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Cartilha de Orientações básicas para a formatação de um TCC em forma de Artigo (1) Prof. Eduardo Ubirajara R. Batista (2) Prof. Bento F. dos Santos Júnior (3) Antes da apresentação dos conceitos sobre artigo, os tipos de artigos e como também são formatados, outros tipos de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), faz-se necessário explicar porque a FANESE tem um padrão didático de formatação aperfeiçoada, com relação às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) atuais. São adaptações lógicas citadas na Portaria 13/2016 desta faculdade. A ABNT é uma instituição preocupada em atividades diversas, como: manter, estabelecer, criar e melhorar produtos e serviços a partir de pesquisas altamente qualificadas e reconhecidas publicamente. Primar pela qualidade de tudo quanto o Brasil produz ou presta serviços, através de testes e de levantamentos observacionais, permite que a ABNT atualize, sempre que necessário, as normas vigentes. Isso contribui para a melhoria da qualidade de vida dos consumidores e a consequente satisfação. De acordo com a ABNT, citado pela Yahoo (S.d, p. 1), Fundada em 1940, a [...] Associação Brasileira de Normas Técnicas [ABNT] é o órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base [...] ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como Fórum Nacional de Normalização ÚNICO através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 24.08.1992. É membro fundador da ISO (International Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação Mercosul de Normalização) [e as representa no Brasil]. A Organização Internacional para Padronização (ISO) tem como objetivo principal aprovar normas internacionais, entre outras: classificações de países, normas técnicas, normas de procedimentos e processos. Existe a ISO/IEC, lançada em 2005, tendo a 20000, por exemplo, como uma norma de Tecnologia da Informação (TI) que permite que as empresas desenvolvam e demonstrem excelência, provando a eficácia e a eficiência na adoção das melhores práticas no gerenciamento de TI para elas, como informa o Diário de TI (2017, p. 4). Em suma, as normas da ABNT tornam o desenvolvimento, a fabricação e o fornecimento de produtos e serviços mais eficientes, mais seguros e limpos; fornecem aos governos uma base técnica para saúde, segurança e legislação ambiental, e avaliação da conformidade; compartilham os avanços tecnológicos e a boa prática de gestão; disseminam a inovação; protegem os consumidores e usuários em geral [...]; e tornam a vida mais simples, provendo soluções para problemas comuns (ABNT, 2014, p. 3) _______________________ (1) Auxiliar aos orientadores de estágio e de TCC, para melhor entendimento do Padrão FANESE. (2) Ex-coordenador de estágio, orientador de relatórios e de TCC´s do curso de ADM, coorientador de alunos de ENGEPRO e autor do GUIA e da CARTILHA de orientação de Trabalhos Acadêmicos. (3) Professor mestre, coordenador de estágio do curso de Engenharia de Produção da FANESE, coordenador acadêmico na FANEB e presidente do IPTN.

Cartilha de Orientações básicas para a formatação de um ......do formato como TCC, pois este tem uma orientação baseada, principalmente, na NBR 14.724:2011, também conhecida

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Cartilha de Orientações básicas para a formatação de um TCC em forma

de Artigo(1)

Prof. Eduardo Ubirajara R. Batista(2)

Prof. Bento F. dos Santos Júnior(3)

Antes da apresentação dos conceitos sobre artigo, os tipos de artigos e como

também são formatados, outros tipos de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC),

faz-se necessário explicar porque a FANESE tem um padrão didático de formatação

aperfeiçoada, com relação às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas

(ABNT) atuais. São adaptações lógicas citadas na Portaria 13/2016 desta faculdade.

A ABNT é uma instituição preocupada em atividades diversas, como: manter,

estabelecer, criar e melhorar produtos e serviços a partir de pesquisas altamente

qualificadas e reconhecidas publicamente. Primar pela qualidade de tudo quanto o

Brasil produz ou presta serviços, através de testes e de levantamentos

observacionais, permite que a ABNT atualize, sempre que necessário, as normas

vigentes. Isso contribui para a melhoria da qualidade de vida dos consumidores e a

consequente satisfação. De acordo com a ABNT, citado pela Yahoo (S.d, p. 1),

Fundada em 1940, a [...] Associação Brasileira de Normas Técnicas – [ABNT] é o órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base [...] ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como Fórum Nacional de Normalização – ÚNICO – através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 24.08.1992. É membro fundador da ISO (International Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação Mercosul de Normalização) [e as representa no Brasil].

A Organização Internacional para Padronização (ISO) tem como objetivo

principal aprovar normas internacionais, entre outras: classificações de países,

normas técnicas, normas de procedimentos e processos. Existe a ISO/IEC, lançada

em 2005, tendo a 20000, por exemplo, como uma norma de Tecnologia da

Informação (TI) que permite que as empresas desenvolvam e demonstrem

excelência, provando a eficácia e a eficiência na adoção das melhores práticas no

gerenciamento de TI para elas, como informa o Diário de TI (2017, p. 4).

Em suma, as normas da ABNT

tornam o desenvolvimento, a fabricação e o fornecimento de produtos e serviços mais eficientes, mais seguros e limpos;

fornecem aos governos uma base técnica para saúde, segurança e legislação ambiental, e avaliação da conformidade;

compartilham os avanços tecnológicos e a boa prática de gestão; disseminam a inovação; protegem os consumidores e usuários em geral [...]; e tornam a vida mais simples, provendo soluções para problemas

comuns (ABNT, 2014, p. 3)

_______________________

(1) Auxiliar aos orientadores de estágio e de TCC, para melhor entendimento do Padrão FANESE.

(2) Ex-coordenador de estágio, orientador de relatórios e de TCC´s do curso de ADM, coorientador de alunos de ENGEPRO e autor do GUIA e da CARTILHA de orientação de Trabalhos Acadêmicos.

(3) Professor mestre, coordenador de estágio do curso de Engenharia de Produção da FANESE,

coordenador acadêmico na FANEB e presidente do IPTN.

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Necessidades, praticidade e comodidade do consumidor, desde um simples

teste de um dedal de costura até o barulho provocado por um motor de uma fábrica,

estão em várias frentes de preocupação e de padronização desejada pela

sociedade. E os trabalhos acadêmicos também são regidos por normas técnicas que

possibilitam padronizar a qualidade, notabilizando uma instituição de ensino

superior, diante de uma avaliação externa, como o fazem o Ministério da Educação,

bem como o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação.

As principais Normas Brasileiras (NBR´s) da ABNT que padronizam trabalhos

acadêmicos são:

6022:2018 Artigo em publicação periódica ou de TCC;

6023:2002 Referências – (nova versão 14 nov. 2018) em análise na FANESE;

6024:2012 Numeração progressiva de um documento;

6027:2012 Sumário;

6028:2003 Resumo;

10.520:2002 Citações (diretas ou indiretas - como fazer);

10.719:2015 Relatório;

14.724:2011 Apresentação de trabalhos acadêmicos (principal norma);

15.287:2011 Projetos de pesquisa.

Ver, também a NBR 12225:2004 para Lombadas. Além disso, uma ilustração

em forma de tabela é regida pela norma de apresentação tabular do IBGE:1993.

As normas da ABNT para trabalhos acadêmicos existem para padronizar os

diversos tipos trabalhos, desde os mais simples (resumo, resenha, relatórios,

paper´s, artigos, comunicações, projetos, monografias), até os mais complexos

(dissertações e teses). Para esta Cartilha, será exposto um fato novo: a norma NBR

6022 - artigos, em vigor desde maio deste ano (2018), substituindo a versão de

2003. Assim, comparam-se as duas edições e orienta-se a aplicação da nova versão

com as ressalvas, de caráter lógico, que aperfeiçoam equívocos e somam-se,

particularmente, ao padrão de formatação dos trabalhos acadêmicos da FANESE.

Primeiramente, vale informar que os artigos são, de acordo com NBR 6022,

de revisão, original e técnico ou científico. Como TCC, o tipo de artigo, aqui

orientado, é o científico, embora possa ser, também de natureza original, bem como

de revisão. Ele é decorrente de teorias e leis estudadas na graduação e na pós-

graduação, que foram comprovadas em pesquisas de estágio supervisionado

obrigatório ou em pesquisas de aprofundamento das leis e teorias aprendidas em

sala de aula. A NBR 6022:2018, em seu item 3.6, define o artigo científico (ou

técnico), como ”[...] parte de uma publicação, com autoria declarada de natureza

técnica e/ou(*) [sic] científica.” (NBR 6022, 2018, p. 3). Ver nota de rodapé (página 4).

No caso de se considerar um artigo sendo confeccionado para publicação em

periódico, físico ou virtual, algumas peculiaridades devem ser observadas, quando

comparando com o artigo em forma de TCC, como se expõe a seguir.

Como periódico, há orientações da nova norma, em termos de formatação,

que podem ser descumpridas, cabendo à instituição ou órgão de origem do

periódico estabelecer o número máximo de páginas, o espacejamento do texto

(simples ou 1,15, na maioria dos periódicos editados e conhecidos no Brasil).

Então é importante observar que o formato do artigo, como periódico, difere

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do formato como TCC, pois este tem uma orientação baseada, principalmente, na

NBR 14.724:2011, também conhecida de norma principal entre as demais normas

da ABNT. É que ela orienta para um número de páginas compatível com o grau de

complexidade para o alcance do objetivo geral do trabalho e da operacionalização

pesquisa e da análise dos resultados, além do espacejamento textual de 1,5 cm.

Neste caso, há exceção para citações diretas longas (mais de 3 linhas), notas

de rodapé e referências, com espacejamento simples, seguindo outros tipos de

TCC´s: projetos, relatórios, monografias, dissertações de mestrado e teses de

doutorado. Mais detalhes encontram-se nas instruções do ANEXO desta Cartilha.

Quadro 1 – Comparação da NBR 6022:2003 com a NBR 6022:2018

6022:2003

6022:2018

Definições: anexo, apêndice, artigo de revisão,

artigo original, artigo científico, autor, autor

entidade, citação, elementos pós-textuais,

elementos pré-textuais, elementos textuais,

glossário, ilustração, legenda, legenda

bibliográfica, nota explicativa(4), palavra-

chave(5), publicação periódica científica

impressa(6), referência, resumo, sigla, símbolo,

subtítulo, tabela e título.

Definições: agradecimentos(1), anexo,

apêndice, artigo de revisão, artigo

original, artigo científico, autor, autor

entidade, citação, DOI(2), elementos

pós-textuais, elementos pré-textuais,

elementos textuais, glossário, legenda,

ilustração, legenda bibliográfica,

periódico técnico ou científico(3),

referência, resumo, seção(7), sigla,

símbolo, subtítulo, tabela e título.

Estrutura

Elementos pré-textuais:

Título e subtítulo (se houver);

Nome(s) do(s) autor(es);

Resumo na língua do texto;

Palavras-chave na língua do texto.

Elementos textuais:

Introdução;

Desenvolvimento;

Conclusão.

Elementos pós-textuais:

Título e subtítulo (se houver) em língua

estrangeira;

Resumo em língua estrangeira;

Palavras-chave em língua estrangeira;

Nota(s) explicativa(s);

Referências;

Glossário;

Apêndice;

Anexo(s).

Estrutura Elementos pré-textuais:

Título no idioma do documento (obrigatório);

Título em outro idioma (opcional);

Autor (obrigatório);

Resumo no idioma do documento (obrigatório);

Resumo em outro idioma (opcional)

Datas de submissão e aprovação do artigo (obrigatório)(8);

Identificação e disponibilidade (opcional)(9).

Elementos textuais:

Introdução (obrigatório)

Desenvolvimento (obrigatório)

Conclusão (obrigatório). Elementos pós-textuais:

Referências (obrigatório);

Glossário (opcional);

Apêndice (opcional);

Anexo (opcional);

Agradecimentos (opcional).

Fonte: NBR 6022 (2018) – Adaptação feita pelos autores desta Cartilha para fins de análise

Nota: As observações feitas seguindo o Quadro 1 e as definições expostas na nova NBR 6022:2018,

encontram-se na página seguinte. Elas descrevem o confronto exposto neste quadro, destacando

retrocessos, avanços e opiniões dos autores deste material sob uma ótica de argumentação lógica.

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Notas baseadas na análise comparativa das NBR`s 6022 vistas no Quadro 1

(1) “Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira

relevante à elaboração do artigo.” (2) O Digital Object Identifier (DOI) “[É um] Sistema (padrão) usado para identificar

documentos digitais em redes de computador.” (3) “Publicação em qualquer tipo de suporte, editada em unidades sucessivas, com

designação numérica e/ou cronológica e destinada a ser continuada indefinidamente.” (4), (5) e (6) As respectivas definições na 6022:2003 não constam na 6022:2018. Como não há

qualquer justificativa, na versão 2018, constitui-se um equívoco da nova norma, omitir

definições para: nota científica, palavras-chave e publicação periódica científica impressa. (7) As seções são definidas como partes em que se divide o texto de um documento que

contém as matérias consideradas afins, em exposição ordenada, conforme o assunto. (8) “Devem ser indicadas as datas (dia, mês e ano) de submissão e aprovação do artigo para

publicação.” Trata-se de outro equívoco de tramitação do artigo, pois a submissão deveria

constituir-se em uma garantia da propriedade do autor do material. E, no caso de haver

uma prévia aprovação parcial pela instituição da revista ou do jornal especializados, deveria

haver a garantia da devolução do material, para que o autor pudesse reformular o que fosse

passivo de aprovação. (9) “Pode ser indicado o endereço eletrônico, DOI, suportes e outras informações relativas ao

acesso do documento.”

Os autores deste material consideram importante o uso de palavras-chave

(elemento que não consta na NBR 6022:2018), pois elas servem para encontrar

artigos em mecanismos de busca, como Scielo, Web of Science, Science Direct,

entre outros. Um destaque positivo foi o fato de a nova ABNT citar, pela primeira

vez, o DOI, que é uma identificação muito utilizada, há anos, por periódicos

internacionais, dentre outros: Journal of Luminescence, Journal Clean of Production.

Além disso, revistas nacionais, a exemplo da Produção Online e da Brazilian Journal

of Physics já utilizam, também, o DOI.

Como se pode notar, fez-se uma breve análise sobre o que mudou para

melhor, bem como se relatou, criticamente, a omissão de alguns elementos da

estrutura de um artigo para periódico, estrutura que atinge, também, um TCC. Não

levaram em conta as diferentes correntes sobre qual é o conceito adequado para

justificar o caráter de cientificidade de uma pesquisa acadêmica. Logo, vale lembrar

uma definição simples e clara, sobre artigo, de Medeiros (2014, p. 242), que afirma:

O artigo científico trata de problemas científicos, embora de extensão relativamente pequena. Apresenta o resultado de estudos e de pesquisas. E, em geral, é publicado em revistas, jornais ou outro periódico especializado.(**)

Importante lembrar que um TCC, em forma de artigo, não é uma monografia, mas tem, em sua composição, um formato parecido. Facilita a composição de um artigo para periódico, que é menos extenso, síntese da pesquisa originada no TCC. ______________________ (*

) Os autores desta cartilha consideram a grafia e/ou uma aberração, vez que fere a Lógica

Proposicional. Pela Lógica, bastaria ou, por ter o caráter sintático duplo: de inclusão e de

exclusão. Quanto ao [sic], traduz-se por assim mesmo, isto é, o lapso em e/ou não é desses

autores, mas do texto de origem, redigido pela NBR 6022. (**

) Como se nota em Medeiros (2014, p. 232), o próprio conceito de estudo parece diferenciar do conceito de pesquisas. Porém uma pesquisa é fruto de estudos, que vão desde a curiosidade investigativa até a demonstração, comparação observacional, experimental, competente para explicar um fato, um fenômeno ou resolver um problema.

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Suplemento para Eliminação de Dúvidas na Formatação do Artigo

Dicas atualizadas para formatação de TCC´s, com destaque para o artigo, em apoio à

Portaria 13/2016 da FANESE

As dicas, que seguem, devem ser orientadas para TCC´s dos cursos da FANESE, com

base na Portaria nº 13 de 22/4/2016, atualizada nesta segunda parte da Cartilha/2018, e

seguindo as principais normas da ABNT, anunciadas na primeira página da primeira parte

deste material, com adaptações lógicas para o Padrão-FANESE. Destaques pertinentes à

composição e à formatação do artigo (NBR 6022:2018), enquanto TCC;

Um TCC deverá seguir o roteiro da apresentação de trabalhos acadêmicos (NBR

14.724:2011), quanto aos componentes pré-textuais, textuais e pós-textuais, bem como

seguindo as demais NBR´s vigentes, citadas na página 2, com as adaptações lógicas,

expostas na Portaria 13/2016 da FANESE, com apoio da primeira parte desta Cartilha, que

focaliza as exposições sobre a NBR 6022:2018, comparando-a com a anterior de 2003;

A parte textual do artigo em forma de TCC não poderá ser inferior a 15 (quinze) folhas,

podendo-se estender a 20, no máximo (da Introdução à Conclusão). Quando se tratar de

artigo para periódico, deve-se seguir o modelo adotado pela revista. No caso dos projetos

e das monografias, a delimitação do número de folhas fica a critério dos colegiados de

cursos, oficializada, via de regra, em portarias emitidas pela instituição de ensino;

Para os textos, deve-se utilizar o formato do processador de texto MS. Word for Windows

2007 ou versão superior, ou, ainda, o Libra Office Writer, com fonte Times New Roman.

O tamanho da fonte, no texto, é 12, exceto para: a) citações longas, recuadas a 4 cm da

margem esquerda, que têm fonte menor, recomendando-se 11, didaticamente melhor para

leitura; b) número da folha ou página, que fica a 2 cm do lado direito da borda superior do

papel, com fonte 11; c) anúncio de “Fonte: ...”, abaixo das ilustrações e para as notas de

rodapé de página, quando houver, cujo tamanho é 10;

O tamanho do espacejamento (entre linhas), previsto pela NBR 6022:2018 – regra geral

6.1(***)

- é simples (1) no texto do artigo. Na FANESE, enquanto TCC, a fonte é de 1,5

cm. Para publicação em periódicos, o espacejamento pode variar de acordo com a editora,

enquanto que, na FANESE, sugere-se usar 1,15 para as publicações na sua revista (física

ou eletrônica). Nas citações longas (mais de 3 linhas), nas referências e nas notas de

rodapé, o espaço entre linhas deve ser simples (1);

Se o trabalho for impresso apenas no anverso, as margens terão 3 cm (superior e esquerda)

e 2 cm (inferior e direita); se for, também, impresso no verso, as medidas de margem

superior e inferior serão as mesmas, mas a esquerda será de 2 cm e a direita será de 3 cm;

Usar uma linguagem impessoal (sujeito indeterminado - pesquisou-se...; ou terceira pessoa

- ele/eles respondeu/ram... – nada de eu, nós, vocês, vós), evitar valoração do tipo

achismo, expressão exclamativa (Que coisa!) e o modo imperativo (faça, vá);

________________________ (***)

6.1 Formato – 6022:2018 indica: “Recomenda-se fonte em tamanho 12 e espaçamento simples,

padronizados para todo o artigo [periódico]. As citações com mais de três linhas, paginação, notas, legendas e

fontes das ilustrações e tabelas devem ser em tamanho menor e uniforme. O projeto gráfico fica a critério do

editor.” Mas atenção! No TCC, pula-se: uma linha depois da chamada de uma seção primária, antes do

primeiro parágrafo; e, no caso de subseção, pula-se uma linha do parágrafo anterior, antes da chamada do

título, e depois da chamada do título, antes do primeiro parágrafo da referida subseção. Vale para todo TCC.

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É preciso ter muito cuidado com as citações. A NBR 10.520 atual (2002) orienta para o

uso da conjunção aditiva e, entre 2 autores nas citações em que estes autores ficam fora

dos parênteses, principalmente quando citados pela primeira vez. Ex. De acordo com

Ferreira e Costa (2018, p. 15), “A evolução das espécies [...]” E no final de citações –

diretas ou indiretas, coloca(m)-se o(s) autor(es) dentro de parênteses, com letras

maiúsculas, mas com o ponto e vírgula, sem a conjunção e. Exemplos: a) “Felizes os que

vieram ao mundo para ajudar o sol brilhar.” (UBIRAJARA, 2018, p. 1); b) Historiadores e

antropólogos estão decepcionados com as autoridades brasileiras pelo descaso dado aos

museus. (BENTO JÚNIOR; BATISTA, 2018). Observe-se que, dentro dos parênteses, no

lugar do e, entre os autores, está um ponto e vírgula. E, no segundo exemplo, não há

menção da página de origem do texto (Os nomes dos autores, nos exemplos são fictícios).

→ Atenção! Não há justificativa lógica da ABNT, para que autor(es) estejam ligados pela

conjunção e, quando estes são separados por ponto é vírgula (;) em outras partes do texto e

nas Referências. A FANESE adota, apenas, o ponto e vírgula. Da mesma forma, o uso de

todas as letras maiúsculas do(s) autor(es) dentro de parênteses no final de citações diretas,

como de indiretas, esta opcional pela ABNT, também é antididático, gera confusão no

alunado. Assim, na FANESE, essa confusão não ocorre, pois é preferível que, em vez

do(s) autor(e) estarem com as letras maiúsculas dentro dos parênteses no final de citação

indireta (paráfrase), esta faculdade só adota este recurso, quando a citação for direta

(identificação da autoria, de forma completa, com (AUTOR, ano, página). Mas quando a

identificação da autoria preceder a citação, direta ou indireta, somente a primeira letra do

autor será maiúscula, como por exemplos: a) Conforme Pereira (2017, p. 174), mesmo as

pessoas físicas, e não somente as jurídicas, necessitam posicionar sua missão, sua visão e

seus valores, a fim de atingirem seus objetos e metas. (indireta); b) Mattar (2017, p. 147)

afirma que “[,,,] é possível cursar algumas disciplinas sem ir à universidade, que podem

servir de créditos para os cursos tradicionais, como [...] formar-se engenheiro, fazer

mestrado em Literatura [...]” (direta). Pode-se, também colocar, após a citação direta ou

indireta, a identificação da autoria, fora de parênteses, mas só com a primeira letra

maiúscula, enquanto que o ano e a página ficam dentro dos parênteses, como os exemplos:

a) indireta - A violência doméstica contra a mulher é uma ameaça à preservação da

família, segundo Bento Júnior (2017, p. 14); b) direta – “O fundamento jurídico [...] é uma

ponte (subsunção) entre o fato e o pedido [...] um caminho que deve ser percorrido para

fins de obtenção de tutela jurisdicional.”, orientam Durão; Dias; Cáceres (2018, p. 27).

→ Um lembrete importante:

Quanto ao registro do número da página de origem de um texto citado no trabalho, a NBR

10.520 (2002, p. 2), na subseção 5.1, orienta: “Nas citações indiretas, a indicação da(s)

página(s) consultada(s) é opcional.” Aqui, está mais uma pertinente questão de lógica,

pois, para fins didáticos, o número da página facilita a busca da citação na fonte de

origem. Isto é, ainda que transcrita de forma indireta, é importante citar a página ou folha

de onde se retirou um trecho do texto. Logo, para o padrão FANESE, colocar o número da

página de onde se extraiu um argumento, seja uma citação direta ou indireta é obrigatória.

Quanto à combinação da NBR 6027:2012 (sumário) com a 6024:2012 (numeração

progressiva das seções no texto), a ABNT também não corresponde à lógica esperada. Um

comentário, no quadro a seguir, serve para confrontar o novo formato do sumário, com o

que deveria acontecer com nas chamadas de seções e subseções no texto (NBR 6024).

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NBR 6024:2012

Vale dar uma atenção à norma da Numeração Progressiva para seções de um documento↓

4.1 ... (também conhecida como norma para chamadas de seção e de subseção no texto,

seguindo o sumário)

(...)

b) deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinária;

c) o título das seções (primárias, secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias) deve ser

colocado após o indicativo de seção, alinhado à margem esquerda, separado por um espaço. O

texto deve iniciar em outra linha;

d) ponto, hífen, travessão, parênteses ou qualquer outro sinal não podem ser utilizados entre o

indicativo da seção e seu título; (Grifo nosso)

e) todas as seções devem conter um texto relacionado a elas;

h) errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas,

lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice, anexo e índice devem

ser centralizados e não numerados, com o mesmo destaque tipográfico das seções primárias;

i) títulos com indicação numérica, que ocupem mais de uma linha, devem ser [estar], a partir

da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título;

j) os títulos das seções e das subseções devem ser destacados tipograficamente, de forma

hierárquica, da primária à quinária. Podem ter [...] recursos gráficos de maiúscula, negrito,

itálico ou sublinhado e outros. O padrão FANESE utiliza um tipo destaque na ordem

decrescente, que vai da seção primária, com todas as letras maiúsculas, até as subseções

quarternárias, quando todas as letras ficam minúsculas. Se houver subseções quinárias, estas

podem se identificar por alíneas – mas tudo em negrito. Sumário e chamadas ficam mais

identificados no texto. Vale checar esta sistemática no Sumário anexado a esta Cartilha.

→ Nossas Observações para as alíneas c), h e i):

c) Orientamos, seguindo a NBR 14.724, para que se pule uma linha após o título de seção

primária e pulando linha antes e depois do título de subseção. Quanto a um espaço (caractere)

entre o título e o número da seção ou da subseção, melhor proceder assim, por um questão de

lógica, também – combinação de norma (6024 cm a 6027), até porque o modelo de sumário

(6027) atual exagera na adoção de espaços, só porque quer obedecer à extensão da subseção

com maior número de chamada. Ex. 3.2.2.3.1 sistemas numéricos com 4.1 >Custo Nominal.

Verificam-se vários caracteres vazios entre o último número de subseção secundária 4.1 e a

primeira letra do seu título. A própria ABNT não aplica a orientação da sua NBR 6024 atual

nas próprias normas;

h) Colocar os títulos RESUMO e REFERÊNCIAS recuados à esquerda é um equívoco,

porque ambos não são elementos textuais – o primeiro é pré-textual, o segundo é pós-textual;

i) No item 5 Estrutura da 6022 atual, há uma nota de destaque relacionado aos títulos e outra

relacionada à indicação do nome do autor:

- “A nomenclatura dos títulos dos elementos textuais fica a critério do autor.”;

- “Foi dada nova redação à forma de indicação do nome do autor. [...] deve ser inserido de

forma direta: prenome (abreviado ou não) e sobrenome.”

Entre os anexos e apêndices da Portaria 13/2016 da FANESE, há modelos de capa, folha

de rosto, folha de aprovação, resumo, lista, sumário (inclusive com orientações técnicas) e

referências.

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Os elementos estruturais de um artigo, para publicação em periódico, são:

→ Pré-textuais: Título no idioma do documento (obrigatório) - Título em outro idioma

(opcional) - Autor (obrigatório) - Resumo no idioma do documento (obrigatório) - Resumo

em outro idioma (opcional) - Datas de submissão e aprovação do artigo (obrigatório) -

Identificação e disponibilidade (opcional); (Aqui, não há capa, folha de rosto e sumário)

→ Textuais: Introdução, Desenvolvimento, Considerações finais (Conclusão) - obrigatórios;

→ Pós-textuais: Referências (obrigatório) - Glossário (opcional) – Apêndices (opcional) –

Anexos (opcional) - Agradecimentos (opcional).

→ Lembrete: A nova norma orienta para a colocação (opcional) do resumo em outro idioma

entre os elementos pré-textuais, isto é, após o resumo em nosso idioma.

Os elementos estruturais de um artigo para trabalho acadêmico e, em particular, para um

artigo enquanto TCC, são os que seguem o padrão FANESE, abaixo, com a opção de se

adotarem mudanças indicadas pela NBR 6022:2018, a seguir:

CAPA

- Instituição de ensino (FANESE – por extenso) e nome do curso;

- Nome do(a) autor(a);

- Título do artigo, seguido de subtítulo, se houver, após dois pontos;

- Título em outro idioma (opcional)

- Local e data do depósito do trabalho (previstos pelo cronograma da disciplina/TCC)

FOLHA DE ROSTO

- Nome do(a) autor(a);

- Título do artigo, seguido de subtítulo, se houver, após dois pontos;

- Justificativa do trabalho, nome do orientador e do coordenador do curso;

- Local e data do depósito (data prevista pelo cronograma do curso).

RESUMO

(Pela 6022:2018, não haveria palavras-chave, vez que a norma não define o termo – o

que é um lapso. A FANESE continua com o uso das palavras-chave, solicitadas em

muitas instituições de ensino brasileiras e estrangeiras, de que se tem conhecimento).

ABSTRACT (resumo em Inglês) ou resumo em outro idioma

(Para a 6022:2018, é pré-textual e é opcional; no artigo/TCC da FANESE, é pré-

textual e obrigatório, incluindo-se keywords ou com palavra de outro idioma - motiva

o formando a transformar seu artigo de TCC em artigo publicável em periódico).

LISTAS e SUMÁRIO

(Da forma como os títulos constam nas Listas de Ilustrações diversas e no Sumário,

eles devem estar colocados no texto, respectivamente, sejam centralizados acima das

ilustrações, seja nas chamadas de seções ou de subseções – padrão FANESE).

INTRODUÇÃO

a) Cenários (breve análise de conjuntura mundial, nacional e local, ligados ao tema do

estudo, que sejam de conhecimento do aluno, do nó cultural dele -, evitando-se o

auxílio de citações - opcional mas que podem fazer falta na Fundamentação Teórica);

b) exposição do problema e da questão problematizadora ou de hipóteses; c) objetivos

geral e específicos; d) justificativas (motivação intelectual e prática);

DESENVOLVIMENTO DO ASSUNTO (Seções e subseções com títulos)

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- O referencial teórico (Fundamentação Teórica ou Revisão de Literatura) pertinente,

onde se colocam citações diretas ou indiretas, que dão o caráter científico ao trabalho.

(Cuidado com o zelo didático das citações – incluir o número de página da origem,

tanto para citação direta como para a indireta – ver padrão FANESE -, a partir da NBR

10.520). Atenção para um lembrete importante, na página 6 desta Cartilha.

- A Metodologia ou Procedimentos Metodológicos: colocação da natureza do estudo

ou abordagem do tipo de trabalho, caracterização da pesquisa – quanto aos objetivos

ou fins (geral e específicos); ao objeto ou meios; ao tratamento (abordagem) dos

dados; à unidade e ao universo (ou amostra) dos elementos pesquisáveis; aos

instrumentos necessários para a pesquisa; às definições das varáveis ou exposição do

quadro das variáveis, requeridas pelos objetivos específicos, com seus indicadores

encontrados na fundamentação teórica (referencial levantado de acordo com o tema,

problema e objetivos); plano de coleta, registro e análise dos dados (dos resultados).

ANÁLISE DOS RESULTADOS ou DISCUSSÕES (Parte final do Desenvolvimento)

(É parte do Desenvolvimento do artigo, separada para facilitar os núcleos do texto)

- Exposição dos resultados coletados na pesquisa;

- Análise (interpretação e discussão) dos dados coletados – recomenda-se usar mais

fundamentação teórica (citações diretas ou indiretas) na análise, caso os dados revelem

a necessidade de apoio teórico para novas informações apuradas na pesquisa.

CONCLUSÃO

- Confronto entre o objetivo geral esperado e os resultados consignados na pesquisa;

não usar citações nem informações que cabem apenas nas seções do desenvolvimento.

- Considerações finais, com sugestões para o curso feito, após autocrítica e crítica –

sobre suas limitações e as possíveis deficiências do curso no decorrer do mesmo.

REFERÊNCIAS

(Seguindo a NBR 6023:2018, esse título fica centralizado, pois não é elemento textual,

é pós-textual). Atenção! Não há a palavra bibliográficas depois de REFERÊNCIAS.

ABSTRACT OU TRADUÇÃO EM OUTRA LÍNGUA

(Pela NBR 6022:2003, o abstract, ou versão para outra língua, deveria ser pós-textual,

colocado após as Referências. Na versão nova (2018), é opcional, ficando após o

resumo em Português. (Ver observação do ABSTRACT, como pré-textual).

APÊNDICES/ANEXOS

(Se houver necessidade – apêndice é o que foi produzido, criado pelo autor, como um

questionário, um roteiro da entrevista, um instrumento criado para obtenção de dados

qualitativos ou quantitativos; o anexo se dá, quando o instrumento é originário de

outra fonte, foi copiado de fonte fornecedora dos dados ou informações.

GLOSSÁRIO

(Se houver necessidade).

DADOS (CRÉDITOS) DO(A) AUTOR(A)

- Currículo resumido do(a) autor(a). E, no caso de encaminhamento para publicação

em periódico da FANESE, ver regulamento da faculdade; e para publicação em revista

da ANPAD ou de outro periódico, verificar se há necessidade de seguir o regulamento

da APA ou de outra fonte de formatação.

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Este material foi composto em agosto e revisto na segunda quinzena de novembro/2018 para compor o

artigo como TCC. Baseia-se na Portaria 13/2016 da FANESE, com atualização e aperfeiçoamento das

orientações a partir da NBR 6022:2018 e da NBR 6023:2018. Apesar de ser útil, também, para

monografias, projetos, dissertações e teses, no tocante à formatação, recomenda-se ver mais conteúdo

para a pesquisa e para formatação de TCC´s no GUIA (2017) e na Cartilha Tira-dúvidas (2018) para

formatação dos trabalhos acadêmicos. Estas duas fontes de consulta estarão atualizadas neste final de

2018, do Professor Eduardo Ubirajara, com contribuições importantes do professor Bento Francisco

dos Santos Júnior.

VER, EM SEGUIDA, EXEMPLOS DE FORMATAÇÃO DE

PARTE DE UM TCC E OUTROS APÊNDICES E ANEXOS

PARA ARTIGO E MONOGRAFIA COMO TCC´S

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FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE

SERGIPE - FANESE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

IRAIANE PIMENTEL DOS REIS PASSOS

ADOÇÃO DE UM SISTEMA DE DESPESAS E CUSTOS: estudo

de caso em uma empresa do setor de vendas

Nota: Os exemplos de apêndices, aqui expostos, foram adaptados, para fins didáticos, pelos autores da

Cartilha, com autorização da autora do original do TCC defendido na conclusão do curso desta.

Aracaju - SE

2018.1

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IRAIANE PIMENTEL DOS REIS PASSOS

ADOÇÃO DE UM SISTEMA DE DESPESAS E CUSTOS: estudo

de caso em uma empresa do setor de vendas

Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)

apresentado à Coordenação do curso de

Engenharia de Produção da Faculdade de

Administração e Negócios de Sergipe -

FANESE, como elemento obrigatório para

obtenção do Grau de Bacharel em

Engenharia de Produção.

Orientador: Prof. Esp. Rafael Vicente

Barletta Spacca

Coorientador: Prof. Eduardo Ubirajara

Coordenador do Curso: Prof. Alcides

Anastácio Araújo Filho

Aracaju - SE

2018.1

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IRAIANE PIMENTEL DOS REIS PASSOS

LEVANTAMENTO E ANÁLISE DAS DESPESAS E CUSTOS:

estudo de caso em uma empresa do setor de vendas

Trabalho de conclusão do curso apresentado à Coordenação do curso de Engenharia de

Produção da FANESE, como elemento obrigatório para a obtenção do grau de bacharel

em Engenharia de Produção, no período de 2018.1.

Aracaju (SE), 11 de Junho de 2018.

_____________________________________________________

Prof. Esp. Rafael Vicente Barletta Spacca

1º Examinador (Orientador)

_____________________________________________________

Prof. Eduardo Ubirajara Rodrigues Batista

2º Examinador (Coorientador)

_____________________________________________________

3º Examinador

Aprovado (a) com média: ___________________________

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AGRADECIMENTOS(*)

Primeiramente, quero agradecer a Deus, por permitir concluir mais uma etapa

em minha vida. Pela vida, saúde, por todos os altos e baixos que me fizeram aprender e

desenvolver pessoal e profissionalmente.

A minha mãe Iracira, meu pai Rosival, minhas tias Luciene, Claudia, Cristina,

Mara, Cira e Lúcia, por todas as palavras de incentivo, apoio, carinho e amor durante

todos esses anos.

A Ramon, meu namorado, companheiro e amigo, por toda paciência, carinho,

cuidado, amor, respeito e incentivo para finalização do tão temido TCC.

Agradeço aos meus amigos que estiveram comigo durante toda essa caminhada, e

por entenderem a minha ausência, as minhas desculpas, “Semana que vem começam as

provas; não poderei ir...” e coisas do gênero.

Agradeço a Valéria, Letícia, Rafaela, David, Lex, Benjamin, Gustavo e Matheus,

pelo ensino e diversão, nos dois anos na Administração Estadual do Meio Ambiente –

ADEMA, e a Sandra e Rayanne, por terem me acolhido, durante seis meses, na

Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe – SES/Se, convividos com muitos risos, tensão,

prazos curtos para cumprimento do estágio, com serviços infindáveis, mas sempre com

excelente astral de trabalho.

Agradeço, em especial, ao contador Elson Amorim Simões, por ter me ajudado a

tirar dúvidas a respeito do assunto e pelo carinho ao fazer.

A todos os professores da FANESE, por formarem a engenheira que sou, em

particular ao paizão Marcos Aguiar, além de Bento, Mário Celso, Elisabeth e do grande

mestre Bira. Assim, por todos os puxões de orelha, por todas as cobranças, mas,

principalmente, pelas mãos estendidas sempre para ajudar-me.

Ao meu orientador, Rafael, pelo incentivo para fazer este trabalho.

Finalizo, agradecendo a todos que, indireta ou diretamente, ajudaram-me nesta

longa caminhada da graduação.

Meu muito obrigada!

__________________________ (*)

No artigo para periódico, os agradecimentos, elemento opcional, são o último pós-textual.

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RESUMO(*)

Este trabalho trata de um estudo de caso sobre despesas e custos um dos ramos da

contabilidade. A empresa estudada atua na área de compra e venda de mercadoria no

centro da capital sergipana. A empresa não possuía um sistemático controle de despesas

e custos. Desta forma, o objetivo geral para enfrentar o problema detectado na empresa

foi adotar um sistema de controle de despesas e custos que pudesse ser alimentado e

revisado, assim que houvesse a necessidade. Tratou-se de uma pesquisa aplicada,

exploratório-descritiva, utilizando a entrevista como observação direta intensiva e

experimentação em campo. A análise dos dados teve uma abordagem qualitativa.

Partiu-se do reconhecimento do processo de controle das despesas e custos, análise do

processo utilizado pela empresa para controlar as despesas e custos existentes,

verificação das condições favoráveis para adoção do sistema de controle de despesas e

custos e criação de uma planilha, para controlar as despesas e os custos, que se

adequasse as necessidades reais da empresa. Após a implementação do sistema de

controle, foi percebido, logo nos primeiros meses, uma economia financeira em alguns

itens controlados, especificados na conclusão deste trabalho.

Palavras-chave: Despesas. Custos. Sistema de Controle.

(*) A subseção 3.3.5 da NBR 6028/2003-ABNT sugere:

Quanto a sua extensão os resumos devem ter:

a) de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnicos

ou científicos – incluem-se os resumos em idioma brasileiro (RIB)

b) de 100 a 250 palavras os de artigos de TCC e de periódicos;

c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves;

d) O resumo na língua estrangeira (RLE) – abstract, résumé, resumen, zusammenfassung, etc. segue o

mesmo rigor normativo. A NBR 6022/2018 informa ser opcional colocar o resumo em língua

estrangeira (RLE) logo após as palavras-chave do resumo em Português.

Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão sujeitos a limite de palavras.

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SUMÁRIO (Modelo FANESE)

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 12 1.1 Situação Problema ........................................................................................... 14 1.2 Objetivo............................................................................................................. 14 1.2.1 Objetivo geral ................................................................................................ 14 1.2.2 Objetivos específicos ................................................................................... 14 1.3 Justificativa ...................................................................................................... 15 2 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA .................................................................... 16 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................ 19 3.1 Sistemas e Tecnologia da Informação ........................................................... 19 3.1.1 Adoção de TI nas empresas ......................................................................... 21 3.1.2 Sistemas integrados de gestão (ERP) ........................................................ 22 3.2 Treinamento e Desenvolvimento .................................................................... 23 3.2.1 Treinamento para usuário de sistemas ....................................................... 24 3.3 Planejamento .................................................................................................... 26 3.4 5W2H ................................................................................................................. 27 4 METODOLOGIA ................................................................................................... 29 4.1 Abordagem Metodológica ............................................................................... 29 4.2 Caracterização da Pesquisa ............................................................................ 30 4.2.1 Quanto aos objetivos ou fins ....................................................................... 30 4.2.2 Quanto aos objetos ou meios ...................................................................... 31 4.2.3 Quanto a abordagem dos dados .................................................................. 32 4.3 Instrumentos de Pesquisa ............................................................................... 32 4.4 Unidade, Universo e Amostra da Pesquisa .................................................... 33 4.5 Variáveis e Indicadores de Pesquisa .............................................................. 34 4.6 Plano de Registro e Análise de Dados ........................................................... 34 4.7 Cronograma da Pesquisa ................................................................................ 35 5 ANÁLISE DOS RESULTADOS ............................................................................ 36 5.1 Treinamentos dos Clientes no Processo de Implantação de Software para a Operação da Empresa .................................................................................. 36 5.2 Perfis das Necessidades dos Clientes Externos no que se refere ao

Treinamento Ligado à Operação dos Produtos da Empresa ........................ 39 5.3 Importância de um Treinamento da Empresa Compatível às Necessidades dos Usuários Externos ............................................................ 42 5.4 Condições Favoráveis para a Adoção de um Plano de Treinamento na

Empresa Compatível com os Perfis dos Clientes ......................................... 43 5.5 Plano de Treinamento para Atendimento das Necessidades dos Clientes

Externos ........................................................................................................... 44 6 SUGESTÕES (para o relatório; para TCC´s artigo e monografia fica em 5) ... 45

7 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 46

REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 47 APÊNDICE .............................................................................................................. 49

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\APÊNDICE A – Modelo de capa

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS SERGIPE

FANESE (fonte 16, arial ou times, negrito-N)

URSO DE ADMINISTRAÇÃO (fonte 14, N)

GLADSON ROBERTO DE MECENAS (7 a 10cm da borda

superior-bs, N, fonte 14)

CADEIA DE SUPRIMENTO: estudo de caso

da Luan Med – Aracaju (Se) (16, centralizado, N)

Aracaju – SE

2016.2 (12 ou 13, a 2cm da borda inferior, N)

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APÊNDICE B - Modelo de folha de rosto

GLADSON ROBERTO DE MECENAS (14, a 2cm da BS)

CADEIA DE SUPRIMENTO: estudo de caso

da Luan Med – Aracaju (Se) (16, como na capa)

Relatório(*)

apresentado à Coordenação de

Estágio do curso de Administração da

FANESE, em cumprimento da disciplina

Estágio Supervisionado Obrigatório.

(12, na mancha→8cm, N)

Orientador: Prof. Eduardo Ubirajara

Coordenador de Curso: Prof. Rodrigo Reis

(12, N)

(*)

Nota: Na monografia, escreve-se: Monografia apresentada à Coordenação do Curso de .,...........,

como requisito parcial para obtenção do grau de bacharel.

Aracaju - Se

2016.2 (12, a 2cm da BS)

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APÊNDICE C - Modelo de folha de aprovação (*)

GLADSON ROBERTO DE MECENAS (fonte 14)

CADEIA DE SUPRIMENTO: estudo de caso

da Luan Med – Aracaju (Se) (fonte 16, N)

Relatório apresentado à Coordenação de Estágio do curso de Administração da FANESE, em

cumprimento da disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório e elemento obrigatório para a

obtenção do grau de bacharel em Administração, no período de 2010.2. (fonte 12, N)

Aracaju (SE), ____ de ___________ de 2016.

Nota/Conteúdo: ________(_____________________)

Nota/Metodologia: ______(_____________________)

Média Ponderada: ______(_____________________)

_____________________________________________________

Professor(a) Orientador(a) (**)

(fonte 12, N)

_____________________________________________________

Segundo examinador

_____________________________________________________

Terceiro examinador

_______________________

(*) A ABNT recomenda o formato desta folha para que seja semelhante ao da folha de rosto, excetuando-se a

inclusão do espaço para colocação de nota e de assinaturas;

(**) Na monografia e no artigo, os locais de assinatura são para os 3 componentes da banca examinadora, ou seja:

orientador, coordenador de estágio e terceiro membro docente.

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APÊNDICE D - Modelo-padrão de sumário da FANESE para relatório - Orientação(*)

SUMÁRIO (centralizado a 5cm da BS ou 2/2,5cm da

BS, fonte 12 ou 13, negrito)

RESUMO (Opcional) (sem número de folha – snf; fonte 12, negrito – times new roman; na altura de

2 ↕ simples (um duplo) após o anúncio sumário)

LISTAS DE TABELAS (op) (snf, 12, negrito, arial ou times, espacejamento simples)

LISTA DE GRÁFICOS (op) (idem, idem; pula-se uma linha, em seguida. para anunciar elementos

textuais, que têm número de chamada das seções e subseções)

1 INTRODUÇÃO ............. (idem em fonte e tamanho; as subseções do mesmo bloco são

separadas por espacejamento simples)

1.1 Situação Problema ....(formulação do problema, com perfil da empresa, se for monografia; no artigo,

não há necessidade de destacar o problema e hipóteses em subseção própria -

o texto da introdução, no artigo, pode ser corrido)

1.2 Objetivos ................... (na seção secundária, somente a 1ª. letra das principais palavras é maiúscula; no

artigo, não há necessidade de se anunciar o título dos objetivos em destaque)

1.2.1 Objetivo geral .........(seção terciária, somente a 1ª. letra da primeira palavra é maiúscula)*

1.2.2 Objetivos específicos .. (operacionalizáveis na pesquisa aplicada ou justificáveis na pesquisa pura)

1.3 Justificativa .............. (no artigo, pode estar contida no texto corrido da introdução)

2 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA ......( é seção destacada no relatório; na monografia, esta

informação fica no problema. Facultativo no artigo, que pode começar com um desenvolvimento corrido,

iniciando-se com breve histórico do problema, justificado, seus objetivos – geral e específicos -, continuando

com novas seções primárias, cada uma trazendo conceitos, comentários interpretativos e relação com o

problema concreto)

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..........(revisão de literatura pertinente ao tema e problema; na monografia, a seção é 2; no artigo, está continuada no

desenvolvimento, já na seção 2, como explicado em 3)

3.1 Breve Introdução ...........................(e anúncio de termos a definir, conceitos a apresentar)

3.2 Citações dos Marcos Teóricos ....(com comentários, interpretações, reflexões)

4 METODOLOGIA.................................(na monografia, esta seção é 3; no artigo, pode ficar na

seção da introdução ou em seção após a F. Teórica)

4.1 Método de Abordagem Predominante (ou Natureza do Estudo) ......................................

4.2 Caracterização da Pesquisa ........(quanto aos objetivos, ao objeto e à abordagem ou

tratamento dos dados; no artigo, pode...na introdução)

4.3 Instrumentos da Pesquisa ...........(no artigo, pode ficar na introdução)

4.4 Variáveis, Indicadores, Definições .... (contidos no desenvolvimento, na Fund. Teórica)

4.5 Unidade, Universo e Amostra ......(no artigo, pode na introdução, com toda a metodologia)

4.6 Plano de Coleta, Registro e Análise dos Dados ......(idem, idem...em 4.4)

5 ANÁLISE DOS RESULTADOS .....(na monografia, esta seção é 4; no artigo, poderá ser 3)

5.1 Aspectos e Razões .............................(discutindo, interpretando e comentando os dados cole -

tados, facultando-se o uso de F. Teórica complementar)

5.2 Comentários Finais da Análise ... (facultativo, deixando-se para a Conclusão, 7; no artigo, após a discussão/análise,dos resultados da pesquisa, apresentando-se)

6 SUGESTÕES ....... (são colocados os encaminhamentos para a organização solucionar o problema; na

monografia, as sugestões ficam no final de 5, análise, expondo-se o feedback - se

houve ou não o acatamento das sugestões, implantação, resultados, etc.)

6.1 Sugestões Acatadas ..........................................(na monografia, é 4.1, justificando-se)

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6.1.1 Sugestões aplicadas e seus resultados práticos ........................(na monografia, é 4.2)

6.2 Sugestões não Acatadas e Justificadas ..........................................(na monografia, é 4.3)

7 CONCLUSÃO .......... (checando-se o esperado com o observado; pode-se incluir autocrítica, crítica

e sugestões pessoais para melhoria do estudo; na monografia, a seção é 5; no

artigo, pode ser 3, 4 ou 5, podendo ser chamada de Considerações Finais)

REFERÊNCIAS ....(é pós-textual, não tem número de chamada, assim como os opcionais: APÊN-

DICES, ANEXOS, GLOSSÁRIO, ÍNDICES, estes vêm das referências; já no

artigo, antes das referências, também pode ficar o resumo em língua estrangeira

– caso não se coloque logo após do resumo, no início do artigo, depois do título

da identificação da autoria)

_______________________

(*) Ver a estrutura dos elementos do artigo para periódico e para TCC na página (ou folha) 7 desta

Cartilha.

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APÊNDICE F – Exemplo de lista das referências (obras citadas em um texto)

REFERÊNCIAS

ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração. 5. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 8. ed.

São Paulo: Atlas, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 15287: informação e

documentação: projeto de pesquisa – apresentação: Rio de Janeiro, 2011. 8 p.

______. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica...:

elaboração. Rio de Janeiro, 2018. 8 p.

______. NBR 6023: informação e documentação: referências - elaboração. Rio de Janeiro,

2018. 74 p.

______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um

documento – apresentação. Rio de Janeiro, 2012. 4 p.

______. NBR 6027: informação e documentação: sumário - apresentação. Rio de Janeiro,

2012. 3 p.

______. NBR 6028: informação e documentação: resumos – procedimento. Rio de Janeiro,

2003. 2 p.

______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos - apresentação.

Rio de Janeiro. 2002. 7 p.

______. NBR 14724: informação e documentação: apresentação de trabalhos acadêmicos.

Rio de Janeiro. 2011. 6 p.

______. NBR 10719: informação e documentação: apresentação de relatórios técnico-

científicos. Rio de Janeiro. 2011. 9 p.

BRENNER, E. de Moraes; JESUS, D. M. Nascimento de. Manual de planejamento e

apresentação de trabalhos científicos. São Paulo, Atlas, 2007.

CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano. 2. ed. Ver. 2002. São Paulo: FEBAB, 2004.

DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como escrever uma monografia:

manual de elaboração com exemplos e exercícios. São Paulo: Atlas, 2010.

DECISÃO. Roteiro para elaboração de artigo científico: de acordo com a NBR 6022/2003.

Florianópolis: NEDE, 2013. Disponível em: <http://www.decisao.com.br/downloads/NEDE-

Manual_para_Artigos.pdf>. Acesso em: 16 abr. 2014. (Ver nova estrutura na folha 7/Cartilha)

IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.

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LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 8.

ed. São Paulo: Atlas, 2017.

MARTINS, Roberto A.; MELLO, Carlos H. P.; TURRIONI, João Batista. Guia para a

elaboração de monografia e TCC em engenharia de produção. São Paulo: Atlas, 2014.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 14. ed. Atlas, 2014.

UBIRAJARA, Eduardo. Guia de orientação de TCC´s. Aracaju: 2016.1 (caderno)

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ANEXO – Modelo de estrutura de um sumário para o artigo (SC)(*)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 4

2 ESTRUTURA DO TEXTO .......................................................................................... 5

3 ESTRUTURA DO ARTIGO ........................................................................................ 6

3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS .................................................................................... 6

3.1.1 Título ............................................................................................................................... 7

3.1.2 Autor(es) .......................................................................................................................... 7

3.1.3 Resumo ............................................................................................................................ 7

3.1.4 Palavras-chave ................................................................................................................ 8

3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS .............................................................................................. 8

3.2.1 Introdução ...................................................................................................................... 8

3.2.2 Desenvolvimento ........................................................................................................... 10

3.2.3 Conclusão....................................................................................................................... 10

3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ................................................................................... 11

3.3.1 Título e subtítulo (se houver) em língua estrangeira.................................................. 11

3.3.2 Abstract .......................................................................................................................... 11

3.3.3 Keywords .........................................................................................................................11

3.3.4 Nota(s) explicativa(s) .....................................................................................................11

3.3.5 Referências .....................................................................................................................12

3.3.6 Glossário (opcional) ......................................................................................................12

3.3.7 Apêndice (opcional) .......................................................................................................12

3.3.8 Anexos (opcional) ..........................................................................................................12

4 LINGUAGEM DO ARTIGO .......................................................................................13

5 REGRAS DE APRESENTAÇÃO ...............................................................................14

5.1 FORMATO .....................................................................................................................14

5.2 MARGENS .....................................................................................................................14

5.3 ESPAÇAMENTO ...........................................................................................................14

5.4 NUMERAÇÃO DE PÁGINAS ......................................................................................14

5.5 LIMITE MÁXIMO DE FOLHAS ..................................................................................14

5.6 TAMANHO DA FONTE ................................................................................................14

6 DICAS GERAIS E DE ESTILO ..................................................................................16

REFERÊNCIAS .....................................................................................................................18

ANEXO - Avaliação de Artigo Científico ............................................................................19

________________________

(*) Ver Observações sobre inconsistência entre a NBR 6027:2012 e a NBR 6024:2013 – a seguir.

Page 25: Cartilha de Orientações básicas para a formatação de um ......do formato como TCC, pois este tem uma orientação baseada, principalmente, na NBR 14.724:2011, também conhecida

Inconsistência entre a NBR 6027:2012 (SUMÁRIO) e a NBR 6024:2012 (Numeração progressiva/chamada de seções e de subseções)

A NBR 6024 deveria seguir o anunciado no Sumário (6027) de qualquer trabalho

acadêmico – e vice-versa. Entretanto não é o que promete a 6024. Explicação:

Os elementos (conteúdo) do Sumário da página anterior seguem a formaação

expressa na NBR 6027:2012 da ABNT, adaptado pela Faculdade Decisão de Santa

Catarina em 2015. Essa versão da 6027 atual apresenta espaços de caracteres

vazios maiores, entre os números de chamada e os respectivos títulos, levando em

conta a extensão de subseção maior, como parâmetro para o alinhamento dos

títulos de seções e de subseções – ver 1______INTRODUÇÃO. Se o SUMÁRIO da

Faculdade Decisão seguisse a NBR 6024:2012 (numeração progressiva no texto), a

seção primária 1 INTRODUÇÃO teria, apenas, 1(um) caractere entre o número e o

título. E não alteraria outras subseções, como o exemplo 3.1.4 Palavras-chave (no

Sumário da página anterior em questão). Logo, como se pode observar, a NBR 6024

atual, das chamadas de seções e subseções (numeração progressiva nas partes

textuais), não segue o Sumário, também atual, como deveria, segundo a própria

NBR 6024:2012.

A FANESE tem seu próprio modelo de Sumário (Apêndice D desta Cartilha, página

15) com uma lógica de adotar apenas um caractere vazio entre o número de

chamada (seção ou subseção) e o título, em acordo com a alínea c do item 4.1 da

NBR 6024 – chamada de seção/subseção e título (numeração progressiva). Além

disso, o formato adotado para acomodar os elementos do sumário em negrito – da

seção primária até a quaternária permite esse recurso. subseções nos títulos, em

função dessa lógica, permite deixá-los todos em negrito, único recurso – conferir na

página 16 desta Cartilha.

Aracaju (SE), novembro de 2018

Professor Eduardo Ubirajara Rodrigues Batista

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Celular: (79)9 9192 8711