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CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS DE ...dspace.cprm.gov.br/bitstream/doc/21661/1/mapa_araguaina_to_susc… · NOVA OLINDA CARMOLÂNDIA MURICILÂNDIA WANDERLÂNDIA

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Page 1: CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS DE ...dspace.cprm.gov.br/bitstream/doc/21661/1/mapa_araguaina_to_susc… · NOVA OLINDA CARMOLÂNDIA MURICILÂNDIA WANDERLÂNDIA

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#0

#0

PIRAQUÊ

ARAGO MINAS

PAU D'ARCO

FILADÉLFIA

NO V A O LINDA

CARMO LÂNDIA

MURICILÂNDIA

W ANDERLÂNDIA

BABAÇULÂNDIA

ESTADODO PARÁ

SANTA FÉDO ARAGUAIA

T O -222

T O -164

BR-226

T O -222

BR-226

GO -382

BR-226

RioAraguaia

Rio P reto

Córregoda O nçaCórregodoChá

RibeirãoJoãoAlves

RioCabiruru

Ribe irãoGurgueia

RioP ontes

RioLontra

CórregoAtoleiro

ARAGUAÍNA

-48°0'

-48°0'

-48°30'

-48°30'

-49°0'

-49°0'

-7°0'-7°0'

-7°30'-7°30'

-8°0'-8°0'

700

700

750

750

800

800

9100 9100

9150 9150

9200 9200

9250 9250

P

"

"

" " "

"

"

"

"Barros

Ponte s

Pilõe s

Se rrinha

IpirangaCorre inha

ARAGUAÍNA

Brasilând ia

Irm ãos Corage m

Barra d a Grota

1700

-48°0'-48°30'-49°0'

-7°0'

-7°30'

P

ARAGUAÍNA

-48°0'-48°30'-49°0'

-7°0'

-7°30'

P

ARAGUAÍNA

-48°0'-48°30'-49°0'

-7°0'

-7°30'

P

ARAGUAÍNA

-48°0'-48°30'-49°0'

-7°0'

-7°30'

13/04/2020

MUNICÍPIO DE ARAGUAÍNA - TO

PRO JEÇÃO UNIV ERSAL TRANSV ERSA DE MERCATO RO rigem da quilom etragem U T M : Equador e M eridiano Central 51° W . Gr.,

acrescidas as constantes 10000 km e 500 km , respectivam ente.Datum horizontal: S IRGAS 2000

ESCALA 1:300.000

ABRIL 2020

CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MO V IMENTO SGRAV ITACIO NAIS DE MASSA E INUNDAÇÃO

Conve nçõe s Cartográfic as

Fonte :Áreas urbanizadas/edificadas obtidas/atualizadas a partir de fotointerpretação de ortofotos cedidas peloP rojeto de Atualização Cartográfica do Estado de S ão P aulo (2012). Curvas de nível geradas a partir do M DE doP rojeto M apeia S ão P aulo (2012).O b s:As áreas urbanizadas/edificadas incluem : áreas urbanizadas propriam ente ditas, equipam entos urbanos,assentam entos precários, chácaras e indústrias.

Fe içõe s assoc iad as a m ovim e ntos gravitac ionais d e m assa e proc e ssos c orre latos

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE GEO LO GIA, MINERAÇÃO E

TRANSFO RMAÇÃO MINERALMINISTRO DE ESTADO

Bento Costa Lim a Leite de Albuquerque JuniorSECRETÁRIA EX ECUTIV AM arisete F átim a Dadald P ereiraSECRETÁRIA DE GEO LO GIA,

MINERAÇÃO E TRANSFO RMAÇÃO MINERALAlex andre V idigal de O liveira

CPRM – SERV IÇO GEO LÓ GICO DO BRASILCO NSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Pre sid e nteO tto Bittencourt N ettoV ic e -Pre sid e nte

Esteves P edro ColnagoDIRETO RIA EX ECUTIV ADire tor-Pre sid e nteEsteves P edro Colnago

Dire tor d e Hid rologia e Ge stão Te rritorialAntônio Carlos Bacelar N unes

Dire tor d e Ge ologia e Re c ursos Mine raisM árcio José Remédio

Dire tor d e Infrae strutura Ge oc ie ntífic aF ernando P ereira de Carvalho

Dire tor d e Ad m inistração e FinançasCassiano de S ouza Alves

DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITO RIAL - DEGETM aria Adelaide M ansini M aia

Divisão d e Ge ologia Aplic ad a - DIGEAPS andra F ernandes da S ilva

Coord e nação Nac ional Mape am e nto d e Áre as Susc e tíve isT iago Antonelli

Coord e nação Téc nicaM aria Adelaide M ansini M aiaM arcelo Eduardo Dantas

T iago AntonelliConc e pção Me tod ológic a

IP T - Instituto de P esquisas T ecnológicasCP RM - S erviço Geológico do Brasil

Se nsoriam e nto Re m oto e Ge oproc e ssam e ntoF lávia Renata F erreira

Elab oração d os Pad rõe s d e Re le voDeyna P inho

Exe cução d a Carta d e Susc e tib ilid ad eDeyna P inho

Rodrigo Luiz Gallo F ernandesSiste m a d e Inform ação Ge ográfic a

Deyna P inhoRodrigo Luiz Gallo F ernandesF ernanda O liveira P iotto

CRÉDITO S TÉCNICO S

DEPARTAMENTO DE HIDRO LO GIA - DEHIDF rederico Cláudio P eix inho

Cartogram a Hid rológic o – Dad os d e Pre c ipitaçõe s Méd ias Anuais e Me nsaisAdriana Dantas M edeirosEber José de Andrade P intoIvete S ouza do N ascim ento

Mod e lage m d a Carta Pre lim inar d e Susc e tib ilid ad eDouglas da S ilva CabralJosé Luiz Kepel F ilho

P atrícia M ara Lage S im õesRaim undo Alm ir Costa da Conceição

Denílson de JesusCristiano V asconcelos de F reitas

DEPARTAMENTO DE INFO RMAÇÕES INSTITUCIO NAIS - DEINFEdgar S hinzato

DIV ISÃO DE CARTO GRAFIA - DICARTF ábio S ilva da Costa

Ed itoração e Consolid ação Cartográfica FinalF lávia Renata F erreiraF ilipe Jesus dos S antos

Elab oração d e Sub prod utos d o Mod e lo Digital d e Ele vaçãoF lávia Renata F erreira

EstagiáriaRafaela F igueiredo Cesário

QUADRO -LEGENDA B - SUSCETIBILIDADE A INUNDAÇÕ ES

Classe Foto ilustrativa Caracte rísticas pre d om inante s Áre a Áre a urb anizad a/e d ific ada

km 2 % (*) km 2 % (**)

Relevo: planícies aluviais atuais com amplitudes e declividades muito baix as (< 2°); S olos: hidromórficos, em terrenos situados ao longo de curso d’água, mal drenados e com nível d’água subterrâneo aflorante a raso; Altura de inundação: até 5 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; Processos: inundação, enchente, solapamento de margem e assoreamento.

163,32 1,00 0,65 0,87

Relevo: planícies aluviais atuais, terraços fluviais baix os e/ou flancos de encostas, com amplitudes e declividades baix as (< 5°); S olos: hidromórficos e não hidromórficos, em terrenos argilo-arenosos e com nível d’água subterrâneo raso a pouco profundo; Altura de inundação: entre 5 e 8 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; Processos: inundação, enchente, solapamento de margem e assoreamento.

79,68 1,99 0,39 0,52

Relevo: terraços fluviais altos e/ou flancos de encostas, transição para superfícies aplainadas ou baix os platôs, rampas de alúvio-colúvio, com amplitudes e declividades baix as (< 5°); S olos: hidromórficos e não hidromórficos, em terrenos argilo-arenosos e com nível d’água subterrâneo pouco profundo; Altura de inundação: acima de 8 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; Processos: inundação, enchente, solapamento de margem e assoreamento.

39,91 4,08 0,26 0,34

(*) Porcentagem em relação à área do município. (**) Porcentagem em relação à área urbanizada/edificada do município.

Alta

Méd ia

Baixa

Lim ite m unicipal

Estrada pavim entada

Área urbanizada/edificada

Estrada não pavim entada

F onte:P IN T O , E. J. de A.; AZAM BU JA, A. M . S . de; F ARIAS , J. A. M .; P ICKBREN N ER, K.; S ALGU EIRO , J. P.de B.; S O U S A, H . R. (Coords.).Atlas pluviom étrico do Brasil: isoietas m ensais, isoietas trim estrais, isoietas anuais, m eses m ais secos, m eses m ais chuvosos, trim estresm ais secos, trim estres m ais chuvosos . Brasília: CP RM ; P rogram a Geologia do Brasil; Levantam ento da Geodiversidade; S istem a deInform ação Geográfica-S IG - versão 2.0; 1 DV D, Escala 1:5.000.000, atualizado em novem bro/2011.Equipe Ex ecutora: Adriana Burin W eschenfelder; André Luis M . Real dos S antos; Andressa M acêdo S ilva de Azam buja; Carlos Eduardode O liveira Dantas; Denise Christina de Rezende M elo; Érica Cristina M achado ; F rancisco F . N . M arcuzzo; Ivete S ouza de Alm eida; JeanRicardo da S ilva do N ascim ento; José Alex andre M oreira F arias; M argarida Regueira da Costa; O svalcélio M ercês F urtunato; P aulo deTarso R. Rodrigues;V anesca S artorelli M edeiros; nov., 2011.* M édias m ensais estim adas a partir das isoietas de médias m ensais.

Nota:Docum ento cartográfico com plem entar ao O bjeto 0602 doP rogram a de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres N aturais,incluído no P lano P lurianual 2016-2019 do M inistério doP lanejam ento, O rçam ento e Gestão. S ua elaboração considera,entre outras referências, as diretrizes contidas no m anual parazoneam ento de suscetibilidade, perigo e risco a deslizam ento,publicado em 2008 pelo Com itê T écnico de Deslizam entos eTaludes Construídos das associações técnico-científicasinternacionais de geologia de engenharia e engenharia geotécnica(IS S M GE, IAEG e IS RM - JT C-1) e traduzido em 2013 pela ABGEe ABM S . A carta tem caráter inform ativo e é elaborada para usoex clusivo em atividades de planejam ento e gestão do território,apontando-se áreas quanto ao desenvolvim ento de processos dom eio físico que podem ocasionar desastres naturais. Asinform ações geradas para a elaboração da carta estão emconform idade com a escala 1:25.000, podendo eventualm ente serapresentada em escalas m enores. A utilização da carta pressupõea consulta prévia ao docum ento técnico que a acom panha,denom inado "Cartas de S uscetibilidade a M ovim entosGravitacionais de M assa e Inundações, 1:25.000 - N ota T écnicaEx plicativa". O zoneam ento apresentado é de nível básico e estáfundam entado em fatores naturais predisponentes espacializáveis,obtidos por m eio de com pilação e tratam ento de dadossecundários disponíveis e validação em cam po. As zonas

apontadas na carta indicam áreas de predom inância quanto aoprocesso analisado. N ão indica a trajetória e o raio de alcance dosm ateriais m obilizáveis e tam pouco a interação entre os processos.A classificação relativa (alta, m édia, baix a) aponta áreas onde apropensão ao processo é m aior ou m enor em com paração aoutras. Dentro das zonas pode haver áreas com classes distintas,m as sua identificação não é possível devido à escala da carta. N osterrenos, a transição entre as classes tende a se apresentar dem odo m ais gradual. S uscetibilidade baix a não significa que osprocessos não poderão ser gerados em seu dom ínio, poisatividades hum anas podem m odificar sua dinâm ica. A presença defeições associadas a processos pode alterar localm ente a classeindicada. O zoneam ento não pode ser utilizado para avaliar aestabilidade dos terrenos, bem como não se destina a em pregoem escala que não seja a de origem , sendo que tais usosinapropriados podem resultar em conclusões incorretas. Estudosm ais detalhados em nível local são necessários, particularm enteem áreas de suscetibilidade alta e média, podendo produzir lim itesdistintos ante os apontados na carta. N as áreasurbanizadas/edificadas, ressalva-se o fato de que as classesindicadas podem estar alteradas, para m ais ou para m enos, adepender do grau de influência da ocupação ex istente. Aincidência de suscetibilidade alta em áreas urbanizadas pressupõecondições com potencial de risco m aior e requer estudos

Base cartográfica digital adequada à escala 1:25.000 onde foram realizadas generalizações nahidrografia e sistem a viário com base em ortocartas (escala 1:100.000, cedidas pelo Banco deDados Geográficos do Exército Brasileiro - BDGEx, 2007). Lim ite m unicipal com patível com aescala original de 1:250.000, sem supressão de pontos, de acordo com critérios técnicos pré-estabelecidos pelo IBGE/DGC/CET E (IBGE, 2015).Relevo som breado ex traído do M odelo Digital de Elevação proveniente do satélite ALO S ,sensor PALS AR, resolução de 12,5 m (2011). Ilum inação artificial: azim ute 315° e inclinação45°.A CP RM agradece a gentileza da com unicação de falhas ou om issões verificadas nesta Carta.

Alagado / Área úm ida

M assa d'água

Curso de água perene

Fonte : Relevo elaborado com base na BIBLIO T ECA DE PADRÕES DE RELEV O CARTA DES U S CET IBILIDADE A M O V IM EN T O S GRAV ITACIO N AIS DE M AS S A E IN U N DAÇÃO .O rganizador: M arcelo Eduardo Dantas (m arcelo.dantas@cprm .gov.br)CP RM – S erviço Geológico do Brasil

RELEV O

-42°

-42°

-44°

-44°

-46°

-46°

-48°

-48°

-50°

-50°

-52°

-52°

-54°

-54°

-6° -6°

-8° -8°

-10° -10°

-12° -12°

LO CALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

Araguaína

T O

PRECIPITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS E MENSAIS

P Cidade

0 8 16km

0 8 16km

1700

P CidadeLocalidades"

< 1.700 m m> 1.700 m m

Isoie tas Anuais Méd ias 1977 a 2006

Isoietas Anuais M édias1977 a 2006 (m m)

0 5 10 15 20km

QUADRO -LEGENDA A - SUSCETIBILIDADE A MO V IMENTO S GRAV ITACIO NAIS DE MASSA

Classe Foto ilustrativa Caracte rísticas pre d om inante s Áre a Áre a urb anizad a/e d ific ad a

km 2 % (*) km 2 % (**)

Relevo: borda de planaltos residuais, morrotes, morros altos, cristas isoladas e serras baix as; F orma das encostas: côncavas a retilíneas; Amplitudes: 40 a 500 m; Declividades: 10 a 45°, paredões sub-verticais; Litologia: mica x istos e x istos carbonáticos; Densidade de lineamentos/estruturas: baix a/média; S olos: moderadamente evoluídos e pouco profundos; Processos: deslizamento, queda e rolamento de blocos.

3,18 0,08 0,00 0,00

Relevo: superfícies aplainadas retocadas ou degradadas, morrotes, morros altos, cristas isoladas e serras baix as; F orma das encostas: convex as a retilíneas e côncavas, com anfiteatros de cabeceira de drenagem; Amplitudes: 10 a 300 m; Declividades: 0 a 45°, em alguns pontos apresentam paredões subverticais; Litologia: mica x istos, x istos carbonáticos, ortognaisses, anfibolitos; Densidade de lineamentos/estruturas: baix a; S olos: moderadamente evoluídos e moderadamente profundos; Processos: deslizamento, queda de blocos, rastejo, ravinamento.

93,10 2,32 0,26 0,35

Relevo: planícies de inundação, superfícies aplainadas conservadas, superfícies aplainadas retocadas ou degradadas, terraços fluviais, baix os platôs e colinas; F orma das encostas: convex as suavizadas e topos amplos; Amplitudes: < 30 m; Declividades: < 5°; Litologia: gnaisses, ortognaisses, late e depósitos aluvionares; Densidade de lineamentos/estruturas: baix a; S olos: aluviais nas planícies, evoluídos e profundos nas colinas, com formações lateríticas nas superfícies aplainadas; Processos: rastejo, ravinamento, voçoroca e erosão laminar.

3.908,12 97,60 74,46 99,65

(*) Porcentagem em relação à área do município. (**) Porcentagem em relação à área urbanizada/edificada do município.

Alta

Méd ia

Baixa

Fonte : Elaborado a partir do M DE proveniente do satélite ALO S ,sensor PALS AR, resolução de 12,5 m (2011).

HIPSO METRIA

P Cidade

0 8 16km

Altitud e s (m )100 - 160160 - 200200 - 240240 - 280280 - 360360 - 507

DECLIV IDADE

Fonte : Elaborado a partir do M DE proveniente do satélite ALO S ,sensor PALS AR, resolução de 12,5 m (2011).

P Cidade

0 8 16km

Inclinação d as ve rte nte s (°)

0 - 22 - 55 - 1010 - 1717 - 20

20 - 2525 - 3030 - 45> 45

Pad rão d e Re le voP lanícies de Inundação(várzeas)Terraços F luviaisBaix os platôsBaix os platôs dissecadosP lanaltosS uperfícies aplainadasdegradadas

ColinasM orros baix osM orrotesM orros altosCristas isoladas eserras baix as

Fonte :F eições obtidas por m eio de fotointerpretação de ortofotos (P rojeto de Atualização Cartográfica do Estado de S ão P aulo, escala1:25.000, resolução 1 m, 2012) e levantam ento de cam po.

Corrid as d e m assa e Enxurrad as

P aredão rochoso suscetível a quedas ou desplacam entos

#0 Ravina/boçoroca indicativa de suscetibilidade local/pontual decorrente de processos erosivos, quepodem induzir movim entos gravitacionais de m assa

Cam po de bloco rochoso suscetível a quedas, rolam entos ou tom bam entos

Cicatriz de deslizam ento recente indicativa de suscetibilidade local/pontual (natural)#0

Curva de nível (espaçam ento de 40 m)

Bacia de drenagem com alta suscetibilidade à geração de enx urrada, que pode atingir trechos planose distantes situados à jusante, induzindo, ainda, solapam ento de talude m arginal (incidência: 2,62Km ², que corresponde a 0,07% da área do m unicípio; sem ocorrência próx im a às áreas urbanizadas).

N ota: A Carta de S uscetibilidade a M ovim entos Gravitacionais de M assa e Inundações, está em consonância com os objetivos 1, 2, 9, 11 e 13 das O DS propostas pela O N U , na Agenda 2030 (http://www.agenda2030.org.br/sobre/). AAgenda 2030 corresponde a um plano de ação para o desenvolvim ento sustentável, propostos por lideres m undiais, para erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que as pessoas alcancem a paz e a prosperidade. O P lano deAção contém o conjunto de 17 O bjetivos de Desenvolvim ento S ustentável – O DS , os quais constituem tarefas para todas as pessoas, em todas as partes, a serem cum pridas até 2030.

Lim ite estadual

HIETO GRAMAS

Precipitação (mm)

Precipitação (mm)

Precipitação (mm)

Precipitação (mm)

Precipitação (mm)

Precipitação (mm)

Precipitação (mm)

Precipitação (mm)

Precipitação (mm)

Precipitação (mm)

Precipitação (mm)