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CARTA ITALIANA DEL RESTAURO 1972 Andrea Gaido Andrea Zanocchi

CARTA ITALIANA DEL RESTAURO 1972 Andrea Gaido Andrea Zanocchi

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Page 1: CARTA ITALIANA DEL RESTAURO 1972 Andrea Gaido Andrea Zanocchi

CARTA ITALIANA DEL RESTAURO 1972

Andrea GaidoAndrea Zanocchi

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• O Ministério da Educação, a fim de alcançar critérios uniformes em atividade específica da Administração de Antiguidades e Belas Artes no campo da conservação do património artístico, reformulado, após consulta ao Conselho De Antiguidades e Belas Artes, as regras sobre a restauração. Estas regras são chamados “Carta del Restauro 1972"

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• Anexo a) "A preservação e restauração de antiguidades“

• Anexo b) "A conduta de restauração arquitetônica"

• Anexo c) "A execução da restauração da pintura e da escultura“

• Anexo d) "A proteção dos centros históricos".

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• Nos 12 artigos da Carta são definidos objetosindicados por ações de preservação e restauração: estes ações vão desde obras de arte a complexo de edifícios de interesse monumental, históricoou ambientais, centros históricos, as coleçõesarte, mobiliário, jardins, parques erestos antigos descobertos em terra e na agua.

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Artigo 1°

• «Todas as obras de artes de qualquer epoca, na acepção mais ampla, que comprende desde os monumentos arquitectonicos atè as de pintura e escultura, inclusive fragmentados e desde o periodo paleolitico atè as expressoes figurativas das culturas populares e da arte contemporanea, pertencentes a qualquer pessoa o instituição»

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Artigo 4 º

• “Entende-se por salvaguarda qualquer medida de conservação que nao implique a interção direta sobre a obra”

• “Entende-se por restauração qualquer intervenção destinada a manter en funcionamento, a facilitar a leitura e a transmitir integralmente ao futuro as obras e os objetos”

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• Necessidade fundamental da restauração é respeitar e proteger a autenticidade dos elementos constituintes. Assim, a substituição das pedras erosas será feita apenas as necessidades comprovadas.

• Substituições e adições das paredes devem ser sempre distinguível dos elementos originais, diferenciando materiais ou superfícies de novos empregos, mas, em geral, parece preferível operar ao longo da periferia da integração com sinais claros e persistentes a testemunhar as intervenções:

Isso pode ser obtido com uma série contínua de fragmentos de tijolo finas ou sulcos visivelmente maiores e mais profundos, de acordo com os diferentes casos.

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• A patina da pedra deve ser conservada por evidentes razões historicas, esteticas e tambem tecnicas, à que ela desempenha uma função protetora.

Centros historicos:

• Para efeito de identificar os centros historicos levam-se em consideração não apenas antigos centros urbanos assim tradicionalmente entendidos, como tambem, de um modo geral, todos os assentamentos umanos cujas estruturas, unitarias ou framentarias, ainda que se tenham transformado ao longo do tempo, hajam se constituido no passado ou, entre muitos, os que eventualmente tenham adquirido um valor especial como testemunho historico ou caracteristicas urbanisticas ou arquitetonicas particulares.

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Centros historicos: nivel urbanistico/ nivel de edificio

• Restauração urbanistica• Reordenamento viario• Revisão dos equipamentos urbanos

• Saneamento estatico e higienico dos edificios• Renovação funcional dos elementos internos

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Instrumentos operativos:

• Planos de desenvolvimento geral, que restruturem as relações entre o centro historico e o territorio e entre o centro historico e a cidade em seu conjunto

• Planos parciais relativos as restruturação do centro historico em seus elementos mas significativos

• Planos de esecução sectorial referentes a uma edificação ou a um conjunto de elementos reagrupaveis de forma organica