Carreira Bombeiros Voluntários

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    14872 Dirio da Repblica, 2. srie N. 67 4 de Abril de 2008

    Quadro de Oficiais TOCC

    ALF, o:

    1SAR MELECT 078624-B Manuel Jos Fernandes COFA

    ALF GRAD TEN, o:TEN TMMA 120306-B Maria Goreti da Cruz Pereira CFMTFA (*)ALF, o:

    CADJ SAS 130415-B Bruno da Silva Justino COFA

    Contam a antiguidade e os efeitos administrativos desde 01 Out 07.So colocados na respectiva lista de antiguidade pela ordem indi-

    cada.Preenchem vaga em aberto no respectivo quadro.So integrados no escalo 1 da estrutura remuneratria do novo posto,

    nos termos do n. 1 do artigo 12 do D. L. n. 328/99, de 18 Ago, comexcepo do militar indicado com (*) que mantm o escalo remune-ratrio em que se encontra.

    14 de Janeiro de 2008. O Chefe do Estado-Maior da Fora Area,Lus Evangelista Esteves de Arajo, general.

    Comando de Pessoal da Fora Area

    Portaria n. 380/2008

    Manda o Chefe do Estado-Maior da Fora Area que os oficiaisem seguida mencionados sejam promovidos ao posto que lhes vaiindicado, nos termos do n. 1 do artigo 183 e da alnea b) do arti-go 216 do Estatuto dos Militares das Foras Armadas, aprovado peloDecreto-Lei n. 236/99, de 25JUN, com as alteraes introduzidaspelo Decreto-Lei n. 197-A/2003, de 30AGO, por satisfazerem ascondies gerais e especiais de promoo estabelecidas no artigo 56,na alnea d) do n. 1 do artigo 217 e no n. 5 do artigo 255 domesmo Estatuto:

    Quadro de Oficiais NAV

    Tenente-coronel:

    MAJ NAV ADCN 041909-F Jos Manuel da Silva Coelho IASFAMAJ NAV ADCN 038731-C Francisco Jos Pereira Gonalves

    IASFAMAJ NAV ADCN 059486-F Antnio Lus Beja Eugnio IESMMAJ NAV Q 042125-B Jos Eusbio Pereira Barata Cordeiro de

    Arajo AFA

    Os trs primeiros oficiais mantm-se na situao de adido em comissonormal, ao abrigo do artigo 191 do EMFAR, e o quarto oficial preenchea vaga em aberto no respectivo quadro especial pela passagem situaode adido em comisso normal do TCOR NAV 037797-L Jorge ManuelFerreira Pimenta, verificada em 29JAN08.

    Contam a antiguidade e os efeitos administrativos desde 29JAN08.So integrados no escalo 1 da estrutura remuneratria do novo

    posto, nos termos do n. 1 do artigo 12 do Decreto-Lei n. 328/99, de18AGO.

    29 de Janeiro de 2008. Por delegao do Chefe do Estado-Maior da

    Fora Area, o Comandante, Victor Manuel Loureno Morato, TGEN/PILAV.

    Portaria n. 381/2008

    Manda o Chefe do Estado-Maior da Fora Area que o oficial emseguida mencionado seja promovido ao posto que lhe vai indicado,nos termos do n. 1 do artigo 183 e da alnea b) do artigo 216 doEstatuto dos Militares das Foras Armadas, aprovado pelo Decreto--Lei n. 236/99 de 25JUN, com as alteraes introduzidas peloDecreto-Lei n. 197-A/2003, de 30AGO, por satisfazer as condi-es gerais e especiais de promoo estabelecidas no artigo 56,na alnea d) do n. 1 do artigo 217 e no n. 5 do artigo 253 domesmo Estatuto:

    Quadro de Oficiais PILAV

    Tenente-coronel:

    MAJ PILAV Q 078749-D Lus Miguel Raimundo Restolho MateusBA11

    Preenche a vaga em aberto no respectivo quadro especial pela pro-moo ao posto imediato do TCOR PILAV 049892-A Joo Jos RogadoCurado Leito, verificada em 21FEV08.

    Conta a antiguidade e os efeitos administrativos desde 21FEV08. integrado no escalo 1 da estrutura remuneratria do novo posto,

    nos termos do n. 1 do artigo 12 do Decreto -Lei n. 328/99, de18AGO.

    21 de Fevereiro de 2008. Por delegao do Chefe do Estado-Maiorda Fora Area, o Comandante, Victor Manuel Loureno Morato, TGEN/PILAV.

    MINISTRIO DA ADMINISTRAO INTERNA

    Autoridade Nacional de Proteco Civil

    Despacho n. 9915/2008

    No mbito da reforma do sistema de proteco e socorro, o Decreto--Lei n. 241/2007, de 21 de Junho, veio reestruturar as carreiras dos

    bombeiros, estabelecendo que a carreira de oficial bombeiro, nos corposde bombeiros no pertencentes ao municpio, e a carreira de bombeirovoluntrio so definidas por regulamento da Autoridade Nacional deProteco Civil.

    Com o presente despacho vem regulamentar-se o desenvolvimento dascarreiras referidas, fixando-se os princpios, critrios e procedimentos,

    relativos organizao e execuo do processo de progresso nas car-reiras, designadamente, nas suas fases de ingresso e de acesso.Foi ouvido o Conselho Nacional de Bombeiros.Assim,Nos termos e ao abrigo do disposto no artigo 10 do Decreto-Lei

    n. 75/2007, de 29 de Maro, conjugado com o disposto no n. 3 doartigo 34 e no n. 4 do artigo 35, ambos do Decreto-Lei n. 241/2007,de 21 de Junho, determina-se:

    1- aprovado o Regulamento das Carreiras de Oficial Bombeiro e deBombeiro Voluntrio, adiante designado abreviadamente de Regulamentode Carreiras, anexo ao presente despacho, do qual faz parte integrante.

    2- O Regulamento de Carreiras pode ser implementado progressiva-mente at 31 de Dezembro de 2008, com fundamento nas especificidadesde cada corpo de bombeiros.

    3- O Regulamento de Carreiras entra em vigor no primeiro dia tilseguinte ao da sua publicao.

    12 de Fevereiro de 2008. O Presidente,Arnaldo Jos Ribeiro da Cruz.Homologado em 14 de Fevereiro de 2008. O Secretrio de Estado

    da Proteco Civil,Jos Miguel Abreu de Figueiredo Medeiros.

    ANEXO AO DESPACHO N. 19-P/2008

    Regulamento das Carreiras de Oficial Bombeiroe de Bombeiro Voluntrio

    CAPTULO I

    Do objecto

    Artigo 1

    ObjectoO presente regulamento regula o desenvolvimento das carreiras de

    oficial bombeiro e de bombeiro voluntrio, do quadro activo, nos corposde bombeiros no pertencentes ao municpio.

    CAPTULO II

    Parte geral

    SECO I

    Das funes

    Artigo 2

    Funes

    As funes exercidas pelos elementos das carreiras de oficial bombeiroe de bombeiro voluntrio podem assumir as seguintes tipologias:

    a) Funo comando;b) Funo chefia;c) Funo estado-maior;d) Funo execuo.

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    Artigo 3

    Funo comando

    1- A funo comando traduz-se no exerccio das actividades de orga-nizao, comando e coordenao, inerentes aos cargos da estrutura decomando do corpo de bombeiros.

    2- O comandante o responsvel, em todas as circunstncias, pelaforma como as unidades subordinadas cumprem as misses atribudas.

    3- O cargo de comandante provido, preferencialmente, de entre:a) Oficiais bombeiros superiores Corpo de bombeiros Tipo 1;b) Oficias bombeiros superiores ou principais Corpo de bombeiros

    Tipo 2;c) Oficiais bombeiros superiores, principais ou de 1 Corpo de

    bombeiros Tipo 3;d) Oficiais bombeiros superiores, principais, de 1 ou 2 Corpo

    de bombeiros Tipo 4;

    4- O cargo de 2 comandante provido, preferencialmente, de entre:

    a) Oficiais bombeiros superiores ou principais Corpo de bom-beiros Tipo 1;

    b) Oficias bombeiros principais ou de 1- Corpo de bombeiros Tipo 2;c) Oficiais bombeiros principais de 1 ou de 2 Corpos de bom-

    beiros Tipo 3 e Tipo 4;

    5- O cargo de adjunto do comando provido, preferencialmente,de entre:

    a) Oficiais bombeiros principais ou de 1 Corpo de bombeirosTipo 1;

    b) Oficias bombeiros principais, de 1 ou de 2 Corpo de bom-beiros Tipo 2;

    c) Oficiais bombeiros de 1 e de 2- Corpo de bombeiros Tipo 3 eTipo 4;

    6- Nas situaes e termos previstos nas alneas a), b) e c) do n. 1 doartigo 32 do Decreto-Lei n. 241/2007, de 21 de Junho, os cargos daestrutura de comando podem ainda ser providos por elementos que nointegrem a carreira de oficial bombeiro.

    7- As nomeaes para os cargos da estrutura de comando carecem dehomologao do director nacional de bombeiros da ANPC.

    Artigo 4

    Funo chefia

    1- A funo chefia traduz-se no exerccio das actividades inerentesaos cargos de chefia do corpo de bombeiros.

    2- O chefe o responsvel, em todas as circunstncias, pela formacomo os subordinados executam as funes atribudas.

    Artigo 5

    Funo estado-maior

    A funo estado-maior consiste na prestao de apoio e assessoria aocomandante ou chefe e traduz-se, designadamente, na elaborao de es-tudos, informaes, directivas, planos, ordens e propostas tendo em vistaa preparao e a tomada de deciso, e a superviso da sua execuo.

    Artigo 6

    Funo execuo

    1- A funo execuo traduz-se na realizao das actividades cometidasaos bombeiros do corpo de bombeiros, tendo em vista a proteco e socorrodas populaes, a segurana do patrimnio e a defesa do ambiente.

    2- Na funo execuo incluem-se as actividades que abrangem, desig-nadamente, as reas de formao profissional, instruo e treino, admi-nistrativa, logstica, e outras de natureza cientfica, tecnolgica e cultural.

    3- Integram-se, tambm, nesta funo as actividades de docncia ede investigao em organismos de ensino protocolados ou tuteladospela ANPC.

    SECO II

    Regime das carreiras

    Artigo 7

    Tipos de carreiras

    O desempenho de cargos e o exerccio de funes nos corpos de bom-beiros mistos no pertencentes aos municpios e nos corpos de bombeiros

    voluntrios, desenvolve-se por categorias que integram, respectivamente,a carreira de oficial bombeiro e a carreira de bombeiro voluntrio.

    Artigo 8

    Princpios de desenvolvimento das carreiras

    O desenvolvimento das carreiras dos elementos do quadro activoorienta-se pelos seguintes princpios:

    a) Do primado da valorizao do bombeiro valorizao da forma-o e treino, conducentes dedicao e disponibilidade permanentespara a misso;

    b) Da universalidade aplicabilidade a todos os bombeiros quevoluntariamente ingressam no quadro activo;

    c) Do profissionalismo competncia e responsabilidade na aco,que exige formao e conhecimentos cientficos, tcnicos e humansticos,segundo padres ticos e deontolgicos caractersticos, suportados nodever de aperfeioamento contnuo, com vista ao exerccio dos cargose funes com eficincia;

    d) Da igualdade de oportunidades perspectivas de carreira seme-lhantes nos vrios domnios da formao e acesso;

    e) Da credibilidade transparncia dos mtodos e critrios a aplicar.Artigo 9

    Direito de acesso na carreira

    Os elementos do quadro activo tm direito a aceder s categoriasimediatas dentro da respectiva carreira, segundo as aptides, compe-tncia profissional e tempo de servio que possuam, de acordo com asmodalidades de promoo e as vagas existentes nos respectivos quadrosde pessoal.

    Artigo 10

    Contagem do tempo de permanncia na carreira e na categoria

    Conta-se como tempo de permanncia na carreira e na categoria otempo de servio na situao de actividade no quadro, a partir da datade ingresso na carreira e de acesso na categoria, respectivamente.

    Artigo 11

    Tempo de servio

    Conta-se como tempo de servio, o prestado na situao de actividade noquadro, nos termos previstos no n. 2 do artigo 11 do Decreto-Lei n. 247/2007,de 27 de Junho.

    Artigo 12

    Listas de antiguidade

    1- As listas de antiguidade correspondem ao ordenamento dos oficiaisbombeiros e bombeiros, por ordem decrescente de antiguidade em cadacategoria.

    2- A inscrio nas listas de antiguidade em cada categoria corresponde:

    a) No ingresso, data do provimento, por ordem decrescente declassificao no respectivo estgio de ingresso;

    b) Nas promoes por antiguidade ou concurso, data do provi-mento.

    3- Quando se verificar empate, considerado mais antigo o quedetiver, em primeiro lugar:

    a) Mais tempo de servio na categoria anterior;b) Mais tempo de servio na carreira;c) Mais tempo de servio no corpo de bombeiros;d) Mais idade.

    SECO III

    Regime da promoo

    Artigo 13

    Condies de promoo

    Os elementos do quadro activo, para poderem ser promovidos, tmde satisfazer as condies gerais e especiais de promoo.

    Artigo 14

    Condies gerais

    As condies gerais de promoo prprias de cada categoria so asseguintes:

    a) Cumprimento dos respectivos deveres;b) Exerccio com eficincia das funes na sua categoria;

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    c) Qualidades e capacidades pessoais, intelectuais e profissionaisrequeridas para a categoria imediata;

    d) Aptido fsica e psquica adequada.

    Artigo 15

    Verificao das condies gerais

    1- A verificao da satisfao das condies gerais de promoo feita atravs:

    a) Da avaliao a que se refere o artigo 36 do Decreto-Lein. 241/2007, de 21 de Junho;

    b) Do registo disciplinar;c) De outros documentos constantes do processo individual ou que

    nele venham a ser integrados por deciso do comandante do corpo debombeiros;

    d) Da avaliao fsica e psquica, efectuada nos termos do artigo 21do Decreto-Lei n. 241/2007, de 21 de Junho.

    2- No considerada matria de apreciao, aquela sobre a qual existaprocesso pendente de qualquer natureza enquanto sobre o mesmo nofor proferida deciso definitiva.

    Artigo 16

    No satisfao das condies geraisA deciso sobre a no satisfao das condies gerais de promoo

    estabelecidas no artigo anterior da competncia do comandante docorpo de bombeiros.

    Artigo 17

    Inexistncia de avaliao

    1- A inexistncia da avaliao a que se refere a alnea a) do n. 1do artigo 15 no pode constituir fundamento para se considerar a nosatisfao das condies gerais de promoo.

    2- Na situao referida no nmero anterior haver lugar ao suprimentoda avaliao, nos termos previstos no regulamento relativo avaliaodo desempenho.

    Artigo 18

    Condies especiais

    As condies especiais de promoo prprias de cada categoria so:a) Possuir, pelo menos, trs anos de servio, com classificao de

    Muito Bom ou cinco anos de servio com classificao de Bom, nacategoria anterior;

    b) Frequentar, com aproveitamento, a instruo e formao de acesso,respectivas.

    Artigo 19

    Excluso da promoo

    Os elementos do quadro activo podem ser excludos da promoo,ficando numa das seguintes situaes:

    a) Demorado;b) Preterido.

    Artigo 20

    Demora na promoo

    1- A demora na promoo consiste na excluso do processo de pro-moo e tem lugar:

    a)Quando a promoo esteja dependente do trnsito em julgado dedeciso judicial ou disciplinar;

    b) Quando a verificao da aptido fsica ou psquica esteja depen-dente de observao clnica, tratamento, convalescena ou parecer dacompetente junta mdica;

    c) Quando o candidato no tenha satisfeito as condies especiais depromoo por razes que no lhe sejam imputveis.

    2- Logo que cessem os motivos que determinam a demora na pro-moo, ter lugar a promoo com referncia data de incio da de-mora, podendo ficar na situao de supranumerrio at existncia devacatura.

    Artigo 21

    Preterio na promoo

    1- A preterio na promoo consiste na excluso do processo depromoo e tem lugar quando se verifique qualquer uma das circuns-tncias seguintes:

    a) No esteja satisfeita uma das trs primeiras condies gerais depromoo;

    b) O oficial bombeiro ou o bombeiro voluntrio no satisfaa qual-quer das condies especiais de promoo por razes que lhe sejamimputveis;

    c) Por solicitao do candidato.

    2- S poder haver lugar incluso do candidato preterido em novoprocesso de promoo, quando tiverem cessado os motivos que deter-minaram a preterio.

    Artigo 22

    Processo disciplinar ou criminal pendente

    Os elementos do quadro activo com processo disciplinar ou criminalpendente podem ser promovidos se o comandante do corpo de bombeirosverificar e fundamentar que a natureza desse processo no pe em causaa satisfao das condies gerais de promoo.

    Artigo 23

    Organizao dos processos de promoo

    Incumbe ao corpo de bombeiros proceder organizao dos processosde promoo, os quais devem incluir todos os elementos necessriospara a verificao das condies de promoo.

    Artigo 24Confidencialidade dos processos de promoo

    Os processos de promoo so confidenciais, sem prejuzo do direitodo interessado consulta do respectivo processo individual, desde quea requeira.

    Artigo 25

    Documento oficial de ingresso e promoo

    1- Os documentos de ingresso e promoo revestem a forma dedespacho do comandante do corpo de bombeiros.

    2- Os documentos de ingresso e promoo devem conter menoexpressa da data da respectiva antiguidade e da nova categoria.

    3- O ingresso e a promoo devem ser publicados em ordem de ser-vio e objecto de registo no Recenseamento Nacional dos BombeirosPortugueses.

    Artigo 26

    Designao dos bombeiros

    Os oficiais bombeiros e os bombeiros voluntrios so designadospelo nmero de identificao, categoria e nome.

    CAPTULO III

    Parte especial

    SECO I

    Carreira de oficial bombeiro

    Artigo 27

    Categorias

    1- A carreira de oficial bombeiro composta pelas seguintes cate-gorias:

    a) Oficial bombeiro superior;b) Oficial bombeiro principal;c) Oficial bombeiro de 1.;d) Oficial bombeiro de 2..

    2- A carreira de oficial bombeiro integra ainda a categoria de esta-girio, atribuda durante a frequncia do estgio de ingresso, com adurao mnima de um ano.

    Artigo 28

    Desenvolvimento da carreira1- O desenvolvimento da carreira de oficial bombeiro traduz-se na

    promoo dos oficiais bombeiros s diferentes categorias, de acordo comas respectivas condies gerais e especiais, tendo em conta as qualifi-caes, a antiguidade e o mrito revelados no desempenho profissionale as necessidades estruturais do corpo de bombeiros.

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    2- O desenvolvimento da carreira est condicionado verificaodo nmero de vagas distribudas por categorias, fixadas nos quadrosde pessoal homologados.

    3- O provimento nas categorias de oficial bombeiro da competnciado comandante do corpo de bombeiros.

    4- O provimento na categoria de oficial bombeiro est ainda sujeito ahomologao do director nacional de bombeiros da Autoridade Nacionalde Proteco Civil (ANPC).

    5- O limite de idade de permanncia na carreira de oficial bombeiro de 65 anos.

    Artigo 29

    Funes

    1- Ao oficial bombeiro incumbem funes de comando, chefia tcnicasuperior, estado-maior e execuo, nos termos definidos nos nmerosseguintes.

    2- Ao oficial bombeiro superior compete o desempenho dos cargos daestrutura de comando do corpo de bombeiros e, designadamente:

    a) Comandar operaes de socorro;b) Chefiar departamentos e reas de formao, preveno, logstica

    e apoio administrativo;c) Exercer funes de estado-maior;d) Ministrar aces de formao tcnica;

    e) Instruir processos disciplinares.

    3- Ao oficial bombeiro principal compete o desempenho dos cargosda estrutura de comando do corpo de bombeiros e, designadamente:

    a) Comandar operaes de socorro que envolvam, no mximo, duascompanhias ou equivalente;

    b) Chefiar departamentos e reas de formao, preveno, logsticae apoio administrativo;

    c) Exercer funes de estado-maior;d) Ministrar aces de formao tcnica;e) Instruir processos disciplinares.

    4- Ao oficial bombeiro de 1 compete o desempenho dos cargos daestrutura de comando do corpo de bombeiros e, designadamente:

    a) Comandar operaes de socorro que envolvam, no mximo, umacompanhia ou equivalente;

    b) Chefiar actividades nas reas de formao, preveno, logstica eapoio administrativo;

    c) Exercer funes de estado-maior;d) Ministrar aces de formao tcnica;e) Instruir processos disciplinares;f) Participar em actividades de mbito logstico e administrativo.

    5- Ao oficial bombeiro de 2 compete o desempenho dos cargos daestrutura de comando do corpo de bombeiros e, designadamente:

    a) Comandar operaes de socorro que envolvam, no mximo, doisgrupos ou equivalente;

    b) Exercer as funes de chefe de quartel em seces destacadas;c) Chefiar aces de preveno;d) Executar funes de estado-maior;e) Ministrar aces de formao inicial;f) Instruir processos disciplinares;

    g) Participar em actividades de mbito logstico e administrativo.6- Ao estagirio cumpre frequentar com aproveitamento o estgio de

    ingresso na carreira de oficial bombeiro.

    Artigo 30

    Ingresso

    O ingresso na carreira de oficial bombeiro feito na categoria deoficial bombeiro de 2, de entre os estagirios aprovados em estgio,habilitados com bacharelato ou licenciatura adequados, com idadescompreendidas entre os 20 e os 45 anos.

    Artigo 31

    Acesso

    1- O acesso em cada categoria da carreira de oficial bombeiro faz-sepor promoo, por antiguidade, mediante a existncia de vacatura.

    2- A promoo consiste na mudana para a categoria seguinte darespectiva carreira.

    3- O acesso categoria de oficial bombeiro superior pode ser efectuadopor integrao, nos termos previstos no n. 7 do artigo 32 do Decreto--Lei n. 241/2007, de 21 de Junho.

    Artigo 32

    Promoo por antiguidade

    1- A promoo por antiguidade consiste no acesso, vaga dacategoria imediata, do candidato posicionado no primeiro lugarda respectiva lista de antiguidade, classificado Apto medianteavaliao curricular.

    2- A avaliao curricular consiste na verificao da satisfao das

    condies gerais e especiais de promoo do candidato data da ocor-rncia da vacatura.

    3- A avaliao curricular referida no nmero anterior compete aocomandante do corpo de bombeiros.

    Artigo 33

    Provimento

    Os candidatos classificados Apto so nomeados, segundo a orde-nao decrescente da respectiva lista de antiguidade.

    SECO II

    Carreira de bombeiro voluntrio

    Artigo 34Categorias

    1- A carreira de bombeiro composta pelas seguintes categorias:

    a) Chefe;b) Subchefe;c) Bombeiro de 1.;d) Bombeiro de 2.;e) Bombeiro de 3..

    2- A carreira de bombeiro integra ainda a categoria de estagirio,atribuda durante a frequncia do estgio de ingresso, com a duraomnima de um ano.

    Artigo 35

    Desenvolvimento da carreira1- O desenvolvimento da carreira de bombeiro voluntrio

    traduz-se na promoo dos bombeiros s diferentes categorias,de acordo com as respectivas condies gerais e especiais, tendoem conta as qualificaes, a antiguidade e o mrito revelados nodesempenho profissional e as necessidades estruturais do corpode bombeiros.

    2- O desenvolvimento da carreira de bombeiro voluntrio est condi-cionado verificao do nmero de vagas distribudas por categorias,fixadas nos quadros de pessoal homologados.

    3- O provimento nas categorias de bombeiro voluntrio da compe-tncia do comandante do corpo de bombeiros.

    4- O limite de idade de permanncia na carreira de bombeiro volun-trio de 65 anos.

    Artigo 36

    Funes

    1- Ao bombeiro voluntrio incumbem funes de chefia inter-mdia e execuo, de carcter operacional, tcnico, administra-tivo, logstico e de instruo, nos termos definidos nos nmerosseguintes.

    2- Ao chefe e subchefe compete, designadamente:

    a) Chefiar, coordenar e integrar actividades operacionais, adminis-trativas e logsticas do corpo de bombeiros;

    b) Ministrar formao e instruo.

    3- Ao chefe compete ainda comandar operaes de socorro que en-volvam, no mximo, um grupo ou equivalente.

    4- Ao subchefe compete ainda comandar operaes de socorro queenvolvam, no mximo, uma brigada ou equivalente.

    5- Aos bombeiros de 1, 2 e 3, compete, designadamente, executar

    actividades de mbito operacional, administrativo e logstico do corpode bombeiros.

    6- Ao bombeiro de 1 compete ainda comandar operaes de socorroque envolvam, no mximo, uma equipa ou equivalente.

    7- Ao estagirio cumpre frequentar com aproveitamento o estgio deingresso na carreira de bombeiro.

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    Artigo 37

    Ingresso

    O ingresso na carreira de bombeiro voluntrio feito na categoriade bombeiro de 3, de entre os estagirios aprovados em estgio, comidades compreendidas entre os 18 e os 35 anos.

    Artigo 38

    Acesso

    1- O acesso em cada categoria da carreira de bombeiro voluntriofaz-se por promoo, por concurso, mediante a existncia de vacatura.

    2- A promoo consiste na mudana para a categoria seguinte darespectiva carreira.

    Artigo 39

    Promoo por concurso

    1- A promoo por concurso consiste no acesso, vaga da categoriaimediata, do candidato seleccionado, mediante concurso, de entre os quesatisfazem as condies de promoo, data de abertura do concurso.

    2- O concurso interno e limitado aos elementos do corpo de bom-beiros, e compreende as fases de avaliao curricular e de prestao deprova de conhecimentos.

    3- A avaliao curricular consiste na verificao da satisfao dascondies de promoo dos candidatos.4- A prova de conhecimentos consiste em dois testes, um terico e

    outro prtico, incidindo sobre o contedo funcional da carreira e cate-goria a prover, seleccionados da lista de questes aprovada pelo directornacional de bombeiros da ANPC.

    5- Cada teste pontuado numa escala de 0 a 20 valores, tendo cadaum deles carcter eliminatrio, desde que no superada a escala de 9,5valores.

    6- O acesso na carreira de bombeiro voluntrio efectuado por pro-moo por concurso.

    Artigo 40

    Abertura do concurso

    1- O concurso destina-se ao preenchimento dos lugares vagos exis-tentes data da sua abertura.

    2- Compete ao comandante do corpo de bombeiros determinar a aber-tura do concurso, atravs da publicao de aviso nos locais apropriadosdo corpo de bombeiros a que tenham acesso os candidatos, bem comoatravs de outro meio adequado de notificao aos que, por motivofundamentado, se encontrem ausentes do servio.

    3- O aviso deve conter os seguintes elementos:

    a) Requisitos gerais e especiais de admisso a concurso;b) Categoria, nmero de lugares a prover e prazo de validade do

    concurso;c) Composio do jri;d) Mtodos de seleco, seu carcter eliminatrio, fases, provas e

    sistema de classificao;e) Critrios de apreciao e ponderao da avaliao curricular;f) Entidade a quem apresentar o requerimento de candidatura, com

    o respectivo endereo, prazo de apresentao de candidatura, forma deapresentao, documentos a juntar e demais indicaes necessrias

    formalizao da candidatura;g) Local de afixao da relao de candidatos e da lista de classifi-cao final ordenada.

    Artigo 41

    Prazo de validade

    1- O prazo de validade do concurso pode ser fixado entre um mnimode trs meses e um mximo de um ano.

    2- At ao termo do prazo, os lugares postos a concurso ficam cati-vos.

    3- O prazo de validade contado da data da publicao da lista declassificao final ordenada.

    Artigo 42

    Jri

    1- O jri do concurso composto por trs membros, um presidente e 2Vogais efectivos, nomeados pelo comandante do corpo de bombeiros.

    2- O jri secretariado por um dos vogais, designado pelo presi-dente.

    3- Os membros do jri no podem ter categoria inferior categoriapara que aberto concurso, sendo seleccionados de entre os elementos

    dos quadros de comando, activo, reserva e honra do corpo de bom-beiros.

    4- Compete ao jri a realizao de todas as operaes do concurso.5- O jri s pode funcionar quando estiverem presentes todos os seus

    membros, devendo as respectivas deliberaes ser tomadas por maioriae sempre por votao nominal.

    6- Das reunies do jri so lavradas actas contendo os fundamentosdas decises tomadas.

    7- As actas so presentes, em caso de recurso, ao comandante docorpo de bombeiros.

    8- Os interessados tm acesso, nos termos da lei, s actas e aos do-cumentos em que assentam as deliberaes do jri.

    9- As certides ou reprodues autenticadas das actas e documentosdevem ser passadas no prazo de trs dias teis, contados da entrada dorequerimento.

    Artigo 43

    Admisso a concurso

    1- S podem ser admitidos a concurso os candidatos que renam ascondies de promoo data de abertura do concurso.

    2- A apresentao a concurso efectuada por requerimento dos can-didatos, acompanhado dos demais documentos exigidos no aviso.

    3- O prazo para apresentao de candidaturas deve ser fixado entre

    cinco e sete dias teis, a contar da data de publicao do aviso.4- Terminado o prazo para apresentao de candidaturas, o jri procede avaliao curricular e verificao dos demais requisitos de admisso,no prazo mximo de 10 dias teis.

    5- No havendo candidatos excludos, afixada no corpo de bom-beiros a relao dos candidatos admitidos no termo do prazo previstono nmero anterior.

    6- Havendo candidatos excludos, a relao dos candidatos admiti-dos afixada no corpo de bombeiros aps concluso do procedimentoprevisto nos nmeros seguintes.

    7- Os candidatos excludos so notificados por escrito, para dizerempor escrito o que se lhes oferecer, no prazo de 10 dias teis, contados apartir da data de envio da notificao.

    8- Terminado o prazo referido no nmero anterior, o jri aprecia asalegaes oferecidas e, caso mantenha a deciso de excluso, notificapor escrito todos os candidatos excludos.

    9- Da deciso de excluso prevista no nmero anterior cabe recurso

    para o comandante do corpo de bombeiros.10- A interposio de recurso da excluso do concurso no suspende

    as operaes do concurso.

    Artigo 44

    Candidatos admitidos

    Os candidatos admitidos so convocados, entre 10 a 15 dias teis,contados a partir da data de afixao da relao de candidatos admitidos,para a realizao da prova de conhecimentos.

    Artigo 45

    Deciso final

    1- Terminada a prova de conhecimentos, o jri elabora, no prazomximo de cinco dias teis, a deciso e actas, relativas classificao

    final e ordenao dos candidatos.2- A classificao final de Apto, para todos os candidatos quetenham superado a escala de 9,5 valores em cada teste da prova deconhecimentos, sendo de No apto, para os restantes.

    3- Os candidatos classificados Apto so ordenados, por ordemdecrescente, de acordo com a antiguidade que detenham na respectivacategoria.

    4- A acta que contm a lista de classificao final ordenada dos candi-datos, bem como as restantes actas do jri, so submetidas homologaodo comandante do corpo de bombeiros.

    5- A lista de classificao final ordenada dos candidatos notificadapor escrito aos candidatos e afixada no corpo de bombeiros.

    6- Da homologao da lista de classificao final ordenada dos can-didatos cabe recurso hierrquico, no prazo de 10 dias teis, aps anotificao e afixao da lista.

    Artigo 46

    Provimento

    1- Os candidatos classificados Apto so nomeados, segundo a or-denao decrescente da respectiva lista de classificao final ordenada.

    2- No podem ser efectuadas nomeaes antes de decorrido o prazode interposio de recurso hierrquico da homologao da lista de

  • 7/30/2019 Carreira Bombeiros Voluntrios

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    Dirio da Repblica, 2. srie N. 67 4 de Abril de 2008 14877

    classificao final ordenada ou, quando interposto, da sua deciso ex-pressa ou tcita.

    CAPTULO IV

    Disposies finais e transitrias

    Artigo 47

    Transferncias entre corpos de bombeiros

    As transferncias entre corpos de bombeiros dos oficias bombeiros edos bombeiros voluntrios do quadro activo so autorizadas pelo directornacional de bombeiros da ANPC, nos termos do disposto no artigo 29do Decreto-Lei n. 241/2007, de 21 de Junho.

    Artigo 48

    Reclassificaes

    1- Os elementos da carreira de bombeiros, habilitados com bachare-lato ou licenciatura adequados, podem candidatar-se reclassificaona carreira de oficial bombeiro, por ingresso na categoria de oficial

    bombeiro de 2, mediante a existncia de vacatura, desde que cumpridosos seguintes requisitos:

    a) Satisfaa as condies gerais de promoo;b) Possua, pelo menos, trs anos de servio, com classificao de

    Muito Bom ou cinco anos de servio com classificao de Bom, nacategoria que detenha;

    c) Obtenha aproveitamento, em prova de conhecimentos de reclas-sificao.

    2- A prova de conhecimentos de reclassificao consiste emdois testes, um terico e outro prtico, incidindo sobre o contedofuncional da categoria de oficial bombeiro de 2, seleccionadosda lista de questes aprovada pelo director nacional de bombeirosda ANPC.

    3- Cada teste pontuado numa escala de 0 a 20 valores, tendo cadaum deles carcter eliminatrio, desde que no superada a escala de 9,5valores.

    4- Os candidatos aptos nos testes referidos, so ordenados na listafinal de classificao, por ordem decrescente da mdia aritmtica da

    classificao dos testes.5- O provimento na categoria de oficial bombeiro de 2, bem como aantiguidade, determinado pela lista final de classificao.

    Artigo 49

    Elementos oriundos dos quadros de especialistas e auxiliares

    1- A manuteno no quadro activo, dos oficiais bombeiros ebombeiros or iundos dos quadros de especialis tas e auxiliares,na situao de supranumerrios do quadro activo, est condicio-nada frequncia, com aproveitamento, das aces de formaoespecfica previstas no programa de formao aprovado pelaANPC.

    2- O acesso na carreira, dos oficiais bombeiros e dos bombeiros men-cionados no n. 1 regulado pelo presente regulamento, sem prejuzodo disposto nos nmeros seguintes.

    Direco Nacional da Polcia de Segurana Pblica

    Departamento de Recursos Humanos

    Despacho (extracto) n. 9916/2008

    Por despacho datado de 20 de Fevereiro de 2008, da Directora Na-cional Adjunta, para a rea de Recursos Humanos, proferido no uso dacompetncia subdelegada autorizado o regresso efectividade deservio da PSP, do Agente M/147524 Nuno Alexandre GuerreiroVenncio, com destino Direco Nacional.

    18 de Maro de 2008. O Director do Departamento, Jorge Ale-xandre Gonalves Maurcio.

    Governo Civil do Distrito de Bragana

    Listagem n. 189/2008

    Lista das adjudicaes de obras pblicas de 2007

    Nos termos do artigo 275 do Decreto-Lei n. 59/99, de 02 de Maro,publica-se a lista das adjudicaes de obras pblicas, efectuadas peloGoverno Civil do Distrito de Bragana, durante o ano de 2007, conformediscriminado no quadro seguinte:

    3- A no frequncia, ou a frequncia sem aproveitamento, at 31 deDezembro de 2009, das aces de formao especfica referidas no n. 1,determinam a passagem ao quadro de reserva.

    4- A mdia aritmtica das classificaes das aces de formao es-pecfica considerada para efeitos de ordenao na lista de antiguidadede cada categoria.

    5- A promoo categoria seguinte, dos oficiais bombeiros e bombei-

    ros mencionados no nmero anterior, determina a cessao da situaode supranumerrio.

    Artigo 50

    Dever de informao

    Compete ao comandante do corpo de bombeiros informar, em tempooportuno, a entidade detentora do corpo de bombeiros e a direco

    nacional de bombeiros da ANPC, nomeadamente, dos seguintes pro-cedimentos:

    a) Aviso de abertura de concurso;b) Lista final de classificao;c) Provimento.

    Artigo 51

    Direito subsidirioAs matrias no expressamente reguladas no presente diploma regem-

    -se pelo disposto no Cdigo do Procedimento Administrativo e demaisdisposies legais aplicveis.

    Em euros

    Designao da obra e data Tipo deprocedimento Adjudicatrio Valor da adjudicao

    Reparao do telhado e caleiras, substituio da madei-ra no Edifcio do Governo Civil 22-02-2007

    Ajuste Directo Ablio ManuelMonteiro

    2.800,00

    Pintura e restaurao de paredes e portas do Gabinetedo Senhor Governador Civil

    25-06-2007

    Ajuste Directo Rui Miguel FernandesG. Afonso Construo Civil Pintu-

    ra Verniz

    1.700,00

    Execuo de paredes em placas em gesso cartonado

    com isolamento. Pintura na cor Branca. Edifcio doGoverno Civil (Bar)05-12-2007

    Ajuste Directo INFORTOURAL Informtica e Ser-

    vios, L.da2.904,00

    26 de Maro de 2008. O Governador Civil,Jorge Manuel Nogueiro Gomes.