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P P P P P 1900 P 07/06/2019 P P A r ro i o P at rimô n io La je a d o S i lv a n a o u V it ó r ia R i o S a l t i n h o La je a d o Ca t a nd uva s R i o J a c u t i n g a Ribeirão Marmeleiro A rr oi o X a x im C ó r reg o C ed ro Ribeirão do Encontro Rib eirã o M ir ass o l Ri b e ir ão Mam anga v a R i b e i r ã o T r ê s G a l h o s C ór r e g o d o C h ic o V e l h o R i b e ir ã o A z u l i n h o C ó r r e g o d o Ju v e n a l

CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS …rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/21342/1/mapa... · 2020. 1. 30. · Solos: hidromórficos, emP terrenos situados ao longo

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Page 1: CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS …rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/21342/1/mapa... · 2020. 1. 30. · Solos: hidromórficos, emP terrenos situados ao longo

QUADRO-LEGENDA A - SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS DE MASSA

Classe Foto ilu stra tiva Ca racte rísticas pre d ominantes Áre a Áre a u rb a niza d a/e d ifica d a

km2 % (*) km2 % (**)

Relevo: vales encaixados, degraus estruturais e rebordos erosivos; cristas isoladas e serras baixas e m orros altos; F orm a das encostas: retilíneas e côncavas; Am plitudes: 20 a 200 m; Declividades: 5 a 45º (podem ocorrer vertentes > 45º); Litologia: basaltos; Densidade de lineam entos/estruturas: alta; S olos: evoluídos e m oderadam ente profundos; P rocessos: deslizam ento, queda de rocha e rastejo.

26,99 2,83 0,0001 0,004

Relevo: cristas isoladas e serras baixas; m orros altos; escarpas degradadas e degraus estruturais; m orros baixos e colinas; F orm a das encostas: côncavas, convexas e retilíneas; Am plitudes: 20 a 120 m; Declividades: 3 a 25º; Litologia: basaltos; Densidade de lineam entos/estruturas: média; S olos: evoluídos e m oderadam ente profundos; P rocessos: deslizam ento, queda de rocha e rastejo.

84,35 8,85 0,02593 0,864

Relevo: planaltos dissecados, planaltos, morros baixos, colinas, e planícies de inundação; morros altos e cristas isoladas; F orm a das encostas: convexas suavizadas e topos am plos; Am plitudes: 0 a 120 m; Declividades: 0 a 25º; Litologia: basaltos e sedim entos inconsolidados; Densidade de lineam entos/estruturas: baixa; S olos: aluviais pouco coesivos, evoluídos, coesivos e profundos nas colinas, planaltos e morros baixos; P rocessos: rolam ento de blocos de rocha e rastejo.

841,30 88,31 2,7998 93,327

(*) P orcentagem em relação à área do m unicípio. (**) P orcentagem em relação à área urbanizada/edificada do m unicípio.

Alta

Mé d ia

Ba ixa

QUADRO-LEGENDA B - SUSCETIBILIDADE A INUNDAÇÕES

Classe Foto ilu stra tiva Ca racte rísticas pre d ominantes Áre a Áre a u rb a niza d a/e d ifica d a

km2 % (*) km2 % (**)

Relevo: planícies de inundação; S olos: hidrom órficos, em terrenos situados ao longo de curso d’água e brejos, m al drenados e com nível d’água subterrâneo aflorante a raso; Altura de inundação: até 1 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; P rocessos: inundação, enchente, alagam ento e assoream ento.

73,08 7,67 0,097 16,66

Relevo: transição entre planícies de inundação onduladas e ram pas de alúvio-colúvio e colúvio, com am plitudes e declividades baixas a m oderadas (< 15º); S olos: predom inantem ente não hidrom órficos, em terrenos argilo-arenosos e com nível d’água subterrâneo pouco profundo; Altura de inundação: entre 1 a 3 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; P rocessos: inundação, enchente, alagam ento e assoream ento.

38,78 4,07 0,035 0,67

Relevo: ram pas de alúvio–colúvio, com am plitudes variáveis e declividades m oderadas (< 25º); S olos: não hidrom órficos, de baixa coesão em terrenos arenosos e argilo-arenosos com nível d’água subterrâneo pouco profundo; Altura de inundação: acim a de 3 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; P rocessos: inundação, enchente, alagam ento e assoream ento.

19,19 2,01 0,00 0,00

(*) P orcentagem em relação à área do m unicípio. (**) P orcentagem em relação à área urbanizada/edificada do m unicípio.

Alta

Mé d ia

Ba ixa

F onte:P IN T O , E. J. de A.; AZAM BU JA, A. M . S . de; F ARIAS , J. A. M .; P ICKBREN N ER, K.; S ALGU EIRO , J. P.de B.; S O U S A, H . R.(Coords.).Atlas pluviométrico do Brasil: isoietas m ensais, isoietas trim estrais, isoietas anuais, m eses m ais secos, m eses m aischuvosos, trim estres m ais secos, trim estres m ais chuvosos . Brasília: CP RM ; P rogram a Geologia do Brasil; Levantam entoda Geodiversidade; S istem a de Inform ação Geográfica-S IG - versão 2.0; 1 DV D, Escala 1:5.000.000, atualizado emnovem bro/2011.Equipe Executora: Adriana Burin W eschenfelder; André Luis M . Real dos S antos; Andressa M acêdo S ilva de Azam buja;Carlos Eduardo de O liveira Dantas; Denise Christina de Rezende M elo; Érica Cristina M achado ; F rancisco F . N . M arcuzzo;Ivete S ouza de Alm eida; Jean Ricardo da S ilva do N ascim ento; José Alexandre M oreira F arias; M argarida Regueira daCosta; O svalcélio M ercês F urtunato; P aulo de T arso R. Rodrigues;V anesca S artorelli M edeiros; nov., 2011.* M édias m ensais estim adas a partir das isoietas de médias m ensais.

HIETOGRAMAS

Precipitação (mm)

PCATANDUVAS

-51°35'-51°40'-51°45'-51°50'

-27°0'

-27°5'

P Cidade0 2 4km

Fonte:Relevo elaborado com base na BIBLIO T ECA DE PADRÕES DE RELEV O CARTA DES U S CET IBILIDADE A M O V IM EN T O S GRAV ITACIO N AIS DE M AS S A E IN U N DAÇÃO .O rganizador: M arcelo Eduardo Dantas (m arcelo.dantas@cprm .gov.br)CP RM – S erviço Geológico do Brasil

RELEVO

P lanícies de Inundação (várzeas)Ram pas de Alúvio-ColúvioP atam ares LitoestruturaisRam pas de Colúvio/Depósito de T álusEscarpas Degradadas, DegrausEstruturais e Rebordos ErosivosCristas isoladas e serras baixas

P a d rão d e Re le vo

M orros altosM orros baixosColinasP lanaltos DissecadosP lanaltos

PCATANDUVAS

-51°35'-51°40'-51°45'-51°50'

-27°0'

-27°5'

DECLIVIDADE

Fonte: Elaborado a partir do M odelo Digital de Elevação doLevantam ento Aerofotogram étrico de S anta Catarina (S DS ,2013).

P Cidade

Inclina ção d a s ve rte nte s (°)

0 - 22 - 55 - 1010 - 1717 - 20

20 - 2525 - 3030 - 45> 45

0 2 4km

Corrid a s d e massa e Enxu rra d a s

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E

TRANSFORMAÇÃO MINERALMINISTRO DE ESTADO

Bento Costa Lim a Leite de Albuquerque JuniorSECRETÁRIA EXECUTIVAM arisete F átim a Dadald P ereiraSECRETÁRIO DE GEOLOGIA,

MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERALAlexandre V idigal De O liveira

CP RM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASILCONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

P re sid e nteO tto Bittencourt N ettoVice-P re sid e nte

Esteves P edro ColnagoDIRETORIA EXECUTIVADire tor-P re sid e nteEsteves P edro Colnago

Dire tor d e Hid rolog ia e Gestão Te rritoria lAntônio Carlos Bacelar N unes

Dire tor d e Ge olog ia e Recu rsos Mine ra isJosé Leonardo S ilva Andriotti

Dire tor d e Re la çõe s Institu ciona is eDe senvolvime nto

F ernando P ereira de CarvalhoDire tor d e Ad ministra ção e Finança s

Juliano de S ouza O liveira

DEP ARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL - DEGETM aria Adelaide M ansini M aia

Divisão d e Ge olog ia Aplica d a – DIGEAPS andra F ernandes da S ilva

Coord e na ção Naciona l Ma pe a mento d e Áre as Su sce tíve isT iago Antonelli

Coord e na ção Té cnicaDiogo Rodrigues Andrade da S ilvaM aria Adelaide M ansini M aiaM arcelo Eduardo Dantas

T iago AntonelliConce pção Me tod ológ ica

IP T - Instituto de P esquisas TecnológicasCP RM - S erviço Geológico do Brasil

Sensoria mento Remoto e Ge oproce ssame ntoF lávia Renata F erreira

Ela b ora ção d os P a d rões d e Re le voF ábio de Lim a N oronha

Execu ção d a Ca rta d e Su sce tib ilid a d eDébora Lam berty

Renato Ribeiro M endonçaSiste ma d e Informa ção Ge og ráfica

Débora Lam bertyRenato Ribeiro M endonçaF ernanda O liveira P iotto

CRÉDITOS TÉCNICOSDEP ARTAMENTO DE HIDROLOGIA - DEHID

F rederico Cláudio P eixinhoCa rtog ra ma Hid rológ ico – Da d os d e P re cipita çõe s Mé d ias Anu a is e Mensa is

Adriana Dantas M edeirosEber José de Andrade P intoIvete S ouza do N ascim ento

Mod e la g e m d a Ca rta P re limina r d e Su sce tib ilid a d eDouglas da S ilva CabralJosé Luiz Kepel F ilho

P atrícia M ara Lage S im õesRaim undo Alm ir Costa da Conceição

S heila Gatinho TeixeiraV ivian Athay des Canello F ernandes

Denílson de JesusCristiano V asconcelos de F reitas

DEP ARTAMENTO DE INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS - DEINFEdgar S hinzato

DIVISÃO DE CARTOGRAFIA – DICARTF ábio S ilva da Costa

Ed itora ção Ca rtog ráfica Fina lF lávia Renata F erreiraF ilipe Jesus dos S antos

Ela b ora ção d e Su b prod u tos d o Mod e lo Dig ita l d e Eleva çãoF lávia Renata F erreira

Esta g iáriaRafaela F igueiredo Cesário

PCATANDUVAS

-51°35'-51°40'-51°45'-51°50'

-27°0'

-27°5'

1900

P RECIP ITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS E MENSAIS

P Cidade0 2 4km

Isoie ta s Anu a is Mé d ia s 1977 a 2006

Isoietas Anuais M édias 1977 a 2006 (m m )

1.851 - 1.900 m m1.900 - 1.939 m m

Convençõe s Ca rtog ráficas

Fonte:Áreas urbanizadas/edificadas obtidas/atualizadas a partir de fotointerpretação de ortofotos cedidas pela S DS(2013). Curvas de nível geradas a partir do M DE do Levantam ento Aerofotogramétrico de S anta Catarina (S DS ,2013).Obs:As áreas urbanizadas/edificadas incluem : áreas urbanizadas propriam ente ditas, equipam entos urbanos,assentam entos precários, chácaras e indústrias.

Lim ite m unicipal

Estrada não pavim entada

Estrada pavim entada

Área urbanizada/edificada

Curso de água interm itente

Curso de água perene

Curva de nível (espaçam ento de 40 m)

Fe içõe s associa d a s a movimentos g ra vita ciona is d e ma ssa e processos corre la tos

Obs:F eições obtidas por m eio de fotointerpretação de ortofotos (S DS , 2013) e levantam ento de cam po.

Bacia de drenagem com alta suscetibilidade à geração de enxurrada, que pode atingir trechos planose distantes situados à jusante, induzindo, ainda, solapam ento de talude m arginal (incidência: 12,53Km ², que corresponde a 6,35% da área do m unicípio; não se verifica incidência na áreaurbanizada/edificada do m unicípio)

Cam po de bloco rochoso suscetível a quedas, rolam entos ou tom bam entos

Depósito de acum ulação de pé de encosta (tálus e/ou colúvio) suscetível à movim entação lenta (rastejo)ou rápida (deslizam ento)

0 2 4 61 km

07/06/2019

MUNICÍP IO DE CATANDUVAS - SC

P ROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATORO rigem da quilom etragem U T M : Equador e M eridiano Central 51° W . Gr.,

acrescidas as constantes 10000 km e 500 km , respectivam ente.Datum horizontal: S IRGAS 2000

ESCALA 1:50.000

JUNHO 2019

CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOSGRAVITACIONAIS DE MASSA E INUNDAÇÃO

PCATANDUVAS

-51°35'-51°40'-51°45'-51°50'

-26°55'

-27°0'

-27°5'

Fonte: Elaborado a partir do M odelo Digital de Elevação doLevantam ento Aerofotogram étrico de S anta Catarina (S DS ,2013).

HIP SOMETRIA

0 2 4kmP Cidade

Altitu d e (m)

900 - 1.0001.000 - 1.1001.100 - 1.280

700 - 800800 - 900

620 - 700

S C 282

SC 282

Arroio

Patrim

ônio

Lajeado Silvana ou Vitória

RioS

altinh

o

Lajeado Catanduvas

Rio Jacutinga

Ribeir

ão M

armele

iro

Arroio Xaxim

Córrego Cedro

Ribeirão do Encontro

Ribeirão Mirassol

Ribeirão Mamangava

Ribeirão TrêsGalhos

Córrego do ChicoVelho

Ribeirão Azulinho

Córr e

godo

Juv e

nal

CATANDUVAS

ÁGUA DOCE

VARGEM BONITA

IRANI

JABORÁ

JOAÇABA

-51°35'

-51°35'

-51°40'

-51°40'

-51°45'

-51°45'

-51°50'

-51°50'

-26°55'-26°55'

-27°0'-27°0'

-27°5'-27°5'

-27°10'-27°10'

416

416

424

424

432

432

440

440

7000 7000

7008 7008

7016 7016

Base cartográfica digital adequada à escala 1:25.000 onde foram realizadas generalizações nahidrografia e sistem a viário com base em ortofotomosaico, 1:10.000 (cedido pela S ecretaria deEstado do Desenvolvim ento Econôm ico S ustentável - S DS , 2013). Lim ite m unicipal na escala1:250.000 (IBGE, 2010), hidrografia na escala 1:10.000 (S DS , 2009) e dem ais feições na escala1:50.000 (IBGE, 2005).Relevo som breado extraído do M odelo Digital de Elevação proveniente do Levantam entoAerofotogram étrico de S anta Catarina (S DS , 2013), resolução de 1 m . Ilum inação artificial:azim ute 315° e inclinação 45°.A CP RM agradece a gentileza da com unicação de falhas ou om issões verificadas nesta Carta.

Nota :Docum ento cartográfico com plem entar ao O bjeto 0602 doP rogram a de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres N aturais,incluído no P lano P lurianual 2016-2019 do M inistério doP lanejam ento, O rçam ento e Gestão. S ua elaboração considera,entre outras referências, as diretrizes contidas no m anual parazoneam ento de suscetibilidade, perigo e risco a deslizam ento,publicado em 2008 pelo Com itê T écnico de Deslizam entos eTaludes Construídos, das associações técnico-científicasinternacionais de geologia de engenharia e engenharia geotécnica(IS S M GE, IAEG e IS RM - JT C-1) e traduzido em 2013 pela ABGEe ABM S . A carta tem caráter inform ativo e é elaborada para usoexclusivo em atividades de planejam ento e gestão do território,apontando-se áreas quanto ao desenvolvim ento de processos dom eio físico que podem ocasionar desastres naturais. Asinform ações geradas para a elaboração da carta estão emconform idade com a escala 1:25.000, podendo eventualm ente serapresentada em escalas m enores. A utilização da carta pressupõea consulta prévia ao docum ento técnico que a acom panha,denom inado "Cartas de S uscetibilidade a M ovim entosGravitacionais de M assa e Inundações, 1:25.000 - N ota T écnicaExplicativa". O zoneam ento apresentado é de nível básico e estáfundam entado em fatores naturais predisponentes espacializáveis,obtidos por m eio de com pilação e tratam ento de dadossecundários disponíveis e validação em cam po. As zonas

apontadas na carta indicam áreas de predom inância quanto aoprocesso analisado. N ão indica a trajetória e o raio de alcance dosm ateriais m obilizáveis e tam pouco a interação entre os processos.A classificação relativa (alta, m édia, baixa) aponta áreas onde apropensão ao processo é m aior ou m enor em com paração aoutras. Dentro das zonas pode haver áreas com classes distintas,m as sua identificação não é possível devido à escala da carta. N osterrenos, a transição entre as classes tende a se apresentar dem odo m ais gradual. S uscetibilidade baixa não significa que osprocessos não poderão ser gerados em seu dom ínio, poisatividades hum anas podem modificar sua dinâm ica. A presença defeições associadas a processos pode alterar localm ente a classeindicada. O zoneam ento não pode ser utilizado para avaliar aestabilidade dos terrenos, bem como não se destina a em prego emescala que não seja a de origem , sendo que tais usosinapropriados podem resultar em conclusões incorretas. Estudosm ais detalhados em nível local são necessários, particularm enteem áreas de suscetibilidade alta e média, podendo produzir lim itesdistintos ante os apontados na carta. N as áreasurbanizadas/edificadas, ressalva-se o fato de que as classesindicadas podem estar alteradas, para m ais ou para m enos, adepender do grau de influência da ocupação existente. Aincidência de suscetibilidade alta em áreas urbanizadas pressupõecondições com potencial de risco m aior e requer estudos

S C

-48°

-48°

-50°

-50°

-52°

-52°

-54°

-54°

-26° -26°

-28° -28°Catanduvas

LOCALIZ AÇÃO DO MUNICÍP IO