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Cartilha Diretrizes

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Cartilha diretrizes do PTN para candidatos a prefeito

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DIRETRIZES PARTIDÁRIAS PARA OS PRESIDENTES MUNICIPAIS

ÍNDICE

1 Como montar uma chapa de sucesso? .......................................... 3

2 Primeiro Passo: Estudando o município e defi nindo a meta individual .......................................................................................3

3 Como escolher a melhor coligação para o parti do? ...................... 7

4 Qual o interesse dos candidatos majoritários no PTN? ................. 8

5 Que ti po de negociação posso fazer com o candidato majoritário ou com o parti do dele? ............................................................... 11

6 Quando devo optar por lançar um candidato a prefeito?........... 12

7 Enfi m consegui eleger vereadores. O que faço agora? ............... 12

8 Qual o perfi l do presidente que buscamos para o PTN?.............. 15 9 O que o parti do espera de mim como presidente do parti do?.... 16 10 O que eu ganho sendo presidente de um parti do em meu município? ............................................................................... 18

11 O que não devo fazer como presidente municipal? .................. 18

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COMO MONTAR UMACHAPA DE SUCESSO?

PRIMEIRO PASSO: ESTUDANDO O MUNICÍPIO E DEFININDO A META INDIVIDUAL

1. O presidente deverá verifi car o quociente eleitoral do município, ou seja, a quanti dade mínima de votos que o parti do precisa ter para fazer uma cadeira na Câmara de vereadores. O quociente parti dário é calculado dividindo a quanti dade de votos válidos nas eleições pelo número de cadeiras disponíveis na Câmara Legislati va. quociente = votos válidos / número de cadeiras).

2. O presidente precisa verifi car quantos candidatos poderá lançar pelo parti do. Como calcular isto?

2.1. Se for uma chapa pura poderá registrar uma vez e meia (1,5X) o número de cadeiras que existem na Câmara Legislati va. Ou seja, se houver dez cadeiras na Câmara, por exemplo, o parti do poderá lançar 15 candidatos no total.

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2.2. Se coligar com outro poderá lançar duas vezes (2X) o nú-mero de cadeiras existentes na Câmara Legislati va. No exemplo aci-ma, em que existi am 10 cadeiras disponíveis, a coligação poderá re-gistrar 20 candidatos.

2.3. Assim, para que possamos eleger um candidato pelo PTN, ins-crito em uma coligação, nosso fi liado precisará ser o mais votado. É muito importante verifi car quais serão os candidatos dos outros par-ti dos que pretendem fi rmar coligação com o nosso, pois estes serão nossos “concorrentes” internos.

2.4. Importante ressaltar que a lei exige que pelo menos 30% das vagas sejam desti nadas a um dos sexos, homens ou mulheres. No nosso exemplo de dez vagas, se o parti do lançar sete candidatos ho-mens (70%) deverá registrar três (30%) de mulheres. Caso isso não ocorra, o parti do terá que diminuir o número de candidatos homens, em respeito à proporcionalidade legal exigida. Ou, se registrar duas mulheres, terá que reduzir o número de homens

3. O próximo passo é uma conta simples para defi nir a meta indi-vidual de votos de cada candidato. Precisamos dividir o quociente eleitoral pelo total de candidatos que iremos lançar (Meta individual = quociente/ total de candidatos).

4. Supondo que teremos uma chapa pura (sem coligação) com dez candidatos e que o quociente eleitoral do município seja em média 4 mil votos, isso signifi ca que: cada candidato precisa ati ngir uma meta de 400 votos para eleger ao menor vereador.

5. Depois de estudarmos o cenário políti co e defi nirmos a meta indi-vidual precisamos escolher os candidatos que tenham esse potencial mínimo de votos.

Ex.: 4000 votos / 10 candidatos = 400 votos para eleger

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A ESCOLHA DOS CANDIDATOS

1. O presidente deverá, ao longo do tempo, ir fi liando pessoas e con-vidando indivíduos de expressão políti ca e social. Médicos, professo-res, carteiros, psicólogos, advogados, bombeiros, policiais, veteriná-rios, agentes comunitários, presidentes de associações e sindicatos, etc. São profi ssionais que lidam com outras pessoas na maior parte do tempo. Precisam ser esti muladas para que elas parti cipem da po-líti ca local, sendo candidatas em seus municípios. Convença as mes-mas a se fi liarem e se candidatarem pelo PTN. Dessa maneira, você iniciará a construção de uma chapa neutra de candidatos.

2. O próximo passo do presidente será analisar os resultados das úl-ti mas eleições do município. A parti r dos números identi fi car aque-les candidatos que obti verem a votação defi nida como meta mínima, mas não foram eleitos ou fi caram como suplentes para convidá-los a ingressarem no PTN como candidatos que está disponível no site do TSE.

3. Para convencê-los o presidente deverá explicar que se ele vier para o PTN suas chances de sucesso nas eleições são muito grandes. A es-tratégia adotada pelo parti do cujo critério de escolha dos candidatos

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manteve uma concorrência leal entre eles, é dar chance concreta e real dos mesmos se elegerem pelo PTN. Isto não aconteceria em ou-tros parti dos porque os mesmos tem quadros geralmente bem mais expressivos e até já com mandato, o que difi culta que o candidato, com o potencial de votos que teve, alcançar o sucesso em outro par-ti do.

4. É importante ressaltar que muitas vezes esses candidatos acabam ocupando cargos na Prefeitura, pois o prefeito habilmente mantém o grupo que elegeu os seus vereadores.

5. Sendo assim, se verifi cada a hi-pótese no item 3, o presidente po-derá negociar o apoio ao prefeito mediante a vinda destes candida-tos para o PTN. Caso o presidente do parti do já tenha montado uma chapa de vereadores de primeira eleição, pode pedir ao prefeito que garanta o quociente por meio desta negociação.

6. No entanto, nas quais existem situações o prefeito não teve essa preocupação e os vereadores elei-

tos ignoraram o grupo que os elegeram, acreditando que o sucesso foi somente deles, o que é um equivoco. Quando verifi cada esta situ-ação, o presidente irá então conversar com a oposição para ver se es-tes candidatos “ignorados” estão com algum candidato da oposição. Ou irá falar diretamente com os candidatos não eleitos ou suplentes, que fi caram de fora da administração, para convencê-los a virem para o parti do. O apoio à oposição também será fi rmado mediante o com-promisso de trazerem esses candidatos que já ti veram votação con-fi rmada em urna para nossa meta individual.

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7. Atentem que muitas vezes o presidente parti dário se preocupa de-mais em estar apoiando o candidato com maiores chances de ganhar as eleições majoritárias. Mas o correto seria ele apoiar o candidato majoritário que tem melhores condições de nos ajudar a elegermos nossos representantes. Mesmo se não esti vermos ao lado do vence-dor majoritário, se elegermos vereadores, o novo prefeito precisará sentar com o parti do para conversar. Caso contrário será difí cil para ele governar o município, tendo em vista que para aprovar seus pro-jetos ele depende da maioria dos vereadores.

8. Resumindo, a negociação do presidente parti dário com os outros parti dos ou candidatos majoritários (obviamente quando este não for do PTN) deve ter como circunstância de apoio duas condições: que ele traga ao PTN candidatos com votação já conhecida e que ati njam nossa meta individual e estrutura para campanha de nossos candida-tos a vereador (material de campanha, recursos humanos, estrutura fí sica, etc). As negociações também envolvem a parti cipação do par-ti do no governo eleito.

COMO ESCOLHER A MELHORCOLIGAÇÃO PARA O PARTIDO?

1. A coligação será necessária quando o presidente verifi car que so-mente com os candidatos do PTN não conseguirá ou será muito difí cil ati ngirmos o quociente eleitoral para eleger vereadores. Dessa for-ma resta uma coligação com outro parti do, pois juntos podem lançar mais candidatos e fazer o quociente para eleger pelo menos um da coligação.

2. Na hora de escolher o parti do que irá coligar, o presidente precisa analisar muito bem quem são os candidatos dos outros parti dos. Se ele ti ver parlamentares eleitos, nós teremos mais difi culdade em ele-germos um do PTN. Numa coligação que ati nja o quociente entram os que ti veram maior votação. Por isso, é importante fi car atento e

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ter certeza que nossos candidatos estão concorrendo com a mesma possibilidade dos candidatos dos outro parti dos.

QUAL O INTERESSE DOS CANDIDATOSMAJORITÁRIOS NO PTN?

1. Quanto mais parti dos esti verem apoiando o candidato, mais tempo de televisão ele terá e mais candidatos ele poderá lançar para verean-ça. Mais candidatos com ele signifi ca que ele terá mais pessoas traba-lhando em sua campanha e maiores chances de se eleger. Além disso, quanto mais parti dos esti verem com ele menos oposição ele terá no município. Para se ter adversários é necessário ter legenda e isso só é possível por meio de um parti do políti co.

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2. Todos os parti dos políti cos têm direito a propaganda eleitoral. Um terço do tempo (dez minutos) é dividido igualitariamente entre to-dos os parti dos/coligações com candidatos, inclusive aqueles que não tenham representantes na Câmara dos Deputados. Portanto, nesse caso, a única exigência é que o parti do tenha candidatos registrados. Os dois terços restantes (20 minutos) fi cam reservados exclusivamen-te para os parti dos/coligações que possuam representação na Câma-ra dos Deputados, dividindo-se o tempo de forma proporcional ao número de representantes de cada parti do/coligação. Os parti dos/coligações não podem apresentar programa de rádio e televisão em tempo inferior a 30 segundos. Ou seja, mesmo com um parti do pe-queno, se o prefeito ti ver o apoio do mesmo ele terá acréscimos no tempo de televisão. É importante ressaltar que a propaganda eleitoral só é transmiti da nos municípios que possuem geradoras de televisão. Portanto, nos municípios que não tem geradoras, provavelmente, o prefeito não terá tempo na televisão.

3. Outro interesse do majoritário ocorre quando, por exemplo, ele tem uma chapa de candidatos a vereador que exceda o limite do par-ti do (uma vez e meia o número de cadeiras da câmara de vereado-res). Portanto, ele teria que descartar alguns candidatos. Quando isso ocorre, ele tem interesse em encontrar um outro parti do que tenha poucos candidatos para coligar e lançar mais candidatos dele, tendo em vista que numa coligação aumenta-se o limite de candidatos que podem concorrer.

COMO ESCOLHER QUEM APOIAR NA MAJORITÁRIA?

1. A escolha de quem apoiar na majoritária depende da análise po-líti ca do município. Como andam as pesquisas? O atual prefeito vai para reeleição? Como está a rejeição dele? A maioria dos parti dos está caminhando com quem? Qual a opinião do grupo de candidatos?

2. Se o atual prefeito for para a reeleição e ti ver uma rejeição muito

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baixa e uma aprovação boa, as pesquisas mostram que ele tem boas chances de se reeleger, ou seja, o ideal seria você compor com ele. Para isso, inicie a negociação conforme instruímos anteriormente pe-dindo ao mesmo que fi lie no parti do os candidatos que já obti veram boa votação na urna, para garanti rmos o quociente ou, pelo menos, fi car mais perto dele. Com isso, garanti r que ele viabilize estrutura para a campanha desses candidatos e espaços no governo, caso ele se eleja.

3. Caso a melhor opção seja optar pela oposição, a negociação deverá ser nos mesmos moldes. Lembre-se: nosso objeti vo é elegermos re-presentantes. Se conseguirmos isso, teremos voz perante o próximo prefeito, mesmo se não ti vermos apoiado ele nas eleições.

4. É importante ressaltar que ter um grupo formado de candidatos do PTN, que não esteja inicialmente vinculado a nenhum parti do nem candidato, é essencial para o sucesso das negociações. Um parti do sem ninguém desperta menos interesse dos outros. O presidente precisa fortalecer o parti do fi liando nele pessoas de expressão políti -ca, fazendo reuniões frequentes, tendo uma sede. Enfi m, mostrando que é forte, pois assim a negociação será muito melhor e o compro-misso dos candidatos majoritários será mais consistente.

5. Por fi m, defi nido o apoio é importante reunir nosso grupo de can-didatos e esclarecer o por que desta defi nição. O presidente deve ex-plicar que estar com este candidato facilitará as eleições dos nossos candidatos do PTN, tendo em vista estarmos com o quociente garan-ti do - ou próximo dele - e teremos estrutura de campanha, além de uma futura secretaria para o parti do.

6. Caso o compromisso seja fi rmado e o candidato majoritário efeti -vamente fi lie pessoas dele com votação no parti do e forneça material e estrutura de campanha, cumprindo com o prometi do, é essencial que em hipótese alguma o presidente volte atrás de sua decisão. Pa-lavra dada é palavra dada e o Petenista tem isso em seu caráter!

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QUE TIPO DE NEGOCIAÇÃO FAZERCOM O CANDIDATO MAJORITÁRIO

OU O PARTIDO DELE?

O apoio ao candidato majoritário terá como condições:

1. Compromisso dele fi liar ao parti do candidatos que já passaram pelas urnas e que tenham ti do uma boa votação.2. Compromisso de fornecer material e estrutura de campanha para nossos vereadores.3. Possibilidade do parti do integrar o governo, caso o candidato ma-joritário seja eleito.4. Os vereadores que venham a se eleger pelo PTN bem como a co-missão executi va deverão apoiar os candidatos a deputado do PTN, sob pena de desti tuição da CP e infi delidade parti dária.5. Lembre-se: a negociação que envolve fi liação de candidatos com votos deverá ser feita até o prazo máximo de fi liação para concorrer às eleições, ou seja, até 7 de outubro do ano anterior às eleições,

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caso contrário essa negociação não terá senti do, pois após este prazo quem não esti ver fi liado ao parti do não poderá ser candidato.

QUANDO DEVO OPTAR POR LANÇAR UM CANDIDATO A PREFEITO?

1. A escolha acima requer muita habilidade políti ca e muitas vezes é uti lizada pelos parti dos para fortalecer um candidato do nosso parti -do, visando compor com outro candidato mais forte lá na frente (nas convenções). Nesse ti po de composição geralmente são negociados os cargos de vice dos candidatos que estão à frente!

2. Quando optamos pela decisão de chapa majoritária, precisamos garanti r que temos uma chapa de candidatos a vereador muito boa e com grandes chances de eleger vereador, pois, caso nosso candidato não se eleja, teremos nosso espaço garanti do na câmara de vereado-res.

3. Geralmente o parti do que lança candidatos majoritários tem bas-tante voto de legenda. Por isso, muitas vezes torna-se interessante uma eventual coligação com estes parti dos, analisando obviamente caso a caso.

ENFIM CONSEGUI ELEGER VEREADORES.

O QUE FAÇO AGORA?

1. Agora você está de parabéns! É pre-sidente de um parti do que tem voz na câmara de vereadores. A parti r deste momento podemos começar a fazer a diferença na políti ca brasileira e você terá cada vez mais prestí gio!

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2. O segundo passo é ter em mente e transmiti r a todos os candi-datos que ninguém se elege sozinho (salvo raras exceções, como o Enéas ou Tiririca) e, portanto, se o vereador eleito ignorar ou não presti giar o grupo que o ajudou a se eleger, ele terá muita difi culda-de em se reeleger.

3. Diante deste cenário é importante que o vereador presti gie esses candidatos colocando-os como assessores, em secretarias, quando possível, e até mesmo se licenciando do cargo em certos momentos para dar espaço aos suplentes do parti do, para assumirem o manda-to mesmo que seja por um curto período de tempo! O presidente do parti do tem como meta arti cular estas situações e negociações para que todos fi quem felizes no parti do!

4. Terminada as eleições e com a meta alcançada, o presidente do parti do tem que ter em mente que ele conti nua como presidente do parti do e que em menos de 2 anos teremos novas eleições. Ago-ra nosso objeti vo será outro: elegermos deputados federais e esta-duais. Precisamos muito do compromisso de nosso presidente para

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alcançarmos esta missão, pois com deputados federais conse-guiremos trazer verbas para o município, teremos mais tempo de te-levisão, inclusive regionalizando estes programas.

5. Por isso é que o presidente deverá cobrar dos vereadores o apoio aos nossos candidatos do parti do e não a candidatos dos outros par-ti dos. O presidente também deverá indicar candidatos que ti veram bons resultados em seus municípios, para que eles mesmos concor-ram como deputados. Caso nossos vereadores não apoiem nossos candidatos a deputados, isso consti tui falta grava e o mesmo incorre em infi delidade parti dária, podendo inclusive ser expulso do parti do.

6. Além disso, o presidente precisa conti nuar fi liando pessoas, man-tendo o parti do vivo, captando pessoas de expressão políti ca para o parti do, arti culando, fazendo reuniões com os membros do parti -do para discuti r políti ca parti dária, propostas para o município, etc. Ele também não pode esquecer de suas obrigações administrati vas, como: se manter adimplente com a contribuição parti dária bem como prestar contas do parti do sempre em abril, conforme prevê a lei.

7. Fim das as eleições o pre-sidente deverá analisar os resultados e já traçar uma estratégia para as próximas eleições, buscando suplen-tes e candidatos não eleitos que ti veram boa votação em outros parti dos e convencê--los a virem para o PTN. Além de buscar, como já dito anteriormente pessoas de potencial como profes-

sores, advogados, médicos, psicólogos, veterinários, presidentes de associações e sindicatos, membros de ONGs ou que exerçam trabalho social, para entrarem no parti do.

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QUAL O PERFIL DO PRESIDENTE QUE BUSCAMOS PARA O PTN?

1. O presidente do parti do precisa ser um verdadeiro líder para unir os desunidos, amenizar crises e ansiedades, egos e saber lidar com a pressão políti ca. Precisa saber ouvir os dois lados a analisar as situ-ações problemáti cas sob diferentes pontos de vistas, para não ti rar conclusões precipitadas.

2. Precisa ser uma pessoa íntegra, que tenha a honesti dade e a hu-mildade como pontos fortes em seu caráter. Ele precisa ser capaz de ouvir e dar atenção aos candidatos, porque eles são carentes e que-rem isso.

3. O nosso presidente precisa ter muita transparência em suas ne-gociações, principalmente com o diretório estadual, para que nunca exista a perda da confi ança!

4. Queremos alguém que seja PTN, que vista a camisa e esteja com-prometi do com o crescimento do parti do.

5. Nosso presidente tem que ter em mente que é ele que detém o poder em seu município e, se um dia ti ver que abrir mão da presi-dência para trazer bons nomes para o parti do e fazê-lo crescer, será reconhecido por isso e sempre terá nossa confi ança, porque o cresci-mento foi fruto do seu sacrifí cio! Presidência é uma questão muitas vezes de ego. Se você é perante os olhos do diretório estadual nosso presidente, é você quem detém o poder. Esqueça o cargo! O que im-porta mesmo é a confi ança que temos em você e no seu trabalho. Saiba abrir mão e se sacrifi car pelo parti do, pois você será sempre reconhecido por nós!

6. Saiba presti giar nossos representantes e candidatos. Convide-os a parti ciparem da comissão executi va e das reuniões.

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7. Fique atento às obrigações administrati vas e metas parti dá-rias que você tem como presidente: consti tuir CNPJ do parti do, pres-tar contas anualmente à Justi ça Eleitoral, fi car em dia com a contri-buição parti dária ao diretório de instância superior, ler e responder os e-mails ofi ciais do parti do @ptn.org.br, atualizar e manter um site do parti do em seu município, informar o diretório estadual das notí -cias de seu município, manter uma sede - mesmo que seja domésti ca - identi fi cada com a identi dade do parti do, fazer campanhas de fi lia-ção com freqüência, promover encontros e, enfi m, deixar o parti do vivo em seu município.

8. Em breve, o parti do receberá um manual com todas as orientações jurídicas, políti cas e procedimentais necessários para a melhor con-dução do órgão parti dário em seu município.

O QUE O PARTIDO ESPERA DE MIM COMOPRESIDENTE DO PARTIDO?

1. O PTN espera que você não deixe o parti do morrer depois das elei-ções. Que você conti nue fi liando pessoas e procurando potenciais candidatos para o parti do! Lembre-se: as fi liações devem ser feitas por meio do sistema fi liaweb e as listas devem ser submeti das sem-pre nos meses de outubro e abril.

2. Esperamos que você mantenha contato com o diretório estadual, atualizando as notí cias do seu município e o andamento do trabalho

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bem como qualquer acordo que tenha sido feito dentro de seu muni-cípio e que envolva o parti do.

3. Que você vise sempre o crescimento do parti do ante aos interesses individuais.

4. Que você instrua os candidatos nas épocas das eleições sobre os procedimentos eleitorais.

5. Que você parti cipe ati vamente dos encontros estaduais levando o máximo de pessoas que conseguir

6. Que você promova reuniões e encontros com os fi liados para discu-ti r os problemas do município e as propostas parti dárias.

7. Que você leia e responda o e-mail ofi cial do parti do todos os dias.

8. Que você mantenha em dia a contribuição intraparti dária para o diretório estadual.

9. Que você preste contas à Justi ça Eleitoral todo mês de abril.

10. Que você mantenha uma sede e um site do parti do em seu mu-nicípio.

11. Que você mantenha nosso grupo unido e coordene nossos vere-adores para que eles entendam a importância de dividir o mérito do seu mandato com o grupo que ajudou o mesmo a se eleger.

12. Que você arti cule com os candidatos majoritários para compor a melhor coligação para elegermos vereadores, prefeitos e termos espaço no governo.

13. Que você auxilie na elaboração de propostas parti dárias e plata-forma políti ca do parti do dentro do seu município.

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O QUE EU GANHO SENDO PRESIDENTE DE UM PARTIDO EM MEU MUNICÍPIO?

1. O presidente de um parti do tem nas mãos o poder de escolher os candidatos do município e dar legenda a eles, ou seja, ele tem nas mãos a possibilidade de eleger o prefeito e vereadores de seu muni-cípio.

2. O presidente parti dário tem presti gio, pois é ele quem determina as alianças e apoios aos candidatos majoritários e, por isso, ele é va-lioso para os representantes da câmara de vereadores e candidatos a prefeito.

3. Elegendo representes, o presidente acaba tendo indiretamente voz na câmara, podendo contribuir para a elaboração e aprovação de leis do interesse do município fazendo diferença na sociedade.

O QUE NÃO DEVO FAZER COMO PRESIDENTE MUNICIPAL?

1. O presidente não deve negociar o apoio do parti do a um candidato em troca de cargos ou valores monetários.

2. O presidente não pode chegar em ano eleitoral sem uma chapa potencial montada de candidatos do PTN, ou seja, é preciso que seja neutra e montada por ele, sem a infl uência negati va de candidatos de outros parti dos.

3. O presidente não pode fi car sem fi liar pessoas quando terminadas as eleições municipais. Este processo deve ser frequente!

4. O presidente não pode em hipótese alguma apoiar candidatos de outros parti dos nas eleições majoritárias estaduais e nacional sem a autorização do diretório estadual e nacional.

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5. O presidente não pode agir em desacordo com as instruções par-ti dárias de instâncias superiores, devendo sempre respeitar a hierar-quia e as diretrizes políti cas do parti do.

“Como presidente do partido você tem nas mãos uma pequena pedrinha bruta e que, bem lapidada, pode se

transformar num grande diamante. Só depende de você!”

Um grande abraço e vamos a luta!Renata Abreu

Presidente Estadual do PTN - SPPresidente Estadual do PTN - SP