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CE075 - Análise de Dados Longitudinais

Silva, J.L.P.

14 de agosto, 2019

Silva, J.L.P. CE075 - Análise de Dados Longitudinais 14 de agosto, 2019 1 / 25

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Efeitos Epidemiológicos

Efeitos Epidemiológicos

Silva, J.L.P. CE075 - Análise de Dados Longitudinais 14 de agosto, 2019 2 / 25

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Efeitos Epidemiológicos

Efeitos Epidemiológicos

1 Idade

2 Coorte ou de Calendário

3 Período

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Efeitos Epidemiológicos

Efeito de Idade

Pesquisas de saúde conduzidas em amostras de uma populaçãogeralmente incluem participantes em uma ampla variação de idade.

A idade é um forte fator de risco para muitas respostas de saúde etambém está frequentemente associada com muitas exposições.

Assim, mesmo se o efeito de idade não está entre os objetivos primáriosde um estudo, dados seus potenciais efeitos de confundimento, égeralmente importante relacioná-lo com as exposições e desfechos.

O efeito de idade é a mudança na taxa de uma condição em função daidade independente da coorte de nascimento.

Silva, J.L.P. CE075 - Análise de Dados Longitudinais 14 de agosto, 2019 4 / 25

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Efeitos Epidemiológicos

Efeito de Coorte

Mudança na taxa de uma condição em função do ano de nascimentoindependente da idade e do tempo de calendário.

Exemplo: Tuberculose em três gerações.

Avô - morte por tuberculose.

Pai - tratado pro tuberculose.

Filho - Vacinado contra a tuberculose.

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Efeitos Epidemiológicos

Efeito de Coorte

Idade(anos)

Pre

valê

ncia

(po

r 10

00)

0 10 20 30 40 50 60 70 800

10

20

30

40

50

Figura 1: Estudo Transversal (2005) da Prevalência da Doença Y por idade (Szkloe Javier-Neto, 2007).

Silva, J.L.P. CE075 - Análise de Dados Longitudinais 14 de agosto, 2019 6 / 25

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Efeitos Epidemiológicos

Efeito de Coorte

Idade(anos)

Pre

valê

ncia

(po

r 10

00)

0 10 20 30 40 50 60 70 800

10

20

30

40

50

1975

●●

1985

1995

2005

Figura 2: Estudo Transversal da Prevalência da Doença Y por idade.Silva, J.L.P. CE075 - Análise de Dados Longitudinais 14 de agosto, 2019 7 / 25

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Efeitos Epidemiológicos

Efeito de Coorte

Idade(anos)

Pre

valê

ncia

(po

r 10

00)

0 10 20 30 40 50 60 70 800

10

20

30

40

50

Estudo Transversal − 2005

1930

1940

1950

1960●

1970

Figura 3: Estudo Transversal da Prevalência da Doença Y por idade.Silva, J.L.P. CE075 - Análise de Dados Longitudinais 14 de agosto, 2019 8 / 25

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Efeitos Epidemiológicos

Efeito de Coorte

Coorte de Nascimento

Pre

valê

ncia

(po

r 10

00)

1930 1940 1950 1960 19700

10

20

30

40

50

75

65

●55

45

●35

●25

●15

Figura 4: Estudo Transversal da Prevalência da Doença Y por idade.Silva, J.L.P. CE075 - Análise de Dados Longitudinais 14 de agosto, 2019 9 / 25

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Efeitos Epidemiológicos

Efeito de Período

É qualquer fenômeno que ocorre em um período específico de tempo(ou durante um período específico) – tais como guerra ou um novotratamento – que afeta uma população inteira independente da idade eda coorte.

Como exemplo considere a taxa de óbito de pacientes HIV positivoapós uso combinado de drogas.

Efeitos de período sobre as taxas de prevalência podem ocorrer, porexemplo, quando novos medicamentos ou intervenções preventivas sãointroduzidas para doenças que antes tinham prognóstico ruim, como nocaso da introdução de insulina, antibióticos e vacina contrapoliomielite.

Silva, J.L.P. CE075 - Análise de Dados Longitudinais 14 de agosto, 2019 10 / 25

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Efeitos Epidemiológicos

Efeito de Período

Idade(Anos)

Pre

valê

ncia

( po

r 10

00)

0 10 20 30 40 50 60 70 800

10

20

30

40

50

● ●

1970

● ●

1960

● ●

1950

● ●

1940

● ●

1930

2005

Figura 5: Prevalência da Doença Y por idade com evento ocorrendo em 1995.Silva, J.L.P. CE075 - Análise de Dados Longitudinais 14 de agosto, 2019 11 / 25

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Efeitos Epidemiológicos

Efeitos de Idade, Coorte e Período

Efeito de Idade: mudança na taxa (prevalência) de acordo com a idadeindependente da coorte de nascimento e do ano de calendário;

Efeito de Coorte: mudança na taxa (prevalência) de acordo com o anode nascimento independente da idade e do ano de calendário;

Efeito de Período: mudança na taxa (prevalência) de acordo com o anode calendário independente da idade e da coorte de nascimento.

Silva, J.L.P. CE075 - Análise de Dados Longitudinais 14 de agosto, 2019 12 / 25

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Fontes de Variabilidade em Estudos Longitudinais

Fontes de Variabilidade em EstudosLongitudinais

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Fontes de Variabilidade em Estudos Longitudinais

Fontes de Variabilidade em Estudos Longitudinais

Há geralmente três fontes potenciais de variabilidade que têm impacto nacorrelação entre as medidas repetidas no mesmo indivíduo:

1 Variação entre-unidades;2 Variação intra-unidade;3 Erro de medição.

Silva, J.L.P. CE075 - Análise de Dados Longitudinais 14 de agosto, 2019 14 / 25

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Fontes de Variabilidade em Estudos Longitudinais

1) Variação entre-unidades

Em qualquer estudo longitudinal alguns indivíduos consistentemente têmuma resposta acima da média, enquanto outros consistentemente têmresposta abaixo da média.

Uma causa da correlação positiva entre as medidas repetidas é aheterogeneidade ou variabilidade na resposta entre os diferentes indivíduos.

Um par de medidas repetidas de um mesmo indivíduo tende a ser maissimilar que observações únicas obtidas de dois indivíduos aleatoriamenteselecionados.

Silva, J.L.P. CE075 - Análise de Dados Longitudinais 14 de agosto, 2019 15 / 25

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Fontes de Variabilidade em Estudos Longitudinais

1) Variação entre-unidades

Há também heterogeneidade entre os indivíduos quanto as suas trajetóriasno tempo.

Mudanças na resposta ao longo do tempo – devido aos efeitos detratamento, intervenções ou exposição – não afetam de formacompletamente uniforme todos os indivíduos.

Isso influencia não apenas ter correlação positiva mas também um padrãodecrescente de correlação à medida que o tempo aumenta.

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Fontes de Variabilidade em Estudos Longitudinais

1) Variação entre-unidades

Nos modelos estatísticos, podemos levar em conta variabilidade entre osindivíduos pela introdução de “efeitos aleatórios” (por exemplo, interceptose inclinações aleatórios).

Isto é, alguns efeitos ou coeficientes de regressão são tratados comoaleatórios.

Modelos com efeitos aleatórios serão tratados com detalhe ao longo destecurso.

Silva, J.L.P. CE075 - Análise de Dados Longitudinais 14 de agosto, 2019 17 / 25

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2) Variação intra-unidade

A inerente variabilidade biológica de muitas respostas é uma importantefonte de variabilidade que impacta a correlação entre medidas repetidas.

Por exemplo, respostas pressão sanguínea e dor auto-reportada, flutuamconsideravelmente mesmo em intervalos pequenos de tempo.

Muitas variáveis (ex: níveis séricos de colesterol, pressão sanguínea, ritmocardíaco, etc) podem ser pensadas como realizações de algum processobiológico ou uma combinação de processos biológicos operando no indivíduoe que variam no tempo.

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2) Variação intra-unidade

Sucessivos desvios aleatórios não podem ser considerados independentes.

Como consequência, medidas tomadas muito próximas no tempotipicamente serão mais altamente correlacionadas que medidas maisseparadas no tempo.

Como exemplo, considere que a pressão sanguínea é medida repetidamenteem intervalos de 30 minutos. Medições adjacentes serão mais altamentecorrelacionadas que medidas repetidas tomadas com semanas ou meses dedistância.

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3) Erro de medição

Para algumas respostas de saúde, por exemplo, altura e peso, a variaçãodevido ao erro de medida pode ser negligenciável.

Para muitas outras, contudo, esta variabilidade pode ser substancial.

Considere que tomamos duas medidas simultaneamente do mesmoindivíduo, excluindo a possibilidade de qualquer variabilidade biológica, osvalores não são esperados serem coincidentes devido à imprecisão doinstrumento de medida.

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3) Erro de medição

Por exemplo, suponha que a variável de interesse seja ingestão denutrientes, determinada por um biomarcador particular no sangue.

Suponha ainda que uma amostra de sangue é retirada de cada indivíduo e otubo de sangue é dividida em duas sub-amostras cada uma passa por umamedição laboratorial do marcador de interesse.

Em geral, essas duas medidas do biomarcador não coincidirão devido aoerro de medida aleatório.

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3) Erro de medição

Dada a presença de erro de medida, qual o impacto potencial destavariabilidade nas correlações?

Em geral, o impacto será de “atenuar” ou “encolher” as correlações emdireção ao zero.

Muitos estudos longitudinais não terão dados suficientes para estimar estasfontes distintas de variabilidade. Elas serão combinadas em um únicocomponente de variabilidade intra-indivíduo.

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Fontes de Variabilidade em Estudos Longitudinais

Fontes de Variabilidade em Estudos Longitudinais

Estas três fontes de variação podem ser visualizadas de forma gráfica.

pontos pretos são respostas livre de erro de medição;

pontos brancos são as respostas observadas;

A e B são diferentes indivíduos.

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Fontes de Variabilidade em Estudos Longitudinais

Fontes de Variabilidade em Estudos Longitudinais

Tempo

Res

post

a

0 1 2 3 4 5 6

● ●

●●

●●

●●

A

B

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Fontes de Variabilidade em Estudos Longitudinais

Fontes de Variabilidade em Estudos Longitudinais

(a)

Tempo

Res

post

a

0 1 2 3 4 5 6

A

B

(b)

Tempo

Res

post

a

0 1 2 3 4 5 6

●●

●● ●

●● ●

●●

A

B

0 1 2 3 4 5 6

05

1015

(c)

Tempo

Res

post

a ●●

●●

● ●●

●●

●● ●

● ●●

●●

●●● ●

●●

A

B

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