vila Nova da Barquinha  15  11,17  30  75,74  10  116,32 

2436  1694,52  6567  13859,47  1139  9942,57 Alcobaça  358  187,08  1332  2866,96  308  2641,41 

Arruda dos Vinhos  89  54,26  285  698,22  102  903,08 Bombarral  114  64,88  381  922,91  183  1684,11 Cadaval  192  107,14  550  1342,29  216  1984,33 

Caldas da Rainha  248  129,93  741  1712,42  243  2061,81 Lourinhã  188  108,75  841  1962,23  274  2377,56 Mafra  311  181,2  1148  2626,56  377  3376,22 Nazaré  11  7,86  147  326,74  36  291,96 Óbidos  98  55,95  342  836,02  149  1348,22 Peniche  35  19,4  230  547,53  116  1074,37 

Sobral de Monte Agraço  56  33,18  228  550,39  84  785,11 Torres Vedras  435  233,07  1270  2914,42  488  4597,09 

2135  1182,7  7495  17306,69  2576  23125,27 Alcochete  33  17,45  83  172,89  20  205,76 Alenquer  350  206,43  821  1880,71  228  2054,06 Almada  18  5,93  65  133,16  36  262,78 Barreiro  6  2,8  18  40,02  7  59,44 Moita  65  39,26  110  250,94  39  367,41 Montijo  59  33,87  327  724,34  204  1955,56 Palmela  429  264,99  1035  2294,28  365  3513,69 Seixal  14  8,61  29  49,69  7  64,22 

Sesimbra  37  21,23  132  269,09  18  164,99 Setúbal  74  36,66  148  299,17  40  383,31 

1085  637,23  2768  6114,29  964  9031,22 

7385  4516,9  23691  52596  7015  63926,32 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

Total Geral 

CLASSE DE SAU 

< 1 ha  1 ‐ < 5 ha  5 ‐ < 20 ha 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total

Page 40: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

40 EXPLORAÇÕES SEGUNDO AS CLASSES DE ÁREA DA S.A.U. ­ 2 

NUT III  Município Soma de Nº expl  Soma de Área  Soma de Nº expl  Soma de Área 

Soma de Nº expl 

Soma de Área 

Amadora  1  23  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ Cascais  3  63,29  1  63,2  ‐‐‐  ‐‐‐ Lisboa  2  54,97  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ Loures  20  617,67  10  630,71  5  1025,2 Odivelas  2  76,05  1  53,76  1  300,02 Oeiras  1  40,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ Sintra  33  993,64  8  529,75  5  999 

Vila Franca de Xira  38  1309,02  32  2180,41  34  8827,43 100  3177,84  52  3457,83  45  11151,65 

Almeirim  50  1650,38  17  1149,25  14  3278,94 Alpiarça  26  801,54  6  382,8  8  1878,53 Azambuja  35  1104,78  22  1461,18  22  5913,19 Benavente  53  1715,41  39  2723,48  54  23230,38 Cartaxo  50  1520,85  23  1577,87  16  2208,39 

Chamusca  63  2057,96  23  1527,48  54  26946,99 Coruche  86  2649,04  53  3902,53  108  46175,16 Golegã  25  787,74  19  1339,74  14  2767,4 

Rio Maior  27  853,45  15  1142,05  6  3816,46 Salvaterra de Magos  23  785,65  22  1484,82  16  4585,91 

Santarém  150  4520,38  46  3051,41  27  4754,85 588  18447,18  285  19742,61  339  125556,2 

Abrantes  34  1057,28  15  1135,6  25  7474,2 Alcanena  19  574,98  4  248,04  5  893,35 Constância  2  41,72  1  55  2  269,7 

Entroncamento  2  69,55  1  58,58  1  316 Ferreira do Zêzere  4  117,49  1  74  ‐‐‐  ‐‐‐ 

Mação  8  208,63  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ Ourém  4  94,57  1  66,29  ‐‐‐  ‐‐‐ Sardoal  8  228,94  2  114,95  ‐‐‐  ‐‐‐ Tomar  23  662,56  8  511,1  6  1025,52 

Torres Novas  63  1894,86  18  1235,59  5  815,46 Vila Nova da Barquinha  3  78,42  2  130,85  ‐‐‐  ‐‐‐ 

170  5029  53  3630  44  10794,23 Alcobaça  29  833,87  5  309,38  2  488 

Arruda dos Vinhos  21  672,57  5  387,49  1  100 Bombarral  36  1034,21  8  531,99  ‐‐‐  ‐‐‐ Cadaval  36  1006,22  5  309,71  2  242 

Caldas da Rainha  19  525,84  3  214,82  ‐‐‐  ‐‐‐ Lourinhã  27  874,28  3  193,05  1  123 Mafra  55  1617,55  12  784,98  3  699,2 Nazaré  3  114,17  3  200  ‐‐‐  ‐‐‐ Óbidos  19  512,56  4  270,72  1  102 Peniche  15  458,55  ‐‐‐  ‐‐‐  2  335,41 

Sobral de Monte Agraço  29  803,13  1  56,3  3  350,6 Torres Vedras  113  3290,04  22  1541,49  9  1957,2 

402  11742,99  71  4799,93  24  4397,41 Alcochete  5  156,2  5  304,25  6  2518,65 Alenquer  71  2200,84  19  1227,62  18  3365,14 Almada  1  22,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ Barreiro  2  63,47  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ Moita  3  86,98  1  83,49  1  100 Montijo  46  1419,63  18  1296,58  27  9552,64 Palmela  78  2460,22  27  1891,48  39  18764,79 Seixal  3  109,86  ‐‐‐  ‐‐‐  1  450 

Sesimbra  9  303,57  1  62,05  5  1035,3 Setúbal  19  567,62  8  509,92  6  1105,2 

237  7390,59  79  5375,39  103  36891,72 

1497  45787,6  540  37005,76  555  188791,21 

>= 100 ha 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

CLASSE DE SAU 

20 ‐ < 50 ha  50 ‐ < 100 ha 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

Page 41: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

41 EXPLORAÇÕES SEGUNDO A FORMA DE EXPLORAÇÃO DA S.A.U. 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  7  38,2  1  23  ‐‐‐  ‐‐‐ CASCAIS  23  158,34  1  3  3  12,65 LISBOA  4  55,97  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  537  2966,33  132  796,38  3  49,04 ODIVELAS  27  86,09  4  303,14  ‐‐‐  ‐‐‐ OEIRAS  8  91,24  1  4  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  661  2524,12  130  1043,81  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  399  6382,25  69  5468,14  26  1388,17 1.666  12302,54  338  7641,47  32  1449,86 

ALMEIRIM  1.027  7418,97  64  675,14  26  1278,7 ALPIARÇA  474  4338,92  37  512,94  8  49,15 AZAMBUJA  834  7648,46  28  1160,41  30  1360,85 BENAVENTE  338  21011,53  89  5425,28  24  733,5 CARTAXO  547  3776,78  22  675,1  46  2125,25 

CHAMUSCA  497  21578,99  60  5492,01  55  2876,42 CORUCHE  878  33485,61  137  15932,85  41  1355,98 GOLEGA  194  4550,76  55  947,77  10  111,89 

RIO MAIOR  1.202  7983,57  26  277,24  18  512,35 SALVATERRA DE MAGOS  555  3915,06  34  2477,05  36  794,71 

SANTAREM  3.105  17961,93  82  1525,22  32  1008,38 9.651  133670,58  634  35101,01  326  12207,18 

ABRANTES  1.253  9683,56  30  2239,98  4  46,58 ALCANENA  717  3714,35  10  90,25  1  13,5 

CONSTANCIA  87  373,74  3  140,11  1  10 ENTRONCAMENTO  38  130,24  4  53,25  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  975  2193,91  6  37,73  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  802  1566,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  2.190  4120,33  26  43,93  1  1 SARDOAL  411  1218,96  4  37,14  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  1.879  5584,78  19  544,95  3  62,3 

TORRES NOVAS  1.792  8631,13  46  694,4  3  47 VILA NOVA DA  58  249,41  2  51,19  1  0,5 

10.202  37466,51  150  3932,93  14  180,88 ALCOBAÇA  1.945  5919,13  100  830,58  1  0,68 ALENQUER  1.430  8585,27  94  1190,77  10  149,2 

ARRUDA DOS VINHOS  487  2453,59  20  244  4  13,29 BOMBARRAL  667  2922,84  123  930,27  4  26,7 CADAVAL  965  4247,75  83  544,88  2  7 

CALDAS DA RAINHA  1.178  3336,26  150  808,17  2  5,2 LOURINHA  1.221  3755,78  218  906,11  1  4,82 MAFRA  1.734  6019,31  338  2042,53  1  4 NAZARE  188  529,72  55  367,61  1  3 OBIDOS  555  2141,6  202  764,26  1  10 PENICHE  303  846,25  199  1161,73  6  56 

SOBRAL DE MONTE  367  1722,37  74  522,5  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  2.113  9269,94  394  2861,99  5  11,74 

13.153  51749,81  2.050  13175,4  38  291,63 ALCOCHETE  129  2591,49  20  187,28  1  0,53 ALMADA  103  374,06  11  43,24  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  30  91,04  4  10,72  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  196  599,49  15  228,77  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  628  11083,08  47  1547,07  6  177,62 PALMELA  1.922  23851,21  52  1562,75  5  33,7 SEIXAL  52  647,92  3  33,96  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  188  1339,54  7  46,5  2  1,3 SETUBAL  269  2347,37  12  211,87  ‐‐‐  ‐‐‐ 

3.517  42925,2  171  3872,16  14  213,15 38.189  278114,64  3.343  63722,97  424  14342,7 

Conta Própria  Arrendamento fixo  Arrendamento de campanha 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

2009 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total

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42 EXPLORAÇÕES SEGUNDO A FORMA DE EXPLORAÇÃO DA S.A.U. ­ 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  12  62,63  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,5 LOURES  2  54,88  27  419,41 ODIVELAS  ‐‐‐  ‐‐‐  7  86,11 OEIRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  3  5 SINTRA  27  145,12  143  1434,07 

VILA FRANCA  6  13,69  25  179,83 47  276,32  206  2126,92 

ALMEIRIM  2  252  11  17,66 ALPIARÇA  1  1,5  2  27 AZAMBUJA  8  58,97  85  904,99 BENAVENTE  4  501,35  62  1120,39 CARTAXO  5  111,74  31  288,96 

CHAMUSCA  23  401,88  31  1889,98 CORUCHE  10  129,66  82  4931,13 GOLEGA  1  0,77  13  211,7 

RIO MAIOR  13  154,1  42  298,33 SALVATERRA DE MAGOS  11  421,22  13  601,54 

SANTAREM  67  921,95  150  1655,87 145  2955,14  522  11947,55 

ABRANTES  6  26,44  96  918,18 ALCANENA  1  9  61  556 

CONSTANCIA  ‐‐‐  ‐‐‐  4  32,63 ENTRONCAMENTO  ‐‐‐  ‐‐‐  3  327,08 FERREIRA DO ZEZERE  ‐‐‐  ‐‐‐  16  31,27 

MACAO  3  7,3  17  44,5 OUREM  1  2  122  158,33 SARDOAL  1  4,61  19  41,65 TOMAR  14  86,84  102  489,02 

TORRES NOVAS  9  58,52  88  464,7 VILA NOVA DA  5  94,23  3  17,17 

40  288,94  531  3080,53 ALCOBAÇA  4  6,52  250  569,79 ALENQUER  4  69,8  92  939,76 

ARRUDA DOS VINHOS  3  0,95  20  103,79 BOMBARRAL  ‐‐‐  ‐‐‐  137  358,29 CADAVAL  6  18,18  56  173,88 

CALDAS DA RAINHA  1  0,1  258  495,09 LOURINHA  21  67,49  302  904,67 MAFRA  8  33,92  328  1185,95 NAZARE  ‐‐‐  ‐‐‐  18  40,4 OBIDOS  5  37,19  88  172,42 PENICHE  13  37,57  111  333,71 

SOBRAL DE MONTE  4  12,06  37  321,78 TORRES VEDRAS  50  271,95  260  2117,69 

119  555,73  1.957  7717,22 ALCOCHETE  ‐‐‐  ‐‐‐  11  595,9 ALMADA  ‐‐‐  ‐‐‐  5  6,77 BARREIRO  ‐‐‐  ‐‐‐  5  63,97 MOITA  2  4,97  20  94,85 

MONTIJO  7  1287,5  36  887,35 PALMELA  1  80  84  3661,79 SEIXAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5 

SESIMBRA  7  41,9  25  426,99 SETUBAL  1  0,5  30  342,14 

18  1414,87  217  6080,26 369  5491  3.433  30952,48 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 Parceria  Outras formas de exploração 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

OESTE 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total

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43 ÁREA ARRENDADA A SEAREIROS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT SINTRA  5  12,71 

VILA FRANCA  6  291,41 11  304,12 

ALMEIRIM  8  91,48 ALPIARÇA  8  201,73 AZAMBUJA  4  65,25 BENAVENTE  8  378 CARTAXO  13  500,63 

CHAMUSCA  25  344,01 CORUCHE  17  485,38 GOLEGA  4  17 

RIO MAIOR  58  197,75 SALVATERRA DE MAGOS  3  408 

SANTAREM  23  317,47 171  3006,7 

ABRANTES  3  15,55 ALCANENA  1  6 OUREM  1  0,38 SARDOAL  1  7 

TORRES NOVAS  1  7,5 7  36,43 

ALENQUER  5  92,2 ARRUDA DOS VINHOS  3  7,38 

CADAVAL  1  2 MAFRA  6  69,95 

TORRES VEDRAS  4  51,7 19  223,23 

MONTIJO  3  24,7 SEIXAL  1  450 

4  474,7 212  4045,18 

OESTE Total PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 Área arrendada a seareiros 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

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44 EXPLORAÇÕES SEGUNDO A NATUREZA JURÍDICA DO PRODUTOR 

NUT II I  CONCELHO N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT 

N_EXP L 

AREA/ QUANT 

N_EXP L 

AREA/ QUANT 

N_EXP L 

AREA/ QUANT 

AMADORA  8  0  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CASCAIS  25  0  3  0  3  0  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0 LISBOA  3  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 LOURES  581  0  12  0  34  0  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0 

ODIVELAS  42  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0 OEIRAS  8  0  1  0  1  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 SINTRA  702  0  29  0  26  0  ‐‐‐  ‐‐‐  6  0 

VILA FRANCA  400  0  9  0  57  0  ‐‐‐  ‐‐‐  5  0 1.769  0  54  0  123  0  ‐‐‐  ‐‐‐  21  0 

ALMEIRIM  1.018  0  2  0  40  0  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  441  0  16  0  27  0  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0 AZAMBUJA  850  0  9  0  45  0  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0 BENAVENTE  318  0  15  0  91  0  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0 CARTAXO  544  0  9  0  52  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 CHAMUSCA  467  0  26  0  64  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 CORUCHE  879  0  33  0  121  0  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0 GOLEGA  178  0  6  0  34  0  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  1.180  0  8  0  50  0  1  0  2  0 SALVATERRA DE MAGOS  541  0  4  0  52  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 

SANTAREM  3.078  0  21  0  118  0  ‐‐‐  ‐‐‐  12  0 9.494  0  149  0  694  0  1  0  30  0 

ABRANTES  1.274  0  8  0  31  0  ‐‐‐  ‐‐‐  8  0 ALCANENA  718  0  1  0  16  0  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  86  0  ‐‐‐  ‐‐‐  5  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 ENTRONCAMENTO  35  0  1  0  2  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 FERREIRA DO ZEZERE  968  0  1  0  14  0  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  806  0  1  0  1  0  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  2.184  0  9  0  16  0  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0 SARDOAL  412  0  ‐‐‐  ‐‐‐  7  0  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0 TOMAR  1.858  0  3  0  42  0  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0 

TORRES NOVAS  1.785  0  11  0  37  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 VILA NOVA DA BARQUINHA  57  0  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

10.183  0  35  0  174  0  ‐‐‐  ‐‐‐  17  0 ALCOBAÇA  1.953  0  13  0  61  0  ‐‐‐  ‐‐‐  7  0 ALENQUER  1.411  0  25  0  70  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 

ARRUDA DOS VINHOS  486  0  1  0  16  0  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  682  0  12  0  26  0  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0 CADAVAL  952  0  14  0  34  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 

CALDAS DA RAINHA  1.205  0  14  0  33  0  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0 LOURINHA  1.277  0  10  0  45  0  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0 MAFRA  1.815  0  29  0  61  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 NAZARE  186  0  1  0  13  0  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  582  0  15  0  15  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 PENICHE  379  0  5  0  14  0  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE AGRACO  366  0  17  0  16  0  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0 

TORRES VEDRAS  2.075  0  126  0  121  0  ‐‐‐  ‐‐‐  15  0 13.369  0  282  0  525  0  ‐‐‐  ‐‐‐  34  0 

ALCOCHETE  136  0  1  0  14  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 ALMADA  117  0  2  0  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 BARREIRO  33  0  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  209  0  2  0  8  0  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  610  0  20  0  48  0  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0 PALMELA  1.846  0  45  0  81  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 SEIXAL  52  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0 

SESIMBRA  198  0  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  250  0  16  0  27  0  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0 

3.451  0  86  0  183  0  ‐‐‐  ‐‐‐  9  0 38.266  0  606  0  1.699  0  1  0  111  0 

PENINSULA DE SETUBAL 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

Produtor singular autónomo 

Produtor singular empresário 

Sociedades  Baldios 

Outras formas da natureza jurídica do produtor 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009

Page 45: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

45 EXPLORAÇÕES SEGUNDO A DIMENSÃO ECONÓMICA 

NUT III  Município  Soma de Nº expl  Soma de Nº expl  Soma de Nº expl  Soma de Nº expl 

Amadora  6  1  1  ‐‐‐ 

Cascais  23  9  1  1 

Lisboa  2  1  1  1 

Loures  352  152  94  32 

Odivelas  36  6  1  2 

Oeiras  6  2  3  ‐‐‐ 

Sintra  450  174  110  29 

Vila  Franca de Xira  288  65  46  72 

1163  410  257  137 

Almeirim  628  251  117  64 

Alpiarça  259  125  70  32 

Azambuja  700  102  51  55 

Benavente  212  44  83  88 

Cartaxo  423  77  32  74 

Chamusca  338  79  81  60 

Coruche  676  127  93  141 

Golegã  106  43  41  28 

Rio Maior  981  96  68  96 

Salvaterra de Magos  435  57  50  56 

Santarém  2743  235  143  108 

7501  1236  829  802 

Abrantes  1184  80  39  18 

Alcanena  639  56  33  7 

Constância  81  7  2  2 

Entroncamento  33  2  1  3 

Ferreira do Zêzere  922  35  12  14 

Mação  764  35  7  2 

Ourém  2118  57  17  19 

Sardoal  396  18  5  2 

Tomar  1743  110  29  23 

Torres Novas  1551  197  65  21 

Vila Nova da Barquinha  49  9  ‐‐‐  2 

9480  606  210  113 

Alcobaça  1161  436  327  110 

Arruda dos Vinhos  373  89  31  10 

Bombarral  257  194  189  82 

Cadaval  485  235  211  70 

Caldas da Rainha  634  291  248  81 

Lourinhã  663  324  262  85 

Mafra  1104  470  243  89 

Nazaré  78  61  50  11 

Óbidos  208  183  163  59 

Peniche  133  108  106  51 

Sobral de Monte Agraço  296  63  29  13 

Torres Vedras  1382  480  350  125 

6774  2934  2209  786 

Alcochete  67  43  23  19 

Alenquer  1149  226  97  35 

Almada  49  33  35  3 

Barreiro  22  6  5  ‐‐‐ 

Moita  142  50  17  10 

Montijo  383  121  103  74 

Palmela  1140  473  246  114 

Seixal  44  7  2  1 

Sesimbra  127  54  17  4 

Setúbal  175  80  24  16 

3298  1093  569  276 

28216  6279  4074  2114 Total Geral 

25000 ‐ < 100000 € 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

< 8000 €  8000 ‐ < 25000 € 

GRANDE LISBOA 

>= 100000 € UDE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total

Page 46: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

46 EXPLORAÇÕES SEGUNDO A ORIENTAÇÃO TÉCNICO­ECONÓMICA 

NUT I II  Município  Soma de Nº expl  Soma de Nº expl  Soma de Nº expl Amadora  8  ‐‐‐  ‐‐‐ Cascais  30  4  ‐‐‐ Lisboa  4  1  ‐‐‐ Loures  544  67  19 Odivelas  32  13  ‐‐‐ Oeiras  9  ‐‐‐  2 Sintra  633  122  8 

Vila Franca de Xira  387  69  15 1647  276  44 

Almeirim  958  65  37 Alpiarça  434  41  11 Azambuja  728  113  67 Benavente  344  62  21 Cartaxo  519  64  23 

Chamusca  451  74  33 Coruche  752  225  60 Golegã  191  18  9 

Rio Maior  1022  167  52 Salvaterra de Magos  397  84  117 

Santarém  2573  507  149 8369  1420  579 

Abrantes  1106  209  6 Alcanena  601  109  25 Constância  78  11  3 

Entroncamento  25  12  2 Ferreira do Zêzere  714  266  3 

Mação  457  350  1 Ourém  1104  1106  1 Sardoal  342  77  2 Tomar  1402  499  4 

Torres Novas  1480  323  31 Vila Nova da Barquinha  45  14  1 

7354  2976  79 Alcobaça  1440  563  31 

Arruda dos Vinhos  395  100  8 Bombarral  665  43  14 Cadaval  922  63  16 

Caldas da Rainha  971  273  10 Lourinhã  1045  236  53 Mafra  1429  458  19 Nazaré  136  62  2 Óbidos  503  104  6 Peniche  333  59  6 

Sobral de Monte Agraço  310  77  14 Torres Vedras  1871  417  49 

10020  2455  228 Alcochete  112  22  18 Alenquer  1213  260  34 Almada  103  15  2 Barreiro  25  8  ‐‐‐ Moita  139  73  7 Montijo  490  71  120 Palmela  1622  278  73 Seixal  40  11  3 

Sesimbra  159  41  2 Setúbal  241  50  4 

4144  829  263 31534  7956  1193 

GRANDE LISBOA 

OTE Explorações especializadas  Explorações mistas ou combinadas  Explorações não classificadas 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

Page 47: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

47 O.T.E.  ­  Nº E TIPOS DE EXPLORAÇÕES ESPECIALIZADAS 

NUT III  Município  Soma de Nº expl  Soma de Nº expl  Soma de Nº  Soma de Nº  Soma de Nº expl Amadora  ‐‐‐  4  ‐‐‐  4  ‐‐‐ Cascais  3  13  ‐‐‐  11  3 Lisboa  ‐‐‐  2  ‐‐‐  1  1 Loures  54  131  11  132  216 Odivelas  1  5  ‐‐‐  24  2 Oeiras  2  5  ‐‐‐  2  ‐‐‐ Sintra  221  97  17  129  169 

Vila Franca de Xira  118  190  9  63  7 399  447  37  366  398 

Almeirim  144  788  4  13  9 Alpiarça  123  289  3  9  10 Azambuja  105  481  23  110  9 Benavente  154  77  4  80  29 Cartaxo  113  345  16  38  7 

Chamusca  193  176  6  72  4 Coruche  210  357  25  153  7 Golegã  162  16  1  4  8 

Rio Maior  95  647  132  131  17 Salvaterra de Magos  173  138  13  34  39 

Santarém  390  1836  82  252  13 1862  5150  309  896  152 

Abrantes  51  887  16  141  11 Alcanena  23  428  5  144  1 Constância  4  64  1  7  2 

Entroncamento  2  18  ‐‐‐  4  1 Ferreira do Zêzere  4  604  26  74  6 

Mação  2  354  29  72  ‐‐‐ Ourém  44  810  66  177  7 Sardoal  ‐‐‐  315  3  22  2 Tomar  48  1143  52  153  6 

Torres Novas  76  1235  24  128  17 Vila Nova da Barquinha  7  24  ‐‐‐  13  1 

261  5882  222  935  54 Alcobaça  208  768  187  203  74 

Arruda dos Vinhos  59  253  16  50  17 Bombarral  16  583  8  9  49 Cadaval  23  823  22  49  5 

Caldas da Rainha  113  633  77  102  46 Lourinhã  644  148  41  72  140 Mafra  336  585  45  276  187 Nazaré  58  33  4  12  29 Óbidos  104  293  5  19  82 Peniche  138  19  3  25  148 

Sobral de Monte Agraço  107  100  8  89  6 Torres Vedras  362  910  61  210  328 

2168  5148  477  1116  1111 Alcochete  19  5  6  13  69 Alenquer  115  932  18  143  5 Almada  15  4  ‐‐‐  28  56 Barreiro  2  7  1  11  4 Moita  21  23  9  44  42 Montijo  161  154  38  75  62 Palmela  157  1088  48  172  157 Seixal  ‐‐‐  20  4  13  3 

Sesimbra  18  59  2  34  46 Setúbal  9  131  6  56  39 

517  2423  132  589  483 5207  19050  1177  3902  2198 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

OTE Culturas arvenses  Culturas permanentes  Granívoros  Herbívoros  Horticultura intensiva e floricultura 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total

Page 48: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

48 O.T.E – Nº E TIPOS DE EXPLORAÇÕES MISTAS OU COMBINADAS 

NUT III  Município  Soma de Nº expl  Soma de Nº expl  Soma de Nº expl Amadora  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ Cascais  ‐‐‐  1  3 Lisboa  ‐‐‐  1  ‐‐‐ Loures  29  25  13 Odivelas  8  2  3 Oeiras  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ Sintra  57  49  16 

Vila Franca de Xira  34  28  7 128  106  42 

Almeirim  26  38  1 Alpiarça  14  26  1 Azambuja  53  50  10 Benavente  28  29  5 Cartaxo  37  20  7 

Chamusca  35  38  1 Coruche  141  66  18 Golegã  7  11  ‐‐‐ 

Rio Maior  89  66  12 Salvaterra de Magos  40  37  7 

Santarém  292  173  42 762  554  104 

Abrantes  147  38  24 Alcanena  55  30  24 Constância  5  3  3 

Entroncamento  6  6  ‐‐‐ Ferreira do Zêzere  199  17  50 

Mação  270  4  76 Ourém  701  218  187 Sardoal  55  3  19 Tomar  341  69  89 

Torres Novas  235  56  32 Vila Nova da Barquinha  9  3  2 

2023  447  506 Alcobaça  243  226  94 

Arruda dos Vinhos  45  47  8 Bombarral  18  24  1 Cadaval  35  20  8 

Caldas da Rainha  110  142  21 Lourinhã  56  173  7 Mafra  128  278  52 Nazaré  24  36  2 Óbidos  23  78  3 Peniche  13  44  2 

Sobral de Monte Agraço  31  38  8 Torres Vedras  144  245  28 

870  1351  234 Alcochete  14  6  2 Alenquer  122  117  21 Almada  2  11  2 Barreiro  3  2  3 Moita  29  35  9 Montijo  21  38  12 Palmela  97  161  20 Seixal  4  4  3 

Sesimbra  9  29  3 Setúbal  18  26  6 

319  429  81 4102  2887  967 

OTE Mistas de culturas e criação de gado  Policultura  Polipecuária 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

GRANDE LISBOA

Page 49: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

49 Nº DE EXPLORAÇÕES NÃO CLASSIFICADAS 

NUT II I  Município  Soma de Nº expl Amadora  ‐‐‐ Cascais  ‐‐‐ Lisboa  ‐‐‐ Loures  19 Odivelas  ‐‐‐ Oeiras  2 Sintra  8 

Vila Franca de Xira  1544 

Almeirim  37 Alpiarça  11 Azambuja  67 Benavente  21 Cartaxo  23 

Chamusca  33 Coruche  60 Golegã  9 

Rio Maior  52 Salvaterra de Magos  117 

Santarém  149 579 

Abrantes  6 Alcanena  25 Constância  3 

Entroncamento  2 Ferreira do Zêzere  3 

Mação  1 Ourém  1 Sardoal  2 Tomar  4 

Torres Novas  31 Vila Nova da Barquinha  1 

79 Alcobaça  31 

Arruda dos Vinhos  8 Bombarral  14 Cadaval  16 

Caldas da Rainha  10 Lourinhã  53 Mafra  19 Nazaré  2 Óbidos  6 Peniche  6 

Sobral de Monte Agraço  14 Torres Vedras  49 

228 Alcochete  18 Alenquer  34 Almada  2 Barreiro  ‐‐‐ Moita  7 Montijo  120 Palmela  73 Seixal  3 

Sesimbra  2 Setúbal  4

263 1193 

GRANDE LISBOA 

OTE Explorações não classificadas 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

Page 50: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

50 EMPRESAS ESPECIALIZADAS – Nº E ÁREA DE SAU ­ 1 

NUT I II  Município  Soma de Nº  Soma de Área  Soma de Nº  Soma de Área  Soma de Nº expl  Soma de Área Amadora  ‐‐‐  ‐‐‐  4  10,6  ‐‐‐  ‐‐‐ Cascais  3  16,02  13  77,46  3  64,97 Lisboa  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1  1  33 Loures  54  947,43  131  608,7  216  915,56 Odivelas  1  33,89  5  8,05  2  3,5 Oeiras  2  19  5  35,5  ‐‐‐  ‐‐‐ Sintra  221  2029,15  97  285,55  169  623,23 

Vila Franca de Xira  118  9942,56  190  535,74  7  49,72 399  12988,05  447  1562,6  398  1689,98 

Almeirim  144  3795,13  788  3457,23  9  138,38 Alpiarça  123  2467,59  289  1732,56  10  144,03 Azambuja  105  4047,92  481  1746,14  9  278,79 Benavente  154  6977,83  77  1369,46  29  412,28 Cartaxo  113  4038,61  345  1825,55  7  291,75 

Chamusca  193  6912,45  176  1231,81  4  19,3 Coruche  210  10079,68  357  9294,84  7  889,36 Golegã  162  4495,65  16  36,6  8  337,97 

Rio Maior  95  2225,76  647  2825  17  94,89 Salvaterra de Magos  173  4076,01  138  200,48  39  276,72 

Santarém  390  7502,56  1836  7585,19  13  127,93 1862  56619,19  5150  31304,86  152  3011,4 

Abrantes  51  1217,58  887  3335,54  11  38,85 Alcanena  23  379,72  428  1500,92  1  13,36 Constância  4  212,51  64  125,01  2  3,61 

Entroncamento  2  4,18  18  33,67  1  39,8 Ferreira do Zêzere  4  11,01  604  1283,61  6  12,66 

Mação  2  7,33  354  627,83  ‐‐‐  ‐‐‐ Ourém  44  101,47  810  1667,08  7  11,59 Sardoal  ‐‐‐  ‐‐‐  315  892,36  2  5,3 Tomar  48  577  1143  2993,1  6  13,36 

Torres Novas  76  1808,75  1235  5016,46  17  76,76 Vila Nova da Barquinha  7  141,41  24  56,42  1  0,42 

261  4460,96  5882  17532  54  215,71 Alcobaça  208  554,94  768  3321,75  74  280,14 

Arruda dos Vinhos  59  455,08  253  1174,19  17  57,14 Bombarral  16  54,57  583  3415,6  49  485,14 Cadaval  23  106,88  823  4240,96  5  18,57 

Caldas da Rainha  113  352,56  633  2782,08  46  112,47 Lourinhã  644  2055,61  148  764,97  140  955,88 Mafra  336  1736,26  585  2161,16  187  877,61 Nazaré  58  139,76  33  176,21  29  164,05 Óbidos  104  485,95  293  1778,74  82  364,69 Peniche  138  798,04  19  66,06  148  872,43 

Sobral de Monte Agraço  107  824,88  100  495,34  6  37,62 Torres Vedras  362  2108,22  910  5957,04  328  1205,62 

2168  9672,75  5148  26334,1  1111  5431,36 Alcochete  19  131,13  5  256,96  69  639,36 Alenquer  115  1371,44  932  5537,14  5  34,9 Almada  15  50,83  4  18,02  56  217,53 Barreiro  2  5,1  7  27,86  4  25,4 Moita  21  116,56  23  32,5  42  69,04 Montijo  161  3825,47  154  1554,95  62  656,56 Palmela  157  5433,78  1088  7015,34  157  775,75 Seixal  ‐‐‐  ‐‐‐  20  61,05  3  4,38 

Sesimbra  18  63,22  59  199,54  46  96,64 Setúbal  9  113,92  131  1201,38  39  95,28 

517  11111,45  2423  15904,74  483  2614,84 5207  94852,4  19050  92638,3  2198  12963,29 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

Empresas Especializadas Culturas arvenses  Culturas permanentes  Horticultura intensiva e 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

LEZIRIA DO TEJO

Page 51: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

51 EMPRESAS ESPECIALIZADAS – Nº E ÁREA DE SAU ­ 2 

NUT II I  Município  Soma de Nº  Soma de Área  Soma de Nº  Soma de Área Amadora  ‐‐‐  ‐‐‐  4  50,6 Cascais  ‐‐‐  ‐‐‐  11  72,38 Lisboa  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,5 Loures  11  15,55  132  1323,98 Odivelas  ‐‐‐  ‐‐‐  24  362,38 Oeiras  ‐‐‐  ‐‐‐  2  43,6 Sintra  17  29,28  129  1652,94 

Vila Franca de Xira  9  14,56  63  2550,03 37  59,39  366  6058,41 

Almeirim  4  10,55  13  649,5 Alpiarça  3  3,47  9  112,65 Azambuja  23  182,95  110  3821,13 Benavente  4  1390,68  80  8447,96 Cartaxo  16  34,75  38  233,07 

Chamusca  6  20,09  72  14160,19 Coruche  25  458,84  153  18460,59 Golegã  1  1,1  4  12,77 

Rio Maior  132  723,84  131  2328,07 Salvaterra de Magos  13  343,42  34  1532,86 

Santarém  82  644,77  252  3071,78 309  3814,46  896  52830,57 

Abrantes  16  28,51  141  5127,54 Alcanena  5  10,28  144  1624,2 Constância  1  1,03  7  51,42 

Entroncamento  ‐‐‐  ‐‐‐  4  329,48 Ferreira do Zêzere  26  126,75  74  183,52 

Mação  29  32,48  72  295,81 Ourém  66  73,66  177  394,62 Sardoal  3  2,93  22  198,89 Tomar  52  434,16  153  1125,46 

Torres Novas  24  182,15  128  954,44 Vila Nova da Barquinha  ‐‐‐  ‐‐‐  13  94,85 

222  891,95  935  10380,23 Alcobaça  187  717,72  203  933,45 

Arruda dos Vinhos  16  105,86  50  512,27 Bombarral  8  59,25  9  95,12 Cadaval  22  77,75  49  281,96 

Caldas da Rainha  77  144,8  102  485,72 Lourinhã  41  92,47  72  419,82 Mafra  45  168,3  276  2267,07 Nazaré  4  11,72  12  262,7 Óbidos  5  11,05  19  115,78 Peniche  3  6,3  25  330,16 

Sobral de Monte Agraço  8  37,46  89  814,71 Torres Vedras  61  262,11  210  1979,49 

477  1694,79  1116  8498,25 Alcochete  6  9,98  13  649,92 Alenquer  18  547,37  143  1411,58 Almada  ‐‐‐  ‐‐‐  28  103,83 Barreiro  1  0,02  11  89,45 Moita  9  39,78  44  450,53 Montijo  38  802,86  75  5916,44 Palmela  48  289,18  172  10629,83 Seixal  4  6,42  13  517,01 

Sesimbra  2  2  34  1105,05 Setúbal  6  20,23  56  1018,03 

132  1717,84  589  21891,67 1177  8178,43  3902  99659,13 Total Geral 

Empresas Especializadas Granívoros  Herbívoros 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total

Page 52: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

52 EMPRESAS MISTAS OU COMBINADAS ­  Nº E ÁREA DE SAU 

NUT I II  Município  Soma de Nº  Soma de Área  Soma de Nº  Soma de Área  Soma de Nº expl  Soma de Área Amadora  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ Cascais  ‐‐‐  ‐‐‐  1  4,5  3  1,29 Lisboa  ‐‐‐  ‐‐‐  1  21,97  ‐‐‐  ‐‐‐ Loures  29  148,24  25  187,35  13  84,66 Odivelas  8  61,51  2  3,56  3  2,45 Oeiras  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ Sintra  57  224,26  49  203,32  16  86,64 

Vila Franca de Xira  34  125,55  28  129,57  7  18,12 128  559,56  106  550,27  42  193,16 

Almeirim  26  306,44  38  1094,94  1  0,82 Alpiarça  14  186,17  26  255,81  1  0,52 Azambuja  53  536,89  50  310,79  10  16,04 Benavente  28  9080,36  29  954,53  5  28,67 Cartaxo  37  217,55  20  236,09  7  15,66 

Chamusca  35  7127,13  38  2316,73  1  1,8 Coruche  141  13015,54  66  2325,72  18  758,22 Golegã  7  278,04  11  628,31  ‐‐‐  ‐‐‐ 

Rio Maior  89  397,31  66  473,96  12  27,5 Salvaterra de Magos  40  509,81  37  1011,96  7  11,55 

Santarém  292  1766,42  173  1884,57  42  102,54 762  33421,66  554  11493,41  104  963,32 

Abrantes  147  1487,74  38  632,12  24  1022,16 Alcanena  55  524,49  30  184,31  24  47,18 Constância  5  5,5  3  139,34  3  13,53 

Entroncamento  6  7,15  6  92,54  ‐‐‐  ‐‐‐ Ferreira do Zêzere  199  503,84  17  53,47  50  78,05 

Mação  270  526,71  4  10  76  116,64 Ourém  701  1329,12  218  469,88  187  276,75 Sardoal  55  112,34  3  41,89  19  45,53 Tomar  341  967,53  69  450,3  89  193,96 

Torres Novas  235  973,12  56  564,31  32  76,02 Vila Nova da Barquinha  9  52,36  3  59,35  2  3,74 

2023  6489,9  447  2697,51  506  1873,56 Alcobaça  243  662,6  226  530,89  94  231,75 

Arruda dos Vinhos  45  141,7  47  299,68  8  13,88 Bombarral  18  45,34  24  52,71  1  ‐‐‐ Cadaval  35  128,87  20  92,64  8  14,92 

Caldas da Rainha  110  332,64  142  371,45  21  36,1 Lourinhã  56  164,4  173  935,71  7  133,53 Mafra  128  650,25  278  1091,54  52  213,46 Nazaré  24  45,72  36  132,27  2  4,5 Óbidos  23  83,3  78  240,76  3  9,36 Peniche  13  28,38  44  264,82  2  5,64 

Sobral de Monte Agraço  31  153,3  38  131,87  8  46,71 Torres Vedras  144  586,32  245  2144,76  28  116,52 

870  3022,82  1351  6289,1  234  826,37 Alcochete  14  1487,38  6  83,12  2  3,45 Alenquer  122  876,89  117  972,78  21  37,95 Almada  2  4,36  11  19  2  1,5 Barreiro  3  12  2  1,76  3  4,14 Moita  29  65,96  35  113,02  9  29,83 Montijo  21  984,23  38  616,9  12  15,78 Palmela  97  3359,57  161  1141,15  20  332,26 Seixal  4  4,3  4  10,95  3  36,23 

Sesimbra  9  77,97  29  303,89  3  5,12 Setúbal  18  272,43  26  92,38  6  11,27 

319  7145,09  429  3354,95  81  477,53 4102  50639,03  2887  24385,24  967  4333,94 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

Empresas Mistas ou Combinadas Mistas de culturas e criação  Policultura  Polipecuária 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total

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53 EMPRESAS NÃO CLASSIFICADAS ­ Nº E ÁREA DE SAU 

NUT III  Município  Soma de Nº  Soma de Área Amadora  ‐‐‐  ‐‐‐ Cascais  ‐‐‐  ‐‐‐ Lisboa  ‐‐‐  ‐‐‐ Loures  19  54,57 Odivelas  ‐‐‐  ‐‐‐ Oeiras  2  2,14 Sintra  8  12,75 

Vila Franca de Xira  15  66,23 44  135,69 

Almeirim  37  189,48 Alpiarça  11  26,71 Azambuja  67  193,03 Benavente  21  130,28 Cartaxo  23  84,8 

Chamusca  33  449,78 Coruche  60  552,44 Golegã  9  32,45 

Rio Maior  52  129,26 Salvaterra de Magos  117  246,77 

Santarém  149  387,59 579  2422,59 

Abrantes  6  24,7 Alcanena  25  98,64 Constância  3  4,53 

Entroncamento  2  3,75 Ferreira do Zêzere  3  10 

Mação  1  1,1 Ourém  1  1,42 Sardoal  2  3,12 Tomar  4  13,02 

Torres Novas  31  243,74 Vila Nova da Barquinha  1  3,95 

79  407,97 Alcobaça  31  93,46 

Arruda dos Vinhos  8  55,82 Bombarral  14  30,37 Cadaval  16  29,14 

Caldas da Rainha  10  27 Lourinhã  53  116,48 Mafra  19  120,06 Nazaré  2  3,8 Óbidos  6  35,84 Peniche  6  63,43 

Sobral de Monte Agraço  14  36,82 Torres Vedras  49  173,23 

228  785,45 Alcochete  18  113,9 Alenquer  34  144,75 Almada  2  9 Barreiro  ‐‐‐  ‐‐‐ Moita  7  10,86 Montijo  120  609,43 Palmela  73  212,59 Seixal  3  42,04 

Sesimbra  2  2,8 Setúbal  4  76,96 

263  1222,33 1193  4974,03 Total Geral 

Explorações não classificadas 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total

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54 EMPRESAS ESPECIALIZADAS – V.P.P.T.  ­ 1 

NUT I II  Município  Soma de Nº  Soma de  Soma de Nº  Soma de VPPT  Soma de Nº expl  Soma de VPPT Amadora  ‐‐‐  ‐‐‐  4  5905,026  ‐‐‐  ‐‐‐ Cascais  3  7608,9958  13  155126,476  3  323370,7147 Lisboa  ‐‐‐  ‐‐‐  2  6613,1695  1  727687,11 Loures  54  2324394,98  131  1124623,957  216  8349408,707 Odivelas  1  12990,7148  5  10856,1454  2  58230,8046 Oeiras  2  5978,4992  5  129105,167  ‐‐‐  ‐‐‐ Sintra  221  2493949,12  97  863379,7068  169  8162385,072 

Vila Franca de Xira  118  31289465,1  190  1480318,823  7  204095,6358 399  36134387,4  447  3775928,47  398  17825178,04 

Almeirim  144  19870204,4  788  8452071,629  9  2219927,642 Alpiarça  123  11006540,8  289  3194441,371  10  2190900,958 Azambuja  105  16801185,5  481  2739567,378  9  2200080,226 Benavente  154  21389155,5  77  978020,734  29  12738849,04 Cartaxo  113  20859910,8  345  2683394,31  7  2166670,915 

Chamusca  193  10641051,2  176  1299946,156  4  155704,62 Coruche  210  17639209,3  357  5897265,269  7  3399227,06 Golegã  162  7516787,37  16  46971,6348  8  2269153,101 

Rio Maior  95  3596743,71  647  2955567,622  17  1928498,153 Salvaterra de Magos  173  14308415,8  138  303063,5503  39  4044642,992 

Santarém  390  14423971,1  1836  8512501,754  13  1281864,918 1862  158053176  5150  37062811,41  152  34595519,63 

Abrantes  51  1240209,64  887  1848967,984  11  205592,9459 Alcanena  23  265876,329  428  899866,2801  1  43889,693 Constância  4  270030,215  64  77416,4725  2  117006,5254 

Entroncamento  2  4708,5235  18  49511,5623  1  1069711,042 Ferreira do Zêzere  4  4816,5995  604  1807321,197  6  315648,9701 

Mação  2  4775,0149  354  492656,3582  ‐‐‐  ‐‐‐ Ourém  44  103788,023  810  1231444,578  7  413216,9214 Sardoal  ‐‐‐  ‐‐‐  315  599483,3125  2  184973,2603 Tomar  48  498037,754  1143  2486715,529  6  58679,156 

Torres Novas  76  2115949,4  1235  6527024,469  17  397594,1108 Vila Nova da Barquinha  7  709326,902  24  39999,1312  1  10290,1017 

261  5217518,39  5882  16060406,87  54  2816602,727 Alcobaça  208  1627117,04  768  22913728,38  74  4275330,717 

Arruda dos Vinhos  59  252541,163  253  2679294,113  17  224444,1948 Bombarral  16  120093,594  583  23150105,56  49  8938494,013 Cadaval  23  48591,4838  823  23950047,38  5  2032143,059 

Caldas da Rainha  113  1030553,41  633  19060101,88  46  2298839,578 Lourinhã  644  7771441,38  148  4450129,206  140  8942296,021 Mafra  336  2827574,65  585  10210955,48  187  14567554,09 Nazaré  58  737554,672  33  1366416,089  29  1787511,34 Óbidos  104  2257732,69  293  12159126,21  82  7376333,452 Peniche  138  5019084,78  19  421025,2445  148  9190242,682 

Sobral de Monte Agraço  107  977195,107  100  705935,6302  6  350783,2769 Torres Vedras  362  4487115,01  910  15440329,48  328  18163964,44 

2168  27156595  5148  136507194,6  1111  78147936,87 Alcochete  19  672718,101  5  236989,3038  69  14969539,56 Alenquer  115  2480799,72  932  11714672,19  5  1536704,495 Almada  15  61204,691  4  63840,6319  56  2274414,522 Barreiro  2  31788,2519  7  35673,7926  4  157307,1672 Moita  21  185028,778  23  87920,1418  42  543494,7905 Montijo  161  9871609,99  154  2587866,868  62  21050600,35 Palmela  157  8018754,56  1088  21815902,31  157  13075484,71 Seixal  ‐‐‐  ‐‐‐  20  94701,5254  3  35594,5395 

Sesimbra  18  29914,3166  59  526866,0365  46  776129,276 Setúbal  9  178936,84  131  2882669,687  39  1463349,812 

517  21530755,2  2423  40047102,49  483  55882619,21 5207  248092432  19050  233453443,9  2198  189267856,5 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

Empresas Especializadas Culturas arvenses  Culturas permanentes  Horticultura intensiva e 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

LEZIRIA DO TEJO

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55 EMPRESAS ESPECIALIZADAS – V.P.P.T.  – 2 

NUT II I  Município  Soma de Nº  Soma de  Soma de Nº  Soma de VPPT Amadora  ‐‐‐  ‐‐‐  4  44224,079 Cascais  ‐‐‐  ‐‐‐  11  67276,7828 Lisboa  ‐‐‐  ‐‐‐  1  8276,03 Loures  11  9856086,66  132  3405568,758 Odivelas  ‐‐‐  ‐‐‐  24  203107,0394 Oeiras  ‐‐‐  ‐‐‐  2  60799,966 Sintra  17  585222,315  129  2874382,872 

Vila Franca de Xira  9  64203,1662  63  5293154,123 37  10505512,1  366  11956789,65 

Almeirim  4  238525,036  13  350337,9531 Alpiarça  3  4115,2564  9  137617,1845 Azambuja  23  4231931,37  110  3934115,639 Benavente  4  18056056,9  80  15595916,92 Cartaxo  16  20871352,2  38  1177737,65 

Chamusca  6  17834,8603  72  8184198,416 Coruche  25  2529632,71  153  14140781,53 Golegã  1  8394,1992  4  19104,696 

Rio Maior  132  25826965,7  131  2812115,803 Salvaterra de Magos  13  2542093,56  34  3197683,506 

Santarém  82  20559065,6  252  9585625,236 309  94885967,4  896  59135234,53 

Abrantes  16  137746,958  141  3303244,032 Alcanena  5  148768,255  144  2555095,922 Constância  1  1090,511  7  29815,1607 

Entroncamento  ‐‐‐  ‐‐‐  4  192867,0174 Ferreira do Zêzere  26  25897082,6  74  370721,0095 

Mação  29  246273,87  72  576466,6715 Ourém  66  18883411,6  177  1517353,055 Sardoal  3  4080,6799  22  287216,4279 Tomar  52  11973790,4  153  1860544,819 

Torres Novas  24  2680242,63  128  1481250,7 Vila Nova da Barquinha  ‐‐‐  ‐‐‐  13  80072,5982 

222  59972487,5  935  12254647,41 Alcobaça  187  23498060,7  203  3239260,264 

Arruda dos Vinhos  16  1542213,15  50  891105,8555 Bombarral  8  11197465,6  9  577862,6637 Cadaval  22  5361252,7  49  1140871,241 

Caldas da Rainha  77  17084453  102  1262343,612 Lourinhã  41  25676015,7  72  2426856,61 Mafra  45  6671402,34  276  7135099,892 Nazaré  4  934554,886  12  1160467,466 Óbidos  5  7075340,51  19  275355,201 Peniche  3  3843763,87  25  702606,4829 

Sobral de Monte Agraço  8  1587135,67  89  2789676,422 Torres Vedras  61  25556084  210  6963898,674 

477  130027742  1116  28565404,38 Alcochete  6  2867258,37  13  354130,0817 Alenquer  18  5999623,06  143  1873940,217 Almada  ‐‐‐  ‐‐‐  28  347274,616 Barreiro  1  3450,0392  11  140025,8416 Moita  9  360879,639  44  3447975,516 Montijo  38  22443512  75  6050747,11 Palmela  48  8589889,07  172  16104429,06 Seixal  4  9799,7052  13  312690,237 

Sesimbra  2  1316,175  34  720142,6565 Setúbal  6  309722,171  56  903951,4365 

132  40585450,2  589  30255306,77 1177  335977159  3902  142167382,7 Total Geral 

Empresas Especializadas Granívoros  Herbívoros 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total

Page 56: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

56 EMPRESAS MISTAS OU COMBINADAS – V.V.P.T 

NUT I II  Município  Soma de Nº  Soma de  Soma de Nº  Soma de VPPT  Soma de Nº expl  Soma de VPPT Amadora  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ Cascais  ‐‐‐  ‐‐‐  1  22747,89  3  6166,9937 Lisboa  ‐‐‐  ‐‐‐  1  57185,6964  ‐‐‐  ‐‐‐ Loures  29  174442,421  25  904102,1876  13  80753,2704 Odivelas  8  148314,764  2  21507,282  3  6741,4043 Oeiras  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ Sintra  57  234741,253  49  739191,0351  16  57714,5811 

Vila Franca de Xira  34  153590,865  28  245653,7176  7  28188,3687 128  711089,302  106  1990387,809  42  179564,6182 

Almeirim  26  213131,038  38  3110929,515  1  1660,9182 Alpiarça  14  185424,138  26  1006113,619  1  1541,3186 Azambuja  53  414755,771  50  309972,2453  10  21191,7329 Benavente  28  7384554,54  29  2327973,694  5  39888,2144 Cartaxo  37  227847,182  20  673080,704  7  15287,1114 

Chamusca  35  2855543,93  38  2456570,094  1  1589,1992 Coruche  141  8846843,84  66  7644016,624  18  464970,1855 Golegã  7  334804,89  11  2101052,939  ‐‐‐  ‐‐‐ 

Rio Maior  89  400174,745  66  428808,2901  12  51088,4236 Salvaterra de Magos  40  443746,582  37  2919763,052  7  39084,1098 

Santarém  292  1334112,31  173  3086581,288  42  137243,5933 762  22640939  554  26064862,06  104  773544,8069 

Abrantes  147  1317792,21  38  381499,2201  24  1406756,651 Alcanena  55  353698,926  30  107775,027  24  58267,0167 Constância  5  10614,6876  3  97836,8031  3  16580,0659 

Entroncamento  6  10448,3792  6  361965,722  ‐‐‐  ‐‐‐ Ferreira do Zêzere  199  519787,926  17  119846,7714  50  115170,6496 

Mação  270  653258,906  4  6625,5237  76  188553,1644 Ourém  701  1506784,78  218  485977,1252  187  458504,9357 Sardoal  55  109456,675  3  33104,8694  19  74379,5305 Tomar  341  979235,165  69  446804,9198  89  428305,7499 

Torres Novas  235  864533,513  56  746136,2337  32  76712,6875 Vila Nova da Barquinha  9  32023,6256  3  25927,546  2  5447,3635 

2023  6357634,8  447  2813499,761  506  2828677,815 Alcobaça  243  2279797,22  226  1935520,086  94  685173,7266 

Arruda dos Vinhos  45  197238,905  47  313398,8599  8  28102,7538 Bombarral  18  115411,742  24  282543,2762  1  1495,82 Cadaval  35  763194,593  20  357457,1581  8  31138,2748 

Caldas da Rainha  110  1723075,53  142  1610870,817  21  105328,8377 Lourinhã  56  1098376,1  173  5082046,571  7  2299102,181 Mafra  128  879160,313  278  4844858,147  52  578692,9924 Nazaré  24  155565,386  36  1039225,85  2  26820,436 Óbidos  23  153672,202  78  1497940,598  3  8907,3517 Peniche  13  43769,5242  44  1853727,434  2  11271,1965 

Sobral de Monte Agraço  31  203509,936  38  313515,1734  8  45341,7963 Torres Vedras  144  1650640,31  245  5194051,485  28  143434,0853 

870  9263411,76  1351  24325155,46  234  3964809,452 Alcochete  14  894125,188  6  37143,0921  2  12952,893 Alenquer  122  790538,964  117  874469,6998  21  90022,2137 Almada  2  35511,0833  11  140587,891  2  1937,5747 Barreiro  3  12907,043  2  3135,0603  3  4654,5066 Moita  29  157504,798  35  553106,8511  9  35175,2594 Montijo  21  257041,057  38  1680886,472  12  36417,26 Palmela  97  2573462,72  161  3578795,779  20  659227,9366 Seixal  4  7422,4044  4  8874,3819  3  12879,2429 

Sesimbra  9  117531,429  29  429700,2547  3  6691,3527 Setúbal  18  381480,453  26  450770,8264  6  27272,7208 

319  5227525,13  429  7757470,308  81  887230,9604 4102  44200600  2887  62951375,4  967  8633827,653 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

Empresas Mistas ou Combinadas Mistas de culturas e criação  Policultura  Polipecuária 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total

Page 57: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA … · a–estrutura das exploraÇÕes agrÍcolas

57 EMPRESAS NÃO CLASSIFICADAS – V.P.P.T. 

NUT III  Município  Soma de Nº  Soma de Amadora  ‐‐‐  ‐‐‐ Cascais  ‐‐‐  ‐‐‐ Lisboa  ‐‐‐  ‐‐‐ Loures  19  ‐‐‐ Odivelas  ‐‐‐  ‐‐‐ Oeiras  2  ‐‐‐ Sintra  8  ‐‐‐ 

Vila Franca de Xira  15  ‐‐‐ 44  ‐‐‐ 

Almeirim  37  ‐‐‐ Alpiarça  11  ‐‐‐ Azambuja  67  ‐‐‐ Benavente  21  ‐‐‐ Cartaxo  23  ‐‐‐ 

Chamusca  33  ‐‐‐ Coruche  60  ‐‐‐ Golegã  9  ‐‐‐ 

Rio Maior  52  ‐‐‐ Salvaterra de Magos  117  ‐‐‐ 

Santarém  149  ‐‐‐ 579  ‐‐‐ 

Abrantes  6  ‐‐‐ Alcanena  25  ‐‐‐ Constância  3  ‐‐‐ 

Entroncamento  2  ‐‐‐ Ferreira do Zêzere  3  ‐‐‐ 

Mação  1  ‐‐‐ Ourém  1  ‐‐‐ Sardoal  2  ‐‐‐ Tomar  4  ‐‐‐ 

Torres Novas  31  ‐‐‐ Vila Nova da Barquinha  1  ‐‐‐ 

79  ‐‐‐ Alcobaça  31  ‐‐‐ 

Arruda dos Vinhos  8  ‐‐‐ Bombarral  14  ‐‐‐ Cadaval  16  ‐‐‐ 

Caldas da Rainha  10  ‐‐‐ Lourinhã  53  ‐‐‐ Mafra  19  ‐‐‐ Nazaré  2  ‐‐‐ Óbidos  6  ‐‐‐ Peniche  6  ‐‐‐ 

Sobral de Monte Agraço  14  ‐‐‐ Torres Vedras  49  ‐‐‐ 

228  ‐‐‐ Alcochete  18  ‐‐‐ Alenquer  34  ‐‐‐ Almada  2  ‐‐‐ Barreiro  ‐‐‐  ‐‐‐ Moita  7  ‐‐‐ Montijo  120  ‐‐‐ Palmela  73  ‐‐‐ Seixal  3  ‐‐‐ 

Sesimbra  2  ‐‐‐ Setúbal  4  ‐‐‐ 

263  ‐‐‐ 1193  ‐‐‐ Total Geral 

Explorações não classificadas 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total