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Catálogo Festival Global

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Catálogo.

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3

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E l D e m ó c r a t a · 4 0E u g e n i a · 4 0H e r m a n a s P e r r o · 4 1J a c o b o · 4 1L a M u j e r P e r s e g u i d a · 4 2L a s T a r d e s D e l R i t z · 4 2L o D e R i v e r a · 4 3M i n u t o 2 0 0 · 4 3O t r o A m a n e c e r · 4 4S i m u l a c r o · 4 4U n a M i r a d a · 4 5

B o m b a · 1 4E l P e r d i d o · 1 5 F a n g o · 1 6G e r m a n i a · 1 7L a A r a ñ a V a m p i r o · 1 8M a r e a B a j a · 1 9M u j e r L o b o · 2 0N i U n H o m b r e M á s · 2 1P o r U n T i e m p o · 2 2S a m u r a i · 2 3T a n C e r c a C o m o P u e d a · 2 4

C i c l o · 2 7E l E n g a ñ o · 2 8E l G r a n S i m u l a d o r · 2 9E l H o m b r e D e L o s G u a n t e s · 3 0L a M u l t i t u d · 3 1L a P a r t e A u t o m á t i c a · 3 2M a r t í n B l a s k o I I I · 3 3M o n t e n e g r o · 3 4S a p o ' H i · 3 5T r e n P a r a g u a y · 3 6V o l v e r e m o s a l a s M o n t a ñ a s · 3 7

C O M P E T E N C I A F I C C I Ó N · 1 3

N a n a · 1 1A P E R T U R A · 1 0

C O M P E T E N C I A D O C · 2 6

C O M P E T E N C I A C O R T O S · 3 6

5

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L A Z O S F A M I L I A R E S · 6 7

E D U C A C I Ó N S E N T I M E N T A L · 7 5

V I A J E S Y D E S T I N O S · 4 7

R E A L I T Y B I T E S · 5 3

C O S T U M B R E S A R G E N T I N A S · 5 9

C o n s u e l o · 5 4E l u l t i m o t a l l e r · 5 5L a e l e c c i o n e s u n a fi e s t a · 5 6P a t i o · 5 7V i v i e n d o a g r i t o s · 5 8

C i r q u e r a · 6 8E x i l i o · 6 9H u e l l a s · 7 0L a c e r e m o n i a d e l a d i o s · 7 1L a s fl o r e s d e m i f a m i l i a · 7 2L o s d í a s · 7 3S u p o n g o q u e n o t e g u s t a r í a p e r d e r t u n o m b r e · 7 4

D e C a r a v a n a · 6 0E l e f a n t e B l a n c o · 6 1E l s o l · 6 2J u a n y E v a · 6 3L a m a l a v e r d a d · 6 4P a r a p o l i c i a l n e g r o · 6 5U n o · 6 6

E l r u i d o d e l a s e s t r e l l a s m e a t u r d e · 7 6E s c u e l a N o r m a l · 7 7I g u a l s i l l u e v e · 7 8L a t o m a · 7 9L a u l t i m a L u n a · 8 0

A l u n i z a r · 4 8E l C o s m o n a u t a · 4 9L a b r ú j u l a l a l l e v a e l m u e r t o · 5 0L a g e n t e d e l s o l · 5 1S a l s i p u e d e s · 5 2

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D A N C I N G Q U E E R · 8 9

M U S I C A E N E L A I R E · 1 0 0

E L A M O R E N L O ST I E M P O S D E L C O R T O · 8 1

7

D á c h · 8 2E l a m o r s i e m p r e n o s q u e m a · 8 3G o l u z m a · 8 4I n t u i c i ó n · 8 5M a ñ a n a t o d a s l a s c o s a s · 8 6S a l o n R o y a l e · 8 7V e l l e z a · 8 8

A c a r o n e i r a · 9 0A n t e l a l e y · 9 1C h a p o · 9 2D e s v e l o · 9 3E l n o m b r e d e l o s s e r e s · 9 4F i l m e p a r a p o e t a c e g o · 9 5H a w a i i · 9 6I n d í c i o s d o s · 9 7P u t o s p e r o n i s t a s · 9 8Q u a n d o a n o i t e a c a b a e m s i l e n c i o · 9 9

B u s c a n d o a R e y n o l d s · 1 0 1E l e s p a c i o e n t r e l o s d o s · 1 0 2M i s s u c i o s t r e s t o n o s · 1 0 3S i n f o n í a n e c e s a r i a · 1 0 4

T E L Ó N D E F O N D O · 1 0 5C h o w m a n · 1 0 6E l s a y s u b a l l e t · 1 0 7F i n a l d e O b r a · 1 0 8G e n e e n e s c e n a · 1 0 9K a r t u n e l a ñ o d e S a l o m é · 1 1 0N o r b e r t o a p e n a s t a r d e s · 1 1 1T o p o s · 1 1 2

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P O R D E P O R T E · 1 1 3A q u i E s t o y · 1 1 4B o x i n g C l u b · 1 1 5C h i v a s ( b i c i c l e t a s ) · 1 1 6

E L C R I M E N N O P A G A · 1 2 4

E S P E C I E S D E E S P A C I O S · 1 2 9

G R I L L A H O R A R I A · 1 3 9 / 1 4 0

G R I T O S A G R A D O · 1 1 7A d o r m e c i d o s · 1 1 8L a s a m i g a s · 1 1 9M a l d i t o s S e a n · 1 2 0P r i m e r a V i s t a · 1 2 1R o j a · 1 2 2S a n g r e N e g r a : A l d o K n o d e l l d e b e M o r i r · 1 2 3

E l r í o · 1 2 5E u s t a c i a · 1 2 6L o s C r í m e n e s · 1 2 7P u e r t a s a d e n t r o · 1 2 8

8

A b r i e n d o C a m i n o s · 1 3 0C o n s t i t u c i o n · 1 3 1E l c o m i e n z o d e t o d o s l o s r u i d o s · 1 3 2E l r í o m a s l a r g o · 1 3 3H a b i t a t · 1 3 4L a c a s a · 1 3 5M e m o r i a · 1 3 6P e r i f e r i a s I n t e r i o r e s · 1 3 7T h e s u n i n t h e h e a d · 1 3 8

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S o b r e e l F e s t i v a l G l o b a l

E l C i n e e s t á v o l v i e n d o a fl o r e c e r .

D e s p u é s d e d é c a d a s m u y d u r a s y d i f í c i l e s , d o n d e f u e

c o r r i d o d e s u s e s p a c i o s d e c o n t a c t o c o n e l p ú b l i c o , d o n d e

f u e f o r z a d o a c o m p e t i r e n u n t e r r e n o q u e n o l e e r a p r o p i o ,

j u n t o a l f a s t f o o d , e l p o c h o c l o y l o s v i d e o g a m e s , s o m e t i d o

a l a s r e g l a s d e l n e g o c i o d e l e n t r e t e n i m i e n t o y a l a s l e y e s

d e l m e r c a d o , d o n d e l a t a q u i l l a j u z g a y d i c t a m i n a , c o m o s i

o t r o p r o p ó s i t o n o p u d i e r a s e r p o s i b l e , l e j o s d e l o s i d e a l e s

q u e l o v i e r o n n a c e r .

E n t o d a s p a r t e s d e l m u n d o e l m i s m o e s c e n a r i o , l a m i s m a

r e a l i d a d , e l m i s m o g u i ó n .

E l C i n e d e b i ó r e i n v e n t a r s e , p a r a q u e b r a r l a s e t i q u e t a s q u e

l o e n c a s i l l a b a n , i n c l u s o e n e l i d e a r i o d e l p r o p i o p ú b l i c o , y

d e t o d a s p a r t e s d e l m u n d o , e m e r g e r .

E l F e s t i v a l G l o b a l s e s u m a a l a l u c h a y a l a fi e s t a .

H o r i s M u s c h i e t t i

D i r e c t o r A r t í s t i c o

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A P E R T U R A

Duración: 68minColorFrancia 2011

Kelyna Lecomte, Alain

Escrita y Dirigida por

Valérie MassadianFotografía

Léo HinstinValérie MassadianEdición

Dominique AuvrayValérie MassadianProducción

Sophie ErbsCompañía Productora

Gaïjin

La secuencia inicial de Nana recuerda inmediatamente a Le Cochon de Eustache, a los Profils paysans de Raymond Depar-don, a Los muertos de Lisandro Alonso. Sí: hay un animal (un chancho) muerto por la mano del hombre. Massadian fija su mirada en la traumática agonía porcina el tiempo suficiente como para dejarnos superar la impresión y atender a los detalles de una composición casi pictórica (o más bien fotográfica, teniendo en cuenta los años que la realizadora pasó junto a la gran Nan Goldin) de la imagen, incluido el que a partir de allí será el centro magnético de la película: Nana. A los cuatro años, Nana vive con su madre y su abuelo en una casa de piedra en el campo; juega en un sofá al aire libre, pasea por el bosque, aprende a vestirse sola. Y Nana, la película, sigue a su fascinante protagonista sin programa aparente, en planos largos, hipnóticos, despojados de sentimentalismo. Casi como un documental de observación, pero no: hay un relato y un misterio insinuado que hacen viajar a Nana, y a nosotros con ella, del naturalismo a la fantasía para volverse, como dijo alguien, “un cuento de hadas sin moraleja”.

Se desempeñó como directora de arte en películas como Mange, ceci est mon corps y Bye Bye Blondie (2011). Debutó como directora con Nana, por la que fue premiada en el Festival de Cine de Locarno.

SOPHIE ERBS | +33 662 08 81 79 | [email protected]

NANAde Valér ie Massadian

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Jue 10 · 21 a 23hs / Vie 18 · 19 a 21hs / Dom 20 · 15 a 17 hs

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B o m b a

E l P e r d i d o

F a n g o

G e r m a n i a

L a A r a ñ a V a m p i r o

M a r e a B a j a

M u j e r L o b o

N i U n H o m b r e M á s

P o r U n T i e m p o

S a m u r a i

T a n C e r c a C o m o P u e d a

“ A l g u n a v e z s u e ñ o c o n u n a p u e s t a

e n e s c e n a b r i l l a n t e c o n u n g r a n

n ú m e r o d e p e r s o n a s , m ú s i c a y

e s p e c t a c u l a r e s c e n o g r a f í a . S u s u r r o

p a r a m i s a d e n t r o s c o n s a t i s f a c c i ó n

e x t r e m a : ‘ E s t a p u e s t a e n e s c e n a e s

m í a , l a h e c r e a d o y o ’ . ”

I n g m a r B e r g m a n - L i n t e r n a m á g i c a

La imaginación no tiene límites. Hay numerosos géneros cinematográficos, infinidad de lenguajes posibles en los que una

película puede ser creada, montones de estéticas, motivos para filmar e historias para contar.

Sea cual fuere su ámbito de producción, las películas hablan a través de sus imágenes. Una visión del mundo se

desprende de su discurso y recorre sus fotogramas. El director comanda ese gran equipo que da vida a una historia

particular, muchas veces personal, y juntos crean un universo propio.

Cada película tiene su mundo propio. Algunos de esos mundos se parecen más al nuestro, al de todos los días, otros son

más extraños, lejanos a nuestro entendimiento o cercanos a nuestro deseo. El cine mismo es quien se encarga de trans-

gredir sus propios límites para seguir contando los cuentos que más quiere contar.

Filmar películas es materializar sueños y compartirlos con otros. Mostrar historias para que se reproduzcan en la cabeza

del espectador, para que se transformen y se multipliquen. El cine es también generador de más historias, de más

creaciones. Un disparador constante de sensaciones disímiles y de nuevas imágenes.

Los festivales son esa gran excusa para ver cine compulsivamente. Inundarse de esas imágenes generadoras y empaparse

de sueños ajenos que se nos vuelven propios. Aquí nuestra selección de películas de ficción en competencia. Sólo algunas

de las muchas que nos gustan y que recorren la programación toda.

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C O M P E T E N C I A F I C C I Ó N

Duración: 75minColor2013

Jorge Marrale | Alan DaiczRomina Gaetani | Pablo CedrónGuadalupe Docampo |Andrea Garrote | Cesar Aira | Horacio Acosta

Escrita y Dirigida por

Sergio Bizzio Producida por

Lucía PuenzoDirector de Fotografía

Nicolás Puenzo Montaje

Andrés Tambornino Sonido

Fernando Soldevila Música original

Blas Bizzio Director de Arte

Matías Martinez

Un adolescente se sube a un taxi y descubre que se trata de un coche bomba. A partir de ese momento, el conductor y su pasajero se convierten en prisioneros uno del otro.

Sergio Bizzio es escritor y cineasta. Dirigió las películas “Animalada” (2001) y “No fumar es un vicio como cualquier otro” (2005). Varias de sus novelas fueron llevadas al cine en la Argentina y el extranjero. Su novela “Realidad” va a filmarse en Francia con direc-ción de Emilie Deleuze. Su novela “Era el cielo” será rodada en Brasil el año próximo. Lucía Puenzo llevó al cine su relato “Cinismo” con el título de “XXY”. Fernando Spiner filmó su obra de teatro “Gravedad” con el título de “Adiós querida luna”. Su novela “Rabia” fue filmada en España con dirección de Sebastián Cordero y producción de Guillermo del Toro. Ha escrito numerosos guiones cinematográficos. Su obra literaria está traducida a diez idiomas.

+54 11 4777 7784 | [email protected] | www.puenzo.com

BOMBAde Sergio Bizzio

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Vie 11· 21 a 23hs / Lun 14 · 19 a 21hs / Vie 18 · 23 a 01hs

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C O M P E T E N C I A F I C C I Ó N

Augusto Pablo GrossoConstanza Sozze

Escrita y Dirigida por

Emilio Quiroga Productor ejecutivo

Emilio QuirogaDirector de Fotografía

Juan Diego RomaironePostproducción De Imagen

Maximiliano Ciriaco | Sync Sonido

Luciana Kaseta Música

Sebastián Fernández Cerri Director de Arte

Paula Ilarregui

Un solitario cazador de liebres experimenta una breve, extraña y apasionada relación con una mujer.

Emilio Quiroga (31 años) es Realizador de cine, Comunicador Audio-visual y Profesor recibido en la Universidad Nacional de La Plata Facultad de Bellas Artes, nació en Ayacucho provincia de Buenos Aires y actualmente reside en la ciudad de La Plata desde hace varios años.Comenzó a desempeñarse como Realizador audiovisual hace ocho años y al día de hoy podemos nombrar los emprendimientos más relevantes dentro de ese periodo: Acá, del otro lado [2005, cortometraje] No son solo piedras [2006, cortometraje]Mas mundos [2008, largometraje] Subterráneo [2009, cortometraje realizado en España] El perdido [2012, largometraje] Ecosistemas Lagunares [2013, cortometraje documental]Dentro de sus intereses y actividades se encuentra el cine, la educación, la comunicación, los medios y la cultura. Fue Ponente en el V Foro Digital de Educación Expandida FESTIVAL INTERNACIONAL ZEMOS98 sobre narradores audiovisuales. Realizo el video “Compartir” [12 min] sobre Remix, Remezcla y Licencias Creative Commons en el año 2010.Desempeño las prácticas de la enseñanza en un Taller de Cine Docu-mental en el Barrio San Carlos de La Plata en el año 2012. Actualmente trabaja en la distribución y exhibición del Documental “Ecosistemas Lagunares” [2013] junto al grupo ORBIS Compromiso Ambiental y en la preproducción de un videoclip para una banda de jazz con fecha de rodaje para octubre de este año.

Emilio Quiroga 221 15 5770285 | [email protected]

EL PERDIDOde Emi l io Qui roga

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Duración: 65 min Color

Sab 12 · 01 a 03hs / Dom 13 · 23 a 01hs / Vie 18 · 01 a 03hs

Page 16: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A F I C C I Ó N

Guión y Dirección

José Celestino CampusanoProducción

José Celestino CampusanoCámara y Fotografía

Leonardo Padín Sonido Directo

Ernesto Ángel Barrera Director de Sonido en Post Producción

Daniel "Manzana" IbarrartMúsica Claudio Miño Montaje

Leonardo Padín

En polvorientas calles que son parte de inaccesibles barriadas de la zona sur del gran Buenos Aires, transitan dos músicos veteranos dispues-tos a llevar el ritmo del tango al extremo, fusionándolo con acordes de rock thrash. Ellos son El Brujo y El Indio, ninguno supo obtener recono-cimiento masivo y su grupo Fango convoca todas sus expectativas. Beatriz, pareja de El Brujo, frecuenta a Rubén, un hombre casado, justamente es a partir de esta condición que se genera una venganza entre mujeres que involucra a facciones barriales con particulares códigos de convivencia. En este estado de cosas no se percibe la menor presencia institucional, a pesar de que estas zonas resultan cercanas a grandes centros pobla-cionales, las diferencias de esta índole se resuelven como hace siglos, más aún se tienden a utilizar armas de fuego de gran calibre y fabricación casera, no por ello las mismas resultan menos mortíferas. El Brujo y El Indio están obsesionados con la constitución de su proyecto musical, el primero de ellos manifiesta a viva voz su orgullo por haber vivido toda su existencia en un lugar tan hostil sin recurrir a los violentos modos de resolución de sus coterráneos. De improviso la vida lo hostiga justamente por donde él no sabe defenderse.

www.cinebruto.com

FANGOde José Celes t ino Campusano

Oscar Génova | Nadia BatistaClaudio Miño | Olga ObregónPaola Abraham | Eliseo SanchezCarlos Zaracho | Erica Paolucci

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Duración: 107 minArgentina 2012

Nacido en Quilmes, Buenos Aires en 1964. Hijo y hermano de boxe-adores, su infancia y adolescencia estuvieron signadas por un desprecio absoluto a la educación oficializada y a todos y cada uno de los mecanis-mos de inserción social. Estudio parte de la carrera de realizador argumen-tal en el Instituto de Cine de Avellaneda. Sobreviviente de varias batallas, ha deambulado insistentemente por las entrañas de zonas periféricas de diversos países, este factor sumado a una acérrima actitud anarquista deriva en que sus films posean un sello único.

Sab 12 · 19 a 21hs / Mar 15 · 23 a 01hs / Mie16 · 21 a 23hs

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C O M P E T E N C I A F I C C I Ó N

Duración: 75minColor2013

Lucas Schell | Brenda KrütliMargarita Greifenstein

Dirección

Maximiliano Schonfeld Guión

Maximiliano SchonfeldRafael Cardelli Productores

Fernando Brom | Bárbara FranciscoMaximiliano Schonfeld Productores Ejecutivos

Bárbara Francisco | Fernando Brom Fotografía

Soledad Rodríguez Montaje

Anita Remón Sonido

Manuel de Andrés Música

Jackson Souvenirs Arte

Laura Gamberg

GERMANIA es la historia del último día de una familia de alemanes del Volga en una pequeña aldea de Entre Ríos. La Madre, y sus dos hijos adolescentes, Lucas y Brenda, reali-zan un duelo íntimo esperando la partida. Pero las razones de su huida son misteriosas. Su granja fue devastada por una peste y los aldeanos evitan acercarse a ellos.

Maximiliano Schonfeld nació en 1982, en Crespo, Entre Ríos. Se graduó en la ENERC. GERMANIA es su opera prima, ganadora del Premio Especial del Jurado, y del Premio Feisal en la Competencia Internacional del 14o BAFICI. Premio Especial del Jurado en Fresh Film Fest Praga, premio Mejor opera prima en el Festival de Hamburgo, seleccionada en el Festival de Chicago, Gotteborg, Río, Nantes y Toulouse, entre otros. Actualmente prepara su segundo proyecto de largometraje La Helada Negra ganador del Premio ARTE (Francia) para desarrollo en el BAL (Bafici), participante del Jerusalem Film Lab. Además Schonfeld prepara un proyecto junto a la directora estonia, Kadri Köusaar en el marco del programa CPH:DOX del Festival de Copenhague.

Cecilia Rubino | [email protected] | 15.5654.2529

GERMANIAde Maximi l iano Schonfe ld

14

Jue 10 · 23 a 01hs / Lun 14 · 21 a 23hs / Sab 19 · 19 a 21hs

Page 18: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A F I C C I Ó N

Sandino Saravia Vinay [email protected]

Nació en Buenos Aires en 1975. Estudió dirección en la Universidad del Cine. Luego de los cortometrajes Brisa fresca (1995), Javo no murió (1997) y Elena (2000), entre otros trabajos, realizó su primer largomet-raje, Los paranoicos.

Martín PiroyanskyAlejandro AwadaJorge Sesán

Dirección

Gabriel MedinaProductores

Sebastian Aloi | Omar JadurSebastian PerilloGuión Cinematográfico

Gabriel Medina|Nicolás GueilburtProductor Ejecutivo

Sebastian PerilloMontaje

Nicolás Goldbart | Flor EfrónMúsica

Prietto Viaja al Cosmos con MarianoDirector de Fotografía

Lucio Bonelli (ADF)Diseño de Sonido

No ProblemDirectora de Arte

Laura Caligiuri

Jerónimo Tiene 20 años y esta medicado con psicofár-macos. Su padre piensa que unos días en un entorno natural pueden curarlo y decide llevarlo a una casa perdida en la montaña. La primera noche Jerónimo es atacado por una araña monstruosa que lo envenena. Los pobladores del lugar lo conducen ante un hombre extraño que identifica a “la araña vampiro”, y le predice una muerte segura, salvo que consiga que una araña de la misma especie lo vuelva a picar. Su única salvación la tiene Ruiz, un ermitaño alcohólico que conoce como nadie el camino hacia la zona donde habitan las arañas. Jerónimo debe entregarse a este hombre y confiarle su vida en una travesía hacia lo profundo de la montaña.

LA ARAÑAVAMPIROde Gabr ie l Medina

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Duración: 97 minColorArgentina 2012

Sab 12 · 21 a 23hs / Jue 17 · 19 a 21hs / Sab 19 · 23 a 01hs

Page 19: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A F I C C I Ó N

Germán de SilvaSusana VarelaMónica LairanaMarcelo PáezAbel Ledesma

Guión, dirección y producción

Paulo PécoraJefe de producción

Jerónimo QuevedoDirección de Fotografía

Emiliano CativaDiseño de sonido

Germán ChiodiMontaje

Mariano JuárezArte y vestuario

Fabiana GallegosSonido directo

María Victoria Padilla

La llegada de un extraño a un paraje lejano y selvático del delta del Paraná produce grandes cambios. Es un ladrón que escapa de sus cómplices, que lo buscan para cobrarle una deuda. En su huida hacia el Uruguay, decide detenerse allí unos días, a buscar el dinero escondido de otro atraco. El botín no aparece y, con el correr de los días, el extraño teje una extraña relación con las mujeres que lo alojan. Un triángulo que se rompe violentamente con la irrupción de sus perseguidores, que llegan a matarlo.

Paulo Pécora nació en Buenos Aires en 1970. Es periodista y cineasta. Dirigió una treintena de cortometrajes, incluyendo Una forma estúpida de decir adiós, 8cho y La nube, además de los largometrajes El sueño del perro(2008) y Marea Baja (2013)

MAREA BAJA de Paulo Pécora

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Duarción: 72 minArgentina 2013

Paulo Pécora 1567107998 | [email protected]

Vie 11 · 01 a 03hs / Mie 16 · 23 a 01hs / Vie 18 · 19 a 21hs

Page 20: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A F I C C I Ó N

Duración: 92 minArgentina 2013

Dirección

Tamae GarateguyGuión

Diego FleischerProducción ejecutiva

Jimena MonteolivaFotografía

Pigu Gomez ADFMontaje

Catalina RincónSonido

Erico SchickArte

Marina SpinelliMúsica Original

Sami Buccella, interpretada por RIP.

La Mujer lobo es una asesina serial que sale a cazar hombres por la línea B de los subterráneos de Buenos Aires. Los seduce, tiene sexo, y luego los mata. Pero uno de los hombres que intenta seducir resulta ser un policía que investiga sus crímenes. Escapando de él, ella conoce a un dealer que la ayuda y con quien inicia una relación sentimental. Este romance destraba una guerra entre sus tres personalidades: la mujer monstruo; la mujer sexual; y la mujer humana que aún puede sentir el amor.

Tamae Garateguy. Es directora, guionista, productora y actriz. En 2006 codirige Upa! Una película argentina junto a Camila Toker y Santiago Giralt, que resulta ganadora del Bafici 2007 como mejor película de la Competencia Argentina y varios premios más. Pompeya, su ópera prima en solitario, gana el premio a Mejor película de la Competencia Argentina de la 25° Edición del Festival Internacional de Cine de Mar del Plata , el Premio Carlos Carella al Mejor Actor otorgado por la Asociación Argentina de Actores a Chang Sung Kim y el premio Free Spirit. en el Festival Internacional de Cine de Varsovia. Además participa de los festivales de Toronto, Puchon en Korea del Sur, y el festival SXSW de Austin (EEUU),entre otros. Mujer Lobo su nueva película obtuvo una Mención Especial en el WIP del 26° Festival internacional de Mar del Plata.

MUJER LOBOde Tamae Garateguy

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Mónica LairanaGuadalupe DocampoLuján Ariza, Edgardo CastroNicolás Goldschmidt

Vie 11 · 23 a 01hs / Dom 13 · 01 a 03hs / Sab 19 · 01 a 03hs

Page 21: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A F I C C I Ó N

Valeria Bertuccelli | Martín Piroyansky Luis Ziembrowski | EmmeJuan Minujín | Germán de Silva Vanesa WeinbergPatrizia Camponovo

Escrita y Dirigida por

Martín SalinasProductores

Tarea FinaMartín SalinasTravesía ProduccionesProductor Ejecutivo

Juan Pablo MillerDirector de Producción

Matías Miller | Diego AmsonDirección de arte

Graciela Coca OderigoDirector de Fotografía

Marcelo IaccarinoMúsica

Alejandro Franov

Charly (Martín Piroyansky) tiene 23 años y es el encargado de una remota hostería en la selva del Iguazú. Su vida es aburrida y monótona hasta que recibe como huéspedes a Karla (Valeria Bertuccelli) y a Ricky (Juan Minujín), una pareja que llega con un muerto y cien mil dólares en el baúl del auto. Una comedia negra en la que la vida de todos los personajes dará un vuelco en el tiempo en el que se cocina un guiso de iguana.

Martín Salinas egresó del Centro de Capacitación Cinematográfica de México. Autor, entre otros, de los guiones de largometraje: Gaby, a true story, nominada al Oscar; Shattering the silence; Un Embrujo, premiada en el Festival de San Sebastián, premio al mejor guión y elegida por la Academia Mexicana de Cinematografía para competir por el Oscar a la mejor película extranjera; Nicotina, con Diego Luna, premio al mejor guión por la Academia Mexicana de Cinematografía; El Mar de Lucas (premio al mejor guión del Festival de Cartagena).

Guionista en el desarrollo de proyectos para Warner Brothers, Universal Studios, MGM y ABC Network, y para diversas compañías productoras de los Estados Unidos, México y la Argentina.

Director del corto "Bajo el cielo azul", de la serie Historias Breves 7, estrenada este año. Autor de 15 capítulos para las tres temporadas de la serie televisiva de unitarios Tiempo final.

Escritor-director de Ni un hombre más, primer premio del jurado en el concurso para largometrajes del Instituto Nacional de Cine y Artes Audiovisuales de Argentina (Incaa). Seleccionado para el apoyo del Instituto nacional de cinematografía de Italia, Luce-Cinecittá.

4556.1889 | www.tiff.com.ar

NI UNHOMBRE MÁSde Mar t ín Sal inas

18

Duración: 65 min Formato: HD 16:9 | Color

Duración: 83 minArgentina 2012

Sab 12 · 23 a 01hs / Mie 16 · 19 a 21hs / Vie 18 · 21 a 23hs

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C O M P E T E N C I A F I C C I Ó N

Esteban Lamothe | Ana KatzMora Arenillas | Patricio ContrerasJorgelina Aruzzi | Mirella Pascual

Guión y Dirección

Gustavo GarzónProductor Ejecutivo

Pablo RattoDirector de Fotografía

Segundo CerattoDirector de Arte

Federico MayolMontaje y codirección

Pablo RattoDirector de Sonido

Abel TortorelliMúsica Original

Fernando Cabrera

La trama sitúa a Leandro (Lamothe) y Silvina (Katz), joven y exitosa pareja de clase media, viviendo el momento más feliz de sus vidas. Ellos esperan con ansias la llegada de su primer hijo, luego de cuatro años de intensa búsqueda. De repente, Leandro se entera que es padre de una hija adolescente (Arenillas) cuya existencia desconocía, fruto de una relación ocasional en su juventud, y que a raíz de una grave enfermedad de la madre debe vivir con él hasta que ella se recupere. Si es que se recupera. La irrupción de esta niña, triste y silenciosa, desestabiliza a la pareja dejando al descubierto diferencias hasta entonces descono-cidas entre ellos y, simultáneamente, genera en el padre sentimien-tos disímiles que pasan del rechazo a hacerla propia.

Nació en 1955 en Buenos Aires y es padre de 4 hijos. Dos de ellos con discapacidad mental. A partir de los 20 años se dedicó de lleno al oficio de actor donde logró reconocimiento y popularidad. Se hizo fuerte en la televisión y de allí llegó al teatro. El cine, que siempre fue su anhelo, le resultó el lugar más esquivo para ejercer su oficio. Roles pequeños y esporádicos. Sus trabajo más destacados como actor se encuentran en “El Fondo del mar” de Damián Szifron, en “Roma” de Adolfo Aristarain y, más reciente-mente, en La Plegaria del Vidente de Gonzalo Calzada. En 1996 decide reinventar su vida profesional. Es así como escribe, produce y actúa dos ciclos de ganado prestigio en la televisión argentina. “Señoras y señores” y “Casa Natal”. El desafío siguiente de Garzón, será la pantalla grande. Se autoimpone escribir un guion para el cine. Luego de 8 años de escrituras y reescrituras, logra llegar al guion que lo satisface y Garzón decide asumir entonces un nuevo desafío: la dirección de su propio guion. Es así como llega al cine su ópera prima, “Por un Tiempo”.

Francisco Cerdan www.inprensa.com | [email protected]

POR UNTIEMPOde Gustavo Garzón

19

Duración: 85 min Argentina | Uruguay 2013

Dom 13 · 21 a 23hs / Mar 15 · 19 a 21hs / Sab 19 · 21 a 23hs

Page 23: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A F I C C I Ó N

Alejandro AwadaNicolás NakayamaJorge Takashima

Director

Gaspar ScheuerGuionista

Gaspar ScheuerFernando Regueira Productor Ejecutivo

Juan Pablo MillerDirectora de Arte

Edna Fernández ChajudDirector de Fotografía

Jorge CrespoSonido Directo

Nicolás TabarezMontaje

Eduardo López LópezMúsica

Ezequiel Menalled

Fines del Siglo XIX. En algún lugar remoto de Argen-tina, entre las montañas, vive una familia de japoneses. Takeo, un joven de 20 años, crece escuchando las historias de su abuelo, un samurai de renombre.El padre de Takeo se esfuerza por aprender el nuevo idioma y progresar trabajando la tierra. Cree que deben iniciar una nueva vida, dejando atrás el pasado que quedó del otro lado del mar.Cuando el abuelo muere, malinterpretando sus últimas palabras, Takeo inicia la búsqueda improbable de Saigo Takamori, el líder de los rebeldes samurai.En el camino se encontrará con Poncho Negro, un veterano lisiado de la Guerra del Paraguay. Este convencerá a Takeo de seguir viaje juntos.A lo largo de este recorrido, Takeo descubrirá las inclemencias de la vida al aire libre, los rigores del trabajo de sol a sol, el amor de una mujer y algunas cosas más.

Gaspar Scheuer, Argentina, 1971. Después de filmar cortometrajes y documentales, en 2006 dirigió El desierto negro, que fue seleccionada en el BAFICI 2007, Toulouse, Ghent y otros festivales. Samurai es su segundo largometraje de ficción. Fue Seleccionado para la Competen-cia Argentina del Festival Internacional de Cine de Mar del Plata 2012, donde fue premiado como mejor director por la DAC (Asociación de Directores Autores Cinematográficos de Argentina)

Compañía Productora: Tarea Fina

SAMURAIde Gaspar Scheuer

20

.

Duración: 96 minColorArgentina Francia 2013

Dom 13 · 19 a 21hs / Mar 15 · 21 a 23hs / Jue 17 · 23 a 01hs

Page 24: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A F I C C I Ó N

Daniel LaferraraGiovanni PelizzariCarolina PaulRodrigo ZandomeniCamila Kloster

Guión y Dirección

Eduardo CrespoFotografía y cámara

Iván FundArte

Araceli Castellanos GotteSonido

Guido DeniroMontaje

Iván Fund, Eduardo CrespoJefe de Producción

Maximiliano SchonfeldProductor

Eduardo Crespo

Visiblemente golpeado por las vueltas que tomó su vida, girando en falso, Daniel regresa a su pueblo. Casi no hay trabajo para él, y su reciente ex mujer le reclama todo el tiempo un aporte económico que no está en condiciones de hacer. Sin grandes ni medianas perspectivas a futuro, los preparativos para el bautismo del hijo de su hermana -a quién él apadrinará- le darán algo de sentido a los días por venir. Al mismo tiempo, su sobrino mayor, Giovanni, se instala a vivir con él en su departa-mento. Algo en la falta de rumbo del muchacho hace que pronto empiecen a reconocerse el uno en el otro: dos a la deriva, puestos en espejo.

En su ópera prima, Eduardo Crespo sostiene la capacidad de observación y la mirada extática (en un sentido religioso) de su gran cortometraje Amaina, para construir un realismo diáfano, a la distancia justa entre el documental y la ficción.

Nació en Crespo (Entre Ríos) en 1983. Estudió cine en la Ciudad de Buenos Aires. Trabajó desde el comienzo junto a Santiago Loza e Iván Fund. En 2010 dirigió el cortometraje “Amaina” (11° BAFICI). En 2011 recibió, junto a Iván Fund, la distinción a Mejor Fotografía en la Competencia Argentina del 13° BAFICI por “Hoy no tuve miedo”.“Tan cerca como pueda”, su primer largometraje realizado con el aporte de Hubert Bals Fund, fue estrenado en la competencia oficial en el 27º Festival Internacional de Cine de Mar del Plata, donde obtuvo una Mención Especial del Jurado FEISAL. Luego tuvo su premiere internacional en el 25º Rencontres de Cine Latino de Toulouse.

[email protected]

TAN CERCACOMO PUEDAde Eduardo Crespo

21

Duración: 75 minArgentina 2012

Vie 11 · 19 a 21hs / Lun 14 · 23 a 01hs / Jue 17 · 21 a 23hs

Page 25: Catálogo Festival Global
Page 26: Catálogo Festival Global

Pero la realidad es que el cine documental intenta reflejar de manera particular alguna realidad que rodea el mundo del

que el autor forma parte. O contarla a su manera, fabulando a veces o siendo objetivo (si es que eso es algo

posible) otras.

Hoy día el género documental ha ganado en libertad y riesgo, y cada vez son más los documentalistas que se animan a

jugar con los límites propios de la verdad, convirtiendose en autores de una realidad posible y atractiva más allá de las

pretensiones de veracidad.

Hay mucho y muy buen material. Escenarios y personajes que se muestran con tanta belleza que merece destacarse. Lo

que es verdad o mentira poco importa ya. Lo importante es lo que se cuenta, lo que se ve. Y en este puñado de

maravillosos documentales hay mucho para ver.

C i c l o

E l E n g a ñ o

E l G r a n S i m u l a d o r

E l H o m b r e d e k o s G u a n t e s

L a M u l t i t u d

L a P a r t e A u t o m á t i c a

M a r t í n B l a s k o I I I

M o n t e n e g r o

S a p o ' H i

T r e n P a r a g u a y

V o l v e r e m o s a l a s M o n t a ñ a s

E s t r i c t a m e n t e p o d r í a d e c i r s e q u e

t o d a p e l í c u l a e s d o c u m e n t a l e n

t a n t o e s e l r e g i s t r o v i v o d e l o q u e

p a s a f r e n t e a l a c á m a r a .

Page 27: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A D O C

1 de mayo, 1956. Dos hermanos, Arturo y Gustavo Martínez, salen de Pachuca, Hidalgo con el deseo de cruzar el conti-nente en bicicleta. Ochenta y dos días después, llegan a la ciudad de Toronto, sin saber que ésta hazaña cambiaría la ruta de sus vidas y de su árbol genealógico.Estos dos hermanos son mi papá y mi tío, y desde que recu-erdo, éste viaje épico ha formado parte del folclore de mi familia. Más de medio siglo después, Arturo y Gustavo vuelven a recorrer el mismo camino, en una exploración de la memoria, los ciclos de la vida y el ineludible paso del tiempo.

Andrea es cineasta méxico-canadiense radicada en la Ciudad de México. Estudió Comunicaciones en la UAM-Xochimilco y en 1997 recibió una beca Fulbright para estudiar cine en la Universidad del Sur de California. Escribió y dirigió su ópera prima COSAS INSIGNIFICANTES, producida por Bertha Navarro y Guillermo del Toro, la cual fue estrenada en México y España en el 2009. El guión fue merecedor de varios premios y reconocimientos internacionales mientras que la película fue seleccionada para la sección Zabaltegui del Festival de Cine de San Sebastián y ganó el Premio del Público en Biarritz. CICLO es su segundo largometraje.CICLO fue invitada a participar en Carte Blanche en el International Film Festival of Locarno en julio del 2012, en DOCSDF, Ciudad de México en el 2012, American Documentary Film Festival 2013, Latin American Film Festival Ottawa 2013, Bycicle Film Festival, New York 2013, Muestra de Cine Independiente. Guadalajara Jal. 2013 y en Vancouver Latin American Film Festival 2013.

CICLOde Andrea Mar t ínez Crowther

27

Duración: 91 min Formato: HD | 35mm | super8México 2012

Dirección

Andrea Martínez CrowtherProducción

Ozcar Ramírez GonzálezAndrea Martínez CrowtherProducción Ejecutiva

Ana Paola Villegas.Guión

Andrea Martínez Crowther.Fotografía

Carlos Arango de Montis.Edición

Andrea Martínez Crowther.Sonido

Enrique Ojeda.Diseño sonoro

Federico SchmuclerMúsica

Yann Tiersen.

Laura Inés Roldán www.artemecanica.com | [email protected]

Lun 10 · 23 a 03hs / Dom 13 · 17 a 19hs / Mier 16 · 19 a 21hs

Page 28: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A D O C

Guión realización y producción

Florence JaugeyFotografía

Frank PinedaSonido

Armando MoreiraEdición

Koki OrtegaMúsica

Nocturne Opus 9. Chopin

Este documental nos muestra a través de los testimonios de siete mujeres sobrevivientes de trata de personas, una de las rutas de explo-tación en la región centroamericana.

Trabajó como actriz en Francia en numerosas obras de teatro, y películas para televisión y cine.Fundadora junto a Frank Pineda de CAMILA FILMS, donde produce y dirige varios cortometrajes y documentales.En 1998 es ganadora del Oso de Plata en el 48 Festival Internacional de Berlín con su cortometraje Cinema Alcazar.En 2001 le otorgan el Premio de la Sociedad de Autores en el Festival Internacional de Documentales “Cinéma du Réel” en el Museo de Artes modernas de París. Su Opera Prima, “La Yuma”; recibó 16 premios internacionales y fue seleccionado en el Oscar 2011 en el apartado de películas en idioma extranjeros.

Camila Films (505) 22 65 85 | [email protected] | www.camilafilms.com

EL ENGAÑOde F lorence Jaugey

28

Duración: 39 min Formato: Video HD

Vie 11 · 23 a 01hs / Sab 12 · 17 a 19hs / Mar 15 · 19 a 21hs

Page 29: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A D O C

Duración: 70 minColor | ByN2012

29

Guión, montaje, dirección

Néstor FrenkelProducción y Asistencia de guión

Sofía MoraAsistencia de dirección y de montaje

Federico RotsteinMúsica

Gonzalo CórdobaArte

Román MarottaCámara y fotografía

Guillermo Nieto - María Laura Collasso - Diego PoleriSonido

Fernando Vega - Hernán GerardSonido directo

Julián Catz

René Lavand es un ilusionista argentino de fama mundial especializado en cartomagia, que realiza sus ilusiones con la única ayuda de su mano izqui-erda, ya que perdió la derecha en un accidente siendo un niño. Lejos de dejarse derrotar por tal circunstancia, Lavand practicó obsesivamente desde su infancia hasta alcanzar un completo dominio de la baraja y ser reconocido como uno de los más grandes ilusionistas de la historia. Pero la atracción de sus espectáculos no radica en su particularidad física sino en las asombrosas historias con las que viste sus ilusiones, y en su expresivo manejo de la pausa y el silencio como recursos dramáticos. El Gran Simulador es un retrato cálido, íntimo y descontracturado de un artista único que por momen-tos pareciera abandonar sus máscaras y dejarse ver.

[email protected] | [email protected]

EL GRANSIMULADORde Néstor Frenkel

Néstor Frenkel nació en Buenos Aires en 1967. Sonidista de oficio desde 1993, en 1999 comenzó a producir sus propios proyectos de animación, ficción y documental. Dirigió los documentales "Buscando a Reynols" (2005), "Construcción de una Ciudad" (2007) y "Amateur" (2011)

Sab 12 · 21 a 23hs / Jue 17 · 19 a 21hs / Sab 19 · 23 a 01hs

Page 30: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A D O C

Dirección y Guión

Patricio AgustiProducción Ejecutiva

Mauricio F. GómezBetania CappatoDirección de Fotografía

Gonzalo GattoDirección de Sonido

Leandro RonchiMontaje

Patricio AgustiBanda Sonora

Gustavo CortesEdición de sonido y mezcla

Federico VitorRamiro Genevois

El hombre de los Guantes es un retrato a la figura de Amilcar Brusa, que a los 87 años ya es una leyenda del box y que luego de más de medio siglo entrenando boxeadores, entre los que se destacan 14 campeones mundiales, y habiendo vivido más de veinte años en el exterior, vuelve a su Santa Fe natal para dirigir un gimnasio entrenando a las nuevas generaciones de deportistas.En un país donde el circuito del boxeo se encuentra al borde del ocaso, el maestro sigue intentando sacar a los jóvenes deportistas de la pobreza formándoles una carrera. Luchando contra la corrupción que impera en la industria del deporte, las peleas armadas, los malos contratos, la falta de una federación que proteja al boxeador; el maestro debe volver a sus raíces y empezar desde cero cómo cuando era un desconocido y debía entrenar a quién fuera su mayor figura: Carlos Monzón.Hoy su lucha continua tanto arriba como abajo del ring, transmitiendo a sus pupilos la intensidad y el vigor que se necesitan para formar una temple de campeón, a pesar de las dificultades de poder desarrollar una carrera como profesional.Un combate para poder recuperar la dignidad en el deporte, para dejar asentado en las futuras generaciones un modelo de conducta que confirmará lo que es hoy en día: una leyenda que hizo historia en el mundo del boxeo.

Dirigió “Marici Weu” (documental), Ganador Premio Mejor Obra de Escuela de Cine en el Festival Internacional de Cine y Video Latinoamericano, Santa Fe. Ganador del Premio “Mejor Obra sobre Derechos Humanos” Festival Int. Rosario. Selección Oficial Muestra Itinerante de documentales Latinoamericanos en el Festival Albacete 2006.Otro destacado trabajo de su filmografía es “Desiertos de Agua” (documental).Ganador Primer Premio Documental VII Bienal de ArteJóven 2006, “Mejor Documental” y “Premio Cacho Pallero” Festival de Cine Latinoameri-cano de Santa Fe. Selección Festival de Trieste, Italia.“El hombre de los guantes” recibió el Primer premio largometraje documental del Programa Estímulo a la Producción Audiovisual 2008, impulsada por el Ministerio de Innovación y Cultura de la Provincia de Santa Fe.

[email protected] | 54 (0342) 154 077 181

EL HOMBRE DELOS GUANTESde Pat r ic io Agus t i

30

Duración: 65 min Formato: Digital HDArgentina 2011

Dom 13 · 23 a 01hs / Lun 14 · 21 a 23hs / Sab 19 · 19 a 21hs

Page 31: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A D O C

Dirección

Martín M. OesterheldDirección de Fotografía

Guillermo SaposnikDirección de Sonido

Sebastián GonzalezJefe de Producción

Nicolás Martinez ZemborainMontaje

Emiliano SerraAlejandro Brodersohn

En los márgenes de la ciudad, dos predios dialogan desde la coincidencia. Ambos fueron espacios de disper-sión y diversión edificados por distintas dictaduras: la Ciudad Deportiva de La Boca, construida en pleno gobierno de facto de Onganía, y el parque de diver-siones Interama, inaugurado al final de la última dicta-dura. En la actualidad, alrededor de las ruinas de esos dos espacios se desarrollan asentamientos y villas hab-itadas por miles de familias, muchas migrantes y en estado de indigencia.

Martín M. Oesterheld nació en Buenos Aires en 1974. Es artista visual, actualmente parte del equipo de trabajo del Laboratorio de Investigación en Prácticas Artísticas Contemporáneas (LIPAC) UBA/CCROJAS – Trabajos recientes: “Ricky y el Pájaro”, lecture performance, dentro del ciclo ‘Mis Documentos’, CCGSM, Bs As, 2013/ “La Multitud”, Largome-traje Documental, 2012 / "Tránsito'', video HD, Muestra EME3 -CCCB Centro de Cultura Contemporánea de Barcelona - Ciudades Paralelas, Galería Pasaje 17 curada por Stefan Kaegi y Lola Arias, 2011 / "Para la defensa” junto a Julián D’Angiolillo, HD video, Predio Tecnópolis, 3 canales, medidas variables, 2011.

011 48553831 | [email protected]

LA MULTITUDde Mar t ín M. Oesterhe ld

31

Duración: 60 min Formato: HDArgentina 2012

Sab 12 · 19 a 21hs / Lun 14 · 23 a 01hs / Jue 17 · 21 a 23hs

Page 32: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A D O C

Ivo AichenbaumSergio AichenbaumTriada KovalenkoMelina RozenbaumAndrés Aizicovich

Guión & Dirección

Ivo AichenbaumFotografía

Ivo AichenbaumEdición

Ivo AichenbaumProducción

Ivo AichenbaumLautaro Aichenbaum

Para visitar a su padre en Israel, donde trabaja como médico desde su exilio económico en 2001, Ivo Aichenbaum acepta hacer un viaje de turismo cultural junto a un grupo de jóvenes judíos. Su cámara portátil registra toda esa experiencia para lograr un diario de viaje reflexivo, en el cual el judío errante que él mismo invoca se convierte en un videasta de la vida moderna que transforma un álbum familiar en una superficie donde se tensionan el parentesco y la extrañeza, lo inmediato y lo lejano, lo ideológico y lo informal. El resultado del itiner-ario es impactar contra una cultura que multiplica sus vicios pasados para crear una mirada crítica desheredada que arremete desde un presente lúcido. Si el título de la película refiere a un juego infantil es porque La parte automática tiene la espontánea libertad y la auténtica vitalidad lúdica como para avanzar casilleros con una energía nueva, aunque el dolor, el desamor o la perplejidad carguen los dados.

Creció en Río Gallegos, provincia de Santa Cruz, y egresó de la carrera de Diseño de Imagen y Sonido en la UBA. Desde 2008 expone sus fotos y videos, además de trabajar y colaborar en proyectos de teatro, documental y artes visuales. Su primer largo, La parte automática, se exhibió en el Bafici ’12

Ivo [email protected] | [email protected] | +54-11-1557-375-612

LA PARTEAUTOMÁTICAde Ivo Aichenbaum

32

Duración: 63 min Argentina 2012

Vie 11 · 19 a 21hs / Mar 15 · 23 a 01hs / Mie 16 · 21 a 23hs

Page 33: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A D O C

Martin BlaszkoMariano Dal VermeGabriel Najmanovich

Director

Ignacio MasllorensMontaje

Sofía Di PaolaImagen

Ignacio MasllorensFotografías

Alejandro LypszycDiseño de sonido

Elefante Resonante

Martin Blaszko (Berlín, 1920 – Bs. As., 2011) fue uno de los fundadores del grupo Madí y es considerado uno de los mayores exponentes de la abstracción geométrica en América Latina. Este documental, que cierra una trilogía, acompaña los preparativos de la que terminó siendo su última muestra medi-ante un certero registro realizado en apenas veinte planos secuencia.

Nació en Buenos Aires en 1973. Estudió Diseño de Imagen y Sonido en la UBA. Dirigió los largometrajes Martin Blaszko III (BAFICI 2011 y Mejor documental PAFID 2012) y El Humor (Pequeña Enciclopedia Ilustrada) (2006; con M. Llinás), además de los telefilms Pablo Dacal y el misterio del lago Rosario (2008) y Alabanza a la papa (2006).

[email protected] 53 17 63 53martinblaszko3.jimdo.com

MARTINBLASZKO III de Ignacio Masl lorens

33

Duración: 70 minArgentina 2011

Vie 11 · 21 a 23hs / Vie18 · 01 a 03hs / Sab 19 · 15 a 17hs

Page 34: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A D O C

Guión & Dirección

Jorge GaggeroColaboración en guión

Roberto BarandallaProductora Ejecutiva

Marina ZeisingDirección de Fotografía

Daniel Ortega & Jorge GaggeroSonido Directo

Julián Catz & Santiago PafundiEdición

Alejandro BrodersohnMúsica

Sebastián EscofetPostproducción de Sonido

José Caldararo Tres Sonido

Montenegro no cree en la amistad, vive solo en una isla con sus perros como única compañía. Tiene un vecino que cría cerdos, Cesar, con quien intercambian pequeños favores, uno com-parte su bote para ir a pescar, el otro cocina. La relación parece estar signada por la mutua necesidad y conveniencia. Pero un conflictoentre ellos rompe ese frágil equilibrio.

Estudió cine en el ENERC y en el AFI (EUA). Dirigió los cortometrajes premiados internacionalmente OJOS DE FUEGO, THE SECRET SEA y UN PEDAZO DE TIERRA. Filmó los documentales VIDA EN FALCON (Premio especial del jurado en BAFICI 2005 Festival Internacional de Cine Independiente de Buenos Aires ) y BOTNIA para el Canal Encuen-tro. Fue autor y director de la película CAMA ADENTRO, con la que obtuvo destacadas distinciones internacionales entre ellas el Premio Especial del Jurado en Sundance Film Festival.MONTENEGRO su último documental, ha recibido el Premio Mejor Mediometraje Documental en IDFA 2011 Festival Internacional de Documentales de Amsterdam, uno de los festivales más prestigiosos del mundo dedicado al género documental.

[email protected] | www.actitudcine.comC +54 911 6187-4567 | T +54 11 4782-9445

MONTENEGROde Jorge Gaggero

34

Duración: 56 min ColorArgentina

Vie11 · 17 a 19hs / Mar 15 · 21 a 23hs / Jue 17 · 23 a 01hs

Page 35: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A D O C

Gustavo SalvatierraFélix SegundoAndrés SegundoLeticia Gonzales

Agobiado de la ciudad, Gustavo Salvatierra viaja hacia Sip'ohi, zona del impenetrable chaqueño. Allí emprende una tarea, recopilar los relatos orales del pueblo Wichí. Félix, uno de su amigos, oficiará de acompañante. Poco a poco, los relatos se transfor-man en protagonistas. Transmitidos de generación en generación expresan el modo en que los wichís comprenden la naturaleza que los rodea, el mov-imiento de la vida y el humor que los caracteriza. Expresan una cultura que Gustavo nunca olvidó y quiere hacer conocer.

Sebastián Roberto Lingiardi nació en 1984 en Buenos Aires y vivió en la provincia de La Pampa hasta el año 2001. Estudió dirección cinematográfica en la Universidad del Cine. Dirigió el cortometraje Seguir Órdenes (2006) y el largometraje Las pistas - Lanhoyij - Nmitaxanaxac (2010) - premio mejor fotografía 12º BAFICI y mejor opera prima 21º Festival Internacional de Documentales de Marseille. Como montajista se destacan dos trabajos realiza-dos junto al director Alejo Franzetti, El Contrabajo (2008) - Primer Premio de la competencia de cortometrajes 10º BAFICI - y el largometraje La destrucción del orden vigente (2012).

Sebastián Lingiardi | (011) 15-3341-8660 | [email protected]

SIP'OHIde Sebast ián L ingiardi

35

Idioma: WichíSubtítulos: CastellanoDuración: 63 min Color Argentina 2011

EL LUGAR DEL MANDURÉ

Dirección

Sebastián LingiardiGuión

María Paz BustamanteFotografía

Sebastián LingiardiSonido

Felipe RugelesMúsica

Cirilo MansillaJosé Ingnacio PazProductores

María Paz BustamanteSebastián Lingiardi

Dom 13 · 19 a 21hs / Mie 16 · 23 a 01hs / Vie18 · 21 a 23hs

Page 36: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A D O C

Director

Mauricio Rial BantiProductores

Gabriela CuetoMauricio Rial BantiMontajista

Anita RemónFotografía

Luis ReggiardoDiseño de sonido

Leandro de LoredoDirectora de producción ejecutiva

Julieta GraffignaDirectora de producción

Karen FraenkelMúsica

Germán LemaSonido directo

Diego Kartaszewicz

Un viaje por los recuerdos se inicia en la detenida estación central del ferrocarril, con una mirada orgullosa hacia lo que éste alguna vez fue. Avanza por el viejo tendido de vías, donde lugares desolados revelan un secreto; el ferrocarril aún sigue vivo, en sus objetos, en sus espacios y sobre todo en la gente.Pequeñas anécdotas relatadas por ex-ferroviarios, vendedoras, niños, vecinos y pasajeros, proponen en un relato coral, un humanizado personaje del tren, que toma agua, grita y se va poniendo viejo. El cielo copia el color de sus sentimientos, que en días soleados evocan entretenidos momentos que con el paso del tiempo van tornándose nublados, fríos y oscuros. Construyendo así la historia de la ausencia de ese ser querido del que todos hablan pero ya nadie ve.El silencio se apodera de este coro, y como un espejo de su historia, de su cultura y sus creencias este viaje llega a su actual-fin, ahí donde las vías yacen hundidas en la profundidad del estaque del tiempo.

Mauricio Rial Banti (29) (paraguayo). Se dedica al cine desde 1998. Como director realizó varios cortometrajes de ficción, tanto en Paraguay como enArgentina, entre los que se destacan, “la gota que colmó el vaso”, “¿Por que no?” y “Silenciado” entre otros. Trabajó para canales de aire en Paraguay y tuvo a su cargo documentales de corto y medio metraje. Tiene estudios en la Universidad del Cine, de Buenos Aires, de la carrera de Dirección Cinematográfica. Desempeñó el rol de asistente de dirección en conocidas producciones paraguayas como: “Los paraguayos”, “Paraguay según Agustín barrios”, “Karaí norte”, “Ahendú nde Sapucai”, “Noche adentro” y el largometraje “18 cigarrillos y medio”.En el exterior hizo asistencias de dirección para largometrajes y cortometrajes para “Historias Breves” con apoyo del INCAA (Instituto Nacional de Cine y Artes Audiovisuales) y varios para la (FUC) Universidad del Cine en Argentina. Actualmente ha finalizado el largometraje documental de creación de nombre TREN PARAGUAY y se encuentra en la gestación de nuevos proyectos.

Gabriela Cueto [email protected] | M +54 911 6171 9691 | P + 54 11 49032383Mauricio Rial Banti [email protected] | M +595 983 442012

TRENPARAGUAYde Maur ic io R ia l Bant i

36

Duración: 64 minutesIdioma: Español | GuaraníSubtitulos: Español | InglésArgentina | Paraguay

Sab 12 · 23 a 01hs / Lun 14 · 19 a 21hs / Sab 19 · 21 a 23hs

Page 37: Catálogo Festival Global

C O M P E T E N C I A D O C

Dirección

Andrés Di TellaGuión

Andrés Di TellaDarío Schvarzstein

Durante diez años, desde diciembre de 1961 hasta noviembre de 1971, existió en Buenos Aires un lugar donde la música contemporánea de América Latina cambió para siempre. Com-positores jóvenes de toda América venían beca-dos a Buenos Aires para trabajar, durante dos años, en un laboratorio: el Centro Latinoameri-cano de Altos Estudios Musicales del Instituto Di Tella. Medio siglo después, vuelven a Buenos Aires, con algunas cuentas pendientes.

Nacido en 1958, dirigió cinco películas documentales, todas estrenadas en salas cinematográficas de la Argentina y difundidas en festivales y universidades de varios países. También realizó la dirección artística del film colectivo Historias de Argentina en Vivo (2001). Dirigió y produjo documentales televisivos para Canal 7 (Argentina), Public Broadcasting Service (Estados Unidos) y Channel 4 (Gran Bretaña), entre otros. Su cortometraje Reconstruyen crimen de la modelo (1990) ha recibido numerosos premios internacionales. Como documentarista recibió el Premio Konex Diploma al Mérito en 2011 como uno de los 5 mejores de la década.

VOLVEREMOS ALAS MONTAÑASde Andres Di Te l la

37

Duración: 50 minutesColorArgentina

Gabriel BrncicJoaquín OrellanaGraciela Paraskevaidis

Andres Di Tella [email protected]

Dom 13 · 21 a 23hs / Vie 18 · 23 a 01hs / Vie 18 · 19 a 21hs

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El don de la síntesis no le ha sido otorgado a mucha gente. Lo cierto es que crear un guión consistente, interesante,

completo, y cuya duración sea de menos de treinta'minutos no es tarea facil.

Aquí una seleccion de cortos que demuestran ampliamente que la duracion puede jugar a favor y convertirse en una

poderosa arma estilistica.

Bienvenidos al reino de lo breve. Porque, como dicen, lo bueno viene en envase pequeño.

“ L o b u e n o s i e s b r e v e ,

e s d o s v e c e s b u e n o ”

E l D e m ó c r a t a

E u g e n i a

H e r m a n a s P e r r o

J a c o b o

L a M u j e r P e r s e g u i d a

L a s T a r d e s d e l R i t z

L o d e R i v e r a

M i n u t o 2 0 0

O t r o A m a n e c e r

S i m u l a c r o

U n a M i r a d a

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C O M P E T E N C I A C O R T O S

Dirección y GuiónJuan BobbioProducción general

Nicolás Cobasky | Juan BobbioProducción ejecutiva

Nicolás Cobasky | Cristian Pérez SciglianoJuan Bobbio | Jimena CohenDirección de fotografía

Anna Pantano | Laura MolteniNicolás ColledaniDirección de arteMarina LudueñaDiseño de sonidoRenato AlvaradoFernando GallucciEdición de sonidoRenato AlavardoMezclaFX sound designEdición y montajeJuan Bobbio

Marcial, Simona y Monga ponen bombas caseras en cajeros automáti-cos de Buenos Aires. Entre el miedo de perderlo todo, inclusive a ellos mismos, Marcial y Simona terminan por perderse en las banalidades de la vida en pareja. Sin embargo llegan a un acuerdo: poner juntos una última bomba más.

Director, guionista y editor. Sus cortometrajes “Derrames” y “El Demócrata” han participado en festivales alrededor del mundo. Actualmente se encuentra en etapa de desarrollo de su ópera prima de título “Los Exiliados”, y en etapa de pre-producción de su quinto cortometraje, de título “Residencia Temporaria”.

[email protected] | 54 11 44010499 | laconcienciafilms.com.ar

EL DEMÓCRATAde Juan Bobbio

Juan Costantino | Luisina BosselPablo Correa

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DirectorDeborah CywinerWriterDeborah CywinerCinematographerShay HabariEditorJennifer CywinerProducerDeborah Cywiner

Stop Motion Duración: 14 05” Tel Aviv, Israel

Eugenia, una pobre costurera, no tiene futuro. No tiene nada mas que una vieja maquina de coser y una muñeca de trapos. En su pequeña casa de madera ella cose constantemente, del amanecer hasta el anochecer, sin ninguna esperanza. Fue un tonto error, o el destino mismo que tomo Eugenia desprevenida, dejandola sin leñas para el fuego una fria noche. Es solo en el bosque embrujado donde ella puede encontrar lo que la salvara..

Deborah Cywiner nacio en diciembre de 1982 Buenos Aires, Argentina. A la edad de 18 años emigro a Israel. En el 2003 empezo los estudios de cine y animacion en la academia de arte Camera Obscura y Minshar. En 2006 creo, dirigio y diseño “Nico and Bianca”, una serie de animacion para el Baby channel international. Despues de terminar la segunda temporada Deborah se volco y dedico todo su tiempo a realizar su primer cortometraje independiente, “Eugenia”.

[email protected] | http://salmanstudio.wix.com/eugenia

EUGENIAde Deborah Cywiner

Lun 10 · 23 a 01hs / Mar 15 · 21 a 23hs / Jue 17 · 17 a 19hs

Vie 11 · 19 a21hs / Sab 12 · 17 a 19hs / Sab 19 · 17 a 15hs

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C O M P E T E N C I A C O R T O S

[email protected] | http://salmanstudio.wix.com/eugenia

Dirección y GuiónJuan BobbioGuiónDana BonillaDirecciónDana Bonilla | Matías KeimanProducciónRomina JofréDirección de Fotografía y CámaraDana Bonilla | Matias KleimanDirección de arteBoris Ponce SonidoAdrián ErtorteguyMontajeMatias KleimanMusicalizaciónAndres RapaporteMatias Kleiman

Dos hermanas viven en un deshabitado poblado a los pies de un río, la soledad que las rodea las lleva a fantasear con un mundo donde la inocencia roza con la maldad.

Nació el 2 de setiembre en Lima, Perú. Estudió una carrera corta de diseño gráfico seguido por la carrera de Comunicación Audiovisual, donde presentó el documental "Deambulantes" ganador de dos premios. En el 2010 viajó a Buenos Aires para especializarse en Dirección de Fotografía en la escuela del sindicato SICA, complementan-dola luego en la escuela ECA. Llevó cursos paralelos como Dirección de Arte (exponiendo en el Fashion Week), Guión, Foto fija, Colorimetría, Post de Color, Reflectorista, Gaffer, Iluminación para foto fija y Clínica de Proyecto.En el 2011 dirigió el cortometraje "Palo" y el videoclip "Quiero ser Hardcore" para la banda "Las Amigas de Nadie".A inicios del 2012 dirige el videoclip "Lentes" para la banda "Tourista" y empieza a trabajar en el proyecto ambientalista "Conservamos por Naturalezaa", realizando pequeños documentales en forma de tributo a gente que hace conservación en el Perú.Desde el 2013 es co fundadora del proyecto KINO-A, videos musicales con una propuesta experimental que ritualizan lo sonoro en su escencia más pura.

[email protected] | 952364309

HERMANAS PERROde Dana Boni l la Brown

Juan Costantino | Luisina BosselPablo Correa

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Director

David Del ÁguilaGuiónDavid Del ÁguilaDir. ProducciónKiko MedinaDir. Fotografía Antonio Díaz Segura MontajeDavid Del ÁguilaSonido DirectoJuan Antonio OnievaMúsicaÁngel Salazar

Duración: 13 37” España 2012

Jacobo tiene que tomar la decisión más difícil de su vida.

David del Águila, nace en Almería en 1973, es licenciado en Ciencias de la Información. En Agosto de 2005, co- funda en Almería,junto a otro socio, la productora cinematográfica 29letras (www.29letras.com). Produce y dirige hasta la fecha 7 documentales, y seis cortometrajes, cuatro de ellos como director.

Almería (España) [email protected] | 654 31 88 02

JACOBOde David Del Águi la

Santi MarínFrancisco CondeDaniel AlbaladejoJavier Mora

Sab 12 · 23 a 01hs / Jue 17 · 21 a 23hs / Dom 20 · 19 a 21hs

Dom 13 · 21 a 23hs / Mar 15 · 23 a 01hs / Sab 19 · 19 a 21hs

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C O M P E T E N C I A C O R T O S

Viktor del PinoVanina Montes Lala MendíaDaniel Begino

Dirección y GuiónJerónimo Quevedo Dirección de FotografíaJoaquín NeiraSonidoEric BaremboinMilton RodriguezMontajeFrancisco LezamaJerónimo QuevedoProduccción ejecutivaMariano BlancoJerónimo Quevedo Dirección de arteCelestial Brizuela

Cartas de amor, cartas ridículas de amor, cartas viejas de amores ridículos y una piba perseguible. Después, corridas en las clases de natación, corridas en academias universitarias, corridas en los terrenos baldíos del conurbano bonaerense. Dedicatorias, entre- vistas, aveni-das vacías, bocetos, militantes. Y al final, dos pibes en la calle, a lo lejos, a los gritos, a los besos.

Estudió Dirección en la Universidad del cine. Fue Asistente de dirección en “Pude ver un puma” (Cannes, Cinefondation, 2012), “El ruido de las estrellas me aturde” (Roma, CinemaXXI) y produjo el largometraje “Los tentados” (Bafici, 2013). Dirigió “La mujer perseguida” (Mención especial Bafici, 2013). Actualmente cursa el Laboratorio de cine en la Universidad Torcuato Di Tella y prepara su primer largometraje “La primera parte de la fiesta”.

1553038833 | [email protected]

LA MUJERPERSEGUIDA de Jerónimo Quevedo

Denise Groesman, Agustina Pulfer, Julian Larquiera

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Direción y GuiónAsunción RodriguezFotografíaJuan QuirnoDirección de arteMuriel RañiMontaje

Adela Salzmann | Daniel PryncSonido Rodrigo OrtizMúsicaLas Taradas

Comedia muda de época Duración: 20 minArgentina 2012

En las tardes del Ritz las jovencitas bailan con los galanes bajo la mirada severa de sus madres. Pero en el Ritz, nada es lo que aparenta.

Asunción Rodriguez es una artista dedicada a la fotografía, al cine, al teatro y a la restauración de pintura. Se formó con personalidades como Raquel Forner, Agustín Alesso, Carlos Gandolfo y Alberto Ure. Cursó estudios en la facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires. Entre sus trabajos recientes se destacan las exposiciones “Épicos asuntos” (2012 Centro Cultural Recoleta y Museo Provincial de Bellas Artes T. E. Navarro, Tucumán.) y “Dos Obras” (2011 Museo de Artes Plásticas Eduardo Sívori), en cine “Caño Dorado” de Eduardo Pinto (2008/09 Productora ejecutiva), el cortometraje “No a la guillotineta” (2011 Guión y Dirección) y “Las Tardes del Ritz” (Guión y Dirección, 2012). En la actualidad se dedica se dedica a la fotografía y al cine, además de haber retomado su entrenamiento como actriz en la Escuela de Claudio Tolcachir, Timbre 4.

Asunción Rodriguez [email protected] | (+54 11) 6094-6662

LAS TARDES DEL RITZde Asunción Rodr iguez

Almería (España) [email protected] | 654 31 88 02

Duración: 17 minColor Buenos Aires, Argentina 2012

Dom 13 · 23 a 01hs / Mie 16 · 17 a 19hs / Jue 17 · 19 a 21hs

Sab 12 · 21 a 23hs / Mie 16 · 19 a 21hs / Mie 16 · 23 a 01hs

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Guión y dirección Frank Benítez Peña Producción Angélica Clavijo Dirección de fotografía Jorge García Dirección de arteRamsés Benjumea Edición Jonathan PalomarFrank BenítezMusicaJuan Pablo MartínezDiseño sonoro Julián GómezCarolina Fernández

Duración: 18:30 min2013

Una solitaria anciana decide resignada esperar la llegada de su muerte, momento que según ella llegará cuando haya gastado el ultimo minuto de su saldo telefónico.

Graduado de la Escuela de cine de la Universidad Nacional de Colombia en 2005. Fundador y director de la compañía Planeador Films con la cual ha producido varios cortometrajes desde el año 2002, participando en más de 60 festivales internacionales. Actualmente es profesor de realización audiovisual de la Universidad Externado y de la Universidad Nacional de Colombia.

Frank Benitez [email protected]

MINUTO 200de Frank Beni tez

Director y ProductorJuan Carlos CamardellaMúsicaJulián GracianoVocesLiliana Torres CalívarOscar del PrioreAnimación y realizaciónJ.C.Camardella

Duración: 6min Formato De Grabación: HDArgentina 2013

Una Noche por la ribera del Tango de Buenos Aires del 1900.

Juan Carlos Camardella nació en la ciudad de Buenos Aires en el año 1969, es artista plástico y músico autodidacta. En los años ´80 tuvo participación en el circuito del comic under de su ciudad natal, con publicaciones en diferentes revistas y fanzines de la época como El Tajo, Cóctel, O-no, y seleccionado como nuevo dibujante joven en una encuesta de la revista Fierro del ´92. Como músico en la segunda mitad de los ´90 participó de varios proyectos musicales ejecutando el Chapman Stick de diez cuerdas de género tango, folclore argentino y rock, al mismo tiempo que colaboraba en producciones de realizadores de cine y video local. A partir del 2000, continúa participando en bandas musicales y encara la producción independiente de cortometrajes de animación con la técnica de imágenes generada por computadora (CGI),y en la creación de la música en la banda sonora de los videos. A partir del año 2006 se especializa en el uso de software de Acceso Libre en general y en el Blender particularmente para el desarrollo 3D. Los trabajos audiovisuales hasta ahora realizados son: Fraktal, mejor corto de animación Festival Imágenes de la UBA 2000; Ylla, premio mejor video Festival Latinoamericano de Rosario 2002; La Zamba del Sueño, mejor animación Festival de Villa Gessel 2005; Asterión, mejor corto argentino del festival Bs.As. Rojo Sangre 2006; Piscis, mención especial en el Festival Anima 2009 de Córdoba; Juan del Monte, mejor animación Festival de Villa Gessel 2010, y Box, mejor animación Escobar de Película 2011,entre otros premios y menciones para cada uno de ellos en Argentina.

juancamardella.wix.com/page | 11 30464986 | [email protected]

LO DE RIBERAJuan Car los Camardel la

Mercedes Méndez José Ruiz

Lun 14 · 21 a 23hs / Mar 15 · 19 a 21hs / Vie 18 · 23 a 01hs

Vie 11 · 21 a 23hs / Lun 14 · 19 a 21hs / Sab 19 · 23 a 01hs

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C O M P E T E N C I A C O R T O S

DirecciónManuel Fernández LoreaGuión Y Dirección De ArteRamiro López GibertiProducciónFlorencia BussolaFotografíaNicolás MuttiMontajeDaniela Villegas Picaguá Dirección De SonidoFacundo AlegríaMúsica OriginalManuel Fernández LoreaCarlos RamírezLeandro Alegría

Un viaje sin rumbo, una rebeldía espontánea. Nati, junto a sus dos amigos Lore y Nacho, experimenta la libertad, el juego, el sexo y la amistad de su adolescencia. En este viaje, el pasado aparece como una carga, un secreto que se trata de ocultar; pero que a la vez devela a la amistad como uno de los vínculos más fuertes entre las personas.

Manuel Fernández Lorea nació en Bs.As (Argentina) en 1981. Realizó su nivel secundario con orientación artística (Institución Fernando Fader) y se recibió de Técnico en Diseño y Promoción Publicitaria. A su vez es Ilustrador y actualmente es estudiante de la Carrera de Diseño de Imagen y Sonido en la Universidad de Bs.As (Argentina). A lo largo de su carrera se ha desempeñado como Asistente de Cámara y Gripería en el mediometraje “CIRCULO” con la productora Room 66. Con la misma productora realizó el Sonido Directo del largometraje “Tercer hombre”. En el año 2007, fué Editor/Postproductor en la Productora Verdenoche, realizando productos audiovisuales para "El garage TV". En la actualidad se destaca como Editor y Postproductor en el Canal “Encuentro”, dependiente del Ministerio de Educación de la República Argentina. Durante el año 2011 y 2012, ha realizado la Dirección y la Composición Musical del cortometraje “Otro Amanecer”.

OTRO AMANECERde Manuel Fernández Lorea

Sofía RomanoLaura MartínezSebastián Villanueva

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Duración:13:50 minArgentina 2012

Dirección y GuiónNicolás TorchinskyJefe de producciónVictoria Gómez Acuña Director de FotografíaTebbe SchöninghMontajeDaniel PryncSonidoVictoria Gómez AcuñaNicolás TorchinskyMúsicaGabriel ChwojnicDirección de arte

Isabella Kicherer | Leticia Bernaus

Duración: 14minFormato: HDSonido: StéreoArgentina 2011

Mientras un octeto ensaya para un concierto, sus integrantes se desplazan por la ciudad en una coreografía de misteriosos movimientos. Como si del mecanismo de un reloj se tratara, los músicos se organizan para perpetrar un robo.

Nacido en Buenos Aires en 1984, egresó de la Universidad del Cine. Fue director de sonido y asistente de dirección en numerosos films. Dirigió el largo experimental “Arena” (2006) y actualmente prepara “El recuerdo de los muertos”.

[email protected] | 5411 4861-3795 | 1550010208

SIMULACROde Nicolás Torchinsky

Karen Avenburg | Pablo Chao Héctor Drachtman | Sebastián Gallinal Alzaibar | Guillermo Giusto| Horacio Marassi | Pastor Mora | Federico Nanyo Fiorella Pedrazzini

Dom 13 · 17 a 19hs / Dom 13 · 19 a 21hs / Jue 17 · 23 a 01hs

Lun 10 · 23 a 01hs / Mar 15 · 21 a 23hs / Jue 17 · 17 a 19hs

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C O M P E T E N C I A C O R T O S45

DirecciónAnalía FraserDirección de FotografíaVictoria Calligo y SolivellaMontajeAnalía FraserMúsicaManuel Bayala

Duración: 12.20 Min Formato: HDVArgentina 2012

Hugo y Leandro, dos individuos identificados por los cánones sociales como padre e hijo, viven en un solitario valle próximo a la Ciudad de Ushuaia. En la cotidianidad de un clima hostil, transcur-ren sus días junto a más de cien perros a los que domestican. Resignificando así, un espacio natural que otorga sentido propio a las relaciones entre el hombre y la naturaleza.

Analía Fraser Nació el 28 de Enero de 1986 en la ciudad argentina de Río Grande, provincia de Tierra del Fuego. Es Licenciada en Realización de cine, tv y video; Comunicadora Audiovisual y Profesora en Comunicación Audiovisual. Egresada de la Carrera de Artes Audio-visuales de la Facultad de Bellas Artes en la Universidad Nacional de La Plata. .

0221 154180390 | 0221 4235658 | [email protected]

UNA MIRADAde Anal ía Fraser

Hugo Flores Leandro Flores

Vie 11 · 23 a 01hs / Lun 14 · 17 a 19hs / Dom 20 · 17 a 19hs

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Page 47: Catálogo Festival Global

“¿Partí yo? Yo no os juraría que partí. Me encontré en otras partes,

en otros puertos, pasé por ciudades que no eran aquélla, aunque

ni aquélla ni ésas fueran ciudades ningunas. Juraros que fui yo

quien partió y no el paisaje, que fui yo quien visitó otras tierras y no

ellas las que me visitaron -no puedo hacéroslo.”

Fernando Pessoa – Libro del Desasosiego

Los viajes son, tradicionalmente, disparadores de historias e

imágenes. No por nada se habla de “roads movies” como

género en sí mismo. Las historias se generan en ese paso entre

un lugar y el otro, en el recorrido entre la salida y la llegada. No

importa a dónde se vaya ni por qué, lo que importa es ese

camino que se abre ante nuestros ojos, las historias que se

trazan, los personajes que se cruzan.

Curiosamente, la sección sobre viajes cuenta con material de

lugares diversos con caminos disímiles: España, México,

Uruguay, Argentina y hasta la Luna son territorios que exploran

estas películas en sus imágenes. Los invitamos a recorrerlas,

como quien toma un avión, un colectivo o hace dedo en una

carretera perdida: sin saber qué se encuentra del otro lado del

camino.

V I A J E S Y D E S T I N O S

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Page 48: Catálogo Festival Global

V I A J E S Y D E S T I N O S

Guión y Dirección

Lucas Larriera | Pepa AstelarraProducción Ejecutiva

Andrés Martínez CantóEloísa TarruellaProductores Asociados

Milkwood CineFotografía

Lucas TurturroSonido

Mercedes TenninaProducción Artística

Valeria MartinezMúsica

Miguel TenninaMontaje

Adrián Martínez

Una película-investigación: Pepa y Lucas tratan de recrear el primer paso del hombre en la luna, 40 años después. Cuando ven el material de archivo original, se dan cuenta de un detalle que los lleva a emprender una exhaustiva búsqueda... ¿Existe otra conspiración en torno a la televisación del hecho?

Realizadores Argentinos, ambos graduados como guionistas en la Universidad del Cine de Buenos Aires (FUC). Luego de varios años de investigación y escritura juntos, realizaron su primer largometraje documental ALUNIZAR. Ahora se encuentran escribiendo su próximo largometraje documental acerca del filósofo y artista argentino Esteban Lisa. En la industria cinematográfica Lucas se ha desarrollado como Sonidista mientras que Pepa se ha desarrollado como Editora. Juntos dirigen su propia productora de guiones llamada Proyecto Apollo.

[email protected] | 1566313166 | 1557616955

ALUNIZARde Lucas Lar r iera & Pepa As te lar ra

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Duración: 56 min Formato: Digital HD

Mirta Varela | Franco FugazzaLocución

Graciela Guiñazú

Duración: 100minColor | B&NArgentina 2013

Lun 14 · 15 a 17hs / Mie 16 · 01 a 03hs / Sab 19 · 17 a 19hs

Page 49: Catálogo Festival Global

V I A J E S Y D E S T I N O S

Dirección

Nicolás AlcaláMúsica

Joan ValentFotografía

Luis Enrique Carrión

“El Cosmonauta” comienza en 1967 con la llegada de Stas y Andrei, dos jóvenes amigos, a la recién construida Ciu- dad de la Estrellas, donde los primeros cosmonautas se entre- nan para ir al espacio y donde transcurre una carrera contra reloj para batir a los americanos por la soberanía del espacio.

Stas y Andrei vivirán de primera mano las intrigas políticas, las luchas de poder y los éxitos y fracasos de la majestuosa unión soviética en algunos de los mayores logros del siglo XX. Pronto conocerán a Yulia, una técnico de comunicaciones con la que entablarán una profunda amistad que siempre rozará los límites del amor pero sin llegar a consumarse.

Productor, guionista y director, con sólo 26 años he escrito guiones de largomet-raje, dirigido documentales, cortometrajes y spots para la productora que fundé con mis dos socios: Riot Cinema Collective.

Me gusta definirme como "story-teller" más que como director porque, sin importar el medio, lo que me motiva es conectar y emocionar al público. Mi último proyecto, El Cosmonauta, es una narrativa transmedia con un complejo universo creado alrededor de la película.

Amablemente elogiado como uno de los proyectos de cine independiente más ambiciosos del mundo por revistas como Wired, ha recibido premios a la innovación de la Unión Europea y ha sido tomado como objeto de estudio en universidades y escuelas de cine y de negocios en todo el mundo.

Nicolás Alcalá [email protected]

EL COSMONAUTAde Nicolás Alcalá

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España 2013

Katrine De CandoleLeon OckendenMax WrottesleyGuy Williams

[email protected] | 1566313166 | 1557616955

Sab 12 · 21 a 23hs / Dom 13 · 15 a 17hs / Dom 20 · 17 a 19hs

Page 50: Catálogo Festival Global

V I A J E S Y D E S T I N O S

Dirección y Guión

Arturo PonsProducción

Ozcar Ramírez González Fotografía

Luis Sansans A.M.C.Edición

Arturo Pons, Paloma López CarrilloSonido

Daniel García “Cuervo”Diseño sonoro

Eduardo CastilloMúsica

Edgar BarrosoDirección de arte

Carlos Salom

A la muerte de su madre, Chencho un niño de 13 años, parte rumbo a Chicago en busca de su hermano mayor. En el camino se encuentra con un anciano que muere poco después de aceptarlo en su carreta. Intentando seguir el norte de la brújula atrapada en la mano del muerto, se agregan personajes a una carreta surrealista que lleva el norte perdido.

Estudió comunicación en la Universidad Iberoamericana en donde realizo varios cortometrajes en los que destacan “Mujercita” y “Erosco-pio”. En el 2003 estudia cine en Barceloná en el Instituto de Cataluyna, allá realizó “El Sacrificio”, “Adoremus”, "No Sents res. entre otros. Su trabajo como realizador incluye animación para videoclips de grupos como Jarabe de Palo. Director, guionista y editor de “La brújula la lleva el muerto” (guión seleccionado en el Festival de la Habana y su opera prima como director de largometraje).

52(55) 5689-7712 |[email protected]

LA BRÚJULA LALLEVA EL MUERTOde Ar turo Pons

50

Duración: 111 minFormato: Super 16 mmMéxico 2011

Gael Sánchez Valle | Pedro Gámez | Ana Ofelia Murguía | Vicky de Fuentes | Bertha González | Marco Pérez | Eligio Meléndez | Luis Bayardo | Hansel Ramírez | Horacio García Rojas | Eulalio Nava | Alex Barceló | Paco Barrios “El Mastuerzo” | Agustín Oso Tapia

Vie 11 · 21 a 23hs / Lun 14 · 23 a 01hs / Jue 17 · 23 a 01hs

Page 51: Catálogo Festival Global

V I A J E S Y D E S T I N O S

Dirección

Gonzalo de Miceu | Nicolás LiraGuión

Gonzalo de MiceuProducción

Gonzalo de Miceu | Jennifer Feinbraun | Pablo Dileva | Santiago AsoreyCo-producción Chile

Nicolás Lira | Yamis RiveraDirección de Fotografía

Pablo DilevaSonido

Jennifer FeinbraunMúsica

Ica NovoDirección de Arte

Cristian LiraMontaje

José Valenzuela | Raúl Grande

Dos amigos viajan por el desierto para presenciar un partido de fútbol entre Argentina y Chile. Perdidos junto a la ruta se retan a un duelo de penales. La pelota se pierde a lo lejos. Sin meditarlo, abandonan todo y parten al corazón del desierto de Atacama en busca de la pelota. En otra parte del desierto, un aventurero deambula buscando el tesoro escondido del indio Mazureé. Ambas travesías van a confluir disparando una odisea fantástica colmada de personajes representa-tivos de la mitología andina.

Gonzalo de Miceu es guionista formado en la Fundación Universidad del Cine (FUC). Sus guiones fueron premiados por fondos nacionales e internacionales. En 2009 su guión para cortometraje “Mr. Tom” obtiene el Primer Premio al Mejor Guión de Cortometraje otorgado por Taller de Escritores (España). Su guión para largometraje “Amor de Loca Juventud” fue seleccionado para la clínica de guión de Jorge Goldenberg. Participó del Seminario “Escribir Cine” dictado por Juan José Campanella y Aída Bortnik. “La Gente del Sol” es su ópera prima y obtuvo el premio a Mejor Dirección en el Festival Latinoamericano de Cine Independiente de Bahía Blanca.

Nicolás Lira es fotógrafo y también se formó en la Universidad del Cine, fue asistente de arte en cortometrajes como "OFELIA" exhibido en MGM channel y participo en "Patras film festival" Grecia, se desempeñó como director de fotografía en el cortometraje "MIMOS", trabajó en el equipo de dirección en el cortometraje “PLAN PARA HUIR DE CASA" y dirgió diversos cortometrajes como "DESTINO INCIERTO" y "PALOMA". Además es gestor y realizador del taller documental-cinematográfico para niños en Quilicura, Chile.

[email protected] | 1566313166 | 1557616955

LA GENTEDEL SOLde Gonzalo de Miceu & Nicolás L i ra

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Duración: 56 min Formato: Digital HD

Santiago Asorey | Gonzalo Lugo Miguel Krstulovi | Marcelo Rojas Nicolás de Terán | Valeria Leyton

Jennifer Feinbraun 54 11 1544095287 | [email protected]

Vie 11 · 19 a 21hs / Vie11 · 01 a 03hs / Mar 15 · 17 a 19hs

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V I A J E S Y D E S T I N O S

Guión y Dirección

Mariano LuqueProductora

Julia Rotondi Directores de Fotografía

Natalia König - José Benassi Director de Sonido

Erwin Otoño Música

Juan Manuel Ceballos - Rafael Ibarborde Arte

Jimena Bustos

Edición

Mariano Luque

Sierras. Árboles. Camping. Una pareja en una carpa. Les ha tocado un día soleado y por suerte no hay demasiados turistas. Enseguida, signos de que esa pareja no es pareja, de que no hay igualdad. El hombre ejerce más poder. La mujer está atrapada. De la violencia vemos los rastros, los detalles, que son constantes: los vemos en tiempo de vacaciones y los suponemos en la vida cotidiana. Carmen y Rafa son la encarnación de un (otro) fracaso social institucionalizado.

Mariano Luque nació en Córdoba, Argentina en 1986. Se graduó como Lic. en Cine y TV en la Universidad Nacional de Córdoba. Sus cortos han participado en festivales nacionales e internacionales. En el 2011 participa en la selección oficial de La Cinéfondation en el Festival de Cannes con “Salsipuedes”. Película finalizada en un largometraje que tuvo su estreno mundial en el Festival de Berlín 2012 en la sección Forum, además participó del Festival de San Sebastián, Toulouse, BAFICI, SANFIC, San Pablo, entre otros. Actualmente trabaja en el desarrollo de su segunda película: “Otra madre”.

Julia Rotondi+54 3543 430484 | +54 9 351 5912126 | [email protected]

SALSIPUEDESde Mariano Luque

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Duración: 66 min Formato: HD Argentina 2012

Mara SantuchoMarcelo ArbachCamila MuriasMariana Briski

Sab 12 · 01 a 03hs / Dom 13 · 17 a 19hs / Mar 13 · 23 a 01hs

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El cine documental pone de mani�esto muchas cuestiones

concernientes a la verdad y la realidad en el cine. El cine como

representación y como re�ejo de realidades a su alrededor. La

mirada del director atenta, haciendo foco y recortando según

sus intereses determina más aún los límites de la verdad. Se

puede crear un cine transparente, donde la cámara no modi-

�que al que habla delante de ella? Estos y muchos interro-

gantes más son los que dispara el género documental, cada vez

más desarrollado y que cada vez ofrece mayor atractivo por la

multiplicidad de formas en las que se encara.

En este caso, documentales en formato corto. Miradas de

menos de media hora de duración. Retratos breves de verdades

tamizadas por una cámara siempre presente ahí, atenta a

mostrarnos a nosotros, �eles espectadores, las múltiples post-

ales de las que su ojo puede ser testigo.

R E A L I T Y B I T E S

53

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R E A L I T Y B I T E S

Producción

Natalia Morales Herrera y HD Cinema ColombiaDirección

Natalia Morales Herrera Montaje

Ginés Velázquez

Dirección de Fotografía

Cristian Gil Bayona Dirección de Arte

Juano Camacho

Fusagasugá es un florido pueblo de las montañas Colombianas, donde muchas de las tradiciones heredadas por la conquista hispana se conservan; siguen intactas como los recuerdos de las 2 viudas que nos comparten sus reflexiones de vida que surgen a partir de la muerte de su compañero. La muerte, la viudez y el duelo, están estrechamente ligadas con la simbología católica. Para estas mujeres la única manera de mitigar el dolor es su encuentro con Dios. Consuelo Coronado, canta y ha encontrado en la música su refugio y fuente de trabajo. Tiene 4 hijos y los mantiene empleándose como maestra de música y cantando en misas de difuntos. Consuelo, es el retrato de un pueblo y un homenaje a todas las valientes mujeres de Colom-bia que deben sacar adelante a sus hijos solas.

NATALIA MORALES HERRERAActriz y Directora Colombiana, nació en Fusagasugá, Cundinamarca hace 29 años.Su formación como actriz se inicia en Bogotá en la Casa del Teatro Nacional y continúa bajo las directivas de los maestros Rubén Di Pietro, Vilma Sánchez y Andrea Castaño.Viaja a Buenos Aires para estudiar Cine en la ENERC, Escuela Nacional de Experimentación y Realización cinematográfica.En esta ciudad, trabajó dos años en el área de producción del Canal MTV Latinoamérica y estrenó su primer obra de teatro como Productora y directora, la comedia “Ciclodiética”Su labor con la colectividad colombiana comienza en 2011, cuando hace parte del grupo artístico de AMCA, asociación de mujeres colombianas en Argentina, con el que ha escrito y dirigido tres obras que destacan diferentes regiones del país, rescatando las tradiciones e idiosincrasia de los pueblos:"Rosas, Tomates y Folklore",“Arrullos para Soñar” y “Oro”Como actriz, actualmente hace temporada con "Afrolatinoamericanas" y la comedia musical “Americienta” La nueva cenicienta.Como cineasta estrenó su primer cortometraje “Consuelo” que habla acerca de las viudas de su pueblo; con este cortometraje no solo ha querido homenajear a las “milagrosas mujeres de su región” sino que a su vez ha logrado uno de sus objetivos principales, que el nombre de Fusagasugá suene alrededor del mundo; llegando a participar en festivales de cine en Chile, México, Colombia, España, Argentina e Italia, hasta la fecha.

[email protected] | www.actitudcine.comC +54 911 6187-4567 | T +54 11 4782-9445

CONSUELOde Natal ia Morales Herrera

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Duración: 15 minColorColombia 2012

Mujeres entrevistadas

Consuelo Coronado Luz Helena HerreraMaría Gloria Arias

Lun 10 · 23 a 01hs / Vie 11 · 17 a 19hs / Mar 15 · 17 a 19hs

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R E A L I T Y B I T E S

Cámara y Dirección

Carlos MartosEdición

Carlos MartosJulia Pomiés

Desde hace más de 50 años funciona en el barrio de Agronomía de la ciudad de Bs. As. un pequeño taller de enlozado artesanal que ha soportado el paso del tiempo y ha sobrevivido al arrasador avance de la tecnología y a las sucesivas crisis económicas que han afectado a nuestro país. Allí en el fondo de una típica casa familiar, con patio, parrilla y asados con amigos y vecinos, entre tangos, discusiones y la pasión compartida por las carreras de caballos, resiste el último taller.Durante este tiempo han pasado por allí tres generaciones de trabajadores… ¿habrá una cuarta?

Nacido en la Ciudad de Buenos Aires, el 18 de junio de 1950.

aprueba el Curso de Guión Cinematográfico “Escribir con imágenes” en el Centro Cultural Ricardo

Ensayo”; “Estrellitas” y un fotodocumental “La Mirada”.

de la ciudad de Chascomús en la Provincia de Bs. As., que se estrenó en dicha ciudad y en el Festival DOCA de la ciudad de Bs. As., y fue seleccionado en 2013 para participar del Festival Enlaces,

Chascomús en la Provincia de Bs. As., que fue seleccionado para participar en el Primer Festival

ganado vacuno de la localidad de Chascomús, en la provincia de Buenos Aires.

4981-2900 | [email protected]

EL ULTIMOTALLERde Car los Mar tos

55

Duración: 9 min Buenos Aires, Argentina

Duración: 56 min Formato: Digital HD

[email protected] | www.actitudcine.comC +54 911 6187-4567 | T +54 11 4782-9445

Lun 10 · 23 a 01hs / Vie 11 · 17 a 19hs / Mar 15 · 17 a 19hs

Page 56: Catálogo Festival Global

R E A L I T Y B I T E S

Director, producción, guión, fotografía y montaje Fábio Rogério

Las elecciones municipales de 2012. Batman y Robin tratan un lugar en la Asamblea Legislativa de Aracaju, nordeste de Brasil.

elección es una fiesta" es el segundo cortometraje.

[email protected] | +55 79 9143 4446

LA ELECCIÓNES UNA FIESTAde Fábio Rogér io

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Duración: 15 minutosBrasil 2013

Dener Nascimiento CruzJaelson Gomes Mota

Lun 10 · 23 a 01hs / Vie 11 · 17 a 19hs / Mar 15 · 17 a 19hs

Page 57: Catálogo Festival Global

R E A L I T Y B I T E S

Guión & Dirección

Aly MuritibaProductor y Productor Ejecutivo

Antônio JuniorMarisa MerloDirección de Fotografía y Cámara

Elisandro DalcinSonido

João Menna BarretoAlexandre RogoskiEdición

Aly Muritiba João Menna Barreto

En un patio ellos juegan al fútbol, bailan “Caopeira” y hablan sobre la libertad.

Aly Muritiba tiene 34 años, se graduó en Historia y realizó un Master en Cultura y Comunicación.

Guionista, productor y director, Muritiba dirigió diversos cortos, y telefilmes los cuales fueron muy premiados. "A Fábrica" recibió la mención honorable en el Clermont-Ferrand Film Festival en 2012, y fue galardonado con el premio al Mejor Director del 52º Festival Interna-

Aly realizó este cortometraje mientras trabajaba como guardia en una penitenciaria, en paralelo a su dedicación al cine.

William Biagioli [email protected]

PATIOde Aly Mur i t iba

57

Duración: 16 min2013

Duración: 56 min Formato: Digital HD

Lun 10 · 23 a 01hs / Vie 11 · 17 a 19hs / Mar 15 · 17 a 19hs

Page 58: Catálogo Festival Global

R E A L I T Y B I T E S

Guión & Dirección

Jesús Valdés LimaProductor

CinextiaPerspectiva FilmsInstituto Tlaxcalteca De CulturaFotografía

Maximiliano Valdés LimaEdición

Jesús Valdés Lima

“Súbale La Joya, Loma Bonita, Santa Ana”, “allá viene la central”... gritos que representan una calle y que marcan el modo de vida de“el Satélite”

Tengo 24 años y soy licenciado en Ciencias de la Comunicación, soy originario del estado de Tlaxcala México. En los últimos años ha crecido mi pasión por el cine y es por ello que actualmente me encuentro creando obras audiovisuales de diferente índole.Soy miembro del Colectivo Cinematográfico CINEXTIA y Perspectiva films.He participado en la realización del documental "Sueño americano: la

Cultura y vida de Toluca 2011; de igual manera he participado en los

obteniendo el 2do lugar del Rally Festival Internacional de Títeres Rosete

al largometraje “5 miradas un recuerdo” y el más reciente cortometraje

Festival Internacional de Cine de Puebla FICP 2013. Así como realiza-dor de la muestra documental "Contra el Silencio Todas las voces" en el estado de Tlaxcala en el año 2012.

Jesús Valdés Lima 012464660363 | [email protected]

VIVIENDOA GRITOSde Jesús Valdés L ima

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Duración: 20:06 minMéxico 2013

Lun 10 · 23 a 01hs / Vie 11 · 17 a 19hs / Mar 15 · 17 a 19hs

Page 59: Catálogo Festival Global

¿A qué llamamos cine argentino? ¿Se puede decir así simple-

mente a las películas que transcurren geográ�camente en

Argentina? ¿O es una denominación que esconde algún tipo de

identidad particular? ¿Existe alguna pretensión localista en

ciertas películas que en otras no? ¿Cuáles son los rasgos por los

que entendemos a una película como argentina?

Estas y montones de preguntas más pueden surgir cuando

pretendemos de�nir al cine argentino. Si bien el cine argentino

atraviesa toda la programación del festival, aquí ofrecemos un

panorama variado, un puñado del cine argentino actual. Distin-

tas formas de ver y distintas maneras de contar, diversidad en

los modos de producción y en las temáticas. Para elegir una o

quedarse con todas. La mirada argentina en sus múltiples

formas.

C O S T U M B R E S A R G E N T I N A S

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Page 60: Catálogo Festival Global

C O S T U M B R E S A R G E N T I N A S

Dirección y Guión

Rosendo RuizProducción ejecutiva

Inés MoyanoJefe de producción

Hector NizzoDirección de fotografía

Pablo González GalettoCámara

Marcos RostagnoDirección de arte

Martín Rena | Carolina BravoDirección de sonido

Guillermo SemproniiEdición

Agustín Goya

Juan Cruz, un fotógrafo de clase alta de Córdoba, tiene que sacar fotos en el recital del cantante popular “La Mona” Jiménez. En este ámbito de costumbres desconocidas para él, descubrirá otro mundo, el de Sara, una joven atractiva con quien vivirá una historia de amor y una peligrosa caravana de aventuras.

Nació en San Juan en 1967. Estudió en la Escuela de Cine de la Universidad Nacional de Córdoba. En 1999 formó la compañía teatral EL CARRO. Su debut cinematográfico se dió en el 2005 con el medi-ometraje “Una Manga de Negros”, el que participó en el Festival Internacional de Cine de Mar del plata de ese año. En el 2010 dirigió el largo “De Caravana”. Actualmente está editando su nuevo largomet-raje “Tres D” y desarrolla otros dos proyectos: “Casa Propia” y “Tunga”.

+54 9 351 387 9201 | +54 351 422 5525 | [email protected] www.decaravanalapeli.com.ar

DE CARAVANAde Rosendo Ruiz

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Francisco Colja | Yohana PereyraMartín Rena | Rodrigo SavinaGustavo Almada | Lorena JiménezCarlitos “La Mona” Jimenéz

Duración: 95 minutosFormato: 35 mmCórdoba, Argentina 2010

Sab 12 · 23 a 01hs / Jue 17 · 23 a 01hs / Dom 20 · 19 a 21hs

Page 61: Catálogo Festival Global

C O S T U M B R E S A R G E N T I N A S

Dirección y Guión

Pablo TraperoFotografía

Guillermo NietoMontaje

Andrés P. Estrada, Pablo TraperoProducción

Alejandro CacettaJuan GordonJuan Pablo GalliJuan VeraPablo TraperoSonido:

Leandro de LoredoRoberto Migone

ELEFANTE BLANCO narra la historia de amistad de dos curas, JULIÁN y NICOLÁS, que tras sobrevivir un intento de asesinato por parte del Ejército durante su trabajo en Centroamérica, se asientan en una barriada de Buenos Aires para desarrollar su apostolado y labor social.

Allí conocen a LUCIANA, con quien lucharán codo a codo contra la corrupción, mal endémico de la zona. Su trabajo les enfrentará a la jerarquía eclesiástica y a los poderes guberna-mentales y policiales al arriesgar su vida por defender su compromiso y lealtad hacia los vecinos del barrio.

Pablo Trapero (San Justo, 4 de octubre de 1971) es un director de cine argentino. Es uno de los máximos exponentes del nuevo cine argentino surgido a mediados de los años noventa. Sus películas son de corte realista, retrata gente común desarrollando actividades cotidianas y destaca las injusticias del contexto socio-económico de la sociedad en la que viven sus protagonistas.Estudió en la Universidad del cine. Comenzó su carrera con la realización de algunos cortos, hasta que realizó su primer largometraje, Mundo grúa, en 1998. La película le valió el galardón al mejor director en la primera edición del Festival Internacional de Cine Independiente de Buenos Aires en el año 1999.Tras Mundo grúa, en 2002 realizó la que es considerada su mejor obra, El bonaerense, en la que se aborda los temas de la inseguridad y de la desocupación, narrados dentro del marco de la corrupción policial. El film no sólo es una mera crítica a la policía sino que además muestra las injustas relaciones laborales de los suboficiales y cómo son maltratados hasta muchas veces cruelmente por sus superiores. La cuidada estética de El bonaerense, con el agregado de un buen manejo de los tiempos, la han transformado en una de las obras más importantes del cine argentino.En 2004, realizó Familia rodante, una road movie con tintes de comedia. Ha actuado, además, como productor y guionista.En 2011 obtuvo el Premio Konex - Diploma al Mérito como uno de los 5 mejores directores de la década de la Argentina.

[email protected]

ELEFANTE BLANCOde Pablo Trapero

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Ricardo DarínMartina GusmanJérémie Renier

Duración: 108 minutosEspaña | Argentina 2012

Lun 14 · 23 a 01hs / Jue 17 · 01 a 03hs / Sab 19 · 19 a 21hs

Page 62: Catálogo Festival Global

C O S T U M B R E S A R G E N T I N A S

Guión y Dirección

Ayar Blasco Producción

Jimena Monteoliva Música

Julio & Agosto

Después de que estalle una suerte de bomba atómica en el mundo, Once y La Checo, dos jóvenes marginales que sobreviven como pequeños delincuentes y saqueadores, transitan varias situaciones inauditas con las que se tienen que enfrentar en ese nuevo caos que es el postmundo. Mutantes divinos, enanos gloriosos, papas radioactivas. Todo eso y mucho más, acompañado con música de fondo de JULIO & AGOSTO, la banda. La historia cuenta, con humor bizarro y lisérgico, un mundo imaginario que tiene varios roces, sin embargo, con la realidad de nuestros tiempos.

Ayar Blasco es el creador de Mercano el Marciano junto a Juan Antín, serie de animación de Much Music. Realizó historietas en fanzines under tipo Catzole, Océano y Charquito, etc. Autor de la historieta El Niño Malcriado, de donde surgió “Malcriados”, la productora con la que también hicieron el largometraje “Mercano el marciano” y con la que participaron en el Festival de Berlin, Sitges y Annecy. En 2012 estrenó su nuevo largo “El Sol” que participó en El festival de Rótter-dam, Polonia, Italia, Corea, Dinamarca, La Habana, Canada, Brasil y en el Bafici entre otros. Actualmente está haciendo animaciones de humor negro y absurdo en www.chimiboga.com.ar En el 2011 la distribuidora Video Flims editó un dvd con todas sus animaciones compiladas.

[email protected]

EL SOLde Ayar B lasco

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Sofía Gala CastiglioneJorge Sesán | Dr. TangalangaDivina Gloria| Luciana Condito Martín Piroyansky

Duración: 65min Animación flash | 2DColor

Vie 11 · 23 a 01hs / Sab 19 · 01 a 03hs / Dom 20 · 15 a 17hs

Page 63: Catálogo Festival Global

C O S T U M B R E S A R G E N T I N A S

Dirección y Guión

Paula de LuqueDirector de Fotografía y Cámara

Willi BehnischDirección de sonido

SPL (Giusti – Guerra)Música

Iván WyszogrodDirección de Arte

Rodolfo PagliereMontaje

Alberto PonceDirectora de producción

Maria VacasProductor ejecutivo

Alejandro IsraelProductores

Marcelo Schapces Alejandro Israel

El terremoto ocurrido en la ciudad de San Juan, en enero de 1944 da origen a la historia de amor de Juan Domingo Perón y Eva Duarte.Él, un coronel del Ejército; ella una actriz de radio en ascenso.La pelicula narra la construcción de esa relación íntima en el marco de acontecimientos vertiginosos, desde enero de 1944 hasta octubre de 1945, período durante el cual se consolidan como pareja.Esa historia de amor que comienza con un terremoto, y que origina un temblor en sus propias vidas, para siempre.

Paula de Luque es realizadora de cine, bailarina y coreógrafa.Su primer largometraje de ficción, Cielo Azul Cielo Negro, estrenado en el Festival Internacional de Cine de Locarno, yluego de recorrer diversos festivales, en Argentina en 2005.El Vestido, segundo largometraje de ficción, co-producción con España, se estrena en Buenos Aires en septiembre de 2009 con elogiosas críticas luego de recorrer varios festivales internac-ionales.También dirige Todas esas Cosas, largometraje documental sobre las minorías sexuales, y 15 minutos de Gloria, telefilm para Canal 7, que además se estrenó en el BAFICI y en el festival de LOCARNO.Durante el año 2010, dirigió una miniserie documental para Televisión llamada “200 años de amor”, basada en las historias de amor de los personajes más relevantes de la política argentina, desde 1810 hasta la actualidad.Juan y Eva es su cuarto largometraje, estrenada en todo el territorio nacional en 2011, resultando en un gran éxito de taquilla y de criticas. Recibió el premio al mejor actor en el festival de Huelva, y los premios a mejor vestuario y mejor dirección artística en la ultima edición de los Premios CóndorEn 2012 dirigió un largometraje documental sobre Néstor Kirchner denominado “Nestor Kirchner la película”, cuyo estreno se realizó en salas de todo el país en 2012.Es la fundadora y directora general del festival internacinal de cine de los Paises de la UNASUR, UNASUR CINE, cuya primer edicion aconteció en la provincia de San Juan en el mes de septiembre 2012, y recientemente se ha desarrollado la segunda edición, en septiembre 2013.

Alejandro Israel [email protected]

JUAN Y EVAde Paula de Luque

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Julieta Díaz | Osmar Núñez

Duración: 104 minColor y Blanco y NegroArgentina 2011

Vie 11 · 21 a 23hs / Dom 13 · 23 a 01hs / Sab 19 · 21 a 23hs

Page 64: Catálogo Festival Global

C O S T U M B R E S A R G E N T I N A S

Dirección

Miguel Angel RoccaProductor Ejecutivo

Daniel PensaGuión

Maximiliano GonzalezMiguel Angel RoccaFotografía

Sebastian GalloArte

Margarita TamborninoDirección De Sonido

Fx DesignMontaje

Marcela SaenzMúsica

Osvaldo Montes

La extraña conducta de Barbara (10) llamará la atención de Sara, la joven psicóloga de la escuela, quien intentará descubrir cuales son las razones que perturban emocionalmente a la niña.Las difíciles y complejas relaciones establecidas, los secretos y las mentiras de una familia forman parte de esta historia de verdades ocultas.

Director y productor cinematográfico de gran trayectoria. Docente de la Carrera Imagen y Sonido en la UBA, en la Escuela Profesional de Cine y es Subdirector de la Escuela Profesional de Cine de Eliseo Subiela.

Socio Gerente de la Productora de Cine Pensa&Rocca S.R.L.

La Mala Verdad es su segundo largometraje el cual ha recibido numero-sas nominaciones a premios internacionales y fue premiado con el Primer premio del público del Festival de Málaga.

Miguel Angel Rocca [email protected] | www.pensarocca.com

LA MALA VERDADde Miguel Angel Rocca

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Alberto De Mendoza | Ailen GuerreroAnalia Couceyro | Carlos BellosoMalena Solda | Norman BriskiCecilia Rossetto | Mario AlarconJimena Latorre | Conrado Valenzuela

Duración: 94minArgentina 2011

Dom 13 · 21 a 23hs / Dom 13 · 01 a 03hs / Vie 18 · 21 a 23hs

Page 65: Catálogo Festival Global

C O S T U M B R E S A R G E N T I N A S

Dirección

Valentín Javier DimentProducción Ejecutiva

Nicanor LoretiDirección de Fotografía

Claudio BeizaCámara:

Leo Pazos ScioliEquipo en Valencia

Fotografía

Lucía VassalloCámaras

Javier DimentPaula Kleiman

Entre el 2006 y el 2007 detienen y extraditan desde España a Eduardo Almirón Sena, un anciano aparentemente inofensivo, acusado de ser uno de los integrantes de la cabeza operativa de la triple A. Al poco tiempo detienen a Juan Ramón Morales. Los involucran en los asesinatos de Rodolfo Ortega Peña, Silvio Frondizi y el padre Carlos Mujica entre otros; y se declaran los crímenes de la Triple A (Alianza Anticomunista Argentina) como de Lesa Humani-dad, por lo que no prescriben. Cuando se empieza a investigar a estos policías duros, surge una historia tremenda de corrupción, violencia, crímenes y secuestros que parece sacada de los policialesnegros más violentos que se hayan podido escribir.

Nacido en Argentina en 1967, es director, guionista, productor y docente, integrando la compañía productora Películas V, desde donde ha participado en films como «Aballay». (co- guionista , productor asociado y director de la segunda unidad) y «Diablo» (productor asociado), de próximo estreno. Es docente, editor del sitio web «Mabuse», y guionista y realizador de TV. Dirigió, escribió y produjo la miniserie «Beinase» (5 episodios de una hora de duración, género thriller - suspenso) coprodu-cida con el canal Ciudad Abierta, emitida durante el 2006 y 2007 por dicha señal. Fue director del largo en video «El sentido del miedo», del telefilm «El propietario», y del documental «Parapolicial negro». Está preparando el lanzamiento de su última película de ficción, «La memoria del muerto», largometraje ganador del premio Ópera Prima del INCAA. Como docente ha dictado el módulo de guión y dirección para tercer año de la ENERC (Escuela del Instituto Nacional de Cinematografía), junto con Fernando Spiner, clases de Dirección 2 y Realización de TV en el C.I.C (Centro de Investigación Cinematográfica), y talleres de guión independientes desde el año 2000.”.

Daniel Botti | 11-15-4445-8950 | [email protected]

PARAPOLICIALNEGROde Valent ín Jav ier Diment

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Luis Ziembrowski | Sergio BorisPablo Krinski | Javier DimentLorena Vega

Duración: 93 minColorArgentina 2010

Sab 12 · 19 a 21hs / Mar 15 · 01 a 03hs / Vie 18 · 23 a 01hs

Page 66: Catálogo Festival Global

C O S T U M B R E S A R G E N T I N A S

Daniel Botti | 11-15-4445-8950 | [email protected]

Dirección

Dieguillo FernándezGuión

Edgardo González AmerDieguillo FernándezDir. de Producción

Javier MantovaniDirección de arte

Augusto LatorracaDirección de Fotografía

Federico GómezMontaje

Conan DoyleSonido

Celeste PalmaMúsica

Pan Fradiavolo

Sebastián Oviedo, un arquitecto, en crisis con su mujer, pasa ocasionalmente por un pequeño pueblo. Mariela, una niña huérfana lo cree un enviado de Dios por el que estuvo pidiendo, y miente en el pueblo diciendo que él es su tío y que ha venido a hacerse cargo de ella. Sebastián, carente de afecto ante las negativas de su mujer de volver con él, comienza a relacionarse con Mariela y su pasado (Su padre se suicidó hace un año en extrañas circunstancias, y Barrera, el hombre fuerte del pueblo, quiere adueñarse de la Hostería, única herencia familiar). La mentira crece, Sebastián comienza a dudar de su verdadera identidad, y Mariela, y todo el pueblo, intentarán impedir que se vaya. Sebastián tendrá que enfrentarse a Barrera, y decidir que vida quiere vivir.

Dieguillo Fernández es diseñador de Imagen y Sonido (Universidad de Buenos Aires). Director, guionista y docente universitario. Larga carrera como cortometrajista, asistente de dirección y guionista en cine. Dibu-jante, y autor del libro "Tonta trampa". Ha trabajado también como director, asistente de dirección, y guionista en publicidad y TV. Sus cortometrajes han sido multipremiados nacional e internacionalmente. "UNO" es su primer largometraje de ficción como Director.

Cris Zurutuza 1559707039 | [email protected]

UNOde Diegui l lo Fernández

66

Luciano Cáceres | Carlos Belloso Camila Fiardi Mazza | Silvina Bosco Silvina Bosco | Javier Lombardo Oscar Milanesi | Gonzalo Suárez

Duración: 84 minColorArgentina 2012

Mie 16 · 01 a 03hs / Jue 17 · 21 a 23hs / Sab 19 · 23 a 01hs

Page 67: Catálogo Festival Global

“Juez, jurado y verdugo. Todo en uno es la familia.”

Marge Simpson

La familia como rompecabezas. La familia como eterna incóg-

nita de pasado, presente y futuro en la identidad de una

persona. La familia unida, separada, resquebrajada y vuelta a

juntar.

Los registros familiares encontrados, escondidos u ocultos bajo

la alfombra.

La memoria y sus recovecos. La familia y sus mil misterios

(porque todas tienen uno -o varios-).

En esta selección de películas documentales -cortos y largos-

cada director elije abordar el tema desde su estética personal,

con sus recuerdos y sus antepasados dando vueltas. Relaciones

familiares para algunos muy cercanas, para otros desconocidas.

En todos los casos, se abren las puertas para que entre el ojo

espectador y se quede allí donde nacen todas las preguntas. En

familia.

L A Z O S F A M I L I A R E S

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Page 68: Catálogo Festival Global

L A Z O S F A M I L I A R E S

CIRQUERAde Andrés Habegger y Diana Rutkus

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Dirección y guión Andrés HabeggerDiana RutkusProducción

Tamara ApterProducción Ejecutiva

Jorge RoccaCoordinación de producción

Graciela MazzaFotografía y cámara

Melina TerribiliMontaje

Miguel ColomboMúsica

Mintcho GarrammoneSonido directo

Paula Ramírez

Formato: HDV y Súper 8Duración: 70 minArgentina 2012

Diana Rutkus nació nómade pero esto lo supo muchos años después. Hija de madre equilibrista y trapecista y padre domador de leones y baterista, vivió su infancia entre la carpa del circo y la casilla rodante. Cuando tenía cinco años, sus padres abandonan el oficio y se vuelven estables. Mucho tiempo después, Diana decide explorar aquel universo e inicia un recorrido sin saber a ciencia cierta donde concluirá.Cirquera indaga así sobre una búsqueda de una historia difusa y fragmentada.

Diana Rutkus hija de madre equilibrista y trapecista y de padre domador de leones y baterista. Además de su formación profesional en el área gráfica, estudió teatro, canto, fotografía y la carrera de Artes en la Facultad de Filosofía y Letras. Se desempeña como diseñadora gráfica en distintos talleres gráficos y editoriales. Integra el Colectivo Teatral Puerta Roja.

Andrés Habegger dirigió los largometrajes documentales Historias cotidianas (2001), Cuando los santos vienen marchando (2004), Imagen Final (2009) y D-humanos (2011), largometraje colectivo relacionado con el 60 aniversario de la Declaración Universal de los Derechos Humanos. Su último largometraje es Cirquera, codirigido con Diana Rutkus.

Fue el responsable del Área de Cine documental y programador del Museo del Cine de la Ciudad de Buenos Aires. Desde el 2001 coordina la realización del Festival Hacelo Corto organizado por el Ministerio de Educación del GCBA. Ejerce la docencia de materias documen-tales en el CIC y otras instituciones educativas. Fue jurado en diversos concursos y festivales de documental. Actualmente es tutor por el INCAA de las Series Documentales en Coproducción Internacional.

[email protected] | (54 11) 3528.1835 | 11.3396.1717www.facebook.com/CirqueraLaPelicula

Sab 12 · 17 a 19hs / Lun 14 · 15 a 17hs / Dom 20 · 17a 19hs

Page 69: Catálogo Festival Global

L A Z O S F A M I L I A R E S

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Dirección

Magalí Nieva UmanskyEdicion

David LemckeCamara

Lucila Frank

Crecí en un lugar hermoso, lejos de mi familia. El vinculo con ellos se alimentaba de cartas, casettes y fotos que relataban nuestra vida cotidiana. El miedo no permitía hablar del exilio. No podiamos contar porqué estábamos ahí, ni ellos allá. En la eterna primavera de Medellin quedaron mis hamacas y juguetes expectantes de mi futuro en la Argentina. A los 8 años llegué a la "de-construida" patria y completar mi propia historia.Esa dialéctica del tu y el vos, el 'che' y el 'pues', el mate y la arepa, repercute en cada momento de mi vida. 25 años después surge la necesidad de contar ese viaje , de los que se tuvieron que ir, y los que regresamos.

Magalí Nieva nació en 1978 en Medellín, Colombia. En los ultimos doce años ha realizado mas de 20 largometrajes en el area de Produccion , como Tetro de Francis Ford Coppola y peliculas de género como El Perseguidor y Hermanos de Sangre ganadora de Mejor Pelicula Argentina 2012 en el Festival de Mar del Plata .Asi también ha trabajado como Jefa de Produccion en varios comerciales nacionales e internacionales. Filmó sus propios cortometrajes documentales, relacionados con Derechos Humanos y Niñez. Ganó el premio Enrique Juarez otorgado por el INCAA con el corto documental EXILIO , el cual también participó en el Festival UNASUR en Septiembre 2013.Fue Productora Ejecutiva de los siguientes largometrajes: “El Abismo, todavia estamos” y “Malditos Sean” con 15 premios internacionales. Actualmente desarrolla los largometrajes de ficción como la opera prima “Guardiana” y “La pesada Valija de Benavidez” declarada de Interes por el INCAA, proxima a filmarse en el 2014.Como realizadora documentalista ha realizado su primer largometraje “Esclavos en Liquidación”, el cual ha quedado seleccionado en Pitchings y cursos de desarrollo y guion en España, Uruguay y Argentina.Estudió en la Escuela Técnica ORT donde se especializó en Medios de Comunicación. Luego estudió cine en el Centro de Estudios Cievyc, y periodismo y estética en la Universidad de Buenos Aires, en la carrera de Cs. De la Comunicación, actualmente terminando la tesis final. Durante sus estudios trabajó desde 1997 en Televisión, radio y como docente dictando cursos de Producción en el Cievyc.

155-782-3959 | [email protected]

EXILIOde Magal í Nieva Umansky

Duración: 1 min

Mirta Varela | Franco FugazzaLocución

Graciela Guiñazú

Jue 10 · 21 a 23hs / Mie 16 · 01 a 03hs / Sab 19 · 21 a 23hs

Page 70: Catálogo Festival Global

L A Z O S F A M I L I A R E S

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Dirección, Guión y Producción Ejecutiva

Miguel ColomboDirección de Producción

Marcos PastorDirección de Fotografía

Miguel RivarolaSonido Directo

Marilina GiménezMontaje

María LeguizamónCésar CustodioMiguel ColomboMúsica Original

Miguel Magud

En un viaje íntimo y geográfico el director narra en primera persona la historia de su abuelo Ludovico, un italiano llegado a la Argentina luego de combatir en la Segunda Guerra Mundial, que pronto se revela perturba-doramente contradictorio.Sus huellas marcan aún hoy a sus descendientes, y desentrañar su historia se vuelve crucial para asimilar el presente. En busca de sus secretos, el director deberá internarse en el desierto, enfrentar los silencios de su propia historia, redefinir su identidad y reconstruir víncu-los familiares quebrados desde hacía años.

Director, montajista y productor. Nació en Salta, Argentina, en 1978 y egresó en 2001 de la Escuela Nacional de Experimentación y Reali-zación Cinematográfica especializado en Montaje. Desde entonces trabajó como montajista en numerosas producciones de Argentina, Brasil, España y Estados Unidos. Al mismo tiempo se desarrolla como director y productor. Su primer largometraje, "Rastrojero, utopías de la Argentina potencia" (Argentina, 2006), fue premiado en el 8º BAFICI y seleccionado en numerosos festivales. "Huellas" (Argentina-España, 2012) es su segundo largomentraje.

Miguel Colombo+54 11 45537341 | +54 9 11 55115467 | [email protected]

HUELLASde Miguel Colombo

Duración: 84 minutosFormato: HD Argentina | España 2012

Mirta Varela | Franco FugazzaLocución

Graciela Guiñazú

Sab 12 · 15 a 17hs / Lun 14 · 19 a 21hs / Dom 20 · 19 a 21hs

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Dirección

Gabriela Bernaola DeliProductor

Leonardo BarralProductor Ejecutivo

Pablo RattoDirectora

Gabriela Bernaola DeliGuión

Leonardo BarralGabriela Bernaola DeliMúsica

Pablo FranceschelliMontaje

Gabriela Bernaola Deli

Una realizadora analiza los diversos motivos por los cuales no pudo terminar el documental en el que estuvo trabajando durante 12 años.

El registo de un comunista judío, Benito Sak, las reflexiones de su vejez con la actualidad que le toca vivir, y sus memorias sobre la actividad política en su juventud, habiendo sido preso político y deportado durante el gobierno de facto de Uriburu.

Dicho análisis hace que se articule un nuevo documental, donde los registros obtenidos se funden con los miedos, las identificaciones y los motivos preexistentes que llevan a la realizadora a elegir la historia que quiere contar. Una mirada al inconsciente de toda película.

Nace en 1978 y como producto del exilio de sus padres lo hace en Madrid, España. En 1995 termina sus estudios secundarios y comienza tímidamente a estudiar en el “Taller de Cine Contemporáneo” a cargo de Gabriel Teijeiro y paralelamente ingresa a la EMAD (Escuela Municipal de Artes Dramáticas) sin saber bien de qué lado quería estar, si delante o detrás de cámara, pero con plena consciencia de que ese camino era el que quería andar. En 1997 comienza a trabajar como camarógrafa a la edad de 19 años en un programa de cable, “Argentina Interesante”. En 2001, comienza su recorrido en la compaginación y comienza la carrera de Diseño de Imagen y Sonido en la Universidad de Buenos Aires, carrera que actualmente sigue cursando.Realizó varios cortometrajes, “Hoy somos todos argentinos” en 16 mm (1997), S.A (Sociedad Anónima) en 16 mm (1999), “Las Sin Cuerpo (2005) y hace el montaje y el guión del documental “Austroraptor Cabazai” estrenado en Museo de Ciencias Naturales en el 2008. En 2009 el cortometraje documental llamado “En Marcha” tiene una mención en el Ciclo de Cine por la Justicia del Teatro Tadrón. Con la intención de dedicarse a la dirección que es lo que verdaderamente la apasiona, comienza a gestar “La ceremonia del adiós” donde quiere conjugar los caminos por los que comenzó a andar, estando detrás y delante de cámara. Su primer largometraje documental.

Leonardo Barral [email protected] | +54 1155111698

LA CEREMONIADEL ADIOSde Gabr ie la Bernaola Del i

Duración: 60 minFormato: Dv cam PalColor: Color & Blanco y NegroArgentina 2012

Entrevistas

Benito SakGabriela Bernaola DeliLic. Marcela GaunaPaula Ortiz

Dom 13 · 15 a 17hs / Jue 10 · 01 a 03hs / Mie 16 · 19 a 21hs

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Leonardo Barral [email protected] | +54 1155111698

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Director

Juan Ignacio Fernández HoppeProductor

Juan Ignacio Fernández HoppeCarolina Campo Guillermo RocamoraJavier PalleiroGuión

Juan Ignacio Fernández HoppeMúsica

Piezas de Bach y Mozart interpretadas por

Cristina García BanegasMontaje

Juan Ignacio Fernández Hoppe Guillermo RocamoraSonido

Daniel Yafalián

Nivia, una mujer de 90 años, se enfrenta a un cambio inesperado. Su hija Alicia, con la que ha vivido por décadas, conoce un hombre, se enamora, y quiere irse a vivir con él. Sin embargo Nivia rechaza la relación y acusa a su hija de abandonarla. El director, que es nieto de Nivia e hijo de Alicia, se dedica a filmar esta tragicomedia familiar, rodeada de un jardín donde las flores nunca se marchitan, un perro puede ser el mejor psicólogo y una paloma molesta parece anunciar un milagro.

Juan Ignacio Fernández Hoppe es realizador cinematográfico, egresado de la UCUDAL.Dirige y edita sus primeras cortos y mediometrajes en el marco de la facultad: Cococho (2003, Primer premio mediometraje documental en el Festival de Cinemateca); Talitha Koum (2004), Hijo (2005, Premio KODAK) y La mudanza (2007).En 2012 finaliza su primer largometraje Las flores de mi familia (Panorama BAFICI, Mejor película Latinoamericana FIDOCS, Panorama Latinoamericano DOKLEIPZIG 2012, MiradasDoc 2012, Thessaloniki 2013).

Juan Ignacio Fernández [email protected] | 0059829015886 | 0059899743358

LAS FLORESDE MI FAMILIAde Juan Ignacio Fernández Hoppe

Duración: 75 minUruguay

Nivia QuintanaAlicia HoppeJuan Ignacio Fernández Hoppe

Dom 13 · 23 a 01hs / Mar 15 · 21 a 23hs / Jue 17 · 01 a 03hs

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Dirección

Ezequiel Yanco. Guión

Ezequiel YancoProducción

Ezequiel YancoMontaje

Valeria RacioppiDiseño de Sonido y Mezcla

Manuel de Andrés

Los días es una película sobre dos hermanas gemelas, su vida cotidiana y la intimidad de su mundo infantil y femenino.

Martina y Micaela viven en Quilmes, en los suburbios de Buenos Aires. Norma, su madre, se ocupa de ellas y las ayuda con sus actividades. También las acompaña a sus clases de catequesis y a castings en la Capital, con la intención de que sus hijas sean actrices famosas.

Esta rutina se altera cuando Norma comienza a trabajar y abandona las tareas del hogar. Martina y Micaela se quedan solas y, en una situación de frágil desamparo y libertad, inician un aprendizaje de supervivencia doméstica.

Ezequiel Yanco nació en 1976 en Buenos Aires. Es graduado de la carrera de Historia en la Facultad de Filosofía y Letras de la UBA. Ejerció la docencia en diferentes instituciones, dictando clases y seminarios de cine e historia. Entre 2006-2007 escribió crítica de cine en distintas revistas especializadas.

En 2009 realizó el cortometraje FELIZ NAVIDAD, escrito y dirigido con Marcelo Pitrola. El cortometraje integró la competencia oficial en el 31 Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano de la Habana (diciembre de 2009), y obtuvo el 1 Premio del Concurso de Cortometrajes Alberto Fischerman del Fondo Nacional de las Artes (2009).

Recientemente estrenó su primer largometraje LOS DÍAS en el Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (MALBA, 2013). El documental obtuvo el subsidio del INCAA y fue parte de los Encuentros de Coproducción del BAL (13 BAFICI, 2011), del TALENT CAMPUS Buenos Aires 2010, y del DOCULAB del 26º Festival de Cine de Guadalajara (2011). También participó del 14 BAFICI, del Festival de Cine de Guadalajara, de la Mostra de Sao Paulo (premio del público) y del FIACID (premio al mejor documental). Actualmente postproduce LA PIEL, un guión de cortometraje con Rosario Bléfari y Marcelo Subiotto, que ganó el concurso HISTORIAS BREVES del INCAA.

Sus proyectos son producidos por ISOI CINE.

Ezequiel Yanco [email protected]

LOS DÍAS de Ezequie l Yanco

Duración: 75 minArgentina 2012

Martina MendesMicaela MendesNorma Ponzio

Lun 10 · 23 a 01hs / Mie 16 · 01 a 03hs / Vie 18 · 19 a 21hs

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SUPONGO QUE NOTE GUSTARÍA PERDERTU NOMBREde Andrea Chacón Alvarez

Recopilación y reedición de películas familiares (1966-1972).Autorretrato.Volver a ver lo filmado. Fragmentos.Revisión y recorte de imágenes pre-existentes.

Directora de teatro, dramaturga y regista. Becaria del Laboratorio de Investigación en Prácticas Artísticas Contemporáneas / Centro Cultural Ricardo Rojas, UBA. Paralelamente a su actividad teatral se dedica a la investigación y creación desde el videoarte y la fotografía. Es integrante de Manada, colectivo de acción artística. Participó con sus obras en diferentes festivales nacionales e internacionales.

Andrea Chacon Alvarez | [email protected]

Texto y dirección

Andrea Chacón AlvarezEdición y Sonido

Maru WaldhuterProducción General

Manada

Super 8 digitalizado

Voz en off

Manuel Salas

Lun 14 · 15 a 17hs / Mie 16 · 21 a 23hs / Vie 18 · 21 a 23hs

Page 75: Catálogo Festival Global

La iniciación a la adultez, la educación formal y la educación de

derechos, el juego de maestro-discípulo y el despertar de

sensaciones nuevas a nivel sensorial y afectivo son sólo algunas

de las pinceladas gruesas de las que pueden hablarse en esta

sección. Una sección variopinta, con mucho y buen material

donde descubrir distintas formas de aprendizaje.

Porque todo el tiempo estamos aprendiendo. Aprendiendo a

ver, a sentir, a exigir lo que nos corresponde; aprendiendo a

admirar y aprendiendo a aprender siempre. Ser un estudiante,

ser un aprendiz constante. La vida entera nos pasamos como

alumnos. Y la vida entera tratamos de entender qué es eso que

nos fascina de nuestra propia capacidad de descubrimiento.

Aulas llenas, vacías, cubiertas de pancartas o discusiones políti-

cas. Espacios verdes, horas de la siesta, aprender de la piel del

otro o entender qué es lo que pasa con el despertar del cuerpo

y las ideas. Una selección de largos y un corto para devorar con

la curiosidad renovada.

E D U C A C I Ó N S E N T I M E N T A L

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Page 76: Catálogo Festival Global

E D U C A C I Ó N S E N T I M E N T A L

Guión y dirección

Eduardo WilliamsFotografía

Manuel BascoyEduardo WilliamsArte y vestuario

Victoria MarottaSoledad HaroSonido

Alex del RíoMilton Rodríguez

Un chico busca un cyber mientras lo golpean fuertes olas del mar. Un grupo de amigos vive rodeado de montones de cosas, trabajan, cami-nan, hablan en distintos lugares pero nunca se sabe dónde están. Una hormiga camina entre pelos mientras ellos desean que no haya más ídolos.

Formado en la Universidad del Cine y vinculado al universo de la poesía independiente argentina y uruguaya, Teddy Williams es uno de los nuevos realizadores con una gran potencia autoral. Su cortometraje PUDE VER UN PUMA fue ganador en el Bafici 2011 y fue parte de la programación del Festival de Cannes de ese mismo año. El ruido de las estrellas me aturde obtuvo una Mención especial en IndieLisboa 2013.

[email protected] | www.rudacine.com.ar

EL RUIDO DE LASESTRELLAS ME ATURDEde Eduardo Wil l iams

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Duración: 20 minArgentina

José MaldonadoSantiago MirandaJerónimo QuevedoMartín ShanlyNicolás Uccello

Sab 12 · 15 a 17hs / Jue 17 · 17 a 19hs / Vie 18 · 01 a 03hs

Page 77: Catálogo Festival Global

E D U C A C I Ó N S E N T I M E N T A L

Dirección

Celina MurgaGuión

Celina MurgaJuan VillegasProducción

Celina MurgaJuan VillegasInés GamarciFotografía

Fernando LockettSonido

Federico GonzálezFederico VitorMontaje

Juan Pablo Docampo

Documental de Celina Murga quien regresa a la institución donde cursó la secundaria y de la que egresó en el año 1990, para mostrar a las per-sonas que la habitan hoy en día. El film revela la cotidianeidad, los ritos y las nuevas encrucijadas de la institución..

Estudió en la Universidad del Cine en la que luego permaneció como docente. Fue guionista y directora de varios cortometrajes, entre los cuales pueden citarse Interior-Noche(1999) y Una tarde feliz (2002). También trabajó como asistente de dirección en varias películas: Sábado (2001), Sólo por hoy (2001) y El fondo del mar (2003). Su primer largometraje Ana y los otros (2003) recibió gran cantidad de elogios y premios de la crítica especializada. La segunda película titulada Una semana solos (2007) fue estrenada en el marco del Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independiente y ha sido objeto ya de distinciones internacionales.En 2009 ha obtenido una beca Rolex para estudiar durante un año con Martin Scorsese. En el 62° Festival Internacional de Cine de Berlín su primer documental Escuela Normalganó la mención especial del Premio Caligari

ESCUELA NORMALde Cel ina Murga

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Duración: 88 minColorArgentina 2012

Juan Villegas [email protected]

Sab 12 · 17 a 19hs / Dom 13 · 21 a 23hs / Sab 19 · 17 a 19hs

Page 78: Catálogo Festival Global

E D U C A C I Ó N S E N T I M E N T A L

Director

Fernando GattiGuión

Fernando GattiFotografía

Román CárdenasMontaje

Leandro AsteProductora

Lucila Castellanos

Desde un presente donde la fecha de vencimiento de la infancia deja paso a una adolescencia de incógnitas, Agustín decide crear un pequeño espacio de libertad lejos de su rutina cotidi-ana, que incluye cuidar a su abuela enferma. Tras el último día de clases, Agustín y su amigo Javier se escapan a la hora de la siesta, cuando su pueblo anónimo a orillas del río cierra las persianas para quedar ciego a la aventura. Desde una mirada que capta los matices de cada experiencia ínfima, logrando que floten con levedad lo real y lo imaginario sin forzar la narración, la ópera prima de Fernando Gatti escapa al retrato fácil de la pubertad, para que una aventura serena, quebrada, proyecte la misma vitalidad susurrada y titilante del rumor y los reflejos de un río que corre con firmeza. Sin sentimentalismos pero con emoción perpleja, el mundo de esta película es una encrucijada sin tensiones donde los caminos se abren sin romper el paisaje, como si el cambio fuese una nueva perspectiva a punto de revelarse.

Nacido en Buenos Aires en 1977, egresó como realizador del Centro de Investigación Cinematográfica. Fue asistente de dirección en Torino (A. Rolandelli, Bafici ‘10) y Las piedras (R. Cárdenas, premio al mejor director en Bafici ‘11). Dirigió para la TV los documentales Chaco y Maratón 10K (ambos de 2008), y enseña dirección de cine en el CIC.

Lucila Castellanos | (+54911)51205612 | [email protected]

IGUAL SI LLUEVEde Fernando Gat t i

78

Duración: 65 minFormato: HD Cam ColorSonido: StéreoArgentina 2012

Tomás Carullo LizzioJuan Marcos Bracco Arancet

Vie 11 · 19 a 21hs / Sab 12 · 19 a 21hs / Dom 20 · 15 a 17hs

Page 79: Catálogo Festival Global

E D U C A C I Ó N S E N T I M E N T A L

Director

Sandra GugliottaProductor

Victor CruzGuion

Victor Cruz | Sandra GugliottaFotografía-imagen

Diego Poleri | José María GomezEdición-montaje

Juan Pablo Di BitontoMúsica

Sebastian Escofet - MamushkasSonido

Martín CodiniSonido Directo

Manuel De AndresJulia Huberman | Francisco Rizzi

A lo largo del 2010 un equipo mínimo de filmación se propuso registrar la vida dentro de la escuela secundaria Nicolás Avellaneda poniendo el foco en las tensiones surgidas entre los chicos de diferentes clases sociales y observando como la escuela opera ante esta realidad compleja. Un suceso inesperado cambió la vida de la escuela y también el documental. Hacia mediados de año se produjo una toma de colegios masiva a partir de la cual la problemática de la educación pública se instaló en los medios y se ganó un lugar destacado en la agenda nacional Los alumnos y autoridades del Avellaneda fueron protagonistas de esa toma que presentó ante la sociedad un nuevo actor político: los jóvenes militantes . El documental sigue el desarrollo de esa toma desde el interior de la escuela y es testigo del nacimiento y desarrollo del conflicto-

Nació en Buenos Aires. Estudió en el ENERC (Escuela de Cine del INCAA). En el año 1996 fue premiada por su cortometraje “NOCHES ÁTICAS”, integrante del largometraje “HISTORIAS BREVES 1”, que fue una plataforma de lanzamiento para diversos cineastas que conformaron lo que dio en denominarse Nuevo Cine Argen-tino.. A partir de allí realiza dos largometrajes como directora, guionista y produc-tora “ UN DIA DE SUERTE” que fue estrenada y premiada en el Forum del Festival de Berlín y “LAS VIDAS POSIBLES” que fue estrenada en Competencia Internacional en el Festival de Locarno. Realizó cortos, trabajos documentales para la televisión argentina, y el telefilm “NUNCA ESTUVISTE TAN ADORABLE” codirigido con Javier Daulte.Recientemente acaba de finalizar el cortometraje “EPICA” que integra un proyecto de 25 directores latinoamericanos sobre el conflicto de Malvinas prepara su próximo largo de ficción “ ARREBATO” y se encuentra trabajando en el documental “SUICIDIOS TELECOM”.

+5411 4931 6985 | +54911 6014 [email protected] | [email protected] | www.16mfilms.com.ar

LA TOMAde Sandra Gugl io t ta

79

Duración: 67 minArgentina 2012Color | B&N | Color-B&N COLOR

Enrique Vazquez | Melisa Ortega | Mariana De La Fuente | Roberta Mazzoletti | Sol Cutuli Monsalve

Sab 12 · 23 a 01hs / Mie 16 · 19 a 21hs / Dom 20 · 19 a 21hs

Page 80: Catálogo Festival Global

E D U C A C I Ó N S E N T I M E N T A L

Guión, Dirección, Entrevistas,

Dirección de Fotografía y Cámara

Maximiliano Angeleri MartyProducción General

Paola SuarezPost producción de imagen

Gerardo del GiorgioPostproducción de sonido

Esteban Costilla Música

Esteban CostillaEdición o Montaje

Carolina RojoProducción Ejecutiva

Paola Suarez

En el Año 1969, cuando “el hombre piso la Luna”, un artista decidió pintarla por última vez, pues sintió que la habían violado, le habían quitado su razón de ser, lo mágico, lo imagi-nario, lo oculto….Ésta es la historia de Martín Santiago.

Nació un 24 de Abril de 1977 en el pueblo de Almafuerte, Provincia de Córdoba – Argentina.Se recibió de Técnico Productor en Medios Audiovisuales y Licenciado en Cinematografía y Televisión en la Universidad Nacional de Córdoba, en el año 2005. Después de presentar como tesis colectiva una Multime-dia interactiva llamada: “Arroyo de San Antonio”.En el 2.000 actuó y trabajó como guionista en el cortometraje “Descon-fianza” Seleccionado en el Festival Sueños Cortos 3, Buenos Aires. Desde el año 1997 trabaja en diversos cortometrajes y realizaciones independientes ocupando distintos roles.En el 2.003 realizó la animación “Mirada de Pollo”.

Maximiliano Angeleri Marty+54 9 351 6205512 | [email protected]

LA ÚLTIMA LUNAde Maximi l iano Angeler i Mar ty

80

Duración: 52 minColorCórdoba, Argentina 2007

Enrique Vazquez | Melisa Ortega | Mariana De La Fuente | Roberta Mazzoletti | Sol Cutuli Monsalve

Dom 13 · 15 a 17hs / Mie 16 · 21 a 23hs / Jue 17 · 19 a 21hs

Page 81: Catálogo Festival Global

"Yo soy la vida que ya tengo, tú eres la vida que me falta."

La Vuelta al Mundo - Calle 13

El amor y sus múltiples formas.

Como amor a secas, con todo y de frente.

Como desamor, con la amargura de ya no ser.

Como costumbre, con la certeza de amar y con el miedo

a la tibieza.

Como atemporal, atravesando épocas y modas.

Como fetiche, con la pasión que puede desencadenar en uno

ese objeto único e irrepetible sólo nuestro, y de nadie más.

Como pasión y como deseo.

Pero el amor siempre. Así. Cortito. Amores en menos de treinta

minutos. Breve y exquisito, como también puede ser el amor...

EL AMOR EN LOS TIEMPOS DEL CORTO

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Page 82: Catálogo Festival Global

EL AMOR EN LOS TIEMPOS DEL CORTO

Director

José C. GalvanoProductores:

José C. GalvanoRomina TamburelloGuión

Romina Tamburello Edición

María Di Masso Dirección de fotografía

Sebastián MarzettiJosé C. GalvanoSonido

Hernán LoughlinJosé Moni Dirección de arte

José C. Galvano

Dos amigos entrañables.Una conquista imposible.Un auto incendiado.Dách, la reivindicación del no agraciado.

Director de cine, músico y creativo publicitario. Como director, desar-rolló la mayor parte de su producción dentro del ámbito publicitario desde 2002 hasta la actualidad, realizando spots televisivos y cortomet-rajes institucionales para empresas en Argentina y Brasil, además de videoclips y piezas de video-arte. Dách es su opera prima en la ficción.

José C. [email protected] | www.josegalvano.com | +54 341 426 6974

DÁCHde José C. Galvano

82

Duración: 14:20 minutos Formato: Video HD Rosario, Argentina 2012 | 2013

Juan Pablo Yévoli | Juan NemirovskyMaría Celia Ferrero | Paola Chávez

Dom 13 · 17 a 19hs / Mar 15 · 01 a 03hs / Vie 18 · 17 a 19hs

Page 83: Catálogo Festival Global

EL AMOR EN LOS TIEMPOS DEL CORTO

Producción, Guión y Dirección

Lujan LoiocoFotografía

Francisco De SantisMontaje

Camila Gonzalez

Una pareja decide separarse tras varios años de relación. La imposibilidad de continuar con el vínculo reside en la infelicidad que provoca el estar juntos. El amor parece no haber disminuido pero aún así, sin concientizarlo, descubrimos que fueron distancián-dose de a poco. Ella, Mika, sabe que tiene que separarse. Él, Pablo, parece sorprendido ante esta decisión unilateral de su par, pero a medida que avanza el relato queda en evidencia que éltambién tiene motivos para separarse y a pesar de no querer hacerlo, termina revelando toda su angustia.

Se recibió como directora cinematográfica en la Universidad del Cine en Buenos Aires, Argentina. Durante sus años de estudiante participó en varios cortometrajes. En 2008 dirige �SANGRA � el cual queda seleccionado para participar en el 16o Festival Latinoamericano de Video de Rosario 2009- y en el VI Festival Internacional de Cortometrajes de Cusco Fenaco Perú 2009.Durante el año 2010 se le otorgó una beca por el Centro de Estudios de Cine de Canarias junto al programa Ibermedia en colaboración con la Escuela Internacional de Cine y Tv San Antonio de los Baños Cuba , para realizar � Taller de Escritura de Guión de Largometraje �.Durante el año 2011 se desenvolvió como productora para Occidente Tv en diferentes ciclos que se emiten por la prestigiosa señal argentina CANAL ENCUENTRO y PAKA PAKA. En 2012 escribe junto a Luz Orlando Brennan la serie Documental Cuba desde Cuba para la productora Anima Films. La serie se encuentra actualmente al aire por la señal latinoamericana El Gourmet. Durante el 2013 realiza una pasantía de producción, para la serie documental, DRIVE AROUND THE WORLD, dentro de los estudios Sony en la ciudad de Los Angeles. (www.drivearoundtheworld.org)Su guión de Opera Prima �La Niña de Tacones Amarillos � fue seleccionado en el 2009 por la región metropolitana en el III Concurso Raymundo Gleyzer (INCAA) y luego en el 2010 como proyecto ganador del Concurso Opera Prima (INCAA) integrantes del jurado (Carlos Sorín, entre otros).La película se encuentra actualmente en estado de pre producción a cargo de la productora Werner Cine, financiada por el INCAA y con el apoyo de la Universidad del Cine, consta con fecha de rodaje para Marzo-Abril 2014 en la provincia de Jujuy, Argentina. (www.wernercine.com/la-nina-de-tacones- amarillos.html)

[email protected]

EL AMOR SIEMPRENOS QUEMAde Lu ján Loioco

83

Duración: 28 min Formato: Digital HDArgentina 2012

María SoldiManuel Vignau

Dom 13 · 17 a 19hs / Mar 15 · 01 a 03hs / Vie 18 · 17 a 19hs

Page 84: Catálogo Festival Global

EL AMOR EN LOS TIEMPOS DEL CORTO

Guión y dirección

Jesús MonroyJefa producción

Pepa AlfayateDirector de fotografía

Mariano IzquierdoSonido

Agustín de la FuenteIlustraciones

Tina LorenziMontaje

Afonso DíazPostproducción Sonido

Otavio SendoyaArte

Carlos Dorrell

Dos historias de amor en el mismo lugar y en épocas diferentes...

Jesús Monroy. Actor, guionista y director. Como actor participa en textos de Tabori, López Mozo, Synge, Anouilh dirigidos por Antonio Malonda y Tito Mateo. En cine participa en proyectos como Despidiendo que es gerundio y Geronimo dirigidos por Vier Castellanos y Alfonso Díaz, respectivamente. Es co-guionista de El ataque de los Zumbas, Sesión y 24 centímetros que también co-dirige y con la que gana sendos premios Ninfa a mejor guión y mejor película en FICEB 2008. Su primer cortometraje Hueles a fudrón fue galardonado con el premio del público en el XIX Festival de Madrid-PNR.Ensayo de actores se alzó con el premio a mejor idea en el Festival Pacas 2.0Sus cortometrajes han sido seleccionados en festivales de: España,Australia,Portugal,Italia,Nicaragua,Croacia,Estados Unidos,Rumanía,Chile,Canada, Argentina, Hungria,Uganda,Grecia,Brasil,Inglaterra,Venezuela,Turquía, Kazajistán, México,India y Perú. Ejerce como productor independiente y distribuidor

Jesús Monroy0034-633323775 | jesusmonroypc.blogspot.com | [email protected]

GOLUZMAde Jesús Monroy

84

Duración: 8 min España 2013

César CaminoRosa Puga DávilaOlivia PabloVictor García

Dom 13 · 17 a 19hs / Mar 15 · 01 a 03hs / Vie 18 · 17 a 19hs

Page 85: Catálogo Festival Global

EL AMOR EN LOS TIEMPOS DEL CORTO

Dirección

Kathrin FrankProductor ejecutivo

Maren SchmittDirección de Fotografía

José Luis Cortés GonzálezSonido

Renato Alvarado Plaza, Fernando GallucciArte

Elena GutierrezAdriana RamirezMúsica

Agustin Mongelli, Recoveco Records

Lola y Alfonso estan juntos desde muchos años. Alfonso se quiere seperar desde tiempo, pero Lola no lo quiere admitir y aceptar. La verdad duele tanto, que Lola se huya en su imaginación, creando se un novio perfecto. Pero Lola pierde el control y su mundo imaginario es tan fuerte, que ella no puede distingir más entre realidad y ficción. Lola queda atrapada entre los mundos. Entonces quien es quien? Y que es la realidad? Eso es la cuestion!

KATHRIN FRANK (32) nació en 1981 en Nürnberg, Alemania. Egresó de la carrera Periodismo de la universidad de Sankt Augustin, Alemania. Después trabajó en colonia para la televisión y la radio nacional en la redacción de las noticias. Dirigió y produjo en ese tiempo su primer documental “Ausgegrenzt -Zigeunerleben in Deutschland”. Un documental sobre la estigmati-zación de Roma y Sinti en Alemania. El documental se vendió al canal nacional de televisión ZDF y fue mostrado durante 3 años en varios programas. Para formarse en el campo cinematográfico asistió en 2007 en un taller de cine documental internacional en la escuela “Taller Imagen” en la ciudad de Buenos aires. Luego trabajó como autora, periodista y videoasta para una productora de programas y shows televisivos. En ese tiempo realizó su segundo documental sobre la migración é integración de adolescentes a través del arte plástico. Ese proyecto fue financiado por la “fundación Museumsdienst Köln” del museo Ludwig en Colonia, Alemania; y fue presen-tado en el cine del mismo tanto como en encuentros culturales, sociales y festivales. Fines del 2009 Kathrin Frank volvió a Argentina para estudiar la carrera “dirección de cine” en la Universidad de Cine, (FUC) en Buenos Aires. Kathrin Frank realizó en los últimos 2 años varios cortometrajes y fue seleccionado en los curriculares de la universidad. El cortometraje “Aurelia y un sueño” se presentó en varios festivales, como el Lakino Festival en Berlin, el Tisfest Istanbul, el ISSF Detmold. Además, realizó varios vídeos musicales para bandas bonaerenses, algunas de video-arte y participó en varios cortos y documentales como productora ejecutiva y asistente de dirección. En Noviembre trabajó para RIZOMA FILMS como asistente de dirección y asistente de producción para el documental „Alfonsina Storni“ de Christoph Kühn. El documental fue co-producido con VENTURA FILMS y se va a proyectar internacionalmente en cines y festivales. Ahora Kathrin Frank está en el desarrollo de su primer largometraje „Cruzadas“.

Kathrin Frank+54 911 5 63 76 17 92 | +54 11 43 62 74 91 | [email protected]

INTUICIÓNde Kathr in Frank

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Ficha tecnica: HD 1920x1080Duración: 17:27 min2012

Lola LagosAlfonso Barón

Dom 13 · 17 a 19hs / Mar 15 · 01 a 03hs / Vie 18 · 17 a 19hs

Page 86: Catálogo Festival Global

EL AMOR EN LOS TIEMPOS DEL CORTO

Guión, dirección y montaje

Sebastián SchjaerProducción

Mauro MoviaAgustín GagliardiMelanie SchapiroDirección de fotografía

Inés DuacastellaDiseño de sonido

Manuel SchjaerJosé María AvilésDirección de arte

Sol Navedo

Julia y Diego pasan un fin de semana cuidando al sobrino de Diego en una casa alejada de la ciudad. Todo transcurre normalmente hasta que una visita de Julia al hospital modifica el curso de la estadía y de su relación.

Sebastián Schjaer nació en Buenos Aires, Argentina, en 1988. Estudió Dirección en la Universidad del Cine. Ha dirigido tres cortometrajes y ha participado como asistente de dirección y montajista en varios proyectos a lo largo de su carrera.Desde 2008 se desempeña como editor free lance en proyectos de cine, televisión y publicidad en diversas productoras y agencias.Actualmente está desarrollando su primer largometraje.

Agustín Gagliardi [email protected]

MAÑANA TODASLAS COSASde Sebast ián Schjaer

86

Duración: 18 min Argentina 2013

Carla CrespoWilliam ProciukLalo RotaveríaLeón Prociuk

Dom 13 · 17 a 19hs / Mar 15 · 01 a 03hs / Vie 18 · 17 a 19hs

Page 87: Catálogo Festival Global

EL AMOR EN LOS TIEMPOS DEL CORTO

Dirección y Guión

Sabrina CamposDirector de Fotografía

Sebastián GalloMontaje

Anabela LattanzioProductor

Sabrina CamposJefe de Producción

Nadia GarcíaSonido

Santiago FumagalliMúsica

Julián Carando

Ana se dirige junto a dos amigas a uncasamiento.Tiene la ilusión de conocer a alguien, pero sus expectativas cambian cuando una de ellas le revela, que a la fiesta... parece que va su ex.

Sabrina Campos es egresada de la carrera de Diseño de Imagen y Sonido de la UBA. Se formó en el medio audiovisual como directora de Arte.

Actualmente se desempeña como guionista, escribiendo para cine y televisión.

Sabrina Campos [email protected]

SALÓN ROYALEde Sabr ina Campos

87

Duración: 14 minArgentina

Julieta ZylberbergMarina BellatiLuciana Lifschitz

Dom 13 · 17 a 19hs / Mar 15 · 01 a 03hs / Vie 18 · 17 a 19hs

Page 88: Catálogo Festival Global

EL AMOR EN LOS TIEMPOS DEL CORTO

Guión & Dirección

Luis MenjuraProductor

Maria Florencia PalomboUniversidad del CineDirección de Fotografía

Camilo HernándezDirección de Arte

Cecilia OnoratoSonido Directo

Ricarda HolztrattnerMontaje

Luis CeledónMezcla y Postproducción de Sonido

Natalia Lavalle GutierrezLucas LarrieraMúsica

Mi Amigo Invencible Juan Pablo Schapira

Casi por error Matías se hace amigo de Mar-tina, dos nombres parecidos pero con personali-dades radicalmente opuestas. Ambos habitan una red social, la cual propicia el intercambio de mensajes que llevan consigo intereses ocultos en clave de amor. Su curiosidad avanza con la noche y les obliga a plantearse la duda de pasar de un plano virtual a uno real y tangible.

Nacido en Manizales, Colombia, en 1991. Su cortometraje "No Entiendo Nada" (2011) obtuvo el premio del jurado en la Séptima Edición del Festival Internacional Gèneration Court, presidido por Luc Besson en Aubervilliers, Francia, 2011. Así mismo dirigió el cortometraje “Dónde está la bolita” siendo premiado con la Mention spéciale du jury en El Pla Seqüència del Coro Vell SCV en Barcelona, España, además de una Mención Especial del Jurado de la última versión del Festival de Cine Intravenosa celebrado en Santago de Cali, Colombia.Su cortometraje Velleza se estrenará mundialmente en la más prestigiosa sala comercial de la Argentina (Village Recoleta) en el marco del Festival de Cine Independiente más importante de toda Latinoamérica, (BAFICI), siendo su premiere el 12 de abril del 2013.Actualmente se encuentra terminando sus estudios en la Universidad del Cine en Buenos Aires, Argentina, al tiempo que adelanta la redacción de su primer guión de largomet-raje.

Luis Menjuravelleza.org | [email protected] | menjura.com

VELLEZAde Lu is Menjura

88

Duración: 19:20 min Formato: HD Colombia | Argentina

Juan Pablo Schapira Lia Nessim MacíaJulieta Maccarino

Dom 13 · 17 a 19hs / Mar 15 · 01 a 03hs / Vie 18 · 17 a 19hs

Page 89: Catálogo Festival Global

La ampliación de derechos para la diversidad sexual de los

últimos años tuvo su efecto sobre el cine argentino, especial-

mente sobre las producciones más independientes, que supi-

eron mirar el presente con ojos de búsqueda, ampliando aún

más esa realidad que se vive alrededor de las Leyes del Matri-

monio Igualitario y la Ley de Identidad de género. Dancing

Queer recupera algunas visiones de la diversidad sexual,

sostenidas con autonomía y libertad. Desde el romance soleado

de Hawaii de Marco Berger, hasta la oscuridad noctámbula

vampírica de El nombre de los seres de Goyo Anchou, quien fue

un pionero del cine queer local con sus cortos de los 90. Pero

también el documental tiene sus miradas lúcidas que visibi-

lizaron otras sensibilidades como el revisionismo como historia

crítica de Ante la ley de Pablo Klappenbach y Emiliano Jelicié

que recorre vida y obra de Carlos Correas, o también Putos

peronistas de Rodolfo Cesatti, sobre la organización militante

surgida en los últimos años. Para ampli�car la sección, una

selección de cortos del Festival Mix de Brasil, un precursor

Latinoamericano de los festivales de cine y diversidad sexual.

Una sección para bailar por el amor libre.

D A N C I N G Q U E E R

89

de Dannon Lacerda

Page 90: Catálogo Festival Global

D A N C I N G Q U E E R

Guión & Dirección

Otavio Chamorro | Tiago VazProductores Ejecutivos

Érico Cazarré | Otavio ChamorroProducido por

Marieta Cazarré | Gabriela BrasilViça SaraivaDirector de fotografia

Érico CazarréDirector de Arte

Andrey HermucheSonido Directo

Victor Pennington | Guilherme GrandeEditor - Montaje

Otavio Chamorro

Una mujer misteriosa en busca de venganza. Para enfrentar a su enemiga, Eleolaine se em-barcará en el crimen y la pasión para hacerjusticia.

OTAVIO CHAMORRO is graduated from UnB – University od Brasilia – with a degree in Audiovisual Communication. He has written and directed the short-length comedy “The Fugitives”, awarded as “Best Screenplay” at Mix Brasil Festival.

TIAGO VAZ also graduated from UnB and has worked in several short-lenght films. He was awarded as “Best Art Direction” at the same festival for the film “The Art of walking through the streets”

facebook.com/acaroneira +55 61 8529 1972 | [email protected]

A CARONEIRAde Otavio Chamorro & Tiago Vaz

90

Duración: 19 minBrasil 2012

Ana Lucia Ribeiro | André DecaCássia Gentile | Gleide FirminoJonathan Andrade | Lisbeth RiosMarisa Castro

Lun 14 · 01 a 03hs / Mie 16 · 23 a 01hs / Dom 20 · 17 a 19hs

Page 91: Catálogo Festival Global

D A N C I N G Q U E E R

Guión y Dirección

Emiliano JeliciéPablo KlappenbachDirección de Fotografía

Pablo BernstSonido

Adriano SalgadoMontaje

Mariano GragliaEmiliano JeliciéPablo KlappenbachProducción

Saula Benavente

Carlos Correas, escritor de culto hasta hace poco tiempo ignorado, dejó una serie de interrogantes tras su dram-ática muerte. Manuscritos, diarios personales, cartas, expedientes judiciales y la traumática adaptación de un cuento prometen ser las piezas de un rompecabezas que reconstruye la experiencia de una vida de intelectual dolorosamente argentina.Ante la ley. El relato prohibido de Carlos Correas indaga sobre las convenciones del documental de cabezas parlantes para mostrar, allí, los límites y puntos ciegos del género.

Emiliano JeliciéNació en 1974 en Buenos Aires, donde estudió jazz contemporáneo y fue baterista. Luego se graduó en letras en la UBA. Ejerce la crítica, la docencia y la investigación. Escribió el libro Borges va al cine (2010), junto a Gonzalo Aguilar. Ante la ley es su primera película.Pablo Klappenbach nació en 1978, estudió letras en la UBA y fotografía en el SICA. Participó en la revista Otrocampo y en el colectivo 1000 Metros Bajo Tierra. Dirigió Días de plata (2005), Hippie (2009) y, junto a Alfredo García Reinoso, el largo de ficción Tripa corazón (2008).

[email protected] | +54 9 11 63560093

ANTE LA LEYde Emi l iano Je l ic ié & Pablo Klappenbach

91

Duración: 138' Formato: HD ColorArgentina 2012

Leo EspíndolaMartín Urbaneja

Lun 10 · 01 a 03hs / Dom 13 · 01 a 03hs / Mar 15 · 19 a 21hs

Page 92: Catálogo Festival Global

D A N C I N G Q U E E R

Guión & Dirección

Eduardo MattosProductores

Renan LimaJosé AgripinoEditor

Douglas SoaresSonido

Rafael Alves RibeiroMúsica

Rui Barossi e e Beto Sporleder

Caperucita Roja ahora vive en el centro de San Pablo , un bosque lleno de una faunamuy particular.

Eduardo Mattos nació en Salvador, Brazil, in 1965. Graduado en Letras Inglesas y Cine en la Universidad de San Pablo.Desde 2002, escribió y dirigió 8 cortometrajes y fue guionista de Sattelite (2006) dirigida por Bruno Mancuso. Sus cortometrajes fueron premiados internacionalmente, Drag in the bus y The other daughter of Francisco ganaron el Gong Show en 2002 y 2005 en el Festival Mix Brasil.Pepper ganó el premio al mejor cortometraje en el 34 Festival Internac-ional de San Pablo.

Eduardo [email protected] | 55 11 986743190

CHAPÔde Eduardo Mat tos

92

Duración: 23 minBrasil 2012

Rodolfo Valente Gabriel Carmona Gilda Nomacce Geraldo Rodrigues Gabriella Verganni Lilian Blanc

Lun 14 · 01 a 03hs / Mie 16 · 23 a 01hs / Dom 20 · 17 a 19hs

Page 93: Catálogo Festival Global

D A N C I N G Q U E E R

Dirección

Clarissa ReboucasProductora Ejecutiva

Fernanda BezerraDirección de Producción

Renata HasselmanFotografía

Jerónimo SofferDirección de Arte

André CruzEdición

Caetano TravassosSoindo

Napoleón Cunha

Luzia enamorase de Leo, pero para vivir este amor, necesita huir de la ciudad en que vive y su ex novio celoso.

Directora y guionista, realizó A Procissão dos Homens en 2010, y Mestre Babalu en 2010. Desvelo es su cuarto trabajo audiovisual.

[email protected] | 71 91107623

DESVELOde Clar issa Reboucas

93

Duración: 26 min Brasil | Cuba 2012

Manu SantiagoFernanda BelingFabio Ferreira

Lun 14 · 01 a 03hs / Mie 16 · 23 a 01hs / Dom 20 · 17 a 19hs

Page 94: Catálogo Festival Global

D A N C I N G Q U E E R

Dirección y Edición

Goyo AnchouFotografía

Emiliano CativaGaffer

Francisco VázquezSonido

Pepo RazzariArte

Sebastián Rosés

Buenos Aires no es real, pero acá está, en los alrede-dores del viejo Mercado del Abasto, donde permanecen vagos espectros del pasado, fantasmas semejando animales semejando personas, corazones rotos al acecho, vampiros buscando consuelo en la eternidad. Vampiros gays y cocainómanos, claro.

Nació en Mar del Plata en 1973. Egresa de la Universidad del Cine en 1995, allí realiza los cortometrajes Supositorios de LSD (16mm), hiv (16mm) y Mi noche triste (35mm), exhibidos en su momento en el MAMBA, el Centro Cultural Ricardo Rojas. En 1996 se desempeña como realizador en el programa de rock and roll 220, emitido por canal 7 de Buenos Aires y nomidado al premio Martín Fierro. Luego trabaja como docente para la Universidad del Cine, entre los años 1998-2002, en las cátedras de Cine Argentino, Historia y Estética. Publica, como coautor, los libros De(s)velando imágenes (eudeba, octubre 1998), Industria y clasicismo (Fondo Nacional de las Artes, 2000), y Modernidad y Vanguardias (Fondo Nacional de las Artes, 2004), centrados alrededor de la historia del cine argentino. En 2000 ingresa como programador del Festival Internacional de Cine de Mar del Plata. También organiza un Primer Festival de Cine Underground de Buenos Aires, en diciembre de 2005. En el año 2003, termina un mediometraje, Safo, según las propuestas del cine guerrilla y con la actuación de Peter Pank y el Mosquito Sancineto. A estos trabajos le siguen Kabaret Elektro Pank (2005) y Anticine y Liberación (2006), y el videoclip Soy una neurona con curvas (2007), seleccionado para competir en el 4to Festival Argentino del Video clip. Marie Brobakke, Lindsay Sanner y Emma Danilovic, de la escuela Westerdals, Oslo, realizan el documental Goyo-capturing time, sobre su actividad en la escena underground porteña. En 2010 cura, junto con Clara López, la muestra Cine Imperfecto, alrededor de la producción independiente argentina, para el Instituto Cervantes de Berlín. En 2011 completa, junto a Peter Pank, el documental La peli de Batato. En 2013 estrena en Buenos Aires su corto El nombre de los seres.

Goyo Anchou [email protected]

EL NOMBREDE LOS SERESde Goyo Anchou

94

Duración: 13 minArgentina

Peter PankMartín RodríguezJuan PalaciosGaby StarDelfina PeñaLaura CastelviLocución

Sebastián Rosés

Jue 10 · 21 a 23hs / Dom 13 · 21 a 23hs / Mar 15 · 01 a 03hs

Page 95: Catálogo Festival Global

D A N C I N G Q U E E R

Dirección

Gustavo VinagreProductor

Juliana VicenteProducción

Carla CominoProductora Ejecutiva Juliana Vicente Dirección de Fotografía

Thais TavernaDirección de Arte

Márcia Beatriz Técnico en sonido

Ivan RussoEdición de sonido

Raymi MoralesBrésMontaje

Rodrigo Carneiro

Glauco Mattoso, poeta ciego sadomasoquista, acepta participar de un documental sobre su propia vida, pero las condiciones que él impone dificultan el trabajo del joven director.

Gustavo estudió en el EICTV y esta es su segunda película. Dirigió el cortometraje 'dykeland' el cual fue parte del proyecto “Fucking Different” en 2009 en San Pablo.

Juliana Vicente1125073503 | [email protected] www.pretaportefilmes.com.br

FILME PARAPOETA CEGOde Gustavo Vinagre

95

Duración: 26 min Brasil | Cuba 2012

Glauco Mattoso | Carlos Akira Nichimura | José Trassi | Fábio Campos Norat | Hugo Rodrigo Guimarães | Senhor WZ

de Dannon Lacerda

Lun 14 · 01 a 03hs / Mie 16 · 23 a 01hs / Dom 20 · 17 a 19hs

Page 96: Catálogo Festival Global

D A N C I N G Q U E E R

Director y Guionista

Marco BergerDirector de Fotografía

Tomás Perez SilvaMúsica

Pedro IrustaSonido

Lucas DentoneProductores

Pedro IrustaMarco Berger

Hawaii es un film sobre un hombre desam-parado que se reencuentra con un amigo de la infancia, quien lo ayuda, creando así un lazo que va más allá de la amistad.

Marco Berger nace en Buenos Aires en 1977. Estudia en la Universidad del cine. Su cortometraje El reloj (2008) compite en Cannes y Sundance.Su primer largometraje Plan B (2009) se estrena en la Competencia Oficial del Festival de Cine de Roma y participa en otros muchos festivales prestigi-osos.Ausente (2011), su segundo largometraje, se estrena en la Berlinale donde es galardonado con el Teddy Award Prize (ganado anteriormente por cineastas como Pedro AlmodÛvar, Francois Ozon, Derek Jarman, Todd Haynes, James Franco and John Cameron Mitchell. El film tambiÈn ganÛ recientemente el Condor De Plata por innovaciÛn artÌstica.Ambos films se estrenan comercialmente en Francia, Alemania, Inglaterra y Estados Unidos. Sus otros trabajos destacados son: El cortometraje Una ˙ltima voluntad (2007), el cortometraje Platero, episodio 2 del largometraje Cinco (2010) y los tres cortometrajes; El primo, Los brazos rotos y El entrenamiento; del largometraje TensiÛn Sexual, volumen 1: Vol·til (2012).Hawai es el primer proyecto en el que ha incursionado como productor.

Pedro Irusta+54 9 11 3924 0098 | [email protected] | [email protected]

HAWAIIde Marco Berger

96

Formato: FULL HD H.264 ColorDuración: 102 minSonido: Stereo 2.0Argentina 2013

Manuel VignauMateo ChiarinoLuz PalazónManuel Martinez SobradoAntonia De Michelis

Vie 11 · 23 a 01hs / Mar 15 · 23 a 01hs / Sab 19 · 21 a 23hs

Page 97: Catálogo Festival Global

D A N C I N G Q U E E R

Director y Guionista

Dannon LacerdaFotografía

Bastiën ViltartArte

Karin KarrasoSonido

Carlos TakeshiMontaje

Gus CidRaoni VidalEdición de sonido

BonanzaMúsica original

Edu ViolaProducción

Cabaré FilmesProduções Culturais

Los amigos Pedro y Guto cambian a Río de Janeiro, donde viven en el mismo apartamento. El descubrimiento de nuevos afectos demostrar sentimientos evolucionan mezclando memoria y el presente, la realidad y el sueño.

Nacido en Guia Lopes da Laguna, Mato Grosso do Sul, Brasil. Fue profesor de danzas folclóricas, gerente de marketing cultural, drama-turgo y director de teatro. Estudió Dirección de Cine en la Escuela de Cine Darcy Ribeiro, en Río de Janeiro. Hecho 6 cortometrajes entre 2009-2013, seleccionados y premiados en festivales en Brasil y en el extranjero. Es director fundador del Colectivo de Cine Indícios.

Dannon Lacerda [email protected]

INDÍCIOS DOS 97

Duración: 11 minBrasil 2012

Bruno DubeuxCaetano O’MaihlanLiliane Rovaris Luciana Palhares

de Dannon Lacerda

Lun 14 · 01 a 03hs / Mie 16 · 23 a 01hs / Dom 20 · 17 a 19hs

Page 98: Catálogo Festival Global

D A N C I N G Q U E E R

Guión y Dirección

Rodolfo CesattiProducción Ejecutiva

Rosalía Ortiz de ZárateFotografía

Juan Luis García LewinMontaje

Carlos María Lopez PaulukSonido

Guillermo Rezzonico

Putos Peronistas es un documental que registra la formación desarrollo y crecimiento de la primera agrupación peronista gay de la argentina desde su antecedente, el Frente de Liberación Homo-sexual, creado a principios de los años 70 �s, hasta llegar a nuestros días.

Rodolfo Cesatti, Lic. en Comunicación Social. Luego de trabajar en Policías en Acción, Cámara Testigo y C5N comenzó su tarea como director, su primer trabajo "Jurua, Hombres de Hierro" ganó la Mención de Honor en festivales como DERHUMALC y "Otras Miradas" de CLACSO. "Putos Peronistas, Cumbia de un Sentimiento" es su segundo documental, ganador del premio mejor película del festival "Libercine 2011".

Rosalía Ortiz de Zá[email protected] | 54 11 54556951

PUTOS PERONISTASde Rodol fo Cesat t i

98

Duración: 92 min Argentina 2011

Duración: 56 min Formato: Digital HD

Sab 12 · 01 a 03hs / Jue 17 · 21 a 23hs / Jue 17 · 23 a 01hs

Page 99: Catálogo Festival Global

D A N C I N G Q U E E R

Duración: 12 minBrasil

Guión & Dirección

Otavio Chamorro | Tiago VazDirección

Herbert BianchiFotografia

Otávio PachecoProducción Ejecutiva

Fausto NoroRegina CamposDirección de Arte

Thiago NavasMontaje

Fausto NoroOtávio PachecoDiseño de Sonido

Adriano NascimentoMúsica Original

Claudio Moita

Lucas y Arturo transitan ese lugar que queda después de haber vivido una relación. Una relación que no existe mas cuando la noche acaba en silencio.

HERBERT BIANCHI es dramaturgo, guionista y director de cine. Estudió escritura de guiones con Robert McKee y dramaturgia con David Leddy, Roberto Alvim, Davey Anderson y Marici Salomón. Escribió y dirigió dos cortometrajes: "Cuando la noche termina en silencio" (en 2011) - película seleccionada para el 37 º Festival de Cine Frameline de San Francisco y en el 20 Festival Mix Brasil de San Pablo, entre otros. Su segundo trabajo "En mi camino" recibió en 2012 el Premio Estímulo al Cortometraje, otorgado por la Secretaría de Cultura del Gobierno de San Pablo. Es asistente de dirección de Zé Henrique de Paula en el Teatro do Núcleo Experimental, en San Pablo.

QUANDO A NOITEACABA EM SILÊNCIOde Herber t Bianchi

99

Diego Torraca Guilherme Gorski

Hebert Bianchi [email protected]

Lun 14 · 01 a 03hs / Mie 16 · 23 a 01hs / Dom 20 · 17 a 19hs

Page 100: Catálogo Festival Global

“La música puede ser comparada con una lengua universal, cuya

cualidad y elocuencia supera con mucho a todos los idiomas de la

tierra.”

El mundo como voluntad y representación

Arthur Schopenhauer

La música es una compañía necesaria en el cine. Tanto su

presencia como su ausencia son elecciones fuertes. La banda

sonora de una película no está hecha sólo de canciones. La

componen los sonidos, los silencios y los ruidos. Todo

contribuye a armar el clima sonoro de una película. La música

dentro de la historia, la que está por fuera. La que ejecutan los

personajes de la película, la que escuchan, la que bailan o la

que los acompaña en alguna caminata. Bienvenidos a una

selección de largometrajes de �cción y documentales donde la

música -esa bella lengua universal- es la musa y protagonista

del asunto.

M Ú S I C A E N E L A I R E

100

Page 101: Catálogo Festival Global

M Ú S I C A E N E L A I R E

Guión y Dirección

Néstor FrenkelProductora Ejecutiva

Mariana R. FonsecaCámara y Fotografía

Diego PoleriSonido

Javier Farina

El grupo Reynols tiene varias particularidades. La más notoria es que uno de sus integrantes tiene Síndrome de Down. Otra particularidad es la de tener una vastísima discografía editada en los más disímiles rincones del planeta al mismo tiempo de ser prácticamente desconocidos en Argentina, su país de origen, donde sólo han editado un disco “desmaterializado“, es decir una caja sin nada adentro. Miguel Tomasín toca la batería desde los tres años; a los veintiséis años de edad fue inscripto en EFIMUS (Escuela de Formación Integral para Músicos), donde Alan Courtis, Roberto Conlazo y Patricio Conlazo enseñan música, y poco después se conformó el grupo Reynols. El “alumno discapacitado” fue pasando de la batería a tocar teclados, cantar, hasta convertirse en motor y fuente de inspiración de este grupo de artistas. En contraposición con prácticas orientadas hacia la “reeducación”, los integrantes de Reynols proponen una lógica donde lo que comúnmente es entendido como error o disfunción, es valorado como libertad y originalidad, y respetado como una forma distinta de ver el mundo. Esta postura sumada a su singular imagen heredadade la cultura rock, convierten al grupo en un constante foco de contro-versias, provocando reacciones ambivalentes tantoen el campo educacional como en el del arte.

Néstor Frenkel nace en Buenos Aires en 1967. Sonidista de oficio desde 1993, en 1999 realiza una serie de cortos animados titulados “Marcello G., sólo un hombre…”, en 2001 el mediometraje de animación“Plata Segura”, y en 2002 el video clip del grupo Turf “Cuatro Personalidades”, todos codirigidos con Martín Canals. En los años 2001 y 2002 se desempeña como docente en C.I.E.V.Y.C. En 2002 dirige su primer largometraje “Vida en Marte” y en 2003 comienza el documental “Buscando a Reynols”, ambos finalizados en los primeros meses de 2004.

BUSCANDOA REYNOLDSde Néstor Frenkel

101

Duración: 73 min Formato: Digital | ColorArgentina 2004

Miguel TomasínAlan CourtisRoberto ConlazoPatricio Conlazo

Sofía Mora [email protected]

Sab 12 · 23 a 01hs / Dom 13 · 19 a 21hs / Mie 16 · 21 a 23hs

Page 102: Catálogo Festival Global

M Ú S I C A E N E L A I R E

Guión y Dirección

Nadir MedinaProducción Ejecutiva

Nadir Medina | Natalí Córdoba Maximiliano La Furia Dirección de Fotografía

Santiago SeminaraCámara

Darío MascambroniSantiago SeminaraDirección de Arte

Florencia WehbeDirección de Sonido

Álvaro MartínMontaje

Nadir Medina | Darío MascambroniMúsica

Francisco Kreiman

Tres amigos íntimos, de esos que pasan cada momento juntos, comparten también una banda en el pueblo cordobés que los reúne desde niños. Malena, Pablo y Tomás enfrentan una noche como cualquier otra, y después de un recital se dedi-can a beber y hablar con amigos. Durante las siguientes horas, las primeras del día, donde el sueño se confunde con la vigilia y todo parece posible, los tres adolescentes sufren y disfrutan las inmensas posibilidades que el destino les ofrece. Con miedo y curiosidad, intentarán expresar lo que sienten y hacerse un lugar, vagando sin dirección. Pablo y Malena son novios. Pero entre ellos está Tomás, y sus miradas hacia ellos, sus pensamientos lejanos, y sus ganas de estar ahí y al mismo tiempo desaparecer, esconden algo más que aprecio y fidelidad. Sensible y con una gran capacidad descriptiva, esta ópera prima cordobesa se plantea el difícil desafío de retratar la adolescencia y el amor, logrando un más que auspicioso resultado.

Nació en Río Ceballos, Córdoba, Argentina, en 1989. Estudió cine en la Escuela de Comunicación y Diseño La Metro. Escribió y dirigió los cortometrajes “La dictadura de las lágrimas” (2008) y “Piletas de invierno” (2010). “El espacio entre los dos”, que tuvo su estreno internacional en el 14º BAFICI (Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independiente), es su primer largometraje como guionista, director y productor.

Nadir Medina [email protected] | +549 351 2275819

EL ESPACIOENTRE LOS DOSde Nadir Medina

102

Formato: HD Duración: 80 minArgentina 2012

Gustavo Kreiman Santiago Zapata Florencia Decall

Lun 14 · 17 a 19hs / Lun 14 · 21 a 23hs / Vie 18 · 21 a 23hs

Page 103: Catálogo Festival Global

M Ú S I C A E N E L A I R E

[email protected] | [email protected] | (011) 4981 2900

Director

Juanma BrignoleGuión

Juanma BrignoleMúsica

Juan Cruz SaraviaFotografía

Segundo CerratoDirección De Arte

Dana FerrariMontaje

Jose Gili | Anita RemonProduccion Ejecutiva

Jimena Serret

En una ciudad del interior de la Argentina un grupo de adolescentes falsifican unas entradas para asistir a un recital de Fun People (banda hardcore/punk emblemática de los años 90). Una ciudad que poco a poco va quedando bajo agua. Estos amigos recorren las calles de la ciudad en una noche que parece no querer acabar nunca, donde cualquier cosa puede suceder. Uno de los chicos se va a vivir a Buenos Aires sin siquiera avisarle a sus padre s, dos amigos que comparten el amor por una misma chica, el conocer al héroe de la infancia o quedarse con el mito, etc.; pequeños fragmentos de vivencias adolescentes en una ciudad del interior de la Argentina. Esta película, mezcla entre ficción y documental, es un humilde homenaje a una ciudad, a un grupo de amigos, a una generación y a su banda sonora, la música punk-rock.

Juan Manuel es Guionista y Director de Cine. Nació en 1983 en la Ciudad de Posadas, Misiones. Es egresado de la carrera de Realizador Integral de Cine y TV en el Centro de Investigaciones Cinematográficas (CIC). En el año 2012 realizó el Laboratorio de Cine en la Universidad Torcuato Di Tella, cuyos titulares son Andrés Di Tella y Martín Rejman. En 2008 escribió y dirigió el cortometraje “ASUNCIÓN”, que participó en la Competencia Oficial de Cortometrajes del 10 BAFICI y en la Selección Oficial Cortometrajes 4 Festival Internacional de Cine Independiente de La Plata. En 2010 escribió y dirigió el Largometraje “MIS SUCIOS 3 TONOS”, que participó en la Competencia Argentina de Largometrajes 14º Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independiente (BAFICI 2012), en la Competencia Internacional Festival Latinoamericano de La Plata (Fessalp 2012) ganando el PREMIO MEJOR OPERA PRIMA, Festival Cine B, Santiago de Chile (Muestra Resto del Mundo), así también se proyectó en las ciudades de Posadas, Resistencia, Rosario y Montevideo (Uruguay). Actualmente trabaja en el guión de su próximo Largometraje titulado “LA JAURÍA” y se desempeña como Director de Arte en la película “UNA FOCA”, Dirigida por Ezequiel Acuña.

Juanma Brignole [email protected]

de Juanma Br ignole

103

Duración: 70 minFormato: DHCAM | ColorSonido: EstereoArgentina 2012

Joaquín AyalaFlor BobadillaAdrián VegaLuciano VegaAgustín Avalos

MIS SUCIOSTRES TONOS

Vie 11 · 21 a 23hs / Lun 14 · 21 a 23hs / Vie 18 · 17 a 19hs

Page 104: Catálogo Festival Global

M Ú S I C A E N E L A I R E

Dirección y Cámara

Carlos MartosEdición de Sonido

Nicolás CasiniPost Producción y Mezcla de Sonido

Martín VaismanDiego SettonEdición

Julia PomiésMarina Pessah

Historia y evolución de la Orquesta-Escuela de Chascomús un proyecto social, educativo y musical que modificó la vida de muchos niños y jóvenes de distintos niveles sociales (muchos de ellos en situaciones de exclusión), a través de la música como elemento de transformación. Se muestran ensayos, funciones, festivales... El trabajo cotidiano, la ampliación del proyecto desde la Ciudad de Chascomús hacia toda la Provincia de Bs. As. y otras provincias argentinas... La visita y el respaldo del maestro José Antonio Abreu, creador del Sistema de Orquesta Infanto-Juveniles de Venezuela. El esfuerzo de toda la comunidad chascomunense para lograr la construcción de una sede propia para la escuela...

aprueba el Curso de Guión Cinematográfico “Escribir con imágenes” en el Centro Cultural Ricardo Rojas de la Universidad de Buenos Aires (UBA).

Ensayo”; “Estrellitas” y un fotodocumental “La Mirada”.

de la ciudad de Chascomús en la Provincia de Bs. As., que se estrenó en dicha ciudad y en el Festival DOCA de la ciudad de Bs. As., y fue seleccionado en 2013 para participar del Festival Enlaces, organizado por la Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF).

Chascomús en la Provincia de Bs. As., que fue seleccionado para participar en el Primer Festival Latinoamericano de Cine de la Universidad Nacional de San Martín (UNSAM).

ganado vacuno de la localidad de Chascomús, en la provincia de Buenos Aires.

[email protected] | [email protected] | (011) 4981 2900

SINFONÍA NECESARIAde Car los Mar tos

104

Duración: 56 minutosFormato: DV Pal 720 x 576

Lun 14 ·17 a 19hs / Mar 15 · 17 a 19hs / Sab 19 · 19 a 21hs

Page 105: Catálogo Festival Global

“Si es absolutamente necesario que el arte o el teatro sirvan para

algo, será para enseñar a la gente que hay actividades que no

sirven para nada y que es indispensable que las haya.”

Eugene Ionesco

Si bien son disciplinas completamente diferentes, en tanto una juega

con el tiempo y lo moldea a su gusto, y la otra usa el tiempo real

como base de su arte, la relación de los escenarios con el cine ha sido

ampliamente explorada y genera una fascinación muy particular.

Esta selección de películas se mete en los entretelones del teatro para

desentrañar el poder de su magnetismo. Aquí podemos conocer a

grandes maestros dramaturgos y directores, espiar la relación entre

mujeres mayores con el ballet, acompañar a un iniciado en un taller

de teatro amateur, conocer a unstandapero frustrado e imaginar la

fascinación que el arte dramático podría llegar a ejercer en seres

diferentes a nosotros.

Todas las películas son bien diferentes, y todas ofrecen una faceta

distinta del teatro. Tanto �cciones como documentales nos muestran

que teatro es mucho más que aquello que podemos ver en un

escenario. El teatro y la actuación como modo de vida y superviven-

cia, o como lo mejor que cada uno puede hacer con uno mismo. O

como una salida posible a esa angustia existencial del hombre, que

se sabe esencialmente solo, y que el público y sus aplausos parece

instantáneamente difuminar en una dulce ilusión de

compañía eterna.

T E L Ó N D E F O N D O

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CHOWMANde Mat ías Famular i

Patricio Famulari | Martín Coria Jorge Román | Iván RomanelliPity Brugo Bee | Gabriel Gavilá Germán Baudino | Lucila EliascherJulio Pallero | Ana Nieves VenturaClara Zanelli

Guión y Dirección

Matias FamulariProducción Ejecutiva y Dirección de Arte

Celeste BennatiIdea Original

Patricio FamulariDirector De Fotografía

Agustin Di GraziaMontaje

Emiliano VargasSonido

Guillermo Quintana

Duración: 40minArgentina

En vísperas de cumplir diez años de carrera, el humor-ista Chowman planea un festejo a lo grande.Un show que le permita consagrarse como artista, dedic-arse de lleno al humor, dejar de lado otros trabajos menores y saldar las deudas que asume para cumplir sus sueños. Pero el ansiado día de estreno ocurre un hecho ines-perado. Sus opciones son: ceder ante la presión del entorno y abandonarlo todo, o seguir adelante.

Argentino, 35 Años.Director y Productor Audiovisual.Ha desempeñado diversos cargos en Dirección, Producción y Post Producción de films de industria nacional.Sus participaciones más recientes han sido:

El Misterio de la Felicidad / La Reconstrucción / Tesis Sobre un Homicidio / La suerte en tus Manos / Dos Hermanos / Por tu CulpaMúsica de Espera / El Nido Vacío

MATIAS FAMULARI 155 853 0222 | [email protected] BENNATI 156 563 9046 |[email protected]

Mie 16 · 23 a 01hs / Vie 11 · 23 a 01hs / Mar 15 · 17 a 19hs

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ELSA Y SU BALLETde Dar ío Dor ia

Director / Productor

Dario Doria Productora Asociada

Noemi Massard Guion

Luis Camardella Sonido

Hernan Gerard Montaje / Camara

Dario Doria

Duración: 86minArgentina 2011

Es febrero cuando las casi 60 mujeres que integran el Ballet 40/90 se reúnen para comenzar a trabajar. Les espera 8 meses de duros ensayos. El grupo está integrado por amas de casa, empleadas, psicólogas, maestras, comerciantes. Las hay casadas, solteras, viudas y divorciadas. La más joven tiene 47 años, la mayor 81, y salvo una, ninguna de ellas ha bailado jamás de manera profesional.Con 87 años a cuestas llega Elsa, la directora del Ballet. Esta genial e hiperactiva mujer de pelo blanco y bastón es la responsable de pensar las coreografías, de adaptar las músicas, de diseñar el vestuario y la iluminación entre muchas cosas más.Los ensayos se suceden en busca de la perfección. Cada paso, mano y gesto debe coincidir exactamente con el que Elsa ha diseñado. Una, cien, mil repeticiones hasta lograrlo. Chachacha, música clásica y hasta una marcha militar son algunos de los 20 géneros musicales elegidos para conformar el espectáculo de este año. Las coreografías van tomando forma. Llega la noche de estreno. Los camerinos parecen un hormiguero. Zapatos, vestidos y pestañas postizas por doquier. “¡Al escenario!” grita una. 58 maravillosas mujeres se toman de la mano sobre las tablas del Teatro Empire. Elsa da las últimas indica-ciones. Se desean "mucha, mucha merde". Se da sala. El espectáculo comienza.

Darío Doria (Buenos Aires, 1969) estudia Diseño de Imagen y Sonido en la Universidad de Buenos Aires.En 1998 crea A4 Films (actualmente “Sudoeste Cine”) productora orientada a la realización de films documentales.En noviembre de 2001 completa como director su primer film documental. Con apoyo de Soros Documentary Fund (USA) y del Fondo Nacional de las Artes (ARG.) "450"ha participado en diversos Festivales Internacionales de cine y video, obteniendo premios y menciones en algunos de ellos. “450” retrata la lucha de un grupo de jubilados que durante más de 10 años, todos los días miércoles, se reúnen frente al Congreso de la Nación para exigir una jubilación digna.En agosto del 2005 y con apoyo del INCAA, estrena comercialmente “Grissinopoli”. Producido con ayuda de la Agencia Suiza para el Desarrollo y la Cooperación y declarado de interés cultural por la Secretaría de Cultura de la Nación este film documental ha sido programado en más de 30 festivales internacionales de cine, obteniendo, entre otros, el premio “Prix du Public” en Visions du reel (Festival Internacional de Cine documental de Nyon - Suiza). “Grissinopoli” cuenta como 16 trabajadores se organizan para recuperar y autogestionar la quebrada fábrica de grisines en la que trabajaron gran parte de sus vidas.Luego de varios proyectos quedados por el camino, "ELSA y su BALLET" es su nuevo documental.

[email protected]

Sab 12 · 15 a 17hs / Lun 14 · 17 a 19hs / Mie 16 · 23 a 01hs

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FINAL DE OBRAde José Glusman

Fernando Amaral | Eugenia GuertyCésar Troncoso | Roberto SuarezSilvina Sabater | Nelly NotariJuan Carlos Urta | Laura BaezDiego De Paula | Andrés Gallo

Guión Y Dirección

José GlusmanCámara

Daniel RoizMontaje

Emiliano SerraMúsica

Carmen Baliero

Duración: 63 minArgentina 2007

Documental sobre la puesta de la obra De mal en peor, de Ricardo Bartís.

José Glusman nació en la Ciudad de Buenos Aires, República Argentina en el siglo pasado. Cursó estudios de Actuación, Dirección de Teatro y Dirección de Cine. Comenzó a dirigir y escribir teatro en 1985 y videos sobre ideas originales en 1990.A partir de 1993 ha participado en campañas publicitarias, como creativo y realizador.En 1990 crea Grupo S.U.A.R. S.R.L., empresa de producción de medios audiovisuales y espectáculos, de la que es Director. En 2000 realiza su primer largometraje CIEN AÑOS DE PERDÓN (www.cienaniosdeperdon.com.ar) del cual fue co-Guionista, Director, Actor y Productor. También estrenó el largometraje documental “FINAL DE OBRA”, Aproximaciones a Ricardo Bartís y el montaje de su obra de teatro De Mal en Peor.En 2012 estrenó su última película de ficción, “DOMINGO DE RAMOS”, invitada a los Festivales de Varsovia (Polonia) y Mar del Plata (Argentina).En la actualidad trabaja en tres proyectos de largometrajes, dos ficciones y un documental.

José Glusman [email protected] | 15-5759-2234

Mar 15 · 21 a 23hs / Mar 15 · 01 a 03hs / Dom 20 · 15 a 17hs

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Guión y Dirección

Eloísa TarruellaInvestigación

Marcelo AlbarracínSebastián VilaEloísa TarruellaProductora Ejecutiva

Eloísa Tarruella

Género: Documental biográficoDuración final: 50minFormato de rodaje: HDVSonido: MonoArgentina

El documental se centra en la labor pedagógica del autor, actor y director teatral argentino Juan Carlos Gené (1929-2012), su lugar como maestro y el abordaje personal de las clases de teatro. Sus inicios en el arte dramático, su vida en el exilio en Venezuela durante la última dictadura militar Argentina y el regreso a Buenos Aires, se entrelazan con su labor como maes-tro desde la visión de sus alumnos directores y actores, su mujer Verónica Oddó (conocidos en el exilio en Venezuela), las obras teatrales y su particular mirada sobre el teatro y la vida.

Es Directora nacional de cine graduada en la ENERC-INCAA y Licenciada en Artes Audiovisu-ales en el IUNA. A su vez es actriz y se ha formado durante varias años en el CELCIT de la mano del maestro Juan Carlos Gené y de Verónica Oddó, entre otros maestros de re-nombre.Actualmente (2013) se encuentra dirigiendo (en rodaje) de su film documental “El objeto de mi amor” con producción del INCAA. Su documental “Gené, en escena” (2010) fue realizado con el apoyo del Fondo Nacional de las Artes. Se estrenó en el Centro Cultural de la Cooperación con éxito de público y crítica. Posteriormente se exhibió en los Espacios INCAA en La Plata y en el Teatro La Máscara. En TV fue emitido por Canal Encuentro. En 2012 obtuvo el Premio para su emisión del Plan de Fomento y Contenidos Audiovisuales digitales del SATVD-T.En el ámbito teatral, realiza tres temporadas de “AMORAR” (2010-2011) .En 2008 realiza el guión y la dirección del corto “Otoño”.Ha realizado diversos cortometrajes como directora y/o guionista. Eloísa Tarruella es docente de Dirección y Dirección de Actores en prestigiosas universidades como el IUNA, la Universidad del Cine de Manuel Antín, y el CEFOPRO/ENERC-INCAA. También se desempeña como Coach Actoral en cine y teatro.

Eloísa Tarruella | 3533-5359 | 154-539-0214

GENÉ,EN ESCENAde E loísa Tar rue l la

Vie 11 · 17 a 19hs / Mie 16 · 17 a 19hs / Jue 17 · 01 a 03hs

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KARTUN,EL AÑO DE SALOMÉde Mónica Salerno & Hugo Crexel l

Mauricio Kartun | Lorena VegaStella Galazzi | Osqui GusmánManuel Vicente

Guión y Dirección

Mónica Salerno | Hugo CrexellProducción ejecutiva

Virginia LauricellaDirección de Fotografía

Martín TurnesSonido directo

Martín Vaisman | Pablo Córdoba Celeste PalmaMúsica original

Pablo CrespoEdición y post producción

Federico y Matías Mercuri (Fanfarria)

Formato: HD 1080pDuración: 85 minSonido estéreo 2.0Argentina 2012

Este documental es una inmersión en el trabajo y la mente de uno de los dramaturgos argentinos más importantes de los últimos años: Mauricio Kartun. Tras casi dos años de registro, la película toma como hilo conductor el proceso creativo de su última obra, “Salomé de Chacra”: desde los primeros ensayos hasta su estreno. En el transcurso del film nos sumer-giremos en sus intereses como artista, su método como direc-tor, y su infinita pasión por contagiar el amor a la dramatur-gia… como la peste misma.

Mónica Salerno (Ranelagh, 1976) Dramaturga, guionista, y directora. Se desempeña en el ámbito teatral y audiovisual. Egresada de la Escuela Nacional de Experimentación y Realización Cinematográfica, (E.N.E.R.C), en la especiali-dad de Guión.Sus obras recibieron el apoyo del INT, PRO-TEATRO, FNA, y Fondo Metropolitano. Kartun, el año de Salomé es su ópera prima en largomet-raje documental, con apoyo del Instituto Nacional de Cine, INCAA. (2012).Hugo Crexell (Buenos Aires, 1979) Director cinematográfico, fotógrafo, y creador de contenidos. Egresó de la Universidad del Cine en 2001, de la carrera de Dirección cinematográfica, donde dirigió varios cortometrajes durante su proceso educativo. Desde 2005 se desempeña como docente de la materia Técnicas Audiovisuales en la misma Universidad, especializada en medios electrónicos experimentales. Como fotógrafo ha participado en diversas películas de largometraje.En el campo de la animación 2D, se encuentra desarrollando actualmente la miniserie para TV “Proyecto Cassandra”, que dirige y escribe. “Kartun” es su primer largometraje como director, ganador del concurso de documentales digitales del INCAA en 2012.

[email protected] | [email protected] | www.facebook.com/Kartunfilm

Sab 12 · 17 a 19hs / Jue 17 · 19 a 21hs / Sab 19 · 01 a 03hs

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NORBERTOAPENAS TARDEde Danie l Hendler

Fernando Amaral | Eugenia GuertyCésar Troncoso | Roberto SuarezSilvina Sabater | Nelly NotariJuan Carlos Urta | Laura BaezDiego De Paula | Andrés Gallo

Guión y Dirección

Daniel HendlerProducción Ejecutiva

Micaela SoleDirección de Fotografía

Arauco HernándezDirección de Arte

Nicole DavrieuxGonzalo DelgadoDirección de Sonido

Jesica SuarezMontaje

Andrés TamborninoMúsica

Maximiliano Silveira

Formato: 35mm2010

Tras ser echado de su puesto administrativo en una aerol- ínea, Norberto (36) prueba suerte como vendedor en una inmobiliaria, y demora en contárselo a su mujer. Su nuevo jefe le recomienda que haga un curso de reafirmación per- sonal, para vencer su timidez ante los clientes. Tras vacilar, y sin consultarlo con su mujer, Norberto comienza a estudiar actuación en un taller para principiantes. Mientras com- pone su personaje para la muestra trimestral de teatro, Nor- berto no logra ser creíble con los clientes ni con su esposa, pero descu-bre una gran habilidad para mentirse a sí mismo.

Daniel Hendler (Montevideo, 1976) es actor y director de cine y teatro. Escribió y dirigió varias obras con el grupo "Acapara el 522", recibi-endo en 2000 el premio Morosoli por su trabajo en el teatro uruguayo. Protagonizó numerosos largo- metrajes, entre ellos 25 watts, El abrazo partido, El fondo del Mar y Los Paranoicos, por los que recibió premios interna- cionales como el Oso de Plata en el Festival de Berlín, Pre- mio mejor Actor en Los Festivales de Lleida, Biarritz, Lima y Bafici, entre otros. También ha dirigido algunos cortometrajes y se ha desempeñado como docente de artes escénicas. Norberto Apenas Tarde es su primer largometraje como director.

Micaela Solé | [email protected] | www.cordonfilms.com

Sab 12 · 21 a 23hs / Vie 18 · 01 a 03hs / Dom 20 · 19 a 21hs

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TOPOSde Emi l iano Romero

Lautaro Delgado | Leonor MansoGabriel Goity | Osqui GuzmánMauricio Dayub | Pompeyo AudivertMaría Figueras | Ludovico Di SantoDalila Romero

Director, Guionista y Productor

Emiliano RomeroProductor Ejecutivo

Tomas LipgotDir. De Fotografia

Martín FríasDirectora De Arte

Florencia Della VédovaDir. De Sonido

Natalia Toussaint | Matias HidalgoMontaje

Emiliano Romero | Valeria RacioppiMusica Original

Germán SuaneDirectora De Produccion

Nadia Martínez

Duración: 100 minArgentina 2012

Existe una ciudad en donde los desplazados de siempre definitiva-mente quedaron aislados bajo tierra... son los TOPOS. Denigrados, condenados a arrastrarse por túneles en donde los techos son tan bajos que nadie puede estar de pie nunca, viven de las sobras de los de la superficie.El Topo, hijo del lider de la resistencia, tiene el fetiche de espiar lo que ocurre arriba en un instituto de danza. Gracias a las conspira-ciones del padre se entera de la llegada de un nuevo alumno, Amadeo, y planea un secuestro para ocupar su lugar. En el intercambio comienza la historia. Qué pasa con Amadeo secues-trado en el submundo? y cómo se las arregla el Topo para triunfar en el Instituto? Excluídos, doble moral, el valor de los medios para llegar a un fin.

Emiliano Romero. Director Cinematográfico graduado en el año 2003 de la Licenciatura de la Universidad del Cine. Escribió y dirigió mas de 50 cortometrajes. Su primer largometraje titulado TOPOS se estrenó mundialmente en el 2012. Sus films triunfaron en más de 100 festivales. Ganó 37 premios internacionales destacándose la mención especial del jurado joven en Clermont-Ferrand 2003 (el Festival de Cortometrajes mas importante del mundo) y finalista en la selección para los Oscars de la Academia de Hollywood 2003. Fue seleccionado para el Buenos Aires Talent Campus 2005 y el Berlinale Talent Campus 2006. A partir de invitaciones de Festivales Internacionales viajó compitiendo con sus films por New York, Toronto, Paris, Berlin, Barcelona, Milan, Praga, Viena, Budapest, México, Sao Paulo y Viña del mar. Donde tomó seminarios con maestros como Emir Kusturica, Win Wenders, Andrzej Wajda, Michel Gondry, Alejandro Agresti, Park Chan-wook, Christopher Doyle, Chantal Akerman, Hugo Santiago y Anthony Dod mantle, entre otros. Dirige también Comerciales y Videoclips para televisión, destacándose por su excelente dirección de actores. Es docente de Actuación para Cine.

Emiliano Romero [email protected]

Dom 13 · 15 a 17hs / Lun 14 · 01 a 03hs / Sab 19 · 15 a 17hs

Page 113: Catálogo Festival Global

“No cuento todos los abdominales que hago. Yo sólo cuento

cuando empiezan a dolerme, porque esos son los que realmente

cuentan. Los que me hacen ser el campeón que soy.”

Puede no gustarte el deporte pero gustarte el cine que retrata

deportes. Grandes cineastas se han dedicado a retratar peleas

de boxeo con una maestría cinematográ�ca que las vuelve

bellas como una danza. Pasa lo mismo con las carreras de autos,

el ciclismo y muchos otros deportes.

El deporte a través de la cámara se convierte en ritmo, cuerpos

que acompañan, armonía y belleza. Hasta la sangre, las heridas

y el sudor son más atractivos cuando el director elige contarlos.

En esta selección encontrarán más de eso. Cine en el deporte.

P O R D E P O R T E

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Page 114: Catálogo Festival Global

P O R D E P O R T E

+5411 4931 6985 | +54911 6014 [email protected] | [email protected] | www.boxingclub.com.ar

Guión, Dirección, Producción, Producción ejecutiva, Edición, Montaje,Dir. de Fotografía y Cámara

Maximiliano Angeleri MartyCámaras en entrevistas

Juan RaméGerardo del GiorgioMúsica

Joaquín Ceballos

En el año 1958 Alberto Angeleri estuvo perdido durante 10 días en una de las montañas más altas de América, pasó esos días sin agua ni comida, durmiendo a la intemperie con temperaturas de unos 20°C bajo cero, caminó y se arrastró kilómetros con sus pies congelados. Sufrió muchas alucinaciones, sintió que se moría, pero nunca dejó de luchar por vivir.

Maximiliano Angeleri Marty nació en 1977 en el pueblo de Almafuerte, Provincia de Córdoba, Argentina.Se recibió de Técnico Productor en Medios Audiovisuales y Licenciado en Cinematografía y Televisión en la Universidad Nacional de Córdoba, en el año 2005.Desde el año 1997 trabaja en diversos cortometrajes y realizaciones independi-entes ocupando distintos roles. En el 2.007 realizó su primer Largometraje documental independiente: “La Ultima Luna – La historia de Martín Santiago” ocupando los roles de:Guionista, Director, Director de Fotografía, Cámara 1, Entrevistas e investigación.

En Enero de 2011 finalizó su segundo Largometraje documental Independiente: “AQUÍ ESTOY”. Ocupando los roles de:Guión, Producción, Dir. de Fotografía, Cámara, Entrevistas, Investigación, Montaje, Edición y Dirección.

Maximiliano Angeleri Marty+54 351 6205512 | [email protected]

AQUÍ ESTOYde Maximi l iano Angeler i Mar ty

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Duración: 83 minSonido: StereoCatamarca y Córdoba, Arg 2011

Jue 10 · 01 a 03hs / Sab 12 · 15 a 17hs / Jue 17 · 17 a 19hs

Page 115: Catálogo Festival Global

P O R D E P O R T E

Director

Victor CruzGuión

Victor CruzFotografía

Diego PoleriMontaje

Laura Fuente RamosSonido

Martin GrignaschiFrancisco SeoaneRelatos

Walter NelsonProductor

Victor Cruz

Una aproximación a ese universo de masculinidad, sudor, sangre y honor que encarna el boxeo. A Cruz lo anima en un misterio: ¿Qué es lo que hace un boxe-ador? ¿Qué fuerza poderosa lo alienta a entregarse sin condicionamientos a la batalla? Es un documental de encuadres precisos e imágenes hipnóticas, no hay héroes ni grandes campeones, sólo hombres comunes con miedos comunes y una férrea determinación.Boxing Club tiene algo de la épica de perdedores, una mirada sobre los barrios populares, la dura lucha diaria por un espacio y una oportunidad en las que, aprendi-endo a encajar un cross de derecha, se juega todo: los sueños, la gloria y el infierno.

Nació en Buenos Aires en 1973. Trabajó como mecánico, constructor y guardavidas mientras estudiaba cine en la Universidad Pública. En 2003 co-dirigió el documental “LA NOCHE DE LAS CÁMARAS DESPIERTAS”. En 2010 dirigió y produjo la ficción “EL PERSEGUIDOR”. Fue invitado a participar de los festivales mas importantes del mundo como Berlin y Cannes. “BOXING CLUB” es su primer documental en solitario.

BOXING CLUBde Vic tor Cruz

115

Duración: 67 min Formato: HD | ColorArgentina 2012

Alberto SantoroJeremias CastilloEmilio Castillo

Maximiliano Angeleri Marty+54 351 6205512 | [email protected]

Lun 14 · 19 a 21hs / Lun 14 · 01 a 03hs / Sab 19 · 17 a 19hs

Page 116: Catálogo Festival Global

P O R D E P O R T E

Director

Fernando ValeriaProductor

Julieta ContissaDesierto AudiovisualEmilito ProduccionesGuión

Fernando ValeriaEmilio ContissaJulieta ContissaCámara

Fernando ValeriaEmilio ContissaRegistro y Postproducción de Sonido

Emilio ContissaMontaje

Fernando Valeria

Chivas es la historia de cinco jóvenes ciclistas de la Patagonia Argentina que luchan por la construcción de un lugar para practicar BMX. Mientras esto sucede, descubren su amistad y el sentimiento único que les produce correr, un momento de comunión con ellos mismos. Unidos por la cultura callejera y el BMX, en un extraño lugar del mundo.

Desde el año 2000 se ha desempeñado de manera independiente en diferentes áreas de la realización audiovisual y contenidos en la Patagonia:Fue co-director del cortometraje de ficción “Afuera” junto a Claudio Perez Carrera; participó en la postproducción del corto “Sola y Su Alma” de Daniela Piazzola y fue camarógrafo de “El Escrache”, corto de ficción de Andrés Lisewski.Fue socio fundador de Baliza Contenidos, participando en la dirección creativa, contenidos y a cargo del equipo y personal técnico. En su gestión, fue director de “Alternativo”, Canal 8 Teledigital (2004 a 2007), el primero sobre deportes extremos del norte patagónico y con el apoyo de la Secretaría de Deportes de Neuquén, además de estar a cargo del equipo de cámara. Participó como productor para “Demo” Canal 8 Teledigital (2006), el primer reality documental sobre bandas de rock de Río Negro y Neuquén y en “Link” Canal 10, Río Negro (2007), programa educativo e informativo sobre informática y nuevas tecnologías, también innovando en la temática.Fue director de videoclips de bandas patagónicas como Siete Remedios y Nocivo, que tuvieron difusión regional y nacional, colaborando siempre en el crecimiento y presencia de la realización audiovisual patagónica.Desde 2007, desarrolló e instrumentó talleres de promoción, capacitación y divulgación de la realización audiovisual en centros de educación media y primaria en General Roca y San Carlos de Bariloche.En 2012 finalizó su primer largometraje de ficción como director: “Chivas (Bicicletas)”. Actualmente se desempeña como director para Desierto Audiovisual, en la ciudad de S. C. de Bariloche, trabajando en el desarrollo del largometraje de ficción “Rutera”.

Julieta Contissa [email protected] | +54 0294 4433345www.desiertoaudiovisual.com

Chivas (Bicicletas)de Fernando Valer ia

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Duración: 90 min Argentina 2012

Víctor GonzálezMatías GianinniLuis AntinaoCristian PainemilEmilio Contissa

Lun 14 · 15 a 17hs / Lun 14 · 01 a 03hs / Vie 18 · 17 a 19hs

Page 117: Catálogo Festival Global

Ya habría que comenzar a escribir la historia del cine de género

vernáculo. O más bien reescribirla y actualizarla a cada rato,

porque los exponentes que se arriesgan al abismo del terror y

del suspenso, o que usan elementos de esos géneros, son cada

vez mayores. Por estos tiempos no está bien decir que estos

géneros no tienen tradición en el cine nacional, porque hace

unas décadas, desde los márgenes, lugar que todavía ocupan,

vienen construyendo su propio relato. Hay cineasta que pre�-

eren seguir ubicados en esos bordes y otros tienden a correrse

hacia el cine comercial. Y de todo eso está hecha una produc-

ción nacional de género. Por lo pronto, lo más patrio que

pueden lograr es hacernos gritar. Eso, para un espectador de

estas hermosas criaturas cinematográ�cas, es sagrado.

G R I T O S A G R A D O

117

Page 118: Catálogo Festival Global

G R I T O S A G R A D O

Dirección

Martin Metlikovec

Adormecidos cuenta la historia de Raúl, un hombre común y corriente, fanático del cine Clase-B y el Sci-fi, con un problema latente, el Insomnio. La falta de sueño lo lleva a tener problemas laborales, los cuales ameritan una solución concreta e inmediata.

Si bien Raúl es un hombre que realizó tratamientos psiquiátricos, atribuye los problemas para dormir al estado de sus almohadas, por lo cual la solución que encuentra no radica en la visita a un médico, si no en la compra de una Almohada Inteligente fabricada con Tecnología de la NASA.

A medida que Raúl comienza a disfrutar de noches de buen dormir, también experimenta dolorosas pesadillas y una pérdida gradual de la cordura que lo irán conduciendo hacia un inevitable final.

Este solo será el comienzo de un viaje oscuro entre la locura, el deseo, las drogas y un siniestro plan de la NASA por dominar nuestras mentes.

Martin Metlikovec es Director, Guionista, Camarógrafo y Montajista, y su trabajo está en relación al cine y al rock. Estudió en el Taller de Cine Contemporáneo Realizó dos cortometrajes y Adormecidos es su ópera prima.

Mauricio Adrián Urra [email protected] | (011) 15-3862-9261Martin Metlikovec [email protected] | (011) 15-6451-5956

de Mar t in Met l ikovec

118

Duración: 98 minColor | ByNArgentina 2012

Christian MendezAlfredo SolariJuanManuel BarreiroCarolina PorcelMarcelo MayerFacundo Baygorria

ADORMECIDOS

Vie 11 · 01 a 03hs / Lun 14 · 23 a 01hs / Mar 15 · 21 a 23hs

Page 119: Catálogo Festival Global

G R I T O S A G R A D O

Guión, Producción y Dirección

Paulo PécoraFotografía | Imagen

Emiliano CativaAlan EndlerEdición | Montaje

Goyo AnchouDirección de Arte | Diseño de Producción

Paulo PécoraDiseño de Sonido

Mariano JuarezMúsica

Alan Mumenthaler

Y desde entonces, las arpías paseaban su pestilencia por toda la ciudad, intentando superar el hastío que les producía su inmortali-dad… ser eternas era su condena, la seguri-dad de un aburrimiento incalculable, y su olor rancio y nauseabundo marchitaba todo a su paso, como un ácido que contagiaba un virus de putrefacción...

Paulo Pécora nació en Buenos Aires en 1970. Es periodista y cineasta. Escribió, dirigió y produjo los largometrajes "El sueño del perro" (2008) y "Marea baja" (2012), además de una treintena de cortometrajes y videoclips entre los que se destacan Una forma estúpida de decir adiós; 8cho; Champaquí y La Nube.

Paulo Pécora 1567107998 | [email protected]

LAS AMIGASde Paulo Pécora

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Duración: 35 minColor | ByNArgentina 202

Mónica LairanaAna UtreroGladys LizarazuNatalia Festa

Dom 13 · 23 a 01hs / Lun 14 · 21 a 23hs / Sab 19 · 23 a 01hs

Page 120: Catálogo Festival Global

G R I T O S A G R A D O

Dirección y Guión

Demian Rugna | Fabian ForteProduccion

Demian Rugna | Fabian ForteProducción ejecutiva

Magali NievaDirección de Fotografía

Cristian Barrozo | Leonardo Val Alejandro Millian PastoriEdición

Demian Rugna | Fabian ForteDiseño de sonido

Pablo IsolaMúsica original

Jose Komesu | Pablo Isola

Tras una redada en los setentas, un grupo de tareas se topa con una misteriosa casa derruida, en la que se intuye el mal. Años después una extraña caja servirá para curar a un asesino y un grupo de adivinas conocerá su inminente futuro de la manera más sangrienta. Tres historias, tres momentos distantes en el tiempo y un siniestro personaje que los une. La locura, el terror y lo inexplicable como condimentos de un banquete de horror para todos los gustos.

Demian RugnaDirector y Guionista especializado en cine fantástico y terror. En el 2007 dirige su primer largometraje, basado en uno de sus cortometrajes homónimos "The Last Gateway". (Mejor Pelicula Puerto Rico Horror Film Fest, Mejor Guión BARS 2008 competencia internacional, Mejor Fotografía & Mejor Actriz Quimera Film Festival, Elegida una de las 10 mejores peliculas de terror del 2007 por el site buried.com).Demian actualmente se desempeña en la realización de diversos programas de televisión en el area de Post producción a la vez que impulsa diversos proyectos de cine de género donde mezcla la comedia, el horror y la aventura.Más info sobre Demian: www.demianrugna.com.ar

Fabián ForteEs asistente de dirección, guionista, productor y realizador independiente. Realizó ocho cortometrajes (1994/2004), muchos de ellos seleccionados en festivales internacionales.Su primer largometraje llamado Mala Carne, realizado en el año 2003, recibió el premio al mejor director en el Festival de cine de terror Fearless Tales Genre Festival en San Francisco, USA 2005. Es contratado para dirigir la versión de Mala Carne para el mercado americano, llamada Carnal, a fines del 2005, hoy distribuida internacionalmente. Luego realiza su segundo largometraje llamado Celo y en el año 2012 dirige su primer película con apoyo del INCAA, producida por la productora cinematográfica Cinemagroup llamada La corporación, con guión de su autoría.

[email protected]

de Demian Rugna & Fabian For te

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Argentina 2012

Pablo Palavecino | Victoria Almeida Demian Salomón | Hugo HalbrichChucho Fernandez | Carlos Larrañaga Carlos Segane | Gabriela MoccaNatalia Señorales | Silvia Trawier

MALDITOS SEAN

Sab 12 · 01 a 03hs / Dom 13 · 19 a 21hs / Vie 18 · 23 a 01hs

Page 121: Catálogo Festival Global

G R I T O S A G R A D O

Dirección y Guión

Carlos Ruiz MonasterioDirección de Fotografía

Edson Sidonie, Simón VelezDirección de Arte

Agustina MonjóDirección de Sonido

Carlos Ruiz MonasterioCompaginación

Leila GiacobinoCarlos Ruiz MonasterioJavier RamalloCámara

Gonzalo Gutierrez PradoSimón VelezMúsica Original

Juan Cruz GarcelaránFranco MartinoProducción

Octavio AprileAgustina Monjó

Una fábula siniestra que nos cuenta como una chica de unos veinte años guiada por la ensoñación del amor a primera vista, termina por el más oscuro de los caminos.

Carlos Ruiz Monasterio es un jóven realizador actualmente cursando estudios de Cine en la Universidad del Cine. Realizó varios cortomet-rajes entre los cuales se destacan “Abducción” y “Aroma” ambos realizados en 2011, “Cuando llegó la pizza…” (2012) y su último trabajo es “Primera Vista”.

[email protected] | 15-49406480 | (011) 4696-1038

de Car los Ruiz Monaster io

121

Duración: 7 min Argentina

Estefanía De RuggerisLeonardo Pantuso

PRIMERA VISTA

Lun 10 · 23 a 01hs / Jue 17 · 17 a 19hs / Vie 18 · 23 a 01hs

Page 122: Catálogo Festival Global

G R I T O S A G R A D O

Dirección y Guión

María Laura DariomerloDirección de Fotografía y Cámara

Darío SabinaDirección de Sonido

Santiago CrivelliMaquillaje y Efectos Especiales

Eli HerosSonido Directo y Montaje

Rodrigo Abrales

Penélope es una mujer que se ha aislado del mundo, debido a una pérdida reciente. No se contacta con nadie, más que con el encargado de su edificio, que le hace la vida más sencilla. Pero una noche, un extraño aparece y comienza a perseguirla, despertando su terror, su deseo, e incitándola a invitarlo a su casa. Penélope lo dejará entrar sin saber que, después de eso, nada será nunca más como antes.

Laura Dariomerlo es cineasta, escritora y actriz. Nació en Huinca Renancó Córdoba y realizó sus estudios de cine en la Escuela de Cine de Eliseo Subiela. Este año estrenará en los cines su ópera prima ROSA FUERTE, largometraje de ficción que ganó el premio del INCAA a Rodaje terminado en el año 2009. Tiene dos libros publicados: “13 Historias de Mujeres Bizarras” y “Los Aburridos”. Actualmente, escribe una columna semanal en la prestigiosa página A SALA LLENA ONLINE.

[email protected] | 011 4777n 8569 | 1563767785

de Laura Dar iomer lo

122

Duración: 20 minArgentina

Blancanieves DamevinSegundo PintoGabriel Bosisio

ROJA

Vie11 · 17 a 19hs / Mar 15 · 21 a 23hs / Jue 17 · 23 a 01hs

Page 123: Catálogo Festival Global

G R I T O S A G R A D O

Dirección

Elian AguilarProducción

Ariana Bouzón Guión

Cristian Jesús PonceDirección de Fotografía

Franco CeranaCámara

Matías FabroDirección de Sonido

Hernán BiasottiDirección de Arte

Cristian Jesús PonceEdición

Santiago Guidi | César BigusCristian Jesús PonceMúsica

CARNARIUMMarcelo Cataldo y Julián A. Rodríguez

"La Delegación" es un grupo de jóvenes creado por Abraham; su función es combatir seres sobrenaturales. Franco, Hernán, Milagros y Daniel enfrentarán a Aldo Knodell, un peligroso demonio que está llegando al pueblo originario de Abraham para completar un raid de muertes a fin de conseguir el poder absoluto. Juan, un comisario que viene persiguiendo a Aldo en su derrotero de muerte y destrucción se interpondrá en la misión, interrumpiendo el ritual de exorcismo y poniendo en peligro a "La Delegación" y a todo el pueblo.

Elian Aguilar, egresado en el 2005 como Comunicador Audiovisual de la Universidad Nacional de La Plata, participó en más de 20 cortos en el área de sonido, fotografía, y dirección. Realizó el guión y postproduc-ción de sonido del largometraje escuela “Muertos de Hambre” (16 mm blanco y negro, 2003); la dirección del cortometraje “El fin absoluto del mundo” (Mini Dv, 2012) y el guión, dirección y postproducción del largo documental “Rojo Sangre: diez años a puro género” (DV, 2010). Ha dictado clases en la UNLP y en el 2011, escribió un libro sobre adaptaciones de cómics y películas de superhéroes llamado “Cine Superheroíco”. "Sangre Negra: Aldo Knodell debe morir" es su primer largometraje de ficción.

Ariana Bouzón (0054 911) 5052-4964 | (0054 011) [email protected]

SANGRE NEGRA:ALDO KNODELL DEBE MORIRde E l ian Agui lar

123

Duración: 70 min | 2012Formato Original: Full HD | Color

Tulio Gómez Alzaga | Adrián Garavano | Sebastian Bauza | María Duplaa | Andrés Martin Tamborini | Germán Moldován | Cristian Jesús Ponce| Diego Eijo

Dom 13 · 01 a 03hs / Mar 15 · 23 a 01hs / Jue 17 · 21 a 23hs

Page 124: Catálogo Festival Global

“Están ahí pero no los ves. De eso se trata. Están pero no están. Así

que cuidá el maletín, la valija, la puerta, la ventana, el auto. Cuidá

los ahorros, cuidá el culo. Porque están ahí, y van a estar siempre

ahí. Chorros. No, eso es para la gilada. Son descuidistas, culateros,

abanicadores, gallos ciegos, biromistas, mecheras, boqueteros,

escruchantes, arrebatadores, bostaceros, lanzas, bagayeros,

pequeros, �los..."

Monólogo de Marcos en Nueve Reinas, de Fabián Bielinsky

Hay múltiples crímenes. Algunos más cruentos, otros más

ingeniosos. Todos son y han sido protagonistas de montones

de películas a lo largo de la historia del cine.

Los guiones con crímenes de por medio no son fáciles. Son

piezas de relojería, rompecabezas que si no tienen una lógica

interna fuerte se desploman por inconsistentes.

Aquí una breve muestra de que se pueden lograr guiones

cortos consistentes, redonditos, donde el crimen es

el protagonista.

E L C R I M E N N O P A G A

124

Page 125: Catálogo Festival Global

E L C R I M E N N O P A G A

Guión y Dirección

Carolina Ramírez Director

Martin RiwnyjProductor Ejecutivo

Kaplún KevinDirector de Fotografía

Joaquín SilvaticiDirector de Sonido

Carla FincoMúsica original

Nataniel Edelman

Lucio De Alma es un empresario exitoso que en sus ratos libres se dedica al remo. Sin embargo, su vida se ve perturbada al observar extraños comportamientos en su esposa. No sin ciertas dudas decide acudir a un detective privado. Así, va a parar a la oficina del detective Segrob, un hombre bastante enigmático que, dada la deco-ración de su oficina y de su atuendo, parece de otro tiempo. De la mano del detective Segrob, Lucio iniciará una particular aventura que lo llevará a una estremecedora e inesperada con-clusión del caso.

Es egresado de la Escuela Nacional de Bellas Artes. Al plantearse su interés por la dramaturgia realiza seminarios de teatro en el Centro Cultural San Martín y en el Centro Cultural Ricardo Rojas. Actualmente Cursa materias de Dirección Cinematográfica en la Universidad del cine de Buenos Aires. Ha escrito y dirigido numerosos cortometrajes, docu-mentales y video clips.

Kaplún Kevin15 5744 4701 | [email protected] | www.superurban.com.ar

EL RÍOde Mar t in R iwnyj

125

Duración: 10:50 minArgentina 2012

Rubén BallesterDamián LópezVirginia Álvarez

Lun 14 · 15 a 17hs / Mie 16 · 17 a 19hs / Sab 19 · 01 a 03hs

Page 126: Catálogo Festival Global

E L C R I M E N N O P A G A

Carolina Ramírez 0353 / 155081875Eugenia Vera 0353 / 154261979 | [email protected]

Guión y Dirección

Diego Camilo FigueroaProducción General

Patricia RamírezDirección de Fotografía

Amanda PérezDirección de Arte

Leticia PatriziDirección de Sonido

Gherman GilMúsica

Rodolfo Pérez LópezEdición y Montaje

Diego Camilo Figueroa

Una madre recibe la noticia de que su hijo mayor se mudará a otra ciudad lejos de ella. Asustada por el hecho de quedar sola, encuen-tra la forma más siniestra para que su segundo hijo nunca la abandone.

DIEGO CAMILO FIGUEROA RINCÓNBarrancabermeja – Colombia, 1983.Realizador Audiovisual, militante del Colectivo Merideño Tatuy TVc. Estudiante de Comunicación Social (Universidad Bolivariana de Venezuela) y de Medios Audiovisuales (Universidad de Los Andes) en Mérida, Venezuela, donde vive desde hace 6 años.Su primer documental lo realiza en Colombia, Colombia y el Plan Puebla Panamá, pero es en Venezuela donde profundiza y desarrolla su trabajo audiovisual comenzando con el fotodocumental, Una noche con Jonuel Brigue (2010) y el mediometraje Seminario, Niñez y Barba (2010) trabajos donde hace una exploración al pensador y escritor venezolano, José Manuel Briceño Guerrero. Realiza el cortometraje, Bet (2011), su primera exploración en la ficción y colabora con el montaje del cortometraje documental Pirata, las cartas de Ernesto (2011) de Camilo Paparoni, que se alza con el Segundo Lugar en el Festival Manuel Trujillo Durán 2012, también seleccionado en el Festival del Nuevo Cine Latinoamericano de la Habana 2011.Participa como montador del largo documental El lago detrás del Muro (2012), trabajo con el cual ingresa al Colectivo Tatuy TVc, junto con los cuales realiza Gallinas (2011) y Recuerdos de un prisionero (2013).Su corto documental Si supieras cuánto vale (2012) fue ganador como Mejor Cortometraje Documental en el Festival Nacional de Cortometrajes Clemente De La Cerda 2013.Eustacia (2012) es su más reciente cortometraje ficción el cual ha sido ganador de los premios Mejor Cortometraje Universitario en el III Festival de Cine Entre Largos y Cortos - ELCO 2013, Mejor Dirección y Mejor Actriz en el Festival Nacional de Cortometrajes Clemente De La Cerda 2013, y Mejor Cortometraje Universitario y Mejor Actriz en el Festival de Espiritualidad en el Cine Venezolano- FESCIVE 2013. También ha sido seleccionado en el Festival de Cortometrajes de Barquisimeto 2012, en el VI Festival de Cine Latinoameri-cano y Caribeño Margarita 2013, y en el III Festival Nacional de Cine Estudiantil de Uruguay - FENACIES 2013.Con una inclinación hacia el montaje, en su haber audiovisual se encuentran series para televisión, spots, promos, Videoclips y colaboración en varios cortometrajes participando como Guionista, Director, Editor, Montador, Productor y Asistente de Dirección.

Patricia Ramírez 0058-274-2512065 | 0058-426-6465166 | [email protected] Camilo Figueroa | 0058-426-9877315 | [email protected]

EUSTACIAde Diego Cami lo F igueroa

126

Duración: 14:08 min ColorVenezuela

Glenda MendozaRaymond PalmeraManuel Casanova

Lun 14 · 15 a 17hs / Mie 16 · 17 a 19hs / Sab 19 · 01 a 03hss

Page 127: Catálogo Festival Global

E L C R I M E N N O P A G A

Kaplún Kevin15 5744 4701 | [email protected] | www.superurban.com.ar

Guión y Dirección

Carolina Ramírez Dirección y montaje

Santiago EstevesProducción

Ezequiel Pierri Santiago Esteves

Fotografía y cámaraCecilia Madorno

Agustín MendilaharzuSonido

Agustín GodoySantiago FumagalliGuión

Juan Manuel BordónSantiago Esteves

Un policía relata un antiguo caso. Una viuda joven, un empresario insomne, un caballo olvi-dado en un establo. La ciudad como escenario de una trampa.

Santiago Esteves nació en Mendoza en 1983. Es Licenciado en Psicología y realizó estudios de Dirección en la Universidad del Cine. Dirigió los cortometrajes Cinco tardes sin Clara (2009), Los Crímenes (2011) y Un sueño recurrente (2013). Como montajista trabajó junto a directores como Pablo Trapero, Mariano Llinás, Juan Villegas y Milagros Mumenthaler, entre otros.

[email protected]

LOS CRÍMENESde Sant iago Es teves

127

Duración: 19 min ColorArgentina. 2011

Esteban Lamothe Edgargo LivovAgustina LiendoOscar Bejarano. Alejandro Lingenti

Lun 14 · 15 a 17hs / Mie 16 · 17 a 19hs / Sab 19 · 01 a 03hs

Page 128: Catálogo Festival Global

E L C R I M E N N O P A G A

Guión y Dirección

Carolina Ramírez Directora De Producción

M. Gabriela Vera Directora De Arte

Paula Tissera Director De Fotografía

Lautaro Aguirre Sonido Directo

Sebastián PerottiMúsica

Las Nanas

Ana Levingston, médica respetada, lucha contra la imposición militar en la Argentina de 1978.Solitaria y obsesiva vive atormentada por su pasado familiar. Tras la visita de su hermano, un giro inesperado remueve el dolor, pero los secretos quedarán puertas adentro.

Carolina Ramírez nace el 8 de junio de 1985 en Villa María, Córdoba.Durante el cursado de la Licenciatura en Diseño y Producción de Imagen participa de diversos proyectos, cortometrajes de ficción, televisión y animación; asumiendo diferentes roles en cada uno. Su vida académica en la Universidad Nacional de Villa María transcurre de manera activa, es participe de dos Investigaciones audiovisuales, se le otorga beca del INCAA para representar a la casa de altos estudios en Festival de Mar del Plata, recibe distinción como segunda escolta del instituto al que pertenece, colabora en actividades como proceso de autoevaluación y registro de colaciones. Externamente se capacita en fotografía, iluminación, técnica HD, corrección de color, postproducción y arte. En 2007 trabaja como productora ejecutiva, redactora y directora de piso en Protagonis-tas, programa en vivo sobre Festival de Peñas de Villa María. En 2008 funda con un socio la productora Ni te lo imaginas Fotografía, donde realiza su labor durante dos años.Desde 2009 a la actualidad se desempeña como postproductora y directora de arte en la Secretaría de Comunicación Institucional de la UNVM, donde se premian dos programas de TV en los que participa. En este marco es parte de la realización de dos documentales, institucionales y varios spot. A fines de 2011 funda junto a 8 personas la Cooperativa de Trabajo Ltda. Tándem Audiovisual, donde desarrolla, entre otros proyectos, Humor en cadena, Programa de TV para la TDA, ejerciendo el rol de Directora de Arte en la realización. El cortometraje ficcional Puertas Adentro es su Trabajo Final de Grado, con el cual culmina su carrera en 2012.

Carolina Ramírez 0353 / 155081875Eugenia Vera 0353 / 154261979 | [email protected]

PUERTASADENTROde Carol ina Ramírez

128

Duración: 24 min Formato: Full HD

Laura BeccaríaLucas Destefanis

Lun 14 · 15 a 17hs / Mie 16 · 17 a 19hs / Sab 19 · 01 a 03hs

Page 129: Catálogo Festival Global

No sólo los personajes cuentan una historia. También lo hacen

los lugares, los espacios, los paisajes, los escenarios. Los hay

naturales y urbanos, intervenidos por el hombre o vírgenes.

Esta sección se ocupa de recolectar cortos y mediometrajes que

capturan espacios que respiran en sus imágenes. Disparadores

de sensaciones, los lugares se mani�estan ante el ojo de cada

director.

Ya sea México, Buenos Aires, Nueva York, Colombia, Chaco o el

Tigre. Interiores o exteriores. En formato experimental, docu-

mental, �cción, en Super 8, con planos �jos, sonido ambiente o

voces en o�, la variedad de miradas de esta selección merece

toda nuestra atención. Las postales son diversas; todas ellas de

un atractivo particular, personal e interesante. Para pasar, ver y

recorrer.

E S P E C I E S D E E S P A C I O S

129

Page 130: Catálogo Festival Global

E S P E C I E S D E E S P A C I O S

DirecciónDany PinedaProducción

Daniel Pineda QuinteroProducción Ejecutiva

Angelica Giraldo CastroMontaje

Angelica Giraldo CastroRealización

Daniel Pineda QuinteroMúsica

Juan Manuel Henáo

Para crear alternativas de reflexión y acción en torno a nuestro territorio surge un proyecto llamado Cartografía artística infantil donde se hacen cuestionamientos y propuestas frente al proceso de transformación territorial que está ocurriendo en la vereda El Líbano; donde la crisis ambiental de la región ocurre debido al proceso de expansión urbana en la cual el campo es empujado hacia las dinámicas urbanas de la capital .Así pues, Abriendo Caminos es un llamado a la reacción, un llamado para transformar las condiciones que están conduciendo a la crisis del presente, para crear un futuro diferente, para crear alternativas de reflexión y acción en torno a nuestro territorio... y solo caminando es que se empiezan a abrir estos caminos.

Dany Pineda trabaja como freelance desde 2002 en producciones audiovisuales y diferentes géneros de fotografía como fotoperiodismo y retrato. Con experiencia en iluminación y cámara formó parte del staff de las casas de renta: Hangar Films, Congo Films y colaboró en la producción de comerciales, seriados, largometrajes nacionales y extranjeros ocupando varios cargos en el departamento eléctrico y de cámara hasta el 2010. También ha sido director de fotografía y camarógrafo de proyectos independientes en cortometrajes, documentales y videos corporativos.Posee un titulo profesional en cine y fotografía. Ha complementado su formación con talleres y seminarios de fotografía, operación de steadicam, dirección de documen-tales, configuración y asistencia de cámaras de cine digital, 35, 16 mm y dirección de fotografía. En la actualidad Dany es independiente y provee servicios profesion-ales de camarógrafo y reportero gráfico. Abriendo Caminos es su primer cortomet-raje documental como director.

Angelica Giraldo Castro | [email protected]

ABRIENDO CAMINOSde Dany Pineda

130

Duración: 9 min Formato: HDColombia 2013

Sab 12 · 15 a 17hs / Mar 15 · 19 a 21hs / Sab 19 · 15 a 17hs

Page 131: Catálogo Festival Global

E S P E C I E S D E E S P A C I O S

Dirección, Producción y Montaje

Melisa Aller

No hay afuera y no hay adentros. Las fronteras no existen. Constitución es una ráfaga intensiva que no busca sujetos ni formas, sino velocidades y lentitudes. Inmanencia. Distribuyendo los afec-tos, las intensidades, no hay diferencia en lo artificial de lo natural, ya que lo importante es saber de qué es capaz un cuerpo, produciendo un modo de vivir.

CONSTITUCIÓNde Mel isa Al ler

131

Duración: 3:30 min Formato: Super 8 | Blanco y negroArgentina 2013

Licenciada en Ciencia Política en la Facultad de Ciencias Sociales de la UBA, y formada en Dirección de Cine y Video en el CIEVYC. Enfocada en el cine experimental, pasó por talleres de Claudio Caldini. Dirigió diversos cortometrajes como “Oniria” y “Herida (y felicidad)”. Su estética se caracteriza por una búsqueda ligada a cierto lirismo, experi-mentalismo y poesía que logra a través del registro de su cámara. Sus obras han sido seleccionadas en más de una decena de festivales de cine en Argentina y en el exterior.

Melisa Aller 15 6 8578942 | [email protected]

Sab 12 · 15 a 17hs / Mar 15 · 19 a 21hs / Sab 19 · 15 a 17hs

Page 132: Catálogo Festival Global

E S P E C I E S D E E S P A C I O S

Director

German GarridoDirector de Fotografia

Leandro RettaArte

Guadalupe GarridoProducción

Alejandro GarridoSonido

Nicolas TorchinskyMontaje

German Garrido Juan Martin HsuGuión

German GarridoJuan Martin HsuNicolas Torchinsky

Un joven caminante llega hasta la sombra de un Algarrobo, pero su espíritu no se detiene, con-tinua andando. El espíritu vagabundo se fundirá en la atmósfera del lugar y será parte de el.

Germán Garrido nace en Resistencia, provincia del Chaco, Argentina, en 1980. Su primer incursión artística es en la música, donde durante seis años, cursa la carrera de instrumentista con la elección del instrumento del piano.Incursiona en su provincia en los estudio de diseño gráfico e informática, hasta que en el año 2002 comienza a viajar a Buenos Aires atraído por el cine. Finalmente el siguiente año se instala en la ciudad de La Plata donde comienza sus estudios de comunicación audiovisual en la Facultad de Bellas Artes.A lo largo de estos años Germán da sus primeros pasos como director realizando varios cortometrajes de su autoría, experimentando con diferentes formatos y formas de narrar.En los últimos años ha trabajado en numerosos largometrajes, series y comer-ciales, tanto para la Argentina como para el exterior, de algunos destacados directores como Lisandro Alonso, Juan Jose Campanella, Diego Lerman, entre otros. Ha incursionado en el área de producción como también en la dirección de arte, aristas que cree fundamentales para complementar su mirada como realizador. Actualmente se encuentra en el desarrollo de su primer largometraje de ficción, “La buena voluntá de Silvio”.

German Garrido [email protected] | +5491163047402

EL COMIENZO DETODOS LOS RUIDOSde German Garr ido

132

Duración: 6 min Argentina

Ruben Lucas

Sab 12 · 15 a 17hs / Mar 15 · 19 a 21hs / Sab 19 · 15 a 17hs

Page 133: Catálogo Festival Global

E S P E C I E S D E E S P A C I O S

Dirección, edición y cinematografía

Tenzin WeigyalMúsica

Lihi Eliaz

Tenzin WeigyalSun Hui Mei

-Un Agüacero afuera de la ventana,-Una postal de girasoles sobre la mesa,-Una madre con cabellos blancos e hilos rojos,-Un hijo monje recita una escritura budista en ropa cocida,-Para la lluvia, brilla el sol.-El río más largo continúa fluyendo más y más.

-Nace en la ciudad de Taipei, Taiwan en 1977-Estudió en la Universidad Nacional de Taiwan obteniendo un grado en Sociología.-Escribió más de 30 novelas cortas durante el secundario y la universad.-Se convirtió en un monje budista ordenado por su Santidad El 14 Dalai Lama del Tibet en el 2006.-La primera película documental: “Rosa Blanca”, la hizo cuando murió su abuela en el 2011.-The Longest river/El río más largo es su segunda película que acaba de ganar el segundo premio en un concurso en Taiwan el pasado Septiem-bre, 2013.-Su nueva película: “Habrá más lluvia” se completará en el 2014.-Su director favorito de películas es: Michelangelo Antonioni.

María Cecilia Ledesma Marriott 48324908 | [email protected]

EL RÍO MÁS LARGOde Tenzin Weigyal

133

Taiwán

Sab 12 · 15 a 17hs / Mar 15 · 19 a 21hs / Sab 19 · 15 a 17hs

Page 134: Catálogo Festival Global

E S P E C I E S D E E S P A C I O S

Dirección

Ignacio MasllorensMontaje

Sofía di PaolaDiseño sonoro

Rodrigo Sánchez MariñoDiego LezcanoMilton RodríguezImagen

Ignacio MasllorensProducción

El Rayo Verde

Un paisaje urbano despojado de personas. La sucesión de planos convierte lo cotidiano en algo inquietante; la ciudad vacía se vuelve así un único protagonista, capaz de contar todas las historias posibles.

Nació en Buenos Aires en 1973. Estudió Diseño de Imagen y Sonido en la UBA. Dirigió los largometrajes Martin Blaszko III (BAFICI 2011 y Mejor documental PAFID 2012) y El Humor (Pequeña Enciclopedia Ilustrada) (2006; con M. Llinás), además de los telefilms Pablo Dacal y el misterio del lago Rosario (2008) y Alabanza a la papa (2006).

EL RAYO VERDE . [email protected] | elrayoverde.jimdo.com | 15 53 17 63 53

HÁBITATde Ignacio Masl lorens

134

Duración: 40 min Argentina 2013

Sab 12 · 15 a 17hs / Mar 15 · 19 a 21hs / Sab 19 · 15 a 17hs

Page 135: Catálogo Festival Global

E S P E C I E S D E E S P A C I O S

Dirección

Paola MichaelsImagen

Ignacio MasllorensMontaje

Sofía Di PaolaEdición De Sonido

Ignacio MasllorensLarva PeruzzottiProducción

Ignacio Masllorens

Un cuento de Mario Levrero y una casa mítica en el Delta del Paraná (Tigre - Argentina) con-spiran para dar forma a este film, como dos piezas que se complementan aunque sin guardar necesariamente una total sincronía.La voz en off se convierte en el hilo conductor de una historia surreal, fantástica, sobre extraños sucesos ocurridos en una casa abandonada. La acción remarcada con la presencia única de insectos, sombras, reflejos y lluvia, propone escenarios para los espacios descritos en el relato e invita a recrear los personajes y hechos allí narrados.

Artista visual. Nació en Bogotá, Colombia. Reside en Argentina desde 2006. Realizó los videos animados Mundo perdido (2007), Plancton (2008) y Atte. (2009), y las piezas experimentales Viewmaster (2010) y Chat de lágrimas (2011), entre otros trabajos.

EL RAYO VERDE . [email protected] | elrayoverde.jimdo.com | 15 53 17 63 53

LA CASAde Paola Michaels

135

Duración: 30minColorSubtitulos: Español | EnglishArgentina Colombia

Sab 12 · 15 a 17hs / Mar 15 · 19 a 21hs / Sab 19 · 15 a 17hs

Page 136: Catálogo Festival Global

E S P E C I E S D E E S P A C I O S

Dirección, Guión, Fotografía y Montaje

Ariadna Chávez LaraMúsica

En busca del pasto/ Ataraxia Rebel Force

En nuestro transitar observamos en mundo, esas imágenes se graban en nuestra mente y con el tiempo forman parte de nuestros recuerdos. Gracias a la memoria podemos revivirlos y evitar que se queden en el olvido.

Ariadna Chávez Lara actualmente vive en Tlaxcala en donde se formó en Ciencias de la Comunicación especializada en cine documental.

Docente de realización cinematográfica y documental, lenguaje cinematográfico e historia del cine.

Integrante del Colectivo Perspectiva Films con quienes realizó diferentes exhibiciones de películas pertenecientes a diferentes festivales nacion-ales.

Miembro del Colectivo Cinematográfico de Tlaxcala Cinextia con quien desarrolló el proyecto “Tlaxcala 5 miradas un recuerdo” que consta de 6 documentales sobre la ciudad de Tlaxcala, "Memoria" es parte de este proyecto.

Ariadna Chávez Lara 012464666905 | [email protected]

MEMORIAde Ar iadna Chávez Lara

136

Duración: 07:53 minMéxico 2013

Sab 12 · 15 a 17hs / Mar 15 · 19 a 21hs / Sab 19 · 15 a 17hs

Page 137: Catálogo Festival Global

E S P E C I E S D E E S P A C I O S

Dirección

Sergio García LocatelliDirección de Fotografía

Rodrigo MorcosHugo CarmonaSonido directo

Omar ParejaDiseño de Sonido y Prod. Musical

José BaladoGuión

Eva Hurtado Karla Villavicencio Sergio García Locatelli Montaje

Sergio García Locatelli

Una ciudad que mirada desde el autoexilio se convierte en objeto de añoranza, de nostalgia. El mejor momento para retratar a Lima es el invierno, tiempo ideal para ver su cielo gris y pasear a través de la neblina en plena urbe latinoamericana.En el casco histórico en reestructuración el pasado aristocrático convive con los habitantes que emigraron hacia la capital en busca del sueño limeño.

Sergio García Locatelli. Director de los documentales It’s in your Eyes, Periferias Interiores, El fin de la vida, en fase de posproducción y Take a Walk en etapa de desarrollo. Fundador y comisario de Una Mirada al Sur, Muestra de Cine Peruano, Festival que exhibe filmes peruanos en tierras europeas desde hace tres años y en diversas ciudades como Budapest, Madrid y Barcelona. Socio de la productora española Quechua Films.

Sergio García Locatelli [email protected]

PERIFERIASINTERIORESde Sergio García Locate l l i

137

Duración: 20 minPerú 2009

Sab 12 · 15 a 17hs / Mar 15 · 19 a 21hs / Sab 19 · 15 a 17hs

Page 138: Catálogo Festival Global

E S P E C I E S D E E S P A C I O S

Dirección, Producción y Montaje

Melisa Aller

Los días pasan, transcurren, y ellos miran el futuro posible desde una esquina olvidada de Harlem, NY. El “American Way of Life” allí se desvanece, se disipa frente a los rayos del sol. La supervivencia se agita en el silencio.El tiempo pasa, la economía avanza y retrocede. Acá no hay héroes ni antihéroes. Pero ellos siguen allí, esperando. Raymond Carver nos diría, “esta-mos pasándola muy bien acá. Pero espero todo searevelado pronto”.

Licenciada en Ciencia Política en la Facultad de Ciencias Sociales de la UBA, y formada en Dirección de Cine y Video en el CIEVYC. Enfocada en el cine experimental, pasó por talleres de Claudio Caldini. Dirigió diversos cortometrajes como “Oniria” y “Herida (y felicidad)”. Su estética se caracteriza por una búsqueda ligada a cierto lirismo, experi-mentalismo y poesía que logra a través del registro de su cámara. Sus obras han sido seleccionadas en más de una decena de festivales de cine en Argentina y en el exterior.

Melisa Aller 15 6 8578942 | [email protected]

THE SUN INTHE HEADde Mel isa Al ler

138

Duración: 1:48 minFormato: Super 8 mm| ByNEstados Unidos | Argentina

Sab 12 · 15 a 17hs / Mar 15 · 19 a 21hs / Sab 19 · 15 a 17hs

Page 139: Catálogo Festival Global

Nana

Exilio

El nombre de los seres

Germania

Ciclo

El Demócrata

Primera Vista

Los días

Roja

Aqui Estoy

Ante la Ley

La Ceremonia del Adios

15 a 17 hs. 17 a 19 hs. 19 a 21 hs. 21 a 23 hs. 23 a 01 hs. 01 a 03 hs.

Sección:Reality Bites

JUE

VE

S 1

0

Montenegro

Simulacro

Gene en Escena

Tan Cerca Como Pueda

La Parte Automática

Eugenia

La Gente el Sol

Igual Si Llueve

Bomba

Martín Blasko III

Minuto 200

Juan y Eva

Mis Sucios Tres Tonos

La Brújula la Lleva el Muerto

Mujer Lobo

El Engaño

Una Mirada

Hawaii

Chowman

El Sol

Marea Baja

La Rompecuellos

Adormecidos

La Gente del Sol

Sección:Reality Bites

VIE

RN

ES

11

Aqui Estoy

Elsa y su Ballet

Huellas

El ruido de las EstrellasMe Aturde

El Engaño

Eugenia

Cirquera

Kartun el Año de Salomé

Fango

La Multitud

Simulacro

Escuela Normal

Para Policial Negro

La Araña Vampiro

El Gran Simulador

Las Tardes del Ritz

Norberto Apenas Tardes

Igual Si Llueve

El Cosmonauta

Ni Un Hombre Más

Tren Paraguay

Hermanas Perro

De Caravana

Buscando a Reynolds

La Toma

El Perdido

Putos Peronistas

Malditos Sean

Salsipuedes

Sección:Especies de Espacios

BA

DO

12

La Ceremonia del Adios

Topos

La Ultima Luna

El Cosmonauta

Roja

Ciclo

Otro Amanecer

Salsipuedes

Samurai

Sip'ohi - El lugar del manduré

Otro Amanecer

Buscando a Reynolds

Malditos Sean

Por Un Tiempo

¡Volveremos a las Montañas!

Jacobo

La Mala Verdad

Escuela Normal

El Nombre de los Seres

El Perdido

El Hombre de los Guantes

La Mujer Perseguida

Las Amigas

Juan y Eva

Las Flores de Mi Familia

Mujer Lobo

Ante la Ley

Sangre Negra:Aldo Knodell Debe Morir

La Mala Verdad

Sección:El Amor en los Tiempos del Corto

DO

MIN

GO

13

Alunizar

Chivas (Bicicletas)

Cirquera

Supongo que no teGustaría Perder tu Nombre

Sinfonía Necesaria

Una Mirada

El Espacio Entre los Dos

Elsa y su Ballet

Bomba

Tren Paraguay

Minuto 200

Huellas

Boxing Club

Germania

El Hombre de los Guantes

Lo de Ribera

El Espacio Entre los Dos

Mis Sucios Tres Tonos

Las Amigas

Tan Cerca Como Pueda

La Multitud

La Lección de Gerónimo

Elefante Blanco

La Brújula la Lleva el Muerto

Adormecidos

Boxing Club

Chivas (Bicicletas)

Topos

Sección:El Crimen No Paga

Sección:Dancing Queer - Mix Brasil

LUN

ES

14

Sinfonía Necesaria

La Gente Del Sol

Chowman

Por Un Tiempo

El Engaño

Lo de Ribera

Ante La Ley

Samurai

Montenegro

El Demócrata

Final de Obra

Las Flores de Mi Familia

Adormecidos

Fango

La Parte Automática

Jacobo

Salsipuedes

Hawaii

Sangre Negra:Aldo Knodell Debe Morir

El Nombre de los Seres

Para Policial Negro

Final de Obra

Sección:Reality Bites

Sección:Especies de Espacios

MA

RT

ES

15

MIÉ

RC

OLE

S 1

6

Sección:El Amor en los Tiempos del Corto

la Mujer Perseguida

Función Movediza

Gene En Escena

Ni Un Hombre Más

Ciclo

Las Tardes del Ritz

La Toma

La Ceremonia del Adios

Fango

La Parte Automática

La Rompecuellos

Buscando a Reynolds

La Ultima Luna

Supongo que no teGustaría Perder tu Nombre

Marea Baja

Sip'ohi - El lugar del manduré

Las Tardes del Ritz

Chowman

Elsa y su Ballet

Uno

Los Días

Exilio

Alunizar

Sección:El Crimen No Paga

Sección:Dancing Queer - Mix Brasil

139

Page 140: Catálogo Festival Global

15 a 17 hs. 17 a 19 hs. 19 a 21 hs. 21 a 23 hs. 23 a 01 hs. 01 a 03 hs.

Primera Vista

El Demócrata

El Ruido de lasEstrellas me Aturde

Aqui Estoy

La Araña Vampiro

El Gran Simulador

La Mujer Perseguida

Kartun el Año de Salomé

La Ultima Luna

Tan Cerca Como Pueda

La Multitud

Hermanas Perro

Uno

Putos Peronistas

Sangre Negra:Aldo Knodell Debe Morir

Samurai

Montenegro

Otro Amanecer

La Brújula la Lleva El Muerto

De Caravana

Putos Peronistas

Elefante Blanco

Las Flores de mi Familia

Función Movediza

Gene en Escena

JUE

VE

S 1

7V

IER

NE

S 1

8

Martín Blasko III

Función Movediza

Topos

Rojo

Escuela Normal

Eugenia

Boxing Club

Alunizar

Germania

El Hombre de los Guantes

Jacobo

Elefante Blanco

Sinfonía Necesaria

Por un Tiempo

Tren Paraguay

Simulacro

Juan y Eva

Hawaii

Exilio

La Araña Vampiro

El Gran Simulador

Minuto 200

Uno

La Rompecuellos

Las Amigas

Mujer Lobo

El Sol

Kartun el Año de Salomé

Sección:Especies de Espacios

Sección:El Crimen No Paga

BA

DO

19

Nana

Igual Si Llueve

Final de Obra

El Sol

Primera Vista

Una Mirada

El Cosmonauta

Cirquera

Norberto Apenas Tardes

Huellas

Hermanas Perro

De Caravana

La Toma

CEREMONIA CLAUSURASección:Dancing Queer - Mix Brasil

DO

MIN

GO

20

La Gente Del Sol

Mis Sucios Tres Tonos

Chivas (Bicicletas)

Marea Baja

¡Volveremos a Las Montañas!

La Lección de Gerónimo

Nana

Los Días

Ni un Hombre Más

Sip'ohi - El lugar del manduré

La Lección de Gerónimo

La Mala Verdad

El Espacio Entre los Dos

Bomba

¡Volveremos a las Montañas!

Lo de Ribera

Para Policial Negro

Malditos Sean

Primera Vista

Supongo que no teGustaría Perder tu Nombre

El Perdido

Martín Blasko Iii

El Ruido de lasEstrellas me Aturde

Norberto Apenas Tardes

Sección:El Amor en los Tiempos del Corto

140

f i n

Page 141: Catálogo Festival Global