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Carlos Loureiro Provedor de Ética da EDP Ética e Segurança na Empresa Lisboa, 26 de Março de 2009

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Carlos Loureiro

Provedor de Ética da EDP

Ética e Segurança na Empresa

Lisboa, 26 de Março de 2009

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2Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

ÉTICA E SEGURANÇA NA EMPRESA - SÚMULA

Parte I ÉTICA - ATRIBUÍÇÕES NA EDP

Parte I I

O PROCESSO ÉTICO NA EDP Parte I I I

A VERTENTE ÉTICA DA SEGURANÇA NO TRABALHO

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3Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

Parte I – ATRIBUIÇÕES NA EDP

Normativos e Entidades.

o Código de Ética da EDP; o Regulamento do Código de Ética; o Comissão de Governo Societário e de Sustentabilidade; o Comité de Ética; o Direcção de Sustentatibilidade e Ambiente; o Provedor de Ética; o Interlocutores do Provedor de Ética.

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4Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

CÓDIGO DE ÉTICA DA EDP

Do Preâmbulo do Código de Ética:

“A materialização dos princípios de uma empresa traduz-se na actuação quotidiana dos seus colaboradores, de acordo com práticas éticas em geral consensuais mas que, por razões de adequada divulgação, transparência e isenção, cada vez mais empresas optam por explicitar.

A EDP tem vindo a pautar-se ao longo dos anos por um sentido ético que criou na sociedade uma imagem de empresa séria e profundamente empenhada no serviço da comunidade. Em 2005 foi publicado o Código de Ética do Grupo EDP, integrando os valores promovidos pela Empresa, que formaliza e reúne as principais normas de conduta profissional.

Este documento, adaptado aos diferentes países onde a EDP opera, foi distribuído individualmente a cada um dos colaboradores da Empresa.”

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5Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

O REGULAMENTO DO CÓDIGO DE ÉTICA

Do Preâmbulo do Regulamento do Código de Ética:

“O presente regulamento foi adoptado pelo Conselho Geral e de Supervisão (CGS) e pelo Conselho de Administração Executivo (CAE) da EDP – Energias de Portugal SA, tendo em vista a aplicação, no Grupo, do Código de Ética EDP, designadamente no que se refere à recepção, retenção e tratamento de informações e de reclamações recebidas pela Sociedade reportando alegadas infracções ao estipulado no referido Código, em matéria de: legislação e ética, conduta no ambiente de trabalho, direitos humanos e igualdade de oportunidades, integridade, relações com clientes e fornecedores, ambiente e sustentabilidade. As disposições do presente documento têm o mesmo âmbito do Código de Ética, cuja aplicação regulamentam.”

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6Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E DE SUSTENTABILIDADE

Do Art.º 2.1. do Regulamento do Código de Ética:

À Comissão de Governo Societário e de Sustentabilidade, do Conselho Geral e de Supervisão, compete, nos termos do seu Regulamento Interno e no que aos aspectos relativos à ética empresarial se refere:

Acompanhar a aplicação do Código de Ética, estabelecendo orientação para a sua regulamentação, e zelar, a nível superior, pela sua correcta aplicação pela Sociedade e pelas sociedades dominadas;

Nomear o Comité de Ética e o Provedor de Ética do Grupo EDP, considerado o estabelecido em 2.2;

Aprovar o Regulamento Interno do Comité de Ética do Grupo.

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7Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

COMITÉ DE ÉTICA DO GRUPO EDP

Do Art.º 2.2. do Regulamento do Código de Ética:

Ao Comité de Ética do Grupo, compete:

Apreciar as infracções ao Código de Ética reportadas, decidir da sua relevância/admissibilidade e, em caso de admissão, decidir e controlar a execução das acções correctivas subsequentes;

Apreciar e conhecer as deliberações que lhe sejam submetidas pelo Comité de Ética da Energias do Brasil e pelas estruturas competentes das empresas HC Energía, EDP Renováveis e EDP Gás, de acordo com o estabelecido em 3.3;

Elaborar relatórios trimestrais sobre o desempenho da organização em matéria da aplicação do Código de Ética;

Rever anualmente a adequação do Código de Ética e dos procedimentos dele decorrentes às necessidades do Grupo EDP.

O Comité de Ética é composto por um membro do CAE que preside e por quatro vogais, sendo um o Director da Direcção de Sustentabilidade e Ambiente da holding do Grupo EDP, que secretaria.

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8Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

COMITÉ DE ÉTICA – COMPOSIÇÃO ACTUAL

A composição actual do Comité de Ética do Grupo EDP é a seguinte:

Presidente:

Dr. António Mexia – PCAE;

Secretário:

Eng. Neves de Carvalho – DSA;

Vogais:

Eng. J oão Torres – EDP Distribuição;

Eng. Silva Filipe – EDP Produção;

Dr. Nuno de Brito – DRH.

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PROVEDOR DE ÉTICA

Do Art.º 2.3. do Regulamento do Código de Ética:

Ao Provedor da Ética compete:

Acolher as reclamações e instruir documentar e apresentar ao Comité de Ética os respectivos processos;

Acompanhar, até ao seu encerramento, cada um dos processos de infracção por si instruídos, estabelecendo, sempre que necessário e apropriado, a ligação com o reclamante.

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INTERLOCUTORES DO PROVEDOR DE ÉTICA

Do Art.º 2.3. do Regulamento do Código de Ética:

Cada uma das empresas do Grupo procederá à indicação ao Provedor de Ética da EDP de um interlocutor para efectivação dos procedimentos de veiculação de informação, previstos no Código de Ética e no presente Regulamento.

A lista contendo a identificação do Provedor de Ética do Grupo e dos

responsáveis pelas estruturas competentes nas empresas referidas em 2.2 e a indicação dos respectivos contactos pessoais, está permanentemente disponível e acessível a todas as partes interessadas, nos canais de comunicação de uso geral, no Grupo.

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INTERLOCUTORES DO PROVEDOR DE ÉTICA DESIGNADOS

Os interlocutores do Provedor de Ética, já designados, são:

Energias do Brasil: Dr. António Laporta; HC Energia: Dr. J avier Saens de Lubera; EDP Renováveis: Dr. J oão Paulo Mateus; EDP Gás: Dr. Massimo Rossini.

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12Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

DSA – DIRECÇÃO DE SUSTENTABILIDADE E AMBIENTE

Do Art.º 2.4. do Regulamento do Código de Ética:

À Direcção de Sustentabilidade e Ambiente (DSA) compete:

Assegurar o secretariado técnico do Comité de Ética e apoiar o seu funcionamento, em particular na regulamentação, revisão periódica e supervisão do cumprimento do Código de Ética, bem como no reporte do desempenho do sistema e na identificação das acções correctivas em caso de infracção;

Assegurar a continuada conformidade do sistema de gestão, no que respeita às questões éticas, com os requisitos estabelecidos no âmbito do Sistema de Controlo Interno.

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13Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

ÉTICA E SEGURANÇA NA EMPRESA - SÚMULA

Parte I ÉTICA - ATRIBUÍÇÕES NA EDP

Parte I I

O PROCESSO ÉTICO NA EDP Parte I I I

A VERTENTE ÉTICA DA SEGURANÇA NO TRABALHO

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14Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

Parte II – O PROCESSO ÉTICO NA EDP

Actividades.

o Comunicação; o Aconselhamento jurídico; o Reclamação ética; o Relatório Preliminar; o Sigilo e não retaliação; o Decisão do Comité de Ética.

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COMUNICAÇÃO

ACTIVIDADE CONCEITO INTERVENTOR (ES)

Anúncio Comunicação da activação dos canais PCAE X XDivulgação Comunicação dos detalhes DSA, GPE XInformação Permanente Conteúdo para os sites DSA, DMC, GPE X XComunicação Periódica Comunicação periódica sobre o Código de Ética DSA, DMC, GPE X X X X

* - Carta ou fax ou contacto presencial, quando necessário.

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ACONSELHAMENTO JURÍDICO

Do Art.º 3.2. do Regulamento do Código de Ética:

A EDP disponibiliza, em cada uma das geografias onde opera, um serviço de aconselhamento jurídico independente, com o objectivo de esclarecer dúvidas sobre se determinados comportamentos, acções, ou decisões de colaboradores agindo ao seu serviço, poderão constituir infracções ao disposto no Código de Ética EDP. Os colaboradores são incentivados a utilizar este serviço antes de reportarem qualquer suposta infracção.

A existência do serviço de aconselhamento jurídico é comunicada a todos os colaboradores, nos canais de comunicação que lhes são dirigidos.

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RECLAMAÇÃO ÉTICA

Do Art.º 3.1. do Regulamento do Código de Ética:

Reclamações de alegadas infracções ao Código de Ética com origem em colaboradores, fornecedores, ou clientes deverão ser escritas e remetidas por carta, fax ou e-mail ao Provedor de Ética ou aos responsáveis pelas estruturas competentes nas empresas referidas em 2.2. Estas reclamações deverão conter a informação do nome, morada e telefone de contacto do reclamante, bem como uma descrição detalhada da situação reclamada. O reporte de infracções ao Código de Ética, com origem em auditores internos ou externos deverá ser dirigido directamente ao Presidente do Comité de Ética, instruído com os elementos de informação de suporte, pertinentes.

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RELATÓRIO PRELIMINAR

Do Art.º 4.1. do Regulamento do Código de Ética:

Os factos reportados ao Provedor de Ética deverão ser objecto de uma confirmação inicial, a conduzir por este. Esta confirmação inicial deve basear-se nas informações preliminares (incluindo os contactos iniciais com o reclamante).

…. As confirmações iniciais devem ser objecto de um relatório preliminar, a apresentar pelo Provedor ao Comité de Ética, no prazo indicativo de duas semanas após o registo do reporte da situação em questão.

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SIGILO E NÃO RETALIAÇÃO

Do Art.º 5. do Regulamento do Código de Ética:

Cada reporte de infracção ao Código de Ética será tratado como confidencial e a identidade de quem reporta mantida sob sigilo, na medida em que a necessidade da Sociedade investigar esse reporte, o permita. Dados os compromissos de confidencialidade e de não retaliação, assumidos pela Sociedade no seu Código de Ética, não serão consideradas denúncias anónimas que possam ser dirigidas a algum dos seus órgãos de gestão.

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DECISÃO DO COMITÉ DE ÉTICA

Do Art.º 4.2. do Regulamento do Código de Ética:

O Comité de Ética analisará cada uma das situações reportadas, decidindo, em cada caso, quanto à pertinência da sua classificação como infracção ao Código de Ética, bem como sobre a eventual necessidade de ser conduzida uma investigação mais aprofundada para o completo esclarecimento de implicações e implicados. Poderá utilizar na investigação recursos internos ou externos; As pessoas implicadas devem ser avisadas do seu direito a contratar

aconselhamento jurídico antes de, a esse propósito, prestarem declarações a algum auditor ou investigador;

Após conclusão das investigações, o Comité de Ética decidirá sobre a

eventual necessidade das acções correctivas e/ou disciplinares, que comunicará aos órgãos de gestão envolvidos/ interessados, na Sociedade.

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21Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

ÉTICA E SEGURANÇA NA EMPRESA - SÚMULA

Parte I ÉTICA - ATRIBUÍÇÕES NA EDP

Parte I I

O PROCESSO ÉTICO NA EDP Parte I I I

A VERTENTE ÉTICA DA SEGURANÇA NO TRABALHO

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22Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

Parte III – A VERTENTE ÉTICA DA SEGURANÇA NO TRABALHO

o A concorrência empresarial; o A operação das empresas; o Os contratos; o Os Recursos Humanos; o A especificidade dos Recursos Humanos; o A especificidade da Segurança no Trabalho.

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23Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

A CONCORRÊNCIA (INTRA E INTER) EMPRESARIAL

São abordados os embates entre interesses conflituantes, na vida económica, no mercado ou dentro das empresas. Estas análises incidem, sobretudo, sobre a nobreza e a elevação que deverão marcar a atitude de quem intervém nos confrontos:

Os limites e os princípios associados; Os proteccionismos na concorrência internacional; A deontologia profissional; A propriedade intelectual; As posições dominantes em mercados.

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24Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

São abordadas as problemáticas da satisfação dos requisitos de produção, do equilíbrio dos preços e da qualidade dos produtos e serviços. Estas análises incidem, sobretudo, em temas como os que se enumeram:

Cópia e falsificação de produtos; Venda de produtos impróprios ou mesmo nocivos; A defesa do consumidor; O licenciamento e a certificação; As políticas de preços.

A OPERAÇÃO DAS EMPRESAS

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25Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

OS CONTRATOS

São abordadas as problemáticas associadas às relações, formais ou informais, da empresa com outras entidades exteriores. Estas análises incidem, sobretudo, em temas como os que se enumeram:

Corrupção; Presentes e favores; Parcerias com fornecedores; Relação com investidores; Atendimento e serviço aos clientes.

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26Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

OS RECURSOS HUMANOS

Integrando a empresa um conjunto de pessoas que enfrenta solidariamente desafios, por um lado e constituindo a vida profissional uma componente fulcral da vida dos seus colaboradores, os temas de Recursos Humanos são foco de especial atenção. Sublinham-se, sobretudo:

Contratos de trabalho; Remunerações e carreiras; Formação; Avaliação de desempenho; Conciliação com a vida privada; Segurança no trabalho; Assédio; Discriminação.

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27Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

A ESPECIFICIDADE DOS RECURSOS HUMANOS

É hoje consensual o reconhecimento de que a motivação de cada um dos colaboradores da empresa é o factor fundamental do sucesso empresarial. Manter equipas motivadas, coesas e determinadas, constitui missão primordial dos gestores. Para isso, é indispensável que cada um se sinta respeitado e considerado importante. Assim, a evolução da vida empresarial vem potenciando convergências entre o interesse económico e o respeito pela dignidade dos recursos humanos.

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28Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

A SEGURANÇA NO TRABALHO

Indicadores que explicitam níveis altos de sinistralidade laboral constituem sinais de desprezo inaceitável pelas condições de trabalho. Pelo contrário, todo o investimento na prevenção dos acidentes de trabalho enobrece a empresa e todos os que nele são envolvidos. E, para além disso, transmite a toda a organização evidências de respeito pela vida e pela dignidade que, como vimos, constituem fontes fundamentais de motivação e envolvimento.

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29Gabinete do Provedor de Ética2009/01/26 –Workshop “A gestão da Segurança”

RESPONSABILIDADE SOCIAL E SEGURANÇA

“… e, não obstante o crescente recurso à externalização de serviços, através de contratos de outsourcing ou de outra natureza, as empresas socialmente responsáveis devem criar adequadas condições de ampliação aos seus fornecedores da aplicação dos critérios e requisitos impostos internamente nesta matéria, constituindo, assim, as condições de saúde e de segurança um indicador a ser avaliado na aquisição de bens e serviços.

No domínio da relação com os fornecedores e parceiros comerciais, a responsabilidade social pressupõe a utilização de critérios de selecção que vão para além da análise económica de propostas concorrenciais, sendo, por exemplo, as condições de trabalho, bem como, as questões relativas ao respeito pelos direitos humanos, aspectos a considerar.”

Manuel Alves Monteiro - “A Responsabilidade Social das Empresas” Cadernos da CMVM

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ÉTICA E SEGURANÇA NA EMPRESA

Entrega dos Prémios EDP de Segurança no Trabalho

Intervenção do Provedor de Ética

Lisboa, 2009/03/26