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CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS
SOLOS A ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Relatório Final R2016079D04
21 de Novembro de 2016
CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A
ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
R2016079D04 I
Título do Documento
CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Cliente
ABB – Alexandre Barbosa Borges, S.A.
Projecto Código do Documento Data de Edição
PJ2016079 R2016079D04 21 de Novembro de 2016
Execução Revisão Aprovação
Ana Caramelo Daniel Vendas Julie Levasseur
Mara Lopes
Daniel Vendas Carlos Costa
Carlos Costa
Versão Data Observações
R2016079D01 07.11.2016 Versão DRAFT.
R2016079D02 11.11.2016 Revisão dos valores limite da Tabela 6.2 e introdução da declaração do IPAC
nos anexos.
R2016079D03 14.11.2016 Revisão após apreciação do cliente.
R2016079D04 21.11.2016 Estimação das manchas de acordo com o tipo de resíduo.
CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A
ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
R2016079D04 II
ÍNDICE
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................................................................ 1
2 ÁREA DE ESTUDO .............................................................................................................................................. 1
3 CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA ...................................................................................................................... 2
4 TRABALHOS DE CAMPO .................................................................................................................................... 3
4.1 Plano de investigação ....................................................................................................................................... 3
4.2 Sondagens e amostragem de solos ................................................................................................................. 3
5 ANÁLISES LABORATORIAIS ............................................................................................................................... 5
6 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS .............................................................................................................. 6
6.1 Classificação em termos de perigosidade dos resíduos de solo ...................................................................... 6
6.1.1 Legislação aplicável ................................................................................................................................. 6
6.1.2 Determinação do conteúdo em substâncias perigosas nos solos ........................................................... 7
6.2 Determinação da admissibilidade a aterro ........................................................................................................ 9
7 ESTIMAÇÃO DA MORFOLOGIA DAS MANCHAS DE RESIDUOS ................................................................... 12
7.1 Metodologia .................................................................................................................................................... 12
7.2 Delimitação das manchas de acordo com a admissibilidade em aterro ......................................................... 12
8 CONCLUSÕES ................................................................................................................................................... 15
ANEXOS .................................................................................................................................................................. 16
Anexo I – Fichas das Amostras ................................................................................................................................ 17
Anexo II – Certificados do Laboratório Alcontrol ...................................................................................................... 43
Anexo III – Boletins analíticos .................................................................................................................................. 49
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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 2.1 – Localização da área de estudo ..................................................................................................................................... 1
Figura 3.1 – Geologia da área de estudo .......................................................................................................................................... 2
Figura 4.1 – Localização dos pontos de amostragem ...................................................................................................................... 3
Figura 7.1 – Morfologia das manchas de solos de acordo com admissibilidade em aterro – nível A ............................................. 13
Figura 7.2 – Morfologia das manchas de solos de acordo com admissibilidade em aterro – nível B ............................................. 14
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 4.1 – Características das sondagens .................................................................................................................................... 4
Tabela 6.1 – Resultados das determinações analíticas (mg/kg) ...................................................................................................... 8
Tabela 6.2 – Comparação dos resultados analíticos com os valores limite ................................................................................... 10
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1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Neste documento avalia-se a perigosidade e admissibilidade em aterro dos solos a escavar na obra do Campo
das Cebolas.
De acordo com o solicitado, foi definido um plano de investigação constituído por 12 sondagens para as zonas 3
(parte), 6, 7, 8 (parte) e 9 (parte) correspondente a uma fração da área total de intervenção, cujos comprimentos
variaram de acordo com a espessura de solo a remover em cada local.
Foram recolhidas e preparadas 20 amostras de solo para a realização de análises em laboratório acreditado
tendo como objetivo a determinação da sua perigosidade e admissibilidade a aterro.
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2 ÁREA DE ESTUDO
A obra localiza-se no Campo das Cebolas em Lisboa (Figura 2.1) encontrando-se limitada a N pelas Ruas da
Alfândega e do Cais de Santarém, a S pela Avenida Infante D. Henrique, a W pela Rua dos Arameiros,
prolongando-se para E até ao edifício do Instituto Nacional da Propriedade Industrial.
Figura 2.1 – Localização da área de estudo
Fonte: Carta Militar de Portugal, escala 1:25.000, Folha 431; Bing Maps
A área de estudo corresponde a uma fração da área total de intervenção que compreende as zonas 3 (parte), 6,
7, 8 (parte) e 9 (parte) numa área de aproximadamente 1.710m2.
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3 CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA
De acordo com a folha 34D da Carta Geológica de Portugal, na escala 1:50.000 (Figura 3.1), do ponto de vista
geológico, a área de estudo desenvolve-se basicamente em formações aluvionares recentes, compostas por
níveis arenosos e argilosos não consolidados que correspondem às aluviões do Tejo, recobertas total ou
parcialmente por aterros de natureza diversa.
Figura 3.1 – Geologia da área de estudo
Fonte: Folha 34D da Carta Geológica de Portugal, escala 1:50.000; Bing Maps
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4 TRABALHOS DE CAMPO
4.1 Plano de investigação
A localização dos 12 pontos de investigação encontra-se na Figura 4.1.
Figura 4.1 – Localização dos pontos de amostragem
(imagem de fundo do Bing Maps)
4.2 Sondagens e amostragem de solos
As sondagens foram efetuadas no dia 24 de Outubro de 2016. Em todos os pontos de amostragem a furação foi
efetuada com recurso ao equipamento de perfuração Percussion Drilling Set Eijkelkamp, com exceção do ponto
SG04 em que foi utilizada uma retroescavadora, uma vez que neste local apenas se pretendia a recolha de uma
amostra superficial, a cerca dos 30cm de profundidade. No total foram efetuadas 12 sondagens e recolhidas 20
amostras de solo.
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Após a recolha das amostras, estas foram guardadas em ambiente com temperatura controlada e ao abrigo da
luz solar, em conformidade com os procedimentos constantes no manual Guidance on Sampling and Analytical
Methods for use at Contaminated Sites in Ontario (OMEE, 1996).
Para cada amostra foi preenchida uma ficha com o registo das características da recolha e do
acondicionamento. As fichas de amostragem são apresentadas no Anexo I.
Na Tabela 4.1 indicam-se as coordenadas das sondagens, profundidades de recolha de amostras e os
respetivos códigos.
Tabela 4.1 – Características das sondagens
Sondagem X
(m) Y
(m) Profundidade de recolha
das amostras (m) Código das Amostras
SG01 -86903.80 -106091.46 0,0-0,5 * ASG01A
SG02 -86891.43 -106087.37 0,0-0,5 * ASG02A
SG03 -86876.42 -106085.27 0,0-0,5 * ASG03A
SG04 -86868.34 -106093.03 0,0-0,5 * ASG04A
SG05 -86864.36 -106076.75 0,0-1,0 ASG05A
1,0-2,0 ASG05B
SG06 -86857.98 -106089.34 0,0-1,0 ASG06A
1,0-2,0 ASG06B
SG07 -86849.80 -106071.50 0,0-1,0 ASG07A
2,0-3,0 ASG07B
SG08 -86843.29 -106081.22 0,0-1,0 ASG08A
2,0-3,0 ASG08B
SG09 -86831.28 -106063.97 0,0-1,0 ASG09A
2,0-3,0 ASG09B
SG10 -86829.21 -106074.13 0,0-1,0 ASG10A
2,0-3,0 ASG10B
SG11 -86813.45 -106057.74 0,0-1,0 ASG11A
2,0-3,0 ASG11B
SG12 -86812.27 -106066.93 0,0-1,0 ASG12A
2,0-3,0 ASG12B * Foi excluída a espessura de solo correspondente ao aterro relativo à criação de uma plataforma para circulação de máquinas
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5 ANÁLISES LABORATORIAIS
O laboratório responsável pela realização das determinações analíticas foi o ALCONTROL LABORATORIES,
que se encontra acreditado pela norma internacional ISO 17025:2005 (Norma de Acreditação de Laboratórios) e
certificado pelas normas ISO 9001:2008 (Norma de Gestão da Qualidade) e ISO 14001:2004 (Sistema de
Gestão Ambiental). Os respetivos certificados de Acreditação e Certificação encontram-se no Anexo II.
Com vista a determinar o conteúdo em substâncias perigosas presentes nos solos enquanto resíduos
resultantes de operações de escavação, de forma a os classificar em termos de perigosidade, de acordo com o
regime geral da gestão de resíduos, dado pelo Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, alterado pelo
Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho, foram realizadas análises laboratoriais a 20 amostras de solo. As
determinações analíticas incluíram os seguintes parâmetros:
Metais (As, Cd, Cr, Cu, Hg, Pb, Ni, Zn);
TPH (Hidrocarbonetos de Petróleo) – Frações C6-C10, C10-C16, C16-C35 e C35-C40 e C6-C40;
BTEX (Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos);
PAH (Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos).
As amostras recolhidas foram também ainda submetidas a análises com vista à definição do destino final
adequado de acordo com o Decreto-Lei n.º 183/2009, de 10 de Agosto, que aprova o regime geral de gestão de
resíduos e estabelece os limites quanto às características dos resíduos admissíveis em aterro de resíduos
inertes, não perigosos e perigosos.
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6 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
6.1 Classificação em termos de perigosidade dos resíduos de solo
6.1.1 Legislação aplicável
Partindo do pressuposto que os solos deverão ser removidos para destino final adequado, estes solos após
escavação passam a estar enquadrados pelo Regime Geral de Gestão de Resíduos (RGGR), dado pelo
Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho.
Segundo a Lista Europeia de Resíduos (LER) dada pela Decisão 2014/955/EU, de 18 de Dezembro de 2014 os
solos escavados poderão ser classificados num dos seguintes códigos LER: 17 05 03* solos e rochas, contendo
substâncias perigosas ou 17 05 04 solos e rochas não abrangidos em 17 05 03. Desta forma, como os solos
escavados correspondem a uma “entrada espelho”, isto é, estes resíduos podem ser classificados com um
código de resíduos perigosos ou não perigosos, é necessário verificar se os solos a escavar contêm alguma
substância perigosa que lhe confira uma ou mais das características de perigosidade estabelecidas no anexo
Regulamento (UE) n.º 1357/2014, de 18 de Dezembro que substitui-o o anexo III do RGGR.
O anexo do Regulamento (EU) n.º 1357/2014, de 18 de Dezembro, define 15 características dos resíduos que os
tornam perigosos: HP 1 – Explosivo; HP 2 – Comburente; HP 3 – Inflamável; HP 4 – Irritante – irritação cutânea
e lesões oculares; HP 5 – Tóxico para órgãos-alvo específicos (STOT) / tóxico por aspiração”; HP 6 – Toxicidade
Aguda; HP 7 – Cancerígeno; HP 8 – Corrosivo; HP 9 – Infecioso; HP 10 – Tóxico para a reprodução; HP 11 –
Mutagénico; HP 12 - Libertação de um gás com toxicidade aguda; HP 13 – Sensibilizante; H14 – Ecotóxicos e
HP 15 - Resíduo suscetível de apresentar uma das características de perigosidade acima enumeradas não
diretamente exibida pelo resíduo original.
Assim sendo, a atribuição das características está dependente dos critérios mencionados no anexo do
Regulamento (EU) n.º 1357/2014, da Comissão, de 18 de Dezembro.
A característica HP 14 – Ecotóxico, de acordo com o Regulamento (EU) n.º 1357/2014, da Comissão, de 18 de
Dezembro, ainda não se encontra alinhada com o Regulamento CLP, podendo neste caso ser utilizado o
exposto na Diretiva 1999/45/EC, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Maio de 1999, conforme
estabelecido em BIPRO (2015).
As características HP 1 - Explosivo; HP 2 - Comburente; HP 3 - Inflamável; HP 12 - Libertação de um gás com
toxicidade aguda são determinadas nos resíduos através da presença de substâncias com as respetivas
classes/categorias e códigos de perigo, ou determinadas por métodos de ensaio descritos no Regulamentos
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(CE) n.º 440/2000, da Comissão, de 30 de Maio, ou por outros métodos de ensaio ou orientações reconhecidos
internacionalmente. No entanto, se o resíduo apresentar uma substância com classe/categoria e código de
perigo das referidas características, mas se houver ensaios que demonstrem que o resíduo não apresenta a
referida característica esta não deve ser atribuída.
A característica HP 9 – Infecioso só pode ser atribuída de acordo com as regras estabelecidas nos documentos
de referência ou na legislação dos Estados-Membros.
Este estudo apenas incidirá sobre a atribuição das características de perigosidade que podem ser conhecidas
após determinação da composição qualitativa e/ou quantitativa dos resíduos. Após realização desta etapa serão
feitas considerações sobre a necessidade de determinação de características de perigosidade por métodos de
ensaio específicos.
Tendo em conta o disposto no Regulamento (EU) n.º 1357/2014, de 18 de Dezembro a classificação dos solos a
escavar, em termos de perigosidade, é constituída pelas seguintes etapas:
Determinação do conteúdo em substâncias perigosas por amostra de solo;
Seleção do valor-limite e/ou limite de concentração para comparação com o conteúdo em
substâncias perigosas;
Atribuição das características dos resíduos que os tornam perigosos.
6.1.2 Determinação do conteúdo em substâncias perigosas nos solos
A determinação do conteúdo em substâncias perigosas por amostra de solo efetua-se com base nos resultados
analíticos, nomeadamente nas seguintes determinações:
Metais (As, Cd, Cr, Cu, Hg, Pb, Ni, Zn);
TPH (Hidrocarbonetos de Petróleo) – Frações C6-C10, C10-C16, C16-C35 e C35-C40 e C6-C40;
BTEX (Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos);
PAH (Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos).
Na Tabela 6.1 apresentam-se os resultados analíticos em que, pelo menos numa amostra, foi possível
quantificar a sua concentração, isto é, foi excedido o limite de quantificação do método laboratorial (apresentado
em negrito). Não se apresentam os parâmetros cujos resultados se encontram abaixo do limite de quantificação.
No Anexo III apresentam-se os boletins com os resultados analíticos completos para todas as amostras de solo.
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Tabela 6.1 – Resultados das determinações analíticas (mg/kg)
Parâmetros ASG01
A ASG02
A ASG03
A ASG04
A ASG05
A ASG05
B ASG06
A ASG06
B ASG07
A ASG07
B ASG08
A ASG08
B ASG09
A ASG09
B ASG10
A ASG10
B ASG11
A ASG11
B ASG12
A ASG12
B
METAIS
Arsénio 16 13 16 17 12 14 13 17 5,6 17 <4 16 8 15 14 17 <4 6,8 6,2 16
Cádmio <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 0,75 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2
Crómio 30 35 38 35 21 31 29 37 <10 32 <10 37 12 35 <10 36 12 13 14 30
Cobre 32 33 36 37 23 110 23 27 19 29 <5 26 130 65 40 31 10 26 40 26
Mercúrio 1,3 1 1,3 1,4 0,54 1,3 0,65 0,85 0,41 0,79 <0,05 0,77 1,1 1,1 0,41 0,69 0,31 0,55 2,1 0,66
Chumbo 99 75 80 97 74 160 56 760 65 77 <10 45 350 130 570 52 52 130 160 67
Níquel 21 25 26 25 15 23 20 26 4,6 25 <3 27 8,8 25 8,9 26 8,3 9 12 22
Zinco 100 120 130 140 68 89 84 99 38 86 <20 98 290 110 36 97 44 80 61 100
COMPOSTOS AROMÁTICOS VOLÁTEIS
Para e meta xileno <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,07 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS POLICÍCLICOS
Naftaleno 0,59 0,45 0,11 0,76 0,04 0,13 0,07 0,07 0,12 0,07 <0,02 0,06 0,37 0,06 0,22 0,05 <0,02 0,03 <0,02 0,05
Acenaftileno 0,14 0,07 0,04 0,14 <0,02 0,03 <0,02 0,03 <0,02 0,03 <0,02 0,04 0,05 0,02 0,03 <0,02 <0,02 0,02 <0,02 <0,02
Acenafteno 0,3 0,25 0,07 0,27 0,03 0,04 0,02 0,03 0,05 0,05 <0,02 0,04 0,58 0,04 0,1 0,02 <0,02 0,07 <0,02 0,02
Fluoreno 0,47 0,26 0,11 0,34 0,03 0,06 0,03 0,04 0,04 0,14 <0,02 0,06 0,61 0,06 0,1 0,03 <0,02 0,07 <0,02 0,03
Fenantreno 2,3 1,1 0,6 1,6 0,14 0,49 0,14 0,24 0,66 1 <0,02 0,25 6,7 0,41 0,96 0,17 <0,02 0,48 <0,02 0,19
Antraceno 0,63 0,35 0,18 0,54 0,04 0,15 0,05 0,11 0,18 0,4 <0,02 0,1 1,7 0,12 0,24 0,05 <0,02 0,16 <0,02 0,04
Fluoranteno 3,1 0,65 1,2 4 0,37 1 0,42 0,76 1,6 1,3 <0,02 0,85 8,4 0,29 1,8 0,37 <0,02 0,98 <0,02 0,31
Pireno 2,6 0,51 1 3,4 0,35 0,93 0,36 0,71 1,6 1,2 <0,02 0,73 7,2 0,4 1,8 0,32 <0,02 1 0,04 0,27
Benzo(a)antraceno 1,2 0,74 0,48 1,6 0,18 0,43 0,18 0,44 0,72 0,5 <0,02 0,41 3,6 0,32 0,91 0,16 <0,02 0,54 <0,02 0,11
Criseno 1,1 0,69 0,41 1,4 0,15 0,4 0,16 0,37 0,58 0,41 <0,02 0,35 3,3 0,29 0,92 0,13 <0,02 0,46 <0,02 0,09
Benzo(b)fluoranteno 1,4 0,92 0,53 2 0,23 0,5 0,25 0,56 1,1 0,47 <0,02 0,47 3,6 0,41 1,1 0,19 <0,02 0,64 <0,02 0,11
Benzo(k)fluoranteno 0,61 0,4 0,23 0,87 0,1 0,22 0,11 0,24 0,49 0,2 <0,02 0,21 1,6 0,18 0,47 0,08 <0,02 0,28 <0,02 0,05
Benzo(a)pireno 1,3 0,79 0,46 1,8 0,22 0,49 0,22 0,54 1,2 0,44 <0,02 0,43 3,4 0,35 0,97 0,18 <0,02 0,58 <0,02 0,09
Dibenzo(a,h)antraceno 0,16 0,11 0,06 0,22 0,03 0,06 0,03 0,07 0,13 0,06 <0,02 0,06 0,39 0,04 0,13 0,02 <0,02 0,07 <0,02 <0,02
Benzo(ghi)perileno 0,75 0,49 0,28 1 0,15 0,31 0,15 0,34 1,1 0,24 <0,02 0,26 1,8 0,21 0,58 0,11 <0,02 0,33 <0,02 0,06
Indeno(1,2,3-cd)pireno 0,74 0,47 0,27 1 0,14 0,29 0,14 0,32 0,99 0,25 <0,02 0,25 1,9 0,21 0,55 0,11 <0,02 0,32 <0,02 0,06
HIDROCARBONETOS
Fração C10-C12 6,4 <5,8 <5,8 <5,6 <5,0 <5,8 <5 <5,8 <5 <5,4 <5 <5,3 <5,1 <5,4 <5 <5,3 <5 <5 <5 <5,3
Fração C12-C16 26 7,5 <5,8 15 <5,0 <5,8 <5 <5,8 <5 <5,4 <5 <5,3 <5,1 <5,4 <5 <5,3 <5 <5 <5 <5,3
Fração C16-C21 530 50 17 50 <5,0 19 6,9 28 5,6 10 <5 <5,3 27 8,6 <5 14 <5 14 <5 <5,3
Fração C21-C40 140 47 18 49 28 14 28 18 11 11 <5 9,3 36 15 6,9 15 <5 16 <5 <5,3
Totais C10-C40 700 100 35 110 30 35 35 45 <20 20 <20 <20 65 25 <20 30 <20 30 <20 <20
CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A
ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
R2016079D04 9
Pela análise da Tabela 6.1 verifica-se que nenhum parâmetro apresenta resultados maiores que 0,1%
(1000mg/kg), tendo por base o Regulamento (EU) n.º 1357/2014, de 18 de Dezembro e o Quadro 3.1 (Lista de
classificações e rotulagens harmonizadas de substâncias perigosas) do Anexo VI do Regulamento CLP, pelo
que se considera que as amostras de solos não apresentam concentrações em parâmetros que possam
constituir substâncias perigosas.
Assim sendo, como as amostras de solos não apresentam substâncias perigosas em concentrações que
possam atribuir características de perigosidade aos solos, os mesmos devem ser classificados como resíduos
não perigosos devendo ser atribuído o código LER - 17 05 04 (solos e rochas não abrangidos em 17 05 03).
6.2 Determinação da admissibilidade a aterro
A classificação dos resíduos foi efetuada de acordo com as Tabelas 2, 3, 4, 7 e 8 da parte B do Anexo IV do
Decreto-Lei n.º 183/2009, de 10 de Agosto, que estabelece os critérios de admissão dos resíduos em aterro de
resíduos inertes, não perigosos e perigosos.
Na Tabela 6.2 apresenta-se a comparação dos resultados analíticos do ensaio de caracterização básica com os
valores limites presentes nas Tabelas 2, 3, 4, 7 e 8 da parte B do Anexo IV do Decreto-Lei n.º 183/2009, de 10
de Agosto.
No Anexo III apresentam-se os boletins analíticos.
CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A
ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
R2016079D04 10
Tabela 6.2 – Comparação dos resultados analíticos com os valores limite
PARÂMETROS Unid INERTE NP P ASG01
A ASG02
A ASG03
A ASG04
A ASG05
A ASG05
B ASG06
A ASG06
B ASG07
A ASG07
B ASG08
A ASG08
B ASG09
A ASG09
B ASG10
A ASG10
B ASG11
A ASG11
B ASG12
A ASG12
B
LIXIVIAÇÃO
Antimónio mg/kg 0,06 0,7 5 0,07 0,044 0,058 0,043 0,041 0,081 0,041 0,1 <0,039 0,052 <0,039 0,04 0,24 <0,039 0,17 0,065 <0,039 0,049 0,085 0,046
Arsénio mg/kg 0,5 5 25 0,16 0,11 0,34 0,15 <0,05 0,2 0,08 0,38 0,05 0,24 <0,05 0,51 <0,05 0,3 0,19 0,33 0,08 <0,05 <0,05 0,07
Bário mg/kg 20 100 300 0,1 <0,05 <0,05 <0,05 0,16 <0,05 <0,05 <0,05 0,24 <0,05 <0,05 <0,05 0,18 <0,05 0,07 <0,05 <0,05 0,31 0,21 0,06
Cádmio mg/kg 0,04 2 5 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004
Crómio mg/kg 0,5 20 70 0,023 <0,01 0,018 0,019 <0,01 0,024 <0,01 0,018 <0,01 0,015 <0,01 0,017 <0,01 0,017 <0,01 0,015 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01
Cobre mg/kg 2 50 100 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,066
Mercúrio mg/kg 0,01 0,5 2 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005
Chumbo mg/kg 0,5 10 50 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1
Molibdénio mg/kg 0,5 10 30 0,23 0,21 0,19 0,25 0,12 0,22 0,14 0,25 0,083 0,16 <0,05 0,21 0,15 0,2 0,098 0,23 <0,05 0,12 0,14 0,25
Níquel mg/kg 0,4 10 40 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1
Selénio mg/kg 0,1 0,5 7 <0,039 <0,039 <0,039 <0,039 <0,039 <0,039 <0,039 <0,039 <0,039 0,05 <0,039 <0,039 <0,039 <0,039 <0,039 <0,039 <0,039 <0,039 <0,039 <0,039
Zinco mg/kg 4 50 200 0,29 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2
Cloreto mg/kg 800 50000 25000 960 480 510 360 150 520 220 590 47 170 63 650 47 130 44 430 26 41 32 67
Fluoreto mg/kg 10 250 500 5,5 5,6 6,4 2,4 3,3 4,3 4,3 8,8 <2 4,9 <2 8,7 <2 5,7 <2 7,1 <2 <2 <2 3,2
Sulfato mg/kg 1000 20000 50000 507 451 481 208 1570 341 799 278 464 115 210 115 622 231 255 89,2 30,8 935 449 375
Índice de Fenol mg/kg 1 - - <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1
COD mg/kg 500 1000 1000 190 130 180 210 36 200 91 780 24 130 18 200 32 150 25 190 19 29 29 74
SDT mg/kg 4000 60000 100000 4590 3470 4060 3420 3680 3820 2740 4560 1240 2980 939 4420 1380 3060 920 3460 <500 2480 1560 1400
PARÂMETROS ORGÂNICOS
COT (a) mg/kg 30000 (a) - 60000 (b) 41000 24000 25000 86000 12000 17000 17000 20000 3200 33000 <2000 16000 12000 15000 4900 21000 <2000 15000 6000 12000
BTEX mg/kg 6 - - <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25 <0,25
PCB Totais µg/kg 1000 - - <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0 <7,0
Óleo Mineral C10-C40 mg/kg 500 - - 710 100 33 110 30 32 32 44 <20 21 <20 <20 60 23 <20 28 <20 29 <20 <20
PAH (EPA, 16) mg/kg 100 - - 17 8,3 6 21 2,2 5,5 2,3 4,9 11 6,8 <0,32 4,6 45 3,4 11 2 <0,32 6 <0,32 1,5
OUTROS PARÂMETROS
Perda de Ignição % - - 10 9,1 7,5 8,6 9,5 5,1 7,2 5,9 8,8 1,3 7,4 <0,5 8,2 2,2 6,7 1,6 7,1 1,6 3,4 2,6 4,6
RESULTADO NP INERTE NP P NP NP INERTE NP INERTE NP INERTE NP NP INERTE NP NP INERTE INERTE NP INERTE
a) No caso de solos a entidade licenciadora pode aceitar um valor limite superior, desde que seja respeitado o valor limite do COD (tabela n.º 2). b) Se este valor for ultrapassado, a entidade licenciadora pode admitir um valor limite superior, desde que seja respeitado o valor limite de COD de 1000 mg/kg com L/S = 10 l/kg ao pH do próprio material ou a um pH de entre 7,5 e 8,0.
CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A
ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
R2016079D04 11
Pela análise da tabela anterior verifica-se o seguinte:
A amostra ASG04A apresenta um parâmetro (COT) acima dos valores-limite das tabelas 7 e 8, o que
determina que os solos a escavar correspondentes a estes resultados apenas são admissíveis em
aterro de resíduos perigosos, com necessidade de procedimentos de estabilização/inertização antes
de deposição;
As amostras ASG01A, ASG03A, ASG05A, ASG05B, ASG06B, ASG07B, ASG08B, ASG09A,
ASG10A, ASG10B e ASG12A não apresentam parâmetros com valor acima dos valores-limite da
Tabela 4, o que determina a admissibilidade dos solos escavados em aterro de resíduos não
perigosos;
As restantes amostras não apresentam resultados acima dos valores-limite das tabelas 2 e 3, sendo
admissíveis em aterro de resíduos inertes.
CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A
ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
R2016079D04 12
7 ESTIMAÇÃO DA MORFOLOGIA DAS MANCHAS DE RESIDUOS
7.1 Metodologia
A informação apresentada nos capítulos anteriores foi integrada num sistema de informação geográfica
(software ArcGIS da ESRI) que permitiu o processamento e a análise dos dados disponibilizados bem como a
interpretação da sua variabilidade espacial e a estimação da morfologia das manchas de solos de acordo com a
admissibilidade em aterro.
A metodologia utilizada foi a seguinte:
Classificação das amostras de acordo com a admissibilidade em aterro;
Definição dos níveis de análise:
o Nível A - profundidades entre os 0,0m e 0,5m, para as sondagens em que apenas foi recolhida
uma amostra (SG01 a SG04), e profundidades entre 0,0m e 1,0m (SG05 e SG06) e 0,0m e
1,5m (SG07 a SG12) para as sondagens em que foram recolhidas amostras a 2 níveis;
o Nível B - profundidades entre os 1,0 e 2,0m (sondagens SG05 e SG06) e entre os 1,5m e 3,0m
(sondagens SG07 a SG12).
Definição da morfologia das manchas, por nível A e B, de acordo com a admissibilidade em aterro através
da utilização da técnica de interpolação IDW (Inverse Distance Weighting).
7.2 Delimitação das manchas de acordo com a admissibilidade em aterro
Nas figuras seguintes ilustra-se as morfologias das manchas obtidas para o nível A (Figura 7.1) e nível B
(Figura 7.2).
CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A
ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
R2016079D04 13
Figura 7.1 – Morfologia das manchas de solos de acordo com admissibilidade em aterro – nível A
(imagem de fundo do Bing Maps)
CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A
ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
R2016079D04 14
Figura 7.2 – Morfologia das manchas de solos de acordo com admissibilidade em aterro – nível B
(imagem de fundo do Bing Maps)
CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A
ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
R2016079D04 15
8 CONCLUSÕES
Neste documento é avaliada a perigosidade e admissibilidade em aterro dos solos a escavar na obra do Campo
das Cebolas.
A avaliação da perigosidade foi realizada de acordo com o exposto no anexo do Regulamento (UE) n.º
1357/2014, de 18 de Dezembro, que substitui-o o anexo III do Regime Geral de Gestão de Resíduos (RGGR).
Verifica-se que todas as amostras recolhidas foram classificadas como resíduos não perigosos, devendo após
escavação ser atribuído a estes resíduos o código LER 17 05 04 solos e rochas não abrangidos em 17 05 03.
Relativamente à admissibilidade em aterro a classificação dos solos a escavar foi efetuada de acordo com o
Decreto-Lei n.º 183/2009, de 10 de Agosto, que estabelece os critérios de admissão dos resíduos em aterro de
resíduos inertes, não perigosos e perigosos. Os resultados obtidos permitiram verificar que os solos
correspondentes à amostra ASG04A devem ser depositados em aterro de resíduos perigosos com necessidade
de estabilização, enquanto os solos correspondentes às amostras ASG01A, ASG03A, ASG05A, ASG05B,
ASG06B, ASG07B, ASG08B, ASG09A, ASG10A, ASG10B e ASG12A são admissíveis em aterro de resíduos
não perigosos. Os solos correspondentes às restantes amostras são admissíveis em aterro de resíduos inertes.
CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A
ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
R2016079D04 16
ANEXOS
CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A
ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
R2016079D04 17
Anexo I – Fichas das Amostras
1
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
Referência ASG01A Data de recolha 24-10-2016
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
X - - - -
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência
Coord. M -86903.80 Coord. P -106091.46 Coord. Z ---
SG01 ID
Água residual
Resíduos Vegetais
- - -
Cheiro a hidrocarbonetos
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2009
Número de incrementos
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
1.5 - 2.2Comprimento (m)1
Características Argila muito escura
Condições atmosféricas Chuva leve
OBSERVAÇÕES
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início
Nível Freático (m)
18:10 Peso (kg)
18:10Hora de selagem ---
---
2
Referência ASG02A Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG02 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86891.43 Coord. P -106087.37 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 18:25 Peso (kg) ---
Hora de selagem 18:25 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 1.5 - 2.5
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Argila muito escura
Condições atmosféricas Chuva leve
OBSERVAÇÕESCheiro a hidrocarbonetos
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2010
3
Referência ASG03A Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG03 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86876.42 Coord. P -106085.27 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 18:40 Peso (kg) ---
Hora de selagem 18:40 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 1.5 - 2.5
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Argila muito escura
Condições atmosféricas Chuva leve
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2011
4
Referência ASG04A Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG04 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86868.34 Coord. P -106093.03 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 11:50 Peso (kg) ---
Hora de selagem 11:50 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 0.0 - 0.5
Equipamento de recolha Retroescavadora
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Argila muito escura com fragmentos de madeira e outros materais de aterro
Condições atmosféricas Sol
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2012
5
Referência ASG05A Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG05 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86864.36 Coord. P -106076.75 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 16:25 Peso (kg) ---
Hora de selagem 16:25 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 0.0 - 1.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Areia argilosa escura
Condições atmosféricas Chuva leve
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2013
6
Referência ASG05B Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG05 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86864.36 Coord. P -106076.75 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 16:35 Peso (kg) ---
Hora de selagem 16:35 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 1.0 - 2.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Argila muito escura
Condições atmosféricas Chuva leve
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2014
7
Referência ASG06A Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG06 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86857.98 Coord. P -106089.34 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 17:05 Peso (kg) ---
Hora de selagem 17:05 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 0.0 - 1.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Argila muito escura com alguma areia
Condições atmosféricas Nublado
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2015
8
Referência ASG06B Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG06 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86857.98 Coord. P -106089.34 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 17:15 Peso (kg) ---
Hora de selagem 17:15 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 1.0 - 2.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Argila muito escura
Condições atmosféricas Nublado
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2016
9
Referência ASG07A Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG07 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86849.80 Coord. P -106071.50 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 15:40 Peso (kg) ---
Hora de selagem 15:40 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 0.0 - 1.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Areia argilosa com materiais de aterro
Condições atmosféricas Chuva leve
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2017
10
Referência ASG07B Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG07 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86849.80 Coord. P -106071.50 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 15:50 Peso (kg) ---
Hora de selagem 15:50 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 2.0 - 3.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Argila muito escura com fragmentos de cerâmica
Condições atmosféricas Chuva leve
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2018
11
Referência ASG08A Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG08 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86843.29 Coord. P -106081.22 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 17:30 Peso (kg) ---
Hora de selagem 17:30 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 0.0 - 1.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Areia cinzenta
Condições atmosféricas Chuva leve
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2019
12
Referência ASG08A Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG08 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86843.29 Coord. P -106081.22 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 17:45 Peso (kg) ---
Hora de selagem 17:45 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 2.0 - 3.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Argila muito escura
Condições atmosféricas Chuva leve
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2020
13
Referência ASG09A Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG09 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86831.28 Coord. P -106063.97 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 15:00 Peso (kg) ---
Hora de selagem 15:00 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 0.0 - 1.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Areia argilosa cinzenta com materiais de aterro
Condições atmosféricas Chuva leve
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2021
14
Referência ASG09B Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG09 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86831.28 Coord. P -106063.97 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 15:10 Peso (kg) ---
Hora de selagem 15:10 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 2.0 - 3.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Argila muito escura
Condições atmosféricas Chuva leve
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2022
15
Referência ASG10A Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG10 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86829.21 Coord. P -106074.13 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 14:40 Peso (kg) ---
Hora de selagem 14:40 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 0.0 - 1.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Areia cinzenta com argila com materiais de aterro
Condições atmosféricas Chuva leve
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2023
16
Referência ASG10B Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG10 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86829.21 Coord. P -106074.13 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 14:50 Peso (kg) ---
Hora de selagem 14:50 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 2.0 - 3.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Argila muito escura
Condições atmosféricas Chuva leve
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2024
17
Referência ASG11A Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG11 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86813.45 Coord. P -106057.74 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 14:00 Peso (kg) ---
Hora de selagem 14:00 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 0.0 - 1.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Argila cinzenta com alguma areia castanha clara
Condições atmosféricas Nublado
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2025
18
Referência ASG11B Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG11 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86813.45 Coord. P -106057.74 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 14:10 Peso (kg) ---
Hora de selagem 14:10 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 2.0 - 3.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Argila cinzenta com alguma areia castanha clara
Condições atmosféricas Nublado
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2026
19
Referência ASG12A Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG12 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86812.27 Coord. P -106066.93 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 14:20 Peso (kg) ---
Hora de selagem 14:20 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 0.0 - 1.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Argila muito escura com entulho
Condições atmosféricas Nublado
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2027
20
Referência ASG12B Data de recolha 24-10-2016
Água residual
Resíduos Vegetais
Técnico de Recolha Daniel Vendas / Julie Levasseur Código PJ2016079
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA
PROJECTO
NomeCARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A ESCAVAR
NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
Solo Sedimento LamaÁgua
subterrâneaÁgua
superficial
-
LOCAL DE AMOSTRAGEM
Referência SG12 ID
- - - -X - -
---Coord. M -86812.27 Coord. P -106066.93 Coord. Z
CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM
Hora de início 14:30 Peso (kg) ---
Hora de selagem 14:30 Nível Freático (m) ---
Número de incrementos 1 Comprimento (m) 2.0 - 3.0
Equipamento de recolha Amostrador de Janela
Modo de acondicionamento Frasco Refrigerado
Características Argila muito escura
Condições atmosféricas Nublado
OBSERVAÇÕES-----
DETERMINAÇÕES ANALITICAS
TPH+PAH+PCB+BTEX+Metais e DL 183/2028
CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A
ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
R2016079D04 43
Anexo II – Certificados do Laboratório Alcontrol
CARACTERIZAÇÃO DA PERIGOSIDADE E ADMISSIBILIDADE A ATERRO DOS SOLOS A
ESCAVAR NA OBRA DO CAMPO DAS CEBOLAS (LISBOA)
R2016079D04 49
Anexo III – Boletins analíticos
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Página 1 de 37
ALcontrol B.V.
Endereço de correspondência
Av. Liberdade nº110, 1º · 1269-046 Lisboa
Tel.: +351 213 404 585 · Fax: +351 213 404 575
NIPC: 980438276
www.alcontrol.pt
Egiamb,Consultoria Geoambiental, lda
Daniel Vendas
Praça Qt. S.Francisco dos Matos, 4E
PT-2825-159 CAPARICA
Nome do Projecto : ABB - Campo das Cebolas
Nº do Projecto : PJ2016079
Nº do Relatório ALcontrol : 12405720, versão: 1
Código de verificação : UB1AT1CH
Rotterdam, 06-11-2016
Exmo. Sr(a),
Seguem em anexo os resultados referentes ás análises laboratoriais efectuadas para o vosso projecto
PJ2016079. A descrição da amostra e do projecto são os referidos no vosso pedido, assim como as análises
laboratoriais elaboradas. Os resultados reportados são referentes apenas ás amostras analisadas.
Todas as análises, excepto as que são subcontratadas, foram elaboradas no nosso laboratório ALcontrol
B.V., situado em Steenhouwerstraat 15, Rotterdam, Netherlands.
Este relatório inclui 37 páginas anexadas. No caso de ser uma versão número '2' ou superior, todas as
versões anteriores a este relatório são consideradas inválidas. Todos os anexos são parte indissociável deste
relatório, apenas a reprodução na sua totalidade é permitida.
Para questões e/ou comentários relacionados com este relatório, por exemplo, quantificação da incerteza dos
métodos analíticos, contacte o nosso departamento de Apoio Técnico.
Com os melhores cumprimentos,
R. van Duin
Director do Laboratório
Egiamb,Consultoria Geoambiental, lda
ABB - Campo das Cebolas
PJ2016079
12405720
26-10-2016
Daniel Vendas
25-10-2016
06-11-2016
Página 2 de 37
Nome do projecto
Nº Projecto
Nº Relatório
Data Pedido
Data Início
Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Código Tipo Amostra Descrição Amostra
001 Solo ASG01A
002 Solo ASG02A
003 Solo ASG03A
004 Solo ASG04A
005 Solo ASG05A
Análise Unidade Q 001 002 003 004 005
matéria seca % peso Q 64.9
67.4
64.7
65.7
67.6
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
Perda por ignição % em MS Q 9.1
7.5
8.6
9.5
5.1
COT mg/kgms Q 41000
24000
25000
86000
12000
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
pH (KCl) - Q 7.7
7.9
9.1
7.6
6.6
temperatura para medida de
pH
°C 21.5
21.3
21.0
21.1
21.5
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
METAISarsénio mg/kgms Q 16
13
16
17
12
cádmio mg/kgms Q <0.2
<0.2
<0.2
<0.2
<0.2
crómio mg/kgms Q 30
35
38
35
21
cobre mg/kgms Q 32
33
36
37
23
mercúrio mg/kgms Q 1.3
1.0
1.3
1.4
0.54
chumbo mg/kgms Q 99
75
80
97
74
níquel mg/kgms Q 21
25
26
25
15
zinco mg/kgms Q 100
120
130
140
68
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
COMPOSTOS AROMÁTICOS VOLÁTEISbenzeno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
tolueno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
etilbenzeno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
o-xileno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
para e meta xileno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
0.07
xilenos mg/kgms Q <0.10
<0.10
<0.10
<0.10
<0.10
total BTEX mg/kgms Q <0.25
<0.25
<0.25
<0.25
<0.25
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS POLICÍCLICOSnaftaleno mg/kgms Q 0.59
0.45
0.11
0.76
0.04
acenaftileno mg/kgms Q 0.14
0.07
0.04
0.14
<0.02
acenafteno mg/kgms Q 0.30
0.25
0.07
0.27
0.03
fluoreno mg/kgms Q 0.47
0.26
0.11
0.34
0.03
fenantreno mg/kgms Q 2.3
1.1
0.60
1.6
0.14
antraceno mg/kgms Q 0.63
0.35
0.18
0.54
0.04
fluoranteno mg/kgms Q 3.1
0.65
1.2
4.0
0.37
pireno mg/kgms Q 2.6
0.51
1.0
3.4
0.35
benzo(a)antraceno mg/kgms Q 1.2
0.74
0.48
1.6
0.18
criseno mg/kgms Q 1.1
0.69
0.41
1.4
0.15
benzo(b)fluoranteno mg/kgms Q 1.4
0.92
0.53
2.0
0.23
benzo(k)fluoranteno mg/kgms Q 0.61
0.40
0.23
0.87
0.10
benzo(a)pireno mg/kgms Q 1.3
0.79
0.46
1.8
0.22
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
Egiamb,Consultoria Geoambiental, lda
ABB - Campo das Cebolas
PJ2016079
12405720
26-10-2016
Daniel Vendas
25-10-2016
06-11-2016
Página 3 de 37
Nome do projecto
Nº Projecto
Nº Relatório
Data Pedido
Data Início
Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Código Tipo Amostra Descrição Amostra
001 Solo ASG01A
002 Solo ASG02A
003 Solo ASG03A
004 Solo ASG04A
005 Solo ASG05A
Análise Unidade Q 001 002 003 004 005
dibenzo(a,h) antraceno mg/kgms Q 0.16
0.11
0.06
0.22
0.033)
benzo(ghi)perileno mg/kgms Q 0.75
0.49
0.28
1.0
0.15
indeno(1,2,3-cd)pireno mg/kgms Q 0.74
0.47
0.27
1.0
0.14
PAH-soma (VROM, 10) mg/kgms Q 12
6.1
4.2
15
1.5
PAH-soma (EPA, 16) mg/kgms Q 17
8.3
6.0
21
2.2
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
POLICLOROBIFENILOS (PCB)PCB 28 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 52 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 101 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 118 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 138 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 153 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 180 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB Totais (7) µg/kgms Q <7.0
<7.0
<7.0
<7.0
<7.0
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
HIDROCARBONETOSfracção C10-C12 mg/kgms 6.4
<5.8
2)<5.8
2)<5.6
2)<5.0
fracção C12-C16 mg/kgms 26
7.5
<5.82)
15
<5.0
fracção C16 - C21 mg/kgms 530
50
17
50
<5.0
fracção C21 - C40 mg/kgms 140
47
18
49
28
hidrocarbonetos totais C10-
C40
mg/kgms Q 700
100
35
110
30
C5-C6 (expressos como
alcanos)
mg/kgms <10
<10
<10
<10
<10
C6-C8 (expressos como
alcanos)
mg/kgms <10
<10
<10
<10
<10
C8-C10 (expressos como
alcanos)
mg/kgms <10
<10
<10
<10
<10
alcanos voláteis fracção C5-
C10
mg/kgms <30
<30
<30
<30
<30
fracção C10-C16 mg/kgms 32
9.1
<5
17
<5
fracção C16-C35 mg/kgms 670
95
33
96
30
fracção C35-C40 mg/kgms 6.8
<5
<5
<5
<5
hidrocarbonetos totais C10-
C40
mg/kgms Q 710
100
33
110
30
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
ANÁLISES QUÍMICAS DIVERSAScapacidade de neutralização
de ácidos (CNA)
mol H3O+/
kgms
0.211)
0.221)
0.251)
0.271)
0.191)
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIAÇÃOCEN test LS=10 Q #
#
#
#
#
data início 01-11-2016
01-11-2016
02-11-2016
02-11-2016
02-11-2016
L/S ml/g Q 9.99
9.97
10.00
10.00
10.00
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
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Nº Projecto
Nº Relatório
Data Pedido
Data Início
Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Código Tipo Amostra Descrição Amostra
001 Solo ASG01A
002 Solo ASG02A
003 Solo ASG03A
004 Solo ASG04A
005 Solo ASG05A
Análise Unidade Q 001 002 003 004 005
pH após lixiviação - Q 8.74
8.48
8.89
8.68
8.12
temperatura para medida de
pH
°C 19.3
19.5
18.6
19.3
19.3
conductividade (25°C) após
filtração
µS/cm Q 788
584
711
581
550
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO COTCOD mg/kgms Q 190
130
180
210
36
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO METAISantimónio mg/kgms Q 0.070
0.044
0.058
0.043
0.041
arsénio mg/kgms Q 0.16
0.11
0.34
0.15
<0.05
bário mg/kgms Q 0.10
<0.05
<0.05
<0.05
0.16
cádmio mg/kgms Q <0.004
<0.004
<0.004
<0.004
<0.004
crómio mg/kgms Q 0.023
<0.01
0.018
0.019
<0.01
cobre mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
mercúrio mg/kgms Q <0.0005
<0.0005
<0.0005
<0.0005
<0.0005
chumbo mg/kgms Q <0.1
<0.1
<0.1
<0.1
<0.1
molibdénio mg/kgms Q 0.23
0.21
0.19
0.25
0.12
níquel mg/kgms Q <0.1
<0.1
<0.1
<0.1
<0.1
selénio mg/kgms Q <0.039
<0.039
<0.039
<0.039
<0.039
zinco mg/kgms Q 0.29
<0.2
<0.2
<0.2
<0.2
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO COMPOSTOS INORGÂNICOSsólidos dissolvidos totais mg/kgms Q 4590
3470
4060
3420
3680
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO FENÓISfenol (índice) mg/kgms Q <0.1
<0.1
<0.1
<0.1
<0.1
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO ANÁLISES QUÍMICAS DIVERSASfluoreto mg/kgms Q 5.5
5.6
6.4
2.4
3.3
cloreto mg/kgms Q 960
480
510
360
150
sulfato mg/kgms Q 507
451
481
208
1570
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
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Nº Projecto
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Data Pedido
Data Início
Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Comentários
1 Durante a realização do teste de neutralização ácido/base não foi possível alcançar um pH final estável em 4 horas de
ensaio. O valor reportado é a quantidade de ácido ou base que foi necessário adicionar para atingir pH de 7 no tempo
máximo de 4 horas.
2 Limite de detecção elevado devido a uma percentagem elevada de humidade.
3 Resultado indicativo devido á interferência de compostos existentes.
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Nº Relatório
Data Pedido
Data Início
Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Código Tipo Amostra Descrição Amostra
006 Solo ASG05B
007 Solo ASG06A
008 Solo ASG06B
009 Solo ASG07A
010 Solo ASG07B
Análise Unidade Q 006 007 008 009 010
matéria seca % peso Q 69.5
67.4
64.9
81.4
69.4
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
Perda por ignição % em MS Q 7.2
5.9
8.8
1.3
7.4
COT mg/kgms Q 17000
17000
20000
3200
33000
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
pH (KCl) - Q 8.2
7.6
6.9
6.0
7.1
temperatura para medida de
pH
°C 21.2
21.7
21.2
21.4
21.6
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
METAISarsénio mg/kgms Q 14
13
17
5.6
17
cádmio mg/kgms Q <0.2
<0.2
<0.2
<0.2
<0.2
crómio mg/kgms Q 31
29
37
<10
32
cobre mg/kgms Q 110
23
27
19
29
mercúrio mg/kgms Q 1.3
0.65
0.85
0.41
0.79
chumbo mg/kgms Q 160
56
760
65
77
níquel mg/kgms Q 23
20
26
4.6
25
zinco mg/kgms Q 89
84
99
38
86
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
COMPOSTOS AROMÁTICOS VOLÁTEISbenzeno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
tolueno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
etilbenzeno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
o-xileno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
para e meta xileno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
xilenos mg/kgms Q <0.10
<0.10
<0.10
<0.10
<0.10
total BTEX mg/kgms Q <0.25
<0.25
<0.25
<0.25
<0.25
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS POLICÍCLICOSnaftaleno mg/kgms Q 0.13
0.07
0.07
0.12
0.07
acenaftileno mg/kgms Q 0.03
<0.02
0.03
<0.02
0.03
acenafteno mg/kgms Q 0.04
0.02
0.03
0.05
0.05
fluoreno mg/kgms Q 0.06
0.03
0.04
0.04
0.14
fenantreno mg/kgms Q 0.49
0.14
0.24
0.66
1.0
antraceno mg/kgms Q 0.15
0.05
0.11
0.18
0.40
fluoranteno mg/kgms Q 1.0
0.42
0.76
1.6
1.3
pireno mg/kgms Q 0.93
0.36
0.71
1.6
1.2
benzo(a)antraceno mg/kgms Q 0.43
0.18
0.44
0.72
0.50
criseno mg/kgms Q 0.40
0.16
0.37
0.58
0.41
benzo(b)fluoranteno mg/kgms Q 0.50
0.25
0.56
1.1
0.47
benzo(k)fluoranteno mg/kgms Q 0.22
0.11
0.24
0.49
0.20
benzo(a)pireno mg/kgms Q 0.49
0.22
0.54
1.2
0.44
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
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Data Pedido
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Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Código Tipo Amostra Descrição Amostra
006 Solo ASG05B
007 Solo ASG06A
008 Solo ASG06B
009 Solo ASG07A
010 Solo ASG07B
Análise Unidade Q 006 007 008 009 010
dibenzo(a,h) antraceno mg/kgms Q 0.06
0.03
0.07
0.13
0.06
benzo(ghi)perileno mg/kgms Q 0.31
0.15
0.34
1.1
0.24
indeno(1,2,3-cd)pireno mg/kgms Q 0.29
0.14
0.32
0.99
0.25
PAH-soma (VROM, 10) mg/kgms Q 3.9
1.6
3.4
7.6
4.8
PAH-soma (EPA, 16) mg/kgms Q 5.5
2.3
4.9
11
6.8
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
POLICLOROBIFENILOS (PCB)PCB 28 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 52 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 101 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 118 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 138 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 153 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 180 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB Totais (7) µg/kgms Q <7.0
<7.0
<7.0
<7.0
<7.0
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
HIDROCARBONETOSfracção C10-C12 mg/kgms <5.8
2)<5
<5.8
2)<5
<5.4
2)
fracção C12-C16 mg/kgms <5.82)
<5
<5.82)
<5
<5.42)
fracção C16 - C21 mg/kgms 19
6.9
28
5.6
10
fracção C21 - C40 mg/kgms 14
28
18
11
11
hidrocarbonetos totais C10-
C40
mg/kgms Q 35
35
45
<20
20
C5-C6 (expressos como
alcanos)
mg/kgms <10
<10
<10
<10
<10
C6-C8 (expressos como
alcanos)
mg/kgms <10
<10
<10
<10
<10
C8-C10 (expressos como
alcanos)
mg/kgms <10
<10
<10
<10
<10
alcanos voláteis fracção C5-
C10
mg/kgms <30
<30
<30
<30
<30
fracção C10-C16 mg/kgms <5
<5
<5
<5
<5
fracção C16-C35 mg/kgms 32
32
44
15
21
fracção C35-C40 mg/kgms <5
<5
<5
<5
<5
hidrocarbonetos totais C10-
C40
mg/kgms Q 32
32
44
<20
21
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
ANÁLISES QUÍMICAS DIVERSAScapacidade de neutralização
de ácidos (CNA)
mol H3O+/
kgms
0.211)
0.171)
0.181)
0.141)
0.181)
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIAÇÃOCEN test LS=10 Q #
#
#
#
#
data início 02-11-2016
02-11-2016
02-11-2016
02-11-2016
02-11-2016
L/S ml/g Q 10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
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Data Pedido
Data Início
Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Código Tipo Amostra Descrição Amostra
006 Solo ASG05B
007 Solo ASG06A
008 Solo ASG06B
009 Solo ASG07A
010 Solo ASG07B
Análise Unidade Q 006 007 008 009 010
pH após lixiviação - Q 8.64
8.35
8.86
7.99
8.71
temperatura para medida de
pH
°C 19.5
19.3
19.2
19.5
19.5
conductividade (25°C) após
filtração
µS/cm Q 705
511
708
226
488
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO COTCOD mg/kgms Q 200
91
780
24
130
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO METAISantimónio mg/kgms Q 0.081
0.041
0.10
<0.039
0.052
arsénio mg/kgms Q 0.20
0.08
0.38
0.05
0.24
bário mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
0.24
<0.05
cádmio mg/kgms Q <0.004
<0.004
<0.004
<0.004
<0.004
crómio mg/kgms Q 0.024
<0.01
0.018
<0.01
0.015
cobre mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
mercúrio mg/kgms Q <0.0005
<0.0005
<0.0005
<0.0005
<0.0005
chumbo mg/kgms Q <0.1
<0.1
<0.1
<0.1
<0.1
molibdénio mg/kgms Q 0.22
0.14
0.25
0.083
0.16
níquel mg/kgms Q <0.1
<0.1
<0.1
<0.1
<0.1
selénio mg/kgms Q <0.039
<0.039
<0.039
<0.039
0.05
zinco mg/kgms Q <0.2
<0.2
<0.2
<0.2
<0.2
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO COMPOSTOS INORGÂNICOSsólidos dissolvidos totais mg/kgms Q 3820
2740
4560
1240
2980
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO FENÓISfenol (índice) mg/kgms Q <0.1
<0.1
<0.1
<0.1
<0.1
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO ANÁLISES QUÍMICAS DIVERSASfluoreto mg/kgms Q 4.3
4.3
8.8
<2
4.9
cloreto mg/kgms Q 520
220
590
47
170
sulfato mg/kgms Q 341
799
278
464
115
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
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Comentários
1 Durante a realização do teste de neutralização ácido/base não foi possível alcançar um pH final estável em 4 horas de
ensaio. O valor reportado é a quantidade de ácido ou base que foi necessário adicionar para atingir pH de 7 no tempo
máximo de 4 horas.
2 Limite de detecção elevado devido a uma percentagem elevada de humidade.
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Data Pedido
Data Início
Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Código Tipo Amostra Descrição Amostra
011 Solo ASG08A
012 Solo ASG08B
013 Solo ASG09A
014 Solo ASG09B
015 Solo ASG10A
Análise Unidade Q 011 012 013 014 015
matéria seca % peso Q 79.4
65.3
79.1
65.5
80.9
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
Perda por ignição % em MS Q <0.5
8.2
2.2
6.7
1.6
COT mg/kgms Q <2000
16000
12000
15000
4900
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
pH (KCl) - Q 9.2
8.6
8.0
8.1
8.3
temperatura para medida de
pH
°C 21.6
21.1
22.1
21.7
21.0
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
METAISarsénio mg/kgms Q <4
16
8.0
15
14
cádmio mg/kgms Q <0.2
<0.2
0.75
<0.2
<0.2
crómio mg/kgms Q <10
37
12
35
<10
cobre mg/kgms Q <5
26
130
65
40
mercúrio mg/kgms Q <0.05
0.77
1.1
1.1
0.41
chumbo mg/kgms Q <10
45
350
130
570
níquel mg/kgms Q <3
27
8.8
25
8.9
zinco mg/kgms Q <20
98
290
110
36
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
COMPOSTOS AROMÁTICOS VOLÁTEISbenzeno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
tolueno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
etilbenzeno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
o-xileno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
para e meta xileno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
xilenos mg/kgms Q <0.10
<0.10
<0.10
<0.10
<0.10
total BTEX mg/kgms Q <0.25
<0.25
<0.25
<0.25
<0.25
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS POLICÍCLICOSnaftaleno mg/kgms Q <0.02
0.06
0.37
0.06
0.22
acenaftileno mg/kgms Q <0.02
0.04
0.05
0.02
0.03
acenafteno mg/kgms Q <0.02
0.04
0.58
0.04
0.10
fluoreno mg/kgms Q <0.02
0.06
0.61
0.06
0.10
fenantreno mg/kgms Q <0.02
0.25
6.7
0.41
0.96
antraceno mg/kgms Q <0.02
0.10
1.7
0.12
0.24
fluoranteno mg/kgms Q <0.02
0.85
8.4
0.29
1.8
pireno mg/kgms Q <0.02
0.73
7.2
0.40
1.8
benzo(a)antraceno mg/kgms Q <0.02
0.41
3.6
0.32
0.91
criseno mg/kgms Q <0.02
0.35
3.3
0.29
0.92
benzo(b)fluoranteno mg/kgms Q <0.02
0.47
3.6
0.41
1.1
benzo(k)fluoranteno mg/kgms Q <0.02
0.21
1.6
0.18
0.47
benzo(a)pireno mg/kgms Q <0.02
0.43
3.4
0.35
0.97
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
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Data Pedido
Data Início
Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Código Tipo Amostra Descrição Amostra
011 Solo ASG08A
012 Solo ASG08B
013 Solo ASG09A
014 Solo ASG09B
015 Solo ASG10A
Análise Unidade Q 011 012 013 014 015
dibenzo(a,h) antraceno mg/kgms Q <0.02
0.06
0.39
0.04
0.13
benzo(ghi)perileno mg/kgms Q <0.02
0.26
1.8
0.21
0.58
indeno(1,2,3-cd)pireno mg/kgms Q <0.02
0.25
1.9
0.21
0.55
PAH-soma (VROM, 10) mg/kgms Q <0.20
3.2
33
2.4
7.6
PAH-soma (EPA, 16) mg/kgms Q <0.32
4.6
45
3.4
11
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
POLICLOROBIFENILOS (PCB)PCB 28 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 52 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 101 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 118 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 138 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 153 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 180 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB Totais (7) µg/kgms Q <7.0
<7.0
<7.0
<7.0
<7.0
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
HIDROCARBONETOSfracção C10-C12 mg/kgms <5
<5.3
2)<5.1
2)<5.4
2)<5
fracção C12-C16 mg/kgms <5
<5.32)
<5.12)
<5.42)
<5
fracção C16 - C21 mg/kgms <5
<5.32)
27
8.6
<5
fracção C21 - C40 mg/kgms <5
9.3
36
15
6.9
hidrocarbonetos totais C10-
C40
mg/kgms Q <20
<20
65
25
<20
C5-C6 (expressos como
alcanos)
mg/kgms <10
<10
<10
<10
<10
C6-C8 (expressos como
alcanos)
mg/kgms <10
<10
<10
<10
<10
C8-C10 (expressos como
alcanos)
mg/kgms <10
<10
<10
<10
<10
alcanos voláteis fracção C5-
C10
mg/kgms <30
<30
<30
<30
<30
fracção C10-C16 mg/kgms <5
<5
<5
<5
<5
fracção C16-C35 mg/kgms <10
14
60
23
11
fracção C35-C40 mg/kgms <5
<5
<5
<5
<5
hidrocarbonetos totais C10-
C40
mg/kgms Q <20
<20
60
23
<20
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
ANÁLISES QUÍMICAS DIVERSAScapacidade de neutralização
de ácidos (CNA)
mol H3O+/
kgms
0.121)
0.201)
0.231)
0.341)
0.141)
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIAÇÃOCEN test LS=10 Q #
#
#
#
#
data início 02-11-2016
02-11-2016
02-11-2016
02-11-2016
02-11-2016
L/S ml/g Q 9.99
10.01
10.00
10.00
10.00
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Código Tipo Amostra Descrição Amostra
011 Solo ASG08A
012 Solo ASG08B
013 Solo ASG09A
014 Solo ASG09B
015 Solo ASG10A
Análise Unidade Q 011 012 013 014 015
pH após lixiviação - Q 7.99
8.58
8.23
8.73
8.55
temperatura para medida de
pH
°C 19.2
18.4
19.5
19.6
19.1
conductividade (25°C) após
filtração
µS/cm Q 159.1
721
281
490
158.9
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO COTCOD mg/kgms Q 18
200
32
150
25
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO METAISantimónio mg/kgms Q <0.039
0.040
0.24
<0.039
0.17
arsénio mg/kgms Q <0.05
0.51
<0.05
0.30
0.19
bário mg/kgms Q <0.05
<0.05
0.18
<0.05
0.07
cádmio mg/kgms Q <0.004
<0.004
<0.004
<0.004
<0.004
crómio mg/kgms Q <0.01
0.017
<0.01
0.017
<0.01
cobre mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
mercúrio mg/kgms Q <0.0005
<0.0005
<0.0005
<0.0005
<0.0005
chumbo mg/kgms Q <0.1
<0.1
<0.1
<0.1
<0.1
molibdénio mg/kgms Q <0.05
0.21
0.15
0.20
0.098
níquel mg/kgms Q <0.1
<0.1
<0.1
<0.1
<0.1
selénio mg/kgms Q <0.039
<0.039
<0.039
<0.039
<0.039
zinco mg/kgms Q <0.2
<0.2
<0.2
<0.2
<0.2
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO COMPOSTOS INORGÂNICOSsólidos dissolvidos totais mg/kgms Q 939
4420
1380
3060
920
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO FENÓISfenol (índice) mg/kgms Q <0.1
<0.1
<0.1
<0.1
<0.1
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO ANÁLISES QUÍMICAS DIVERSASfluoreto mg/kgms Q <2
8.7
<2
5.7
<2
cloreto mg/kgms Q 63
650
47
130
44
sulfato mg/kgms Q 210
115
622
231
255
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Comentários
1 Durante a realização do teste de neutralização ácido/base não foi possível alcançar um pH final estável em 4 horas de
ensaio. O valor reportado é a quantidade de ácido ou base que foi necessário adicionar para atingir pH de 7 no tempo
máximo de 4 horas.
2 Limite de detecção elevado devido a uma percentagem elevada de humidade.
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Código Tipo Amostra Descrição Amostra
016 Solo ASG10B
017 Solo ASG11A
018 Solo ASG11B
019 Solo ASG12A
020 Solo ASG12B
Análise Unidade Q 016 017 018 019 020
matéria seca % peso Q 66.9
79.8
77.2
77.1
71.0
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
Perda por ignição % em MS Q 7.1
1.6
3.4
2.6
4.6
COT mg/kgms Q 21000
<2000
15000
6000
12000
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
pH (KCl) - Q 8.3
7.8
4.5
8.2
7.8
temperatura para medida de
pH
°C 21.1
21.8
21.4
21.2
21.2
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
METAISarsénio mg/kgms Q 17
<4
6.8
6.2
16
cádmio mg/kgms Q <0.2
<0.2
<0.2
<0.2
<0.2
crómio mg/kgms Q 36
12
13
14
30
cobre mg/kgms Q 31
10
26
40
26
mercúrio mg/kgms Q 0.69
0.31
0.55
2.1
0.66
chumbo mg/kgms Q 52
52
130
160
67
níquel mg/kgms Q 26
8.3
9.0
12
22
zinco mg/kgms Q 97
44
80
61
100
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
COMPOSTOS AROMÁTICOS VOLÁTEISbenzeno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
tolueno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
etilbenzeno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
o-xileno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
para e meta xileno mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
<0.05
xilenos mg/kgms Q <0.10
<0.10
<0.10
<0.10
<0.10
total BTEX mg/kgms Q <0.25
<0.25
<0.25
<0.25
<0.25
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS POLICÍCLICOSnaftaleno mg/kgms Q 0.05
<0.02
0.03
<0.02
0.05
acenaftileno mg/kgms Q <0.02
<0.02
0.02
<0.02
<0.02
acenafteno mg/kgms Q 0.02
<0.02
0.07
<0.02
0.02
fluoreno mg/kgms Q 0.03
<0.02
0.07
<0.02
0.03
fenantreno mg/kgms Q 0.17
<0.02
0.48
<0.02
0.19
antraceno mg/kgms Q 0.05
<0.02
0.16
<0.02
0.04
fluoranteno mg/kgms Q 0.37
<0.02
0.98
<0.02
0.31
pireno mg/kgms Q 0.32
<0.02
1.00
0.04
0.27
benzo(a)antraceno mg/kgms Q 0.16
<0.02
0.54
<0.02
0.11
criseno mg/kgms Q 0.13
<0.02
0.46
<0.02
0.09
benzo(b)fluoranteno mg/kgms Q 0.19
<0.02
0.64
<0.02
0.11
benzo(k)fluoranteno mg/kgms Q 0.08
<0.02
0.28
<0.02
0.05
benzo(a)pireno mg/kgms Q 0.18
<0.02
0.58
<0.02
0.09
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Código Tipo Amostra Descrição Amostra
016 Solo ASG10B
017 Solo ASG11A
018 Solo ASG11B
019 Solo ASG12A
020 Solo ASG12B
Análise Unidade Q 016 017 018 019 020
dibenzo(a,h) antraceno mg/kgms Q 0.023)
<0.02
0.07
<0.02
<0.02
benzo(ghi)perileno mg/kgms Q 0.11
<0.02
0.33
<0.02
0.06
indeno(1,2,3-cd)pireno mg/kgms Q 0.11
<0.02
0.32
<0.02
0.06
PAH-soma (VROM, 10) mg/kgms Q 1.4
<0.20
4.2
<0.20
1.1
PAH-soma (EPA, 16) mg/kgms Q 2.0
<0.32
6.0
<0.32
1.5
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
POLICLOROBIFENILOS (PCB)PCB 28 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 52 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 101 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 118 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 138 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 153 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB 180 µg/kgms Q <1
<1
<1
<1
<1
PCB Totais (7) µg/kgms Q <7.0
<7.0
<7.0
<7.0
<7.0
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
HIDROCARBONETOSfracção C10-C12 mg/kgms <5.3
2)<5
<5
<5
<5.3
2)
fracção C12-C16 mg/kgms <5.32)
<5
<5
<5
<5.32)
fracção C16 - C21 mg/kgms 14
<5
14
<5
<5.32)
fracção C21 - C40 mg/kgms 15
<5
16
<5
<5.32)
hidrocarbonetos totais C10-
C40
mg/kgms Q 30
<20
30
<20
<20
C5-C6 (expressos como
alcanos)
mg/kgms <10
<10
<10
<10
<10
C6-C8 (expressos como
alcanos)
mg/kgms <10
<10
<10
<10
<10
C8-C10 (expressos como
alcanos)
mg/kgms <10
<10
<10
<10
<10
alcanos voláteis fracção C5-
C10
mg/kgms <30
<30
<30
<30
<30
fracção C10-C16 mg/kgms <5
<5
<5
<5
<5
fracção C16-C35 mg/kgms 28
<10
29
<10
<10
fracção C35-C40 mg/kgms <5
<5
<5
<5
<5
hidrocarbonetos totais C10-
C40
mg/kgms Q 28
<20
29
<20
<20
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
ANÁLISES QUÍMICAS DIVERSAScapacidade de neutralização
de ácidos (CNA)
mol H3O+/
kgms
0.171)
0.16
0.15
0.191)
0.181)
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIAÇÃOCEN test LS=10 Q #
#
#
#
#
data início 02-11-2016
02-11-2016
02-11-2016
02-11-2016
02-11-2016
L/S ml/g Q 10.00
10.01
10.00
10.00
10.01
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
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Nome do projecto
Nº Projecto
Nº Relatório
Data Pedido
Data Início
Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Código Tipo Amostra Descrição Amostra
016 Solo ASG10B
017 Solo ASG11A
018 Solo ASG11B
019 Solo ASG12A
020 Solo ASG12B
Análise Unidade Q 016 017 018 019 020
pH após lixiviação - Q 8.62
8.57
8.08
8.20
8.41
temperatura para medida de
pH
°C 18.5
19.4
19.3
19.5
19
conductividade (25°C) após
filtração
µS/cm Q 586
93.5
372
245
354
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO COTCOD mg/kgms Q 190
19
29
29
74
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO METAISantimónio mg/kgms Q 0.065
<0.039
0.049
0.085
0.046
arsénio mg/kgms Q 0.33
0.08
<0.05
<0.05
0.07
bário mg/kgms Q <0.05
<0.05
0.31
0.21
0.06
cádmio mg/kgms Q <0.004
<0.004
<0.004
<0.004
<0.004
crómio mg/kgms Q 0.015
<0.01
<0.01
<0.01
<0.01
cobre mg/kgms Q <0.05
<0.05
<0.05
<0.05
0.066
mercúrio mg/kgms Q <0.0005
<0.0005
<0.0005
<0.0005
<0.0005
chumbo mg/kgms Q <0.1
<0.1
<0.1
<0.1
<0.1
molibdénio mg/kgms Q 0.23
<0.05
0.12
0.14
0.25
níquel mg/kgms Q <0.1
<0.1
<0.1
<0.1
<0.1
selénio mg/kgms Q <0.039
<0.039
<0.039
<0.039
<0.039
zinco mg/kgms Q <0.2
<0.2
<0.2
<0.2
<0.2
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO COMPOSTOS INORGÂNICOSsólidos dissolvidos totais mg/kgms Q 3460
<500
2480
1560
1400
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO FENÓISfenol (índice) mg/kgms Q <0.1
<0.1
<0.1
<0.1
<0.1
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
LIXIVIADO ANÁLISES QUÍMICAS DIVERSASfluoreto mg/kgms Q 7.1
<2
<2
<2
3.2
cloreto mg/kgms Q 430
26
41
32
67
sulfato mg/kgms Q 89.2
30.8
935
449
375
Análises referidas com Q são acreditadas pelo RvA
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12405720
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Data relatório
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Comentários
1 Durante a realização do teste de neutralização ácido/base não foi possível alcançar um pH final estável em 4 horas de
ensaio. O valor reportado é a quantidade de ácido ou base que foi necessário adicionar para atingir pH de 7 no tempo
máximo de 4 horas.
2 Limite de detecção elevado devido a uma percentagem elevada de humidade.
3 Resultado indicativo devido á interferência de compostos existentes.
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Análises Tipo Amostra Método
matéria seca Solo Solo: Equivalente a ISO 11465 e equivalente a NEN-EN 15934. Solo (AS3000):
Conforme a AS010-2 e equivalente a NEN-EN 15934
Perda por ignição Solo Conforme a NEN-EN 15935
COT Solo Conforme a NEN 13137
pH (KCl) Solo Conforme a NEN-ISO 10390 e conforme a NEN-EN 15933
arsénio Solo Método próprio (digestão conforme a NEN 6961 e equivalente a NEN-EN
16174, análise conforme a ISO 22036 e conforme a CEN/TS 16170)
cádmio Solo Idem
crómio Solo Idem
cobre Solo Idem
mercúrio Solo Conforme a NEN 6950 (digestão conforme a NEN 6961, análise conforme a
NEN-ISO 16772). Método próprio (digestão equivalente a NEN-EN 16174,
análise conforme a CEN/TS 16175-2)
chumbo Solo Método próprio (digestão conforme a NEN 6961 e equivalente a NEN-EN
16174, análise conforme a ISO 22036 e conforme a CEN/TS 16170)
níquel Solo Idem
zinco Solo Idem
benzeno Solo Método próprio, headspace GC-MS
tolueno Solo Idem
etilbenzeno Solo Idem
o-xileno Solo Idem
para e meta xileno Solo Idem
xilenos Solo Idem
total BTEX Solo Método próprio, headspace GC-MS
naftaleno Solo Método próprio, extracção com acetona/hexano, análise com GC-MS
acenaftileno Solo Idem
acenafteno Solo Idem
fluoreno Solo Idem
fenantreno Solo Idem
antraceno Solo Idem
fluoranteno Solo Idem
pireno Solo Idem
benzo(a)antraceno Solo Idem
criseno Solo Idem
benzo(b)fluoranteno Solo Idem
benzo(k)fluoranteno Solo Idem
benzo(a)pireno Solo Idem
dibenzo(a,h) antraceno Solo Idem
benzo(ghi)perileno Solo Idem
indeno(1,2,3-cd)pireno Solo Idem
PAH-soma (VROM, 10) Solo Idem
PCB 28 Solo Método próprio, extracção com acetona/hexano, análise com GC-MS
PCB 52 Solo Idem
PCB 101 Solo Idem
PCB 118 Solo Idem
PCB 138 Solo Idem
PCB 153 Solo Idem
PCB 180 Solo Idem
PCB Totais (7) Solo Idem
fracção C10-C12 Solo Método próprio (extracção com acetona-hexano, limpeza, análise com GC-FID)
fracção C12-C16 Solo Idem
fracção C16 - C21 Solo Idem
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Análises Tipo Amostra Método
fracção C21 - C40 Solo Idem
hidrocarbonetos totais C10-C40 Solo Equivalente a NEN-EN-ISO 16703
C5-C6 (expressos como alcanos) Solo Método póprio, extracção com metanol, análise com GC-MS
C6-C8 (expressos como alcanos) Solo Idem
C8-C10 (expressos como
alcanos)
Solo Idem
alcanos voláteis fracção C5-C10 Solo Idem
fracção C10-C16 Solo Método próprio (extracção com acetona-hexano, limpeza, análise com GC-FID)
fracção C16-C35 Solo Idem
fracção C35-C40 Solo Idem
capacidade de neutralização de
ácidos (CNA)
Solo Método próprio
CEN test LS=10 Solo Eluato Conforme a NEN-EN 12457-2
pH após lixiviação Solo Eluato NEN-EN-ISO 10523
conductividade (25°C) após
filtração
Solo Eluato Conforme a NEN-ISO 7888 e conforme a NEN-EN 27888
COD Solo Eluato Conforme a NEN-EN 1484
antimónio Solo Eluato Conforme a NEN 6966 e conforme a NEN-EN-ISO 11885
arsénio Solo Eluato Idem
bário Solo Eluato Idem
cádmio Solo Eluato Idem
crómio Solo Eluato Idem
cobre Solo Eluato Idem
mercúrio Solo Eluato Conforme a NEN-EN-ISO 17852
chumbo Solo Eluato Conforme a NEN 6966 e conforme a NEN-EN-ISO 11885
molibdénio Solo Eluato Idem
níquel Solo Eluato Idem
selénio Solo Eluato Idem
zinco Solo Eluato Idem
sólidos dissolvidos totais Solo Eluato Equivalente á NEN-EN 15216
fenol (índice) Solo Eluato Conforme a NEN-EN-ISO 14402
fluoreto Solo Eluato De acordo com a NEN-ISO 10304-1
cloreto Solo Eluato Idem
sulfato Solo Eluato Idem
Amostra Código Barras Data relatório Data Amostragem Recipiente
001 V7210398 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
001 V7210389 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
001 V7210401 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
002 V7210397 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
002 V7210403 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
002 V7210404 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
003 V7210399 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
003 V7210395 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
003 V7210402 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
004 V7210293 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
004 V7210299 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
004 V7210306 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
005 V7210278 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
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Nº Relatório
Data Pedido
Data Início
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Amostra Código Barras Data relatório Data Amostragem Recipiente
005 V7210304 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
005 V7210302 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
006 V7210280 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
006 V7210256 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
006 V7210298 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
007 V7210301 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
007 V7210288 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
007 V7210287 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
008 V7210283 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
008 V7210374 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
008 V7210305 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
009 V7210307 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
009 V7210303 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
009 V7210285 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
010 V7210308 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
010 V7210309 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
010 V7210312 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
011 V7210388 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
011 V7210392 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
011 V7210394 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
012 V7210391 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
012 V7210390 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
012 V7210393 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
013 V6979309 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
013 V7210317 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
013 V7210318 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
014 V6979312 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
014 V6979316 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
014 V6979308 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
015 V7210297 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
015 V7210323 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
015 V7210322 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
016 V7210294 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
016 V7210324 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
016 V7210325 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
017 V7210320 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
017 V7210310 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
017 V7210275 26-10-2016 26-10-2016 ALC201 Data de amostragem (calculada)
018 V7210316 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
018 V7210279 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
018 V7210321 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
019 V7210315 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
019 V7210290 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
019 V7210319 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
020 V7210313 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
020 V7210314 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
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Nº Projecto
Nº Relatório
Data Pedido
Data Início
Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Amostra Código Barras Data relatório Data Amostragem Recipiente
020 V7210311 26-10-2016 25-10-2016 ALC201
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Nome do projecto
Nº Projecto
Nº Relatório
Data Pedido
Data Início
Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Nº Amostra
Descrição da amostra
Intervalo carbono
petróleo
querosene e petróleo
gasóleo
óleo (motores)
fuelóleo
C9-C14
C10-C16
C10-C28
C20-C36
C10-C36
Os picos C10 e C40 são introduzidos pelo laboratório e utilizados como padrões internos.
ASG01A
001
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Nº Projecto
Nº Relatório
Data Pedido
Data Início
Data relatório
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Nº Amostra
Descrição da amostra
Intervalo carbono
petróleo
querosene e petróleo
gasóleo
óleo (motores)
fuelóleo
C9-C14
C10-C16
C10-C28
C20-C36
C10-C36
Os picos C10 e C40 são introduzidos pelo laboratório e utilizados como padrões internos.
ASG02A
002
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Nº Projecto
Nº Relatório
Data Pedido
Data Início
Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Nº Amostra
Descrição da amostra
Intervalo carbono
petróleo
querosene e petróleo
gasóleo
óleo (motores)
fuelóleo
C9-C14
C10-C16
C10-C28
C20-C36
C10-C36
Os picos C10 e C40 são introduzidos pelo laboratório e utilizados como padrões internos.
ASG03A
003
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Data Pedido
Data Início
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
Nº Amostra
Descrição da amostra
Intervalo carbono
petróleo
querosene e petróleo
gasóleo
óleo (motores)
fuelóleo
C9-C14
C10-C16
C10-C28
C20-C36
C10-C36
Os picos C10 e C40 são introduzidos pelo laboratório e utilizados como padrões internos.
ASG04A
004
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Nome do projecto
Nº Projecto
Nº Relatório
Data Pedido
Data Início
Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
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Rubrica
1-
Nº Amostra
Descrição da amostra
Intervalo carbono
petróleo
querosene e petróleo
gasóleo
óleo (motores)
fuelóleo
C9-C14
C10-C16
C10-C28
C20-C36
C10-C36
Os picos C10 e C40 são introduzidos pelo laboratório e utilizados como padrões internos.
ASG05A
005
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PJ2016079
12405720
26-10-2016
Daniel Vendas
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06-11-2016
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Data Início
Data relatório
ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
Rubrica
1-
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fuelóleo
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C10-C16
C10-C28
C20-C36
C10-C36
Os picos C10 e C40 são introduzidos pelo laboratório e utilizados como padrões internos.
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ALcontrol B.V. está acreditado sob o nº. L028 pela entidade Raad voor Accreditatie, de acordo com os critérios para laboratórios de ensaio ISO/IEC 17025:2005.
Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
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1-
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fuelóleo
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C10-C16
C10-C28
C20-C36
C10-C36
Os picos C10 e C40 são introduzidos pelo laboratório e utilizados como padrões internos.
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
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petróleo
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fuelóleo
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C10-C16
C10-C28
C20-C36
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Os picos C10 e C40 são introduzidos pelo laboratório e utilizados como padrões internos.
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
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querosene e petróleo
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Todos os procedimentos seguidos são realizados de acordo com as Condições Gerais mantidas na Kamer van Koophandel (Câmara do Comércio) em Roterdão, Holanda:Registo Comercial: KVK Roterdão 24265286.
Relatório Analítico
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Descrição da amostra
Intervalo carbono
petróleo
querosene e petróleo
gasóleo
óleo (motores)
fuelóleo
C9-C14
C10-C16
C10-C28
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C10-C36
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