Catanduva, 30 de março de 2007 - Edição nº 76 - Ano II oficial/Imprensa... · 69200 18606 587297 33962 34151 37540 37494 69894 55926 55982 37386 ... O Auto de infração poderá

Catanduva, 30 de março de 2007 - Edição nº 76 - Ano II

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Imprensa Oficial do Município de CatanduvaLei nº 3833, de 27 de dezembro de 2002, regulamentada pelo

Decreto Municipal nº 4653, de 25 de outubro de 2005.Publicação centralizada e coordenada pela Assessoria de

Comunicação Social da Prefeitura de Catanduva.Praça Conde Francisco Matarazzo, s/nº - Catanduva - SP.

Tel.: (17) 3531-9100 e 3531-9164.Circulação: órgãos públicos e bancas.

Tiragem: 3500 exemplares.

EXPEDIENTE

NOTIFICAÇÃO

A Secretaria Municipal de Saneamento Básico/Depto de Agua e Esgoto (SMSB/DAE), vem por meio desta COMUNICARque até a presente data consta em nosso sistema de pagamento de débitos, o valor correspondente ao consumo da tarifa de aguae esgoto dos cadastros abaixo relacionados.

Observamos que o não atendimento da presente notificação dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimentodesta, ensejará na sanção prevista no artigo 40, inciso V, § 2º, da Lei Federal Nº 11.445 de 05/01/2007.Departamento de Água eEsgotos de Catanduva.

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DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTEPATRULHA AMBIENTAL

EDITAL de AUTUAÇÃO

Pelo presente, fica a proprietária do imóvel abaixo descrito AUTUADO tendo em vista a impossibilidade de entregarpessoalmente ao proprietário / responsável pela sua não localização pois o endereço de correspondência é o mesmo da autuação,cujo imóvel encontra-se em reformas, sem endereço para correspondência no cadastro Municipal.

O Auto de infração poderá ser pago com as reduções previstas no Art. 289 da Lei Complementar nº 098 de 23/12/1998.

Poda drástica:Infringencia: Inciso 1º. Do Artigo 2º. Do Decreto 4779/06 e Lei 4.171/05;Valor do Auto de Infração: UFRC 400 = R$ 589,20 (Quinhentos e oitenta e nove reais e vinte centavos).

End. Imóvel Motivo edital DataMaranhão 2.016 Falta endereço de correspondência 21/04/2007

·A presente autuação não ilide a aplicação das demais penalidades prevista na Lei.

Catanduva / SP, 23 de Março de 2007.

Marcelo PostalCmte. Patrulha Ambiental

INSTITUTO DOS MUNICIPIÁRIOS DE CATANDUVA

PORTARIA Nº 109, DE 23 DE MARÇO DE 2007

CONCEDE PENSÃO À BENEFICIÁRIA QUE ESPECÍFICA.

A Diretora Superintendente do Instituto de Previdência dos Municipiários de Catanduva – IPMC, no uso de suas atribuiçõeslegais e atendendo ao que lhe foi solicitado através do requerimento protocolado sob nº 018/07 de 23 de março de 2007, CONCEDEPENSÃO, decorrente do falecimento do servidor APARECIDO SERGIO GARCIA, em 18 de março de 2007, o qual era servidorpúblico municipal estatutário, aposentado no cargo efetivo de operacional de saneamento básico, portador do R.G. 8.069.736, àsua companheira, ZULMIRA CATALDO, R.G. 50.551.961-6, nos termos do - artigo 27, da Lei Complementar nº 127 de 24 desetembro de 1999, combinado com o inciso I, do § 7º, do artigo 40 da Constituição Federal, com redação dada pela EmendaConstitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, ficando-lhe assegurada a percepção dos proventos percebidos mensalmente,calculados à razão de 9050/12775 (nove mil e cinqüenta, doze mil, setecentos e setenta e cinco avos) calculados sobre nível IV,grau D, 20% (vinte por cento) de adicional por tempo de serviço, 40% (quarenta por cento) de adicional de insalubridade e R$ 35,07(trinta e cinco reais e sete centavos) referente a incorporação da média de horas extras de acordo com o disposto no § 2º, do art.11, da Lei Complementar 127, de 24 de setembro de 1999, com nova redação dada pelo art. 4º, da Lei Complementar 187, de 07 demarço de 2002.

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação retroagindo seus efeitos ao dia 18 de março de 2007.

Instituto de Previdência dos Municipiários de Catanduva, aos 23 dias do mês de março de 2007.

Stela de Oliveira Andrade RibeiroDiretora Superintendente

DECRETO Nº 4.907, DE 20 DE MARÇO DE 2.007

REGULAMENTA A LEI Nº 4.275, DE 26 DE SETEMBRO DE 2.006,QUE INSTITUI NO MUNICÍPIO DE CATANDUVA O PROGRAMA “CONVIVER E ENSINAR” .

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de atribuições legais,DECRETA:

Art. 1º A implantação do Programa “Conviver e Ensinar”, instituído pela Lei nº 4.275, de 26 de setembro de 2.006, terá iníciona data da publicação do presente Decreto.

Art. 2º Os interessados em participar do programa deverão efetuar suas inscrições junto à Secretaria Municipal deAssistência Social, observando os requisitos dispostos nas alíneas do inciso II, do artigo 3º, da Lei nº 4.275, de 26 de setembrode 2.006.

§ 1º Os horários, o local e as datas do início e do encerramento das inscrições serão estipulados em edital de convocaçãopara procedimentos do processo seletivo da Secretaria Municipal de Assistência Social.

§ 2º A seleção dos candidatos inscritos no Programa será efetuada através da análise dos currículos apresentados.Art. 3º Para consecução dos objetivos do programa será firmado um termo de parceria entre a Prefeitura, a Instituição e o

Interessado selecionado.Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PAÇO MUNICIPAL “JOSÉ ANTONIO BORELLI”, AOS 20 DIAS DO MÊS DE MARÇO DO ANO DE 2.007.

AFONSO MACCHIONE NETOPREFEITO MUNICIPAL

PUBLICADO NESTA SECRETARIA NA DATA SUPRA

JOSÉ MARIO PINTOSECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO


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PODER LEGISLATIVO - CÂMARA MUNICIPAL DE CATANDUVASESSÃO ORDINÁRIA DE 20/03/07

MOÇÃO APRESENTADA:DO VEREADOR MARQUINHOS FERREIRA:N° 03/07 – De repúdio pelo não atendimento das reivindicações solicitadas pelo Sindicato dos Trabalhadores da Empresa

Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT.REQUERIMENTOS APROVADOS:

DO VEREADOR NELSON LOPES MARTINS:N° 285/07 – Solicitando ao Prefeito Municipal oficiar a empresa Reunidas para determinar a entrada de seus ônibus em

Catanduva.N° 286/07 – Cumprimentando a nova Presidenta do Clube da Velha Guarda Sra. Shirley Andreo, e a toda nova diretoria.N° 287/07 – Cumprimentando o enxadrista Luis Paulo Supi, pelo resultado obtido no Campeonato Paulista de Xadrez (campeão

estadual).N° 288/07 – De pesar pelo falecimento do Sr. Urany Marques de Souza.DO VEREADOR SERGIO DE ALMEIDA:N° 289/07 – Solicitando ao Prefeito Municipal informar sobre o asfaltar a Rua Novais, ente as Ruas Cardoso e Igarapava.DO VEREADOR DANIEL PALMEIRA DE LIMA:N° 290/07 – Solicitando a Concessionária de Rodovias Tebe informar a possibilidade de implantar redutores de velocidade

ao longo da Rodovia Comendador Pedro Monteleone.N° 291/07 – Cumprimentando o Dr. Edson Antonio Ermenegildo, Delegado Seccional de Policia, pelos procedimentos

realizados no ano de 2006, visanddo coibir o abuso dos maus motoristas de nossa cidade.N° 292/07 – Solicitando ao Prefeito Municipal cópias das notas fiscais referentes a aquisição de tintas para demarcação de

solo no ano de 2006.N° 293/07 – Solicitando ao Prefeito Municipal cópias das notas fiscais referentes a Agropecuária Nossa Senhora do Carmo

Ltda.N° 294/07 – Solicitando ao Prefeito Municipal cópias das notas fiscais referentes a Meta Pública Consultoria e Assessoria

em Gestão Pública Ltda.N° 295/07 – Solicitando ao Prefeito Municipal cópias das notas fiscais referentes a IPT – Indústria de Postes Teixeira Ltda.N° 296/07 – Solicitando ao Prefeito Municipal informar sobre os dezessete autos de infração por descumprimento da Lei nº

4059/05.N° 297/07 – Solicitando ao Prefeito Municipal realizar fiscalização na maioria dos Bancos que não estão cumprindo o artigo

6º, da Lei nº 4.059/05, que dispõe sobre o tempo de atendimento de clientes nas agências bancárias.N° 298/07 – De pesar pelo falecimento da Sra. Sebastiana Pereira de Barros.DO VEREADOR NILTON CANDIDO:N° 299/07 – Cumprimentando o 1º Sargento de Artilharia Leonardo Rangel Mothé, do Tiro de Guerra 02-012 de Catanduva,

pelos relevantes serviços prestados ao Município.DO VEREADOR VANIR MARTINHO BRAZ:N° 300/07 – Solicitando ao Prefeito Municipal a abertura de concurso para contratação de profissionais de Odontologia.N° 301/07 – De pesar pelo falecimento do Sr. Urany Marques de Souza.N° 302/07 – De pesar pelo falecimento do Sr. João Custódio de Oliveira.DO VEREADOR MARQUINHOS FERREIRA:N° 303/07 – Solicitando ao Prefeito Municipal informar o nome e endereço de todas as empresas vencedoras de licitações,

no período de janeiro de 2006 até a presente data.N° 304/07 – Solicitando ao Prefeito Municipal informar se há projeto para abertura da Av. Palmares, no Parque Glória VI.N° 305/07 – Solicitando a direção da Telefonica retirar um orelhão, localizado na Rua Rio Doce nº 185, no Jardim São

Domingos.

SESSÃO ORDINÁRIA DE 20/03/07

INDICAÇÕES APRESENTADAS:

DO VEREADOR MARCOS CRIPPANº 441/07 – Solicitando alterar dispositivo da Lei Complementar 031/1996.DO VEREADOR MARQUINHOS FERREIRANº 442/07 – Solicitando extrair uma árvore na Rua São Luiz nº 1.010.Nº 443/07 – Solicitando extrair uma árvore na Rua Charqueadas nº 65.Nº 444/07 – Solicitando podar uma árvore na Rua Armando Gulin nº 22.Nº 445/07 – Solicitando reformar a praça da Rua Araucária, esquina com a Rua Nova Granada.DO VEREADOR DONIZETTI MENINONº 446/07 – Solicitando implantar redutor de velocidade ao longo da Avenida José Nelson Machado.Nº 447/07 – Solicitando implantar redutor de velocidade na Rua São Luíz nº 265.Nº 448/07 – Solicitando recapear a Rua Uberaba.Nº 449/07 – Solicitando implantar lombada e sinalização de solo ao longo da Av. São Vicente de Paulo.Nº 450/07 – Solicitando implantar lombada e sinalização de solo ao longo da Rua Altair.Nº 451/07 – Solicitando implantar lombada e sinalização de solo na Rua Parati nº 270.Nº 452/07 – Solicitando recapear a Rua Rio Grande do Norte, entre as Ruas Capivari e Jales.DO VEREADOR SÉRGIO DE ALMEIDANº 453/07 – Solicitando a limpeza do mato na Rua Duartina, ao lado do nº 595.Nº 454/07 – Solicitando a limpeza do mato na Avenida Jales.Nº 455/07 – Solicitando a construção de sarjetão na confluência da Rua Duartina com Cananéia.Nº 456/07 – Solicitando a limpeza do mato na confluência das Ruas Taubaté com Cardoso.Nº 457/07 – Solicitando a limpeza do mato na confluência das Ruas Tietê com Pontal.Nº 458/07 – Solicitando tapar buraco na Rua Piracaia, ao lado da Praça São Paulo.Nº 459/07 – Solicitando implantar asfalto na Rua Igarapava, entre as Ruas Novais e Tietê.Nº 460/07 – Solicitando implantar redutor de velocidade defronte ao nº 1.450.Nº 461/07 – Solicitando consertar o asfalto na Rua Salto nº 890.DO VEREADOR DANIEL PALMEIRANº 462/07 – Solicitando construir um bolsão para carga / descarga na Av. Maranguape.Nº 463/07 – Solicitando o recape da Rua Coroados.Nº 464/07 – Solicitando o recape na Avenida Mogi das Cruzes.Nº 465/07 – Solicitando a manutenção dos terrenos e guias da Rua Itapeva.Nº 466/07 – Solicitando a manutenção dos terrenos e guias da Rua Agudos.Nº 467/07 – Solicitando implantar lixeiras na Praça da Independência.Nº 468/07 – Solicitando a manutenção dos terrenos e guias da Rua Itapetininga.Nº 469/07 – Solicitando refazer sinalização de solo nas Ruas que cruzam a Av. Maranguape.Nº 470/07 – Solicitando remodelar o Terminal Rodoviário “João Caparroz”.Nº 471/07 – Solicitando recape na Rua São Carlos.Nº 472/07 – Solicitando recape na Rua Ribeirão Preto.Nº 473/07 – Solicitando refazer sinalização de solo no cruzamento das Ruas Cuiabá e Belém.Nº 474/07 – Solicitando podar as árvores ao longo das margens do Córrego Barro Preto.Nº 475/07 – Solicitando asfaltar a Rua Cordeirópolis.Nº 476/07 – Solicitando realizar a manutenção da margem do Córrego Barro Preto.Nº 477/07 – Solicitando abrir a extensão da Avenida Benedito Zancaner.Nº 478/07 – Solicitando asfaltar a extensão da Rua Jordânia.Nº 479/07 – Solicitando terminar a obra da ponte da Av. Engracia, próximo ao Salamanca.Nº 480/07 – Solicitando tapar buraco na Rua Santa Rita do passa Quatro nº 185.Nº 481/07 – Solicitando manutenção dos terrenos e guias da Av. Mogi das Cruzes.Nº 482/07 – Solicitando asfaltar a Rua Caiçara.Nº 483/07 – Solicitando asfaltar a Rua Bom Repouso.Nº 484/07 – Solicitando terminar o asfalto da Avenida Porto Novo.

- 93ª SESSÃO ORDINÁRIA, DA 14ª LEGISLATURA, A REALIZAR-SE NO DIA 03 DE ABRIL DE 2007.-

1. - ABERTURA – às 17h30m2. - EXPEDIENTE - Discussão e votação da Ata da sessão anterior. Leitura das correspondências recebidas, apresentações de projetos de

resolução, de lei e de decretos legislativos, moções, requerimentos, indicações, etc.3. - ORDEM DO DIA3.1 - 1ª DISCUSSÃO3.1.1 - Discussão e votação do P.L. nº 353/2007, do Sr. Prefeito Municipal, dispondo sobre a liquidação e extinção da Empresa

Municipal de Abastecimento de Catanduva – NUTRICAT, criada pela Lei nº 2.496, de 10 de março de 1989.3.1.2 - Discussão e votação do P.L. nº 380/2007, do edil Sérgio de Almeida, instituindo o Programa de Vacinação para

Hepatite-B, e dando outras providências.3.1.3 - Discussão e votação do P.L. nº 381/2007, do edil Sérgio de Almeida, instituindo a campanha criança feliz, a ser

realizada anualmente na primeira quinzena do mês de dezembro, com a finalidade de arrecadar brinquedos e roupas paracrianças, em bom estado de conservação, além, de alimentos não perecíveis, para serem distribuídas às crianças de famíliascarentes do nosso município, nos dias que antecedem o Natal.

3.1.4 - Discussão e votação do P.L. nº 385/2007, do Sr. Prefeito Municipal, instituindo a “Galeria Popular”, situada na AvenidaSão Domingos, estabelecendo normas gerais sobre o Comércio e Prestação de Serviços em suas instalações e dando outrasprovidências.

3.1.5 - Discussão e votação do P.L. nº 390/2007, do edil Waldecyr Bertelli, autorizando o Prefeito Municipal de Catanduva-S.P., a instituir aos servidores estaduais da saúde municipalizados, uma gratificação mensal e dando outras providências.

3.1.6 - Discussão e votação do P.L. nº 392/2007, do edil Sérgio de Almeida, instituindo no Município de Catanduva o ProgramaCinema Popular e dando outras providências.

3.1.7 - Discussão e votação do P.L. nº 393/2007, do edil Marquinhos Ferreira, proibindo a entrada de pessoas portandocapacete ou objeto do gênero em estabelecimentos gerais do município.

3.1.8 - Discussão e votação do P.L. nº 394/2007, do edil Marquinhos Ferreira, dando nova redação a Lei nº 4.070, de 31 demaio de 2.005, que dispõe sobre a inclusão do Ensino de Capoeira entre as Atividades de Educação Física nas Escolas Municipaisde Catanduva.

3.1.9 - Discussão e votação do P.L. nº 395/2007, do edil Sérgio de Almeida, dispondo sobre a publicação de coletânea de Leisvigentes no Município de Catanduva.

3.1.10 - Discussão e votação do P.L.C. nº 016/2007, do edil Luís Pereira, alterando a Lei Complementar nº 0087, de 09 deOutubro de 1.998.

3.1.11 - Discussão e votação do P.R. nº 06/2007, da Mesa Diretora, acrescentando o § 5º no art. 6º e, § 7º no art. 28 doRegimento Interno da Câmara Municipal de Catanduva, disciplinando sobre os componentes das Comissões e da Mesa Diretora.

3.2 - 2ª DISCUSSÃO3.2.1 - Discussão e votação do P.L. nº 347/2007, do edil Sérgio de Almeida, dispondo sobre o fornecimento de adoçante aos

portadores de diabetes nos Postos de Saúde da cidade de Catanduva a cada 60 dias.3.2.2 - Discussão e votação do P.L. nº 377/2007, do edil Renato Frati, dispondo sobre a implantação da campanha permanente

de incentivo à doação de medicamentos, no município de Catanduva e dando outras providências.3.2.3 - Discussão e votação do P.L. nº 378/2007, do edil Renato Frati, autorizando que todas as consultas médicas e exames

de saúde da Rede Pública Municipal sejam realizadas no prazo máximo de 07 (sete) dias, quando paciente tiver idade igual ousuperior a 65 (sessenta e cinco) anos, e dando outras providências.

3.2.4 - Discussão e votação do P.L. nº 389/2007, do edil Sérgio de Almeida, denominando a praça que especifica e dandooutras providências.

3.2.5 - Discussão e votação do P.L. nº 391/2007, do edil Marcos Crippa, sugerindo ao Executivo Municipal inscrever nascontas de água e esgoto telefone para contato em caso de reclamação.

3.2.6 - Discussão e votação do P.L.C. nº 012/2007, do Sr. Prefeito Municipal, autorizando a aquisição do Direito de Propriedade

ATO Nº 05/07, DE 26 DE MARÇO DE 2007.

SUSPENDE OS EFEITOS DA LEI Nº 4.322, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2.006, QUE “CRIA O PROGRAMA MUNICIPALDE INCENTIVO AO ESPORTE, INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE APOIO AO ESPORTE E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS”.

CONSIDERANDO que, em Ação Direta de Inconstitucionalidade promovida perante o Egrégio Tribunal de Justiça doEstado de São Paulo pelo Prefeito do Município de Catanduva, contra o Presidente da Câmara Municipal de Catanduva, atravésda Decisão Liminar nº 146.851-0/9, transmitido via fax, em 26/03/2007, foi determinada a suspensão, com efeito ex nunc (nãoretroage), dos efeitos da Lei nº 4.322, de 22 de dezembro de 2.006, que: “Cria o Programa Municipal de Apoio ao Esporte e dáOutras Providências”;

A MESA DA CÂMARA MUNICIPAL DE CATANDUVA, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:ARTIGO 1º - Ficam suspensos os efeitos da Lei nº 4.322, de 22 de dezembro de 2.006, que: Cria o Programa Municipal de

Apoio ao Esporte e dá Outras Providências”;.ARTIGO 2º - Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação.ARTGO 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

CÂMARA MUNICIPAL DE CATANDUVA, AOS 26 DIAS DO MÊS DE MARÇO DE 2.007.

MARCOS CRIPPAPRESIDENTE

MARQUINHOS FERREIRAVICE-PRESIDENTE

DANIEL PALMEIRA DE LIMA1º SECRETÁRIO

DONIZETTI MENINO2º SECRETÁRIO

Nº 485/07 – Solicitando podar as árvores próximas da Câmara Municipal.Nº 486/07 – Solicitando sanar problema de alagamento nas proximidades do Conjunto Esportivo.Nº 487/07 – Solicitando capinar a área verde localizada entre as Rua Itororó e Arealva.Nº 488/07 – Solicitando podar as árvores da Praça Irmã Corina.Nº 489/07 – Solicitando implantar lixeiras na Praça Roosevelt.Nº 490/07 – Solicitando asfaltar a Rua Arealva.Nº 491/07 – Solicitando recuperar a área de lazer localizada no Bairro Gabriel Hernandes.Nº 492/07 – Solicitando recuperar o asfalto da Rua Sobradinho.Nº 493/07 – Solicitando tapar buracos na Rua Barra Longa.Nº 494/07 – Solicitando abrir a extensão da Avenida Francisco R. Madri até a Rodovia Washington Luís.Nº 495/07 – Solicitando realizar manutenção na Rua Indaiatuba.Nº 496/07 – Solicitando melhorar a iluminação da Praça Irmã Corina.Nº 497/07 – Solicitando tapar buracos na Rua Piracicaba nº 23.Nº 498/07 – Solicitando tapar buracos na Rua Araguari.Nº 499/07 – Solicitando tapar buracos na Rua Ceilândia.Nº 500/07 – Solicitando refazer a sinalização de solo no cruzamento das Ruas Maranhão com Minas Gerais.Nº 501/07 – Solicitando instalação de galerais pluviais na Rua Ceará.Nº 502/07 – Solicitando recape na Rua Ceará.Nº 503/07 – Solicitando implantar refletores no Estádio Municipal Sílvio Sales.


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PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR- CITAÇÃO -

Ilmo.(a) Sr.(a),ISMAEL SILVEIRADepartamento de Meio AmbienteCatanduva/ S.P.

A Presidente da Comissão de Processo Administrativo Disciplinar, designada pela Portaria n.º 28.382 de 13 de fevereiro de2007, nos autos do processo administrativo n.º 18941/2006, vem, por meio desta, CITAR Vossa Senhoria, para que fique cienteda instauração de processo administrativo disciplinar em seu desfavor, bem como compareça perante a Comissão Processante,no próximo dia 04 de junho de 2007, às 9:00 horas, na Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos, a fim de prestardeclarações sobre os fatos relatados às fls. 02/09 dos autos, devidamente acompanhada por seu advogado constituído, que podemcaracterizar infração ao disposto nos arts. 285 e 286 da Lei Complementar n.º 031/96, sujeitando-se a aplicação das penalidadescabíveis no art. 305 do diploma legal sobredito.

Catanduva, 28 de março de 2007.

MARIA PAULA DE CÁSSIA RIGHINI CEDINPresidente da Comissão Processante

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Ficam o(a)s candidato(a)s abaixo relacionado(a)s, classificado(a)s no Processo Seletivo para o Programa Anjos da Saúde,convocado(a)s a comparecerem na Secretaria Municipal de Saúde, localizada na Rua Amazonas, 161, nesta cidade, no períodode 02 a 09 de abril de 2006, no horário das 08:00 às 12:00 horas. O não comparecimento dentro do prazo acima será entendidocomo desistência, ensejando o chamamento do(a)s candidato(a)s seguinte (s) na lista de classificação de excedente(s).

Função : Auxiliar de Coordenação2º - Terezinha Aparecida Da Silva


Ricardo ErcoliDiretor do Departamento de Recursos Humanos

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Ficam o(a)s candidato(a)s abaixo relacionado(a)s, classificado(a)s no Processo Seletivo 04/2005 para o Programa –Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU, convocado(a)s a comparecerem na Secretaria Municipal de Saúde, localizadaà Rua Amazonas, 161 Catanduva, no período de 02 A 09 de abril de 2007, no horário das 08:00 às 12:00 horas. O nãocomparecimento dentro do prazo acima será entendido como desistência, ensejando o chamamento do(a)s candidato(a)s seguinte(s) na lista de classificação de excedente(s).

Função : Médico - SAMU18º - Jesus Resende De Carvalho



EDITAL INFORMATIVO E DE CONVOCAÇÃO

Considerando a(s) DESISTÊNCIA(s) dos(a) candidatos(a), abaixo relacionados(a):Função : Agente Comunitário do PSF – Santo Antonio

6º - Micheli Clarice Leite LourençoFunção : Auxiliar de Enfermagem do PSF

72º - Francisca Quaresma Xavier ValverdeFunção : Auxiliar de Serviços Gerais do PSF

35º - Cláudio Eduardo Leme Dos SantosFunção : Motorista de Veículos Leves do PSF

37º - Paulo César Ferreira42º - Leonildo Leite de Moraes43º - Sebastião Antonio Batista De Andrade

Ficam convocados(a) os(a) candidatos(a) seguintes classificados(a) no Processo Seletivo para o Programa Saúde daFamília – PSF :

Função : Agente Comunitário do PSF – Santo Antonio9º - Aroldo Morabito

Função : Auxiliar de Enfermagem do PSF74º - Sueli Cherubim75º - Irene Da Silva Matos

Função : Auxiliar de Serviços Gerais do PSF36º - Andréa Perpetua Camargo37º - Silvio Bertaglia

Função : Motorista de Veículos Leves do PSF44º - Pedro Pedroso Da Silva Junior45º - Daniel Pereira Moutinho46º - Luiz Carlos De Vasconcelos

Que deverão comparecer na Secretaria Municipal de Saúde, localizada à Rua Amazonas, 161, nesta cidade, no períodode 02 a 09 de abril de 2007, no horário das 08:00 às 12:00 horas. O não comparecimento dentro do prazo acima será entendidocomo desistência, ensejando o chamamento do(a) candidato(a) seguinte na lista de classificação.



EDITAL DE CONVOCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO 001/2003

Considerando as DESISTÊNCIAS dos(a) candidatos (a) abaixo relacionados:Cargo : Trabalhador Braçal

28º - Sebastião Rodrigues De Brito47º - Antonia De Aro Cioca

Ficam CONVOCADOS(a), nos termos do item 15.8 do Edital de Concurso Público 001/2003, os(a) candidatos(a) seguintena relação dos aprovados:

48º - Wagner Sebastião Martins Gonçales49º - Walter Garcia

Que deverão comparecer no Departamento de Recursos Humanos, 2º andar, da Prefeitura do Município de Catanduva,no período de 02 a 09 de abril de 2007, no horário das 13:00 às 17:00 horas. O não comparecimento dentro do prazo acima,será entendido como Desistência, ensejando o chamamento do(a)s candidato(a)s seguinte(s) na relação dos aprovados.

Catanduva SP, 29 de março de 2007


A PREFEITURA MUNICIPAL DE CATANDUVA TORNAPÚBLICO QUE REQUEREU NA CETESB A LP/LI PARA AESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS LOCALIZADA NA

RUA BITUPITÁ, NO BAIRRO JARDIM IMPERIAL,CATANDUVA, SP.

sobre o imóvel que especifica, mediante Pagamento de Indenização, e dando outras providências.3.2.7 - Discussão e votação do P.L.C. nº 014/2007, do Sr. Prefeito Municipal, autorizando criação de cargo na Administração

Pública Municipal.3.3 - DISCUSSÃO ÚNICA3.3.1 - Discussão e votação do Requerimento nº 307/2007, do edil Marcos Crippa, solicitando ao Prefeito Municipal informar

qual a dotação orçamentária para manutenção dos Cemitérios de nossa cidade, e quais as providências tomadas quanto aconservação do Cemitério Nossa Senhora de Fátima.

3.3.2 - Discussão e votação do Veto nº 05/2007, do Sr. Prefeito Municipal, ao projeto de lei nº 334/2006, do edil Sérgio deAlmeida, que dispõe sobre a publicação do Balancete Mensal da Receita e da Despesa do Município e dá outras providências(Autógrafo nº 4.852 de 21 de fevereiro de 2007).3.3.3 - Discussão e votação do Veto nº 06/2007, do Sr. Prefeito Municipal, ao projeto de lei complementar nº 05/2007, dos edis LuísPereira, que altera a redação do inciso VI, do art. 209, artigo 217 e a Tabela 05 do inciso XIII, do Artigo 249, da Lei Complementarnº 0355, de 26 de Dezembro de 2006 e dá outras providências” (Autógrafo nº 4.856 de 21 de fevereiro de 2007).3.3.4 - Discussão e votação do Veto nº 07/2007, do Sr. Prefeito Municipal, a Emenda única ao projeto de lei nº 371/2006, dos edisLuís Pereira, Renato Frati e Vanir Braz, que altera o caput do artigo 2º, da Lei nº 4.068, de 23 de maio de 2005, alterado pela Leinº 4.819, de 24 de março de 2006, cria o programa de auxílio ao desempregado denominado “trabalho certo” (Autógrafo nº 4.855de 21 de fevereiro de 2007).4. - EXPLICAÇÕES PESSOAIS5. - ENCERRAMENTO

CÂMARA MUNICIPAL DE CATANDUVA, EM 28 DE MARÇO DE 2007.

- MARCOS CRIPPA -- Presidente da Câmara -

Publicado na Secretaria Geral de Administração da Câmara Municipal de Catanduva, na data supra.-

- JOÃO ALBERTO CAPARROZ -- Secretário Geral de Administração -

PREFEITURA DE CATANDUVA


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Deliberações da Reunião Ordinária – Dia 31/01/2007

Notificamos aos senhores (as) membros efetivos do Conselho Municipal da Saúdee demais interessados as deliberações ocorridas na reunião ordinária realizada no dia31/01/2007.

1. Aprovação da propositura ao Departamento Jurídico sobre a possibilidade desuspensão ou melhor a adequação dos preços da licitação SOS/Saúde;

2. Aprovação da ata da reunião anterior;3. Aprovação da prestação de contas dos meses de outubro, novembro e dezembro

de 2006;4. Aprovação do convênio de odontologia com o IMES/FAFICA;5. Aprovação da implantação no município do Programa de Acupuntura;6. Aprovação da implantação no município do Programa de Internação Domiciliar.

Catanduva, 27 de março de 2007

Osvaldo Pereira JúniorPresidente do Conselho Municipal da Saúde

Deliberações da Audiência Pública – Dia 07/03/2007

Notificamos aos senhores (as) membros efetivos do Conselho Municipal da Saúdee demais interessados as deliberações ocorridas na Audiência Pública realizada no dia07/03/2007.

1. Aprovação da ata da reunião anterior;2. Aprovação da prestação de contas do mês de janeiro/2007;3. Aprovação do Relatório de Gestão de 2006;4. Aprovação da Agenda Municipal de Saúde de 2007;5. Aprovação da vinda do servidor da FUNASA, Magdo Pereira Xavier para prestar

serviços em nossa cidade.


Osvaldo Pereira JúniorPresidente do Conselho Municipal da Saúde

PORTARIA Nº 28.800, DE 19 DE MARÇO DE 2.007

SUBSTITUI MEMBRO DO COMDEPHACT - CONSELHO MUNICIPAL DEDEFESA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARTÍSTICO, CULTURAL E

TURÍSTICO DE CATANDUVA, QUE ESPECIFICA.PORTARIA Nº 28.800, DE 19 DE MARÇO DE 2.007

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado deSão Paulo, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que lhe foi solicitadoatravés do Ofício nº 108/07, de 16 de março de 2.007, pela Direção da CoordenadoriaMunicipal de Cultura, SUBSTITUI o membro do COMDEPHACT – CONSELHOMUNICIPAL DE DEFESA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARTÍSTICO, CULTURALE TURÍSTICO DE CATANDUVA, abaixo especificada, nomeada pela Portaria n.º23.840, de 12 de dezembro de 2.005, conforme segue:

Na representação da área da Imprensa de Catanduvaa Senhora Gislaine Sampario (Gislaine Maria Sampaio Morandin),pelo Senhor NELSON BASSANETI

O novo Membro ora nomeado passa a fazer parte integrante do referido Conselhoe deve desempenhar suas respectivas funções até o final do mandato previsto para o dia12 de dezembro de 2.007.

PAÇO MUNICIPAL “JOSÉ ANTONIO BORELLI”, AOS 20 DIAS DO MÊS DEMARÇO DO ANO DE 2.007.




LEI Nº 4.349, DE 21 DE MARÇO DE 2.007

DENOMINA PRÓPRIO MUNICIPAL QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado deSão Paulo, no uso de suas atribuições legais, sanciona e promulga a seguinte Lei, deautoria do Nobre Vereador MARCOS CRIPPA, aprovada pela Câmara Municipal, emsua sessão de 06 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.871.

Art. 1º A área pertencente ao Município cravada na Rua Pará, entre a Avenida SãoDomingos e Rua Paraíba, fica denominada de “Shopping Popular Alípio Gomes”.

Art. 2º O Poder Público Municipal se responsabilizará na colocação de placadenominando e identificando o local a receber a homenagem do Município de Catanduva.

Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas asdisposições em contrário.



PUBLICADO NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO NA DATASUPRA.

RICARDO APARECIDO HUMMELSECRETÁRIO MUNICIPAL DE NEGÓCIOS JURÍDICOS


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PORTARIA N.º 28.780, DE 16 DE MARÇO DE 2.007

NOMEIA MEMBROS PARA FORMAREM A COMISSÃOESPECIAL QUE ESPECIFICA

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município deCatanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,N O M E I A os membros abaixo relacionados para formarem aCOMISSÃO ESPECIAL responsável pela avaliação das propostastécnicas, mediante parecer fundamentado, em processo licitatório queestá sendo realizado por este Município (Tomada de Preços nº 35/07),no tocante à Qualificação, Seleção e Contratação de Empresa para aelaboração de Projeto Executivo de Transporte e Tratamento de Esgotode Catanduva, quais sejam:

I - ANTONIOCIR SANCHOTENE MACEDO RG: 23.645.206-X II - JOÃO CÉSAR MENDES MENEGHELLI RG: 18.095.191III – EVANDRO EDUARDO BOBADILHA RG: 20.718.010

PAÇO MUNICIPAL “JOSÉ ANTÔNIO BORELLI”, AOS 16 DIASDO MÊS DE MARÇO DO ANO DE 2.007.


PUBLICADO NA SECRETARIA MUNICIPAL DEADMINISTRAÇÃO NA DATA SUPRA.


NOTIFICAÇÃO Nº 045/07

NOTIFICAMOS, em atendimento aos termos da Lei Federal de nº9.452, de 20 de março de 1.997, a Câmara Municipal, os Sindicatos, asEntidades Empresariais e os Partidos Políticos, que o FUNDOMUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINOFUNDAMENTAL E VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO, recebeu,através da Agência do BANCO DO BRASIL S/A., o repasse dosrecursos:

PAÇO MUNICIPAL “JOSÉ ANTÔNIO BORELLI”, AO 1º DIASDO MÊS DE MARÇO DO ANO DE 2.007.



FUNDEFDia 06/02/07 – ICMS ESTADODia 09/02/07 – FPEDia 09/02/07 – FPMDia 09/02/07 – IPI-EXPDia 09/02/07 – LC 91/97Dia 13/02/07 – ICMS ESTADODia 16/02/07 – FPEDia 16/02/07 – FPMDia 16/02/07 – IPI-EXPDia 16/02/07 – LC 91/97Dia 22/02/07 – ICMS ESTADODia 27/02/07 – ICMS ESTADODia 28/02/07 – FPEDia 28/02/07 – FPMDia 28/02/07 – IPI-EXPDia 28/02/07 – LC 91/97TOTAL

R$56.276,151.955,3426.281,351.073,99704,62196.898,04875,7911.771,35996,05315,60128.144,2168.166,95456,376.133,992.504,81164,45502.719,06


SUBSTITUI MEMBRO NA COMISSÃO JULGADORA DELICITAÇÕES DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município deCatanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,DECRETA:

Art. 1º Fica substituído, a partir desta data, o Senhor ErnestoAluísio, RG nº 1.405.359, nomeado através do Decreto nº 4.853, de 09 dejaneiro de 2.007, pelo Senhor ROBERTO VICENTE CRIVELARO, R.G.nº 8.493.235, que deverá fazer parte da COMISSÃO JULGADORA DELICITAÇÕES DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA,na qualidade membro titular, conforme disposto no Decreto supra citado.

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.






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DEMUTRAN – DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITORESULTADOS DOS PROCESSOS JULGADOS PELA JARI

Membros da Junta: Presidente – Dr. Tales René Campanhã Cury - Membros Ovidio Sanches e Luis Antonio da Silva -Secretário

Julio Cesar Trevisan – Nos termos do art. 288 do Código de Trânsito Brasileiro, fica assim os recorrentes notificados, pelapresente publicação, das decisões nos recursos acima julgados, para efeitos de contagem de prazos para interposição derecursos.


479/08/11/06

480/07/11/06

527/19/10/06

530/16/11/06

531/16/11/06

543/27/12/06

039/26/01/07

072/01/02/07

073/01/02/07

074/01/02/07

077/12/02/07

078/12/02/07

080/02/02/07

082/05/02/07

085/06/02/07

086/06/02/07

087/06/02/07

088/06/02/07

090/02/02/07

091/06/02/07

092/06/02/07

093/06/02/07

134/16/01/07

135/30/01/07

136/24/01/07

137/24/01/07

138/22/01/07

139/22/01/07

140/09/01/07

141/28/12/06

142/28/12/06

143/28/12/06

144/28/12/06

145/05/01/07

146/10/01/07

147/22/01/07

148/22/01/07

149/22/01/07

62819

59117

58401

68977

58780

59981

57464

59652

63040

58373

59228

57499

63205

61020

62931

63003

58566

58376

57365

63417

58572

62716

57269

59225

60054

60391

60906

64061

65748

57719

57720

67918

58228

60189

60418

58613

60462

64058

ART. 181 XVIII

ART. 181 XVII

ART. 181 XVII

ART. 208

ART. 195

ART. 181 XVIII

ART. 181 XVIII

ART. 181 XVIII

ART. 181 VIII

ART. 181 XVIII

ART. 181 XVIII

ART. 167

ART. 181 XVIII

ART. 181 XVIII

ART. 181 XVIII

ART. 181 XVIII

ART. 181 XIX

ART. 181 XVIII

ART. 181 XVII

ART. 181 XVIII

ART. 181 XVIII

ART. 181 XVIII

ART. 181 XVIII

ART. 181 XVIII

ART. 244 I

ART. 181 VIII

ART. 181 XVIII

ART. 181 VIII

ART. 208

ART. 244 III

ART. 244 I

ART. 244 VII

ART. 244 I

ART. 181 XVII

ART. 193

ART. 181 XVIII

ART. 244 I

ART. 181 VIII

RECORRENTE NÃO ASSISTE RAZÃO – INDEFERIDO


RECORRENTE ASSISTE RAZÃO – DEFERIDO





































SUBSTITUI MEMBROS DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR – C.A.E.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva , Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, atendendo ao que lhe foi solicitado através do Ofício nº 162/2007, de 12 de março de 2.007, oriundo da Direção da SecretariaMunicipal de Educação, que foi protocolado sob nº 7.650/07, em 13 de março de 2.007, D E C R E T A:

Art. 1o Ficam substituídas, a Senhora Ana Cláudia Vieira Prieto dos Santos, e a Senhora Odete Hamra, ambas nomeadaspelo Decreto n.º 4.788, de 25 de agosto de 2.006, no CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR – C. A. E, pela Senhora ODETEHAMRA, e pela Senhora VÂNIA PEREIRA GARCIA, que a título gracioso, respectivamente, passarão a fazer parte no referidoConselho, na qualidade de Membros Titular e Suplente, na Representação do Poder Executivo.

Art. 2o As novas integrantes do Conselho, por força do Artigo anterior, passarão a exercer as atividades especificadas edeverão cumprir o mandato até seu término, fixado para o dia 30 de agosto de 2.008.

Art. 3o Este Decreto entrará em vigor na data sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PAÇO MUNICIPAL “JOSÉ ANTÔNIO BORELLI”, AOS 20 DIAS DO MÊS DE MARÇO DO ANO DE 2.007.


PUBLICADO NESTA SECRETARIA NA DATA SUPRA.


EDITAL DE CONVOCAÇÃOCONCURSO PÚBLICO 002/2006

Ficam os(a) candidatos(a) abaixo relacionados(a) convocados(a), nos termos do item 2.2 e 2.3 do Edital de ConcursoPúblico nº 02/2006, a comparecer junto ao Departamento de Recursos Humanos, 2º andar, da Prefeitura do Município deCatanduva, no período de 02 a 09 de abril de 2007, no horário das 13:00 às 17:00 horas. O não comparecimento dentro doprazo acima, será entendido como Desistência, ensejando o chamamento do(a)s candidato(a)s seguinte(s) na relação dosaprovados.

Cargo: Cadastrador1º - Christian Sivieri2º - Marco Antonio Favaro Teixeira



EDITAL DE CONVOCAÇÃOCONCURSO PÚBLICO 001/2006

Ficam os(a) candidatos(a) abaixo relacionados(a) convocados(a), nos termos do item 2.2 e 2.3 do Edital de Concurso Públiconº 01/2006, a comparecer junto ao Departamento de Recursos Humanos, 2º andar, da Prefeitura do Município de Catanduva, noperíodo de 02 a 09 de abril de 2007, no horário das 13:00 às 17:00 horas. O não comparecimento dentro do prazo acima,será entendido como Desistência, ensejando o chamamento do(a)s candidato(a)s seguinte(s) na relação dos aprovados.

Cargo: Auxiliar Administrativo21º - Julio Afonso Alexandrino Da Rocha

Cargo: Engenheiro Civil – 40 Horas1º - Leonardo Lacerda Martins




8


SUBSTITUI MEMBRO DA COMISSÃO PERMANENTE DE ACÚMULODE CARGOS E OU FUNÇÕES.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva,Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, atendendo ao que lhefoi solicitado através do Ofício nº 163/2007, de 12 de março de 2.007, oriundo daDireção da Secretaria Municipal de Educação, que foi protocolado com o nº7.655/07, em 13 de março de 2.007, DECRETA:

Art. 1º Fica substituída a Senhora Aparecida de Lourdes Duarte MarquesMastrocola, nomeada através do Decreto n.º 4.753, de 22 de maio de 2.006, pelaSenhora MARIA RITA DE OLIVEIRA BARRETO MAIA – R.G. nº 9.643.118,que deverá fazer parte da COMISSÃO PERMANENTE DE ACÚMULO DECARGOS E OU FUNÇÕES, na qualidade de Representante da SecretariaMunicipal de Educação, como membro Titular, conforme disposto no referidoDecreto.

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadasas disposições em contrário.

PAÇO MUNICIPAL “JOSÉ ANTÔNIO BORELLI”, AOS 19 DIAS DOMÊS DE MARÇO DO ANO DE 2.007.





EXONERA, A PEDIDO, O FUNCIONÁRIOEDER CLEI GONÇALVES DE SOUZA

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município deCatanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,tendo em vista o pedido formulado, através do requerimentoprotocolado sob nº 7.917/07, de 15 de março de 2.007 e, com baseno Artigo 72, Inciso I, da Lei Complementar nº 0031, de 17 deoutubro de 1.996, DECRETA:

Art. 1º Fica EXONERADO, a pedido, o Funcionário EDERCLEI GONÇALVES DE SOUZA, do cargo de Operacional deSaneamento Básico, para o qual foi nomeado, em caráter efetivo,através do Decreto nº 2.957, de 13 de fevereiro de 1.996.

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data sua publicação,retroagindo seus efeitos ao dia 15 de março de 2007.

PAÇO MUNICIPAL “JOSÉ ANTÔNIO BORELLI”, AOS 19DIAS DO MÊS DE MARÇO DO ANO DE 2.007.




DECRETO N.º 4.910, DE 22 DE MARÇO DE 2.007

DISPÕE SOBRE A PRORROGAÇÃO DO PRAZO QUEESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município deCatanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,tendo em vista o contido no processo protocolado sob nº 7.267/07, de 08de março de 2.007, D E C R E T A:

Art. 1o Fica prorrogado, a partir do dia 01 de abril de 2.007 e pormais 12 (doze) meses, o prazo de uso de uma sala, situada dentro dobarracão nº 4 – Arquivo Municipal, situado na Rua São Paulo, 777, VilaMota, nesta cidade, cedida por força do Decreto nº 4.727, de 30 de marçode 2.006, ao JUÍZO DA 179ª ZONA ELEITORAL DE CATANDUVA, paraa guarda de urnas eletrônicas pertencentes à Justiça eleitoral do Estadode São Paulo.

Art. 2o Este Decreto entrará em vigor na data sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

PAÇO MUNICIPAL “JOSÉ ANTÔNIO BORELLI”, AOS 22DIAS DO MÊS DE MARÇO DO ANO DE 2.007.




PORTARIAS EXPEDIDAS PELAPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA.

PORTARIA Nº 28.787 – DE 19 DE MARÇO DE 2.007 – NOMEIACOMISSÃO DE SINDICÂNCIA.



PORTARIA Nº 28.802 – DE 20 DE MARÇO DE 2.007 – SUBSTITUIMEMBRO DA COMISSÃO QUE ESPECIFICA.




PORTARIA Nº 28.806 – DE 21 DE MARÇO DE 2.007 – NOMEIACOORDENADOR PEDAGÓGICO DE 1ª A 4ª SÉRIES DO ENSINOFUNDAMENTAL REGULAR E OU DOS TERMOS INICIAIS DA EDUCAÇÃODE JOVENS E ADULTOS.

PORTARIA Nº 28.812 – DE 21 DE MARÇO DE 2.007 – RETIFICA APORTARIA Nº 28561, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2.007.

PORTARIA Nº 28.884 – DE 27 DE MARÇO DE 2.007 – EXONERADIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO - JOSÉ GARCIA JUNIOR.

PORTARIA Nº 28.885 – DE 27 DE MARÇO DE 2.007 – NOMEIA, EMCOMISSÃO, SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTESURBANOS - JOSÉ GARCIA JUNIOR.

PORTARIAS DE NOMEAÇÃO

PORTARIA Nº 28.807 – DE 21 DE MARÇO DE 2.007 – DISPÕE SOBREA NOMEAÇÃO PARA PROVIMENTO DO CARGO DE TRABALHADORBRAÇAL – LUIS ALEXANDRE SOARES.

PORTARIA Nº 28.808 – DE 21 DE MARÇO DE 2.007 – DISPÕE SOBREA NOMEAÇÃO PARA PROVIMENTO DO CARGO DE TRABALHADORBRAÇAL – VANDO ANTONIO CANHADA.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA-SP

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 01/07 – Objeto: Aquisição de 01 (um) equipamento denominado Picador-Triturador de Galhos rebocável, com capacidade de trituração de galhos com diâmetro de até 8", para oDepartamento de Meio Ambiente, conforme especificações técnicas constantes no anexo do edital.

Entrega das propostas: até o dia 11/04/07 às 08:30 horas.Início da disputa: 11/04/07 às 09:00 horas.O edital completo encontra-se disponível no site do Banco do Brasil: www.bb.com.br, opção Licitações,

ou diretamente em www.licitacoes-e.com.br.Informações: Prefeitura do Município de Catanduva – Seção de Licitação – 6º Andar, sito à Praça Conde

Francisco Matarazzo, 01 – Centro – Catanduva-SP - Fone: (17) 3531-9196 ou FAX: (17) 3531-9197.Catanduva, 30 de março de 2.007JOÃO AGOSTINHO PEREIRA – Presidente da Comissão Julgadora de Licitação.

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 02/07 – Objeto: Aquisição de materiais de construção, destinados à produçãode 643 unidades habitacionais populares da Tipologia – CDHU TI 24A, no empreendimento denominadoConjuntos Habitacionais Catanduva “M”, de acordo com o Convênio firmado entre o Município de Catanduvae a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo – CDHU, conformeespecificações no anexo do edital.

Entrega das propostas: até o dia 11/04/07 às 09:30 horas.Início da disputa: 11/04/07 às 10:00 horas.O edital completo encontra-se disponível no site do Banco do Brasil: www.bb.com.br, opção Licitações,

ou diretamente em www.licitacoes-e.com.br.Informações: Prefeitura do Município de Catanduva – Seção de Licitação – 6º Andar, sito à Praça Conde

Francisco Matarazzo, 01 – Centro – Catanduva-SP - Fone: (17) 3531-9196 ou FAX: (17) 3531-9197.Catanduva, 30 de março de 2.007JOÃO AGOSTINHO PEREIRA – Presidente da Comissão Julgadora de Licitação.


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NOMEIA MEMBROS PARA COMPOREM A COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E DESENVOLVIMENTO DOSPROJETOS DE REESTRUTURAÇÃO ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, DECRETA:

Art. 1º Ficam NOMEADOS os membros abaixo relacionados para comporem a COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO EDESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS DE REESTRUTURAÇÃO ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA DO MUNICÍPIODE CATANDUVA que, sob a Presidência da primeira e Secretaria do segundo, deverá acompanhar e desenvolver, conjuntamentecom a equipe técnica do Instituto Brasileiro de Administração Municipal – IBAM, os trabalhos de Reestruturação Administrativa,Plano de Cargos e Carreiras dos Servidores Municipais, Plano de Cargos e Carreiras do Pessoal do Magistério, Avaliação deDesempenho e Revisão do Estatuto dos Servidores Municipais, da Prefeitura do Município de Catanduva, quais sejam:

COMISSÃO DE REESTRUTURAÇÃO ADMINISTRATIVA:DRA. VANESSA FRIAS COUTO GALLO - RG 22.072.872RICARDO ERCOLI - RG 19.580.491ANTONIO MARCOS BAZANA - RG 21.577.794DR. VALDIR MARTINS BOLOGNA - RG 16.217.368

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data sua publicação, revogadas as disposições em contrário.





LEI COMPLEMENTAR Nº 0360, DE 21 DE MARÇO DE 2.007

DISPÕE SOBRE INVESTIDURA DE ÁREA REMANESCENTE DE IMÓVEL NA FORMA QUE ESPECIFICA.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, sanciona e promulga a seguinte Lei Complementar, aprovada pela Câmara Municipal, em sua sessão de 06 de março de2.007, conforme Resolução nº 4.873.

Art. 1º Nos termos da Lei Complementar de nº 0054, de 08 de outubro de 1.997, fica o Executivo Municipal autorizado aproceder a investidura de área remanescente e não construível ao Senhor VALTER DA CRUZ BERNARDO, como se descreve:

“Uma área de terra de formato irregular, nesta cidade de Catanduva, com as seguintes medidas e confrontações: 20,95 (vintemetros e noventa e cinco centímetros) de frente para a rua Cascata; 3,20 (três metros e vinte centímetros) no entroncamento darua Cascata com a Av. Orlândia; 8,10 (oito metros e dez centímetros) de frente para a Rua Orlândia; 2,14 (dois metros e quatorzecentímetros) metros de um lado; 0,30 (trinta centímetros) de outro lado; e, 15,16 (quinze metros e dezesseis centímetros) em arcode curva e 11,85 (onze metros e oitenta e cinco centímetros), ambos em divisa com área remanescente, perfazendo uma área de43,65 m2 (quarenta e três metros e cinquenta e cinco centímetros quadrados), conforme consta do Processo Administrativo n.º11402/05, avaliado em R$ 4.500,00 (quatro mil equinhentos reais), conforme “croqui” e laudo de avaliação que ficam fazendo parteintegrante da presente Lei Complementar”.

Art. 2º As despesas com lavratura de escritura e outras que possam recair correrão por conta do beneficiado com a presenteLei.

Art. 3º Esta Lei entrará em vigor a partir de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.



PUBLICADO NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO NA DATA SUPRA.



REGULAMENTA O USO DE SÍMBOLOS OFICIAIS DO MUNICÍPIO, E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado deSão Paulo, no uso de suas atribuições legais, sanciona e promulga a seguinte Lei, deautoria do Nobre Vereador SÉRGIO DE ALMEIDA, aprovada pela Câmara Municipal,em sua sessão de 06 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.858.

Art. 1º Os governantes do Município de Catanduva não poderão usar nenhumalogomarca de identificação de sua própria administração que não seja o brasão oficialda cidade, com a inscrição “Catanduva”.

§ 1º Fica expressamente proibido o uso de qualquer logotipo ou logomarca queinsinue ou lembre por semelhança o símbolo de partido político.

§ 2º A proibição de que trata este artigo é aplicável à Administração Direta eIndireta de todos os poderes do Município, suas Autarquias, Fundações, EmpresasPúblicas e sociedades de economia mista.

Art. 2º A proibição a que se refere o artigo anterior é também aplicável aosveículos oficiais e conveniados, prédios, uniformes, placas de publicidade ou identificaçãode obras, a qualquer tipo de material, objetos e alimentos doados à população epublicações oficiais.

Art. 3º As despesas decorrentes da presente Lei correrão por conta de dotaçõesorçametárias próprias.







DISPÕE SOBRE ENVIO À CÂMARA MUNICIPAL, PELA PREFEITURA, DASPLANILHAS DE CUSTOS APRESENTADOS PELAS CONCESSIONÁRIAS OUPERMISSIONÁRIAS DO SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado deSão Paulo, no uso de suas atribuições legais, sanciona e promulga a seguinte Lei, deautoria do Nobre Vereador MARCOS CRIPPA, aprovada pela Câmara Municipal, emsua sessão de 06 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.859..

Art. 1º O envio da planilha de custos apresentadas pelas concessionárias oupermissionárias de transporte coletivo urbano, deverão ser enviadas ao legislativo,pelo Executivo Municipal, durante o período da sessão legislativa da Câmara Municipal,quando da majoração da respectiva tarifa.

Art. 2º A Câmara Municipal manterá arquivo próprio destinado para essafinalidade.







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ABRE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS


Art. 1º Fica aberto, na Contabilidade da Prefeitura do Município de Catanduva, um crédito adicional suplementar no valorde R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), de conformidade com o artigo 4º, inciso I, da Lei Municipal nº 4.324, de 28 de dezembrode 2006 para suplementação das seguintes dotações orçamentárias:

Fonte de Recursos: 01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.02 – Secretaria Municipal de Planejamento e Informática02.02.01 – Departamento de Planejamento0412100422.014000 – Coord. e Manut. Sec. Mun. de Planejamento3.3.90.39.00.0000 – Out. Serv. de Terceiros P. Jurídica - Ficha-101 R$180.000,00

01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.03 – Secretaria Municipal de Administração02.03.01 – Departamento Geral de Administração0412200441.025000 – Aquisição de Imóveis Urbanos4.4.90.61.00– Aquisição de Imóveis - Ficha -112 R$15.000,00

01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.05 – Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos02.05.01 – Departamento Geral dos Negócios Jurídicos0412200472.024000 – Coord. e Manut. Sec. Neg. Jurídicos3.3.90.36.00.0000 – Out. Serv. de Terceiros P. Física - Ficha -164 R$10.000,00

01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.06 – Secretaria Municipal de Obras, Serv. e Meio Ambiente02.06.01 – Departamento Geral dos Serviços Municipais1545101521.0150000 – Reforma e Ampliação de Prédios Públicos4.4.90.51.00 – Obras e Instalações - Ficha -179 R$85.000,001545101541.036 – Const./Reforma e Ampl. Term. De Transp.

4.4.90.51.00 – Obras e Instalações Ficha -184 R$10.000,001545201542.026 – Manut. de Obras e Serviços3.3.90.30.00 – Material de Consumo - Ficha - 190 R$200.000,00

01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.06 – Secretaria Municipal de Obras, Serv. e Meio Ambiente02.06.02 – Departamento Municipal de Meio Ambiente2781302732.033000 – Manut. Zoológico, Horto e Recinto3.3.90.30.00.0000 – Material de Consumo Ficha -230 R$30.000,00

01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.06 – Secretaria Municipal de Obras, Serv. e Meio Ambiente02.06.03 – Departamento Municipal de Trânsito0418200632.034000 – Manut. de Serviços de Trânsito3.3.90.30.00.0000 – Material de Consumo Ficha -239 R$70.000,00

TOTAL DA SUPLEMENTAÇAO........................................................... R$600.000,00

Art. 2º As despesas decorrentes do artigo anterior serão cobertas com recursos provenientes da redução parcial daseguinte dotação orçamentária:

Fonte de Recursos: 01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.03 – Secretaria Municipal de Administração

02.03.01 – Dept° Geral de Administração0412200442.018000 – Previdência Social3.1.90.13.00 – Obrigações Patronais – Ficha - 125 R$400.000,00

01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.06 – Secretaria Municipal de Obras, Serv. e Meio Ambiente02.06.07 – Departamento Municipal de Meio Ambiente1751201742.029000 – Manut. de Serviços de Limpeza Pública3.3.90.39.00.0000 - Out. Serv. de Terc. P. Juríd.- Ficha -223 R$200.000,00

TOTAL DA REDUÇÃO ..................................................................... R$600.000,00

Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PAÇO MUNICIPAL “JOSÉ ANTONIO BORELLI”, AOS 13 DIAS DO MÊS DE MARÇO DE 2.007.



JOSÉ FRANCISCO LIMONESECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS


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DECRETO Nº 4.906, DE 19 DE MARÇO DE 2.007ABRE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS


Art. 1º Fica aberto, na Contabilidade da Prefeitura do Município de Catanduva, um crédito adicional suplementar no valor deR$ 340.000,00 (trezentos e quarenta mil reais), de conformidade com o artigo 4º, inciso I, da Lei Municipal nº 4.324, de 28 dedezembro de 2.006 para suplementação das seguintes dotações orçamentárias:

Fonte de Recursos: 01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.02 – Secretaria Municipal de Planejamento e Informática02.02.01 – Departamento de Planejamento0412100422.014000 – Coord. e Manut. Sec. Mun. de Planejamento3.3.90.39.00.00 – Out. Serv. de Terceiros P. Jurídica - Ficha-101 R$ 10.000,00

01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.04 – Secretaria Municipal de Finanças02.04.01 – Departamento Geral de Finanças0412200482.023000 – Coord. e Manut. Sec. Munic. De Finanças4.4.90.52.00– Equipamento e Material Permanente - Ficha -153 R$ 9.000,00

01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.06 – Secretaria Municipal de Obras, Serv. e Meio Ambiente02.06.01 – Departamento Geral dos Serviços Municipais1545101521.012000 – Exec. Pav. Asfaltica, Recapeamento, Guias e Sarjetas em Vias Log. Públicos4.4.90.51.00.0000 – Obras e Instalações - Ficha -176 R$ 120.000,001545101521.015000 – Reforma e Ampliação de Prédios Públicos4.4.90.51.00.000 – Obras e Instalações - Ficha - 179 R$ 56.000,00

01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.07 – Secretaria Municipal de Saneamento Básico02.07.01 – Departamento Geral de Saneamento Básico1751201731.047000 – Construção/Ampliação de Emissário e Rede de Esgoto4.4.90.51.00 – Obras e Instalações - Ficha -277 R$ 145.000,00

TOTAL DA SUPLEMENTAÇAO .......................................... R$ 340.000,00

Art. 2º As despesas decorrentes do artigo anterior serão cobertas com recursos provenientes da redução parcial dasseguintes dotações orçamentárias:

Fonte de Recursos: 01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.02 – Secretaria Municipal de Planejamento e Informática02.02.01 – Departamento de Planejamento0412100422.014000 – Coord. e Manut. Sec. Munic. Planejamento3.3.90.30.00.0000 – Material de Consumo – Ficha - 99 R$ 10.000,00

01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.04 – Secretaria Municipal de Finanças02.04.01 – Departamento Municipal de Meio Ambiente0412200482.023000 – Coord. e Manut. Sec. Munic. De Finanças3.3.90.30.00.0000 – Material de Consumo - Ficha -148 R $9.000,00

01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.06 – Secretaria Municipal de Obras, Serv. e Meio Ambiente02.06.01 – Departamento Geral dos Serviços Municipais01545101521.014000 – Construção de Pontes, Viadutos e Anel Viário4.4.90.51.00.0000 – Obras e Instalações - Ficha -178 R$ 27.000,001545101521.018000 – Execução de Obras de Infra Estrutura Urbana4.4.90.51.00.000 – Obras e Instalações - Ficha -181 R$ 149.000,00

01 – Tesouro02 – Prefeitura Municipal02.07 – Secretaria Municipal de Saneamento Básico02.07.01 – Departamento Geral de Saneamento Básico1751201731.049000 – Construção Estação de Tratamento de Esgoto4.4.90.51.00.0000 – Obras e Instalações - Ficha -278 R$ 145.000,00

TOTAL DA REDUÇÃO ............................................................ R$ 340.000,00

Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PAÇO MUNICIPAL “JOSÉ ANTONIO BORELLI”, AOS 19 DIAS DO MÊS DE MARÇO DE 2.007.



JOSÉ FRANCISCO LIMONESECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS


DÁ NOVA REDAÇÃO AO § 1º, DO ARTIGO 58, DÁ NOVA REDAÇÃO AO § 2º, DO ARTIGO 60, DÁ NOVA REDAÇÃO AOARTIGO 61, REVOGA A LETRA “D”, DO ARTIGO 62, E DÁ NOVA REDAÇÃO AO § 3º, DO ARTIGO 63, DA LEICOMPLEMENTAR Nº 0127, DE 24 DE SETEMBRO DE 1.999, ESTE ÚLTIMO COM REDAÇÃO DADA PELA LEI

COMPLEMENTAR Nº 0312, DE 03 DE MARÇO DE 2.006.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, sanciona e promulga a seguinte Lei Complementar, de autoria do Nobre Vereador LUÍS PEREIRA, aprovada pela CâmaraMunicipal, em sua sessão de 06 de fevereiro de 2.007, conforme Resolução sob nº 4.887.

Art. 1º Dá nova redação ao § 1º, do artigo 58, que passa a vigorar da seguinte maneira, sem prejuízo dos demais parágrafos:“Art. 58. ...§ 1º O Diretor Superintendente do Instituto de Previdência dos Municipiários de Catanduva – IPMC, será nomeado pelo

Prefeito Municipal, devendo a escolha recair em um dos nomes indicados pelos diplomados no Conselho Municipal de Previdência

em lista sêxtupla, da qual só poderão constar segurados com mais de 5 (cinco) anos de efetivo exercício, em cargo de provimentoefetivo, ativos e inativos, todos de reconhecida capacidade intelectual de idoneidade ilibada e que se encontrem em pleno gozo deseus direitos políticos, devendo apresentar no ato de sua nomeação a declaração de bens constantes da Declaração do Impostode Renda, bem como no término de seus mandato.”

Art. 2º Dá nova redação ao § 2º, do artigo 60, da presente Lei, sem prejuízo dos demais parágrafos:“Art. 60. ...§ 1º ...§ 2º Os membros do Conselho Fiscal não poderão fazer parte do Conselho de Previdência e vice-versa.”§ 3º ...”Art. 3º O ‘“caput” do artigo 61, da presente Lei, passa a vigorar com a seguinte redação, inalterando seus parágrafos:“Art. 61. O Conselho Municipal de Previdência será constituído de 07 (sete) membros efetivos, com no mínimo 03 (três) anos

de contribuição junto ao Instituto de Previdência dos Municipiários de Catanduva, sendo no mínimo um representante dos inativose pensionistas, escolhidos entre os servidores efetivos ativos e inativos que se canditarem e obtiverem melhor classificação, e 01(um) representante da Câmara Municipal, escolhido através de eleição interna entre os funcionários da Câmara Municipal”.

Art. 4º Revoga a letra “d”, do artigo 62, da presente Lei Complementar, que passa a vigorar com a modificação ora proposta,sem prejuízo de seus parágrafos:

“Art. 62. Poderá concorrer a vaga de Conselheiro Municipal de Previdência ou de Conselho Fiscal do Instituto de Previdênciados Municipiários de Catanduva – IPMC o servidor ativo ou inativo:

a) ...b) ...c) ...d) REVOGADO. ...Art. 5º O § 3º, do artigo 62, da presente Lei Complementar nº 0127, de 24 de setembro de 1.999, com redação dada pela Lei

Complementar nº 0312, de 03 de março de 2.006, passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 63. ...§ 1º ...§ 2º ...§ 3º Os membros do Conselho Municipal de Previdência, eleitos no período indicado no parágrafo anterior, serão diplomados

no primeiro dia útil da segunda quinzena do mês de dezembro dos anos ímpares, quando elaborarão a lista sêxtupla de que tratano parágrafo 1º, do artigo 58.”

Art. 6º Fica inalterados os demais artigos constantes da Lei ora citada.Art. 7º Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.






DISPÕE SOBRE A RESERVA DE ESPAÇO PARA ESTACIONAMENTO TEMPORÁRIO EM FRENTE AOSDESPACHANTES.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, sanciona e promulga a seguinte Lei, de autoria do Nobre Vereador SÉRGIO DE ALMEIDA, aprovada pela CâmaraMunicipal, em sua sessão de 06 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.861.

Art. 1º Fica, por esta Lei, reservados como, estacio-namentos especiais, as áreas de vias públicas, junto ao meio-fio, defronteaos escritórios despachantes, no Município.

Parágrafo Único. Os estacionamentos especiais a que alude o presente artigo serão permitidos pelo tempo máximo de 30(trinta) minutos e obedecerão os seguintes critérios:

I – o escritório despachante fornecerá ao responsá-vel pelo veículo um cartão de identificação específico, para fins defiscalização de trânsito;

II – o cartão mencionado no ítem anterior obede-cerá ao padrão fixado pelo Departamento Municipal de Trânsito local,devendo ficar exposto no parabrisa do veículo estacionado e devolvido ao escritório despachante por ocasião de sua retirada dolocal;

III – quando o escritório despachante localizar-se em área de estacionamento proibido, o estacionamento especial poderáocorrer no meio-fio oposto, sob os mesmos critérios.

Art. 2º Os infratores da presente Lei incorrerão nas penalidades impostas pelo Código Nacional de Trânsito.Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.






DISPÕE SOBRE A AFIXAÇÃO DE LISTAGEM DE REMÉDIOS GENÉRICOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.


Art. 1º A partir da vigência desta Lei, as farmácias e drogarias manterão, obrigatóriamente, afixadas em locais de fácilacesso e visibilidade, listagens de remédios genéricos e o correspondente produto de referência.

Parágrafo Único. A inobservância da execução desta Lei implicará aos responsáveis na aplicação de multa em valorcorrespondente a R$ 1.000,00 (hum mil reais), elevado ao dobro na reincidência, sem prejuízo de ulteriores ocorrências infracionais,ser cassado o respectivo alvará de funcionamento do estabelecimento.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.







AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A FIRMAR ESCRITURA DE DESAPROPRIAÇÃO AMIGÁVEL DO IMÓVEL QUEESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.


Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a firmar Escritura de Desapropriação Amigável com José MarioThemoteo, visando a aquisição da área declarada de Utilidade Pública pelo Decreto nº 4.831, de 07 de dezembro de 2.006, cujascaracterísticas estão descritas no § 1º, deste artigo,

§ 1º O imóvel ao qual se refere este artigo, tem as seguintes características: “UM LOTE DE TERRENO sob nº. 24 da quadra “F”, situado no loteamento denominado “Jardim Del Rei”, nesta cidade e

comarca de Catanduva-SP., medindo 14,29 metros em curva, de frente para o entroncamento das ruas Marinópolis e Bocaina; 15,84metros de frente para a rua Bocaina, de um lado; 1,84 metros de frente para a rua Marinópolis; 25,00 metros de outro lado, em divisacom o lote 23 e 11,00 metros nos fundos em confrontação com o lote 01, com a área de 256,90 m2".

§ 2º O imóvel descrito no § 1º, se encontra devidamente Registrado sob nº 5, na Matrícula nº 18.752, datado de 19 de junhode 1.997, no Livro nº 2, de Registro Geral, do 1º Cartório de Registro de Imóveis e Anexos de Catanduva e se destina à implantaçãode uma Unidade do Programa de Saúde da Família (PSF) no Loteamento “Jardim Del Rei”.

Art. 2º O imóvel expropriado, com área de 256,90 m2 (duzentos e cinqüenta e seis metros e noventa centímetros quadrados),se encontra avaliado, segundo laudo incluso no processo administrativo protocolado sob nº 16.237/06, de 22 de setembro de 2.006,em R$ 15.000,00 (quinze mil reais).

Art. 3o As despesas decorrentes da execução da presente Lei Complementar, inclusive as relativas à Escritura Pública eseu conseqüente registro, correrão por conta de verba própria do orçamento vigente, suplementado se necessário.

Art. 4o Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.



PUBLICADO NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO NA DATA SUPRA.RICARDO APARECIDO HUMMEL

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE NEGÓCIOS JURÍDICOS


OBRIGA AS CASAS NOTURNAS, LOCAIS DE ESPETÁCULOS, BINGOS E ESTABELECIMENTOS SIMILARES, QUEPOSSUAM 50 (CINQUENTA) OU MAIS MESAS À DISPOSIÇÃO DOS USUÁRIOS, A INSTALAR EQUIPAMENTO

SENSOR DE METAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, sanciona e promulga a seguinte Lei, de autoria do Nobre Vereador MARCOS CRIPPA, aprovada pela Câmara Municipal,em sua sessão de 06 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.860.

Art. 1º Ficam as casas noturnas, locais de espetácu-los, bingos e estabelecimentos similares, que possuam 50 (cinquenta)ou mais mesas à disposição dos usuários, obrigados a instalar equipamento sensor de metais, fixo ou móvel.

Parágrafo Único. O equipamento de que trata o “caput” deste artigo obedecerá às especificações técnicas estabelecidasem Decreto regulamentador desta Lei

Art. 2º Ao estabelecimento infrator do disposto nesta Lei serão aplicadas as seguintes sanções:I – advertência na primeira autuação;II – suspensão do Alvará de Funcionamento por 30 (trinta) dias, por ocasião da Segunda autuação, além da multa de 300

(trezentos) UFMs (Unidades Financeiras Municipais), considerando-se ter sido a precedente devidamente homologada eprocessada;

III – cassação definitiva do Alvará de Funcionamen-to, por ocasião da terceira autuaçãoArt. 3º A fiscalização e a aplicação das sanções processar-se-ão, concedendo-se ao autuado e/ou ao punido amplo direito

de defesa, nos termos da legislação municipal pertinente.Art. 4º Esta Lei será regulamentada pelo Executivo Municipal no prazo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da data de sua

publicação.Art. 5º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.





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AUTORIZA O EXECUTIVO A FIRMAR ESCRITURA DE DESAPROPRIAÇÃO AMIGÁVEL, MEDIANTE PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, sanciona e promulga a seguinte Lei Complementar,aprovada pela Câmara Municipal, em sua sessão de 06 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.883.

Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a firmar Escritura de Desapropriação Amigável com VALCIR DA MOTTA e sua mulher MARIA MARTA BRIGOLATO DAMOTTA, visando a aquisição das áreas declaradas de Utilidade Pública pelo Decreto nº 4.706, de 13 de fevereiro de 2.006, com as característi-cas descritas no § 1º, deste artigo.

§ 1º Os imóveis aos quais se refere este artigo, registrados sob nºs 2, feitos nas Matrículas nºs 18.809 e 18.810, ambas datadas de 15 de junho de 1.988, no Livro nº 2, de RegistroGeral, do 1º Ofício de Registro de Imóveis e Anexos de Catanduva, têm as seguintes características:

I – “UM TERRENO, designado como lote número 31 da quadra “B”, à Avenida Porto Novo, situado nesta cidade e comarca de Catanduva, Estado de São Paulo, no loteamentodenominado Jardim Imperial, medindo 16,00 metros de frente para a referida Avenida; 13,00 metros de um lado, em divisa com o lote 32; 20,00 metros de outro lado, em divisa com o lote30; 17,00 metros nos fundos, em divisa com o lote 34, com a área de 264,00 metros quadrados)”; e,

II – “UM TERRENO, designado como lote número 32, da quadra “B”, à rua Arealva, situado nesta cidade e comarca de Catanduva, Estado de São Paulo, no loteamento denominadoJardim Imperial, medindo 4,00 metros mais 14,13 metros de frente para a referida rua; 23,00 metros de um lado, em divisa com o lote 33; 14,00 metros de outro lado, em divisa com AvenidaMarginal; 13,00 metros dos fundos, em divisa com o lote 31, com a área de 281,58 metros quadrados “.

§ 2º Sobre os imóveis descritos no parágrafo anterior existem edificações com frente para a rua Porto Novo que receberam as numerações 488 e 498.§ 3º Os imóveis expropriados, com áreas respectivas de 264,00 m2 (duzentos e sessenta e quatro metros quadrados) e 281,58 (duzentos e oitenta e um metros e cinqüenta e oito

centímetros quadrados) estão avaliados, segundo Laudo incluso no processo protocolado sob nº 19.697, de 17 de novembro de 2006, em R$ 66.500,00 (sessenta e seis mil e quinhentosreais).

Art. 2º As áreas descritas no § 1º, do artigo anterior, destinam-se à implantação, pela municipalidade, da Casa do Trabalhador Rural.Art. 3º A título de pagamento das áreas expropria-das a Prefeitura indenizará os proprietários dos imóveis com pagamento de R$ 10.000,00 (dez mil reais) em moeda corrente e

fará a quitação dos débitos referentes a impostos, taxas e tarifas de água e esgoto, incidentes sobre os imóveis descritos no artigo 1º, desta Lei Complementar, no valor de R$ 50.925,82(cinqüenta mil, novecentos e vinte e cinco reais e oitenta e dois centavos), conforme tabela constante do Anexo Único, que faz parte da presente Lei Complementar.

Parágrafo único. O cálculo das dívidas ativas ajuizadas abrangerá o principal, juros, correção, multas, despesas processuais e demais consectários legais.Art. 4º As despesas decorrentes da execução da presente Lei Complementar correrão à conta de verbas orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.Art. 5º Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.





ANEXO ÚNICORELAÇÃO DE DÉBITOS SOB RESPONSABILIDADE DE VALCIR DA MOTTA


CONCEDE SUBVENÇÃO AO GRUPO DE APOIO ESOLIDARIEDADE AO PACIENTE COM AIDS – GASA E A REDENACIONAL DE PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS – NÚCLEO

DE CATANDUVA - RNP+.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município deCatanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,sanciona e promulga a seguinte Lei, aprovada pela Câmara Municipal,em sua sessão de 06 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.878.

Art. 1º Fica o Executivo Municipal autorizado, conforme orientaçãodo Programa Nacional de DST/AIDS, previsto no PAM – Programa deAções e Metas com vigência o exercício de 2.007, a conceder subvenção,no valor total de R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais), sendo: R$ 18.000,00(dezoito mil reais) ao Grupo de Apoio ao Paciente com Aids - GASA eR$ 18.000,00 (dezoito mil reais) a Rede Nacional de Pessoas Vivendocom HIV/AIDS – RNP+ - Núcleo Catanduva.

Parágrafo Único. Os valores determinados no caput deste artigoserão repassados às Instituições em doze parcelas mensais, de janeiroa dezembro de 2.007.

Art. 2º As despesas decorrentes da execução da presente Leicorrerão por conta de repasse de verba do Ministério da Saúde.

Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.



PUBLICADO NA SECRETARIA MUNICIPAL DEADMINISTRAÇÃO NA DATA SUPRA.


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LEI COMPLEMENTAR Nº 0363,DE 21 DE MARÇO DE 2.007

INCORPORA GRATIFICAÇÂO DE DESEMPENHO À TABELA DE VENCIMENTOS MENSAIS DOS SERVIDORESPÚBLICOS MUNICIPAIS, DO ANEXO X, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 0030, DE 17 DE OUTUBRO DE 1.996, E SUAS

POSTERIORES ALTERAÇÕES.


Art. 1º Esta Lei Complementar, à titulo de incorporação parcial da gratificação de desempenho criada pela Lei nº 4.280, de29 de setembro de 2.006, na remuneração de Servidores Públicos Municipais da Administração direta e Autarquias, altera a TabelaI, de Vencimentos Mensais, do Anexo X, da Lei Complementar nº 0030, de 17 de outubro de 1.996 e suas posteriores alterações,que passa a vigorar com os valores constantes na Tabela de Vencimentos Mensais, anexa.

Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se, nas mesmas condições, aos inativos e aos pensionistas que preenchamos requisitos constitucionais de paridade.

Art. 2º As despesas decorrentes desta Lei Comple-mentar serão custeadas por dotações específicas.Art. 3º Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 1º de março

de 2.007, revogando-se as disposições em contrário.





TABELA IVENCIMENTOS MENSAIS


INSTITUI NO MUNICÍPIO DE CATANDUVA O SELO “EMPRESA INCLUSIVA”.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, sanciona e promulga a seguinte Lei, de autoria do Nobre Vereador NELSON LOPES MARTINS, aprovada pela CâmaraMunicipal, em sua sessão de 06 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.870.

Art. 1º Fica instituído no Município de Catanduva o selo “Empresa Inclusiva”, em reconhecimento às iniciativas empresariaisfavoráveis à inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais.

Parágrafo Único. São consideradas iniciativas empresariais favoráveis à inclusão de pessoas portadoras de necessidadesespeciais, entre outras, a reserva de postos de trabalho específicos, a capacitação para o exercício de funções, o pagamento demaior remuneração, a adoção de soluções que favoreçam a acessibilidade, tanto para empregados como para o público, e apromoção ou patrocínio de eventos culturais ou desportivos dirigidos a esse segmento.

Art. 2º A empresa interessada em obter o selo “Empresa Inclusiva” deverá requerê-lo à comissão avaliadora especificamentecriada pelo Executivo Municipal para análise das iniciativas, à qual competirá deferir ou não a participação da empresa.

Art. 3º O deferimento pela comissão avaliadora proporcionará à empresa o direito ao uso publicitário do título “EmpresaInclusiva”, chancela oficial que poderá ser utilizada nas veiculações publicitárias que promova, bem como em seus produtos, sobforma de selo impresso.

Art. 4º O prazo de participação e do uso publicitário do selo “Empresa Inclusiva”, na forma do disposto no artigo 3º, seráde dois anos, podendo ser renovado por igual período, sempre condicionado a outras iniciativas que venham a ser adotadas pelaempresa, ou, a critério da comissão avaliadora, à manutenção das iniciativas já em curso.

Art. 5º O Executivo Municipal regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias a contar de sua publicação, especialmentequanto à composi-ção da comissão avaliadora, bem como quanto ao modelo de selo a ser adotado.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.






AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CONCEDER SUBVENÇÃO AO GRUPO DE APOIO E SOLIDARIEDADE AOPACIENTE COM AIDS – GASA.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, sanciona e promulga a seguinte Lei, aprovada pela Câmara Municipal, em sua sessão de 06 de março de 2.007, conformeResolução nº 4.877.

Art. 1º Fica o Executivo Municipal autorizado a con-ceder ao Grupo de Apoio e Solidariedade ao Paciente com AIDS– GASA, de janeiro a dezembro de 2.007, subvenção mensal no valor de R$ 38.000,00 (trinta e oito mil reais), para desenvolvimentodo Programa de Assistência aos pacientes portadores do vírus HIV/AIDS.

Parágrafo Único. O programa mencionado no caput deste artigo consiste num projeto de parceria entre a instituição e aPrefeitura do Municí-pio de Catanduva, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, previsto na Constituição Federal (artigo 199);Lei Orgânica do Município (artigos 24, parágrafo único e 25); Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde (artigo 5º,inciso XII) e Lei nº 2.747, de 03 de outubro de 1.991 (artigo 12, incisos I a III)

Art. 2º As despesas decorrentes da execução da presente Lei correrão: R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) por conta doFundo Municipal de Saúde e R$ 13.000,00 (treze mil reais) por conta de repasse de verba do Ministério da Saúde para o FundoMunicipal de Saúde.







ALTERA O ANEXO II, DA LEI Nº 3.693, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2.000 E SUAS POSTERIORES ALTERAÇÕES.


Art. 1º À titulo de incorporação parcial da gratificação de desempenho criada pela Lei nº 4.283, de 29 de setembro de 2.006,o Anexo II, da Lei nº 3.693, de 20 de dezembro de 2.000, e suas posteriores alterações, que passa vigorar com as seguintesalterações:

ANEXO IITABELA DE VENCIMENTO MENSAL

NívelABCDEFG

Valores em reais553,35611,74676,62786,91

1.399,091.786,992.352,27

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos à 1º de março de 2007, revogadas asdisposições em contrário.



PUBLICADO NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO NESTA DATA.


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INCORPORA GRATIFICAÇÂO DE DESEMPENHO À TABELA DE VENCIMENTOS MENSAIS, DO ANEXO XI, DA LEICOMPLEMENTAR Nº 0150, DE 20 DE JUNHO DE 2.000, DO INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE

CATANDUVA – IMES/FAFICA E SUAS POSTERIORES ALTERAÇÕES.


Art. 1º Esta Lei Complementar, à titulo de incorporação parcial da gratificação de desempenho criada pela Lei nº 4.280, de29 de setembro de 2006, na remuneração de Servidores Públicos Municipais do Instituto Municipal de Ensino Superior deCatanduva – IMES, altera a Tabela de Vencimentos Mensais, do Anexo XI, da Lei Complementar nº 0150, de 20 de junho de 2.000e suas posteriores alterações, que passa a vigorar com os valores constantes na Tabela de Vencimentos Mensais, anexa.

Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se, nas mesmas condições, aos inativos e aos pensionistas que preenchamos requisitos constitucionais de paridade.

Art. 2º As despesas decorrentes desta Lei Comple-mentar serão custeadas por dotações específicas.Art. 3º Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 1º de março

de 2.007, revogando-se as disposições em contrário.





ANEXO IVENCIMENTOS MENSAIS


CONCEDE SUBVENÇÃO AO CENTRO DE RECUPERAÇÂO VAU DO JABOQUE.


Art. 1º Fica o Executivo Municipal autorizado a conceder subvenção no valor de R$ 800,00 (oitocentos reais) mensais,pelo período de 12 (doze) meses, de janeiro a dezembro de 2.007, ao “Centro de Recuperação Vau de Jaboque”, com sedeà Avenida Barão dos Cocais nº 128, declarada de Utilidade Pública pela Lei Municipal 2.801/1992, inscrita no Conselho Municipalde Assistência Social sob nº 031/00 e no CNPJ/MF sob nº 65 713 992/0001-40.

Art. 2º As despesas decorrentes da execução da presente Lei correrão à conta de verbas próprias do orçamento vigente,suplementadas se necessário.







DENOMINA PRÓPRIO MUNICIPAL QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, sanciona e promulga a seguinte Lei, de autoria do Nobre Vereador DONIZETTI MENINO, aprovada pela CâmaraMunicipal, em sua sessão de 06 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.880.

Art. 1º A área pertencente ao Município cravada entre as Ruas Recife, Cuiabá e Avenida José Nelson Machado, ficadenominada de “PRAÇA JOSÉ ELEUTÉRIO”.

Art. 2º O Poder Público Municipal se responsabilizará na colocação de placa denominando e identificando o local a recebera homenagem do Município de Catanduva.







INCLUI NO CALENDÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA/SP O DIA DE SANTA TEREZINHA.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, sanciona e promulga a seguinte Lei, de autoria do Nobre Vereador MARCOS CRIPPA, aprovada pela Câmara Municipal,em sua sessão de 13 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.890.

Art. 1º Fica incluído no Calendário Oficial do Municí-pio de Catanduva/SP, o Dia de Santa Terezinha.Art. 2º No Calendário Oficial, fica determinado que o dia 1º do mês de outubro de cada ano, seja destinado ao dia de que

se trata a presente Lei.Art. 3º Caberá ao Executivo, junto a todas as Secre-tarias, apoiar eventos e comemorações em função do Dia de Santa

Terezinha, que ocorrerão durante o transcorrer do mês de Outubro de cada ano.Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.






DÁ NOVA REDAÇÃO A DISPOSITIVOS DA LEI MUNICIPAL Nº 3.899, DE 24 DE SETEMBRO DE 2.003, QUE DISPÕESOBRE A COMPOSIÇÃO, ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS REGIONAIS DE SAÚDE DO

MUNICÍPIO.


Art. 1º Os dispositivos da Lei nº 3.899, de 24 de setembro de 2.003, abaixo enumerados, passam a vigorar com as seguintesalterações:

“Art. 2º Os Conselhos Regionais de Saúde do Município – CRSM, serão presididos por um dos Conselheiros eleitosentre seus pares, através de eleição direta, não tendo direito a voto, a não ser para desempate após duas votações sucessivas deseus membros e terá a seguinte composição.

I - ...............II - ...............”“Art. 3º Os membros dos Conselhos Regionais de Saúde do Município – CRSM, serão indicados pela entidade a qual

representam e nomeados pelo Prefeito Municipal, mediante Decreto...................”“Art. 4º Os órgãos e entidades referidos no artigo 2º, poderão propor a qualquer tempo, por intermédio do Presidente do

Conselhos Regionais de Saúde do Município – CRSM, a substituição dos seus respectivos representantes”.“Art. 6º ........................I – ..............II – o início do mandato dos Conselheiros será no primeiro (1º) dia útil de janeiro dos anos ímpares”.“Art. 9º O Conselho, no exercício de suas atribuições, receberá da Secretaria Municipal de Saúde, o necessário suporte

administrativo, operacional e financeiro, devendo contar, com um corpo permanente de Servidores Públicos da área da Saúde:......................................”Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.





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DISPÕE SOBRE O QUADRO DE PESSOAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE CATANDUVA, ALTERA DISPOSITIVOS DALEI COMPLEMENTAR Nº 0038, DE 24 DE MARÇO DE 1.997 E SUAS ALTERAÇÕES POSTERIORES E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, sanciona e promulga a seguinte Lei Complementar, de autoria da Câmara Municipal, aprovada pela Câmara Municipal,em sua sessão de 20 de março de 2.007, conforme Resolução sob nº 4.904.

Art. 1º Ficam alterados os anexos II, III e VI, no quadro “Lotação”, da Lei Complementar nº 0038, de 24 de março de 1.997,alterado pelas Leis Complementares nº 0216, de 13 de março de 2.003, nº 0252, de 31 de março de 2.004 e nº 0287, de 26 de abrilde 2.005, sendo substituiídos pelos anexos desta Lei Complementar de idêntica numeração, com suas novas configurações.

Art. 2º As configurações alteradas pelo artigo 1º, desta Lei Complementar, referidas aos anexos II, III e VI são as seguintes:

CÓDIGO TÍTULO DO CARGO LOTAÇÃO004 Assessor Legislativo Administrativo 2

Art. 3º As despesas decorrentes com a execução desta Lei Complementar serão custeadas pelas dotações específicasalocadas no orçamento deste Poder Legislativo, suplementadas se necessário.

Art. 4º Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.






DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE TODAS AS ENTI-DADES CATANDUVENSES QUE RECEBAMSUBVENÇÕES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CATANDUVA, A PRESTAREM CONTAS DA APLICAÇÃO DA

MESMA, SEMESTRALMENTE, À CÂMARA MUNICIPAL DE CATANDUVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.


Art. 1º Ficam todas as entidades catanduvenses subvencionadas pelo Poder Público Municipal, obrigadas a apresentarsemestralmente à Câmara Municipal de Catanduva, relatório pormenorizado das suas atividades financeiras, relativas ao valorrecebido.

Parágrafo Único. A apresentação do relatório finan-ceiro, solicitado no “caput” do artigo 1º, não eximirá nenhuma dasentidades de apresentar os balancetes ou relatórios financeiros exigidos por Lei pertinente.

Art. 2º As entidades terão como prazo para a entre-ga dos relatórios os dias 28 de fevereiro e 31 de agosto de cada ano,relativamente aos semestres de janeiro a junho ou de julho a dezembro, respectivamente.

Art. 3º A não apresentação dos citados relatórios constantes no “caput’ do artigo 1º, implicará em imediata paralisação dospagamentos das subvenções, até regularização da situação, por parte da entidade interessada.

§ 1º A Câmara Municipal de Catanduva, para efeito de comprovação de entrega dos citados relatórios, emitirá comprovantede recebimen-to, através de seu setor de protocolo.

§ 2º A Câmara Municipal de Catanduva enviará ao setor competente da Prefeitura Municipal de Catanduva, relação de todosos relatórios entregues, no máximo até o 5º dia útil, após o vencimento determinado no artigo 2º.







DISPÕE SOBRE A COLOCAÇÃO OBRIGATÓRIA DE ADESIVOS EDUCATIVOS COM O TEXTO NÃO JOGUE LIXOPELA JANELA; VAMOS MANTER A CIDADE LIMPA, NO ESPAÇO INTERNO DE TODOS OS ÔNIBUS, MICRO ÔNIBUS

E PERUAS UTILIZADAS NO SISTEMA MUNICIPAL DE TRANSPORTE COLETIVO PÚBLICO DE PASSAGEIROS EALUNOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,sanciona e promulga a seguinte Lei, de autoria do Nobre Vereador DANIEL PALMEIRA DE LIMA, aprovada pela CâmaraMunicipal, em sua sessão de 06 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.868.

Art. 1º Fica determinada a instalação obrigatória de adesivos com o texto NÃO JOGUE LIXO PELA JANELA; VAMOSMANTER A CIDADE LIMPA, em local de alta visibilidade, no espaço interno de todos os ônibus, micro ônibus e peruas utilizadasno Sistema Municipal de Transporte Coletivo Público de passageiros e alunos.

§ 1º Os adesivos educativos de que trata a presente Lei serão colocados na seguinte proporção: no mínimo 04 (quatro)adesivos em cada ônibus, no mínimo 03 (três) adesivos em cada micro-ônibus e no mínimo 02 (dois) adesivos em cada perua.

§ 2º O texto educativo a que se refere o “caput” deste artigo deverá ser de fácil visualização com letras com no mínimo 10 (dez)centímetros de altura.

Art. 2º Os prestadores de serviço de transporte públi-co coletivo de passageiros e alunos por delegação do Poder Público,sob regime de concessão, permissão ou qualquer outra forma de contratação, terão prazo de 60 (sessenta) dias, contado do inícioda vigência desta Lei, para colocar nos veículos empregados nessa atividade o adesivo de que ela trata.

Art. 3º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadasse necessário.

Art. 4º Esta Lei será regulamentada, no que couber, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contado de sua publicação.Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.





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CRIA A SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTES URBANOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.


Art. 1º Fica criada a Secretaria Municipal de Trân-sito e Transportes Urbanos, com a competência fixada nesta LeiComplementar, diretamente subordinada ao Prefeito Municipal.

Art. 2º Compete à Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes Urbanos, além do estabelecido nos artigos 21 e 24 doCódigo de Trânsito Brasileiro:

I – assistir e assessorar o Prefeito na estipulação de política, programas, planos e projetos nas áreas de trânsito, transportesurbanos e sistemas viários;

II – executar levantamento de informações neces-sárias ao Planejamento e Projetos de Trânsito, usando a pesquisa, análise,educação e orientação do trânsito na área urbana do Município;

III – desenvolver os serviços de sinalização vertical, horizontal e semafórica nas vias do município;IV – desenvolver os serviços de fiscalização de trân-sito, através dos agentes e/ou convênios com a Polícia Militar / SP,

efetuar o processa-mento das multas e atendimento dos recursos das infrações de trânsito, no âmbito municipal, através da JuntaAdministrativa de Recursos de Infração – JARI;

V – organizar o planejamento, fiscalização e con-tratação do transporte coletivo de passageiros;VI – planejar, executar a manutenção dos prédios e disciplinar os serviços referentes à Estação Rodoviária e ao Terminal

Urbano do Município;VII – disciplinar e responsabilizar-se pela apreensão, nas vias públicas, dos animais de grande porte;VIII – desenvolver estudos, fiscalização, autoriza-ção, permissões e concessões do transporte público referente a táxi,

mototaxi e transporte de escolares;IX – desenvolver o planejamento, fiscalização, autorização e permissões dos serviços de caçambas e veículos de carga.Art. 3º A Secretaria Municipal de Trânsito e Transpor-tes Urbanos, compreende:I – Departamento de Trânsito;a) Divisão de Sinalização, Planejamento e Projetos de Trânsito;b) Divisão de Fiscalização de Trânsito;c) Divisão de Transporte Coletivo, Permissão e Concessões.II – Assessoria Técnica Administrativa da Rodoviária e seus cargos e funções, criada pela Lei Complementar nº 0052, de

01 de setembro de 1.997.Art. 4º Fica criado, subordinado à Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes Urbanos, o Departamento de Trânsito

com as seguintes competências:I – desenvolver rotinas para regularização e discipli-na dos sistemas viários e tráfego do Município, bem como do funcionamento

do transporte coletivo da cidade;II – regularizar, disciplinar e orientar o trânsito do município dentro das necessidades de otimização do fluxo dos veículos

urbanos, mantendo o padrão de planejamento e urbanismo;III – coordenar o sistema de estacionamento rotati-vo denominado Área Azul;IV – produzir análises, pareceres e relatórios;V – assessorar e assistir ao Secretário Municipal de Trânsito e Transportes Urbanos na estipulação de políticas, programas,

projetos, diretrizes e metas relativas ao cumprimento da finalidade da Secretaria;VI – executar outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal de Trânsito e Transportes

Urbanos.Art. 5º Ficam criadas, subordinadas ao Departa-mento de Trânsito, as seguintes Divisões com respectivas competências:I – Divisão de Sinalização, Planejamento e Projetos de Trânsito:a) realizar estudos e pesquisas referentes às condições de tráfego e trânsito no Município, sugerindo e propondo alternativas

que promovam a sua funcionalidade;b) recomendar a instalação de semáforos ou outros tipos de sinaleiro e placas em cruzamento, locais de fluxo constante e/

ou intensos e em trechos de visibilidade reduzida, visando à disciplina e segurança do trânsito;c) executar projetos viários referentes a estaciona-mento em zonas pré-determinadas, observando normas e legislação

vigentes;d) atuar em conjunto com a Secretaria Municipal de Educação, desenvolvendo programas de ensino para crianças e

adolescentes, no que diz respeito às normas de trânsito de veículos e pedestres; e) planejar e acompanhar as ações voltadas à concretização das finalidades da Secretaria;f) cadastrar e licenciar veículos de tração animal, bicicletas e os que possuírem motor com capacidade de até 50

(cinqüenta) cilindradas; g) executar tarefas pertinentes à sua área de atuação, de acordo com as ordens superiores;II – Divisão de Fiscalização de Trânsito:a) fiscalizar a observância das normas de segurança do trânsito e transporte coletivo, coibindo suas violações;b) definir normas disciplinando serviços de carga e descarga, fiscalizando horários estabelecidos e fixando tonelagens

máximas permitidas a veículos que circulem nas estradas municipais e vias públicas;c) planejar e acompanhar as ações voltadas à concretização das finalidades da Secretaria;d) exercer a fiscalização de qualquer tipo de veículos que descumprem as normas de trânsito vigentes, de competência

dos Municípios;e) desenvolver os serviços de fiscalização de trânsito, notificação, autuação dos atos infracionais de trânsito e apreensão

e recolhimento de veículos através dos agentes e/ou convênios com a Polícia Militar /SP;f) efetuar o processamento das multas e atendimento dos recursos das infrações de trânsito, no âmbito municipal,

encaminhando os recursos dos Autos de Infração de Trânsito -AIT- à Junta Administrativa de Recursos de Infração – JARI;g) Cumprir as tarefas pertinentes à sua área de atuação de acordo com as ordens superiores;III – Divisão de Transporte Coletivo, Permissões e Concessões:a) promover estudos para determinação de itinerários e os pontos de parada dos transportes coletivos, estacionamentos

de táxi e demais veículos;b) definir locais de abrigos nos pontos e paradas de ônibus e autolotação, priorizando as zonas ou locais de maior

movimentação;c) fazer o acompanhamento do número de passageiros e insumos utilizados para apuração dos custos da tarifa;d) acompanhar a regularidade da prestação de serviços nas linhas de transporte de passageiros ou de licença de taxistas

ou mototaxistas, apontando as irregularidades ao setor competente;e) efetuar o cumprimento das tarefas pertinentes à sua área de atuação de acordo com as ordens superiores.Art. 6º Ficam criados no Quadro de Servidores da Prefeitura do Município de Catanduva, regidos pela Lei Complementar

nº 0031, de 17 de outubro de 1.996, os cargos de livre provimento, em comissão, abaixo especificados:I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Trânsito e Transportes Urbanos, com carga horária de 40 horas

semanais, vencimento na forma de subsídio, fixado em Lei Municipal, com atribuições necessárias para desenvolvimento dacompetência da Secretaria criada pelo art. 2º desta Lei;

II – 01 (um) cargo de Diretor do Departamento de Trânsito, com carga horária de 40 horas semanais, vencimento nívelXIV, da Tabela de vencimento mensal da municipalidade e atribuições descritas no item 209/227 da Lei Complementar nº 0030, de17 de outubro de 1.996.

Art. 7º Ficam criadas, em comissão, a serem preenchidas por servidor do quadro efetivo, com carga horária de 40 horassemanais, Gratificação de Chefia - GC3, com as atribuições constantes do item 52/101 do Anexo XIII, da Lei Complementar nº030, de 17 de outubro de 1996, as seguintes funções:

I – Chefe da Divisão de Sinalização, Planejamento e Projeto de Trânsito;II – Chefe da Divisão de Fiscalização de Trânsito;III – Chefe da Divisão de Transporte Coletivo, Per-missão e Concessões.Art. 8º Ficam extintos, junto à Secretaria Municipal de Obras, Serviços e Meio Ambiente, o Departamento Municipal de

Trânsito, a Divisão Técnica e a Encarregatura de Trânsito.Art. 9º Ficam extintos um cargo de Diretor do Departamento de Trânsito e as funções de Chefe da Divisão de Técnica e de

Encarregado de Trânsito, lotados junto à Secretaria Municipal de Obras, Serviço e Meio Ambiente.Art. 10. A Secretaria criada terá como recursos a redução parcial das dotações orçamentárias da Secretaria Municipal

de Obras, Serviços e Meio Ambiente, na forma do Anexo I, que faz parte da presente Lei Complementar, suplementada se

necessárioArt. 11. Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.





ANEXO I

CRIAÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTES URBANOS

ANEXO I – continuação

REDUÇÃO PARCIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS E MEIO AMBIENTE

02 -02.06 -

02.06.03 -04 -

04.182 -04.182.0063 -

04.182.0063.2.034 -3.1.90.11.00 -3.1.90.16.00 -3.3.90.14.00 -3.3.90.30.00 -3.3.90.36.00 -4.4.90.52.00 -

Fonte – 01 -

PREFEITURASECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS E MEIO AMBIENTEDEPARTAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITOAdministração Defesa Civil Segurança de Trânsito MANUTENÇÃO DE SERVIÇOS DE TRÂNSITO VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS – PESSOAL CIVIL OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS – PESSOAL CIVIL DIÁRIAS – PESSOAL CIVIL MATERIAL DE CONSUMO OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA FÍSICA EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE TESOURO

R$ 100.000,00R$ 5.000,00R$ 5.000,00R$ 5.000,00R$ 2.000,00R$ 4.000,00

Total da Redução Parcial........................................................................ R$ 130.000,00

02 -02.06 -

02.06.03 -04 -

04.182 -04.182.0063 -

04.182.0063.1.079 -4.4.90.52.00 -

Fonte – 01 -

PREFEITURASECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS E MEIO AMBIENTEDEPARTAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITOAdministração Defesa Civil Segurança de Trânsito AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS – TRÂNSITO EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE TESOURO

R$ 4.000,00

02 -02.06 -

02.06.03 -04 -

04.182 -04.182.0063 -

04.182.0063.1.034 -4.4.90.52.00 -

Fonte – 01 -

PREFEITURASECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS E MEIO AMBIENTEDEPARTAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITOAdministração Defesa Civil Segurança de Trânsito AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TRÂNSITO EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE TESOURO

R$ 5.000,00

02 -02.12 -

02.12.01 -04 -

04.182 -04.182.0063 -

04.182.0063.2.034 -3.1.90.11.00 -3.1.90.16.00 -3.3.90.14.00 -3.3.90.30.00 -3.3.90.36.00 -3.3.90.39.00 -3.3.91.39.00 -4.4.90.52.00 -

Fonte – 01 -

PREFEITURASECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTES URBANOSDEPARTAMENTO DE TRÂNSITOAdministração Defesa Civil Segurança de Trânsito MANUTENÇÃO DE SERVIÇOS DE TRÂNSITO VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS – PESSOAL CIVIL OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS – PESSOAL CIVIL DIÁRIAS – PESSOAL CIVIL MATERIAL DE CONSUMO OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA FÍSICA OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA JURÍDICA OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA JURÍDICA EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE TESOURO

R$ 65.000,00R$ 5.000,00R$ 2.000,00

R$ 20.000,00R$ 10.000,00R$ 10.000,00R$ 1.000,00R$ 2.000,00

Total da Criação .................................................................................... R$ 130.000,00

02 -02.12 -

02.12.01 -04 -

04.182 -04.182.0063 -

04.182.0063.1.079 -4.4.90.52.00 -

Fonte – 01 -

PREFEITURASECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTES URBANOSDEPARTAMENTO DE TRÂNSITOAdministração Defesa Civil Segurança de Trânsito AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS – TRÂNSITO EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE TESOURO

R$ 13.000,00

02 -02.12 -

02.12.01 -04 -

04.182 -04.182.0063 -

04.182.0063.1.034 -4.4.90.52.00 -

Fonte – 01 -

PREFEITURASECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTES URBANOSDEPARTAMENTO DE TRÂNSITOAdministração Defesa Civil Segurança de Trânsito AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TRÂNSITO EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE TESOURO

R$ 2.000,00

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DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE LOCAIS PARA DESTINAÇÂO DE ENTULHOS PROVENIENTES DA CONSTRUÇÃOCIVIL E DE VOLUMOSOS NO MUNICÍPIO DE CATANDUVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, sanciona e promulga a seguinte Lei, aprovada pela Câmara Municipal, em sua sessão de 13 de março de 2.006, conformeResolução sob nº 4.888.

Art. 1º Fica instituída no âmbito do Município de Catanduva locais para a destinação de entulhos provenientes de sobras demateriais da construção civil, decorrentes de demolição e obras e de volumosos, cujo reaproveitamento será obrigatório.

Parágrafo Único. Caberá ao Poder Executivo Municipal, a indicação dos locais para depósito de entulho e volumosos. Art. 2º Para efeito do disposto nesta Lei, ficam estabelecidas as seguintes definições:I – resíduos da construção civil: são os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção

civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos,rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros,plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha;

II – geradores: são pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, responsáveis por atividades ou empreendimentos quegerem os resíduos definidos nesta lei;

III – transportadores: são as pessoas físicas ou jurídicas encarregadas da coleta e do transporte dos resíduos entre as fontesgeradoras e as áreas de destinação;

IV – resíduos volumosos: são os resíduos provenientes de processos não industriais, constituídos basicamente por materialvolumoso não removido pela coleta pública municipal rotineira, como móveis e equipamentos doméstico inutilizados, grandesembalagens e peças de madeira, resíduos vegetais provenientes da manutenção de áreas verdes públicas ou privadas e outros;

V – lixo Seco Reciclável: resíduos secos provenientes de residências ou de qualquer outra atividade que gere resíduos comcaracterísticas domiciliares ou a estes equiparados, constituído, principalmente por embalagens;

VI – bacias de Captação de Resíduos: parcelas da área urbana municipal que ofereçam condições homogêneas para adisposição correta dos resíduos de construção nelas gerados, em um único ponto de captação (Pontos de apoio para pequenosvolumes) e que poderão ser disponibilizados às instituições voltadas as coletas seletivas de lixo seco reciclável;

VII - pontos de apoio para pequenos volumes: equipamentos públicos destinados ao recebimento de resíduos da construçãocivil limitados a 01 (um) metro cúbico, gerados e entregues pelos munícipes, podendo ainda ser coletados e entregues porpequenos coletores diretamente contratados pelos geradores, equipamentos esses que sem causar danos à saúde pública e aomeio ambiente deverão ser usados para a triagem de resíduos recebidos, posterior coleta diferenciada e remoção para adequadadisposição;

VIII – áreas de transbordo e triagem de resíduos de construção (ATT): são os estabelecimentos privados destinados aorecebimento de resíduos da construção civil gerados e coletados por agentes privados, cujas áreas, sem causar danos à saúdepública e ao meio ambiente, deverão ser usadas para triagem dos resíduos recebidos, eventual transformação e posterior remoçãopara adequada disposição;

IX – aterros de resíduos de construção civil: áreas onde serão empregadas técnicas de disposição de resíduos da construçãocivil de origem mineral, visando a reserva de materiais de forma segregada, possibilitando seu uso futuro e/ou ainda, a disposiçãodestes materiais, com vistas à futura utilização da área, empregando princípios de engenharia para confiná-los ao menor volumepossível, sem causar danos à saúde pública e ao meio ambiente;

X – agregado reciclado: é o material granular proveniente do beneficiamento de resíduos de construção que apresentemcaracterísticas técnicas para a aplicação em obras de edificação, de infra-estrutura, em aterros sanitários ou outras obras deengenharia.

Art. 3º Os resíduos da construção civil e os resíduos volumosos gerados no Município deverão ser destinados às áreasindicadas no artigo 8º e no artigo 9º, desta Lei visando sua reutilização, reciclagem, reserva ou destinação mais adequada,conforme legislação específica e posteriores alterações.

Parágrafo Único. Os resíduos da construção civil e os resíduos volumosos, bem como outros tipos de resíduos urbanos,não poderão ser dispostos em área de “bota fora”, encostas, corpos d’água, lotes vagos, passeios, vias, outras áreas públicas eem áreas protegidas por Lei.

Art. 4º Os geradores de resíduos da construção civil são os responsáveis pelos resíduos das atividades de construção,reforma, reparos e demolições, bem como por aqueles resultantes da remoção de vegetação e escavação de solos.

Art. 5º Os geradores de resíduos volumosos são os responsáveis pelos resíduos dessa natureza, originados nos imóveissitos no município.

Art. 6º Os transportadores e os receptores de resíduos da construção civil são os responsáveis pelos resíduos no exercíciode suas respectivas atividades, sendo que as infrações aos dispositivos desta Lei poderão cominar sanções aplicáveis de maneiraisolada ou cumulativamente com outras, independente de sua intensidade ou modalidade.

Art. 7º Fica instituído o Sistema para a Gestão Sustentável de Resíduos da Construção e Resíduos Volumosos, voltado àfacilitação da correta disposição, ao disciplinamento dos fluxos e dos agentes envolvidos e à destinação adequada dos resíduosda construção civil e resíduos volumosos gerados em Catanduva.

Parágrafo Único. O Sistema será constituído por um conjunto integrado de áreas físicas e ações, descritas a seguir:I – uma Rede de Pontos de Apoio para pequenos volumes de resíduos da construção civil, implantada em bacias de captação

de resíduos;II – sistema Disque Coleta para Pequenos Volumes de acesso telefônico a pequenos coletores privados de resíduos da

construção civil e resíduos volumosos; III – uma Rede de Áreas para recepção de grandes volumes (Áreas de Transbordo e Triagem, Áreas de Reciclagem e

Aterros de Resíduos da Construção Civil);IV – ações para a informação e educação ambiental dos munícipes, dos transportadores de resíduos e das instituições sociais

multiplicadoras, definidas em programa específico;V – ações para o controle e fiscalização do conjunto de agentes envolvidos, definidas em programa específico;VI – ação de gestão integrada a ser desenvolvida por Núcleo Permanente de Gestão que garanta a unicidade das ações e

exerça o papel gestor que é competência do Poder Público Municipal.Art. 8º Os Pontos de Apoio receberão de munícipes e pequenos coletores cadastrados, descargas de resíduos de construção

limitadas ao volume de 1 (um) metro cúbico.§ 1º Não será admitida nos Pontos de Apoio a descarga de resíduos domiciliares não inertes oriundos do preparo de

alimentos, resíduos industriais e resíduos dos serviços de saúde.§ 2º Os geradores de pequenos volumes poderão recorrer por meio do Disque Coleta para Pequenos Volumes, à remoção

remunerada dos resíduos realizada pelos pequenos coletores privados sediados nos Pontos de Apoio.§ 3º Os Pontos de Apoio, sem comprometimento de suas funções originais, poderão ser utilizados de forma compartilhada

por grupos locais que desenvolvam ações de coleta seletiva de lixo reciclável.Art. 9º A Rede de Áreas para Recepção de grandes volumes de resíduos será constituída por empreendimentos público ou

privados regulamentados, operadores da triagem, transbordo, reciclagem, reservação e disposição final, compromissados como disciplinamento dos fluxos e dos agentes e com a destinação adequada dos grandes volumes de resíduos gerados, atuantes emconformidade com as diretrizes desta lei e do decreto que a regulamente.

§ 1º As Áreas de Transbordo e Triagem de Resíduos de Construção Civil – ATT, as Áreas de Reciclagem e os Aterros deResíduos da Construção Civil receberão, sem restrição de volume, resíduos oriundos de geradores ou transportadores deresíduos da construção civil .

§ 2º Poderão compor a rede de Áreas para Recepção de grandes volumes, Áreas de Transbordo e Triagem Públicas, Áreasde Reciclagem Públicas e Aterros de Resíduos da Construção Civil Públicas que receberão, sem restrição de volume, resíduosda construção civil e resíduos volumosos oriundos de ações públicas de limpeza.

§ 3º Não será admitida nas áreas citadas nos §§ 1º e 2º, a descarga de resíduos de transportadores que não tenham suaatuação licenciada pelo Poder Público Municipal.

§ 4º Não será admitida nas áreas citadas no § 1º e 2º, a descarga de resíduos domiciliares, resíduos industriais e resíduosdos serviços de saúde.

§ 5º Os resíduos da construção civil e resíduos volumosos serão submetidos integralmente a triagem pelos operadoresdas áreas citadas no § 1º e § 2º, e receberão a destinação definida em Decreto específico, priorizando-se sua reutilização ereciclagem.

Art. 10. O número e a localização das áreas públicas previstas, bem como o detalhamento das ações de educação ambientale das ações de controle e fiscalização serão definidos e readequados pelo Núcleo Permanente de Gestão visando soluçõeseficazes de captação e destinação.

Art. 11. O Poder Público Municipal, por meio do órgão ambiental municipal, criará procedimento de registro e licenciamento

para que proprietários de áreas que necessitem de regularização geométrica possam executar Aterro de Resíduos de ConstruçãoCivil de pequeno porte, obedecidas as normas técnicas específicas.

§ 1º Os resíduos destinados a estes Aterros deverão ser previamente triados, isentos de lixo, materiais velhos e quaisqueroutros detritos, dispondo-se neles exclusivamente os resíduos de construção civil de natureza mineral, designados como ClasseA pela legislação específica.

§ 2º Fica proibida a aceitação nestes Aterros de resíduos de construção provenientes de outros municípios, excetuando-se o caso em que os responsáveis pelo Aterro sejam comprovadamente os geradores dos resíduos dispostos.

§ 3º Toda e qualquer movimentação de terra que configure, por corte ou aterro acima de 1 (um) metro de desnível, a alteraçãodo relevo local, só poderá ser realizada mediante a apresentação de Declaração de Conhecimento da presente Lei, junto ao órgãomunicipal competente.

Art. 12. Os resíduos volumosos captados no Sistema para Gestão Sustentável deverão ser triados, aplicando-se a elesprocessos de desmontagem e reutilização, evitando-se, sempre que possível, sua destinação final a aterro sanitário.

Art. 13. Os resíduos da construção civil de natureza mineral, designados como Classe A pela legislação específica, deverãoser prioritariamente reutilizados sendo, se inviáveis estas operações, conduzidos a Aterros de Resíduos da Construção Civil parareservação ou conformação geométrica em áreas licenciadas.

§ 1º O Poder Executivo Municipal regulamentará as condições de obrigatoriedade de uso destes resíduos, na forma deagregado reciclado, em obras públicas de infra-estrutura (revestimento primário de vias, camadas de pavimento, passeios emuração públicos, artefatos, drenagem urbana e outras) e obras de edificações municipais vigentes.

§ 2º As condições de obrigatoriedade de uso de agregados reciclados serão estabelecidas para obras contratadas ouexecutadas pela administração pública direta e indireta, obedecidas as normas técnicas ou especificações municipais vigentes.

§ 3º Estarão dispensadas desta obrigatoriedade as obras de caráter emergencial.§ 4º Todas a especificações técnicas e editais de licitação para obras públicas municipais deverão fazer, no corpo dos

documentos, menção expressa a este dispositivo, às condições nele estabelecidas e à sua regulamentação.Art. 14. Os geradores de resíduos de construção e resíduos volumosos deverão ser fiscalizados e responsabilizados pelo

uso correto das áreas e equipamentos disponibilizados para a captação disciplinada dos resíduos gerados.§ 1º Os geradores ficam proibidos da utilização de caçambas metálicas estacionárias para a disposição de outros resíduos

que não exclusivamente resíduos de construção e resíduos volumosos.§ 2º Os geradores ficam proibidos da utilização de chapas, placas e outros dispositivos suplementares que promovam a

elevação da capacidade volumétrica de caçambas metálicas estacionárias, devendo estas serem utilizadas apenas até o seu níveloriginal.

§ 3º Os geradores ficam obrigados a utilizar exclusivamente os serviços de remoção de transportadores licenciados peloPoder Público Municipal.

§ 4º Os geradores de grandes volumes de resíduos de construção e os participantes em licitações públicas deverãodesenvolver Planos de Gerenciamento de Resíduos em Obra, em conformidade com as diretrizes do Sistema para a GestãoSustentável de Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos com a legislação federal e municipal específicas.

Art. 15. Os transportadores de resíduos de construção e resíduos volumosos, reconhecidos como ação privada de coletaregulamentada, submissa às diretrizes e à ação gestora do poder público municipal, deverão ser cadastrados pela SecretariaMunicipal de Trânsito e Transporte, conforme legislação municipal específica.

§ 1º Os transportadores ficam proibidos da utilização de seus equipamentos para o transporte de outros resíduos que nãoexclusivamente resíduos de construção.

§ 2º Estará excluído desta exigência o transporte de resíduos industriais classe III, desde que utilizadas caçambas metálicasestacionárias identificadas com cores e sinalização específicas.

§ 3º Os transportadores ficam obrigados a utilizar dispositivos de cobertura de carga em caçambas metálicas estacionáriasou outros equipamentos de coleta, durante o transporte de resíduos.

§ 4º Os transportadores ficam proibidos de sujar as vias públicas durante a carga ou transporte dos resíduos.§ 5º Os transportadores ficam proibidos de fazer o deslocamento de resíduos sem o respectivo documento de Controle de

Transporte de Resíduos e ficam obrigados a fornecer, aos geradores atendidos, comprovantes nomeando a correta destinaçãoa ser dada aos resíduos coletados.

§ 6º Os transportadores que operem com caçambas metálicas estacionárias ou outros tipos de recipientes removidos porveículos automotores ficam obrigados a fornecer documento simplificado de orientação aos usuários de seus equipamentos, cominstruções sobre posicionamento da caçamba e volume a ser respeitado, tipos de resíduos admissíveis, prazo para preenchimento,proibição do recurso a transportadores não cadastrados, penalidades previstas em lei e outras instruções que julgue necessárias.

§ 7º Será coibida pelas ações de fiscalização a presença de transportadores irregulares descompromissados com o Sistemae a utilização irregular das áreas de destinação e equipamentos de coleta.

Art. 16. Caberá às empresas que exploram os serviços de caçambas estacionadas nas vias públicas transportar todo entulhorecolhido até o local de sua destinação, ficando os custos sob sua total responsabilidade.

Art. 17. O entulho recebido deverá sofrer uma triagem inicial, sendo depois pré-classificado quanto a natureza do materiale a destinação final.

Art. 18. O Núcleo Permanente de Gestão, responsável pela coordenação das ações integradas previstas para o Sistema paraa Gestão Sustentável de Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos, será organizado a partir da Secretaria Municipalde Obras, Serviços e Meio Ambiente, incluindo representantes técnicos de secretarias afins.

Parágrafo Único. O Núcleo Permanente de Gestão será regulamentado e implantado a partir de Decreto do ExecutivoMunicipal.

Art. 19. Caberá aos órgãos de fiscalização da Prefeitura, no âmbito da sua competência, o cumprimento das normasestabelecidas nesta Lei e aplicação de sanções por eventual inobservância.

Art. 20. No cumprimento da fiscalização, os órgãos da Prefeitura deverão:I – inspecionar e orientar os geradores e transportadores de entulho quanto às normas desta Lei;II – vistoriar os equipamentos, veículos cadastrados para o transporte, os recipientes acondicionadores de entulho e o

material transportado;III – expedir notificações, autos de infração, de retenção e de apreensão;IV – enviar à Secretaria Municipal de Finanças, após os trâmites legais, os autos que não tenham sido quitados para fins

de inscrição em dívida ativa§ 1º Quando da lavratura da notificação para a cessação da irregularidade que já ocorreu ou que esteja acontecendo, a

fiscalização estabelecerá prazo, contado de minuto a minuto, para a regularização da situação pelo seu infrator.§ 2º O prazo máximo que poderá ser fixado pela fiscalização na notificação, para a regularização da situação pelo agente

infrator, será de 30 (trinta) dias, contados a partir do dia em que a notificação tenha sido lavrada.§ 3º Sendo desobedecida a ordem contida na notificação ou desatendido o seu prazo, será lavrado o Auto de Infração e

Imposição de Multa contra o infrator , no valor 100 (cem) UFRC.Art. 21. Quanto à intensidade, as infrações previstas nesta Lei são de quatro padrões, ordenados de I a IV, do menor até o

maior:I – leve;II – média;III – grave;IV – gravíssima.Art. 22. Aos infratores das disposições estabelecidas nesta Lei e das normas dela decorrentes, serão aplicadas penalidades

complementares, de acordo com a sua intensidade, nos seguintes termos:I – para as infrações de intensidade leve, será aplicada a penalidade de embargo, que consistirá na paralisação imediata da

atividade, fato ou situação considerada irregular;II – para as infrações de intensidade média, será aplicada a penalidade de apreensão de equipamentos, até a cessação do

fato que ocasionou o dano ou a lesão;III – para as infrações de intensidade grave, será aplicada a penalidade de suspensão por até 15 dias do exercício da

atividade;IV – para as infrações de intensidade gravíssima, será aplicada a penalidade de cassação da licença de funcionamento da

atividade e respectivo alvará.Parágrafo Único. A suspensão parcial ou completa da penalidade complementar imposta, sendo o caso, somente poderá

ocorrer quando o infrator recomponha completamente o local, o bem, o meio-ambiente ou o patrimônio lesado, devendo a situaçãoretornar ao estado anterior ao prejuízo ou ao dano verificado.

Art. 23. Por transgressão do disposto nesta Lei e das normas dela decorrentes, consideram-se infratores:I – o proprietário, o ocupante, o usuário, o locatário e, ou, síndico do imóvel;II – o responsável legal do proprietário do imóvel ou responsável técnico da obra;III – o motorista, o preposto ou o proprietário do veículo transportador;IV – o dirigente legal da empresa transportadora.

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Art. 24. Quando da aplicação das penalidades previstas nesta Lei, será considerada causa agravante da multa, impedir oudificultar a ação fiscalizadora do Município.

Parágrafo Único. Em caso da infração cometida ser agravada, sujeitará o mesmo à multa prevista de forma dobrada.Art. 25. A reincidência do agente na prática da mesma infração, dentro de um período de 02 (dois) anos, dobrará o valor da

multa.Art. 26. Em caso de nova reincidência, dentro dos mesmos 02 (dois) anos, o valor da multa inicial será aplicado de forma

decuplicada, e será considerada gravíssima a conduta praticada, sujeitando o infrator às sanções previstas.Art. 27. As multas previstas nesta Lei serão aplicadas cumulativamente quando o infrator cometer simultaneamente, duas

ou mais infrações.Art. 28. Quando haja recurso ou pedido de reconsi-deração relativamente à notificação ou ao auto de infração lavrados, o requerimento será julgado em primeira instância, pela

autoridade administrativa competente do órgão responsável pela fiscalização das normas da presente Lei, e, em segundo grau,por procurador representante da Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos.

Art. 29. Quanto às penalidades previstas no artigo 22 e seus incisos, as mesmas serão aplicadas após o decurso do prazofixado na notificação, no caso da irregularidade constatada pela fiscalização não ter sido sanada.

Parágrafo Único. O embargo será cancelado caso o infrator tenha cumprido todas as exigências dentro dos prazos legaisdeterminados na respectiva notificação.

Art. 30. Os equipamentos apreendidos serão recolhidos em local indicado pela Prefeitura, próprio ou de terceiros.Parágrafo Único. Tendo sido sanada a irregularidade objeto da notificação, o infrator poderá requerer a liberação dos

equipamentos apreendidos desde que apurados e recolhidos os valores, a ser definidos por ato do Chefe do Executivo, referentesàs custas de apreensão, remoção e guarda dos mesmos,

Art. 31. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.






INSTITUI A SEMANA MUNICIPAL DE CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO À ANOREXIA NERVOSA E BULIMIANERVOSA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, sanciona e promulga a seguinte Lei, de autoria do Nobre Vereador DANIEL PALMEIRA DE LIMA, aprovada pela CâmaraMunicipal, em sua sessão de 13 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.889.

Art. 1º Fica instituída a 2ª semana do mês de novembro, como a Semana Municipal de Conscientização e Prevenção àAnorexia e Bulimia Nervosa, com o objetivo de conscientizar adultos e especialmente crianças e jovens, bem como os pais eresponsáveis, sobre as caracterísitcas essenciais desses graves transtornos alimentares e psicológicos e da necessidade dotratamento médico adequado.

Art. 2º A campanha de conscientização e prevenção de que trata o artigo anterior será executada nos postos de saúde eescolas municipais.

Art. 3º O Executivo regulamentará a presente Lei no prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados a partir de sua publicação.Art. 4º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias suplementadas

se necessário.Art. 5º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.






ALTERA E ACRESCENTA INCISO AO ARTIGO 12, DA LEI MUNICIPAL Nº 4.146, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2.005,QUE DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO E AMBIENTAL

DE CATANDUVA – COMDUA E DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO E AMBIENTAL –FUMDUA.


Art. 1º Dá nova redação ao inciso XIV e acrescenta inciso XV, ao artigo 12, da Lei Municipal nº 4.146, de 16 de novembrode 2.005, que passarão a vigorara com a seguinte redação:

“Art. 12. (...)(...)XIV – aquisição e manutenção de veículos e equipamentos necessários à implantação e fiscalização de projetos de recuperação

ambiental no Município;XV – outros fins para o cumprimento do Plano Diretor.”Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.






INCORPORA GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO AO ANEXO II, DA LEI Nº 3.632, DE 04 DE MAIO DE 2.000, QUEINSTITUI O QUADRO DE MAGISTÉRIO DO INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE CATANDUVA - IMES

E SUAS POSTERIORES ALTERAÇÕES.


Art. 1º À titulo de incorporação parcial da gratificação de desempenho criada pela Lei 4.280, de 29 de setembro de 2006, aTabela do Anexo II, da Lei nº 3.632, de 04 de maio de 2.000 e suas posteriores alterações, passa vigorar com a seguinte redação:

ANEXO IIVALOR HORA

CATEGORIA VALOR HORA/AULAP.I 21,40

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos à 1º de março de 2.007, revogadas asdisposições em contrário.



PUBLICADO NESTA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO


LEI Nº 4.368, DE 26 DE MARÇO DE 2.007ABRE CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL NO ORÇAMENTO VIGENTE.


Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, por Decreto, um crédito adicional especial no Orçamento vigente, no valorde R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), objetivando a execução de ações de apoio ao desenvolvimento do setor agropecuário.

Parágrafo Único. A discriminação das despesas, o Programa de Trabalho de Governo, as categorias das despesas e asfontes de recursos são as constantes abaixo:

0202.06

02.06.0120

20.60120.601.0201

20.601.0201.1.0174.4.90.52.00

0105

PrefeituraSecretaria Municipal de Obras, Serv.e Meio AmbienteDepto. Geral dos Serviços MunicipaisAgriculturaPromoção da Produção VegetalAssistência Técnica AgrícolaAquisição de Maq.e Veículos Leves e PesadosEquip.Material PermanenteFonte de Recursos – TesouroFonte de Recursos – Convênios Federais VinculadosTotal do Crédito ..............................................................

R$ 153.750,00R$ 146.250,00R$ 300.000,00

Art. 2º O crédito de que trata o artigo anterior, será coberto com recursos provenientes da União – Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento – MAPA – através do Contrato de repasse nº 020132/2006 e, a anulação parcial das seguintes dotações:

0202.03

02.03.0104.122.044.2.018

3.1.90.13.0001

PrefeituraSecretaria Municipal de AdministraçãoDepartamento Geral de AdministraçãoPrevidência SocialObrigações PatronaisFonte de Recursos – Tesouro Ficha 125 R$ 153.750,00

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.PAÇO MUNICIPAL “JOSÉ ANTÔNIO BORELLI”, AOS 26 DIAS DO MÊS DE MARÇO DO ANO DE 2.007.


PUBLICADO NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO NESTA DATA.RICARDO APARECIDO HUMMEL



FICA AUTORIZADO NA ESFERA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA, A CRIAÇÃO DO GUINCHO MUNICIPAL, PARA AREMOÇÃO E RECOLHIMENTO DE VEÍCULOS APREENDIDOS.


Art. 1º Fica autorizado o Departamento Municipal de Trânsito (DEMUTRAN) a realizar o serviço de remoção e recolhimentodos veículos automotores apreendidos no Município pelas autoridades fiscalizadoras.

Parágrafo Único. Os veículos automotores apreendi-dos serão recolhidos ao Pátio do Guincho Municipal pela Demutram,onde permanecerão até sua liberação.

Art. 2º Todos os veículos automotores recolhidos pelo serviço municipal poderão ser legalizados no próprio dia da apreensão,sendo liberados com a autorização competente e o pagamento do número de diárias que permaneceu no pátio.

Parágrafo Único. Todos veículos recolhidos ao pátio, deverão, para sua liberação, pagar o valor das diárias que lápermanecer, mesmo que a apreensão e a liberação acontecer no mesmo dia, neste caso deverá pagar o valor equivalente a umadiária.

Art. 3º Para a retirada do veículo apreendido o proprietário deverá:a) apresentar a documentação do veículo em ordem, conforme a legislação vigente;b) autorização deliberação do veículo expedida pelo Departamento Municipal de Trânsito;c) ser retirado por motorista habilitado.Art. 4º Os veículos automotores apreendidos no Município terão prazo determinado para a retirada do pátio do guincho

municipal, conforme estipulado em Lei.Art. 5º Os veículos automotores não retirados dentro do prazo estipulado por Lei serão levados a leilão público.Parágrafo Único. A arrecadação obtida com a venda dos veículos automotores será destinada ao Município.Art. 6º Fica a cargo do Poder Executivo estabelecer, por Decreto, os valores correspondentes aos serviços de remoção dos

veículos automotores até o pátio do guincho municipal e também o valor das estadias dos mesmos.Art. 7º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de 90 (noventa) dias após sua publicação.Art. 8º As despesas decorrentes da presente Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias.Art. 9º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.





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REESTRUTURA O CONSELHO TUTELAR DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA, DISPÕE SOBRE O PROCESSO DEESCOLHA DOS SEUS MEMBROS E SOBRE O FUNCIONAMENTO DO REFERIDO CONSELHO, E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS.


Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a reestruturação, processo de escolha dos membros e o funcionamento do Conselho Tutelar,criado pela Lei Municipal nº 2.887, de 22 de abril de 1.993.

Capítulo IDas Disposições Preliminares.

Art. 2º O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, vinculado administrativamente ao ConselhoMunicipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Catanduva, com a finalidade de zelar pelo cumprimento dos direitos dacriança e do adolescente, definidos na Lei Federal nº 8.069, de 13 de junho de 1.990.

Art. 3º O exercício efetivo da função de Conselheiro Tutelar é considerado serviço público relevante e suas decisões somentepoderão ser revistas pela autoridade judiciária a pedido de quem tenha legítimo interesse, sendo considerado crime impedir ouembaraçar as ações de seus membros.

Art. 4º O Município de Catanduva terá um Conselho Tutelar, composto por cinco membros, escolhidos pelo voto direto,secreto e facultativo dos eleitores catanduvenses, para um mandato de 3 (três) anos, permitida uma recondução.

Parágrafo Único. Compete ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Catanduva decidir quantoà necessidade de instalação de mais Conselhos Tutelares quando a população atingir 200 mil habitantes, conforme disposiçãoda Lei Federal nº 8.069, de 13 de junho de 1.990.

Art. 5º O Conselho Tutelar de Catanduva terá competência legal para atuar em todo território deste Município e exercerátodas as suas atribuições constantes da Lei Federal nº 8.069, de 13 de junho de 1.990.

Capítulo IIDa escolha dos Conselheiros

Seção IDa eleição

Art. 6º A eleição para renovação dos titulares e suplentes será realizada a cada 03 (três) anos, observando o disposto nestaLei, com, no mínimo, 90 (noventa) dias antes do término do mandato dos Conselheiros Tutelares.

Art. 7º Compete ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, através de sua Diretoria, assumir a funçãode Comissão Eleitoral para, sob a fiscalização do Ministério Público, estabelecer em resolução específica, a ser publicada emedital, as normas e procedimentos para a realização do pleito eleitoral, especificando:

I – local, período e documentos necessários para inscrição das candidaturas;II – data da prova de conhecimentos específicos;III – período de investigação social;IV – data da entrevista com psicólogo indicado pelo CMDCA ou Fórum da comarca;V – estabelecimento de período para aferição de preenchimento dos requisitos estabelecidos no artigo 10, incisos I e II;VI – data da publicação dos nomes e números de documentos de candidatos aptos a concorrer ao pleito eleitoral;VII – prazo para impugnação de candidaturas;VIII - período de campanha eleitoral;IX – data, local e horário de votação e apuração;X – data da posse e compromisso dos eleitos;XI – todo e qualquer tipo de orientação necessária ao bom andamento do processo eleitoral.Parágrafo Único. A Comissão Eleitoral, conforme caput deste artigo, nomeará entre seus membros uma subcomissão

composta de 5 (cinco) membros que realizará a investigação social dos candidatos aprovados na prova escrita.Seção II

Dos candidatosArt. 8º Para a candidatura a membro do Conselho Tutelar serão exigidos os seguintes requisitos:I – reconhecida idoneidade moral;II – idade igual ou superior a 21 (vinte e um) anos;III – residir no Município há 03 (três) anos ou mais;IV – ter concluído, comprovado no ato da inscrição, o ensino médio;V – estar no gozo dos direitos políticos;VI – ter capacidade psicológica, comprovada atra- vés de laudo especializado;VII – não ter sido punido com a perda de mandato de Conselheiro Tutelar nos últimos 10 (dez) anos ou ter sido condenado,

neste período, pela prática de infração penal.Art. 9º A candidatura será individual, sem vincula- ção político-partidária e sua inscrição deverá ser feita junto ao Conselho

Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Catanduva, através de requerimento instruído com documentos probatóriosde preenchimento dos requisitos exigidos na presente Lei, na forma do edital.

§ 1º As candidaturas serão registradas e numeradas, a partir do número 01 (um), obedecendo à ordem cronológica dainscrição.

§ 2º A Comissão eleitoral solicitará ao juízo eleitoral desta comarca, documento comprobatório dos candidatos quanto a nãovinculação político-partidária, aludido no caput deste artigo.

Art. 10. O candidato a Conselheiro Tutelar, para ter sua candidatura homologada pelo Conselho Municipal dos Direitos daCriança e do Adolescente de Catanduva deverá, além do preenchimento dos requisitos do artigo 7º, desta Lei, satisfazer asseguintes condições:

I – ter experiência anterior de, no mínimo, 02 (dois) anos no trato sócio educativo com criança e/ou adolescente, sujeita àcomprovação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Catanduva, através da análise da subcomissãode investigação social, conforme parágrafo único do artigo 7º, desta Lei;

II – ter disponibilidade de tempo para exercício da função, inclusive no período noturno, sábados, domingos e feriados, ou seja,em regime de dedicação exclusiva;

III – demonstrar conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente;IV – não ser membro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;V – ter julgada improcedentes as eventuais impug- nações apresentadas à sua candidaturaArt. 11. A comprovação de preenchimento dos requisitos, elencados no artigo 6º, desta Lei, se fará pelos seguintes

procedimentos:§ 1º A aferição da idoneidade moral do candidato se fará objetivamente pela apresentação dos seguintes documentos:I – Certidão Negativa dos Cartórios de Protesto de Catanduva;II – Certidão Negativa do SPC local;III – Certidão Negativa, cível e criminal, do Cartório Distribuidor da comarca;IV – Atestado de Antecedentes Criminais expedido pela Polícia Civil do Estado.§ 2º A comissão citada no parágrafo único do artigo 7º, desta Lei, além de analisar os documentos do parágrafo anterior e

proceder à investigação social do candidato, emitirá parecer, cujo conteúdo terá caráter eliminatório, sobre a idoneidade moralde cada candidato.

§ 3º A prova de idade se fará pela apresentação de Certidão de Nascimento ou Casamento e a de residência se fará medianteapresentação de conta de água, energia elétrica, telefone ou qualquer outro documento hábil.

Art. 12. O conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente, citado no inciso III, do artigo 10 será aferido através deprova escrita elaborada e aplicada aos candidatos, sob coordenação e fiscalização do Ministério Público.

§ 1º Somente poderão submeter-se às provas a que se refere o caput do artigo 8º, desta Lei, os candidatos que preencheremtodos os requisitos.

§ 2º Na prova de conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente, com caráter eliminatório, o candidato deverá, numaescala de zero a dez, obter, no mínimo, nota 07 (sete).

§ 3º As provas serão arquivadas na secretaria do CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescentepelo prazo de 03 (três) anos, a contar da publicação do resultado da eleição na imprensa oficial.

Art. 13. Será reconhecido pelo CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente o laudo a que serefere o inciso VI, do artigo 8º, desta Lei, emitido por técnico indicado pelo CMDCA ou Fórum da comarca.

Parágrafo Único. O laudo de capacidade psicoló- gica terá caráter eliminatório.Art. 14. Homologadas as candidaturas pela Comissão Eleitoral, publicar-se-á, em edital, a relação de nomes dos candidatos

inscritos e aprovados para fins de eventual impugnação pelos inscritos eliminados, no prazo de 05 (cinco) dias.Seção III

Das impugnações das candidaturas.Art. 15. As impugnações aos registros de candidaturas deverão ser apresentadas à Comissão Eleitoral, no prazo de 48

(quarenta e oito) horas após sua publicação.§ 1º Poderá qualquer eleitor ou candidato, com fundamento em inelegibilidade ou em incompatibilidade do candidato, propor

a impugnação do registro, dentro do mesmo prazo, oferecendo provas do alegado.§ 2º Ocorrendo impugnação, com exposição dos fundamentos que a justifiquem, será dada ciência ao candidato para

apresentar sua defesa no prazo de 05 (cinco) dias, competindo à Comissão Eleitoral, em igual prazo, relatar a decisão final, ouvidoo representante do Ministério Público.

§ 3º Do indeferimento da impugnação caberá recurso, em última instância, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, aoCMDCA, pleno.

Art. 16. Uma vez julgadas as impugnações, previstas nos artigos 14 e 15 desta Lei, a Comissão Eleitoral publicará, naimprensa oficial, o edital com os nomes dos candidatos habilitados ao pleito.

Seção IVDa propaganda eleitoral.

Art. 17. A propaganda eleitoral, bem como a impugnação da posse e/ou perda de mandato observará os dispositivos dapresente Lei e da legislação eleitoral federal.

§ 1º Toda propaganda será realizada sob inteira responsabilidade do candidato, admitindo-se a realização de debates eentrevistas quando houver igualdade de condições dos mesmos.

I – imputa-se ao candidato solidariedade dos excessos praticados por seus simpatizantes.§ 2º O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, através da Comissão Eleitoral, e do Ministério Público

atuarão na orientação, acompanhamento, fiscalização e impugnação dos candidatos, seguindo os preceitos da legislação citadano caput deste artigo.

Art. 18. É vedada propaganda eleitoral de qualquer tipo e em qualquer hipótese no dia da eleição.Seção V

Dos eleitoresArt. 19. São considerados eleitores os portadores de título eleitoral ou do protocolo de inscrição como eleitor, pertencentes

à 40º Zona Eleitoral, Município de Catanduva, acompanhado do RG, Carteira Nacional de Habilitação ou documento oficial quecontenha foto para identificação.

Art. 20. O voto será facultativo, direto e secreto e cada eleitor poderá votar em apenas um candidato.§ 1º O sigilo do voto é assegurado mediante:I – uso de cédula oficial padronizada pelo CMDCA, devidamente rubricada pelos membros da mesa receptora;II – isolamento do eleitor no ato de votar.

Seção VIDa eleição

Art. 21. A eleição se realizará a cada triênio, em local, dia e hora fixados pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criançae do Adolescente, sendo que a votação se desenrolará no período compreendido entre 8:00 e 16:00 horas.

Parágrafo Único. O local, dia e hora de votação serão definidos em resolução específica, conforme artigo 7º, da presenteLei.

Art. 22. Aplica-se, no que couber, o disposto na legislação eleitoral em vigor quanto ao exercício do sufrágio e à apuraçãode votos.

§ 1º A Prefeitura Municipal designará, a pedido do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, funcionáriospúblicos municipais, efetivos, para atuarem durante o pleito.

§ 2º Os servidores municipais designados para atuarem durante o pleito serão, a título de compensação, dispensados dotrabalho por dois dias, mediante a comprovação expedida pelo CMDCA de Catanduva.

§ 3º Qualquer cidadão ou fiscal de candidato, fundamentadamente, poderá dirigir denúncia à Comissão Eleitoral ou aoMinistério Público sobre a existência de irregularidade no processo da campanha eleitoral.

Art. 23. As mesas receptoras serão constituídas de 01 (um) Presidente, 01 (um) Mesário e 01 (um) Suplente.§ 1º O número de mesas receptoras será determinado conforme a necessidade do pleito.§ 2º Não poderão ser nomeados membros da mesa receptora ou escrutinadores os candidatos, seus cônjuges e seus

parentes até terceiro grau, afins e pessoas que, notoriamente, estejam fazendo campanha para um dos candidatos.§ 3º Somente poderão permanecer no recinto de votação os membros da mesa, no máximo de 01 (um) fiscal por candidato

e o eleitor durante o tempo de votação.Art. 24. À hora determinada para encerramento da votação, havendo no recinto eleitores para votar, serão convidados a

entregarem seus documentos à mesa receptora para votação até que o último documento seja utilizado.Seção VII

Da ApuraçãoArt. 25. Após o término da votação serão instaladas as juntas apuradoras, designadas pela Comissão Eleitoral, às quais

serão enviadas as urnas lacradas e as respectivas atas.Art. 26. Contadas as cédulas da urna e conferindo se número de votantes arrolados no livro da seção, os votos serão contados.§ 1º Em caso de divergência o presidente da junta levará o caso ao Presidente da Comissão Eleitoral e do Ministério Público.§ 2º Apresentando a cédula qualquer rasura ou dizeres passíveis de identificação do eleitor a mesma será anulada.§ 3º Outros problemas surgidos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral e o Ministério Público, observando as normas

eleitorais vigentes.Art. 27 Durante o processo de apuração poderão os candidatos apresentar impugnações, que serão decididas de plano pela

Comissão Eleitoral, em caráter definitivo.Seção VIII

Do resultado.Art. 28. Concluída a apuração dos votos, serão considerados eleitos os 05 (cinco) mais votados e suplentes todos os demais,

por ordem decrescente de votos obtidos e, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, dará publicidade donome dos eleitos com o número de sufrágios recebidos.

Art. 29. No caso de empate serão classificados:I – o candidato com mais idade;II – o candidato com maior tempo de experiência no trato sócio-educativo com criança e adolescente, conforme declaração

apresentada no ato da inscrição.Parágrafo único. A mesma regra deste artigo aplica-se na organização da listagem dos suplentes.Art. 30. O presidente da Comissão Eleitoral, dentro de quinze dias da eleição, publicará o resultado da eleição na imprensa

oficial do Município.Seção IX

Da nomeação e posseArt. 31. A nomeação dos Conselheiros Tutelares será efetivada através de Decreto do Prefeito Municipal, para prestação

de 40 (quarenta) horas de trabalho semanais, com as atribuições previstas nesta Lei e na Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de1.990.

Art. 32. Os membros eleitos serão empossados na função de Conselheiro Tutelar pelo Presidente do Conselho Municipaldos Direitos da Criança e do Adolescente, no dia seguinte ao término do mandato de seus antecessores.

Parágrafo Único. Ao assumirem os cargos os eleitos prestarão, solenemente, o compromisso de respeitar o exercício domandato e as legislações pertinentes vigentes, em especial a Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1.990 – ECA.

Art. 33. Após a posse os Conselheiros deverão se submeter a um curso de capacitação e/ou treinamento específico nafunção, dada a natureza e relevância de suas tarefas.

Art. 34. A posse do Conselheiro Suplente, nomeado para efeito de substituição nos casos de impedimento, perda de mandatoou afastamentos previstos nesta Lei, deverá ser imediatamente após a publicação do decreto de nomeação.

Capítulo IIIDo Conselho Tutelar

Seção IDas atribuições e funcionamento.

Art. 35. O Conselho Tutelar contará com uma Secretaria Geral destinada ao suporte administrativo e técnico, disponibilizandode local, mobiliário, telefone, veículo, funcionários e assessoria técnica, necessários ao seu funcionamento, mantidos à suadisposição pela Prefeitura Municipal.

Art. 36. Compete aos Conselheiros exercer as atribuições constantes da Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1.990.Art. 37. Para o desempenho de suas tarefas o Conselheiro Tutelar contará com 01 (um) Coordenador Técnico e 01 (um)

Secretário Executivo, eleito por e entre seus pares, para mandato de 06 (seis) meses, permitida uma recondução por igual período.

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§ 1º Compete ao Coordenador representar o Conselho Tutelar ou designar substituto na sua ausência, bem como darcumprimento às diretrizes estabelecidas nesta Lei, sob pena de incorrer em falta administrativa ou crime de omissão.

§ 2º Compete ao Secretário Executivo secretariar as reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho redigir atas,responsabilizar-se pela documentação e assuntos ligados ao pessoal.

Art. 38. Para cumprimento de suas atribuições o Conselho Tutelar:I - funcionará em local designado pela Prefeitura Municipal, das oito às dezoito horas, de segunda à sexta feira, com intervalo

de duas horas de almoço, sem prejuízo das atividades, sendo que das oito horas do dia seguinte e aos sábados, domingos e feriadoso atendimento será em regime de plantão ou sobre aviso, de 24 (vinte e quatro horas) por dia, através de bip ou telefone celularamplamente divulgados;

II – se reunirá ordinariamente, em sessão plenária, no mínimo uma vez por semana, para deliberações e extraordinariamentetodas as vezes que se fizerem necessárias, com número mínimo de 3 (três) Conselheiros que estejam no exercício da função;

III – franqueará a documentação de crianças e adolescentes atendidas por este Conselho Tutelar aos Projetos de LiberdadeAssistida – L.A. e Prestação de Serviços à Comunidade – P.S.C., sempre que solicitados;

IV – facilitará o acesso de documentos referentes a crianças e adolescentes atendidos por este Conselho quando solicitadospelo Poder Judiciário e por responsáveis pelos projetos que desenvolvam medidas de caráter sócio-educativas.

§ 1º A escala de plantão, mensal, será elaborada pelo respectivo colegiado, para que um Conselheiro Tutelar fique disponívelaos atendimentos de emergência.

§ 2º Quando houver mais de um atendimento de urgência o Conselheiro poderá requisitar o apoio de outro Conselheiro.§ 3º A escala de plantão será afixada nas delegacias de Polícia, hospitais, sede do CMDCA, sede do Conselho Tutelar e

repartições públicas, devendo conter o telefone celular ou qualquer outro meio de contato com o conselheiro de plantão.§ 4º Caberá ao CMDCA deliberar e aprovar, através de resolução, como se dará a compensação dos plantonistas.§ 5º A população do Município deverá ser informada, através de todos os meios de comunicação disponíveis, sobre o local

e horário de atendimento do Conselho Tutelar, bem como o tipo de serviço a que terão acesso.§ 6º O exercício da função de Conselheiro Tutelar exigirá regime de dedicação exclusiva de 40 horas de trabalho semanais,

considerando a extensão do trabalho e o caráter permanente do Conselho Tutelar.§ 7º Ao final de cada turno de serviço (expediente ou plantões) o conselheiro tutelar deverá emitir um relatório padronizado

pelo CMDCA com as atividades desenvolvidas encaminhando-o ao CMDCA no primeiro dia útil subseqüente.Seção II

Do ControleArt. 39. Na condução das atividades administrativas referentes ao Conselho Tutelar, compete ao Conselho Municipal da

Criança e do Adolescente:I – avaliar o regime de trabalho do Conselho Tutelar;II – instaurar processo administrativo disciplinar para apurar eventuais falta grave cometida por Conselheiro Tutelar;III – emitir parecer conclusivo nos procedimentos disciplinares;IV – deliberar sobre a conveniência de escala de férias, licenças saúde, afastamentos e controle de freqüência diária;V – acompanhar, por meio de relatório diário, as atividades dos Conselheiros Tutelares.

Seção IIIDa remuneração dos Conselheiros.

Art. 40. Os membros do Conselho Tutelar receberão, mensalmente, até o 5º dia útil do mês subseqüente, uma remuneraçãoequivalente ao Nível IX, grau A, da Tabela de vencimento dos Servidores Públicos Municipais.

§ 1º Se o membro do Conselho Tutelar for Servidor Publico será afastado de seu cargo ou função, contando o seu tempo deserviço para todos os efeitos legais, sendo facultado optar pela remuneração, vedada a acumulação de vencimentos.

§ 2º A prestação de serviços e a remuneração de seus membros não geram relação de emprego com a municipalidade eocorrerá tão somente durante o exercício efetivo do mandato eletivo.

§ 3º Os recursos necessários ao funcionamento do Conselho Tutelar, inclusive a remuneração de seus membros, terãoorigem em dotação orçamentária municipal própria, repassada ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente, criado pela LeiMunicipal nº 2.887, de 22 de abril de 1.993.

Seção IVDa perda do mandato e dos impedimentos dos Conselheiros.

Art. 41. Perderá o mandato o Conselheiro que: I – transferir sua residência e domicílio para outro município;II – for condenado pela prática e crime ou contra- venção penal de natureza dolosa;III – for condenado pela prática dos crimes e infração administrativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente –

ECA;IV – vier a se enquadrar nas proibições do artigo 140 do ECA;V – romper sigilo em relação aos casos analisados;VI – deixar de comparecer ao plantão ou no horário estabelecidos;VII – praticar atos contrários aos seus deveres e obrigações.Parágrafo Único. No caso do inciso IV, deste artigo será demitido do Conselho Tutelar o membro que obteve menor votação

no pleito e para ocupar sua vaga será convocado o suplente com maior número de votos na ordem decrescente de votação.Art. 42. Qualquer cidadão ou representante do Ministério Público, que tiver conhecimento de ocorrência que implique na

perda ou suspensão do mandato de Conselheiro Tutelar poderá apresentar denúncia ao Conselho Municipal dos Direitos daCriança e do Adolescente de Catanduva.

Parágrafo Único. Competirá ao CMDCA, promover a apuração imediata da denúncia, mediante procedimento próprio,assegurando ao acusado ampla defesa.

Art. 43. A perda do mandato será decretada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Catanduva,devidamente fundamentado em procedimento próprio.

Art. 44. Serão impedidos de servir ao mesmo Conselho marido e mulher, ascendente e descendente, sogro, sogra e genroou nora, irmãos, tios e sobrinhos, padrasto ou madrasta e enteado.

Art. 45. É vedado aos Conselheiros Tutelares:I – receber, a qualquer título, honorários pelo exercício da função;II – divulgar, por qualquer meio, notícia a respeito de fato que possa identificar a criança, o adolescente, sua família, salvo

autorização judicial;III – compor equipe técnica de programas ou projetos sujeitos à fiscalização do Conselho Tutelar, ainda que não remunerado;IV – acumular a função de Conselheiro Tutelar com cargos ou funções públicas mesmo que haja disponibilidade de horário.

Seção VDa vacância

Art. 46. A vacância da função decorrerá de:I – exoneração a pedido;II – falecimento;III – perda de mandato.Parágrafo Único. Ocorrida a vacância da função de Conselheiro Tutelar deverá assumir o suplente, por ordem de

classificação.Capítulo VI

Dos SuplentesArt. 47. Convocar-se-ão os suplentes para Conselhei-ro Tutelar nos seguintes casos:I – durante as férias do titular;II – quando as licenças concedidas aos titulares excederem a 20 (vinte) dias;III – no caso de vacância.Parágrafo Único. Findo o período de convocação do suplente, com base nas hipóteses previstas nos incisos I e II, deste

artigo, o Conselheiro titular será imediatamente reconduzido à sua função.Art. 48. O suplente de Conselheiro Tutelar perceberá a remuneração quando substituir o titular.Art. 49. A convocação do suplente obedecerá estritamente a ordem classificatória da eleição.

Seção VIIDos afastamentos, licenças e concessões.

Art. 50. O Conselheiro Tutelar poderá afastar-se de suas funções, sem prejuízo da remuneração, pelos seguintes motivos:I – licenças;II – concessões;III – férias;IV – acidente de trabalho.Parágrafo Único. Os afastamentos deverão ser solicitados expressamente pelo Conselheiro ao CMDCA.Art. 51. Conceder-se-á licença ao Conselheiro Tutelar, sem perda do vencimento, para:

I – tratamento de saúde;II – à gestante e à paternidade;III – adoção.§ 1º Para tratamento de saúde até 15 (quinze) dias, faz-se necessário a apresentação de atestado médico, no prazo de

5 (cinco) dias contados da data do início do afastamento.§ 2º A licença médica por prazo superior a 15 (quinze) dias exigirá que o Conselheiro seja submetido à perícia médica por

junta médica da municipalidade.§ 3º Será concedida licença gestante à Conselheira Tutelar, por prazo de 120 (cento e vinte) dias consecutivos.§ 4º Pelo nascimento de filhos o Conselheiro Tutelar terá direito à licença paternidade de 05 (cinco) dias consecutivos.§ 5º Pela adoção de filhos a Conselheira Tutelar terá direito a licença pelo período de 120 (cento e vinte) dias e o Conselheiro

de 05 (cinco) dias.I – para concessão para mãe adotante a criança deverá ter, no máximo, 01 (um) ano de idade.Art. 52. Sem qualquer prejuízo poderá o Conselheiro Tutelar ausentar-se da função:I – por 01 (um) dia, a cada seis meses, para doação de sangue;II – por 07 (sete) dias consecutivos em razão de :a) casamento;b) falecimento de cônjuge, companheiro, pais, padrasto ou madrasta, filhos, enteados, menor sob sua guarda ou tutela e

irmãos;III – 02 (dois) dias consecutivos em razão do faleci-mento de sogros e avós, tios, primos e parentes afins.

Seção VIIIDas férias

Art. 53. Após 12 (doze) meses na função o Con- selheiro fará jus a 30 (trinta) dias consecutivos de férias remuneradas.Art. 54. Nos casos de afastamentos para gozo de férias estas deverão ser concedidas em um único período e de forma

alternada entre os Conselheiros, de forma que apenas um de cada vez esteja em gozo da mesma, sendo os mesmos substituídospelos suplentes.

Art. 55. As férias serão reduzidas a 20 (vinte) dias quando o Conselheiro contar com mais de 06 (seis) faltas durante operíodo aquisitivo.

Parágrafo Único. Não terá direito a férias o Conselheiro que, durante o período aquisitivo, gozou, por mais de 30 (trinta)dias, qualquer tipo de licenças.

Art. 56. Será pago ao Conselheiro Tutelar, por ocasião das férias, um adicional correspondente a um terço da remuneraçãopercebida pelo Conselheiro.

Seção IXDa gratificação natalina

Art. 57. Além da remuneração e das vantagens previstas nesta Lei será deferida ao Conselheiro Tutelar, no mês de dezembrode cada ano, a gratificação natalina, correspondente a um doze avos da remuneração percebida no respectivo exercício.

Seção XDos deveres

Art. 58. São deveres do Conselheiro Tutelar:I – exercer com zelo e dedicação as atribuições da função, previstas nesta Lei e na Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de

1.990;II – observar as normas legais e regulamentares;III – atender com presteza ao público em geral prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;IV – manter conduta compatível com a função;V – ser assíduo e pontualVI – levar ao conhecimento da autoridade compe- tentes as irregularidades que tiver ciência em razão da função;VII – representar contra a ilegalidade, omissão ou abuso de poder;VIII – zelar pela economia do material e pela conservação do Patrimônio Público;IX – manter atualizados os registros de sua atividades diárias, com relatórios mensais a serem publicados pelo CMDCA.X – executar no prazo de 05 (cinco) dias úteis após a denúncia a ação apropriada para a criança ou adolescente;XI – informar, através de relatório ao CMDCA, a situação e as soluções/encaminhamentos realizadas;XII – atender com presteza e dentro dos prazos estabelecidos as solicitações judiciais.

Capítulo IVDas disposições finais e transitórias.

Art. 59. Durante o período do processo de escolha dos Conselheiros Tutelares, os Conselheiros do CMDCA permanecerãoem regime de prontidão para deliberar questões pertinentes.

Art. 60. Após a publicação desta Lei, o Conselho Tutelar terá o prazo de 90 dias para elaboração do Regimento Interno paraanálise e aprovação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Art. 61. As situações não previstas nesta Lei, ou que derem margem a interpretação ambígua, serão decididas através deresolução do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, ouvido o Ministério Público no que couber.

Art. 62. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, em especial a Leinº 2.988, de 15 de dezembro de 1.993.






DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE TELEFONE PÚBLICO DEFRONTE AOS TEMPLOS RELIGIOSOS DEQUALQUER CULTO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, sanciona e promulga a seguinte Lei, de autoria do Nobre Vereador DANIEL PALMEIRA DE LIMA, aprovada pela CâmaraMunicipal, em sua sessão de 06 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.867.

Art. 1º Fica determinado a instalação de telefone público defronte aos templos religiosos de qualquer culto, cuja lotação sejasuperior a 50 (cinquenta) pessoas.

Art. 2º As entidades religiosas interessadas na insta-lação de telefone público deverão proceder com requerimento àConcessionária de Telefonia que presta serviço público no Município.

Art. 3º O requerimento tratado no artigo anterior deverá estar instruído com documentos comprobatórios das atividades.Art. 4º As despesas decorrentes da execução da presente Lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias,

suplementadas se necessário.Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.





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ALTERA A EMENTA, ARTIGOS 1º E 4º, DA LEI Nº 4.313, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2.006, QUE “FICA O PODEREXECUTIVO AUTORIZADO A CRIAR O CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PÚBLICA – COMSEP, DEFINE

SUA COMPETÊNCIA, COMPOSIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais, sanciona e promulga a seguinte Lei, de autoria do Nobre Vereador MARQUINHOS FERREIRA, aprovada pela CâmaraMunicipal, em sua sessão de 06 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.872.

Art. 1º A Ementa da Lei nº 4.313, de 12 de dezembro de 2.006, passa a vigorar com a seguinte nova redação:

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PÚBLICA – COMSEP,DEFINE SUA COMPETÊNCIA, COMPOSIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Art. 2º O artigo 1º, da Lei nº 4.313, de 12 de dezembro de 2.006, passa a vigorar com a seguinte nova redação:“Art. 1º Fica criado o Conselho Municipal de Segurança Pública – COMSEP, como órgão de assessoramento da Administração

Municipal, que funcionará em caráter permanente, com o objetivo de criar, fiscalizar e executar programas de ação comum nabusca de segurança aos patrimônios. Logradouros, praças, escolas e à comunidade em geral de Catanduva.”

Art. 3º O artigo 4º, da Lei nº 4.313, de 12 de dezembro de 2.006, passa a vigorar com a seguinte nova redação:“Art. 4º O Prefeito Municipal nomeará os Conselheiros na forma do artigo 2º, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a partir

da promulgação da presente Lei.”Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.






DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE SOCIAL DOFUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE VALORIZAÇÃO DOS

PROFISSIOANIS DA EDUCAÇÃO – CONSELHO DO FUNDEB.


Capítulo IDas Disposições Preliminares

Art. 1º Fica instituído, no âmbito do Município de Catanduva, o Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Socialdo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – Conselho doFUNDEB., de caráter permanente e composição entre o Governo Municipal e a Sociedade Civil.

Capítulo IIDa Composição do Conselho do FUNDEB

Art. 2º O Conselho a que se refere o artigo 1º é constituído por 10 (dez) membros titulares, acompanhados de seusrespectivos suplentes, conforme representação e indicação a seguir discriminados:

I – um (1) representante da Secretaria Municipal de Educação;II – um (1) representante dos professores das escolas públicas municipais;III – um (1) representante dos diretores das escolas públicas municipais;IV – um (1) representante dos servidores técnico-administrativos das escolas públicas municipais;V – dois (2) representantes dos pais de alunos das escolas públicas municipais;VI – dois (2) representantes dos estudantes da edu-cação básica pública;VII – um (1) representante do Conselho Municipal de Educação;VIII – um (1) representante do Conselho Tutelar do Município de Catanduva.§ 1º Os membros de que tratam os incisos II, III, IV, V e VI deste artigo serão indicados pelas respectivas representações,

após processo eletivo organizado para escolha dos indicados, pelos respectivos pares.§ 2º A indicação referida no caput deste artigo deverá ocorrer em até 20 dias antes do término do Mandato dos conselheiros

anteriores.§ 3º Os conselheiros de que trata o caput deste artigo deverão guardar vínculo formal com os segmentos que representam,

devendo esta condição constituir-se como pré–requisito à participação no processo eletivo previsto no § 1º.§ 4º Os representantes, titulares e suplentes, dos diretores das escolas públicas municipais deverão ser eleitos por suas

respectivas comunidades escolares.§ 5º São impedidos de integrar o Conselho do FUNDEB:I – cônjuge e parentes consangüíneos ou afins, até o terceiro grau, do Prefeito, do Vice Prefeito e dos Secretários Municipais;II – tesoureiro, contador ou funcionário de empresa de assessoria ou consultoria que prestem serviços relacionados à

administração ou controle interno dos recursos do Fundo, bem como cônjuges, parentes consangüíneos ou afins, até terceirograu, desses profissionais;

III – estudantes que não sejam emancipados; e,IV – pais de alunos que:a) exerçam cargos ou funções públicas de livre nomeação e exoneração no âmbito do Poder Executivo Municipal; ou,b) prestem serviços terceirizados ao Poder Executivo Municipal.Art. 3º O suplente substituirá o titular do Conselho do FUNDEB nos casos de afastamentos temporários ou eventuais deste,

e assumirá sua vaga nas hipóteses de afastamento definitivo decorrente de:I – desligamento por motivos particulares;II – rompimento do vínculo de que trata o § 3º, do artigo 2º; e,III – situação de impedimento previsto no § 5°, do artigo anterior, incorrida pelo titular de seu mandato.§ 1º na hipótese em que o suplente incorrer na situação de afastamento definitivo, descrita no artigo 3º, o estabelecimento

ou segmen-to responsável pela indicação deverá indicar novo suplente.§ 2º Na hipótese em que o titular e o suplente incorram simultaneamente na situação de afastamento definitivo descrita no

artigo 3°, a instituição ou segmento responsável pela indicação deverá indicar novo titular e nove suplente para o Conselho doFUNDEB.

Art. 4º O mandato dos membros do Conselho será de 2 (dois) anos, permitida recondução para o mandato subseqüente porapenas uma vez.

Capitulo IIIDas Competências do Conselho do FUNDEB

Art. 5º Compete ao Conselho do FUNDEB:I – acompanhar e controlar a repartição, transferên-cia e aplicação dos recursos do Fundo;II – supervisionar a realização do Censo Escolar e a elaboração da proposta orçamentária anual do poder Executivo Municipal,

com o objetivo de concorrer para o regular e tempestivo tratamento e encaminhamento dos dados estatísticos e financeiros quealicerçam a operacionalização do FUNDEB;

III – examinar os registros contábeis e demonstrati-vos gerencias mensais e atualizados relativos aos recursos repassadosou retidos à conta do Fundo;

IV – emitir parecer sobre as prestações de contas dos recursos do Fundo, que deverão ser disponibilizados mensalmentepelo Poder Executivo Municipal; e,

V – outras atribuições que a legislação especifica eventualmente estabeleçam;

Parágrafo Único. O parecer de que trata o inciso IV, deste artigo deverá ser apresentado ao poder Executivo Municipal ematé trinta dias antes do vencimento do prazo para a apresentação da prestação de contas junto ao Tribunal de Contas dosMunicípios.

Capitulo IVDas Disposições Finais

Art. 6º O Conselho do FUNDEB terá um Presidente e um Vice- Presidente, que serão eleitos pelos conselheiros.Parágrafo Único. Está impedido de ocupar a Presi-dência o conselheiro designado nos termos do artigo 2º, I, desta lei.Art. 7º Na hipótese em que o membro que ocupa a função de Presidente do Conselho do FUNDEB incorrer na situação de

afastamento definitivo prevista no artigo 3º, a Presidência será ocupada pelo Vice-Presidente.Art. 8º No prazo máximo de 30 (trinta) dias após a instalação do Conselho do FUNDEB, deverá ser aprovado o Regimento

Interno que viabilize seu funcionamento.Art. 9º As reuniões ordinárias do Conselho do FUNDEB serão realizadas mensalmente, com a presença da maioria de seus

membros, e, extraordinariamente, quando convocados pelo Presidente ou mediante solicitação por escrito de pelo menos um terçodos membros efetivos.

Parágrafo Único. As deliberações serão tomadas pela maioria dos membros presentes, cabendo ao Presidente o voto dequalidade, nos casos em que o julgamento depender de desempate.

Art. 10. O Conselho do FUNDEB atuará com autonomia em suas decisões, sem vinculação ou subordinação institucionalao Poder Executivo Municipal.

Art. 11. A atuação dos membros do Conselho do FUNDEB:I – não será remunerada;II – é considerada atividade de relevante interesse social;III – assegura isenção da obrigatoriedade de teste-munhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício

de suas atividades de conselheiro, e sobre as pessoas que lhes confiarem ou deles receberem informações; e,IV – veda, quando os conselheiros forem represen-tantes de professores e diretores ou de servidores das escolas públicas,

no curso do mandato:a) exoneração de ofício ou demissão do cargo ou emprego sem justa causa, ou transferência involuntária do estabelecimento

de ensino em que atuam;b) atribuição de falta injustificada ao serviço, em função das atividades do conselho; e,c) afastamento involuntário e injustificado da condição de conselheiro antes do término do mandato para o qual tenha sido

designado.Art. 12. O Conselho do FUNDEB não contará com estrutura administrativa própria, devendo o Município garantir infra-

estrutura e condições materiais adequadas à execução plena das competências do Conselho e oferecer ao Ministério da Educaçãoos dados cadastrais relativos a sua criação e composição.

Parágrafo Único. A Prefeitura Municipal deverá ceder ao Conselho do FUNDEB um servidor do quadro efetivo municipalpara atuar como Secretário Executivo do Conselho.

Art. 13. O Conselho do FUNDEB poderá, sempre que julgar conveniente:I – apresentar, ao Poder Legislativo local e aos órgãos de controle interno e externo manifestação formal acerca dos registros

contábeis e dos demonstrativos gerenciais do Fundo; e,II – por decisão da maioria de seus membros, convocar o Secretário Municipal de Educação, ou servidor equivalente, para

prestar esclarecimento acerca do fluxo de recursos e a execução das despesas do Fundo, devendo a autoridade convocadaapresentar-se em prazo não superior a trinta dias.

Art. 14. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.






AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A PROMOVER A INSTALAÇÃO DE LIXEIRAS EM LOCAIS PÚBLICOS, ATRAVÉSDE PATROCÍNIO COMERCIAL, OBTIDO MEDIANTE LICITAÇÃO.


Art. 1º Fica autoriza o Poder Executivo a promover a instalação de lixeiras nos logradouros da cidade e em espaços públicosde grande trânsito ou afluência de pessoas, através de patrocínio comercial obtido mediante licitação.

Art. 2º A licitante vencedora custeará a execução do projeto, a confecção, a instalação e a manutenção das lixeiras, adquirindo,em contrapartida, a prerrogativa de utilizar as peças instaladas para a veiculação de publicidade comercial, pelo prazo de 04(quatro) anos, observadas as limitações emanadas do Poder Público Municipal.

§ 1º As lixeiras, confeccionadas conforme padrão aprovado pela Secretaria Municipal de Planejamento, serão instaladas emnúmero e nos locais indicados em regulamento.

§ 2º A publicidade a ser veiculada nas lixeiras deverá obedecer o padrão estabelecido pela Secretaria Municipal dePlanejamento.

§ 3º A publicidade a ser veiculada nas lixeiras deverá ocupar, no máximo, 30% (trinta por cento) de sua superfície.Art. 3º As mensagens publicitárias não sofrerão qualquer tributação municipal.Parágrafo Único. Deverá ser repassado 5% (cinco por cento) do valor auferido com a veiculação publicitária nas lixeiras

ao Fundo Social de Solidariedade do Município.Art. 4º No caso de a concorrência ser vencida por empresa não estabelecida em Catanduva, deverá ela registrar firma nesta

praça e ter aqui a sede de suas atividades principais, no que concerne a exploração da atividade desta concessão.Art. 5º O contrato celebrado para os fins previstos nesta Lei será rescindido se a empresa patrocinadora inadimplir obrigações

legais e contratuais, independentemente de interpelação judicial ou extrajudicial, sem quaisquer ônus para o Município.Art. 6º Findo o prazo contratual ou interrompida a contratação, as lixeiras se incorporarão ao patrimônio público municipal,

sem indenização à empresa contratada.Art. 7º O contrato para a instalação de lixeiras poderá ser renovado, por igual prazo, havendo interesse das partes.Art. 8º Havendo necessidade, far-se-á nova licita-ção, nos mesmos termos e condições.Art. 9º Findo o prazo de exploração a que se refere do artigo 2º, caput, a concessionária gozará de preferência em relação

a terceiros que se habilitarem em nova concorrência, respeitada a igualdade de condições.Art. 10. As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se

necessárias.Art. 11. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas disposições em contrário.





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Acrescenta nova Ação no Plurianual 2.006/2.009 e Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2.007.


Art. 1º Fica incluído no Plano Plurianual, para o quadriênio 2.006/2.009 instituído pela Lei nº 4.089, de 29 de julho de 2.005,

Lei nº 4.147, de 21 de novembro de 2.005 e Lei nº 4.323, de 22 de dezembro de 2.006 nova ação, identificada pelo código 1.017 –Aquisição de Máquinas e Veículos Leves e Pesados, vinculada ao programa de governo 0201 – Assistência Técnica Agrícola,destinados ao pagamento de despesas com a execução de ações de apoio ao desenvolvimento do setor agropecuário, com aseguinte classificação.

02 Prefeitura02.06 Secretaria Municipal de Obras, Serv.e Meio Ambiente02.06.01 Depto. Geral dos Serviços Municipais20 Agricultura20.601 Promoção da Produção Vegetal20.601.0201 Assistência Técnica Agrícola20.601.0201.1.017 Aquisição de Maq.e Veículos Leves e Pesados4.4.90.52.00 Equip.Material Permanente01 Fonte de Recursos – Tesouro R$ 153.750,0005 Fonte de Recursos – Convênios Federais Vinculados R$ 146.250,00

Total do Crédito .............................................................. R$ 300.000,00

Art. 2º Fica incluída na Lei de Diretrizes Orçamentá-ria para o exercício de 2.007, instituída pela Lei nº 4.265, de 28 de agostode 2.006 e Lei nº 4.323, de 22 de dezembro de 2.006, nova ação, identificada pelo código 1.017 – Aquisição de Máquinas e VeículosLeves e Pesados, vinculada ao Programa de Governo 0201 – Assistência Técnica Agrícola, destinados ao pagamento de despesascom a execução de ações de apoio ao desenvolvimento do setor agropecuário, com a seguinte classificação.

02 Prefeitura02.06 Secretaria Municipal de Obras, Serv.e Meio Ambiente02.06.01 Depto. Geral dos Serviços Municipais20 Agricultura20.601 Promoção da Produção Vegetal20.601.0201 Assistência Técnica Agrícola20.601.0201.1.017 Aquisição de Maq.e Veículos Leves e Pesados4.4.90.52.00 Equip.Material Permanente01 Fonte de Recursos – Tesouro R$ 153.750,0005 Fonte de Recursos – Convênios Federais Vinculados R$ 146.250,00

Total do Crédito .............................................................. R$ 300.000,00

Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições e contrário. PAÇO MUNICIPAL “JOSÉ ANTÔNIO BORELLI”, AOS 26 DIAS DO MÊS DE MARÇO DO ANO DE 2.007.





INCORPORA GRATIFICAÇÂO DE DESEMPENHO ÀS TABELAS CONSTANTES DOS ANEXOS I, III E VIII, DA LEICOMPLE-MENTAR Nº 0185, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2.001, E SUAS POSTERIORES ALTERAÇÕES.


Art. 1º Esta Lei Complementar, à titulo de incorporação parcial da gratificação de desempenho criada pela Lei nº 4.280, de29 de setembro de 2.006, na remuneração de Servidores Públicos Municipais, altera os Anexos I, III e VIII, da Lei Complementarnº 0185, de 28 de dezembro de 2.001 e suas posteriores alterações, que passam a vigorar com os valores constantes nas Tabelasde Vencimentos anexas.

Parágrafo Único. O disposto no caput aplica-se, nas mesmas condições, aos inativos e aos pensionistas da classe abrangidapor esta Lei Complementar, que preencham os requisitos constitucionais de paridade.

Art. 2º As despesas decorrentes desta Lei Comple-mentar serão custeadas por dotações específicas.

Art. 3º Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos ao dia 1º de março de2.007, revogando-se as disposições em contrário.





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INSTITUI NO MUNICÍPIO DE CATANDUVA, A SEMANA DA CONSCIENTIZAÇÃO EORIENTAÇÃO DE COMBATE AO CÂNCER, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de São Paulo,no uso de suas atribuições legais, sanciona e promulga a seguinte Lei, de autoria do NobreVereador SÉRGIO DE ALMEIDA, aprovada pela Câmara Municipal, em sua sessão de 06 demarço de 2.007, conforme Resolução nº 4.865.

Art. 1º Fica instituída no Município de Catanduva, a Semana de Conscientização e Orientaçãode Combate ao Câncer, a ser realizada anualmente na semana do dia 27 de novembro, que éconsiderado o Dia Nacional de Combate ao Câncer.

Parágrafo Único. O evento será realizado pela Secretaria Municipal de Saúde,

Art. 2º As atividades a serem desenvolvidas durante a Semana de Conscientização eOrientação de Combate ao Câncer consistirão em: palestras, elaboração de cartazes e trabalhosescolares, distribuição de folhetos educativos e divulgação de campanhas, com o objetivo deorientar e estimular toda a sociedade a participar dos exames preventivos.

Art. 3º Todos os órgãos da imprensa serão incentiva-dos a participar da Semana deConscientização e Orientação de Combate ao Câncer, como colaboradores na divulgação dacampanha.

Art. 4º As despesas decorrentes da presente Lei correrão por conta de dotaçõesorçamentárias próprias, suplementadas, se necessário.

Art. 5º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições emcontrário.

PAÇO MUNICIPAL “JOSÉ ANTONIO BORELLI”, AOS 21 DIAS DO MÊS DE MARÇODO ANO DE 2.007.





DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE TODOS OS HOSPITAIS POSSUÍREMMACAS DIMENSIONADAS PARA PESSOAS OBESAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado de SãoPaulo, no uso de suas atribuições legais, sanciona e promulga a seguinte Lei, de autoria doNobre Vereador RENATO FRATI, aprovada pela Câmara Municipal, em sua sessão de 20 demarço de 2.007, conforme Resolução nº 4.901.

Art. 1º Todos os hospitais, localizados no âmbito do Município de Catanduva, são obrigadosa possuírem macas dimensionadas para o atendimento de pessoas obesas.

§ 1º Os hospitais terão o prazo de 120 (cento e vinte) dias para o cumprimento do dispostono “caput” deste artigo.

§ 2º O não cumprimento desta Lei a partir do prazo previsto no parágrafo anterior acarretaráao infrator a aplicação de multa de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), que será dobradana reincidência.

§ 3º O valor da multa de que trata este artigo será atualizada, anualmente, pelo índiceutilizado na atualização do IPTU ou por outro índice adotado pelo Poder Executivo que reflita aperda do poder aquisitivo da moeda.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “JOSÉ ANTONIO BORELLI”, AOS 26 DIAS DO MÊS DE MARÇODO ANO DE 2.007.




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DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO PAINEL DE LICITAÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.


Art. 1º Fica estabelecido que cada órgão da Admi-nistração Pública Direta, Indireta ou funcional de qualquer dos Poderesdo Município, instalará em local de fácil acesso e visibilidade, o Painel de Licitações.

Art. 2º No Painel de Licitações se farão publicar editais em todas as suas modalidades de todas as compras, obras e serviços,bem como todos os demais atos do procedimento licitatório, respeitados os prazos estabelecidos pela Lei nº 8.666/93, comalterações posteriores.

Parágrafo Único. Deverá constar na comunicação, de forma clara e inequivoca, os números dos processos, destacada asua modalidade, bem como de maneira sucinta o objeto da licitação e o endereço onde os documentos possam ser consultados eadquiridos, se for o caso.

Art. 3º A publicação através do Painel de Licitações, não exime de forma alguma os poderes públicos, de procederem aspublicações previstas em legislação pertinente.


INSTITUI CAMPANHA SOB RESPONSABILIDADE DA SECRETARIA MUNICIPALDA SAÚDE, PARA DIVULGAR AS CONSEQUÊNCIAS DO USO INDISCRIMINADO

DE MEDICAMENTOS PELAS PESSOAS DA 3ª IDADE.

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado deSão Paulo, no uso de suas atribuições legais, sanciona e promulga a seguinte Lei, deautoria do Nobre Vereador SÉRGIO DE ALMEIDA, aprovada pela Câmara Municipal, emsua sessão de 06 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.864.

Art. 1º Fica instituída, por esta Lei, campanha destinada à divulgação das sériasconsequências do uso indiscriminado de medicamentos pela pessoas da 3ª idade.

Art. 2º A campanha instituída por esta Lei será de responsabilidade da SecretariaMunicipal da Saúde e desenvolvida, especialmente, junto às Unidades Básicas de Saúde.

Art. 3º Os recursos necessários à execução da campanha correrão por conta dasdotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

Art. 4º A fim de minimizar ou coibir os gastos com a campanha, fica autorizada arealização de parcerias com entidades privadas e não governamentais.

Art. 5º Esta Lei será regulamentada no prazo de 90 (noventa) dias, contados da datada sua publicação.

Art. 6º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposiçõesem contrário.






DISPÕE SOBRE O ATENDIMENTO PREFERENCIAL EM REPARTIÇÕESPÚBLICAS AOS DOADORES

DE SANGUE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva, Estado deSão Paulo, no uso de suas atribuições legais, sanciona e promulga a seguinte Lei, deautoria do Nobre Vereador VANIR MARTINHO BRAZ, aprovada pela Câmara Municipal,em sua sessão de 06 de março de 2.007, conforme Resolução nº 4.876.

Art. 1º Os doadores de sangue em Catanduva terão assegurado atendimentopreferencial nas Repartições Públicas Municipais.

§ 1º Somente os doadores regulares de sangue poderão pleitear os benefíciosinstituídos por esta Lei.

§ 2º Considera-se doador regular a pessoa registra-da, há seis meses, embanco de sangue pertecente à instituição sem fins lucrativos localizado no Municípiode Catanduva e que porte documento oficial que comprove sua condição.

Art. 2º Os doadores de sangue de que trata esta Lei poderão solicitar ingressolivre nos eventos culturais, artísticos e esportivos, feiras, exposições e mostras quesejam realizados nos próprios municipais ou subvencionados pelo Cofres Públicos doMunicípio.

Parágrafo Único. Para obter os benefícios previstos no “caput”, o interessadodeverá comparecer, previamente, junto ao órgão público municipal competente ecomprovar a condição de doador regular, com identidade fornecida pelo respectivobando de sangue e declaração atual deste órgão, atestando a frequência das doações.

Art. 3º O Poder Executivo regulametará esta Lei no prazo de 90 (noventa) dias,contados a partir da data de sua publicação.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se asdisposições em contrário.





Art. 4º O Poder Executivo expedirá instruções aos órgãos referidos no artigo 1º, para a concretização das providênciasnecessárias a efetivação das medidas de que trata esta Lei.

Art. 5º As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas senecessárias.






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PÁSCOA

Vila dos Coelhos é opção de lazer na Praça da RepúblicaPara comemorar a data, Prefeitura de Catanduva monta um vilarejo completo, com fábrica de chocolate,

paiol, refeitório, horta e vários coelhos

Para o público jovem e adulto, aPrefeitura de Catanduva, por meio daCoordenadoria Municipal de Cultura,programou a mostra “Histórias e Estóriasda Páscoa”, que será apresentada noEspaço Cultural Luis Carlos Rocha, napérgola da Praça da República, entre osdias 29 de março e 8 de abril, das 9 às 22horas.

A exposição conta a história da

Pérgola é palco da Exposição ‘Histórias e Estórias’Evento na Praça da República contará com mostra cultural sobre a história real da Páscoa e sobre mitos e

curiosidades populares surgidas ao longo dos tempos

Páscoa por meio de painéis,apresentando os fatos reais e também asestórias que surgiram a partir da culturapopular, como, por exemplo, os coelhose a tradição do chocolate. Um dosobjetivos, segundo a coordenadora deCultura, é mostrar que cada culturadesenvolveu símbolos relacionados àPáscoa e buscou na história real asjustificativas para explicá-los.

A infância com sonhos e imaginação é a meta para estaPáscoa, na programação preparada pela Prefeitura deCatanduva, na Praça da República.

Entre os dias 29 de março e 8 de abril, os catanduvensespoderão desfrutar da Vila dos Coelhos, um espaçocenográfico, com entrada gratuita, organizado pelo FundoSocial de Solidariedade, com participação da SecretariaMunicipal de Educação e Coordenadoria de Cultura.

A abertura foi no dia 29, às 9 horas, com presença dealunos da Rede Municipal de Ensino. A intenção do FundoSocial de Solidariedade é que a Vila dos Coelhos seja umespaço mágico para todas as crianças.

A atração contará com um cenário no canteiro da praça,uma fábrica dos ovos de chocolate, paiol, refeitório, horta,coelhos cenográficos e também um espaço com várioscoelhos verdadeiros. Haverá monitores acompanhando osvisitantes, todos os dias, das 9 às 22 horas.

A Páscoa é uma festa de várias religiões. As PáscoasCatólica, Ortodoxa e Protestante estão relacionadas à res-surreição de Jesus Cristo. Já a Páscoa Judaica simbolizapassagem, fazendo alusão à conquista da liberdade após operíodo de escravidão. É considerada a maior festa do cris-tianismo, quando se comemora a passagem de Cristo “damorte para a vida” ou “das trevas para a luz”.

Na exposição na pérgola da Praça da República, aCoordenadoria de Cultura não quer celebrar a Páscoa deuma só religião, mas sim celebrar a Páscoa que pertence atoda a humanidade. A festa, hoje, está associada a váriossímbolos: peixe, sinos, girassol, ramos, lava-pés, círio pascal,pão e vinho, dentre outros. No caso do coelho, ele é umsímbolo de fertilidade e da multiplicação dos discípulos; jáos ovos fazem referência ao nascimento, renascimento, re-novação e a uma nova vida.

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Catanduva, 30 de março de 2007 - Edição nº 76 - Ano II oficial/Imprensa... · 69200 18606 587297 33962 34151 37540 37494 69894 55926 55982 37386 ... O Auto de infração poderá