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Rua Alferes Magalhães, 238 cj: 24 São Paulo SP Fone: 11 2099-2020 [email protected] www.americadocumentacoes.com.br Página1 CARTILHA PARA REGULARIZAÇÃO DE EMPRESAS/IMÓVEIS PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO 1- ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO Devem requerer Alvará de Funcionamento os estabelecimentos com capacidade de lotação igual ou superior a 250 (duzentas e cinqüenta) pessoas, que pretendam instalar-se, por tempo indeterminado, em parte ou na totalidade de edificação permanente, para o exercício de atividades geradoras de público, incluindo, dentre outras assemelhadas: I - cinemas, auditórios, teatros ou salas de concerto; II - templos religiosos; III - “buffet”, salões de festas ou danças; IV - ginásios ou estádios; V - recintos para exposições ou leilões; VI - museus; VII - restaurantes, bares, lanchonetes e choperias; VIII - casas de música, boates, discotecas e danceterias; IX - autódromo, hipódromo, velódromo e hípica; X - clubes associativos, recreativos e esportivos. Os responsáveis pelo funcionamento das atividades referidas deverão solicitar, anualmente, a revalidação do Alvará de Funcionamento. Órgão Expedidor: Secretaria Municipal de Habitação, por meio do Departamento de Controle de Uso de Imóveis CONTRU.

Cartilha de Regularização

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CARTILHA PARA REGULARIZAÇÃO DE EMPRESAS/IMÓVEIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

1- ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO

Devem requerer Alvará de Funcionamento os estabelecimentos com capacidade de lotação igual ou superior a 250 (duzentas e cinqüenta) pessoas, que pretendam instalar-se, por tempo indeterminado, em parte ou na totalidade de edificação permanente, para o exercício de atividades geradoras de público, incluindo, dentre outras assemelhadas:

I - cinemas, auditórios, teatros ou salas de concerto;

II - templos religiosos;

III - “buffet”, salões de festas ou danças;

IV - ginásios ou estádios;

V - recintos para exposições ou leilões;

VI - museus;

VII - restaurantes, bares, lanchonetes e choperias;

VIII - casas de música, boates, discotecas e danceterias;

IX - autódromo, hipódromo, velódromo e hípica;

X - clubes associativos, recreativos e esportivos.

Os responsáveis pelo funcionamento das atividades referidas deverão solicitar, anualmente, a revalidação do Alvará de Funcionamento.

Órgão Expedidor: Secretaria Municipal de Habitação, por meio do Departamento de Controle de Uso de Imóveis – CONTRU.

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2- ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO (EVENTOS TEMPORÁRIOS)

Depende da prévia expedição de Alvará de Autorização a realização de eventos públicos e temporários com mais de 250 (duzentas e cinqüenta) pessoas, que ocorram em:

I - imóveis públicos ou privados;

II - edificações ou suas áreas externas, ainda que descobertas e abertas, tais como jardins, áreas de lazer e recreação, pátios de estacionamento, áreas externas em clubes de campo, áreas para a prática de atividades físicas, esportivas e similares;

III - terrenos vagos, terrenos não-edificados e edificações inacabadas;

IV - logradouros públicos, tais como ruas, praças, viadutos e parques.

Este documento será aplicado a eventos promovidos ou organizados por particulares ou pela Administração Pública Direta e Indireta.

O processo visando à expedição de Alvará de Autorização tem por objeto a análise das condições de segurança do evento a ser realizado.

Órgão Expedidor: Secretaria Municipal de Habitação, por meio do Departamento de Controle de Uso de Imóveis – CONTRU.

3- LICENÇA DE FUNCIONAMENTO

Todo e qualquer imóvel que terá uso Não-Residencial deverá ser

licenciado mediante Auto de Licença de Funcionamento e ainda, caso seu

cliente também se enquadre em um dos padrões citados nos itens 1 e 2, ele

poderá acumular 02 (duas) ou mais licenças municipais.

Órgão Expedidor: Coordenadorias de Planejamento e Desenvolvimento Urbano das Subprefeituras

LICENCIAMENTO ELETRONICO

A partir do ano de 2010 a Prefeitura da cidade de São Paulo, visando desburocratizar os licenciamentos de atividades, disponibilizou em seu site oficial a emissão de Licenças de Funcionamento, segue abaixo orientação para solicitação da mesma via internet:

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LICENCIAMENTO ELETRÔNICO de ATIVIDADES

FLUXOGRAMA de NAVEGAÇÃO no SITE MUNICIPAL

Os Links são as palavras sublinhadas abaixo

Antes de licenciar a atividade eletronicamente, é possível verificar se é possível ser obtida essa

licença: No site municipal, à direita de quem olha para a tela, em

EU PRECISO clicar em Licenciar uma atividade. E preencher as janelas para iniciar o processo

eletrônico

.

siga os passos em

seqüência Tudo

em Ordem

www.prefeitura.sp.gov.br

Licenciar uma atividade

(à direita de quem olha a tela em

EU PRECISO Nesta página é possível esclarecer e aprender a

obter a Licença de Funcionamento eletrônica, desde

quem dela precisa até sua emissão. Licença Eletrônica de Atividades

QUERO LICENCIAR

(à esquerda de quem olha a tela)

SENHA WEB

A Empresa tem a

Senha Web

Protocolar processo na Subprefeitura possuindo as devidas declarações

preenchidas, inclusive obediência aos parâmetros de incomodidade,

acompanhadas da copia dessa “Relação de Indisonibilidade”

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Disposições Gerais:

3.1 Nenhum imóvel poderá ser ocupado ou utilizado para instalação e funcionamento de usos Não-Residencial, sem prévia emissão, pela Prefeitura, da licença correspondente, sem a qual será considerado em situação irregular quanto ao uso.

3.2 Documentos necessários para expedição do Auto de Licença de Funcionamento:

I - endereço completo do local onde se pretende instalar a atividade;

II - número do contribuinte do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU;

III - atividade a ser exercida no imóvel;

IV - zona de uso e classificação da via;

V - subcategoria de uso e grupo de atividade, de acordo com o Quadro n.° 02, anexo ao Decreto n.° 45.817, de 4 de abril de 2005, e respectivas alterações posteriores;

VI – Declaração quanto ao atendimento de parâmetros de incomodidade e condições de instalação e manutenção da regularidade da edificação a serem observados no funcionamento da atividade ( Engenheiro Civil );

VII - área construída a ser utilizada e área total da edificação;

VIII - nome do estabelecimento ou do profissional autônomo, inclusive nome “fantasia”;

IX - número da ficha de inscrição da pessoa física ou jurídica no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM;

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X - outras observações, se necessárias, sobre:

a) a permanência, no estabelecimento, dos documentos indispensáveis à comprovação do regular funcionamento da atividade, tais como contrato de locação de vagas para estacionamento,

Termo de Permissão de Uso - TPU referente a serviço de manobra e guarda de veículos (“valet service”), atestados referentes às condições de segurança contra incêndio e apólice de seguro contra furto ou roubo de automóveis, nos casos em que o número de vagas seja superior a 50 (cinqüenta) veículos, para estacionamento de “shopping-centers”, lojas de departamentos, supermercados e empresas, observadas as respectivas validades;

b) a proibição de acesso direto para a via pública, em caso de atividade complementar destinada ao atendimento exclusivo dos usuários da atividade principal;

XI – Habite-se ou Auto de Regularização do Imóvel.

XII – Acessibilidade ( Vários tipos de estabelecimentos ) ver abaixo.

XIII - outras informações, a critério do órgão técnico.

3.3 Documentos necessários para expedição do Alvará de Funcionamento

Idem ao Item 3.2 e ainda deverão constar também as seguintes informações:

I - número de inscrição no Cadastro de Locais de Reunião e atividades similares - CADLORE;

II - lotação máxima permitida.

3.4 O SIMPLES PROTOCOLO DO PEDIDO DE AUTO DE LICENÇA DE

FUNCIONAMENTO, DE ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO OU DE ALVARÁ DE

AUTORIZAÇÃO NÃO AUTORIZA O FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE.

3.5 - O Auto de Licença de Funcionamento ou o Alvará de Funcionamento deverão ser afixados, permanentemente, em local visível para o público, no acesso principal do imóvel.

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4- ACESSIBILIDADE

Será exigida a apresentação do Certificado de Acessibilidade ou outro documento comprobatório da acessibilidade do imóvel às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, para os seguintes usos:

I - cinemas, teatros, salas de concerto, casas de espetáculos e estabelecimentos bancários, com qualquer capacidade de lotação;

II - locais de reunião com capacidade para mais de 100 (cem) pessoas, destinados a abrigar eventos geradores de público, tais como:

a) auditórios;

b) templos religiosos;

c) salões de festas ou danças;

d) ginásios ou estádios;

e) recintos para exposições ou leilões;

f) museus;

g) restaurantes, lanchonetes e congêneres;

h) clubes esportivos e recreativos;

III - qualquer outro uso, com capacidade de lotação para mais de 600 (seiscentas) pessoas,tais como:

a) estabelecimentos destinados à prestação de serviços de assistência à saúde, educação e hospedagem;

b) centros de compras - “shopping centers”;

c) galerias comerciais;

d) supermercados.

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ANVISA- AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Todos os estabelecimentos de interesse da saúde e os estabelecimentos comerciais,de produção, embalagem e manipulação de produtos e substâncias de interesse da saúde, antes de iniciarem suas atividades, devem encaminhar à autoridade sanitária declaração de que suas atividades, instalações, equipamentos e recursos humanos obedecem à legislação sanitária vigente, para fins de obtenção do Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde.

Entende-se por produtos e substâncias de interesse da saúde os seguintes itens:

1-alimentos

2- águas minerais e de fontes

3- bebidas

4- aditivos

5- medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos e correlatos,

6- cosméticos, perfumes e produtos de higiene

7- saneantes e domissanitários

8- agrotóxicos

9- materiais de revestimento e embalagens ou outros produtos que possam trazer riscos à saúde.

Aplicam-se a obrigatoriedade de se regularizarem junto a Vigilância Sanitária os estabelecimentos de assistência à saúde, seus responsáveis legais e técnicos, bem como a seus profissionais de saúde, em especial aos médicos e cirurgiões-dentistas.

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COVISA – COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

O Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde – CMVS é o registro dos dados de identificação de estabelecimentos e equipamentos de interesse da saúde no órgão de vigilância em saúde do município, bem como a autorização para o início de tais atividades. O CMVS é obtido pelos estabelecimentos e equipamentos de interesse à saúde que declaram que suas atividades, instalações, equipamentos e recursos humanos obedecem à legislação sanitária vigente.

Os responsáveis por estabelecimentos e equipamentos de interesse à saúde deverão requerer o CMVS ao início de suas atividades. O comparecimento à COVISA também deve se dar em tais situações:

- Anualmente, para solicitar atualização do CMVS (somente para alguns estabelecimentos e equipamentos);

- Nos casos de alterações de: endereço, de responsável técnico/ legal, do número ou tipo de equipamentos de saúde isentos de CMVS, do número de leitos de serviços de saúde, da própria atividade, do processo produtivo ou da razão social;

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CORPO DE BOMBEIROS

Ao Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo - CBPMESP, por meio do Serviço de Segurança Contra Incêndio, cabe regulamentar, analisar e vistoriar as medidas de segurança contra incêndio nas edificações e áreas de risco, bem como realizar pesquisa de incêndio.

As normas de segurança previstas se aplicam às edificações e áreas de

risco, devendo ser observadas por ocasião da:

I – construção e reforma;

II – mudança da ocupação ou uso;

III – ampliação de área construída;

IV – regularização das edificações e áreas de risco já existentes.

O AVCB ( Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiro) será expedido

pelo Corpo de Bombeiros, desde que as edificações e áreas de risco estejam

com suas medidas de segurança contra incêndio projetadas e instaladas de

acordo com respectivo processo aprovado, após a vistoria.

O AVCB terá validade, a contar de sua expedição, de 2 (dois) anos

para os locais de reunião de público e de 3 (três) anos para as demais

ocupações, com exceção das construções provisórias.

O proprietário do imóvel ou o responsável pelo uso obrigam-se a manter

as medidas de segurança contra incêndio em condições de utilização,

providenciando sua adequada manutenção, sob pena de cassação do AVCB,

independentemente das responsabilidades civis e penais cabíveis

Para que seu escritório possa entender e auxiliar seus clientes quanto à

necessidade de possuir o AVCB, verifique os Anexos (Tabelas) do Decreto Nº

46.076, de 31 de agosto de 2001. Caso seu cliente se encaixe em alguma das

ocupações ou uso certamente ele precisará se regularizar junto ao Corpo de

Bombeiros.

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COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (CETESB)

Atividades/Empreendimentos que devem ser licenciados:

Segundo o Artigo 58 do Regulamento da Lei nº 997/76 aprovado pelo Decreto nº 8.468/76 e alterado pelo Decreto nº 47.397/02 são sujeitas ao Licenciamento Ambiental (Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação) as seguintes atividades/empreendimentos:

1. Construção, reconstrução, ampliação ou reforma de edificação destinada à instalação de fontes de poluição;

2. Instalação de uma fonte de poluição em edificação já construída;

3. Instalação, ampliação ou alteração de uma fonte de poluição.

O Licenciamento Prévio pode ser solicitado concomitante ou não à solicitação de Licença de Instalação, dependendo da natureza da atividade/ empreendimento.

Em (http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamentoo/cetesb/anexo10.asp), presente no Regulamento da Lei nº 997/76, aprovado pelo Decreto nº 8.468/76 e alterado pelo Decreto nº 47.397/02, há indicação dos empreendimentos que serão objeto de Licenciamento Prévio precedente ao Licenciamento de Instalação. As demais atividades terão a licença prévia emitida concomitante com a Licença de Instalação.

Atenção:

Dependerão de Licenciamento Prévio na CETESB as atividades / empreendimentos que não estejam sujeitas a avaliação de impacto ambiental. Caso as atividades e obras exijam esta avaliação, a Licença Prévia será emitida apenas no âmbito do Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental (DAIA).

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Também devem obter Licenciamento junto à CETESB:

- Geradores

- Postos e Sistemas Retalhistas de Combustíveis

- Postos de Recebimento e Centrais de Recolhimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos e Afins

Na Região Metropolitana do Estado de São Paulo, existem algumas atividades que não podem ser implantadas, e estas estão previstas na Lei Estadual nº 1817/78.

ALGUMAS DEFINIÇÕES:

Poluição

Considera-se poluição do meio-ambiente a presença, o lançamento ou a liberação, nas águas, no ar ou no solo, de toda e qualquer forma de matéria ou energia, com intensidade, em quantidade, de concentração ou com características em desacordo com as que forem estabelecidas em decorrência desta Lei, ou que tornem ou possam tornar as águas, o ar ou solo:

I - impróprios, nocivos ou ofensivos à saúde;

II - inconvenientes ao bem estar público;

III - danosos aos materiais, à fauna e à flora;

IV - prejudiciais à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às

atividades normais da comunidade.

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ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS SUJEITOS À LICENÇA

PRÉVIA DE INSTALAÇÃO E DE OPERAÇÕES.

- Indústrias e serviços - Aterros Sanitários - Bases de Armazenamento - Cemitérios - Cogeração de energia - Depósito ou comércio atacadista de produtos químicos - Dutos e linhas - Estações de tratamento de água - Extração Mineral - Fabricação de bio-combustível (exceto álcool) - Recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos - Transbordo de reciclagem de resíduos da construção civil - Incineradores de resíduos de serviços de saúde - Crematórios - Transbordo de resíduos de serviços de saúde - Outros sistemas de tratamento de resíduos de serviço de saúde - Sistemas de tratamento de esgotos sanitários - Termoelétricas - Transbordos de resíduos sólidos domiciliares - Usinas de reciclagem de resíduos da construção civil - Postos de Combustível - Parcelamento do solo - GRAPROHAB