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Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro: Metrologia Científica, Industrial e Legal

Catálogo de Produtos, Processos e Serviços ... - Inmetroinmetro.gov.br/catalogo_pps/catalogo_pdf/catalogo_pps.pdf · Temos que ter eficiência e eficácia, modernizar constantemente

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Catálogo de Produtos, Processos eServiços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

Concepção e Gestão do Catálogo:

Jorge Humberto NicolaDiretor da Diretoria de Inovação e Tecnologia – Ditec

Claudia CanongiaCoordenadora em exercício da Coordenação-Geral de Estudos Estratégicos e Informação – Ditec/Cgeei

Orlando BandeiraChefe da Divisão de Estudos Prospectivos e de Propriedade Intelectual – Ditec/Cgeei/Deppi

Equipe Técnica da Cgeei

Rafael Vinícius LimaAna Paula Pereira (ex bolsista)

Paulo SolerIsabel Loureiro

Líbia Marcia KeflerCamila Devani

Desenvolvimento e Edição do Catálogo

Paulo Roberto MelloChefe da Divisão de Informação Tecnológica – Ditec/Cgeei/Divit

Luiz ArraesChefe do Serviço de Produtos de Informação – Ditec/Cgeei/Divit/Sepin

Versão Eletrônica

Leandro Cianconi – Ditec/Cgeei/DivitFábio B. da Costa – Diretoria de Planejamento - Dplad

Diagramação e Arte Final

Alciene Salvador – Ditec/Cgeei/Divit/Sepin

Capa

Equipe da Divisão de Comunicação Social do InmetroAndré Rocha - Ditec/Cgeei/Divit

Catálogo de Produtos, Processos eServiços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

Rio de Janeirojulho/2008

© 2008. INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial

Publicado pela Diretoria de Inovação e Tecnologia do Inmetro

INMETRO. Catálogo de produtos, processos e serviços do Inmetro: metrologia cientifíca, industrial e legal . Rio de Janeiro: INMETRO/DITEC, julho/2008. 100 p.

1. Metrologia Científica e Industrial – produtos e serviços. 2. Metrologia Legal – produtos eserviços. I. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. II. Título.

53.08 CDU

INMETRODiretoria de Inovação e Tecnologia - DitecAv. Nossa Senhora das Graças, 50

25250-020 Xerém - Duque de Caxias/RJTel.: (21) [email protected]

PREFÁCIO

INOVAÇÃO. INMETRO FAZ A SUA PARTE

A Lei de Inovação, que estabeleceu medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no

ambiente produtivo, permitiu um relacionamento mais intenso entre o meio empresarial e as Instituições Científicas e

Tecnológicas (ICTs), como é o caso do Inmetro.

O documento legal institucionalizou novas ferramentas que nos possibilitam apoiar de maneira mais efetiva a

ampliação da competitividade da empresa nacional e suas conseqüentes repercussões na qualidade de vida do cidadão,

além de permitir o exercício mais efetivo do nosso papel de agente de desenvolvimento.

Assim, nos últimos anos, fortalecemos nossa estrutura laboratorial e de recursos humanos, atualizamos nosso

sistema de gestão e implantamos novas diretorias, em especial a de Inovação e Tecnologia responsável, entre outras

competências, pela realização de painéis setoriais – um diálogo mais profundo com o setor industrial, consumidores

e a comunidade científica, com o objetivo de conhecer e atender demandas da sociedade.

Profissionais altamente qualificados e um moderno campus laboratorial possibilitaram a criação de uma inovadora

modalidade de incubação – a Incubadora de Projetos do Inmetro – que se diferencia das incubadoras convencionais

por abrigar o desenvolvimento de projetos inovadores de empresas já atuantes no mercado.

Essa modalidade foi muito bem aceita e, hoje, empresas já desenvolvem seus projetos em parceria com o

Instituto.

Ainda em atendimento à Lei de Inovação, o Inmetro criou o Núcleo de Inovação Tecnológica, assim como já

elaborou sua política de propriedade intelectual e de transferência de tecnologia de forma clara, passando a aplicá-la

desde março de 2008.

Neste momento, apresentamos mais uma contribuição à inovação, entregando à comunidade empresarial, às

demais ICTs, aos órgãos governamentais e não governamentais, assim como à comunidade em geral, a primeira

edição impressa do Catálogo dos Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos disponíveis na Diretoria de Metrologia

Científica e Industrial (Dimci) e na Diretoria de Metrologia Legal (Dimel), esperando subsidiar futuras parcerias com a

comunidade industrial, para o desenvolvimento econômico, ambiental e social do Brasil.

Temos que ter eficiência e eficácia, modernizar constantemente nosso portfólio de produtos, processos e serviços

tecnológico, pois esta é uma Casa que, além de trabalhar com a qualidade, desenvolve atividades em prol da inovação

e da competitividade do País.

João JornadaPresidente do Inmetro

SUMÁRIO

PRODUTOSComputação............................................................................................................................................ 11Engenharia Biomédica ............................................................................................................................ 11Engenharia de Materiais e Metalurgia ..................................................................................................... 11Engenharia de Transportes ...................................................................................................................... 11Engenharia Elétrica ................................................................................................................................ 12Engenharia Mecânica ............................................................................................................................. 12Engenharia Química ............................................................................................................................... 13Física ..................................................................................................................................................... 13Mecatrônica e Robótica ( em acústica e vibrações) ................................................................................ 15Química ................................................................................................................................................. 16

PROCESSOSArquitetura e Urbanismo ......................................................................................................................... 19Computação........................................................................................................................................... 19Engenharia Civil ..................................................................................................................................... 19Engenharia de Materiais e Metalurgia .................................................................................................... 19Engenharia de Transportes ..................................................................................................................... 21Engenharia Elétrica ................................................................................................................................ 21Engenharia Mecânica ............................................................................................................................. 22Engenharia Química ............................................................................................................................... 24Estatística ............................................................................................................................................. 25Física ..................................................................................................................................................... 26Mecatrônica e Robótica (em acústica e vibrações) ................................................................................. 28Química ................................................................................................................................................. 29

SERVIÇOSArquitetura e Urbanismo ......................................................................................................................... 35Ecologia ................................................................................................................................................. 35Engenharia Biomédica ........................................................................................................................... 35Engenharia Civil ..................................................................................................................................... 36Engenharia de Materiais e Metalurgia .................................................................................................... 36Engenharia de Transportes ..................................................................................................................... 40Engenharia Elétrica ................................................................................................................................ 41Engenharia Mecânica ............................................................................................................................. 49Engenharia Química ............................................................................................................................... 62Física ..................................................................................................................................................... 66Fonoaudiologia ....................................................................................................................................... 76Mecatrônica e Robótica (em acústica e vibrações) ................................................................................. 77Química ................................................................................................................................................. 81Saúde Pública ........................................................................................................................................ 84

ANEXOPortaria Inmetro nº 095 de 19 de março de 2008 .................................................................................... 87

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Metrologia Científica, Industrial e Legal

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PRODUTOS

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Computação

DNASoftware para medição de comprimento de filamentos de DNA em imagens geradas por microscópiode força atômica (AFM), para fins nanometrológicos.

Espectros de forçaSoftware para analise de espectros de força, utilizando microscópio de força atômica (AFM).

Engenharia Biomédica

Fonte de potência ultra-sônicaFonte de potência ultra-sônica para transferência de potência a fim de garantir a confiabilidademetrológica em equipamentos eletro-médicos.

Engenharia de Materiais e Metalurgia

Curso de Microscopia Eletrônica de Varredura aplicada à Metrologia.

Curso de utilização da Microscopia Eletrônica de Varredura para amostras úmidas(modo ambiental)

Peças e acessórios para as áreas adequação de ensaios e calibrações na área demateriais (manufatura)

Perfilômetros, produzidos em filmes finosPadrões de espessura para perfilômetros, produzidos em filmes finos, através da técnica de pulverizaçãocatódica (sputering), na escala nanométrica de 200Å, 500Å, 1kÅ, 5kÅ e 50 kÅ.

Engenharia de Transportes

Segurança do trânsitoTreinamento aos orgãos da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I), paraexecução de verificação metrológica de equipamentos e instrumentos que são objetos de ControleMetrológico Legal no âmbito da segurança do trânsito.Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) para instrumentos de medição no âmbito da segurançado trânsito.

COMPUTAÇÃO - PRODUTOS

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Engenharia Elétrica

Curso Técnico em Metrologia Elétrica na área de Capacitância e Indutância

Energia elétricaTreinamento aos orgãos da Rede Brasileirade Metrologia Legal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I), paraexecução de verificação metrológica de medidores no âmbito da energia elétrica.

Fonte de corrente micro processada (adequação)

Medidor de fator de potência (manufatura)

Peças e acessórios para as áreas adequação de ensaios e calibrações nas áreas de eletri-cidade (manufatura)

Softwares para gerenciamento de calibração de pilhas padrão e fontes e medidores detensão e corrente.

Engenharia Mecânica

Arqueação de tanquesTreinamento orgãos da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I), de inspetoresna atividade de arqueação de tanques.

Caixas para instrumentação metrológica ( manufatura)

Curso de calibração de:- balanças- pesos-padrão- tanques, incerteza de medição e reologia - vidrarias de laboratório.

Curso de técnicas aplicadas à metrologia dimensional

Dispositivo Ótico para Reconhecimento de FluidosDispositivo Ótico para Reconhecimento de Fluidos - DORF, de fibra ótica usada para os diferentestipos de fluidos através do princípio de refração.

Fornos e estufas ( adequação)

Massas padrão (manufatura)

ENGENHARIA ELÉTRICA- PRODUTOS

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Medição de volumesTreinamento aos orgãos da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I), paraexecução de verificação metrológica de instrumentos de medição no âmbito da medição de volumesque são objetos de Controle Metrológico LegalRegulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis a instrumentos de medição de volumes.

Padrão Móvel para Verificação do Sistema de Medição de VazãoPadrão Móvel para Verificação do Sistema de Medição de Vazão -PMV/SMV: dispositivo para verificar sea medição de vazão e condutividade feitas pelo SMV em fábricas de cervejas e refrigerantes atendeaos requisitos estabelecidos pela Receita Federal.

Peças e acessórios para as áreas adequação de ensaios e calibrações nas áreas mecânicae térmicas (manufatura)

Racks para instrumentação metrológica (manufatura)

Segurança do trânsitoRegulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) para instrumentos de medição no âmbito da segurança dotrânsito.Treinamento orgãos da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I), paraexecução de verificação metrológica de equipamentos e instrumentos que são objetos de ControleMetrológico Legal no âmbito da segurança do trânsito.

Sistema Móvel Dosador de VolumeSistema Móvel Dosador de Volume - SMDV: dispositivo para dosagem automática e controlada de volumede líquidos. Fornece volume de referência com sua incerteza conhecida para calibrar medidas de materializadasde volume (tanques padrão de volume).

Engenharia Química

Concentração de etanolTreinamento para execução de verificação metrológica de equipamentos e instrumentos que são objetosde aprovação de modelos no âmbito de concentração de etanol.Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) para instrumentos de medição no âmbito da concentraçãode etanol.

Curso de calibração de vidrarias de laboratório.

Física

Célula do ponto triplo da águaCélula do ponto triplo da água temperatura de definição 0,01 °C, utilizada na termometria de resistência.

ENGENHARIA MECÂNICA- PRODUTOS

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Metrologia Científica, Industrial e Legal

Células para testes de cristais de quartzos (manufatura)

Curso de incerteza de medição em calibração de medidores de pressão e em ensaiosquímicos e mecânicos

Curso de metrologia da grandeza pressão

FotometriaDisciplina de Metrologia Óptica - especialidade fotometria - do Curso Técnico em Metrologia do Inmetro/CECO.

InterferometriaTreinamentos técnicos em interferometria na área de metrologia ótica.

Massa específicaRegulamentos Técnico Metrológicos (RTM) para instrumentos de medição no âmbito de massa especifica.Treinamento aos orgãos da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I), paraexecução de verificação metrológica de equipamentos e instrumentos que são objeto de ControleMetrológico Legal no âmbito da massa específica.

Medição de massaTreinamento aos orgãos da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I), paraexecução da verificação metrológica de equipamentos e instrumentos de medição de massa que sãoobjeto de Controle Metrológico LegalRegulamento Técnico-Metrológico (RTM) para instrumentos de medição e medidas materializadas demassa.

Microscopia de varredura por tunelamentoDispositivo eletrônico (hardware e software) para programação de temperatura em microscopia devarredura por tunelamento (STM).

Peças e acessórios para as áreas adequação de ensaios e calibrações na área de ótica(manufatura)

Perfilômetros produzidos em filmes finosPadrões de espessura para perfilômetros, produzidos em filmes finos, através da técnica de pulverizaçãocatódica (sputering), na escala nanométrica de 200Å, 500Å, 1kÅ, 5kÅ e 50 kÅ.

Quadro de EpsteinMaterial de Referência para o quadro de Epstein de 28 cm, nas freqüências 50MHz e 60Hz, paravalores de indução de “1,0 T”, “1,3 T” e “1,5 T”, com incerteza de até 3%.

FÍSICA - PRODUTOS

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Saúde e meio ambienteTreinamento aos orgãos da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I),para execução de verificação de instrumentos de medição no âmbito da saúde e meio ambiente, quesão objeto de Controle Metrológico Legal.Treinamento aos orgãos da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I),sobre a metodologia de implementação dos procedimentos e ensaios requisitados pelos Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) no âmbito da saúde e meio ambiente.Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM), normas de procedimento de aprovação de modelos e deensaios de verificação de instrumentos de medição, no âmbito da saúde e meio ambiente.

TemperaturaRegulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) para instrumentos de medição no âmbito de temperatura.Treinamento aos orgãos da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I), paraexecução de verificação metrológica de equipamentos e instrumentos que são objetos de ControleMetrológico no âmbito da temperatura.

Termopares de:- ouro-platina para faixa de operação de 0 °C a 1.000 °C- platina-paládio para faixa de operação de 0 °C a 1.500 ºC- platina-platina+ródio (tipo R, S, B) para faixa de operação de 0 °C a 1.700 °C

Transmitância luminosaRegulamento Técnico Metrológico (RTM) e normas de procedimentos de apreciação técnica de modelos ede ensaios de verificação de instrumentos de medição no âmbito da transmitância luminosa.Treinamento aos orgãos da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I), paraexecução de verificação metrológica de equipamentos e instrumentos que são objetos de ControleMetrológico Legal no âmbito de transmitância luminosa.

Mecatrônica e Robótica (em acústica e vibrações)

Conversor AD de alta definiçãoConversor AD de alta definição para equipamentos de medição acústica, com taxas de amostragematé 200 kHz.

Curso de calibração de transdutores e de sistemas de medição de vibrações

Curso sobre as técnicas de medição de ruído ambiental descritas na norma NBR 10151

Cursos de calibração de:-Audiodosímetros;-Audiômetros;-Calibradores de nível sonoro;-Medidores de nível sonoro e filtros ;

FÍSICA - PRODUTOS

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Metrologia Científica, Industrial e Legal

Cursos de calibração de: (cont.)-Microfones capacitivos de medição em atuador eletrostático ;-Microfones capacitivos de medição por comparação em campo de pressão;-Pré-amplificadores.

Medições de vibrações de acústica e de áudioSistema integrado portátil para medições de vibrações de acústica e de áudio, com interface para computadore incluindo o condicionamento (pré-amplificação, amplificação, filtragem e chaveamento), que executaanálise, processamento de sinais e apresentação dos resultados em tela.

Peças e acessórios para adequação de ensaios e calibrações na área de vibração e acústica( manufatura)

Química

Célula padrão de condutividade(manufatura)

Materiais de Referência Certificados de metais traço em água sintética e em cachaçaMateriais de Referência Certificados (MRC), elaborados e/ou adequados no Inmetro conforme necessidadesespecíficas e certificados por técnica primária e métodos complementares de acordo com a série deguias ISO de 30 a 35: Metais traço em água sintética e Metais traço em “cachaça”.

Material de Referência Certificado de condutividade eletrolíticaMaterial de Referência Certificado (MRC) de condutividade eletrolítica de 50, 500, 1410 e 5000 µs/cm;com incerteza de 1 a 55 µs/cm.

Material de Referência Certificado de Etanol em ÁguaMaterial de Referência Certificado (MRC) de Etanol em Água, em 5 (cinco) concentrações, na faixa de0,0005 a 0,005 g etanol/g solução, preparadas gravimetricamente, com incerteza expandida de 1,4 %(k = 2,95%).

Material de Referência Certificado para valores de pHMaterial de Referência Certificado (MRC) para valores de pH nas faixas de 4,00, 6,86 e 9,18; com incertezade 0,008 a 0,05.

Testador de Ph metros (manufatura)

MECATRÔNICA E ROBÓTICA - PRODUTOS

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PROCESSOS

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Arquitetura e Urbanismo

Qualidade acústicaDesenvolvimento de metodologias de medição e avaliação de qualidade acústica em cinemas e teatros.

Computação

Imagens de microscopia e de espectrosDesenvolvimento de banco de dados de imagens de microscopia e de espectros, no âmbito da nanometrologia.

Engenharia Civil

Isolamento acústicoDesenvolvimento de metodologias para medição in situ de isolamento acústico em edificações, conformenormas da família ISO 14000.

Engenharia de Materiais e Metalurgia

Células unitárias (modelos)Desenvolvimento de modelos (células unitárias) em materiais amorfos, utilizando princípios de dinâmicaclássica e mecânica quântica na aproximação Tight Binding.

Desenvolvimento de modelos (células unitárias) em materiais cristalinos, utilizando DFT, para metais,semicondutores, superfícies, catalisadores, etc .

Certificação de blocos padrão de durezaDesenvolvimento e certificação de blocos padrão de dureza, nas escalas Rockwell C e Rockwell B.

Certificação de material de referênciaDesenvolvimento e Certificação de material de referência para máquina de ensaio de impacto Charpy.

Deposição de filmes finosDesenvolvimento do sistema de deposição de filmes finos utilizando as técnicas de deposição porfase vapor (PVD), térmico resistivo e/ou RF (pulverização catódica), permitindo o crescimento defilmes metálicos e/ou óxidos que podem ser utilizados como padrões de espessura para equipamentosde perfilometria na escala nanométrica.

ARQUITETURA E URBANISMO - PROCESSOS

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ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGIA - PROCESSOS

Deposição de filmes finos de óxido de zincoDeposição de filmes finos de óxido de zinco dopado com alumínio pela técnica de pulverização catódicaassistida por plasma de radio freqüência (magnetron sputtering), controlando as propriedades ópticas eelétricas em função dos parâmetros de deposição, conforme o tipo de aplicação, onde se destacam:

- Eletrodo frontal de dispositivos como display de LCD, células solares, etc., onde é fundamental altatransparência na região do visível/infravermelho próximo e boa condutividade elétrica;

- Os sensores de gás, onde o filme de óxido de zinco muda a sua condutividade em função da exposição;

- Desembaçador de vidro, onde uma camada resistiva e transparente é aquecida por efeito Joule.

DNADesenvolvimento de métodos para preparação e medidas de amostras de:-DNA;-Localização de sítios de ligação de proteína ao longo de uma cadeia de DNA.

Ensaio e calibração de células combustível a hidrogênioDesenvolvimento de metodologias de ensaio e calibração de células combustível a hidrogênio embancadas de teste.

Funcionalização de superfícies (substratos) para imobilização de proteínas a seremutilizadas em estudo de espectroscopia de força atômica

Incerteza de medição de células combustível a hidrogênioDesenvolvimento de procedimentos e métodos de simulação e validação para a avaliação da incertezade medição de células combustível a hidrogênio.

Membranas poliméricasDesenvolvimento de métodos para preparação e medidas de amostras.

Moagem por moinho orbital para preparação de amostras ou síntese mecano-química

Nanopartículas em líquidosDesenvolvimento de suspensões de nanopartículas em líquidos, através de processamento ultrassônicoe moinho de bolas.

Raio-xEstudo da interação de raio-x com matéria, via parametrização fundamental do processo de fluorescênciade raio-x.

Semicondutores orgânicosDesenvolvimento de pesquisas em semicondutores orgânicos para produção, caracterização eutilização de dispositivos orgânicos, sejam eles emissores de luz (OLEDs e PLEDs), sensores oudispositivos eletrônicos em geral, baseados em moléculas orgânicas.

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ENGENHARIA TRANSPORTES- PROCESSOS

Engenharia de Transportes

Segurança do trânsitoDesenvolvimento de Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) que estabelecem requisitos para instrumentosde medição e medidas materializadas, no âmbito da segurança e do trânsito.

Engenharia Elétrica

Automatização de sistema de calibração de resistoresDesenvolvimento da automatização de sistema de calibração de resistores com altos valores de corrente,utilizando software Lab-view.

Automatização de sistema de medidores de resistênciaDesenvolvimento de automatização de sistema de medidores de resistência, através de linguagem C,utilizando software Lab-windows.

Células combustívelDisseminação de metodologias de testes de células combustível do tipo PEM, desenvolvidas na UniãoEuropéia, para laboratórios e industrias nacionais nas áreas de energia e/ou hidrogênio, visando aharmonização internacional destes métodos e consenso técnico pré-normativo.

Desenvolvimento de softwares de gerenciamento de sistema de calibração de tensão ecorrente elétrica

Energia elétricaDesenvolvimento de Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) e métodos de ensaio para instrumentosde medição de energia elétrica.

Ensaio e calibração de células combustível a hidrogênioDesenvolvimento de metodologias de ensaio e calibração de células combustível a hidrogênio embancadas de teste.

Incerteza de medição de células combustível a hidrogênioDesenvolvimento de procedimentos e métodos de simulação e validação para avaliação da incertezade medição de células combustível a hidrogênio.

Medidores de energiaAdequação de sistemas para avaliação de exatidão e de faixa de operação de medidores de energia edesenvolvimento de métodos de ensaios elétricos em medidores de energia para fins de regulamentaçãoe normalização.

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ENGENHARIA ELÉTRICA - PROCESSOSMotor de passo para calibração de décadas resistivas

Desenvolvimento de motor de passo para calibração de décadas resistivas, que permite selecionarautomaticamente, através de um micro-controlador, os steps da década.

Padrões de transferência AC/DCDesenvolvimento de sistema primário e independente de calibração de padrões de transferência AC/DC,rastreado diretamente ao Sistema Internacional de Unidades de Medida SI .

Ponte Coaxial de quatro terminaçõesDesenvolvimento de ponte coaxial de quatro terminações para medição de resistência em correntealternada, com incerteza de medição de 0,3µ %.

Sistema de padronização primária de tensão contínuaMelhoria do sistema de padronização primária de tensão contínua baseado no Efeito Josephson.

Tensão, corrente e capacitânciaDesenvolvimento de métodos de calibração de tensão, corrente e capacitância, em instrumentos eequipamentos que operam em alta tensão e em alta corrente.

Engenharia Mecânica

Arqueação de tanquesDesenvolvimento de softwares para cálculo, emissão e controle de certificados e tabelas de arqueação.

Baixas pressões diferenciaisDesenvolvimento de metodologia de calibração de baixas pressões diferenciais utilizando balançasde pressão geminadas.

Bancada dinamométricaDesenvolvimento de estudos de repetitividade e reprodutibilidade de ensaios em bancada dinamométrica(conforme NBR ISO 1585).

Células combustívelDisseminação de metodologias de testes de células combustível do tipo PEM (membrana de eletrólitopolimérico), desenvolvidas na União Européia, para laboratórios e industrias nacionais nas áreas deenergia e/ou hidrogênio, visando a harmonização internacional destes métodos e consenso técnicopré-normativo.

Certificação de blocos padrão de durezaDesenvolvimento e certificação de blocos padrão de dureza, nas escalas Rockwell C e Rockwell B.

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ENGENHARIA MECÂNICA - PROCESSOS

Certificação de material de referênciaDesenvolvimento e Certificação de material de referência para máquina de ensaio de impacto Charpy.

Desenvolvimento de metodologias para elaboração de materiais de referência certificadospara viscosidade e massa especifica

Desenvolvimento de sistemas de medição e calibração nas grandezas volume, massaespecífica, viscosidade e tensão superficial

Ensaio e calibração de células combustível a hidrogênioDesenvolvimento de metodologias de ensaio e calibração de células combustível a hidrogênio embancadas de teste.

Especificação e/ou desenvolvimento de padrõesEspecificação e/ou desenvolvimento de padrões para utilização da Rede Brasileira de MetrologiaLegal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ - I) no âmbito de massa especifica, temperatura, sacarimetria,transmitância luminosa e etilômetros.

Incerteza de medição de células combustível a hidrogênioDesenvolvimento de procedimentos e métodos de simulação e validação para avaliação da incertezade medição de células combustível a hidrogênio.

Instrumentos de GeodésiaPesquisa e desenvolvimento de técnicas para a calibração de instrumentos de Geodésia.

Massa absolutaDesenvolvimento de técnicas de medição de massa absoluta para objetos de até 1 kg, com incertezaexpandida de 0,50 mg (k=2).

Medição de volumeDesenvolvimento de padrões de trabalho para realização de verificações metrológicas no âmbito damedição de volumes.

Medição por CoordenadasPesquisa e desenvolvimento de técnicas para a consolidação das atividades na área de Medição porCoordenadas.

Motor CFR WaukeshaDesenvolvimento de ensaios em motor CFR Waukesha, para avaliação de número de cetano em biodieseloriundo de diferentes matérias primas e suas possíveis misturas B2, B5, B20... ao diesel mineral -(conforme norma ASTM D 613).

Padronização primáriaDesenvolvimento de padronização primária na grandeza pressão até 180 kPa.

24Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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ENGENHARIA MECÂNICA- PROCESSOSPesagem hidrostática

Desenvolvimento de técnicas de pesagem hidrostática para objetos com massa especifica 2,5 kg/m3

a 25 kg/m3 e volume até 400 cm3.

Repetitividade e reprodutibilidade em biodieselDesenvolvimento de estudos de repetitividade e reprodutibilidade utilizando o ICP OES (espectrômetrode emissão com plasma indutivamente acoplado), de ensaios de detecção de metais em Biodiesel.

Segurança do trânsitoDesenvolvimento de Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) que estabelecem requisitos parainstrumentos de medição e medidas materializadas, no âmbito da segurança e do trânsito.

Susceptibilidade magnéticaDesenvolvimento de técnicas para determinação da susceptibilidade magnética de objetos metálicoscom volumes até 1.000 cm3 .

TemperaturaDesenvolvimento de métodos de ensaios para executar a verificação pela Rede Brasileira de MetrologiaLegal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I) de equipamentos e instrumentos que são objetos de ControleMetrológico e Temperatura no âmbito da temperatura.Especificação e/ou desenvolvimento de padrões de trabalho para utilização da Rede Brasileira de MetrologiaLegal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I) no âmbito da temperatura.

VolumeDesenvolvimento de padrões de trabalho para realização de verificações metrológicas no âmbito da mediçãode volume.

Engenharia Química

Concentração de etanolDesenvolvimento de métodos de ensaios para executar a verificação pela Rede Brasileira de MetrologiaLegal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I) de equipamentos e instrumentos que são objetos de aprovaçãode modelos no âmbito da concentração de etanol.

DensímetrosDesenvolvimento e adequação de regulamentação técnico metrológica para aprovação de modelosde densímetros.

Deposição de filmes finos de óxido de zincoDeposição de filmes finos de óxido de zinco dopado com alumínio pela técnica de pulverização catódicaassistida por plasma de radio freqüência (magnetron sputtering), controlando as propriedades ópticase elétricas em função dos parâmetros de deposição, conforme o tipo de aplicação, onde se destacam:

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ENGENHARIA QUÍMICA - PROCESSOSDeposição de filmes finos de óxido de zinco (cont.)

- Eletrodo frontal de dispositivos como display de LCD, células solares, etc., onde é fundamental altatransparência na região do visível/infravermelho próximo e boa condutividade elétrica;- Os sensores de gás, onde o filme de óxido de zinco muda a sua condutividade em função da exposição;- Desembaçador de vidro, onde uma camada resistiva e transparente é aquecida por efeito Joule.

Desenvolvimento de metodologias para elaboração de materiais de referência certifica-dos para viscosidade e massa especifica

Desenvolvimento de sistemas de medição e calibração nas grandezas volume, massaespecifica, viscosidade e tensão superficial

Ensaio e calibração de células combustível a hidrogênioDesenvolvimento de metodologias de ensaio e calibração de células combustível a hidrogênio embancadas de teste.

Especificação e/ou desenvolvimento de padrõesEspecificação e/ou desenvolvimento de padrões para utilização da Rede Brasileira de MetrologiaLegal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ - I) no âmbito de massa especifica, temperatura, sacarimetria,transmitância luminosa e etilômetros.

EtilômetroDesenvolvimento e adequação de regulamentação técnico metrológica para aprovação de modelosde etilômetros.

Especificação e/ou desenvolvimento de padrões de trabalho para utilização da Rede Brasileira de MetrologiaLegal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I) no âmbito de etilômetros.

Incerteza de medição de células combustível hidrogênioDesenvolvimento de procedimentos e métodos de simulação e validação para a avaliação da incertezade medição de células combustível a hidrogênio.

Moagem por moinho orbital para preparação de amostras ou síntese mecano-química

TermômetroDesenvolvimento e adequação de regulamentação técnico metrológica para aprovação de modelos determômetros.

Estatística

Ensaios acústicosEstudos de incerteza de medição em ensaios acústicos.

FÍSICA- PROCESSOSFísica

Baixas pressões diferenciaisDesenvolvimento de metodologia de calibração de baixas pressões diferenciais utilizando balanças depressão geminadas.

Células unitárias (modelos)Desenvolvimento de modelos (células unitárias) em materiais cristalinos, utilizando DFT, para metais,semicondutores, superfícies, catalisadores, etc .

Desenvolvimento de modelos (células unitárias) em materiais amorfos, utilizando princípios de dinâmicaclássica e mecânica quântica na aproximação Tight Binding.

Dados ambientais em sistemas de calibraçãoDesenvolvimento de software para aquisição e tratamento de dados ambientais (pressão, umidade etemperatura) em sistemas de calibração de blocos padrão por método interferométrico.

Deposição de filmes finosDesenvolvimento de sistema de deposição de filmes finos utilizando as técnicas de deposição porfase vapor (PVD), térmico resistivo e/ou RF (pulverização catódica), permitindo o crescimento de filmesmetálicos e/ou óxidos que podem ser utilizados como padrões de espessura para equipamentos deperfilometria na escala nanométrica.

Deposição de filmes finos de óxido de zincoDeposição de filmes finos de óxido de zinco dopado com alumínio pela técnica de pulverização catódicaassistida por plasma de radio freqüência (magnetron sputtering), controlando as propriedades ópticas eelétricas em função dos parâmetros de deposição, conforme o tipo de aplicação, onde se destacam:

- Eletrodo frontal de dispositivos como display de LCD, células solares, etc., onde é fundamental altatransparência na região do visível/infravermelho próximo e boa condutividade elétrica;

- Os sensores de gás, onde o filme de óxido de zinco muda a sua condutividade em função da exposição;

- Desembaçador de vidro, onde uma camada resistiva e transparente é aquecida por efeito Joule.

Detectores de radiação ópticaDesenvolvimento de sistemas para medição de linearidade e uniformidade espacial de detectores deradiaçãoóptica.

Ensaio e calibração de células combustível a hidrogênioDesenvolvimento de metodologias de ensaio e calibração de células combustível a hidrogênio embancadas de teste.

Imagens de franjas de interferências ópticasDesenvolvimento de software para aquisição e tratamento de imagens de franjas de interferências

Incerteza de medição de células combustível a hidrogênioDesenvolvimento de procedimentos e métodos de simulação e validação para avaliação da incertezade medição de células combustível a hidrogênio.

Massa específicaEspecificação e/ou desenvolvimento de padrões de trabalho para utilização da Rede Brasileira de MetrologiaLegal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I) no âmbito da massa especifica.Desenvolvimento de métodos de ensaios para executar a verificação pela Rede Brasileira de MetrologiaLegal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I) de equipamentos e instrumentos que são objetos de ControleMetrológico Legal no âmbito da massa específica.

Medição de massaDesenvolvimento de Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) que estabelecem requisitos mínimospara instrumentos de medição e medidas materializadas de massa.

Medição de rugosidade à escala nanométricaDesenvolvimento de método para medição de rugosidade, à escala nanométrica (método de pilhas,com esfera integradora).

Medição e caracterização ópticaDesenvolvimento de métodos de medição e caracterização óptica de lâmpadas e luminárias especiais.

Microscópio de força atômicaDesenvolvimento de microscópio de força atômica (AFM) de alto desempenho, para aquisição deimagens em regime de alta velocidade de varredura.

Moagem por moinho orbital para preparação de amostras ou síntese mecano-química

Nanopartículas em líquidosDesenvolvimento de suspensões de nanopartículas em líquidos, através de processamento ultra-sônicoe moinho de bolas.

Padronização primáriaDesenvolvimento de padronização primária na grandeza pressão até 180 kPa.

Raio-xEstudo da interação de raio-x com matéria, via parametrização fundamental do processo defluorescência de raio-x.

Saúde e Meio AmbienteDesenvolvimento de Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM), normas de procedimento de aprovaçãode modelos e de ensaios de verificação de instrumentos de medição, no âmbito da saúde e meio ambiente,com base em recomendações da Organização Internacional de Metrologia Legal (OIML) ou normas ISO.

FÍSICA- PROCESSOS

28Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

Semicondutores orgânicosDesenvolvimento de pesquisas em semicondutores orgânicos para produção, caracterização e utilizaçãode dispositivos orgânicos, sejam eles emissores de luz (OLEDs e PLEDs), sensores ou dispositivoseletrônicos em geral, baseados em moléculas orgânicas.

Termômetros de superfícieDesenvolvimento de software para aquisição de dados de calibrações, por comparação, de termômetrosde superfície.

Transmitância luminosaDesenvolvimento de métodos de ensaios para executar a verificação pela Rede Brasileira de MetrologiaLegal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I) de equipamentos e instrumentos que são objetos de ControleMetrológico Legal no âmbito da transmitância luminosa.

Especificação e/ou desenvolvimento de padrões de trabalho para utilização da Rede Brasileira de MetrologiaLegal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I) no âmbito da transmitância luminosa.

Mecatrônica e Robótica (em acústica e vibrações)

Aparelhos de audiçãoImplantação da avaliação de aparelhos de audição, segundo a IEC 60118-0/1983.

Desenvolvimento de software para obtenção, processamento e análise de parâmetros acústicosde arranjos de calibração e de medição, realizadas em laboratório ou em campo

Ensaios acústicosEstudos de incerteza de medição em ensaios acústicos.

Interfaces de placas de som (conversores AD/DA)Desenvolvimento de interfaces de placas de som (conversores AD/DA) com sistemas de automatizaçãode medições acústicas.

Isolamento acústicoDesenvolvimento de metodologias para medição in situ de isolamento acústico em edificações, conformenormas da família ISO 14000.

Microfones capacitivosImplantação da calibração de microfones capacitivos em campo livre pelo método absoluto.

Ouvidos artificiaisImplantação da calibração de ouvidos artificiais, segundo a IEC 60318-3/1998.

FÍSICA- PROCESSOS

Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:Metrologia Científica, Industrial e Legal

29

Sinais de áudio e de vibraçõesDesenvolvimento de algoritmos de alta rapidez e eficiência na área de processamento digital de sinaispara obtenção de funções de transferência, distorção e intermodulação, em função da freqüência enível de sinais acústicos, de áudio e de vibrações.

Transdutores e instrumentação para a medição de vibraçõesDesenvolvimento de métodos e sistemas de calibração de transdutores e instrumentação para a mediçãode vibrações através de:

- Sistema primário utilizando interferometria a laser, técnicas de processamento de sinais e integraçãode sistemas mecânicos e eletrônicos por programa de automação.

- Sistemas comparativos de calibração automatizados.

- Sistemas de calibração elétrica por emulação de sinais vibratórios.

Química

Bancada dinamométricaDesenvolvimento de estudos de repetitividade e reprodutibilidade de ensaios em bancada dinamométrica(conforme NBR ISO 1585).

Certificação de Materiais de Referência de metais traço em água sintética e em cachaçaDesenvolvimento e validação de metodologia para certificação de Materiais de Referência, elaboradose/ou adequados no Inmetro conforme necessidades especificas e certificados por técnica primária emétodos complementares de acordo com a série de guias ISO de 30 a 35: Metais traço em águasintética e Metais traço em “cachaça”.

Colesterol e óxidos do colesterol em soro humano e carneDesenvolvimento e validação de metodologia analítica de colesterol e óxidos do colesterol em sorohumano e carne.

Contaminantes orgânicos em cachaçaDesenvolvimento e validação de metodologia para certificação de materiais de referência paracontaminantes orgânicos em cachaça (álcoois, aldeídos e carbamato de etila).

Contaminantes orgânicos no álcool combustívelDesenvolvimento e validação de metodologia analítica de contaminantes orgânicos no álcool.

Contaminantes orgânicos voláteisDesenvolvimento e validação de metodologia para certificação de materiais de referência para contaminantesorgânicos voláteis – BTEX, em solução.

MECATRÔNICA E ROBÓTICA- PROCESSOS

30Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

Deposição de filmes finos de óxido de zincoDeposição de filmes finos de óxido de zinco dopado com alumínio pela técnica de pulverização catódicaassistida por plasma de rádio freqüência (magnetron sputtering), controlando as propriedades ópticase elétricas em função dos parâmetros de deposição, conforme o tipo de aplicação, onde se destacam:- Eletrodo frontal de dispositivos como display de LCD, células solares, etc., onde é fundamental altatransparência na região do visível/infravermelho próximo e boa condutividade elétrica;

- Sensores de gás, onde o filme de óxido de zinco muda a sua condutividade em função da exposição;

- Desembaçador de vidro, onde uma camada resistiva e transparente é aquecida por efeito Joule.

Ensaio e calibração de células combustível a hidrogênioDesenvolvimento de metodologias de ensaio e calibração de células combustível a hidrogênio embancadas de teste.

Ensaios de proficiência em pH e condutividade eletrolíticaDesenvolvimento e implementação de ensaios de proficiência em pH e condutividade eletrolítica.

EtilômetroDesenvolvimento e adequação de regulamentação técnico metrológica para aprovação de modelosde etilômetros.

Especificação e/ou desenvolvimento de padrões de trabalho para utilização da Rede Brasileira de MetrologiaLegal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I) no âmbito de etilômetros.

Hidrocarbonetos policíclicos aromáticosDesenvolvimento e validação de metodologia para certificação de materiais de referência para hidrocarbonetospolicíclicos aromáticos em solução.

Incerteza de medição de células a combustível de hidrogênioDesenvolvimento de procedimentos e métodos de simulação e validação para avaliação da incertezade medição de células a combustível de hidrogênio.

Índice de iodo em biodieselDesenvolvimento de metodologia para determinação de índice de iodo em biodiesel através de técnicapotenciométrica.

Material de Referência Certificado de álcoolDesenvolvimento de Material de Referência Certificado (MRC) de Álcool Etílico Anidro Combustível(AEAC) e de Álcool Etílico Hidratado Combustível (AEHC) para parâmetros de pH e condutividadeeletrolítica.

Material de Referência Certificado de compostos químicos purosDesenvolvimento de Material de Referência Certificado (MRC) de compostos químicos puros (bases,ácidos e sais) através da técnica primária de titulação coulométrica.

QUÍMICA- PROCESSOS

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31

Material de Referência Certificado de soluções tampão de pHDesenvolvimento de Material de Referência Certificado (MRC) de soluções tampão de pH (1,69 e 10)e condutividade eletrolítica (5 e 25).

Metodologia analíticaDesenvolvimento e validação de metodologia analítica para:- Componentes de liga de cobre;- Componentes essenciais e contaminantes em soja;- Contaminantes em fígado bovino;- Contaminantes em salmão;- Contaminantes em vinho;- Contaminantes em zinco de alta pureza;- Nitrato em água do mar;- Soluções de calibração para Nitrato.

Mistura de gases padrãoDesenvolvimento de sistemas de produção de mistura de gases padrão.

Moagem por moinho orbital para preparação de amostras ou síntese mecano-química

Motor CFR WaukeshaDesenvolvimento de ensaios em motor CFR Waukesha, para avaliação de número de cetano embiodiesel oriundo de diferentes matérias primas e suas possíveis misturas B2, B5, B20... ao dieselmineral - (conforme norma ASTM D 613).

Nitrofuranos em avesDesenvolvimento e validação de metodologia para certificação de materiais de referência para nitrofuranosem aves (drogas veterinárias).

Ocratoxina em caféDesenvolvimento e validação de metodologia analítica para ocratoxina em café.

Repetitividade e reprodutibilidade em biodieselDesenvolvimento de estudos de repetitividade e reprodutibilidade utilizando o ICP OES (espectrômetrode emissão com plasma indutivamente acoplado), de ensaios de detecção de metais em Biodiesel.

SacarimetriaEspecificação e/ou desenvolvimento de padrões de trabalho para utilização da Rede Brasileira de MetrologiaLegal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I) no âmbito da sacarimetria.

Teor de água em álcool combustívelDesenvolvimento e validação de metodologia para certificação de materiais de referência para teor deágua em álcool combustível anidro e hidratado.

QUÍMICA- PROCESSOS

32Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:Metrologia Científica, Industrial e Legal

33

SERVIÇOS

34Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:Metrologia Científica, Industrial e Legal

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ARQUITETURA E URBANISMO- SERVIÇOS

Arquitetura e Urbanismo

Isolamento sonoroMedição de isolamento sonoro in situ, na faixa de freqüência de 100 Hz a 3150 Hz segundo norma dafamília ISO 14000.

Parâmetros acústicosMedição de parâmetros acústicos de teatros e salas de espetáculos, conforme norma ISO 3382.

Ecologia

Nível de ruído em áreas habitadasMedição do nível de ruído em áreas habitadas, conforme norma brasileira NBR 10151.

Engenharia Biomédica

Área de radiação efetivaDeterminação da área de radiação efetiva de transdutores ultra-sônicos, na faixa de 0,5 MHz a 15 MHz,com incerteza de 5%.

Ensaio de proficiênciaExecução, em parceria, de ensaio de proficiência na medição de potência ultra-sônica.

HidrofonesCalibração de hidrofones por método absoluto, na faixa de 1MHz a 3 MHz, com incerteza de 16%e por método de comparação, na faixa de 1MHz a 20 MHz; com incerteza de 14%.

Parâmetros de emissão ultra-sônicaCálculos dos parâmetros de emissão ultra-sônica de equipamentos de terapia por ultra-som, na faixade 0,5 MHz a 5 MHz; com incerteza de 7%.

Potência ultra-sônicaMedição de potência ultra-sônica na faixa de 0,5 MHz a 15 MHz e de 10 mW a 1.000 mW de potênciade radiação, com incerteza de 6%.

36Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

Engenharia Civil

Isolamento sonoroMedição de isolamento sonoro in situ, na faixa de freqüência de 100 Hz a 3.150 Hz segundo norma dafamília ISO 14000.

Engenharia de Materiais e Metalurgia

Análise metalográficaAnálise metalográfica por microscopia óptica, podendo incluir preparação de amostras e determinaçãode tamanho de grão.

Área superficial e porosidade de material particuladoCálculo de área superficial e porosidade de material particulado através de modelos teóricos, utilizandoos dados das isotermas de adsorção e sorção do material analisado. Os limites inferiores de determinaçãoda área superficial e porosidade são 0,05 m2/g e 0,0001 cc/g, respectivamente.

Austenita retida em açosDeterminação de austenita retida em aços (dimensões máximas de 10 x 10 x 5 cm). Incerteza emcondições ideais de até 5%.

Blocos Padrão de durezaCalibração de Blocos Padrão de dureza:

- Escala Rockwell, com incerteza de 0,5 unidade de dureza;

- Escalas Brinell e Vickers, com incerteza de 01 unidade de dureza.

Caracterização topográficaCaracterização topográfica através de imagens tridimensionais por microscopia de força atômica,para áreas entre 100 µm2 a 500 nm2.

Determinação de elementos químicosDeterminação de elementos químicos, com número atômico maior que o do Boro (z > 5), utilizando atécnica de energia dispersiva de raio-x (EDS), em amostras metálicas, semicondutoras e cerâmicas.

Difusividade e capacidade térmica de materiaisMedição de difusividade e capacidade térmica de materiais poliméricos, refratários, metálicos, cerâmicose vítreos, pelo método Flash, da temperatura ambiente a 300° C (amostras de 1,0 mm a 25 mm).

ENGENHARIA CIVIL- SERVIÇOS

Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:Metrologia Científica, Industrial e Legal

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Difusividade térmica de materiaisMedição de difusividade térmica de materiais poliméricos, refratários, metálicos, cerâmicos e vítreos,por determinação de fluxo de calor através do mensurado (HFM), na faixa de -15 °C a 95 °C (amostrascom dimensões de 10 x 10 cm ou 30 x 30 cm).

Eletro-ópticos - LEDs, OLEDs, Células FotovoltáicasMedições das características elétricas e/ou ópticas dos dispositivos eletro-ópticos - LEDs, OLEDs,células fotovoltáicas, etc; através de duas glove-boxes (câmaras de atmosfera controlada) equipadascom um sistema de purificação e filtragem que permite o controle da quantidade de água e oxigênio (< 0,5 ppm)presentes na atmosfera de nitrogênio.

Escalas de máquina de medir durezaCalibração de escalas de máquina de medir dureza para calibração de bloco-padrão de dureza nasescalas Rockwell, Brinell e Vickers: 01 unidade de dureza.

Escalas de máquinas de ensaiosCalibração de escalas de máquinas de ensaios por comparação:

- de 1 KN até 500 kN, na função tração, com incerteza de ± 0,08;

- de 1 KN até 5.000 kN, na função compressão, com incerteza de ± 0,08.

Espectros simulados de infravermelho e RamanObtenção de espectros simulados de infravermelho e Raman, na faixa de número de ondas de10 cm-1 a 4.000 cm-1 , através de aplicações da DFT.

Espectroscopia de forçaMedição de força de adesão, da escala nanonewton (nN) à escala piconewton (pN), através de espectroscopiade força.

Fases cristalinasIdentificação e quantificação de fases cristalinas em materiais na forma de pó, com partículas de 5 a 200mícrons e composição química informada por difratometria de raio-x.

Filmes finosAnálise de filmes finos mono e multi-camada, de até 10 x 10 cm de área, por reflectometria de raio-xe métodos de incidência razante por difratometria de raio-x.

Fluorescência de raio-xAnálise química elemental, em sólidos e líquido, por fluorescência de raio-x, na faixa de elementos doCarbono (12) ao Urânio (92), com incertezas de até 2 ppm, para elementos pesados.

ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGIA- SERVIÇOS

38Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

HidrogênioLevantamento de dados de metrologia e qualidade referentes às necessidades atuais e futuras paralaboratórios, incluindo padrões e materiais de referência, visando atender as demandas da economiado hidrogênio no Brasil até o ano 2025.

Instrumentos de força de uso geral (dinamômetros/células de carga)Calibração de instrumentos de força de uso geral (dinamômetros/células de carga):

- de 1kN até 1.000 kN, para tração, com incerteza de ± 0,06%

- de 1kN até 1.000 kN, para compressão, com incerteza de ± 0,06%

- de 1.000 kN até 5.000 kN, para compressão, com incerteza de ± 0,08%

Instrumentos de medição de força - transdutores de força/células de cargaCalibração de instrumentos de medição de força - transdutores de força/células de carga:

- Por ação direta, na função de Tração e compressão, nas faixas de 10 kN a 110 kN; com incerteza de ± 0,002;e de 1 kN a 10 kN, com incerteza de ± 0,005;

- Por amplificação mecânica, na função de tração e compressão, nas faixas de 110 kN a 1.100 kN,com incerteza de ± 0,01;

- Por comparação, na função de compressão, nas faixas de 1.000 kN até 5.000 kN, com incerteza de ± 0,08.

Instrumentos de medição de torqueCalibração de instrumentos de medição de torque

- Por ação direta, na faixa de 20 Nm até 3.000 Nm, sentido horário e anti-horário, com incerteza de ± 0,01%

- Por comparação, na faixa de 20 Nm até 3.000 Nm, sentido horário e anti-horário, com incerteza de ± 0,1%

Máquinas de padronização primáriaQualificação de máquinas de padronização primária de força, torque e dureza.

Microscopia de varredura por tunelamentoSimulação de aquisição de imagens de microscopia de varredura por tunelamento (STM) em materiaiscristalinos, baseada em aplicações da mecânica quântica - teoria de funcional de densidade (DFT) ea aproximação Tersoff-Harmann - com resolução em nano escala e escala atomística.

Microscopia eletrônica de transmissão de alta resoluçãoImagens de microscopia eletrônica de transmissão de alta resolução (HRTEM), de amostras metálicasnão magnetizadas, semicondutoras, cerâmicas, poliméricas e biológicas, com limite de resolução de0,09 nm para uma voltagem de 300 kV.

Microscopia Eletrônica de TransmissãoImagens de Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET), de amostras metálicas não magnetizadas,semicondutoras, cerâmicas, poliméricas e biológicas, com limite de resolução de 0,2 nm para umavoltagem de 120 kV.

ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGIA- SERVIÇOS

Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:Metrologia Científica, Industrial e Legal

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Microscopia Eletrônica de VarreduraCaracterização microestrutural e de composição elementar de superfícies através de MicroscopiaEletrônica de Varredura (MEV), com resolução de até 3,5 nm (para microestrutura) e de 5% a 1% (paracomposição), sem e com uso de padrão, respectivamente.

Microscopia eletrônica de varredura de alta resoluçãoImagens de microscopia eletrônica de varredura de alta resolução (HRSEM) de amostras não biológicascom limite de resolução de 1,1nm para uma voltagem de 15 kV.

Microscopia Eletrônica de Varredura e de TransmissãoPreparação de amostras metálicas,semicondutoras, cerâmicas e magnéticas para Microscopia Eletrônicade Varredura (MEV) e de Microcopia Eletrônica de Transmissão (MET), utilizando feixe de íons focalizado(FIB), operando com uma voltagem de aceleração dos íons de gálio de 5 kV a 30 kV.

Nanolitografia e nanodepósitoNanolitografia e nanodepósito de platina e carbono através de deposição física, utilizando feixe de íonsfocalizados (FIB), na faixa de 5 kV a 30 kV.

Orientação cristalográficaDeterminação de orientação cristalográfica em materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos, paraamostras de até 10 x 10 x 5 cm, por difratometria de raios-x.

Padrões cristalinosDeterminação de padrões cristalinos em superfície ou secção transversal (bulk), utilizando a técnicade difração de elétrons (EBSD), na faixa de 5 kV a 30 kV.

Penetradores de diamanteCalibração de Penetradores de diamante:

- Escala Rockwell, com incertezas de 0,05º e 2 µm;

- Escala Vickers, com incerteza de 0,05º.

Pureza e cinética de processos físico-químicosDeterminação de pureza e de capacidade térmica, e estudo da cinética de processos físico-químicos,nas faixas de temperatura de -180 ºC a 750 ºC.

Rugosidade em escala nanométricaMedição de rugosidade em escala nanométrica por microscopia de força atômica entre 0,1 a 900nanômetros (nm).

Tamanho de partícula e potencial ZetaAnálise de tamanho de partícula e potencial Zeta, pelo método de atenuação ultra-sônica e método ESA(Eletrokimetic Sonic Amplitude) para materiais particulados e emulsões, na faixa de 20 nm e 10 µm.

ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGIA- SERVIÇOS

40Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

Temperaturas e entalpias de transiçãoMedição de temperaturas e entalpias de transição, através de calorimetria diferencial de varredura,dos seguintes processos físico-químicos: fusão, cristalinização, transição vítrea e estabilidade à oxidação,na faixa de temperatura de -180 ºC a 750 ºC.

Tensões residuaisDeterminação de tensões residuais em materiais metálicos para amostras planas de até 10 x 10 x 5 cm,por difratometria de raio-x, com incerteza relativa de até 5%.

Textura cristalográficaAvaliação de textura cristalográfica de materiais metálicos e cerâmicos por difração de elétrons retro-espalhados (EBSD), podendo incluir preparação de amostras.

Engenharia de Transportes

CronotacógrafosApreciação técnica de modelos de cronotacógrafos,compreendendo:

- Descargas eletrostáticas;

- Ensaio climático;

- Ensaio da variação da tensão elétrica de alimentação;

- Ensaio de desempenho;

- Ensaio de falhas na tensão elétrica de alimentação;

- Transientes elétricos na linha de alimentação;

- Transientes elétricos na linha de sinal;

- Radiações eletromagnéticas.

Medidores de comprimentosApreciação técnica de modelos de Medidores de comprimentos (cabos e fios) no âmbito da segurançae do trânsito, compreendendo:

- Descargas eletrostáticas;

- Ensaio climático;

- Ensaio da variação da tensão elétrica de alimentação;

- Ensaio de desempenho;

- Transientes elétricos na linha de alimentação;

- Radiações eletromagnéticas.

Medidores de velocidade de veículos automotoresApreciação técnica de modelos de medidores de velocidade de veículos automotores (radar por efeitoDoppler) sensores de laços indutivos e laser, tais como:

ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGIA- SERVIÇOS

Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:Metrologia Científica, Industrial e Legal

41

Medidores de velocidade de veículos automotores (cont.)- Descargas eletrostáticas;

- Ensaio climático;

- Ensaio da variação da tensão elétrica de alimentação;

- Ensaio de desempenho;

- Transientes elétricos na linha de alimentação;

- Radiações eletromagnéticas.

TaxímetrosApreciação técnica de modelos de taxímetros, compreendendo:

- Descargas eletrostáticas;

- Ensaio climático;

- Ensaio da variação da tensão elétrica de alimentação;

- Ensaio de desempenho;

- Ensaio de falhas na tensão elétrica de alimentação;

- Transientes elétricos na linha de alimentação;

- Transientes elétricos na linha de sinal;

- Radiações eletromagnéticas

Engenharia Elétrica

Amperímetros alicate e fontes de alta correnteCalibração em alta-corrente de amperímetros alicate e fontes de alta corrente, por comparação aoSistema de Referência em Alta Corrente (SIRAC), na faixa de 1 A a 3 kA, com incertezas de até 0,03%.

Bancadas para ensaios de hidrômetrosInspeção de bancadas convencionais e de bancadas eletrônicas do tipo BPA para ensaios dehidrômetros.

Bobinas (laços) de CorrenteCalibração em alta corrente de bobinas (laços) de corrente, por comparação ao Sistema de Referência emAlta Corrente (SIRAC), na faixa de 1 A a 2 kA, com incertezas de até 0,05%.

Calibrador digital na função resistênciaCalibração de calibrador digital na função resistência de 100 µΩ a 1 GΩ, utilizando-se o método de leituradireta através de medidor de resistência, com incerteza de 0,7 µΩ/Ω a 18 µΩ/Ω.

ENGENHARIA DE TRANSPORTES - SERVIÇOS

42Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

Calibradores de potência e de medidores de potência e de energiaCalibração de calibradores de potência e de medidores de potência e de energia, em regime senoidale não-senoidal (harmônico), por método de comparação a sistema de referência primário de mediçãode potência e de energia, nas faixas: tensão de 6 V a 600 V; corrente de 5 mA a 200 A; fator de potênciade -1 a +1 e freqüência de 50 Hz a 60 Hz, com incerteza de 0,007%.

Campo magnéticoAvaliação de campo magnético: investigação através de medições e/ou dosimetria em eletrodomésticos,ambientes de trabalho, laboratórios, linhas e subestações, e sua adequação a normas vigentes.

Capacitância em alta tensãoCalibração de Pontes de medição de fator de dissipação em alta tensão, na faixa de 1 x 10-6 a 1 (incertezade 1 x 10-5 a 2,5 x 10-5 ) e de capacitância em alta tensão, na faixa de relação de 1:1 a 10:01 (incertezasde 1 x 10-5 a 2,4 x 10-4 ), para freqüência de 60 Hz, através de sistema de calibração baseado emamostragem digital.

CapacitoresCalibração em alta tensão de capacitores de 1kV a 200 kV, por comparação ao Sistema de Referênciade Capacitância (SIREC), na faixa de 10 pF a 100.000 pF, com incerteza de até 0,010%.

Capacitores padrão, décadas capacitivas, calibradores e medidores de capacitânciaCalibração de capacitores padrão, décadas capacitivas, calibradores e medidores de capacitância, nafaixa de 1pF a 100 µF e para freqüências de 60 Hz a 1,6 kHz, através de métodos de substituição oucomparação, utilizando o sistema de referência para medição de capacitância (ponte de capacitânciacoaxial) ou pontes de medição de valores altos de capacitância e pontes digitais, com incertezas de0,3 µF/F a 0,5 mF/F.

Disjuntores residenciaisAvaliação de disjuntores residenciais: investigação do comportamento com relação à curva de disparo(i x t) e acurva de energia (i²t).

Divisores de alta tensãoCalibração em alta tensão de divisores de alta tensão (eletrônicos, resistivos e capacitivos) por comparaçãocom o Sistema de Referência em Alta Tensão (SIRAT), na faixa de 1kV a 200 kV, com incerteza de0,013% a 0,015%.

Ensaios gerais em medidoresEnsaios gerais para apreciação técnica de modelos em balanças, taxímetros, medidores de velocidade,medidores de energia elétrica (eletromecânicos e eletrônicos) cronotacógrafos, etilômetros e medidoreseletromagnéticos de vazão, compreendendo ensaios de:- Compatibilidade eletromagnética irradiada em célula GTEM (0,01 a 230 MHz)- Descarga eletrostática (0,2 kV a 16,5 kV)- Ensaios climáticos (30% a 97% de humidade, de -25 ºC a 70 ºC)- Exposição a calor e fogo (960 ºC e 650 ºC) Impacto (-0,22 Nm).

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Ensaios gerais em medidores (cont.)- Exposição à radiação solar (10% a 80% de humidade, de 15 ºC a 80 ºC)- Névoa salina- Radiofreqüência conduzida na linha de alimentação (80 MHz a 2,2 GHz)- Redução e Interrupção da linha de alimentação (0 % a 100% de Vn e do ciclo)- Transientes elétricos (0,2 kV a 4,8 kV)- Impulso combinado (0,2 kV a 4,4 kV)

Fator de dissipação de capacitoresCalibração em alta tensão de fator de dissipação de capacitores de 1 kV a 200 kV, por comparaçãoao Sistema de Referência de Capacitância (SIREC) acoplado a um padrão de fator de dissipação, nafaixa de 1x10-5 a 1x10-3, com incerteza de até 0,000011.

Filtros de linhaAvaliação de filtros de linha: investigação do comportamento com relação aos aspectos de segurançae desempenho.

Fontes de alta tensãoCalibração em alta tensão de fontes de alta tensão (Hipot), quilovoltímetros e pontas de prova, porcomparação ao Sistema de Referência em Alta Tensão (SIRAT) na faixa de 1 kV a 200 kV, com incertezasde 0,013% a 0,015%.

Fontes de corrente contínuaCalibração em corrente contínua de fontes de corrente, na faixa de 10 µA a 100 A, com incerteza de±10 µA/A a ±193 µA/A e calibração de medidores de corrente, na faixa de 10 µA a 20 A, com incerteza de±10 µA/A a ±16 µA/A, utilizando o princípio de queda de tensão através de resistores shunt do Inmetro,rastreados ao Sistema Internacional de Unidades de Medida (SI).

Fontes e medidores de corrente alternadaCalibração em corrente alternada de fontes e medidores de corrente na faixa de 10 µA a 20 A, parafreqüências de 60 Hz a 50 kHz, por comparação direta utilizando padrões de referência do Inmetrorastreados ao Sistema Internacional de Unidades de Medida (SI), com incerteza de ± 32 µA/A a ± 128 µA/A.

Fontes e medidores de tensão alternadaCalibração de fontes e medidores de tensão alternada de 2 mV a 1 kV, para freqüências de 10 Hz a1MHz, por comparação direta utilizando padrões de referência de transferência térmica AC/DC ecalibradores do Inmetro, rastreados ao Sistema Internacional de Unidades de Medida (SI), com incertezade ± 5 µV/V a ± 305 µV/V.

Fontes e medidores de tensão contínuaCalibração em tensão contínua de fontes e medidores de tensão na faixa de 100 µV a 1,1 kV, utilizandoo método potenciométrico e padrões de referência do Inmetro, rastreados ao Sistema Internacional deUnidades de Medida (SI), com incerteza de (± 3 µV/V da leitura, + 100 nV).

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HidrogênioLevantamento de dados de metrologia e qualidade referentes às necessidades atuais e futuras paralaboratórios, incluindo padrões e materiais de referência, visando atender as demandas da economiado hidrogênio no Brasil até o ano 2025.

Indutores padrão, décadas indutivas e medidores de indutânciaCalibração de indutores padrão, décadas indutivas e medidores de indutância, na faixa de 100 µH a 10 He para freqüências de 100 Hz, 400 Hz e 1kHz, através de métodos de substituição ou comparação e demedição direta, utilizando o sistema de referência para medição de indutores (ponte Maxwell Wien) ouindutores padrão, com incertezas de 0,15 mH/H a 0,25 mH/H.

Medidor eletro-mecânico de energia elétricaApreciação técnica para aprovação de modelo de medidor eletro-mecânico, conforme RegulamentosTécnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis, compreendendo os seguintes ensaios:

- Comparação dos circuitos de corrente (para medidores monofásicos de três fios e para medidorespolifásicos de dois elementos, quatro fios, ligação triângulo);

- Determinação da corrente de partida;

- Determinação do conjugado motor;

- Impulso;

- Independência dos elementos motores (para medidores polifásicos);

- Influência da elevação da temperatura;

- Influência da sobrecarga de curta duração;

- Influência da variação da freqüência;

- Influência da variação da posição do medidor;

- Influência da variação da tensão;

- Influência da variação de corrente;

- Influência da variação do fator de potência (para medidores de dois elementos, três fios, ligaçãotriângulo);

- Influência do atrito do registrador;

- Influência do campo magnético externo;

- Marcha em vazio;- Perdas (ativa e aparente) de cada circuito de corrente;- Perdas (ativa e aparente) de cada circuito de potencial;- Tensão aplicada reduzida;- Tensão aplicada;- Verificação da permanência à carga pequena;- Verificação das distâncias de isolamento e escoamento;- Verificação das margens de ajuste;- Verificação do aquecimento com a corrente máxima;- Verificação dos requisitos mecânicos.

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Medidor eletrônico de energia elétricaApreciação técnica para aprovação de modelo de medidor eletrônico, conforme Regulamentos TécnicosMetrológicos (RTM) aplicáveis, compreendendo os seguintes ensaios:- Aquecimento;- Auto-aquecimento;- Circuito de corrente;- Circuito de potencial e fonte de alimentação;- Compatibilidade eletromagnética;- Corrente de partida;- Dielétrico;- Ensaio de influência da indução magnética CA de origem externa;- Impulso combinado;- Imunidade a campos eletromagnéticos de alta freqüência.- Imunidade à descarga eletrostática;- Influência da componente CC (1/2 onda) no circuito de corrente CA;- Influência da indução magnética CC de origem externa;- Influência da interrupção de uma ou duas fases;- Influência da inversão da seqüência de fase;- Influência da operação de acessórios;- Influência da temperatura ambiente;- Influência da variação da freqüência;- Influência da variação de tensão;- Influência de componente harmônico nos circuitos de tensão e corrente;- Início de funcionamento do medidor;- Marcha em vazio;- Mostrador;

- Sobrecarga de curta duração;

- Tensão aplicada;

- Tensão de impulso;

- Transientes elétricos;

- Variação brusca da tensão;

- Variação da corrente;

- Verificação das perdas internas;

- Verificação do tempo de autonomia;

Medidores de altos valores de resistênciaCalibração de medidores de altos valores de resistência de 1MΩ a 100GΩ utilizando o método de leituradireta, acondicionado-o em uma gaiola de Faraday a fim de evitar as interferências eletromagnéticas,com incerteza de 6 µ a 60 µΩ/Ω.

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Medidores de energia elétricaCalibração externa (na instalação do cliente) de medidores de energia elétrica, em regime senoidal, porcomparação a padrão de trabalho portátil, nas faixas: tensão de 6 V a 600 V; corrente de 10 mA a 200 A;fator de potência de -1 a +1 e freqüência de 50 a 60 Hz, com incerteza de 0,010%.

Medidores de energia elétrica indutivosEnsaios elétricos e de exatidão em medidores de energia elétrica indutivos (eletromecânicos), conformeregulamentação e normas aplicavéis

Medidores de resistência elétricaCalibração de medidores de resistência elétrica de 100 mΩ a 1G Ω, através de sistema automatizadoa partir de software desenvolvido na linguagem Lab Windows, com incerteza na ordem de 51 µΩ/Ω a 24 µΩ/Ω.

Padrões de transferência AC/DCCalibração em tensão alternada de padrões de transferência AC/DC na faixa de 2 mV a 1 kV e parafreqüências de 10 Hz a 1 MHz, por comparação direta, utilizando padrões de referência de transferênciatérmica AC/DC do Inmetro, rastreados ao Sistema Internacional de Unidades de Medida (SI), comincerteza de ±4 µV/V a ± 285 µV/V.

Padrões eletrônicosCalibração em tensão contínua de padrões eletrônicos de 1 V, 1,018 V e 10 V, com incerteza de ± 0,03µV/V, por comparação direta, utilizando padrões eletrônicos de referência do Inmetro, rastreados aoSistema Internacional de Unidades de Medida (SI).

Pilhas padrãoCalibração em tensão contínua de pilhas padrão, na faixa de 1,017 V a 1,020 V, com incerteza de ± 0,03 µV/V,por comparação direta, utilizando padrões eletrônicos de referência do Inmetro, rastreados ao SistemaInternacional de Unidades de Medida (SI).

Pontes de medição de fator de dissipação em alta tensãoCalibração de pontes de medição de fator de dissipação em alta tensão, na faixa de 1x10-6 a 1 (incertezade 1 x1 0-5 a 2,5 x 10-5 ) e de capacitância em alta tensão, na faixa de relação de 1:1 a 10:01 (incertezasde 1 x 10-5 a 2,4 x 10-4 ), para freqüência de 60 Hz, através de sistema de calibração baseado emamostragem digital.

Pontes de medição de transformadores de correnteCalibração em alta corrente de pontes de medição de transformadores de corrente, por comparaçãoao Sistema de Referência em Alta Corrente (SIRAC), na faixa de 50 mA a 10 kA, com incertezas de0,0016% para erros de relação, e de 0,13‘ para erros de ângulo.

Pontes de medição de transformadores de potencialCalibração em alta tensão de pontes de medição de transformadores de potencial, por comparação atransformadores e pontes de medição padrão, na faixa de 100 V a 200 kV, com incerteza de 0,0021%para erros de relação, e 0,20‘ para erros de ângulo.

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PreservativosAvaliação de preservativos: investigação da presença de orifícios por meio de testes elétricos.

Relação de transformação de transformadoresCalibração em alta tensão de relação de transformação de transformadores (TTR), por método comparativocom divisor eletrônico de referencia, na faixa de 120 V a 1 kV, com incerteza de 0,0026%.

Resistores padrão e medidores de resistência em corrente alternadaCalibração de resistores padrão e medidores de resistência em corrente alternada, na faixa de 10 Ω a10 kΩ e para freqüências de 60 Hz a 1 kHz, através de substituição e medição direta utilizando pontede medição de resistência AC, resistores padrão AC e ponte digital, com incerteza de 30 µΩ/Ω.

Resistores, shunts e décadas resistivasCalibração de resistores, shunts e décadas resistivas de 100 µΩ a 1 GΩ, através de um sistema depontes de resistência com incertezas na ordem de 0,7 µΩ/Ω a 18 µΩ/Ω, e por um sistema que utilizao método potenciométrico automatizado, aplicando até 100 Ampères, com incertezas na ordem de 20 µΩ/Ωa 70 µΩ/Ω.

ShuntCalibração em corrente alternada de shunt na faixa de 10 m A a 20 A (para freqüências de 10 Hz a 100 kHz)com incerteza de ± 28 µA/A a ± 122 µA/A, por comparação direta a resistores shunt padrão e padrõesde referência de transferência térmica AC/DC do Inmetro, rastreados Sistema Internacional de Unidadesde Medida (SI).

Sistema de Medição Centralizado de energia elétricaApreciação técnica para aprovação de modelo de Sistema de Medição Centralizado (SMC), conformeRegulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis,compreendendo os ensaios:

- Compatibilidade eletromagnética:

- Corrente de partida;

- Dispositivo indicador e do registrador;

- Impulso combinado;

- Imunidade a campos.

- Imunidade a descargas eletrostáticas;

- Imunidade a distúrbios conduzidos induzidos por campos eletromagnéticos de alta-freqüência;

- Imunidade a transientes elétricos;

- Influência da interrupção de uma ou duas fases;- Influência da temperatura ambiente;- Influência da variação da corrente;- Influência da variação da freqüência;- Influência da variação de tensão;

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48Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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Sistema de Medição Centralizado de energia elétrica (cont.)- Influência do auto-aquecimento;

- Marcha em vazio;- Tempo de autonomia;- Tensão aplicada.

Sistema encapsulado de medição de transformador a secoApreciação técnica para aprovação de modelo de sistema encapsulado de medição a transformadora seco, conforme Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis, compreendendo os seguintesensaios:- Corrente de excitação e perdas em vazio no TPI;- Corrente de partida;- Corrente suportável nominal de curta duração no TC;- Curto-circuito de TPI;- Descargas parciais;- Determinação de coeficiente de temperatura;- Dispositivo de telemetria;- Elevação de temperatura nos transformadores (TPI e TC);- Exatidão nos transformadores (TPI e TC);- Exatidão;- Impedância de curto-circuito no TPI;- Marcha em vazio;- Polaridade nos transformadores (TPI e TC);- Registrador;- Resistência dos enrolamentos dos transformadores (TPI e TC);- Tensão de circuito aberto no TC;- Tensão induzida nos transformadores (TPI e TC);- Tensão suportável à freqüência industrial a seco nos transformadores (TPI e TC);- Tensão suportável à freqüência industrial sob chuva;- Tensão suportável de impulso atmosférico nos transformadores (TPI e TC);- Valor de crista nominal de corrente suportável (corrente dinâmica nominal) no TC.

Transformadores de CorrenteCalibração em alta corrente de Transformadores de Corrente (TC), por comparação ao Sistema deReferência em Alta Corrente (SIRAC) ou a transformadores de corrente padrão, na faixa de 50 mA a 10kA, com incertezas de 0,003% a 0,0014%, para erros de relação e de 0,1‘ a 0,066‘ para erros de ângulo.

Transformadores de PotencialCalibração em alta tensão de Transformadores de Potencial - TP, por comparação ao Sistema deReferência em Alta Tensão (SIRAT) ou a transformadores de potencial padrão, na faixa de 100 V a 200 kV,com incertezas de 0,003% a 0,010% para erro de relação, e de 0,11‘ a 0,15‘, para erro de ângulo.

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Engenharia Mecânica

Acessórios para bombas medidoras de combustíveis líquidosApreciação técnica de modelo de acessórios para bombas de combustível , conforme os RegulamentosTécnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis, compreendendo os ensaios:

Filtro de linha:

- Determinação da queda da vazão máxima;

- Interferência nos erros de indicação do sistema;

Filtro prensa:

- Determinação de queda da vazão máxima;

- Interferência nos erros de indicação do sistema;

Conexão giratória:

- Determinação de queda da vazão máxima;

- Interferência nos erros de indicação do sistema.

Mangueira:

- Dilatação;

- Dimensional.

Bico de descarga:

- Determinação de queda da vazão máxima;

- Vazamento do bico;

- Válvula de retenção.

Arqueação de tanquesArqueação de tanques fixos e de embarcações, baseadas na determinação da capacidade volumétricade tanques ou reservatórios para um ou vários níveis de enchimento, pelo método de cintamento,conforme a NBR ISO 7507/1.

Balanças de alta exatidãoCalibração de Balanças de alta exatidão de Classe OIML-1:

- Balança analítica, com resolução de 0,1 mg;

- Balança de precisão, com resolução de 1 mg;

- Balança micro, com resolução de 0,001 mg;

- Balança semi-micro, com resolução de 0,01 mg.

Balanças de pressãoCalibração de balanças de pressão, por comparação direta à balança de pressão de referência (Crossingfloating),na faixa de 1,4 kPa a 250 MPa, com incertezas de 14 ppm a 76 ppm.

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50Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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Bancadas de gásInspeção de bancadas de gás para ensaios em medidor diafragma, medidor turbina e medidor rotativo.

Bancadas para ensaios de hidrômetrosInspeção de bancadas convencionais e de bancadas eletrônicas do tipo BPA para ensaios de hidrômetros

Barômetros e altímetrosCalibração de barômetros e altímetros, por comparação à balança de pressão, na faixa de pressãoabsoluta de 1,4 kPa a 133 kPa, com incertezas de 14 ppm a 76 ppm.

Barras de esferasCalibração de barras de esferas de 10 mm até 450 mm, por método de comparação a sistema deinterferometria laser e medição por coordenadas, com incerteza de [0,3

2+(1,2x10

-3L)

2]1/2

µm.

Blocos padrão de durezaCalibração de blocos padrão de dureza:

- Escala Rockwell; com incerteza de 0,5 unidade de dureza;

- Escalas Brinell e Vickers; com incerteza de 01 unidade de dureza.

Blocos padrãoCalibração de blocos padrão de 1 até 1.000 mm, por método comparativo a bloco padrão primário,com incertezade [552+(0,9L)2]1/2nm a [0,152+(0,8x10-3L)2]1/2 nm.

Bombas medidoras de combustíveis líquidosApreciação técnica de modelo de bombas medidoras de combustíveis líquidos, conforme os RegulamentosTécnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis, compreendendo os ensaios :

- Desgaste acelerado ;

- Determinação da curva de erros;

- Determinação da Pressão máxima de funcionamento;

- Determinação da Vazão máxima e mínima;

- Dispositivo de pré-determinação;

- Sistema de bloqueio;

- Vazamento do bico de descarga;

- Verificação da correspondência entre o volume entregue e o total a pagar;

- Verificação do desligamento automático;

- Verificação dos segmentos dos dígitos.

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51

Calibração de tanquesCalibração de tanques no laboratório ou em campo utilizando equipamento SMDV (Sistema MóvelDosador de Volume), medidor de deslocamento positivo, medidor mássico, método gravimétrico emétodo volumétrico utilizando tanques padrão.

Calibrador de relógios comparadores milesimaisCalibração de calibrador de relógios comparadores milesimais de até 50 mm, por método de comparaçãoa sistema de interferometria laser, com incerteza de 0,3 µm.

Calibradores de anel e tampão lisosCalibração de calibradores de anel e tampão lisos (cilíndrico e cônico), por método de comparaçãoa sistema de interferometria laser e medição por coordenadas, na faixa de 3 mm até 200 mm, comincerteza de [0,2

2+(1,2x10

-3L)

2]1/2

µm.

Comparadores eletrônicos de deslocamentoCalibração de comparadores eletrônicos de deslocamento de até 50 mm, por método de comparaçãoa sistema de interferometria laser e medição por coordenadas, com incerteza de 0,2 µm.

Computador de vazãoApreciação técnica de modelo de computador de vazão, conforme os Regulamentos Técnicos Metrológicos(RTM) aplicáveis, compreendedo os ensaios:

- Choque mecânico;

- Climáticos (calor seco, frio, calor úmido cíclico);

- Descargas eletrostáticas;

- Desgaste acelerado;

- Determinação de erros de indicação;

- Interrupção na linha de alimentação;

- Perturbação de fluxo;

- Susceptibilidade eletromagnética;

- Transientes elétricos;

- Vibração.

Conversor (corretor) de volumeApreciação técnica de modelo de conversor (corretor) de volume, conforme os Regulamentos TécnicosMetrológicos (RTM) aplicáveis, compreendedo os ensaios:

- Choque mecânico;

- Climáticos (calor seco, frio, calor úmido cíclico);

- Descargas eletrostáticas;

- Desgaste acelerado;

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52Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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Conversor (corretor) de volume (cont.)- Determinação de erros de indicação;

- Interrupção na linha de alimentação;

- Perturbação de fluxo;- Susceptibilidade eletromagnética;

CronotacógrafosApreciação técnica de modelos de cronotacógrafos, compreendendo:

- Descargas eletrostáticas;

- Ensaio climático;

- Ensaio da variação da tensão elétrica de alimentação;

- Ensaio de desempenho;

- Ensaio de falhas na tensão elétrica de alimentação;

- Radiações eletromagnéticas.

- Transientes elétricos na linha de alimentação;

- Transientes elétricos na linha de sinal.

Densímetro de vidro L 20Calibração de densímetros de vidro L 20, na faixa de 0,640 g/ml a 1,840 g/ml, por comparação contradensímetro padrão do Inmetro, com incerteza de 0,0002 g/ml.

Densímetro de vidro L 50Calibração densímetro de vidro L 50, por comparação com densímetro padrão do Inmetro, na faixa de0,650 g/ml a 1,850 g/ml, com incerteza de 0,0003 g/ml .

Densímetro digitalCalibração de densímetro digital com resolução de 0,00001 g/ml, por comparação com picnômetro,na faixa de massa específica de 0,650 g/ml a 1,850 g/ml e na faixa de temperatura de 4 °C a 40 °C,com incerteza de 0,00011 g/ml .

Dispensers para GNVApreciação técnica de modelo de dispensers, conforme os Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM)aplicáveis compreendendo os ensaios:

- Climáticos (calor seco, frio, calor úmido cíclico);- Descarga eletrostática;

- Desempenho;

- Interrupção na linha de alimentação;

- Susceptibilidade eletromagnética;

- Transientes elétricos;

- Verificação da correspondência entre o volume entregue e o total a pagar.

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Escalas de máquina de medir durezaCalibração de escalas de máquina de medir dureza, utilizada para calibração de bloco padrão dedureza, nas escalas Rockwell, Brinell e Vickers, com incertezas de 01 unidade de dureza.

Escalas de máquinas de ensaiosCalibração de escalas de máquinas de ensaios por comparação: - de 1 KN até 500 kN; na funçãotração, com incerteza de ± 0,08; - de 1KN até 5000 kN; na função compressão, com incerteza de ± 0,08.

Esferas PadrãoCalibração de Esferas Padrão de 10 mm até 100 mm, por método de comparação a sistema de interferometrialaser e medição por coordenadas, com incerteza de [0,2²+(1,2x10-3L)²]1/2 µm.

HidrogênioLevantamento de dados de metrologia e qualidade referentes às necessidades atuais e futuras paralaboratórios, incluindo padrões e materiais de referência, visando atender as demandas da economiado hidrogênio no Brasil até o ano 2025.

HidrômetroApreciação técnica de modelo de hidrômetro, conforme os Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM)aplicáveis, compreendendo os ensaios:

- Blindagem magnética (para hidrômetro de transmissão magnética);

- Curva de erros;

- Desgaste acelerado ;

- Determinação de perda de carga;

- Determinação dos erros;

- Estanqueidade;

- Fadiga;

- Faixa de regulagem, se apropriado;

- Funcionamento inverso;

- Hidrostático;

- Verificação de eficiência da transmissão magnética.

Instrumentos de força de uso geral (dinamômetros/células de carga)Calibração de instrumentos de força de uso geral (dinamômetros/células de carga):

- de 1kN até 1.000 kN para tração, com incerteza de ± 0,06%

- de 1kN até 1.000 kN para compressão, com incerteza de ± 0,06%

- 1.000 kN até 5.000 kN para compressão, com incerteza de ± 0,08%

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Instrumentos de medição de força (transdutores de força/células de carga)Calibração de instrumentos de medição de força (transdutores de força/células de carga):

- Por ação direta, na função de tração e compressão. Na faixa de 10 kN a 110 kN com incerteza de ±0,002, e na faixa de 1 KN a 10 KN com incerteza de ± 0,005;

- Por amplificação mecânica, na função de tração e compressão, nas faixas de 110 kN a 1.100 kN,com incerteza de ± 0,01;

- Por comparação, na função de compresão, nas faixas de 1.000 kN até 5.000 kN, com incerteza de ± 0,08.

Instrumentos de medição de torqueCalibração de instrumentos de medição de torque:

- Por ação direta, de 20 Nm até 3.000 Nm nos sentidos horário e anti-horário, com incerteza de ± 0,01%

- Por comparação, de 20 Nm até 3.000 Nm nos sentidos horário e anti-horário, com incerteza de ± 0,1%

Lâmpadas pirométricas de gásCalibração por comparação contra lâmpada padrão, de lâmpadas pirométricas de gás na faixa de1.500 °C a 2.200 °C, com incerteza de ± 1,1 °C a ± 2,3 °C.

Lâmpadas pirométricas de vácuoCalibração por comparação contra lâmpada padrão de lâmpadas pirométricas de vácuo na faixa de800 °C a 1.500 °C, com incerteza de ± 0,6 °C a ± 1,0 °C.

Manômetros e manômetros digitais de pressãoCalibração de manômetros e manômetros digitais de pressão, por comparação direta a balança depressão de referência, na faixa de 1,4 kPa a 250 MPa, com incertezas de 14 ppm a 76 ppm.

Manutenção de instrumental de ensaios e calibraçõesManutenção de peças e dispositivos utilizados na realização de ensaios e calibrações.

Máquinas de padronização primáriaQualificação de máquinas de padronização primária de força, torque e dureza.

Medição de massa absolutaDesenvolvimento de técnicas de medição de massa absoluta para objetos de até 1 kg, com incertezaexpandida de 0,50 mg ( k = 2 ).

Medida materializada de volumeApreciação técnica de modelo de medida materializada de volume, conforme os Regulamentos TécnicosMetrológicos (RTM) aplicáveis, compreendendo os ensaios:

- Dimensional;

- Regulagem do dispositivo indicador.

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Medidor de gás de turbina e rotativoApreciação técnica de modelo de medidor de gás de turbina e rotativo, conforme os RegulamentosTécnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis, compreendendo os ensaios:

- Choque mecânico;- Climáticos (calor seco, frio, calor úmido cíclico);- Descargas eletrostáticas;- Desempenho;- Desgaste acelerado;- Estanqueidade;- Interrupção na linha de alimentação;- Perturbação;- Repetibilidade;- Susceptibilidade eletromagnética;- Transientes elétricos;- Vibração.

Medidor de gás domiciliar, tipo diafragmaApreciação técnica de modelo de medidor de gás domiciliar, tipo diafragma, conforme os RegulamentosTécnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis, compreendendo os ensaios:- Choque mecânico;- Climáticos (calor seco, frio, calor úmido cíclico);- Descargas eletrostáticas;- Desempenho;- Desgaste acelerado;- Determinação da oscilação de perda de carga;- Estanqueidade do totalizador;- Interrupção na linha de alimentação;- Repetibilidade;- Susceptibilidade eletromagnética;

- Transientes elétricos;- Vibração.

Medidores de alto vácuoCalibração de Medidores de alto vácuo (iônicos, capacitivos, resistivos e de arraste molecular), porcomparação direta a um sistema secundário de calibração de medidores de alto vácuo, na faixa de1 x 10

-7 Pa a 133 kPa, com incertezas de 0,02% a 33%.

Medidores de comprimentoApreciação técnica de modelos de medidores de comprimento (cabos e fios) no âmbito da segurançae do trânsito, compreendendo os ensaios:

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56Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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Medidores de comprimento (cont.)- Descargas eletrostáticas;

- Ensaio climático;

- Ensaio da variação da tensão elétrica de alimentação;

- Ensaio de desempenho;

- Radiações eletromagnéticas;

- Transientes elétricos na linha de alimentação.

Medidores de velocidade de veículos automotoresApreciação técnica de modelos de medidores de velocidade de veículos automotores (radar por efeitoDoppler, sensores de laços indutivos e laser), compreendendo os ensaios:

- Descargas eletrostáticas;

- Ensaio climático;

- Ensaio da variação da tensão elétrica de alimentação;

- Ensaio de desempenho;

- Radiações eletromagnéticas;

- Transientes elétricos na linha de alimentação.

Medidores eletromagnéticosApreciação técnica de modelo de medidores eletromagnéticos , conforme os Regulamentos TécnicosMetrológicos (RTM) aplicáveis (OIML R49), compreendendo os ensaios:

- Choque mecânico;

- Climáticos (calor seco, frio, calor úmido cíclico);

- Descargas eletrostáticas;

- Desgaste acelerado;

- Determinação de erros de indicação;

- Determinação de perda de carga;

- Ensaio de susceptibilidade eletromagnética;

- Estanqueidade;

- Funcionamento inverso;

- Hidrostático;

- Interrupção na linha de alimentação;

- Perturbação de fluxo;

- Transientes elétricos;

- Vibração.

Medidores mássicos (para fluidos)Apreciação técnica de modelo de medidores mássicos , conforme os Regulamentos TécnicosMetrológicos (RTM) aplicáveis, compreendendo os ensaios:

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57

Medidores mássicos (para fluidos) (cont.)- Choque mecânico;

- Climáticos (calor seco, frio, calor úmido cíclico);

- Descargas eletrostáticas;

- Desempenho;

- Interrupção na linha de alimentação;

- Susceptibilidade eletromagnética;

- Transientes elétricos;

- Vibração.

Medidores ultra-sônicosApreciação técnica de modelo de medidores ultra-sônicos, conforme os Regulamentos TécnicosMetrológicos (RTM) aplicáveis (OIML R137), compreendendo os ensaios:

- Choque mecânico;

- Climáticos (calor seco, frio, calor úmido cíclico);

- Descargas eletrostáticas;

- Desgaste acelerado;

- Determinação de erros de indicação;

- Interrupção na linha de alimentação;

- Perturbação de fluxo;

- Susceptibilidade eletromagnética;

- Transientes elétricos;

- Vibração.

Motor CFR WaukeshaEnsaios em motor CFR Waukesha, para avaliação de número de octanas em gasolina e suas misturascom etanol e/ou metanol (conforme normas ASTM D 2699 e ASTM D2700).

Padrão de amplificação radialCalibração de padrão de amplificação radial (tipo Flick) de 10 µm até 300 µm, por método de comparaçãoa um sistema de referência, com incerteza de 1,5 µm.

Padrão de amplificação verticalCalibração de padrão de amplificação vertical, para profundidade de ranhura de 0,1 µm até 20 µm, pormétodo de medição mecânico, com incerteza de (20+2H) nm (H= altura em µm).

Padrão semi-esférico de circularidadeCalibração de padrão semi-esférico de circularidade, por método de comparação a sistema dereferência, com incerteza de 0,01µm.

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58Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

Padrões angularesCalibração de padrões angulares, por método de comparação a padrões angulares de referência,com incertezas de 0,2" a 1”, incluindo:

- Autocolimador até 42´;

- Bloco-Padrão Angular;

- Mesa Divisora;

- Mesa Indexadora de Referência;

- Nível Eletrônico;

- Polígono Óptico de 4 a 36 faces.

Padrões de rugosidadeCalibração de padrões de rugosidade de perfil periódico e perfil aperiódico, para parâmetros derugosidade Ra, Rz, Rmax (Dim), por método de medição mecânico, com incerteza de (10+20 P) nm(P = valor do parâmetro em µm).

Padrões escalonadosCalibração de padrões escalonados de 450 mm até 1.100 mm, por método de comparação a sistemade interferometria laser e medição por coordenadas, com incerteza de 0,7 [0,42 (1,2x10-3L)2]1/2µm a 1,4[0,4

2 (1,2x10

-3L)

2]1/2

µm.

Paralelos ópticosCalibração de paralelos ópticos (medição de paralelismo) de até 100 mm, por comparação a blocospadrão, com incerteza de (0,05 + 0,3 L/1000) µm.

Penetradores de diamanteCalibração de Penetradores de diamante:

- Escala Rockwell, com incerteza de 0,05º e 2 µm;

- Escala Vickers, com incerteza de 0,05º.

Pesagem hidrostáticaDesenvolvimento de técnicas de pesagem hidrostática para objetos com massa especifica 2,5 a 25 kg/m3

e volume até 400 cm3.

Pesos padrãoCalibração de pesos padrão de classes OIML E1, E2, F1e F2, por comparação a padrões de referência:

- E1, de 1 mg a 20 kg, com incerteza de 0,001 mg a 3 mg;

- E2, de 1 mg a 20 kg, com incerteza de 0,003 mg a 10 mg ;

- F1, de 1 mg a 50 kg, com incerteza de 0,006 mg a 250 mg;

- F2, de 100 kg a 500 kg, com incerteza de 1,6 g a 8 g .

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59

Ponto de fulgorEnsaios físico-químicos para determinação de ponto de fulgor pelos métodos:

- Manual/TAG – vaso fechado (ASTM D56);

- Método Cleveland – vaso aberto (ASTM D92);

- Método Pensky Martens – vaso fechado (ASTM D93).

Réguas GraduadasCalibração de réguas graduadas de até 400 mm; por método de interferometria laser e microscopia,com incertezade [0,42+(1,2x10-3L)2]1/2µm.

Réguas Padrão de RetitudeCalibração de réguas padrão de retitude de até 400 mm; por método de comparação a sistema deinterferometria laser e medição por coordenadas, com incerteza de (0,1+10-4L) µm.

Sistema de Medição de Vazão - SMVPré-qualificação de Sistema de Medição de Vazão (SMV) conforme ato declaratório executivo Cofis013/2006, compreendendo o ensaio de desempenho do medidor de vazão.

Sistema de medição e abastecimento de GLPApreciação técnica de modelo de sistema de medição e abastecimento de GLP, conforme os RegulamentosTécnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis, compreendendo os ensaios:

- Climáticos (calor seco, frio, calor úmido cíclico);

- Choque mecânico;

- Descargas eletrostáticas;

- Desempenho;

- Interrupção na linha de alimentação;

- Susceptibilidade eletromagnética;

- Transientes elétricos;

- Vibração.

Sistema de medição para fluidos (óleo)Apreciação técnica de modelo de sistema de medição para fluidos, conforme os Regulamentos TécnicosMetrológicos (RTM) aplicáveis (OIML R117), compreendendo os ensaios:

- Choque mecânico;

- Climáticos (calor seco, frio, calor úmido cíclico);

- Descargas eletrostáticas;

- Desgaste acelerado;

- Determinação da quantidade mínima mensurável;

- Determinação de erros de indicação;

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60Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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Sistema de medição para fluidos (óleo) (cont.)- Interrupção na linha de alimentação;

- Susceptibilidade eletromagnética;

- Transientes elétricos;

- Vibração.

Sistemas de gerenciamentoApreciação técnica de modelo de sistemas de gerenciamento de volumes, conforme os RegulamentosTécnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis, com ensaios de verificação da correspondência entre o volumeentregue e o total a pagar.

Sistemas de medição instalados em indústrias de bebidasAvaliação metrológica de sistemas de medição instalados em indústrias de bebidas.

Sistemas laser de mediçãoCalibração de sistemas laser de medição, por comparação a sistema laser de referência, permitindoa calibração do sistema laser como um conjunto único, para comprimentos (L) de até 3.000 mm, comincerteza de [0,082+(1,14x10-4L)2]1/2 µm.

Soldas Mig, Tig e MagUtilizadas na manufatura de peças e accessórios para adequação de ensaios e calibrações.

TaxímetrosApreciação técnica de modelos de taxímetros, compreendendo os ensaios:

- Desempenho;

- Climático;

- Variação da tensão elétrica de alimentação;

- Falhas na tensão elétrica de alimentação;

- Descargas eletrostáticas;

- Transientes elétricos na linha de alimentação;- Transientes elétricos na linha de sinal;- Radiações eletromagnéticas.

Tensiômetro de sistema de célula de cargaCalibração de tensiômetro de sistema de célula de carga através de medição de tensão aparente,utilizando o anel ou a placa, na faixa de 0,1 mN/m a 210 mN/m, com incerteza de 0,74 mN/m

Tensiômetro de sistema de molaCalibração de tensiômetro de sistema de mola através de medição da tensão aparente, utilizando oanel ou a placa, na faixa de 0,1 mN/m a 90 mN/m; com incerteza de 0,5 mN/m.

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61

Termodensímetro para GLPCalibração por comparação com densímetro padrão do Inmetro, de termodensímetro para GLP, nafaixa de 0,500 g/ml a 0,650 g/ml, com incerteza de 0,0004 g/ml.

Termômetros de radiação infravermelhaCalibração de termômetros de radiação infravermelha, na faixa de 23 °C a 1.500 °C, por comparaçãocontra cavidade de corpo negro com temperatura determinada por termopar de metal nobre, calibradoem pontos fixos de temperatura, com incerteza de ± 0,5 °C a ± 2,0 ºC.

Termômetros de radiação/pirômetrosCalibração por comparação contra lâmpada padrão, de termômetros de radiação/pirômetros, na faixade 800 °C a 2.200 °C, com incerteza de ± 2,5 °C a ± 5 °C.

Transdutores de pressãoCalibração de transdutores de pressão, por comparação direta à balança de pressão de referência, nafaixa de 1,4 kPa a 250 MPa, com incertezas de 14 ppm a 76 ppm.

Tratamento de superfícieRetíficas em superfícies de peças e dispositivos utilizados na realização de ensaios e calibrações.

Usinagens mecânicas de precisão Usinagens de precisão em superfícies de peças e dispositivos utilizados na realização de ensaios ecalibrações.

VacuômetrosCalibração de vacuômetros, por comparação a balança de pressão de medição de vácuo, na faixa de0,25 mmHg a 725 mmHg, com incerteza de 0,01 %.

Vasos de medidaCalibração de vasos de medida de capacidade volumétrica em metal, para conter e transferir de 2 l a 20 l,com incerteza de 0,5 ml a 30 ml.

VidrariasCalibração de vidraria pelo método gravimétrico de:- Analisador de bomba infusora para faixa de volume de 1 ml a 200 ml, com incerteza relativa para ovolume de 1 ml a 200 ml: 3,2% a 0,03%.

- Balões volumétricos de 1 ml a 2.000 ml, com incerteza de 0,01ml a 0,5 ml;

- Bureta digital de 10 ml a 100 ml, com incerteza de 0,001ml a 0,1ml;

- Buretas de 0,1ml a 500 ml, com inceteza de 0,01ml a 0,05 ml;

- Butirômetros para leite 8%, para queijo 40% e para manteiga 90%, com incerteza de 0,004 ml;

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62Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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Vidrarias (cont.)- Frasco Le Chatelier/Chapmam, com incerteza de 0,04 ml;

- Gasômetro de êmbolo de 0 a 2.000 cm³, com incerteza de 1,0 cm³;

- Micropipetas volumétricas de 1µl a 1.000 µl, com incerteza de 0,01 µl a 1µl;

- Picnômetros até 500 ml, com incerteza relativa de 0,009%;

- Picnômetros de GLP até 1.000 ml, com incerteza relativa de 0,012%;

- Pipetas volumétricas de 0,5 ml a 100 ml, com incerteza de 0,01 ml a 0,05 m;

- Provetas graduadas de 10 ml a 2.000 ml, com incerteza de 0,01ml a 0,5 ml;

- Separador gás-óleo de 0 a 30cm³, com incerteza de 0,02 cm³;

- Seringa de 0,002 ml a 50 ml, com incerteza de 0,00002 ml a 0,01ml;

- Seringa de 50 ml a 1l , com incerteza de 0,005 ml a 1ml;

- Seringa especial de 1l a 10 l, com incerteza de 0,1 ml a 10 ml;

- Titulador na faixa de 5 ml a 100 ml, com incerteza relativa de 0,02%.

ViscosímetroCalibração de viscosímetros:

- Do tipo Líquidos Transparentes de 0,001 mm²/s² a 100 mm²/s² por comparação com os viscosímetrospadrão, com incerteza de 1,8x10-6 mm²/s2 a 6x10-1 mm²/s2;

- Do tipo Líquidos Opacos de 0,002 mm²/s² a 100 mm²/s² por comparação com os viscosímetrospadrão, com incerteza de 1,8x10-6mm²/s2 a 6x10-1mm²/s2;

- Dos tipos Copo Ford e Copo Zahn por cronometragem do tempo de queda de um óleo padrão a 25 ºC,com incerteza de 0,5 s.

Engenharia Química

Área superficial e porosidade de material particuladoCálculo de área superficial e porosidade de material particulado através de modelos teóricos, utilizandoos dados das isotermas de adsorção e sorção do material analisado. Os limites inferiores de determinaçãoda área superficial e porosidade são 0,05 m2/g e 0,0001 cc/g, respectivamente.

Capacidade térmica e cinética de processos físico-químicosDeterminação de capacidade térmica e estudo da cinética de processos físico-químicos, nas faixasde temperatura de -180 ºC a 750 ºC.

Células combustívelDisseminação de metodologias de testes de células combustível do tipo PEM (membrana de eletrólitopolimérico), desenvolvidas na União Européia, para laboratórios e industrias nacionais nas áreas de energiae/ou hidrogênio, visando a harmonização internacional destes métodos e consenso técnico pré-normativo.

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63

Densímetro de vidro L 20Calibração de densímetros de vidro L 20, na faixa de 0,640g/ml a 1,840 g/ml, por comparação contradensímetro padrão do Inmetro, com incerteza de 0,0002 g/ml.

Densímetro de vidro L 50Calibração de densímetro de vidro L 50, por comparação contra densímetro padrão do Inmetro, nafaixa de 0,650 g/ml a 1,850 g/ml, com incerteza de 0,0003 g/ml .

Densímetro digitalCalibração de densímetro digital com resolução de 0,00001g/ml, por comparação com picnômetro,na faixa de massa específica de 0,650g/ml a 1,850 g/ml e na faixa de temperatura de 4 °C a 40 °C,com incerteza de 0,00011 g/ml .

Densímetros para álcool e suas misturas com águaApreciação técnica de modelos de densímetros para álcool e misturas com água, compreendendo osensaios:

- Determinação da resistência de fixação dos materiais internos;

- Determinação do erro de indicação;

- Dimensional;

- Verificação do eixo do densímetro.

Densímetros para petróleo e derivadosApreciação técnica de modelos de densímetros para petróleo e derivados, compreendendo os ensaios:

- Determinação da resistência de fixação dos materiais internos;

- Determinação do erro de indicação;

- Dimensional;

- Verificação do eixo do densímetro.

Densímetros termocompensadoApreciação técnica de modelos de densímetros termocompensado, compreendendo os ensaios:

- Desempenho em função da concentração x temperatura;

- Determinação da resistência de fixação dos materiais internos;

- Dimensional;

- Verificação do eixo do densímetro.

Difusividade e capacidade térmica de materiaisMedição de difusividade e capacidade térmica de materiais poliméricos, refratários, metálicos, cerâmicose vítreos, pelo método Flash, realizado da temperatura ambiente a 300 °C (amostras de 1,0 mm a 25 mm).

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64Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

Difusividade térmica de materiaisMedição de difusividade térmica de materiais poliméricos, refratários, metálicos, cerâmicos e vítreos,por determinação de fluxo de calor através do mensurado (HFM), na faixa de -15 °C a 95 °C (amostrascom dimensões de 10 x 10 cm ou 30 x 30 cm).

EtilômetroApreciação técnica de modelos de etilômetro, compreendendo os ensaios de:

- Alimentação em corrente contínua;

- Armazenamento;

- Choque mecânico;

- Condensação;

- Deriva (zero, curto e longo prazo);

- Descarga eletrostática;

- Exatidão e repetitividade (3 concentrações);

- Fatores fisiológicos de influência;

- Histerese;

- Variação da tensão de alimentação;

- Voltagens parasíticas (corrente alternada).

HidrogênioLevantamento de dados de metrologia e qualidade referentes às necessidades atuais e futuras paralaboratórios, incluindo padrões e materiais de referência, visando atender as demandas da economiado hidrogênio no Brasil até o ano 2025.

Pureza e cinética de processos físico-químicosDeterminação de pureza e estudo da cinética de processos físico-químicos, nas faixas de temperaturade -180 ºC a 750 ºC.

Sistemas de medição instalados em indústrias de bebidasAvaliação metrológica de sistemas de medição instalados em indústrias de bebidas.

Tamanho de partícula e potencial ZetaAnálise de tamanho de partícula e potencial Zeta em materiais particulados e emulsões, pelo métodode atenuação ultra-sônica e pelo método ESA (Eletrokinetic Sonic Amplitude), na faixa de 20 nm e 10 µm.

Temperaturas e entalpias de transiçãoMedição de temperaturas e entalpias de transição, através de calorimetria diferencial de varredura,dos processos físico-quimicos: fusão, cristalinização, transição vítrea, e estabilidade à oxidação, nafaixa de temperatura de -180 ºC a 750 ºC.

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65

Tensiômetro de sistema de célula de cargaCalibração de tensiômetro de sistema de célula de carga através de medição de tensão aparente,utilizando o anel ou a placa, na faixa de 0,1 mN/m a 210 mN/m, com incerteza de 0,074 mN/m.

Tensiômetro de sistema de molaCalibração de tensiômetro de sistema de mola através de medição da tensão aparente utilizando oanel ou a placa, na faixa de 0,1mN/m a 90 mN/m, com incerteza de 0,5 mN/m.

Termodensímetro para GLPCalibração por comparação com densímetro padrão do Inmetro,de termodensímetro para GLP nafaixa de 0,500 g/ml a 0,650 g/ml, com incerteza de 0,0004 g/ml.

Termômetros para álcool e suas misturas com águaApreciação técnica de modelos de termômetros para álcool e misturas com água, compreendendo osensaios:- Capacidade de aquecimento da câmara de expansão;- Determinação do erro de indicação;- Dimensional;- Permanência da pigmentação.

Termômetros para petróleo e derivadosApreciação técnica de modelos de termômetros para petróleo e derivados, compreendendo os ensaios:- Capacidade de aquecimento da câmara de expansão;- Determinação do erro de indicação;- Dimensional;- Permanência da pigmentação.

Vasos de medidaCalibração de vasos de medida de capacidade volumétrica em metal para conter e transferir de 2 l a20 l, com incerteza de 0,5 ml a 30 ml.

VidrariasCalibração de vidraria pelo método gravimétrico de:- Analisador de bomba infusora para faixa de volume de 1 ml a 200 ml, com incerteza relativa para ovolume de 1ml a 200 ml: 3,2% a 0,03%.- Balões Volumétricos de 1ml a 2.000 ml, com incerteza de 0,01ml a 0,5 ml;- Bureta Digital de 10 ml a 100 ml, com incerteza de 0,001 ml a 0,1 ml;- Buretas de 0,1ml a 500 ml, com inceteza de 0,01ml a 0,05 ml;- Butirômetros para leite 8%, para queijo 40% e para manteiga 90%, com incerteza de 0,004 ml;

- Frasco Le Chatelier/Chapmam, com incerteza de 0,04 ml;

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66Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

Vidrarias (cont.)- Gasômetro de êmbolo de 0 a 2.000 cm³, com incerteza de 1,0 cm³;

- Micropipetas Volumétricas de 1µL a 1.000 µl, com incerteza de 0,01µl a 1µl;

- Picnômetros até 500 ml, com incerteza relativa de 0,009%;

- Picnômetros de GLP até 1.000 ml, com incerteza relativa de 0,012%;

- Pipetas Volumétricas de 0,5 ml a 100 ml, com incerteza de 0,01ml a 0,05 ml;

- Provetas Graduadas de 10 ml a 2.000 ml, com incerteza de 0,01 ml a 0,5 ml;

- Separador gás-óleo de 0 a 30 cm³, com incerteza de 0,02 cm³;

- Seringa de 0,002 ml a 50 ml, com incerteza de 0,00002 ml a 0,01 ml;

- Seringa de 50 ml a 1l, com incerteza de 0,005 mL a 1 ml;

- Seringa Especial de 1 l a 10 l, com incerteza de 0,1ml a 10 ml;

- Titulador na faixa de 5 ml a 100 ml, com incerteza relativa de 0,02%;

ViscosímetroCalibração de viscosímetros:

- Do tipo Líquidos Transparentes de 0,001mm²/s² a 100mm²/s²; por comparação com os viscosímetrospadrão, com incerteza de 1,8x10-6mm²/s2 a 6x10-1mm²/s2;

- Do tipo Líquidos Opacos de 0,002mm²/s² a 100mm²/s² por comparação com os viscosímetros padrão,com incerteza de 1,8x10-6mm²/s2 a 6x10-1mm²/s2;

- Dos tipos Copo Ford e Copo Zahn por cronometragem do tempo de queda de um óleo-padrão a 25 ºC,com incerteza de 0,5 s.

Física

Área superficial e porosidade de material particuladoCálculo de área superficial e porosidade de material particulado através de modelos teóricos, utilizandoos dados das isotermas de adsorção e sorção do material analisado. Os limites inferiores de determinaçãoda área superficial e porosidade são 0,05 m

2/g e 0,0001 cc/g, respectivamente.

Balanças de pressãoCalibração de Balanças de pressão, por comparação direta a balança de pressão de referência (Crossingfloating), na faixa de 1,4 kPa a 250 MPa, com incertezas de 14 ppm a 76 ppm.

Barômetros e altímetrosCalibração de barômetros e altímetros, por comparação a balança de pressão, na faixa de pressãoabsoluta de 1,4 kPa a 133 kPa, com incertezas de 14 ppm a 76 ppm.

Capacidade térmica e cinética de processos físico-químicosDeterminação de capacidade térmica e estudo da cinética de processos físico-químicos, nas faixasde temperatura de -180 ºC a 750 ºC.

ENGENHARIA QUÍMICA - SERVIÇOS

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67

Célula de ponto fixo de temperaturaCalibrações em ponto fixos de temperatura da Escala Internacional de Temperatura, de célula de pontofixo de temperatura, por comparação contra célula de referência, com incertezas de 0,2 m °C a 8 m °C,em função da célulacalibrada.

Células combustívelDisseminação de metodologias de testes de células combustível do tipo PEM, desenvolvidas na UniãoEuropéia, para laboratórios e industrias nacionais nas áreas de energia e/ou hidrogênio, visando aharmonização internacional destes métodos e consenso técnico pré-normativo.

Comprimento de blocos padrão grandesMedição de comprimento de blocos padrão grandes (de 100 mm a 1000 mm), por método interferométricoutilizando interferômetro Kösters, lâmpada espectral de 86 Kr (Criptônio) e refratômetro interno paraajuste de pressão às condições padrão, com incertezas de ± 35 nm a ± 200 nm para k=2.

Comprimento de blocos padrão pequenosMedição de comprimento de blocos padrão pequenos (de 0,5 mm a 100 mm), por método interferométrico,incluindo medição de rugosidade, utilizando interferômetro Jena-Zeiss e lâmpada espectral padrão de114 Cd (Cádmio), com incertezas de ± (0,03 + 0,3 L) µm para k=2.

Curva de histereseMedição de curva de histerese (perda histerética) em lâminas Epstein (corrente contínua), pelo métododo quadro de Epstein, baseado na norma NBR 5161, para um campo magnético de até 10.000 A/m.

Curva de magnetizaçãoMedição de curva de magnetização inicial em anel ou lâminas Epstein (corrente contínua), pelo métododo quadro de Epstein, baseado na norma NBR 5161, para um campo magnético de até 10.000 A/m.

DensidadeDeterminação de densidade segundo a norma NBR 5161, pelo método hidrostático.

Desvio de planeza de planos e paralelos ópticosMedição de desvio de planeza de planos e paralelos ópticos até 75 mm, utilizando lâmpada de 205 Tl(Tálio) e interferômetro Fizeau, com incerteza de ± 0,03 µm para k=2.

Detectores de radiação ópticaCalibração de detectores de radiação óptica em responsividade espectral relativa (potência óptica emA/Watt), por comparação com detectores ópticos padrão rastreados a radiômetro criogênico, na faixaespectral do ultravioleta ao infravermelho próximo (280 nm a 1030 nm), com incertezas de 0,23% a 2,6%.

Determinação de elementos químicosDeterminação de elementos químicos, com número atômico maior que o do Boro (z > 5), utilizando atécnica de energia dispersiva de raio-x (EDS), em amostras metálicas, semicondutoras e cerâmicas.

FÍSICA - SERVIÇOS

68Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

Difusividade e capacidade térmica de materiaisMedição de difusividade e capacidade térmica de materiais poliméricos, refratários, metálicos, cerâmicose vítreos, pelo método Flash, realizada da temperatura ambiente a 300 °C (amostras de 1,0 mm a 25 mm).

Difusividade térmica de materiaisMedição de difusividade térmica de materiais poliméricos, refratários, metálicos, cerâmicos e vítreos,por determinação de fluxo de calor através do mensurado (HFM), na faixa de -15 °C a 95 °C (amostrascom dimensões de 10 x 10 cm ou 30 x 30 cm).

Eletro-ópticos (LEDs, OLEDs) e Células FotovoltáicasMedições das características elétricas e/ou ópticas dos dispositivos eletro-ópticos (LEDs, OLEDs),células fotovoltáicas, etc; através de duas glove-boxes (câmaras de atmosfera controlada) equipadascom um sistema de purificação e filtragem, que permite o controle da quantidade de água e oxigênio(<0,5 ppm) presentes na atmosfera de nitrogênio.

Envelhecimento de lâmpadas incandescentesEnvelhecimento de lâmpadas incandescentes (ageing): etapa de preparação das lâmpadas padrãoque antecede a primeira calibração de intensidade luminosa.

Espectros simulados de infravermelho e RamanObtenção de espectros simulados de infravermelho e Raman, na faixa de número de ondas de 10 Å a 4.000 Å-1 ,através de aplicações da DFT.

Fases cristalinasIdentificação e quantificação de fases cristalinas em materiais na forma de pó, com partículas de 5 a 200microns e composição química informada por difratometria de raio-x.

Filtros ópticosCalibração de filtros ópticos por espectrofometria, nas escalas de transmitância e absorbância espectraldo ultravioleta (UV), visível e infravermelho próximo (240 nm a 3.200 nm), com incertezas de ± 0,66%a ± 1,5% em transmitância e de ± 0,26 nm em comprimento de onda.

Fotometria de luminárias para iluminação internaFotometria de luminárias para iluminação interna equipadas com lâmpada de filamento, halógena,fluorescente compactas (LFC), fluorescente tubular ou LED´s (Light Emmiting Diodes), com fluxosluminosos a partir de 100 lm e com incerteza de 2% a 5%.

Fotometria de luminárias públicas e industriaisFotometria em luminárias públicas e industriais da distribuição de intensidade e do fluxo luminoso porgoniofotometria, conforme as normas nacionais e internacionais, em luminárias com lâmpadas devapor de sódio e multi-vapor metálico. Lâmpadas com potências elétricas entre 70 W e 2 KW e fluxoluminoso de 5.000 lm a 250.000 lm, com incertezas de 2% a 5%.

Freqüência e comprimento de onda de lasers estabilizadosMedição de freqüência e comprimento de onda de lasers estabilizados de Hélio–Neônio, em torno de633 nm, pelos métodos de estabilização Zeeman e de polarização com incerteza de ± 5 MHz (ou 5.E-9 µm)para k = 2.

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Geradores de umidadeCalibração de geradores de umidade por comparação contra higrômetro padrão de ponto de orvalhodo tipo espelho resfriado, na faixa de -75 °C a 80 °C, com incertezas de ± 0,18 °C a ± 0,12 °C.

HidrogênioLevantamento de dados de metrologia e qualidade referentes às necessidades atuais e futuras paralaboratórios, incluindo padrões e materiais de referência, visando atender as demandas da economiado hidrogênio no Brasil até o ano 2025.

Higrômetros de ponto de orvalhoCalibração de higrômetros de ponto de orvalho por comparação contra higrômetro padrão de ponto deorvalho do tipo espelho resfriado, utilizando atmosfera condicionada por câmara climática ou geradorde umidade, na faixa de -75 °C a 80 °C, com incertezas de ± 0,18 °C a ± 0,12 °C.

Iluminância de luximetros e fotômetros digitaisCalibração de iluminância de luximetros e fotômetros digitais, pelo método baseado na fonte luminosa,utilizando um banco fotométrico e variando a distância do equipamento em calibração, na faixa de 20 a 1.600 lux,com incerteza de 2%.

Indução (polarização) para campo H fixoMedição de indução (polarização) para campo H fixo em corrente alternada, pelo método do quadro deEpstein, para pontos de campo magnético de até 10.000 A/m.

Instrumento de pesagem do tipo catchweighingApreciação técnica de modelos de instrumento de pesagem do tipo catchweighing (OIML R-51) defuncionamento automático, compreendendo os ensaios:

- ensaio de material;

- exatidão de tara;

- exatidão de zero;

- excentricidade de cargas, pré-aquecimento.

Instrumentos de pesagem de veículos ferroviáriosApreciação técnica de modelos de Instrumentos de pesagem de veículos ferroviários em movimento,através de ensaios de pesagem (erro de indicação).

Instrumentos de pesagem de veículos rodoviáriosApreciação técnica de modelos de Instrumentos de pesagem de veículos rodoviários em movimento(OIML R-134), através de ensaios de pesagem (erro de indicação).

Instrumentos de pesagem dosadores gravimétricosApreciação técnica de modelos de Instrumentos de pesagem dosadores gravimétricos de funcionamentoautomático (OIML R-61), através de ensaios de material.

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70Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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Instrumentos de pesagem não-automáticosApreciação técnica de modelos de instrumentos de pesagem não-automáticos de massa,compreendendo os ensaios :

- calor úmido;- desnivelamento;

- durabilidade;

- estabilidade de equilíbrio;

- excentricidade;

- fidelidade;

- mobilidade;

- pesagem com tara;

- pesagem;

- pré-aquecimento;

- temperatura;

- variação da indicação em função do tempo;

- variação de tensão.

Instrumentos de pesagem totalizadores contínuosApreciação técnica de modelos de instrumentos de pesagem totalizadores contínuos de funcionamentoautomático (OIML R-50), compreendendo os ensaios:

- ensaio de material;

- exatidão de zero;

- excentricidade de cargas;

- pré-aquecimento.

Instrumentos de pesagem totalizadores descontínuosApreciação técnica de modelos de instrumentos de pesagem totalizadores descontínuos (OIML R-107), através de ensaio de material.

Lâmpadas de filamento ou lâmpadas halógenasCalibração do fluxo luminos de lâmpadas de filamento ou halógenas, utilizando goniofotômetro na faixade potência de 100 W a 1.000 W com incertezas entre 2% e 5%.

Lâmpadas incandescentes padrãoCalibração de lâmpadas incandescentes padrão de intensidade luminosa à temperatura de 2.856 K,por comparação contra fontes luminosas utilizando sistema automatizado de aquisição de dados,com incerteza de 2%.

Manômetros e manômetros digitais de pressãoCalibração de manômetros e manômetros digitais de pressão, por comparação direta a balança depressão de referência, na faixa de 1,4 kPa a 250 MPa, com incertezas de 14 ppm a 76 ppm.

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71

Medição diferencial de blocos padrãoMedição diferencial de 6 pares de blocos padrão por método interferométrico, aplicada à verificação decomparadores eletro-mecânicos, conforme norma EAL G-21, com incerteza de 0,03 µm para k=2.

Medidor de gases de exaustão veicularApreciação técnica de modelo de medidor de gases de exaustão veicular no âmbito da saúde e meioambiente, conforme os Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis, compreendendo osensaios:

- Calor seco;

- Calor úmido;

- Choque mecânico e vibrações;

- Condensador;

- Determinação da curva de calibração;

- Estabilidade com o tempo ou deriva;

- Estanqueidade;

- Frio;

- Indicação de baixo fluxo;

- Redução da tensão de alimentação por curto intervalo de tempo;

- Repetitividade;

- Resíduo de HC;

- Sensibilidade Cruzada;

- Tempo de aquecimento;

- Tempo de resposta;

- Transientes elétricos na alimentação;

- Unidade de filtro;

- Variação da alimentação elétrica.

Medidor de pressão arterial digitalApreciação técnica de modelo de esfigmomanômetro (medidor de pressão arterial) digital no âmbitoda saúde e meio ambiente, conforme os Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis,compreendendo os ensaios:

- Ajuste de zero;

- Armazenamento;

- Compatibilidade eletromagnética;

- Choque mecânico;

- Deriva da indicação de pressão;

- Determinação da deflação rápida;

- Determinação do ajuste da válvula de deflação;

- Determinação do erro de indicação;

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72Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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Medidor de pressão arterial digital (cont.)- Determinação do erro em função da variação da temperatura;- Determinação do escapamento de ar;- Dimensional;- Fadiga;- Fonte de alimentação externa;- Fonte de alimentação interna;- Interrupção imediata da medição.

Medidor de pressão arterial mecânicoApreciação técnica de modelo de esfigmomanômetro (medidor de pressão arterial) mecânico noâmbito da saúde e meio ambiente, conforme os Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis,compreendendo os ensaios:- Armazenamento;- Desempenho do dispositivo de bloqueio inferior;- Desempenho do dispositivo de bloqueio superior;- Determinação da deflação rápida;- Determinação do ajuste da válvula de deflação;- Determinação do erro de indicação;- Determinação do erro em função da variação de temperatura;- Determinação do escapamento de ar;- Dimensional;- Fadiga;- Histerese.

Medidor de transmitância luminosaApreciação técnica de modelos de medidor de transmitância luminosa (transparência de vidros epelículas), compreendendo os ensaios:- Choque mecânico;- Climático;- Descarga eletrostática;- Exatidão e repetitividade;- Linearidade;- Radiações eletromagnéticas;- Redução e interrupção na alimentação em CA;- Transientes elétricos;- Variação da tensão em CC.

Medidores de alto vácuoCalibração de medidores de alto vácuo (iônicos, capacitivos, resistivos e de arraste molecular), porcomparação direta a um sistema secundário de calibração de medidores de alto vácuo, na faixa de1 x 10-7 Pa a 133 kPa, com incertezas de 0,02% a 33%.

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Medidores de potência ópticaCalibração de medidores de potência óptica (radiômetros), por comparação com detectores ópticospadrão, na faixa de 280 nm a 1.030 nm, com incerteza de até 10% (serviço suspenso).

Medidores de transmitância e de transmitância luminosaCalibração de medidores de transmitância e de transmitância luminosa, através da medição dalinearidade fotométrica, utilizando filtros ópticos padrão, com incertezas de até 2% em transmitância.

Microscopia de varredura por tunelamentoSimulação de aquisição de imagens de microscopia de varredura por tunelamento (STM) em materiaiscristalinos, baseado em aplicações da mecânica quântica - teoria de funcional de densidade (DFT) eaproximação Tersoff-Harmann - com resolução em nano escala e escala atomística.

Microscopia Eletronica de Transmissão de alta resoluçãoImagens de Microscopia Eletrônica de Transmissão de alta resolução (HRTEM), de amostras metálicasnão magnetizadas, semicondutoras, cerâmicas, poliméricas e biológicas, com limite de resolução de0,09 nm para uma voltagem de 300 kV.

Microscopia Eletrônica de TransmissãoImagens de Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET), de amostras metálicas não magnetizadas,semicondutoras, cerâmicas, poliméricas e biológicas, com limite de resolução de 0,2 nm para umavoltagem de 120 kV.

Microscopia Eletrônica de Varredura de alta resoluçãoImagens de Microscopia Eletrônica de Varredura de alta resolução (HRSEM) de amostras não biológicas,com limite de resolução de 1,1nm para uma voltagem de 15 kV.

Microscopia Eletrônica de Varredura e de TransmissãoPreparação de amostras metálicas, semicondutoras, cerâmicas e magnéticas para MicroscopiaEletrônicade Varredura (MEV) e de Microcopia Eletrônica de Transmissão (MET), utilizando feixe deíons focalizado (FIB), para uma faixa de voltagem de aceleração dos íons de gálio de 5 kV a 30 kV.

Nanolitografia e nanodepósitoNanolitografia e nanodepósito de platina e carbono através de deposição física, utilizando feixe de íonsfocalizados (FIB), na faixa de 5 kV a 30kV.

Opacímetro de fluxo parcialApreciação técnica de modelo de opacímetro de fluxo parcial no âmbito da saúde e meio ambiente,conforme os Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis, compreendendo os ensaios demedição estática e medição dinâmica.

Orientação cristalográficaDeterminação de orientação cristalográfica em materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos, paraamostras de até 10 x 10 x 5 cm, por difratometria de raios-x.

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Padrões cristalinosDeterminação de padrões cristalinos em superfície ou secção transversal (bulk), utilizando a técnicade difração de elétrons (EBSD), na faixa de 5 kV a 30 kV.

Perda magnéticaMedição de perda magnética total em lâminas Epstein, pelo método do quadro de Epstein baseado nanorma NBR 5161, na faixa de freqüência de 10 Hz a 1.000 Hz, para um campo magnético de até10.000 A/m, com incerteza de até 1,7% para um valor de indução de 1,5 T/50 Hz.

Pesos padrãoApreciação técnica de modelos de pesos padrão de massa, através de ensaio dimensional e calibração(verificação do desvio e da incerteza).

Pureza e cinética de processos físico-químicosDeterminação de pureza e estudo da cinética de processos físico-químicos, nas faixas de temperaturade -180 ºC a 750 ºC.

Resistividade elétricaDeterminação de resistividade elétrica de chapas de aço segundo a norma NBR 5161, pelo métododos 4 pontos.

Sensores elétricos ou mecânicos de temperaturaCalibração de sensores elétricos ou mecânicos de temperatura (de termohigrômetros, termohigrógrafos,etc.), realizada no interior de uma câmara climática com controle de umidade, com umidade relativaconstante em função da temperatura solicitada pelo cliente por comparação contra termômetros deresistência de platina na faixa de -10 °C a 80°C, com incertezas de ± 0,15 °C a ± 0,60 °C.

Sensores elétricos ou mecânicos de umidade relativaCalibração de sensores elétricos ou mecânicos de umidade relativa (de termohigrômetros, termohigrógrafos,psicrômetros, etc.), realizada no interior de uma câmara climática com controle de umidade, na faixade 10 °C a 80 °C, com umidade relativa constante em função da temperatura solicitada pelo cliente,por comparação contra higrômetros padrão de ponto de orvalho do tipo espelho resfriado, na faixa de15 % a 98 % ur, com incertezas de ± 0,20 % a ± 0,95 % ur, em função da temperatura de calibração emumidade relativa.

Simulador/indicador de temperaturaCalibração de simulador/indicador de temperatura, por comparação contra um multímetro digital, comincerteza de ± 0,01°C a 0,5 °C.

Tamanho de partícula e potencial ZetaAnálise de tamanho de partícula e potencial Zeta em materiais particulados e emulsões, pelo métodode atenuação ultrassônica e pelo método ESA (Eletrokinetic Sonic Amplitude), na faixa de 20 nm a 10 µm.

Temperaturas e entalpias de transiçãoMedição de temperaturas e entalpias de transição, através de calorimetria diferencial de varredura, nafaixa de temperatura de -180 ºC a 750 ºC, dos seguintes processos físico-químicos: fusão, cristalinização,transição vítrea e estabilidade à oxidação.

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Tensões residuaisDeterminação de tensões residuais em materiais metálicos para amostras planas de até 10 x 10 x 5 cm,por difratometria de raio-x, com incerteza de até 5% relativo.

Termômetro clínico de mercúrio em vidroApreciação técnica de modelo de termômetro clinico de mercúrio em vidro no âmbito da saúde e meioambiente, conforme os Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis, compreendendo osensaios:- Dimensional;- Facilidade de reposição da coluna de mercúrio;- Temperatura;- Tempo de resposta.

Termômetro clínico digitalApreciação técnica de modelo de termômetro clínico digital no âmbito da saúde e meio ambiente,conforme os Regulamentos Técnicos Metrológicos (RTM) aplicáveis, compreendendo os ensaios:- Choque mecânico;- Choque térmico;- Determinação do erro de indicação;- Dimensional;- Exibição fixa de temperatura do termômetro de temperatura calculada;- Dispositivo de auto-verificação;- Imunidade a descargas eletrostáticas;- Indicação de bateria fraca;- Indicação de fora da faixa de medição;- Limpeza e desinfecção;- Resistência à água de termômetros clínicos digitais fixos de dimensões reduzidas;- Temperatura de armazenamento;- Umidade relativa;- Variação da temperatura ambiente.

Termômetro de líquido em vidroCalibração de termômetro de líquido em vidro realizada em banhos termostáticos por comparaçãocontra termômetro padrão de resistência de platina, nas faixas de:

- -80 ºC a - 5 ºC, com incerteza de ± 0,05 °C;

- -5 °C a 100 °C, com incerteza de 0,01°C;

- 100 °C a 410 °C, com incerteza de 0,05 °C.

Termômetro digital/analógicoCalibrações em ponto fixos de temperatura da Escala Internacional de Temperatura de termômetrodigital/analógico com sensor termopar, na faixa de 0 °C a 1.100 °C, com menor incerteza de ± 0,3 °C.

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Termômetro digital/analógico (cont.)Calibrações realizadas por comparação contra termômetro padrão de resistência de platina, em banhostermostáticos de termômetro digital/analógico com sensor termo-resistivo, na faixa de -80 °C a 550 °C,com incerteza de ± 0,1 °C.Calibrações realizadas em fornos por comparação contra termopar padrão, de termômetro digital/analógico com sensor termopar na faixa de 0 °C a 1.000 ºC, com incerteza de ± 0,8 °C.

Termômetro industrial de resistência de platinaCalibrações realizadas por comparação contra termômetro padrão de resistência de platina, em banhostermostáticos de termômetro industrial de resistência de platina, nas faixas de:- - 80 ºC a 0 ºC, com incertezas de ± 0,02 ºC;- 0 °C a 420 °C, com incerteza de 0,03 °C;- 420 °C a 550°C, com incerteza de 0,04 °C.

Termômetro padrão de resistência de platinaCalibrações em ponto fixos de temperatura da Escala Internacional de Temperatura de termômetropadrão de resistência de platina (TRP) dos tipos 0,25 Ω, 2,5 Ω, 25 Ω ou 100 Ω utilizando ponte deresistência AC e aquisição automática de dados em sub-faixas entre -190 ºC e 962 ºC, com incerteza± 0,2 a ± 8 m ºC.

Termopar de ouro-platinaCalibrações em ponto fixos de temperatura da Escala Internacional de Temperatura, de termopar deouro-platina, na faixa de 0 ºC a 1.000 °C, com incerteza de ± 0,03 °C.

Termopar de platina-platina + ródio (tipos S, R e B)Calibrações realizadas em fornos por comparação contra termopar padrão, de termopar de platina -platina + ródio (tipos S, R e B), na faixa de 0 ºC a 1.100 ºC, com incerteza de ± 1 °C e na faixa de 1.100 ºCa 1.500 ºC, com incerteza de ± 1,2 °C.Calibrações em ponto fixos de temperatura da Escala Internacional de Temperatura, de termopar deplatina-platina + ródio (tipos S, R e B), na faixa de 0 ºC e 1.100 ºC, com incerteza de ± 0,3 °C.

Transdutores de pressãoCalibração de transdutores de pressão, por comparação direta à balança de pressão de referência, nafaixa de 1,4 kPa a 250 MPa, com incertezas de 14 ppm a 76 ppm.

VacuômetrosCalibração de vacuômetros, por comparação à balança de pressão de medição de vácuo, na faixa de0,25 mmHg a 725 mmHg, com incerteza de 0,01 %.

Fonoaudiologia

AnalisadoresCalibração de analisadores conforme normas IEC 60651, IEC 60804, IEC 61672, IEC 60225 e IEC61260, com incerteza de ± 0,2 dB.

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77

AudiodosímetrosCalibração de audiodosímetros em bancada, conforme as normas IEC 60804/2000, IEC 61252/2002 eANSI S1.25/1991, com incerteza de ± 0,2 dB.

Audiômetros por via ósseaCalibração de audiômetros por via óssea conforme as normas IEC 60645-1/1992 e ISO 389-3, e porvia aérea conforme as normas IEC 60645-1/1992 e ISO 389-1, com incerteza de ± 0,8 e ± 0,6 dB,respectivamente.

Mastóides artificiaisCalibração de mastóides artificiais, conforme as normas IEC 60373/1990, com incerteza de ± 0,6 dB.

Medidores de nível sonoroCalibração de medidores de nível sonoro, conforme as normas IEC 60651, IEC 60804 e IEC 61672,com incerteza de ± 0,2 dB.

Mecatrônica e Robótica (em acústica e vibrações)

Acelerômetro e cadeia de medição de vibraçãoCalibração secundária, por comparação, de acelerômetro ou de cadeia de medição de vibração (sensorcondicionador de sinal, medidor/ analisador), empregando vibração harmônica, conforme a normaISO 16063/21:2005, na faixa de 10 Hz a 10 kHz, com incerteza de medição para magnitude dasensibilidade entre 1% e 2%, dependendo da freqüência medida.

Acelerômetro padrão e cadeia de medição padrão de vibraçãoCalibração absoluta (primária) de acelerômetros padrão ou de cadeia de medição padrão de vibração(sensor condicionador de sinal, medidor/ analisador), empregando vibração harmônica, pelos métodosinterferométricos de contagem de franjas, ponto mínimo da função de Bessel e de aproximação deseno, conforme a norma ISO 16063/11:1999, na faixa de 10 Hz a 10 kHz, com incerteza de mediçãopara magnitude da sensibilidade entre 0,5 % e 1,5 %, dependendo da freqüência medida.

Alto-falantesCalibração de alto-falantes, conforme a norma IEC 60268-5/2003, com incerteza de ± 1,0 dB.

Amplificadores de áudioCalibração de amplificadores de áudio, conforme a norma IEC 60268-3/2000, com incerteza de ± 1 dB.

Analisadores de ruídoCalibração de analisadores conforme as normas IEC 60651, IEC 60804, IEC 61672, IEC 60225 e IEC61260, com incerteza de ± 0,2 dB.

FONOAUDIOLOGIA - SERVIÇOS

78Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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Área de radiação efetivaDeterminação da área de radiação efetiva de transdutores ultra-sônicos, na faixa de 0,5 MHz a 15 MHz,com incerteza de 5%.

Atenuadores de ruídoCalibração de atenuadores, com incerteza de ± 0,02 dB.

Atuadores eletrostáticosCalibração de atuadores eletrostáticos, conforme norma interna NIT-LAETA-013:2007, na faixa de 31,5Hz a 10 kHz, com incertezas de ± 0,06 a ± 0,48 dB.

AudiodosímetrosCalibração de audiodosímetros em bancada, conforme as normas IEC 60804/2000, IEC 61252/2002 eANSI S1.25/1991, com incerteza de ± 0,2 dB.

Audiômetros por via ósseaCalibração de audiômetros por via óssea conforme as normas IEC 60645-1/1992 e ISO 389-3, e porvia aérea conforme as normas IEC 60645-1/1992 e ISO 389-1, com incerteza de ± 0,8 e ± 0,6 dB,respectivamente.

Bocas artificiaisCalibração de bocas artificiais, segundo a ITU-T P.51/1996, com incerteza de ± 0,8 dB.

Calibradores de nível sonoroCalibração de calibradores de nível sonoro, por inserção de tensão, conforme a norma IEC 60942:2003,com incertezas de ± 0,1 dB (amplitude), ± 0,2 Hz (freqüência) e ± 0,1 (THD).

Calibradores portáteis de acelerômetrosCalibração de calibradores portáteis de acelerômetros, na freqüência e amplitude fixa de geração doequipamento (usualmente 10 m/s² em 160 Hz), de acordo com a norma ISO 16063/21:2003, comincertezas de medição típicas entre ± 1,0% para aceleração e ± 0,5% para freqüência.

Condicionador de sinaisCalibração elétrica de condicionador de sinais para uso em medição de vibrações, na faixa de freqüênciasentre 10 Hz e 10 kHz, com incertezas de medição típicas para magnitude da sensibilidade de amplificadorde carga de ± 0,20 % e para magnitude da sensibilidade de amplificador de tensão de ± 0,10 %.

Ensaio de proficiênciaExecução, em parceria, de ensaio de proficiência na medição de potência ultra-sônica.

Execução, em parceria, de proficiência na calibração de medidores de nível sonoro, calibradores denível sonoro, microfones e audiodosímetros.

MECATRÔNICA E ROBÓTICA ( ACÚSTICA E VIBRAÇÕES) - SERVIÇOS

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79

Filtros de oitavas e fraçõesCalibração de filtros de oitavas e frações conforme as normas IEC 60225 e IEC 61260, com incertezade ± 0,2 dB.

Fontes de alimentação para microfonesCalibração de fontes de alimentação para microfones (Power Supply) normalizados, conformea norma interna NIT-LAETA-007:2007, com incerteza de ± 0,02 dB.

Fontes sonorasCalibração de fontes sonoras de referência em câmara reverberante, conforme as norma ISO 6926 eISO 3741, na faixa de freqüência de 1200 Hz a 10 kHz.

Geradores de sinais normalizadosCalibração de geradores de sinais normalizados, conforme a norma interna NIT-Laeta-009, comincertezas de ± 0,1 dB (nível) e ± 0,01 Hz (freqüência).

HidrofonesCalibração de hidrofones por método absoluto, na faixa de 1 MHz a 3 MHz, com incerteza de 16%, epor método de comparação, na faixa de 1 MHz a 20 MHz; com incerteza de 14%.

Isolamento sonoroMedição de isolamento sonoro in situ, na faixa de freqüência de 100 Hz a 3150 Hz conforme normas dafamília ISO 14000.

Mastóides artificiaisCalibração de mastóides artificiais, conforme a norma IEC 60373/1990, com incerteza de ± 0,6 dB.

Medidores de nível sonoroCalibração de medidores de nível sonoro, conforme as normas IEC 60651, IEC 60804 e IEC 61672,com incerteza de ± 0,2 dB.

Microfones de ½”- Calibração de Microfones de ½” por reciprocidade, conforme a norma IEC 61094-2:1992, na faixa de31Hz a 10kHz, com incertezas de ± 0,05 dB a ± 0,13 dB.

- Calibração de microfones de ½” por reciprocidade, conforme a norma ISO IEC 61094-3:1995, nafaixa de 1 kHz a 31,5 kHz, com incerteza de ± 0,12 dB a ± 0,22 dB.

- Calibração de microfones de ½” por comparação em campo livre, conforme a norma IEC 61094 -8:2006 (draft), na faixa de freqüência de 25 Hz a 20 kHz (exceto de 5 kHz a 6,3 kHZ, para microfones de1/2"), com incertezas de ± 0,5 a ± 0,6 dB.

- Calibração de microfones de ½” por comparação em campo de pressão, segundo a IEC 61094 -5:2001, na faixa de 20 Hz a 16 kHz, com incertezas de ± 0,11 dB a ± 0,21 dB.

MECATRÔNICA E ROBÓTICA ( ACÚSTICA E VIBRAÇÕES) - SERVIÇOS

80Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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Microfones de 1"- Calibração de microfones de 1" por comparação em campo de pressão, conforme a norma IEC61094-5:2001, na faixa de 63 Hz a 10 kHz, com incerteza de ± 0,2 dB.- Calibração de microfones de 1" por reciprocidade, conforme a norma IEC 61094-2:1992, na faixade 31Hz a 10kHz, com incertezas de ± 0,05 dB a ± 0,13 dB.- Calibração de microfones de 1" por comparação em campo livre, conforme a norma IEC 61094-8:2006 (draft), na faixa de freqüência de 25 Hz a 20 kHz (exceto de 5 kHz a 6,3 kHZ, para microfones de1/2"), com incertezas de ± 0,5 a ± 0,6dB.

Microfones em atuador eletrostáticoCalibração de microfones em atuador eletrostático, conforme a norma IEC 61094-6:2004, na faixade 31,5 Hz a 20 kHz, com incertezas de ± 0,2 a ± 0,7 dB.

Nível de ruído em áreas habitadasMedição do nível de ruído em áreas habitadas, conforme norma NBR 10151.

Parâmetros acústicosMedição de parâmetros acústicos de teatros e salas de espetáculos, conforme a norma ISO 3382.

Parâmetros de emissão ultra-sônicaCálculos dos parâmetros de emissão ultra-sônica de equipamentos de terapia por ultra-som, na faixade 0,5 MHz a 5 MHz; com incerteza de 7 %.

PistonphonesCalibração de pistonphones, segundo a norma IEC 60942:2003, com incertezas de ± 0,07 dB

(amplitude), ± 0,1 Hz (freqüência) e ± 0,1 (THD).

Potência sonoraMedição do nível de potência sonora emitida por fontes de até 2 m³ de volume, por comparação compadrão de transferência calibrado em câmara reverberante, conforme a norma ISO 3743.

Potência ultra-sônicaMedição de potência ultra-sônica na faixa de frequência de 0,5 MHz a 15 MHz, e na faixa de potênciade radiação de 10 mW a 1.000 mW, com incerteza de 6%.

Pré-amplificadores normalizadosCalibração de pré-amplificadores normalizados, conforme a norma interna NIT-LAETA-011:2007,com incertezade ± 0,02 dB.

Transdutores de choqueCalibração comparativa de transdutores de choque conforme a norma ISO 16063/22:2005, empregandoexcitação de choque com pulsos de amplitude entre 200 e 100.000 m/s² e intervalo de tempo entre 0,1 mse 3 s, e com incerteza de medição para sensibilidade de choque típica de ±3%.

Mecatrônica e Robótica (acústica e vibrações) - SERVIÇOS

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Química

Área superficial e porosidade de material particuladoCálculo de área superficial e porosidade de material particulado através de modelos teóricos, utilizandoos dados das isotermas de adsorção e sorção do material analisado. Os limites inferiores de determinaçãoda área superficial e porosidade são 0,05 m

2/g e 0,0001 cc/g, respectivamente.

Composição de mistura de gasesEnsaios de determinação de composição de mistura de gases por método comparativo, utilizandocromatografia, infravermelho e quimiluminescência, para fins de certificação com rastreabilidade aoSistema Internacional de Unidades de Medida (SI), em:- Gás natural;- Misturas de emissões veiculares;- Misturas de emissões industriais;- Gases de efeito estufa.

Densímetros para álcool e suas misturas com águaApreciação técnica de modelos de densímetros para álcool e misturas com água, compreendendo osensaios:- Determinação da resistência de fixação dos materiais internos;- Determinação do erro de indicação;- Dimensional;- Verificação do eixo do densímetro.

Densímetros para petróleo e derivadosApreciação técnica de modelos de densímetros para petróleo e derivados, compreendendoos ensaios:- Determinação da resistência de fixação dos materiais internos;- Determinação do erro de indicação;- Dimensional;- Verificação do eixo do densímetro.

Densímetros termocompensadoApreciação técnica de modelos de densímetros termocompensado, compreendendo os ensaios:- Desempenho em função da concentração x temperatura;- Determinação da resistência de fixação dos materiais internos;- Dimensional;- Verificação do eixo do densímetro.

DestilaçãoEnsaios físico-químicos de destilação, conforme a norma ASTM D86.

QUIMÍCA - SERVIÇOS

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Metrologia Científica, Industrial e Legal

Difusividade e capacidade térmica de materiaisMedição de difusividade e capacidade térmica de materiais poliméricos, refratários, metálicos, cerâmicose vítreos, pelo método Flash, realizada da temperatura ambiente até 300 ° C (amostras de 1,0 mm a 25 mm).

Difusividade térmica de materiaisMedição de difusividade térmica de materiais poliméricos, refratários, metálicos, cerâmicos e vítreos,por determinação de fluxo de calor através do mensurado (HFM), na faixa de -15 °C a 95 °C (amostrascom dimensões de 10 x 10 cm ou 30 x 30 cm).

EtilômetroApreciação técnica de modelos de etilômetro, compreendendo os ensaios:- Alimentação em corrente contínua;- Armazenamento;- Choque mecânico;- Condensação;- Deriva (zero, curto e longo prazo);- Descarga eletrostática;- Exatidão e repetitividade (3 concentrações);- Fatores fisiológicos de influência;- Histerese;- Variação da tensão de alimentação;- Voltagens parasíticas (corrente alternada).

Filmes finosAnálise de filmes finos mono e multi-camada, de até 10 x 10 cm de área, por reflectometria de raio-x emétodos de incidência razante por difratometria de raio-x.

Fluorescência de raio-xAnálise química elemental em sólidos e líquidos por fluorescência de raio-x, na faixa dos elementosquímicos do Carbono (12) ao Urânio (92), com incertezas de até 2 ppm, para elementos pesados.

HidrogênioLevantamento de dados de metrologia e qualidade referentes às necessidades atuais e futuras paralaboratórios, incluindo padrões e materiais de referência, visando atender as demandas da economiado hidrogênio no Brasil até o ano 2025.

Massa específicaEnsaios físico-químicos para determinação de massa específica, conforme a norma ASTM D4052.

Medidores de condutividade eletrolíticaCalibração de medidores de condutividade eletrolítica, com utilização de materiais de referênciacertificados, na faixa de 45 µs/cm a 5.000 µs/cm, com incerteza de 1 µs/cm a 55 µs/cm.

QUÍMICA - SERVIÇOS

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Medidores de pHCalibração de medidores de pH , por comparação contra multímetro padrão (parte elétrica) e utilizandoMaterial de Referência Certificado (MRC), nas faixas ácidas e alcalina, com incerteza de 0,02 a 0,05unidades de pH.

Metais em água e metais em cachaçaPreparação e atribuição de valores de referência de amostras com estabilidade garantida de Metaisem água e metais em cachaça, para provedores de Ensaios de Proficiência (EP), bem como avaliaçãodos dados obtidos pelos participantes dos EP.

Microespectroscopia RamanCaracterização de materiais biológicos, farmacêuticos, polímeros, semicondutores, filmes finos,estruturas nanocarbonáceas (nanotubos e fulerenos), etc., nas fases sólida, líquida ou gasosa, atravésdos modos normais de vibração pela técnica de microespectroscopia Raman.

Motor CFR WaukeshaEnsaios em motor CFR Waukesha, para avaliação de número de octanas em gasolina e suas misturascom etanol e/ou metanol (conforme as normas ASTM D 2699 e ASTM D2700).

Ponto de fulgorEnsaios físico-químicos para determinação de ponto de fulgor pelos métodos:

- Manual/TAG – vaso fechado (ASTM D56);

- Método Cleveland – vaso aberto (ASTM D92);

- Método Pensky Martens – vaso fechado (ASTM D93).

Pureza e cinética de processos físico-químicosDeterminação de pureza e estudo da cinética de processos físico-químicos, nas faixas de temperaturade -180 ºC a 750 ºC.

Simuladores de pH/milivoltagemCalibração de simuladores de pH/milivoltagem, com incerteza aproximada de 0,0024 (pH) e 0,050 (mV).

Sistemas de medição instalados em indústrias de bebidasAvaliação metrológica de sistemas de medição instalados em indústrias de bebidas.

Tamanho de partícula e potencial ZetaAnálise de tamanho de partícula e potencial Zeta em materiais particulados e emulsões, pelo métodode atenuação ultra-sônica e pelo método ESA (Eletrokinsnetic Sonic Amplitude), na faixa de 20 nm a 10 µm.

QUÍMICA - SERVIÇOS

84Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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Temperaturas e entalpias de transiçãoMedição de temperaturas e entalpias de transição, através de calorimetria diferencial de varredura,dos processos físico-químicos: fusão, cristalinização, transição vítrea, e estabilidade à oxidação, nafaixa de temperatura de -180 ºC a 750 ºC.

Termômetros para álcool e misturas com águaApreciação técnica de modelos de termômetros para álcool e misturas com água compreendendoos ensaios:

- Capacidade de aquecimento da câmara de expansão;

- Determinação do erro de indicação;

- Dimensional;

- Permanência da pigmentação.

Termômetros para petróleo e derivadosApreciação técnica de modelos de termômetros para petróleo e derivados, compreendendo os ensaios:

- Capacidade de aquecimento da câmara de expansão;

- Determinação do erro de indicação;

- Dimensional;

- Permanência da pigmentação.

Tratamento de superfícieRetífica de superfícies de peças e dispositivos utilizados na realização de ensaios e calibrações.

Saúde Pública

PreservativosAvaliação de preservativos: investigação da presença de orifícios por meio de testes elétricos.

QUÍMICA - SERVIÇOS

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ANEXO

86Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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ANEXO

Serviço Público Federal

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E COMÉRCIO EXTERIORINSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

Portaria nº 095, de 19 de março de 2008

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADEINDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem o parágrafo 3º do artigo 4º, da Lei 5.966, de 11 dedezembro de 1973, e o inciso V, artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto Presidencial nº 6.275, de 28de novembro de 2007, e CONSIDERANDO:

Considerando o disposto no Art 16 do Decreto nº 6.275 de 28 de novembro de 2007, queespecifica como competência da Diretoria de Inovação e Tecnologia – Ditec, atuar como Núcleo de InovaçãoTecnológica do Inmetro, gerindo a Política de Inovação da Autarquia, o que inclui dentre outras atribuições oplanejamento, a articulação, e a coordenação das ações relacionadas à gestão da inovação, propriedadeintelectual e transferência de tecnologia;

Considerando a necessidade do Inmetro em preparar-se para atender às exigências e usufruir dasprerrogativas legais pertinentes à legislação vigente diretamente correlacionada à matéria em pauta, quais sejam:Lei de Propriedade Industrial - n.º 9279, de 14 de maio de 1996, Lei de Proteção de Cultivares - nº 9.456,de 25 de abril de 1997, e Lei da Inovação - n.º 10.973 de 02 de dezembro de 2004;

Considerando que o Inmetro no âmbito da Lei de Inovação é uma Instituição Científica eTecnológica (ICT);

Considerando que a lógica de apropriação privada dos frutos da pesquisa para um sistema públicode pesquisa em metrologia, acreditação, avaliação da conformidade e acesso a mercados, não pode estardissociada da busca de uma relação de equilíbrio entre a missão social do Instituto e a aferição de resultadosfinanceiros decorrentes dessa apropriação;

Considerando que a institucionalização dessa Política deverá abranger um conjunto harmonizadode procedimentos a serem implantados articuladamente entre as UPs do Inmetro;

Considerando que a política institucional, decorrente do novo referencial jurídico, interferirá emvalores comportamentais na cultura dos pesquisadores/ colaboradores/ técnicos/ bolsistas/ estagiários, como aimediata divulgação dos resultados do trabalho científico e o livre uso do conhecimento gerado por terceiros,para avançar na criação científica;

Considerando a importância de proteger o patrimônio intelectual do Inmetro e de estimular evalorizar o exercício da atividade criativa e inventiva, expressa sob a forma de bens e serviços compotencialidade de exploração econômica, intercâmbio e transferência de tecnologia, resolve baixar as seguintesdisposições:

Art. 1º - Publicar a POLÍTICA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL (PI) E DATRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA (TT) DO INMETRO, em anexo, que define orientações gerais paraa gestão das várias formas de propriedade intelectual no Instituto e estabelece mecanismos operacionais

88Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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diferenciados para o uso das prerrogativas existentes na legislação vigente e futura que regula e regulará osdireitos referentes à propriedade industrial (patente de invenção ou de modelo de utilidade, registro de desenhoindustrial, registro de marcas e registro de indicações geográficas) e à proteção de direitos autorais pertinentesaos produtos de informação - livros, periódicos, vídeos, CDs, softwares e similares.

Art. 2º - Publicar esta Portaria no Boletim Interno da Autarquia para que produza seus efeitosjurídicos, estabelecendo que as normas necessárias para a devida regulamentação e implantação da Política daPropriedade Intelectual (PI) e da Transferência de Tecnologia (TT) do Inmetro, entrarão em vigor em até 3(três) meses após a data da publicação desta Política.

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POLÍTICA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL (PI) E DA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA(TT) DO INMETRO A QUE SE REFERE A PORTARIA INMETRO Nº 095 , DE 19 DE MARÇODE 2008.

1 PRINCÍPIOS DA POLÍTICA

1.1 A Política de PI e TT do Inmetro é orientada pelos princípios constantes de sua missão, valores, visão defuturo e objetivos estratégicos, que regem o Instituto e balizam sua relação com a sociedade, e para tantoestabelece os seguintes princípios:

a) contribuir com a criação de ambiente favorável à geração de conhecimento e a sua transferência para asociedade em consonância com os critérios definidos na Política da PI e da TT do Inmetro;

b) manter a Política da PI e da TT do Inmetro em conformidade com a legislação em vigor sobre temaspertinentes, promovendo os necessários ajustes sempre que mudanças legais o exigirem;

c) utilizar a cultura de PI e TT na formação de seus profissionais e parceiros, desenvolvendo capacidadesrelacionadas ao estudo dos múltiplos aspectos que envolvem a PI;

d) promover a defesa da PI e da TT, garantindo que sua utilização gere benefícios em termos dodesenvolvimento e fortalecimento da relação público-público e público-privada;

e) assegurar que as medidas de proteção e sigilo da PI sejam tomadas visando apoiar a atuação do Institutocomo pólo de desenvolvimento tecnológico e de inovação;

f) distribuir os resultados financeiros originados da exploração da PI de modo a refletir a participação doInmetro, dos criadores/ inventores/ melhoristas, e de parceiros, em termos de recursos ofertados, riscosassumidos e contribuições.

2 DEFINIÇÕES

2.1 Para os efeitos da Política da Propriedade Intelectual e da Transferência de Tecnologia do Inmetro,considera-se:

2.1.1 agência de fomento: órgão ou instituição de natureza pública ou privada que tenha entre os seus objetivoso financiamento de ações que visem a estimular e promover o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e dainovação (artigo 2º da Lei de Inovação nº 10.973, de 2004);

2.1.2 autor: pessoa física criadora de obra literária, artística ou científica (Lei de Direito Autoral nº 9.610, de1998);

2.1.3 criação: invenção, modelo de utilidade, desenho industrial, programa de computador, topografia decircuito integrado, nova cultivar ou cultivar essencialmente derivada e qualquer outro desenvolvimentotecnológico que acarrete ou possa acarretar o surgimento de novo produto, processo ou aperfeiçoamentoincremental, obtida por um ou mais criadores (artigo 2º da Lei de Inovação nº 10.973, de 2004);

2.1.4 criador: pesquisador que seja inventor ou autor de criação (artigo 2º da Lei de Inovação nº 10.973, de2004);

2.1.5 contrato de licença de tecnologia: instrumento jurídico que formaliza licença para exploração de patentepor licenciado investido pelo titular ou pelo depositante desta, podendo, ainda, serem atribuídos ao licenciado,nesse tipo de instrumento, todos os poderes para agir em defesa da patente. Os direitos de autor, bem como ouso de programas de computador, marcas, também podem ser transferidos, entre outras formas, por meio de

90Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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licenciamento ou contrato de licença. O contrato de licença de propriedade industrial deverá ser averbado noInstituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) para que produza efeitos em relação a terceiros (artigos 61,62 e 63 da Lei nº 9.279, de 1996, que regula direitos e obrigações relativos à PI);

2.1.6 cultivar: a variedade de qualquer gênero ou espécie vegetal superior que seja claramente distinguível deoutras cultivares conhecidas por margem mínima de descritores, por sua denominação própria, que sejahomogênea e estável quanto aos descritores através de gerações sucessivas e seja de espécie passível de usopelo complexo agro florestal, descrita em publicação especializada disponível e acessível ao público, bem comoa linhagem componente de híbridos (artigo 3º da Lei nº 9.456, de 1997);

2.1.7 denominação de origem: é o nome geográfico de país, cidade, região ou localidade em seu território, quedesigne produto ou serviço cujas qualidades ou características se devam exclusiva ou essencialmente ao meiogeográfico, incluídos fatores naturais e humanos (artigos 179, 180, 181 e 182 da Lei 9279 de 1996; Resolução75/2000 do INPI);

2.1.8 depositante: o requerente de uma patente, presumido, legitimado, salvo prova em contrário, que pode sero autor em nome próprio, seus herdeiros ou sucessores, o cessionário ou aquele a quem a lei ou o contrato detrabalho ou de prestação de serviços determinar que pertença a titularidade de uma patente (artigo 6º da Lei deInovação nº 10.973, de 2004);

2.1.9 descritor: a característica morfológica, fisiológica, bioquímica ou molecular que seja herdadageneticamente, utilizada na identificação de cultivar (artigo 3º da Lei nº 9.456, de 1997);

2.1.10 indicação geográfica: é um bem público, um patrimônio nacional, cujo uso é restrito aos produtores eprestadores de serviço estabelecidos no local. É considerada pela lei brasileira como indicação geográfica aindicação de procedência ou a denominação de origem (artigos 179, 180, 181 e 182 da Lei 9279, de 1996;Resolução 75/2000 do INPI);

2.1.11 indicação de procedência: é o nome geográfico de um país, cidade, região ou uma localidade de seuterritório, que se tornou conhecido como centro de produção,fabricação ou extração de determinado produtoou prestação de determinado serviço (artigos 179, 180, 181 e 182 da Lei 9279, de 1996; Resolução 75/2000do INPI);

2.1.12 inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte emnovos produtos, processos ou serviços (artigo 2º da Lei de Inovação nº 10.973, de 2004);

2.1.13 Instituição Científica e Tecnológica - ICT: órgão ou entidade da administração pública que tenha pormissão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico outecnológico (artigo 2º da Lei de Inovação nº 10.973, de 2004);

2.1.13 inventor: autor de invenção ou modelo de utilidade a quem a Lei assegura o direito de obter a patenteque lhe garanta a propriedade (artigo 6º da Lei nº 9.279, de 1996);

2.1.14) inventor independente: pessoa física, não ocupante de cargo efetivo, cargo militar ou emprego público,que seja inventor, obtentor ou autor de criação (artigo 2º da Lei de Inovação nº 10.973, de 2004).

2.1.15) marca: a marca é um sinal distintivo visualmente perceptível, utilizado para diferenciar produtos eserviços de uma empresa, em relação aos seus concorrentes. O titular da marca tem assegurado, pelo registro,o seu uso exclusivo em todo o território nacional. (artigo 129 da Lei nº 9.279, de 1996);

2.1.16) melhorista: pessoa física que obtiver, cultivar e estabelecer descritores que a diferenciem dos demais(artigo 3º da Lei nº 9.456, de 1997);

2.1.17) modelo de utilidade: objeto de uso prático, ou parte deste, suscetível de aplicação industrial, queapresente nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ouem sua fabricação e que vigorará pelo prazo de 15 (quinze) anos contados da data de depósito. (artigo 9º daLei nº 9.279, de 1996)

Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:Metrologia Científica, Industrial e Legal

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2.1.18) núcleo de inovação tecnológica(NIT): núcleo ou órgão constituído por uma ou mais ICT com afinalidade de gerir sua política de inovação, incluindo-se política de propriedade intelectual e de transferência detecnologia (artigo 2º da Lei de Inovação nº 10.973 de 2004);

2.1.19) patente: título outorgado pelo Estado ao inventor garantindo-lhe ao seu titular o direito de impedirterceiro, sem o seu consentimento, por um tempo determinado, de vender, produzir, usar, colocar à venda ouimportar o objeto da invenção; e vigorará pelo prazo de 20 (vinte) anos contados da data de depósito. (artigo42 da Lei nº 9.279, de 1996)

2.1.20) pesquisador público: ocupante de cargo efetivo, cargo militar ou emprego público que realize pesquisabásica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico (artigo 2º da Lei de Inovação nº 10.973 de 2004);

2.1.21) propriedade intelectual: é utilizado nesta Política numa concepção ampla, abrangendo além dapropriedade legal, algumas formas de posse, a exemplo do conhecimento, ou domínio de fato que incluem:

a) a propriedade industrial (patentes de invenção, patentes de modelo de utilidade, registros de desenhoindustrial, registros de marca, direitos de proteção legal de indicações geográficas); e

b) registros de programas de computador, proteção de cultivares (registro de variedades de plantas e vegetais);e, c) resultados tangíveis de pesquisa e desenvolvimento. (Política de Gestão Institucional da PropriedadeIntelectual da Unicamp: minuta de documento em elaboração – 06/11/2006);

2.1.22) propriedade industrial: Forma de PI cuja proteção é efetuada por meio da concessão de patentes deinvenção, patentes de modelo de utilidade, registros de desenho industrial, registros de marca, direitos deproteção legal de indicações geográficas (artigo 2º da Lei nº 9.279, de 1996);

2.1.23) resultados tangíveis de pesquisa: resultados dos esforços intelectuais de criação e de pesquisa edesenvolvimento, tais como: modelos, protótipos, máquinas, dispositivos, desenhos, aparatos, instrumentação,circuitos, programas de computador, bases de dados, materiais biológicos, químicos e outras composições damatéria, plantas (vegetais) e registros de pesquisas (anotações e registros das atividades de laboratório,comunicações e relatórios de pesquisa). (Política de Gestão Institucional da Propriedade Intelectual daUnicamp: minuta de documento em elaboração – 06/11/2006);

2.1.24) saber fazer (know how): tecnologias ou conhecimentos intangíveis que não podem ser protegidos pelalegislação de PI, mas que pertencem ao Inmetro, e que poderão ser transferidos a terceiros para fins depesquisa ou comercialização, por meio de instrumentos contratuais adequados. (Política de Gestão Institucionalda Propriedade Intelectual da Unicamp: minuta de documento em elaboração – 06/11/2006);

2.1.25) titular: pessoa física ou jurídica detentora de um registro de PI. (Política de Gestão Institucional daPropriedade Intelectual da Unicamp: minuta de documento em elaboração – 06/11/2006);

3 – COMPETÊNCIA

3.1 Fica estabelecido que compete à Diretoria de Inovação e Tecnologia – Ditec, que assume funções deNúcleo de Inovação Tecnológica (NIT) do Instituto, nos termos da Lei da Inovação (art. 16), ser a UnidadeGestora da Política da Propriedade Intelectual (PI) e da Transferência de Tecnologia (TT) do Inmetro.

3.2 Responsabilidades e comprometimentos

3.2.1) A Ditec, NIT do Inmetro, atuará de forma a maximizar a capacidade de uso dos direitos de PI, visandoa transferência ou o licenciamento remunerados de tecnologias, processos e produtos passíveis de proteção,para o que:

a) buscará obter proteção legal à propriedade intelectual de processos e produtos tecnológicos derivados desua atividade de pesquisa e desenvolvimento;

92Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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b) impugnará os pedidos de proteção legal à propriedade intelectual sobre processos ou produtos decorrentesda atividade de pesquisa e desenvolvimento do Inmetro, quando requeridos em nome próprio e à sua revelia,por qualquer de seus servidores, colaboradores eventuais a qualquer título, bolsistas e estagiários;

c) poderá, excepcionalmente, ser autorizado o livre uso por terceiro de direito de propriedade intelectual deque o Inmetro seja detentor, levando-se em conta aspectos sociais amplamente justificados;

d) poderá, excepcionalmente, ser autorizada a publicação de obra em qualquer suporte físico, pela força detrabalho (servidor/colaborador/bolsista/estagiário) do Inmetro, desde que a publicação da referida obra, comfinalidade comercial, tenha sido vetada no âmbito interno do órgão;

e) a difusão e a comercialização de processos ou produtos passíveis de proteção intelectual ficamcondicionadas à decisão sobre a possibilidade, à conveniência e oportunidade de sua prévia proteção;

f) acompanhará o estágio de evolução dos projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico das UPs pormeio de procedimento estabelecido por Comitê consultivo e normativo.

4 TITULARIDADE

4.1 O Inmetro detém os direitos de propriedade intelectual que resultem de atividade vinculada ao Instituto deseus servidores, colaboradores, bolsistas, e estagiários, mesmo que vinculados temporariamente e a qualquertítulo.

4.2 A criação realizada no curso de uma pesquisa e/ou desenvolvimento tecnológico patrocinada por terceirosterá sua propriedade atribuída segundo o estabelecido no acordo de cooperação técnica que a rege, e todos osparticipantes em projetos de pesquisa e desenvolvimento do Inmetro com terceiros devem estar informados eanuírem às cláusulas de propriedade intelectual e de transferência de tecnologia dos acordos de cooperação,convênios e contratos que formalizarem;

4.3 Os direitos de propriedade de criações literárias pertencerão ao(s) autor(es): teses, dissertações demestrado, trabalhos de fim de cursos, artigos científicos e trabalhos similares, respeitados os acordos existentesnos casos de parceria com terceiros ou com o Inmetro no financiamento ou execução dos trabalhos;

4.4 O Inmetro decidirá pelo interesse em efetuar pedido de proteção intelectual e de transferência de tecnologiaconsiderando parecer da Diretoria de Inovação e Tecnologia – Ditec, o qual será, sempre que possívelconsubstanciado pelas análises do Comitê Geral de Propriedade Intelectual e de Transferência de Tecnologiado Inmetro, a ser criado como colegiado consultivo e normativo.

5 COMERCIALIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL

5.1 A comercialização da propriedade intelectual (PI) pode ser obtida pela transferência, licenciamento ecessão dos direitos de PI, e será orientada pelo objetivo maior de facilitar a transformação da criação eminovação e a respectiva apropriação da inovação pela sociedade.

5.2 Os criadores/ inventores/ melhoristas envolvidos em atividades e projetos de transferência de tecnologia depropriedade do Inmetro serão beneficiados da seguinte forma:

a) pela participação de no mínimo 5% (cinco por cento) e até 1/3 nos ganhos financeiros auferidos daexploração comercial por terceiros nos casos em que figuram como criadores/ inventores/ melhoristas decriação protegida por qualquer forma prevista na legislação de PI do país; e

Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:Metrologia Científica, Industrial e Legal

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b) pela prestação de serviços relacionados à transferência das tecnologias, casos em que deverá haverconvênios de pesquisa cooperativa firmados e com o objetivo de reforçar a parceria do Inmetro com o setorprodutivo.

5.3 A UP a qual estejam vinculados os criadores/ inventores/ melhoristas envolvidos nas atividades e projetosde transferência de tecnologia de propriedade do Inmetro será beneficiada pela participação de 1/3 nos ganhosfinanceiros auferidos da exploração comercial. No caso de participação de mais de uma UP, a distribuição do1/3 será proporcional ao esforço empreendido para a criação/ invenção/ melhoria realizada por cada UP. Emqualquer situação os recursos deverão ser revertidos em prol das atividades de pesquisa, desenvolvimento einovação, no Inmetro;

5.4 O Inmetro, no âmbito de sua administração superior, será beneficiado pela participação do montanterestante dos recursos nos ganhos financeiros auferidos da exploração comercial. Este montante será destinado,conforme critérios definidos pela Direção do Inmetro, tanto para a criação e manutenção de fundo parafinanciamento de pesquisa, desenvolvimento e inovação do Instituto, quanto para a manutenção, ofortalecimento, a expansão e a auto-sustentabilidade da Ditec, núcleo de inovação tecnológica;

5.5 A partilha dos ganhos financeiros referentes à exploração comercial será realizada somente após oressarcimento ao Inmetro das despesas com a PI, tais como: despesas com o pedido de depósito, manutençãoe licenciamento de patente ou registro; despesas referentes à partilha de royalties com universidades, institutosde pesquisa, institutos tecnológicos, agências de fomento e empresas; e, despesas com a administração decontrato de licenciamento;

5.6 O Inmetro poderá transferir ou licenciar sua propriedade intelectual para empresas públicas, empresasprivadas, organizações do terceiro setor, e para empresas constituídas pelos criadores/ inventores/ melhoristas,nos termos da Lei, sendo que todos deverão demonstrar capacidade técnica, financeira e de gestão tantoadministrativa quanto comercial relativo ao empreendimento, em conformidade com o previsto no art. 7º daLei nº 10.973/2004;

5.7 Conforme previsto na Lei 10.973/2004, artigo 7,º § 5º, a empresa detentora do direito exclusivo deexploração de criação protegida pelo Inmetro, perderá automaticamente esse direito caso não comercialize acriação dentro do prazo e condições definidos em contrato, podendo o Inmetro proceder a novolicenciamento.

6 PROCEDIMENTOS E DISPOSITIVOS PARA IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA

6.1 Para a implantação das ações concernentes ao exercício do direito de propriedade intelectual e detransferência de tecnologia no âmbito do Instituto, será criado comitê consultivo e normativo, qual seja, oComitê Geral da Propriedade Intelectual e da Transferência de Tecnologia do Inmetro – CGPITT-IN.

6.2 A Diretoria de Inovação e Tecnologia, Ditec, conta com uma Coordenação-Geral de Inovação Tecnológicae uma Coordenação-Geral de Estudos Estratégicos e Informação, cujos Coordenadores, dentre outrasobrigações, deverão participar das reuniões do CGPITT-IN, com direito a voz e sem direito a voto.

6.3 A Ditec, no âmbito desta Política terá por finalidade, dentre outras:

a) encaminhar a quem de direito as decisões do CGPITT-IN; e

b) prover os recursos humanos, administrativos e financeiros necessários ao funcionamento do CGPITT-IN.

6.4 A Presidência do Inmetro funcionará como instância final de recurso quando houver divergências entre asdecisões tomadas pelo CGPITT-IN e o demandante (criador/inventor/melhorista) de análise de pedido deproteção.

94Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

Metrologia Científica, Industrial e Legal

7 FUNCIONAMENTO DO COMITÊ GERAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL E DATRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA DO INMETRO – CGPITT-IN

7.1 O CGPITT-IN tem caráter permanente, vincula-se à Ditec, cujo Diretor presidirá o Comitê, e seusmembros (titular e suplente) deverão ser os dirigentes de cada UP do Instituto ou líderes de P&D indicadospelos dirigentes, nomeados pelo Presidente do Inmetro por meio de Portaria interna, com mandato de 2 (dois)anos, renovável por igual período.

7.2 Os membros integrantes do CGPITT-IN deverão ser renovados a cada 2 anos; alternadamente, por 2/5(dois quintos) e 3/5 (três quintos).

7.3 As decisões do CGPITT-IN serão tomadas por maioria simples dos votos presentes, concedido aorespectivo presidente do Comitê voto com peso dobrado, em caso de empate.

7.4 O CGPITT-IN será formado por um representante de cada UP do Inmetro (titular e suplente).

8 COMPETÊNCIAS DO COMITÊ GERAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL E DATRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA DO INMETRO – CGPITT-IN

8.1 Caberá ao CGPITT-IN:

a) propor normas operacionais para a tramitação de solicitações encaminhadas por qualquer UP referentes àformalização de requerimentos de reconhecimento de propriedade intelectual pela invenção, criação ouobtenção de processos ou produtos gerados pela atividade de pesquisa e desenvolvimento do Inmetro que,dependendo do assunto, poderão se configurar em pedidos de:I) patente de invenção;

II) patente de modelo de utilidade;

III) registro de desenho industrial;

IV) registro de marcas;

V) registro de indicações geográficas;

VI) registro de direitos autorais; e

VII) registro de softwares.

b) deliberar sobre quais processos ou produtos gerados pela atividade de pesquisa e desenvolvimento doInmetro, isoladamente ou em parceria, deverão ou não ser submetidos ao reconhecimento pelas autoridadescompetentes, da respectiva propriedade intelectual, em qualquer das formas apresentadas anteriormente,considerando, em relação a cada solicitação encaminhada pelo criador/inventor/melhorista, com a devidaciência do dirigente da UP: observando:

I) o efetivo desenvolvimento do processo ou produto;

II) a relação benefício/custo; e,

III) quais produtos poderão ou deverão ser comercializados, com base em relatórios de prospecçãotecnológica conduzidos pela Coordenação-Geral de Estudos Estratégicos e Informação, que propiciarão oacompanhamento de tendências tecnológicas e de mercado, referentes a tecnologia em questão e, também,

Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:Metrologia Científica, Industrial e Legal

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com base em pareceres de viabilidade econômica, elaborados por consultores internos/externos, para oInstituto, inclusive com relação à exploração de direitos de proteção à propriedade intelectual de processos,produtos e tecnologias resultantes dos projetos de pesquisa e desenvolvimento da UP.

c) emitir parecer técnico final para a Presidência do Instituto, informando sobre a decisão referente a proteçãode determinado produto ou processo e/ou contrato de transferência de tecnologia/licenciamento a ser firmado;

d) propor à Presidência, considerando a natureza de cada contraparte - instituição pública ou privada,nacional, estrangeira ou multinacional - cláusulas consideradas essenciais que deverão integrar os contratos queo órgão venha a firmar com terceiros para regular:

I) o licenciamento do uso por terceiros, de processo ou produto patenteado pelo Inmetro;

II) licenciamento do uso, por terceiros, de marcas registradas; e

III) a comercialização por terceiros de produtos de informação cujo direito autoral pertença ao Inmetro;

e)dirimir disputas administrativas, no âmbito do órgão, quanto à:

I) invenção de processos ou produtos; e,

II) autoria de produtos de informação;

f) articular com a Procuradoria Federal do Inmetro quaisquer disputas jurídicas, no âmbito do órgão, quanto à:

I) invenção de processos ou produtos; e,

II) autoria de produtos de informação.

9 ENCAMINHAMENTO PELO CRIADOR/INVENTOR/MELHORISTA DE SOLICITAÇÃO DEANÁLISE E DECISÃO DO CGPITT-IN

9.1 Deverá ser encaminhada, à Ditec, pelo criador/inventor/melhorista, solicitação de análise e decisão doCGPITT-IN, de proteção de propriedade intelectual, em formulário padrão a ser desenvolvido pela Ditec, coma devida ciência do dirigente da UP a qual esteja vinculado, indicando:

a) o potencial de retomo econômico para o Instituto derivado da exploração de direitos de proteção àpropriedade intelectual de processos, produtos e tecnologias resultantes dos projetos de pesquisa edesenvolvimento da UP;

b) o cumprimento de todos os requisitos administrativos internos e externos indispensáveis à obtenção daproteção antes de encaminhar o assunto à análise e decisão do CGPITT-IN; e

c) parecer técnico sobre a conveniência e oportunidade da proteção pretendida.

10 DISPOSITIVOS FINAIS

O Inmetro, visando manter sigilo e comprovar sua condição de inventor, ou detentor, pressuposto indispensávelpara a preservação dos seus direitos até a data do depósito do pedido de patentes, ou do pedido de proteção,exigirá:10.1 a existência de registro formal de experimentos executados em todos os laboratórios e campos de P&Ddo Instituto;10.2 existência de registro formal de experimentos executados em laboratórios e campos de P&D de parceirosna condução de pesquisa e/ou experimentos que visem à obtenção de processos ou produtos passíveis deproteção;

96Catálogo de Produtos, Processos e Serviços Tecnológicos do Inmetro:

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10.3 termo de responsabilidade e confidencialidade a ser firmado, individualmente, por seus servidores,colaboradores eventuais e a qualquer título, bolsistas e estagiários, que atuam no âmbito do Instituto, assumindoresponsabilidade civil e criminal pela divulgação de técnicas que descrevam o todo ou parte de processos ouprodutos passíveis de proteção. Tal se dá tendo em vista a exigência constante da Lei de Propriedade Industrialpara a observância do requisito de novidade;

10.4 termo de autorização e cessão de direito da PI ao Inmetro, a ser firmado, individualmente, por seusservidores, colaboradores eventuais e a qualquer título, bolsistas e estagiários, que atuam no âmbito doInstituto, e que venham a se caracterizarem como os efetivos criadores/inventores/melhoristas;

10.5 a inclusão de cláusulas e condições específicas nos acordos, contratos e convênios de cooperação técnicaque imputem aos parceiros responsabilidade pelo sigilo no desenvolvimento de projetos conjuntos de quepossam resultar processos ou produtos passíveis de proteção;

10.6 a inclusão de cláusulas e condições específicas nos acordos, contratos e convênios de cooperação técnicaque contemplem as condições para a PI e a respectiva TT advinda dos resultados alcançados na parceria.

10.7 adicionalmente, os serviços de requerimento, acompanhamento e manutenção de pedidos de patente deinvenção ou de modelo de utilidade, registro de desenho industrial, registro de marca e registro de indicaçõesgeográficas, bem como de registro e proteção de cultivares, poderão ser terceirizados sob a supervisão emacro-coordenação da Ditec, enquanto núcleo de inovação tecnológica.