Caso Concreto 01 Civil V

7/23/2019 Caso Concreto 01 Civil V

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Caso Concreto 1A Constituio Federal dispe, no caput do art. 226 que a famlia, base dasociedade, tem especial proteo do Estado! no "#$. afirma que para efeitode proteo do Estado, % recon&ecida a unio est'(el entre o &omem e amul&er como entidade familiar, de(endo a lei facilitar sua con(erso em

casamento e no ")$. entende*se, tamb%m, como entidade familiar acomunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.Considerados estes dispositi(os+

a) uais so as esp%cies de famlia e-pressamente pre(istas na CF//01dentifique*as e conceitue*as.ossa CF se refere de forma e-pressa duas esp%cies.3$ &omem e mul&er 4 arti5o 226 "#$ 2$Formada por um dos seus pais e fil&os 4 arti5o 226 ")$

b) Estes dispositi(os de(em ter interpretao restriti(a ou e-tensi(a,podendo*se, assim prote5er outras formas de proteo de famlia0

7ustifique sua resposta indicando se 8' recon&ecimento 8urisprudencialde outras formas de constituio de famlia.Esserol % e-emplificati(o e nota-ati(o,noe-isterestriti(o.cati(o.9'pouco o :;F recon&eceu a unio&omoafeti(aao8ul5ar a Ao


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d As alternati(as 111 e 1I no correspondem ao sistema (i5ente de princpiosconstitucionais de recisa descolar um 5an&a*poFil&a de famlia se no casa>apai, mame, no do nen&um tosto.Famlia H. Famlia '. Famlia.Famlia, famlia, Io(, (o(N, sobrin&a.Famlia, famlia,7anta 8unto todo dia,unca perde essa mania.@as quando o nenH fica doente>rocura uma farm'cia de planto c&oro do nenH % estridenteAssim no d' pra (er tele(iso.Famlia H. Famlia '. Famlia.Famlia, famlia, Cac&orro, 5ato, 5alin&a.Famlia, famlia,Ii(e 8unto todo dia,unca perde essa mania.A me morre de medo de barata pai (i(e com medo de ladro

7o5aram inseticida pela casaKotaram um cadeado no porto.Famlia H. Famlia '. Famlia3* parentesco entre os pais. 3$ 5rau O parentesco ci(il2* s a(Ns paternos em relao D neta. 2$ 5rau O consan5uneo em lin&a reta#* s a(Ns em relao ao pai 4considerando serem eles pais da esposa. 2$5rau * colaterais)* s a(Ns em relao D me 4considerando serem eles pais dela. 3$ 5rau Oconsan5uneos em lin&a retaP* A tia em relao D sobrin&a 4considerando ser ela irm do pai. 2$ 5rau *consan5uneos

6* A tia em relao D me 4considerando ser ela irm do pai. 2$ 5rau *colaterais


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=* A sobrin&a em relao aos tios. 3$ 5rau O consan5uineos em lin&a reta/* A sobrin&a em relao aos pais do tio. 2$ 5rau O consan5uineos em lin&aretaL* A prima em relao ao primo 4nenH. 3$ 5rau * consan5uineo3Q* A me em relao aos seus fil&os. 3$ 5rau O consan5uneo em lin&a reta

Caso Concreto 27oo &' (inte anos % casado com @aria. o dia de seu ani(ers'rio decasamento, @aria desconfiada de al5umas atitudes tomadas pelo seu maridono con((io di'rio, resol(e se5ui*lo e descobre que 7oo est' mantendorelacionamento se-ual com uma ami5a do casal. Frustrada e e-tremamentere(oltada com a situao, @aria decide procurar um ad(o5ado para faer seudi(Nrcio direto. >er5unta*se+

a) R poss(el a @aria pedir o di(Nrcio direto ou % necess'rio passar peloprocesso de separao0 7ustifique sua reposta.

Sim, conforme a EMENDA CONSTT!CONA" N# $$, DE 1% DE&!"'O DE 2(1( ue*+ nova re*ao ao $# *o art- 22$ *aConstituio .e*era/, ue *is0e sobre a *isso/ubi/i*a*e *ocasamento civi/ 0e/o *ivrcio, su0rimin*o o reuisito *e 0r3viase0arao ju*icia/ 0or mais *e 1 4um) anoou *e com 0rova *ase0arao *e fato 0or mais *e 2 4*ois) anos- As Mesas *a C5mara*os De0uta*os e *o Sena*o .e*era/, nos termos *o art- $( *aConstituio .e*era/, 0romu/6am a se6uinte Emen*a ao te7toconstituciona/8 Art- 1# O $# *o art- 22$ *a Constituio .e*era/0assa a vi6orar com a se6uinte re*ao8 9Art- 22$-

b) Al%m do di(Nrcio, @aria poderia requerer de 7oo reparao por danosmorais causados pela quebra do de(er de fidelidade recproca 4art.3.P66, 1, CC0 7ustifique sua reposta.

A fi*e/i*a*e *ei7ou, :+ muito tem0o, *e ser a0enas um *evermora/, 0ara ser tamb3m um *ever jur;*ico- *e, = vi*a, = /iber*a*e, etc-

c) @aria poderia requerer da suposta ami5a reparao por danos moraisdecorrentes de sua cumplicidade no adult%rio0 7ustifique sua reposta.Sim, em a/6uns casos, ju;?es *e *iversas 0artes *o @rasi/ j+con*enaram amantes a 0a6ar *ano mora/ 0ara a 0essoa tra;*a,como se6ue re/ata*o no te7toa bai7o, uer ori6em a um *anomora/, 0ass;ve/ *e in*eni?ao- Afina/, a /e6is/ao enten*e ueto*os os res0ons+veis 0or ao e omisso vo/unt+ria, ne6/i6nciaou im0ru*ncia, ue ten:am Causa*o 0reju;?o aoutrem tero uere0ar+B/o civi/mente- E o *ireito = in*eni?ao na esfera civi/ 3

asse6ura*o a to*a e ua/uer 0essoa ue ten:a si*o v;tima *esset


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0re*i6i*o 0e/o jui? oberto A0o/in+rio *e Castro, *a 2 oderiam eles pedir orecon&ecimento da unio est'(el entre eles constituda0 7ustifique sua

resposta.o, pois so impedidos por lei, se trata de impedimento.

Caso Concreto 24AK*>S O 3$ E-ame 2QQ) * adaptada Clitemnestra, (iG(a de A5amHmnon,contrai nGpcias com E5isto, no dia #3 de outubro de 2QQ#, apNs re5ularprocedimento de &abilitao.


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a. casamento de Clitemnestra com E5isto % nulo0 7ustifique.

casamento sera suspenso, tendo que ser feito primeiro a partil&a dos bens,somente apNs este ato poder' casar.b. 1ncide sobre o caso, nos termos do CNdi5o Ci(il de 2QQ2, al5um

impedimento matrimonial 4dirimente0

:im, tendo pre(iso no arti5o 3P2#, 111, suspendendo os efeitos do casamento.

c. ual o re5ime de bens aplic'(el, como re5ra, a casos como o narradoacima0Se5ime de separao de bens.

Questo objetiva4@>>S 2QQ/ R correto afirmar+a R anul'(el o casamento contrado por infrin5Hncia de impedimento.

b A decretao de nulidade do casamento pode ser promo(ida mediante aodireta, por qualquer interessado, ou pelo @inist%rio >Gblico, em qualquer&ipNtese.c R nulo o casamento realiado pelo mandat'rio, sem que ele ou o outrocontraente soubesse da re(o5ao do mandato, e no sobre(indo coabitaoentre os cn8u5es.d casamento pode ser anulado por (cio da (ontade, se &ou(e por parte deum dos nubentes, ao consentir, erro essencial quanto D pessoa do outro.e en&uma das alternati(as anteriores est' correta.

AT


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a a realiao do casamento nuncupati(o! b a realiao de casamento emcaso de mol%stia 5ra(e! c para o casamento consular! d para a con(erso daunio est'(el em casamento.

ApNs, as mesmas equipes de(ero realiar a an'lise dos se5uintes casos

concretos.3* Vio(ani, brasileiro, casou*se com Viulia, tamb%m brasileira na Embai-ada

do Krasil em Soma. >er5unta*se+ o di(Nrcio tamb%m poder' ser feito naEmbai-ada0 Este casamento de(e ser re5istrado no Krasil0 A estecasamento sero aplicados os efeitos da lei brasileira ou da lei italiana0

2* Sui e Carla &' de anos possuem relacionamento est'(el, pGblico eduradouro com e(idente Xnimo de constituir famlia. >retendo dar umase5urana maior ao seu relacionamento, resol(eram con(erter a unioest'(el 4informalmente constituda em casamento. Ao procurarem oCartNrio de Se5istro Ci(il foram informados que apNs a (i5Hncia do art.3.=26, CC, no % mais poss(el faer a con(erso diretamente em cartNrio,de(endo, ento contratar ad(o5ado para propor a respecti(a ao. :euescritNrio foi contratado por Sui e Carla para realiar a con(erso da unioest'(el em casamento. Apresente a petio, de(idamentefundamentada.

>rodutoresultado+ aluno de(e ter compreendido as implicaes de cada umadestas formas de casamento e de(e ser capa de propor ao pedindo acon(erso da unio est'(el em casamento.Caso Concreto 3 Analise a notcia+ As &ipNteses pre(istas no CNdi5o Ci(ilsobre Y...Z 4in(alidade do casamento, esto ta-ati(amente pre(istas,descabendo interpretao e-tensi(a. A deciso % da /[ CXmara C(el do ;7S:,

8ul5ando um raro caso O c&eio de intrincados detal&es O em que uma 8o(emmul&er do interior, em pequena cidade do S:, pediu a c&ancela 8udicial paraque fosse anulado seu matrimnio e ela pudesse (oltar ao estado ci(il desolteira. ;anto a 8ua local 7ocelaine ;ei-eira, quanto os desembar5adores7os% Atades ;rindade, Alfredo En5lert e Antonio Carlos :tan5ler >ereiraindeferiram o pleito 4que requeria o recon&ecimento da in(alidade docasamento. A deciso 8udicial formalia apenas a separao de corpos O que,na pr'tica, 8' acontecera. A ao narra o casamento que teria ocorrido porque anubente 4que 8' era me solteira, apNs quatro meses de namoro, seimpressionara com o namorado, que se apresenta(a como pastor daAssembl%ia de asso Fundo. a pr'tica, depois do matrimnio, nunca foi pro(ada a formaoprofissional do marido em @edicina, nem sua (inculao reli5iosa, menos aindaque fosse concursado na >olcia Ci(il. corrido o casamento, a primeirarelao se-ual sN se consumou cinco meses depois. E nas semanas se5uintes,a 8o(em esposa descobriu que o marido tin&a tendHncias &omosse-uais Osituao por ele prNprio admitida. Y...Z A re(elao feita pelo r%u, D esposa apNso casamento, de que era &omosse-ual no tornou insuport'(el a (ida emcomum e no foi a causa determinante da separao O esta ocorrida, se5undo

o prNprio depoimento pessoal da autora, porque o r%u passou a ter uma (idanoturna sem a compan&ia da depoente. desfaimento do (nculo con8u5al,


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assim, no ser' poss(el na (ia da Y...Z O mas apenas atra(%s da ao deseparao 8udicial e, posteriormente, do di(Nrcio. 4>roc. em se5redo de 8ustia.U as omisses indicadas pelos colc&etes so propositais. otcia retirada dosite Espao Iital.

a A notcia se refere D ale5ao de causa de ine-istHncia, nulidade ouanulabilidade do casamento0 Fundamente sua resposta.

;rata*se de anulabilidade do casamento, (isto que, de acordo com oentendimento disposto no arti5o 3.PP6 do CNdi5o Ci(il, o casamentopode ser anulado por (cio da (ontade, se &ou(e por um dos nubentes,ao consentir, erro essencial quanto D pessoa do outro.

b ;ribunal poderia ter decidido de forma diferente0 Fundamente suaresposta.

o, a deciso do ;ribunal est' correta, pois um dos requisitos para aanulao do casamento seria o con((io insuport'(el entre os cn8u5es, oque no se confi5ura, (isto que, a nubente di que no o era.

Caso Concreto 2 Analise a se5uinte notcia * matrimnio noconsumado de(ido D recusa permanente ao relacionamento se-ualre(ela descon&ecimento sobre a identidade psicofsica do parceiro,tornando insuport'(el o con((io con8u5al, o que caracteria a Y....Z. Essefoi o entendimento dos inte5rantes da =[ CXmara C(el do ;7S: que, pormaioria, atenderam apelao do marido e do @inist%rio >Gblico, contrasentena que, na comarca de Vuaba 4S: 8ul5ou improcedente opedido de Y...Z. matrimnio ocorreu em setembro de 2QQ2. a5enteministerial ale5ou no ter ficado esclarecido o moti(o pelo qual a esposa

se recusa(a a manter relaes se-uais com o marido. Ar5umentou que ane5ati(a poderia decorrer de problemas fsicos ou mentais, ou mesmoda (ontade da mul&er, o que d' causa D Y...Z. :ustentou ser in8ustosu8eitar o cn8u5e ao status de separado ou di(orciado, com asconseqBHncias patrimoniais decorrentes. marido declarou tratar*se dere8eio contnua desde a noite de nGpcias. @anifestou que a relaose-ual inte5ra a (ida em comum, no aceitando a omisso da esposa,que poderia ter declarado antes do casamento sua ne5ati(a Ds relaesse-uais. Asse(erou que a recusa in8ustificada caracteria Y...Z,conduindo D Y...Z. :alientou, em petio, que \se soubesse pre(iamenteda opo da mul&er em ne5ar*se ao ato se-ual, no teria casado com

ela\. A mul&er declarou que a abdicao Ds relaes se-uais no afetaos planos de e-istHncia, (alidade e efic'cia do matrimnio.


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partes coabitaram por quase um ano, e asse(erou ter o casamentofracassado em rao da incompreenso do marido, que de(eria terprocurado superar o problema em con8unto, cabendo*l&e recorrer Dseparao 8udicial ou ao di(Nrcio, se dese8asse a dissoluo. :ustentouque \a recusa Ds relaes se-uais no afeta os planos de e-istHncia,

(alidade e efic'cia do matrimnio\. U as omisses indicadas peloscolc&etes so propositais. otcia retirada do site Espao Iital.

a A recusa a manter relaes se-uais pode afetar os planos de e-istHncia,(alidade ou efic'cia do casamento0 Fundamente sua resposta.

:im, pois a consumao do casamento se d' pelo ato se-ual, lo5o, afetaos planos de e-istHncia do casamento, pois quem casa espera constituirfamlia, ter fil&os, sem que isso acontea D efic'cia do casamento dei-a dee-istir. >odemos pensar na &ipNtese de que a esposa pudesse ter al5umamol%stia 5ra(e, que no queria que seu marido contrasse, causando assim

um erro essencial sobre a pessoa.

b A5iu bem o ;7S: mandando anular o casamento0 Fundamente suaresposta.

:im, pois quando um casal contrai o matrimonio, supe*se de que ocon((io entre eles ser' a5rad'(el e que tra5a ale5ria para ambos, a5ora nomomento em que a esposa ne5a*se a ter relaes se-uais com seu marido,o con((io passa a ser mais difcil tornando*se at% mesmo insuport'(el, poisse espera que um casal que contrai matrimonio, iro manter suas relaesse-uais. Kaseado no Art. 3PP6 CC o casamento pode ser anulado.

uesto ob8eti(a 4AK 2Q3Q 3 O adaptada Acerca do


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1) 0 casamento de Carlos e Camila pode ser considerado realizado 2plique sua

resposta(

3im porque a autoridade competente ou,iu $untamente com as testemunhas a

manifestao de ,ontade dos nubentes# sendo assim nescessario somenteefetuar o

registro(

!) Considerando que o casamento no foi realizado# poderia ser ele retomado

imediatamente por outro oficial que se fizesse presente 4undamente sua resposta(

3im# sendo ele uma autoridade competente para realizar tal ato

(

') Considerando que o casamento no foi realizado# teriam os nubentes que dar incio a

um no,o procedimento de habilitao 4undamente sua resposta(

*o#pois com a habilitao eles teriam ainda um prazo para realizao de &6 dias

Caso Concreto !

7osefina 8 casada com 9urilo h" cinco anos# no possuem filhos e so considerados por

todos os amigos como um casal que ,i,e em perfeita harmonia e que se tratam

mutuamente de forma etremamente respeitosa( 7osefina# acreditando que pode a$udar

com as despesas do lar# descobre um site; pelo((("E DOC!MENTO COMH"ETO
https://www.trabalhosfeitos.com/join.php?redirectUrl=%2Fensaios%2FAula-6-Caso-Concreto%2F672672.html&from=essayhttps://www.trabalhosfeitos.com/join.php?redirectUrl=%2Fensaios%2FAula-6-Caso-Concreto%2F672672.html&from=essay

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