Cartilha P2R2;2902

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  • PARA ENTENDER O PLANO NACIONAL

    DE PREVENO, PREPARAO E RESPOSTA RPIDA A EMERGNCIAS

    AMBIENTAIS COM PRODUTOS QUMICOS PERIGOSOS - P2R2

  • GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCOGovernador: Eduardo Henrique Accioly Campos

    SECRETARIA DE CINCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE SECTMASecretrio: Anderson Gomes

    SECRETARIA EXECUTIVA DE MEIO AMBIENTESecretrio: Helvio Polito Lopes Filho

    AGNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - CPRHDiretor Presidente: Hlio Gurgel Cavalcanti

    DIRETORIA DE CONTROLE DE FONTES POLUIDORASDiretor: Waldecy Ferreira Farias Filho

    DIRETORIA DE RECURSOS FLORESTAIS E BIODIVERSIDADEDiretora: Maria Vileide Lins

    DIRETORIA DE GESTO TERRITORIAL E RECURSOS HDRICOSDiretor: Nelson Jos Maricevich Ramirez

    DIRETORIA TCNICA AMBIENTALDiretor: Aloysio Costa Jnior

    AGNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CPRHRua Santana, 367, Casa Forte Recife - PE CEP: 52.060-460

    Telefone: (81) 3182-8800 - Fax: (81) 3441-6088www.cprh.pe.gov.br

    [email protected] Ambiental: (81) 3182-8923 - [email protected]

    Recife, dezembro de 2010

    PARA ENTENDER O PLANO NACIONAL

    DE PREVENO, PREPARAO E RESPOSTA RPIDA A EMERGNCIAS

    AMBIENTAIS COM PRODUTOS QUMICOS PERIGOSOS - P2R2

  • GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCOGovernador: Eduardo Henrique Accioly Campos

    SECRETARIA DE CINCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE SECTMASecretrio: Anderson Gomes

    SECRETARIA EXECUTIVA DE MEIO AMBIENTESecretrio: Helvio Polito Lopes Filho

    AGNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - CPRHDiretor Presidente: Hlio Gurgel Cavalcanti

    DIRETORIA DE CONTROLE DE FONTES POLUIDORASDiretor: Waldecy Ferreira Farias Filho

    DIRETORIA DE RECURSOS FLORESTAIS E BIODIVERSIDADEDiretora: Maria Vileide Lins

    DIRETORIA DE GESTO TERRITORIAL E RECURSOS HDRICOSDiretor: Nelson Jos Maricevich Ramirez

    DIRETORIA TCNICA AMBIENTALDiretor: Aloysio Costa Jnior

    AGNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CPRHRua Santana, 367, Casa Forte Recife - PE CEP: 52.060-460

    Telefone: (81) 3182-8800 - Fax: (81) 3441-6088www.cprh.pe.gov.br

    [email protected] Ambiental: (81) 3182-8923 - [email protected]

    Recife, dezembro de 2010

    PARA ENTENDER O PLANO NACIONAL

    DE PREVENO, PREPARAO E RESPOSTA RPIDA A EMERGNCIAS

    AMBIENTAIS COM PRODUTOS QUMICOS PERIGOSOS - P2R2

  • TextosFrancicleide Palhano de Oliveira - Jornalista/CPRH

    ContribuiesTcnicasLidiane Silva do Esprito Santo Nunes

    Coordenadora do Projeto Mapeamento das reas de Risco de Acidentes Ambientais com Produtos Qumicos Perigosos na Regio Metropolitana do Recife com nfase no Complexo

    Industrial e Porturio de Suape PE

    Lgia Albuquerque de Alcntara - Engenheira Cartgrafa/CPRHJosicleide Rodrigues de Souza - Tcnica em Edificaes/CPRH

    Vilalba Soares de Mendona - Biloga/CPRHIldeana Machado Teixeira de Souza - Tecnloga em Gesto Ambiental/CPRH

    RevisoLuciana Falco - Jornalista

    Produo ExecutivaNcleo de Comunicao Social e Educao Ambiental

    Capa, ilustraes e projeto grficoCl Comunicao (81) 3443-7021

    IMPRESSO NO BRASIL

    Direitos desta edio reservados CPRHAGNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CPRH

    Rua Santana, 367, Casa Forte Recife - PE CEP: 52.060-460 Telefone: (81) 3182-8800 - Fax: (81) 3441-6088

    [email protected]

    Ouvidoria Ambiental: (81) 3182-8923 - [email protected]

    APRESENTAO

    O Plano Nacional de Preveno, Preparao e Resposta Rpida a Acidentes Ambientais com Produtos Qumicos Perigosos (P2R2) surgiu da constatao de uma deficincia no atendimento a acidentes com produtos qumicos perigosos. Da deficincia eficincia, muitos passos precisam ser dados. O processo j foi inciado, com a criao do P2R2. Mais um foi implementado, pelo Governo de Pernambuco, com a assinatura do Decreto 35.604/10, o qual criou a Comisso Estadual do P2R2, em Pernambuco.

    A Agncia Estadual de Meio Ambiente (CPRH) assume a responsabilidade de coordenar a Comisso Estadual do P2R2. Para obtermos resultados positivos, necessrio que todos os envolvidos na temtica, sejam as organizaes governamentais nas suas diferentes esferas, sejam as empresas e organizaes no-governamentais e representantes da sociedade civil, assumam o papel de protagonistas do processo. Juntos, envolvidos e comprometidos, faremos o Plano dar certo.

    Neste sentido, enfatizamos que o compartilhamento horizontal e vertical das responsabilidades proporcionar um tratamento mais eficaz das questes inerentes a acidentes ambientais com produtos qumicos perigosos. O aperfeioamento do processo de preveno, preparao e resposta rpida a emergncias ambientais com produtos perigosos no nosso Estado, repercutir na melhoria da qualidade ambiental e, consequentemente, numa maior qualidade de vida para a populao.

    HLIO GURGEL CAVALCANTIDiretor-Presidente

    O48p OLIVEIRA, Francicleide Palhano de.Para entender o plano nacional de preveno, preparao e resposta rpida a emergncias ambientais com produtosqumicos perigosos p2r2.Recife : CPRH, 2010. 22p

    1.Produto Perigo 2. Produto Qumico. 3. Emergncia Ambiental4. Plano de Ao 5.Agncia Estadual de Meio Ambiente. 5 .rea de Risco. I Autor II. Ttulo

  • TextosFrancicleide Palhano de Oliveira - Jornalista/CPRH

    ContribuiesTcnicasLidiane Silva do Esprito Santo Nunes

    Coordenadora do Projeto Mapeamento das reas de Risco de Acidentes Ambientais com Produtos Qumicos Perigosos na Regio Metropolitana do Recife com nfase no Complexo

    Industrial e Porturio de Suape PE

    Lgia Albuquerque de Alcntara - Engenheira Cartgrafa/CPRHJosicleide Rodrigues de Souza - Tcnica em Edificaes/CPRH

    Vilalba Soares de Mendona - Biloga/CPRHIldeana Machado Teixeira de Souza - Tecnloga em Gesto Ambiental/CPRH

    RevisoLuciana Falco - Jornalista

    Produo ExecutivaNcleo de Comunicao Social e Educao Ambiental

    Capa, ilustraes e projeto grficoCl Comunicao (81) 3443-7021

    IMPRESSO NO BRASIL

    Direitos desta edio reservados CPRHAGNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CPRH

    Rua Santana, 367, Casa Forte Recife - PE CEP: 52.060-460 Telefone: (81) 3182-8800 - Fax: (81) 3441-6088

    [email protected]

    Ouvidoria Ambiental: (81) 3182-8923 - [email protected]

    APRESENTAO

    O Plano Nacional de Preveno, Preparao e Resposta Rpida a Acidentes Ambientais com Produtos Qumicos Perigosos (P2R2) surgiu da constatao de uma deficincia no atendimento a acidentes com produtos qumicos perigosos. Da deficincia eficincia, muitos passos precisam ser dados. O processo j foi inciado, com a criao do P2R2. Mais um foi implementado, pelo Governo de Pernambuco, com a assinatura do Decreto 35.604/10, o qual criou a Comisso Estadual do P2R2, em Pernambuco.

    A Agncia Estadual de Meio Ambiente (CPRH) assume a responsabilidade de coordenar a Comisso Estadual do P2R2. Para obtermos resultados positivos, necessrio que todos os envolvidos na temtica, sejam as organizaes governamentais nas suas diferentes esferas, sejam as empresas e organizaes no-governamentais e representantes da sociedade civil, assumam o papel de protagonistas do processo. Juntos, envolvidos e comprometidos, faremos o Plano dar certo.

    Neste sentido, enfatizamos que o compartilhamento horizontal e vertical das responsabilidades proporcionar um tratamento mais eficaz das questes inerentes a acidentes ambientais com produtos qumicos perigosos. O aperfeioamento do processo de preveno, preparao e resposta rpida a emergncias ambientais com produtos perigosos no nosso Estado, repercutir na melhoria da qualidade ambiental e, consequentemente, numa maior qualidade de vida para a populao.

    HLIO GURGEL CAVALCANTIDiretor-Presidente

    O48p OLIVEIRA, Francicleide Palhano de.Para entender o plano nacional de preveno, preparao e resposta rpida a emergncias ambientais com produtosqumicos perigosos p2r2.Recife : CPRH, 2010. 22p

    1.Produto Perigo 2. Produto Qumico. 3. Emergncia Ambiental4. Plano de Ao 5.Agncia Estadual de Meio Ambiente. 5 .rea de Risco. I Autor II. Ttulo

  • O PLANO NACIONAL DE PREVENO, PREPARAO E RESPOSTA RPIDA A EMERGNCIAS AMBIENTAIS COM PRODUTOS QUMICOS PERIGOSOS - P2R2

    A preocupao do Governo Federal com o aumento da produo, manipulao e circulao de produtos qumicos perigosos (importao e exportao), atividades que representam riscos ao meio ambiente, levou criao do Plano Nacional de Preveno, Preparao e Resposta Rpida a Emergncias Ambientais com Produtos Qumicos Perigosos - P2R2, criado por fora do Decreto Federal 5.098, de 3 de junho de 2004.

    Esse Plano, de abrangncia nacional, tem como objetivo prevenir a ocorrncia de acidentes com produtos qumicos perigosos e aprimorar o sistema de preparao e resposta a emergncias qumicas no Pas.

    O P2R2 foi concebido no mbito do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama), sob a coordenao do Ministrio do Meio Ambiente (MMA), e criado para ser viabilizado atravs de aes, atividades e projetos formulados e executados de forma participativa e integrada pelos governos federal, distrital, estaduais e municipais e pela sociedade civil.

    O Plano foi criado para evitar acidentes como o que aconteceu, em maro de 2003, em Cataguazes, municpio de Minas Gerais: o rompimento de uma barragem de resduos contendo substncias perigosas contaminou os rios Pomba e Paraba do Sul. Vrias cidades da regio tiveram o fornecimento de gua temporariamente suspenso. Percebeu-se, com o fato, a deficincia na estrutura de atendimento a esse tipo de emergncia.

  • O PLANO NACIONAL DE PREVENO, PREPARAO E RESPOSTA RPIDA A EMERGNCIAS AMBIENTAIS COM PRODUTOS QUMICOS PERIGOSOS - P2R2

    A preocupao do Governo Federal com o aumento da produo, manipulao e circulao de produtos qumicos perigosos (importao e exportao), atividades que representam riscos ao meio ambiente, levou criao do Plano Nacional de Preveno, Preparao e Resposta Rpida a Emergncias Ambientais com Produtos Qumicos Perigosos - P2R2, criado por fora do Decreto Federal 5.098, de 3 de junho de 2004.

    Esse Plano, de abrangncia nacional, tem como objetivo prevenir a ocorrncia de acidentes com produtos qumicos perigosos e aprimorar o sistema de preparao e resposta a emergncias qumicas no Pas.

    O P2R2 foi concebido no mbito do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama), sob a coordenao do Ministrio do Meio Ambiente (MMA), e criado para ser viabilizado atravs de aes, atividades e projetos formulados e executados de forma participativa e integrada pelos governos federal, distrital, estaduais e municipais e pela sociedade civil.

    O Plano foi criado para evitar acidentes como o que aconteceu, em maro de 2003, em Cataguazes, municpio de Minas Gerais: o rompimento de uma barragem de resduos contendo substncias perigosas contaminou os rios Pomba e Paraba do Sul. Vrias cidades da regio tiveram o fornecimento de gua temporariamente suspenso. Percebeu-se, com o fato, a deficincia na estrutura de atendimento a esse tipo de emergncia.

  • O ACIDENTE EM CATAGUAZES PROVOCOU

    PREVENIR SEMPRE MELHOR QUE REMEDIAR

    Mortandade de peixesDesabastecimento d'gua em 6 cidades fluminensesMais de 600.000 pessoas ficaram sem gua por 2 semanas

    Preveno e Correo so palavras norteadoras para o planejamento das aes organizacionais e operacionais do Plano. Na prtica, os verbos PREVENIR e CORRIGIR significam:

    PRINCPIOS NORTEADORES DO P2R2

    O Plano foi elaborado com base em princpios para orientar os responsveis por atividades humanas que possam representar um risco potencial de impacto causado por produtos qumicos perigosos. Os princpios orientadores do P2R2 so reconhecidos como princpios gerais do direito ambiental brasileiro. So eles:

    Princpio da informaoPrincpio da participao Princpio da preveno Princpio da precauo Princpio da reparaoPrincpio do poluidor-pagador

    DIRETRIZES ESTRATGICAS DO P2R2

    O P2R2 deve ser operacionalizado de forma descentralizada, contemplando:

    planejamento preventivo; atendimento aos aspectos legais e organizacionais pertinentes; criao e operao de estrutura organizacional adequada; estmulo e adoo de solues integradoras dos rgos envolvidos; definio das responsabilidades respectivas do poder pblico e dos setores privados em casos de acidentes; disponibilizao de sistemas de informaes integrados; otimizao de recursos humanos e financeiros; monitoramento do desempenho do Plano.

    PREVENIR

    CORRIGIR

    coibir, inibir e/ou desmotivar prticas que levem ocorrncia de acidentes envolvendo produtos qumicos perigosos, por meio da implantao de sistemas, programas, aes, procedimentos e iniciativas preventivas que visam atingir o desempenho planejado, no mbito nacional e estadual.

    preparar, capacitar, integrar e otimizar os sistemas de atendimento de emergncia com produtos qumicos perigosos, dos rgos pblicos e privados, de forma a responder rpida e eficazmente aos acidentes envolvendo produtos qumicos perigosos, por meio da implantao de sistemas, programas, aes, procedimentos e iniciativas de preparao e resposta (Plano de Ao de Emergncia - PAE) dos rgos pblicos e privados, responsveis pelo atendimento destas ocorrncias, de forma integrada, otimizando os recursos materiais e humanos disponveis em mbito municipal, estadual e federal.

  • O ACIDENTE EM CATAGUAZES PROVOCOU

    PREVENIR SEMPRE MELHOR QUE REMEDIAR

    Mortandade de peixesDesabastecimento d'gua em 6 cidades fluminensesMais de 600.000 pessoas ficaram sem gua por 2 semanas

    Preveno e Correo so palavras norteadoras para o planejamento das aes organizacionais e operacionais do Plano. Na prtica, os verbos PREVENIR e CORRIGIR significam:

    PRINCPIOS NORTEADORES DO P2R2

    O Plano foi elaborado com base em princpios para orientar os responsveis por atividades humanas que possam representar um risco potencial de impacto causado por produtos qumicos perigosos. Os princpios orientadores do P2R2 so reconhecidos como princpios gerais do direito ambiental brasileiro. So eles:

    Princpio da informaoPrincpio da participao Princpio da preveno Princpio da precauo Princpio da reparaoPrincpio do poluidor-pagador

    DIRETRIZES ESTRATGICAS DO P2R2

    O P2R2 deve ser operacionalizado de forma descentralizada, contemplando:

    planejamento preventivo; atendimento aos aspectos legais e organizacionais pertinentes; criao e operao de estrutura organizacional adequada; estmulo e adoo de solues integradoras dos rgos envolvidos; definio das responsabilidades respectivas do poder pblico e dos setores privados em casos de acidentes; disponibilizao de sistemas de informaes integrados; otimizao de recursos humanos e financeiros; monitoramento do desempenho do Plano.

    PREVENIR

    CORRIGIR

    coibir, inibir e/ou desmotivar prticas que levem ocorrncia de acidentes envolvendo produtos qumicos perigosos, por meio da implantao de sistemas, programas, aes, procedimentos e iniciativas preventivas que visam atingir o desempenho planejado, no mbito nacional e estadual.

    preparar, capacitar, integrar e otimizar os sistemas de atendimento de emergncia com produtos qumicos perigosos, dos rgos pblicos e privados, de forma a responder rpida e eficazmente aos acidentes envolvendo produtos qumicos perigosos, por meio da implantao de sistemas, programas, aes, procedimentos e iniciativas de preparao e resposta (Plano de Ao de Emergncia - PAE) dos rgos pblicos e privados, responsveis pelo atendimento destas ocorrncias, de forma integrada, otimizando os recursos materiais e humanos disponveis em mbito municipal, estadual e federal.

  • ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO P2R2

    O Plano est estruturado em Comisses: a Nacional e as Estaduais.

    Competncias da Comisso Nacional (CN-P2R2):

    articular e propor parcerias com rgos envolvidos;estimular o aperfeioamento dos instrumentos de gesto do P2R2;proceder anlise de acidentes em conjunto com outras entidades, quando julgar necessrio; promover o desenvolvimento, implantao, atualizao,padronizao e acesso ao sistema de informaes do P2R2 eapoiar os Estados, o DF e os Municpios; divulgar e disseminar informaes relativas ao P2R2; mobilizar os recursos humanos e financeiros de suporte ao P2R2; incentivar a criao de Comisses Estaduais (CE) e Distrital (CD) ecolaborar com elas na implementao do P2R2; apoiar as CE-P2R2, CD-P2R2 e entidades municipais, naocorrncia de acidentes de maior gravidade.

    COMPOSIO DA COMISSO NACIONAL (DE ACORDO COM O DECRETO FEDERAL 5.098 DE 3 DE JUNHO DE 2004)

    Um representante de cada Ministrio a seguir indicado:a) do Meio Ambiente, que a coordenar;b) da Integrao Nacional; c) da Sade; d) de Minas e Energia;e) do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior;f) do Trabalho e Emprego; g) dos Transportes e h) da Justia;

    Cinco representantes de cada instituio a seguir indicada:a) Associao Brasileira das Entidades Estaduais de Meio Ambiente - ABEMA;b) Associao Nacional de Municpios e Meio Ambiente - ANAMMA;

    Dois representantes de organizaes no-governamentais e do setor privado.

    PROPOSTA DA COMPOSIO DA COMISSO ESTADUAL (DE ACORDO COM O DECRETO ESTADUAL 35.605 DE 21 DE SETEMBRO DE 2010)

    Agncia Estadual de Meio Ambiente - CPRH (coordenadora da Comisso);

    Secretaria Especial da Casa Militar, por meio da Coordenadoria da Defesa Civil de Pernambuco;

    Secretaria Estadual de Sade, por meio da Vigilncia em Sade Ambiental;

    Secretaria da Defesa Social, por meio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Pernambuco;

    Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis - IBAMA;

    Universidade Federal de Pernambuco UFPE;

    Capitania dos Portos;

    Polcia Rodoviria Federal;

    Universidade de Pernambuco UPE;

    Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte DNIT;

    Associao Municipalista de Pernambuco AMUPE;

    Federao das Indstrias do Estado de Pernambuco FIEPE;

    Fundao Jorge Duprat Figueiredo de Segurana e Medicina do Trabalho FUNDACENTRO.

    Podem ser convidadas a compor a Comisso Estadual do P2R2, em carter provisrio, outras entidades que se julgar necessrias ao atendimento de situao especfica.

    Podem ser criadas Subcomisses Regionais e/ou Municipais, de acordo com as necessidades locais.

  • ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO P2R2

    O Plano est estruturado em Comisses: a Nacional e as Estaduais.

    Competncias da Comisso Nacional (CN-P2R2):

    articular e propor parcerias com rgos envolvidos;estimular o aperfeioamento dos instrumentos de gesto do P2R2;proceder anlise de acidentes em conjunto com outras entidades, quando julgar necessrio; promover o desenvolvimento, implantao, atualizao,padronizao e acesso ao sistema de informaes do P2R2 eapoiar os Estados, o DF e os Municpios; divulgar e disseminar informaes relativas ao P2R2; mobilizar os recursos humanos e financeiros de suporte ao P2R2; incentivar a criao de Comisses Estaduais (CE) e Distrital (CD) ecolaborar com elas na implementao do P2R2; apoiar as CE-P2R2, CD-P2R2 e entidades municipais, naocorrncia de acidentes de maior gravidade.

    COMPOSIO DA COMISSO NACIONAL (DE ACORDO COM O DECRETO FEDERAL 5.098 DE 3 DE JUNHO DE 2004)

    Um representante de cada Ministrio a seguir indicado:a) do Meio Ambiente, que a coordenar;b) da Integrao Nacional; c) da Sade; d) de Minas e Energia;e) do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior;f) do Trabalho e Emprego; g) dos Transportes e h) da Justia;

    Cinco representantes de cada instituio a seguir indicada:a) Associao Brasileira das Entidades Estaduais de Meio Ambiente - ABEMA;b) Associao Nacional de Municpios e Meio Ambiente - ANAMMA;

    Dois representantes de organizaes no-governamentais e do setor privado.

    PROPOSTA DA COMPOSIO DA COMISSO ESTADUAL (DE ACORDO COM O DECRETO ESTADUAL 35.605 DE 21 DE SETEMBRO DE 2010)

    Agncia Estadual de Meio Ambiente - CPRH (coordenadora da Comisso);

    Secretaria Especial da Casa Militar, por meio da Coordenadoria da Defesa Civil de Pernambuco;

    Secretaria Estadual de Sade, por meio da Vigilncia em Sade Ambiental;

    Secretaria da Defesa Social, por meio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Pernambuco;

    Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis - IBAMA;

    Universidade Federal de Pernambuco UFPE;

    Capitania dos Portos;

    Polcia Rodoviria Federal;

    Universidade de Pernambuco UPE;

    Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte DNIT;

    Associao Municipalista de Pernambuco AMUPE;

    Federao das Indstrias do Estado de Pernambuco FIEPE;

    Fundao Jorge Duprat Figueiredo de Segurana e Medicina do Trabalho FUNDACENTRO.

    Podem ser convidadas a compor a Comisso Estadual do P2R2, em carter provisrio, outras entidades que se julgar necessrias ao atendimento de situao especfica.

    Podem ser criadas Subcomisses Regionais e/ou Municipais, de acordo com as necessidades locais.

  • MAPEAMENTO DE REAS DE RISCO

    Um dos principais fatores para o planejamento, formulao e execuo de medidas a serem implementadas no P2R2 o conhecimento prvio de empreendimentos e atividades relacionados a produtos qumicos perigosos, bem como sobre as reas mais propensas ocorrncia de acidentes.Com esse entendimento, o Governo Federal, por meio do Ministrio de Meio Ambiente, estimulou o mapeamento de reas e/ou atividades que, efetiva ou potencialmente, apresentem risco de ocorrncia de acidente de contaminao ambiental, decorrente de atividades que envolvam produtos qumicos perigosos. Trata-se de um importante instrumento de gesto do P2R2.

    O Grupo de Trabalho Mapeamento de reas de Risco, institudo atravs da Portaria 393/03 do Ministrio do Meio Ambiente, formulou uma metodologia e padronizou critrios para que o trabalho de Mapeamento fosse realizado numa abordagem por Estado.

    A estratgia utilizada para o mapeamento de reas de risco prope a identificao e caracterizao destas reas, a partir de levantamento de dados e avaliao das relaes entre atividades potencialmente impactantes, stios frgeis ou vulnerveis, histrico de ocorrncia de acidentes ambientais e unidades de respostas existentes.

    O produto resultante do mapeamento dever ser apresentado no formato georreferenciado, abrangendo todo o territrio nacional, dentro de uma abordagem por Estado e considerando as bacias hidrogrficas, a partir de critrios previamente padronizados.

    INSTRUMENTOS DO PLANO

    Mapeamento de reas de Risco de Acidentes com Produtos Qumicos - tem como objetivo identificar, caracterizar e mapear empreendimentos e atividades relacionadas a produtos qumicos perigosos e reas propensas ocorrncia de acidentes;

    Sistema de Informaes P2R2 - disponibilizar informaes confiveis, atualizadas e integradoras de distintos atores e temas;

    Recursos Financeiros - prover recursos nacionais e internacionais para implantao e manuteno do P2R2;

    Plano de Ao de Emergncia (PAE) - Sistemas organizados para atender os acidentes com produtos qumicos.

    MAPEAMENTO DE REAS DE RISCO NO ESTADO DE PERNAMBUCO

    No Estado de Pernambuco, faz-se necessrio o conhecimento, atravs de estudo tcnico sistemtico, das reas mais propensas ocorrncia de acidentes de contaminao ambiental envolvendo produtos qumicos perigosos. Esse estudo especialmente necessrio na Regio Metropolitana do Recife RMR, onde se concentra o maior nmero de empreendimentos industriais. A possibilidade de crescimento de circulao e estocagem de produtos perigosos nessa regio motivada pelo desenvolvimento acelerado do Complexo Industrial e Porturio de Suape com a implantao do Estaleiro Atlntico Sul e as instalaes futuras da Refinaria Abreu e Lima - dentre outras empresas que podero ser instaladas em funo dessas duas maiores.

    O estudo que leve identificao, caracterizao, mapeamento e hierarquizao das reas/atividades de risco ambiental permitir CPRH uma atuao mais estratgica, no que se refere ao controle das atividades que envolvam produtos qumicos perigosos. uma forma de atuar proativamente, por meio do monitoramento, licenciamento e fiscalizao ambiental das atividades efetiva ou potencialmente impactantes.

  • MAPEAMENTO DE REAS DE RISCO

    Um dos principais fatores para o planejamento, formulao e execuo de medidas a serem implementadas no P2R2 o conhecimento prvio de empreendimentos e atividades relacionados a produtos qumicos perigosos, bem como sobre as reas mais propensas ocorrncia de acidentes.Com esse entendimento, o Governo Federal, por meio do Ministrio de Meio Ambiente, estimulou o mapeamento de reas e/ou atividades que, efetiva ou potencialmente, apresentem risco de ocorrncia de acidente de contaminao ambiental, decorrente de atividades que envolvam produtos qumicos perigosos. Trata-se de um importante instrumento de gesto do P2R2.

    O Grupo de Trabalho Mapeamento de reas de Risco, institudo atravs da Portaria 393/03 do Ministrio do Meio Ambiente, formulou uma metodologia e padronizou critrios para que o trabalho de Mapeamento fosse realizado numa abordagem por Estado.

    A estratgia utilizada para o mapeamento de reas de risco prope a identificao e caracterizao destas reas, a partir de levantamento de dados e avaliao das relaes entre atividades potencialmente impactantes, stios frgeis ou vulnerveis, histrico de ocorrncia de acidentes ambientais e unidades de respostas existentes.

    O produto resultante do mapeamento dever ser apresentado no formato georreferenciado, abrangendo todo o territrio nacional, dentro de uma abordagem por Estado e considerando as bacias hidrogrficas, a partir de critrios previamente padronizados.

    INSTRUMENTOS DO PLANO

    Mapeamento de reas de Risco de Acidentes com Produtos Qumicos - tem como objetivo identificar, caracterizar e mapear empreendimentos e atividades relacionadas a produtos qumicos perigosos e reas propensas ocorrncia de acidentes;

    Sistema de Informaes P2R2 - disponibilizar informaes confiveis, atualizadas e integradoras de distintos atores e temas;

    Recursos Financeiros - prover recursos nacionais e internacionais para implantao e manuteno do P2R2;

    Plano de Ao de Emergncia (PAE) - Sistemas organizados para atender os acidentes com produtos qumicos.

    MAPEAMENTO DE REAS DE RISCO NO ESTADO DE PERNAMBUCO

    No Estado de Pernambuco, faz-se necessrio o conhecimento, atravs de estudo tcnico sistemtico, das reas mais propensas ocorrncia de acidentes de contaminao ambiental envolvendo produtos qumicos perigosos. Esse estudo especialmente necessrio na Regio Metropolitana do Recife RMR, onde se concentra o maior nmero de empreendimentos industriais. A possibilidade de crescimento de circulao e estocagem de produtos perigosos nessa regio motivada pelo desenvolvimento acelerado do Complexo Industrial e Porturio de Suape com a implantao do Estaleiro Atlntico Sul e as instalaes futuras da Refinaria Abreu e Lima - dentre outras empresas que podero ser instaladas em funo dessas duas maiores.

    O estudo que leve identificao, caracterizao, mapeamento e hierarquizao das reas/atividades de risco ambiental permitir CPRH uma atuao mais estratgica, no que se refere ao controle das atividades que envolvam produtos qumicos perigosos. uma forma de atuar proativamente, por meio do monitoramento, licenciamento e fiscalizao ambiental das atividades efetiva ou potencialmente impactantes.

  • Neste sentido, o Governo do Estado de Pernambuco, atravs da Agncia Estadual de Meio Ambiente CPRH, firmou convnio (MMA/SMCQ/CPRH n 440031572006700001) com o Ministrio do Meio Ambiente, mediante a Secretaria de Mudanas Climticas e Qualidade Ambiental, para realizar o projeto Mapeamento das reas de Risco de Acidentes Ambientais com Produtos Qumicos Perigosos na Regio Metropolitana do Recife, com nfase no Complexo Industrial e Porturio de Suape.

    REA DE ABRANGNCIA DO PROJETO

    O mapeamento, inicialmente, abranger os 14 municpios que formam a Regio Metropolitana do Recife: Abreu e Lima, Araoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Ipojuca, Itamarac, Itapissuma, Jaboato dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife e So Loureno da Mata. Nesses municpios, ser feita a identificao, caracterizao, mapeamento e hierarquizao das reas de risco de ocorrncia de contaminao ambiental. Aps essa etapa, o mapeamento abranger outras regies do Estado.

    METODOLOGIA DO PROJETO

    O mapeamento das reas/atividades que, efetiva ou potencialmente, apresentam risco de ocorrncia de acidente de contaminao ambiental, decorrente de atividades que envolvam produtos qumicos perigosos, identificar as reas de risco ambiental e caracterizar essas reas a partir de levantamento de dados e avaliao de relaes entre os seguintes planos de informaes:

    atividades potencialmente impactantes; reas contaminadas e passivos ambientais;stios frgeis ou vulnerveis;histrico de ocorrncia de acidentes ambientais eunidades de resposta.

    O levantamento de dados e informaes necessrias consecuo de cada plano de informao ser realizado por meio de cadastros, registros, bases de dados da CPRH e de outras instituies que detenham as informaes pertinentes, conforme formulrios constantes no ANEXO. Dentre outras informaes, sero contempladas as coordenadas de cada registro, de modo a possibilitar o seu georreferenciamento em uma base cartogrfica que possua dados fisiogrficos (hidrografia, acidentes geogrficos, rodovias, ncleos urbanos, unidades de conservao, oleodutos, gasodutos) e os limites das Unidades da Federao e das bacias hidrogrficas.

    PLANO DE AO DE EMERGNCIA PAE

    Independentemente das aes preventivas, acidentes com produtos qumicos podem acontecer. Por essa razo, o poder pblico deve dispor de sistemas organizados para atender esses episdios. As estratgias de ao e combate empregadas durante o atendimento a acidentes com produtos qumicos podem variar de acordo com o produto envolvido, o porte do evento e o local da ocorrncia.

    Assim sendo, as aes de combate devero ser objeto de trabalhos que resultem em um Plano de Ao de Emergncia PAE, que deve reunir diretrizes, padres e requisitos mnimos de planejamento e procedimentos tcnico-administrativos direcionados para a obteno dos resultados desejados.

    Neste contexto e conforme modelo organizacional do P2R2, a Comisso Nacional, por meio do seu Grupo de Apoio a Emergncias, fomentar as Comisses Estaduais do Plano para que elaborem e implantem o PAE Plano de Ao de Emergncia, de acordo com os riscos identificados nas suas reas de interesse e/ou abrangncia do plano.

    Os PAEs devero ser planejados e implantados, no mbito da CEP2R2, pelo Grupo de Trabalho denominado Ncleo de PAE. Entre outros, devero incorporar em seu planejamento sistemas organizados de atendimento ocorrncia com produtos qumicos, j existentes em sua rea de interesse e/ou abrangncia do plano, como Planos de Auxlio Mtuo PAMs, Planos de Emergncia Individuais PEIs e Planos de rea PAs.

  • Neste sentido, o Governo do Estado de Pernambuco, atravs da Agncia Estadual de Meio Ambiente CPRH, firmou convnio (MMA/SMCQ/CPRH n 440031572006700001) com o Ministrio do Meio Ambiente, mediante a Secretaria de Mudanas Climticas e Qualidade Ambiental, para realizar o projeto Mapeamento das reas de Risco de Acidentes Ambientais com Produtos Qumicos Perigosos na Regio Metropolitana do Recife, com nfase no Complexo Industrial e Porturio de Suape.

    REA DE ABRANGNCIA DO PROJETO

    O mapeamento, inicialmente, abranger os 14 municpios que formam a Regio Metropolitana do Recife: Abreu e Lima, Araoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Ipojuca, Itamarac, Itapissuma, Jaboato dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife e So Loureno da Mata. Nesses municpios, ser feita a identificao, caracterizao, mapeamento e hierarquizao das reas de risco de ocorrncia de contaminao ambiental. Aps essa etapa, o mapeamento abranger outras regies do Estado.

    METODOLOGIA DO PROJETO

    O mapeamento das reas/atividades que, efetiva ou potencialmente, apresentam risco de ocorrncia de acidente de contaminao ambiental, decorrente de atividades que envolvam produtos qumicos perigosos, identificar as reas de risco ambiental e caracterizar essas reas a partir de levantamento de dados e avaliao de relaes entre os seguintes planos de informaes:

    atividades potencialmente impactantes; reas contaminadas e passivos ambientais;stios frgeis ou vulnerveis;histrico de ocorrncia de acidentes ambientais eunidades de resposta.

    O levantamento de dados e informaes necessrias consecuo de cada plano de informao ser realizado por meio de cadastros, registros, bases de dados da CPRH e de outras instituies que detenham as informaes pertinentes, conforme formulrios constantes no ANEXO. Dentre outras informaes, sero contempladas as coordenadas de cada registro, de modo a possibilitar o seu georreferenciamento em uma base cartogrfica que possua dados fisiogrficos (hidrografia, acidentes geogrficos, rodovias, ncleos urbanos, unidades de conservao, oleodutos, gasodutos) e os limites das Unidades da Federao e das bacias hidrogrficas.

    PLANO DE AO DE EMERGNCIA PAE

    Independentemente das aes preventivas, acidentes com produtos qumicos podem acontecer. Por essa razo, o poder pblico deve dispor de sistemas organizados para atender esses episdios. As estratgias de ao e combate empregadas durante o atendimento a acidentes com produtos qumicos podem variar de acordo com o produto envolvido, o porte do evento e o local da ocorrncia.

    Assim sendo, as aes de combate devero ser objeto de trabalhos que resultem em um Plano de Ao de Emergncia PAE, que deve reunir diretrizes, padres e requisitos mnimos de planejamento e procedimentos tcnico-administrativos direcionados para a obteno dos resultados desejados.

    Neste contexto e conforme modelo organizacional do P2R2, a Comisso Nacional, por meio do seu Grupo de Apoio a Emergncias, fomentar as Comisses Estaduais do Plano para que elaborem e implantem o PAE Plano de Ao de Emergncia, de acordo com os riscos identificados nas suas reas de interesse e/ou abrangncia do plano.

    Os PAEs devero ser planejados e implantados, no mbito da CEP2R2, pelo Grupo de Trabalho denominado Ncleo de PAE. Entre outros, devero incorporar em seu planejamento sistemas organizados de atendimento ocorrncia com produtos qumicos, j existentes em sua rea de interesse e/ou abrangncia do plano, como Planos de Auxlio Mtuo PAMs, Planos de Emergncia Individuais PEIs e Planos de rea PAs.

  • FORMULRIOS: FERRAMENTAS DO PROJETO DE MAPEAMENTO

    Com base na metodologia desenvolvida pelo GT Mapeamento de reas de Riscos do Ministrio do Meio Ambiente MMA, por meio de seu Plano Nacional de Preveno, Preparao e Resposta Rpida a Emergncias Ambientais com Produtos Qumicos Perigosos P2R2, foram desenvolvidos os formulrios que sero apresentados nas prximas pginas. Esses formulrios sero instrumentos para o levantamento de dados e informaes necessrias ao mapeamento das reas/atividades que apresentam risco de acidente com produtos qumicos na Regio Metropolitana do Recife PE.

    A juno das informaes coletadas, tanto com base no contedo dos formulrios, como atravs da coleta de dados de campo, viabilizar a gerao de um banco de dados. Com essas informaes, ser elaborado um mapa georreferenciado das reas de risco de acidentes com produtos qumicos perigosos, no qual constar o grau de perigo oferecido em determinada regio.

    Como produtos desse Projeto, sero gerados mapas temticos para os planos de informao: Stios Frgeis e Vulnerveis, reas Contaminadas ou Passivos Ambientais, Histrico de Ocorrncia de Acidentes, Unidade de Resposta e Atividades Potencialmente Impactantes.

    ANEXOS

    O Formulrio 1a destinado s empresas que realizam o transporte de produtos qumicos ou operaes de transbordo de cargas, como ocorre em portos, aeroportos e terminais. Aplica-se, portanto, s empresas de transporte propriamente ditas. Seu preenchimento tornar possvel conhecer de forma detalhada os produtos qumicos transportados e as principais vias utilizadas.

    O Formulrio 1b direcionado aos administradores de sistemas lineares, como rodovias, ferrovias, hidrovias, aerovias e dutovias (dutos, gasodutos e minerodutos).

    O Formulrio 2 se aplica a indstrias e empresas que manipulam produtos qumicos e que no foram contempladas nos Formulrios 1a e 1b.

    O Formulrio 3 trata dos stios frgeis/vulnerveis a acidentes com produtos qumicos.

    O Formulrio 4 se aplica s reas contaminadas e aos passivos ambientais identificados pela CPRH na rea de interesse no Projeto. Entendem-se como reas contaminadas aquelas onde h comprovao de poluio ou contaminao provocada pela presena de quaisquer substncias ou resduos e que determinam impactos negativos sobre os bens a proteger. Os passivos ambientais referem-se aos danos decorrentes da contaminao do solo, das guas superficiais ou subterrneas, de instalaes e edificaes, oriundos de determinada atividade j encerrada.

    O Formulrio 5 aplicado ao histrico de ocorrncia de acidentes com produtos qumicos, levando em considerao no somente o ponto de vista ambiental, como tambm a sade humana.

    Por fim, o Formulrio 6 reservado s unidades de resposta dos rgos pblicos e privados que atuam nos acidentes com produtos qumicos ocorridos na rea de interesse do Projeto.

  • FORMULRIOS: FERRAMENTAS DO PROJETO DE MAPEAMENTO

    Com base na metodologia desenvolvida pelo GT Mapeamento de reas de Riscos do Ministrio do Meio Ambiente MMA, por meio de seu Plano Nacional de Preveno, Preparao e Resposta Rpida a Emergncias Ambientais com Produtos Qumicos Perigosos P2R2, foram desenvolvidos os formulrios que sero apresentados nas prximas pginas. Esses formulrios sero instrumentos para o levantamento de dados e informaes necessrias ao mapeamento das reas/atividades que apresentam risco de acidente com produtos qumicos na Regio Metropolitana do Recife PE.

    A juno das informaes coletadas, tanto com base no contedo dos formulrios, como atravs da coleta de dados de campo, viabilizar a gerao de um banco de dados. Com essas informaes, ser elaborado um mapa georreferenciado das reas de risco de acidentes com produtos qumicos perigosos, no qual constar o grau de perigo oferecido em determinada regio.

    Como produtos desse Projeto, sero gerados mapas temticos para os planos de informao: Stios Frgeis e Vulnerveis, reas Contaminadas ou Passivos Ambientais, Histrico de Ocorrncia de Acidentes, Unidade de Resposta e Atividades Potencialmente Impactantes.

    ANEXOS

    O Formulrio 1a destinado s empresas que realizam o transporte de produtos qumicos ou operaes de transbordo de cargas, como ocorre em portos, aeroportos e terminais. Aplica-se, portanto, s empresas de transporte propriamente ditas. Seu preenchimento tornar possvel conhecer de forma detalhada os produtos qumicos transportados e as principais vias utilizadas.

    O Formulrio 1b direcionado aos administradores de sistemas lineares, como rodovias, ferrovias, hidrovias, aerovias e dutovias (dutos, gasodutos e minerodutos).

    O Formulrio 2 se aplica a indstrias e empresas que manipulam produtos qumicos e que no foram contempladas nos Formulrios 1a e 1b.

    O Formulrio 3 trata dos stios frgeis/vulnerveis a acidentes com produtos qumicos.

    O Formulrio 4 se aplica s reas contaminadas e aos passivos ambientais identificados pela CPRH na rea de interesse no Projeto. Entendem-se como reas contaminadas aquelas onde h comprovao de poluio ou contaminao provocada pela presena de quaisquer substncias ou resduos e que determinam impactos negativos sobre os bens a proteger. Os passivos ambientais referem-se aos danos decorrentes da contaminao do solo, das guas superficiais ou subterrneas, de instalaes e edificaes, oriundos de determinada atividade j encerrada.

    O Formulrio 5 aplicado ao histrico de ocorrncia de acidentes com produtos qumicos, levando em considerao no somente o ponto de vista ambiental, como tambm a sade humana.

    Por fim, o Formulrio 6 reservado s unidades de resposta dos rgos pblicos e privados que atuam nos acidentes com produtos qumicos ocorridos na rea de interesse do Projeto.

  • REFERNCIAS

    MMA (2007) Ministrio do Meio Ambiente. PLANO NACIONAL DE PREVENO, PREPARAO E RESPOSTA RPIDA A EMERGNCIAS AMBIENTAIS COM PRODUTOS QUMICOS PERIGOSOS - P2R2. Braslia, 2007.

    MMA (2003). Perfil Nacional da Gesto de Substncias Qumicas. Braslia, 2003.

    MMA (2002). Ministrio do Meio Ambiente. GESTO AMBIENTAL PBLICA NO BRASIL. UM COMPROMISSO COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL. Braslia, julho de 2002.

  • REFERNCIAS

    MMA (2007) Ministrio do Meio Ambiente. PLANO NACIONAL DE PREVENO, PREPARAO E RESPOSTA RPIDA A EMERGNCIAS AMBIENTAIS COM PRODUTOS QUMICOS PERIGOSOS - P2R2. Braslia, 2007.

    MMA (2003). Perfil Nacional da Gesto de Substncias Qumicas. Braslia, 2003.

    MMA (2002). Ministrio do Meio Ambiente. GESTO AMBIENTAL PBLICA NO BRASIL. UM COMPROMISSO COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL. Braslia, julho de 2002.

  • REALIZAO

    PATROCNIO

    APOIO

    Ministrio do

    Meio Ambiente

    FUNDACENTRODE SEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO

    FUNDAO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO

    M I N I S T R I ODO TRABALHO E EMPREGO