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Celebrações Julho ISSN 2176-2503 SECRETARIADO DIOCESANO DE PASTORAL Av. Sete de Setembro, 1251 www.diocesedeerexim.org.br E-mail: [email protected] Fone/Fax: (54) 3522-3611 CEP 99709-298 - ERECHIM-RS Redação: Pe. Antonio Valentini Neto Ano: 45 Nº 539 2018 Colunas da Igreja Francisco, sucessor de S. Pedro

Celebrações Julho · Celebrações Julho ISSN 2176-2503 SECRETARIADO DIOCESANO DE PASTORAL Av. Sete de Setembro, 1251 E-mail: [email protected]

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CelebraçõesJulho

ISSN 2176-2503

SECRETARIADO DIOCESANO DE PASTORAL Av. Sete de Setembro, 1251

www.diocesedeerexim.org.br E-mail: [email protected]

Fone/Fax: (54) 3522-3611CEP 99709-298 - ERECHIM-RS

Redação: Pe. Antonio Valentini Neto

Ano: 45 Nº 539

2018Colunas da Igreja

Francisco, sucessor de S. Pedro

Leituras do mês de julho 2018

(54) [email protected]

Passo Fundo/RS

(54) [email protected]

Passo Fundo/RS

Diagramação e Impressão:

Dia do

mês

Dia da

semana Leituras

1º/07: dom.: At 12,1-11; Sl 33(34); 2Tm 4,6-8.17-18; Mt 16,13-19 (Tu és Pedro) 13º DTC-B - solenidade de S. Pedro e S. Paulo.

02/7, 2ªf: Am 2,6-10.13-16; Sl 49(50); Mt 8,18-22;

03/7, 3ªf: Ef 2,19-22; Sl 116(117); Jo 20,24-29;

04/7, 4ªf: Am 5,14-15.21-24; Sl 49(50); Mt 8,28-34; Sta. Isabel de Portugal

05/7, 5ªf: Am 7,10-17; Sl 18(19); Mt 9,1-8; Sto. Antonio Maria Zaccaria

06/7, 6ªf: Am 8,4-6.9-12; Sl 118(119); Mt 9,9-13;

07/7, sáb.: Am 9,11-15; Sl 84(85); Mt 9,14-17;

08/7, dom., Ez 2,2-5; Sl 122(123); 2Cor 12,7-10; Mc 6,1-6 (Jesus em sua terra) 14º DTC-B

09/07, 2ªf: Os 2,16.17b-18.21-22; Sl 144(145); Mt 9,18-26; Sta. Paulina do Coração Agonizante de Jesus

10/07, 3ªf: Os 8,4-7.11-13; Sl 113B(115); Mt 9,32-38; Sto. Agostinho Zhao Rong e comps. Mártires

11/07, 4ªf: Os 10,1-3.7-8.12; Sl 104(105); Mt 10,1-7; São Bento

12/07, 5ªf: Os 11,1-4.8c-9; Sl 79(80); Mt 10,7-15;

13/07, 6ªf: Os 14,2-10; Sl 50(51); Mt 10,16-23; Sto. Henrique

14/07, sáb.: Is 6,1-8; Sl 92(93); Mt 10,24-33; S. Camilo de Lélis

15/07, dom., Am 7,12-15; Sl 84(85); Ef 1,3-14; Mc 6,7-13 (Missão dos doze Apóstolos) 15º DTC-B

16/7, 2ªf: Zc 2,14-17; Cânt.: Lc1,46-55; Mt 12,46-50; Nossa Senhora do Carmo

17/7, 3ªf: Is 7,1-9; Sl 47(48); Mt 11,20-24; Bv Inácio de Azevedo

18/7, 4ªf: Is 10,5-7.13-16; Sl 93(94); Mt 11,25-27;

19/7, 5ªf: Is 26,7-9.12.16-19; Sl 101 (102); Mt 11,28-30;

20/7, 6ªf: Is 38,1-6.21-22.7-8; Cânt. Is 38-16; Mt 12,1-8; Sto. Apolinário

21/7, sáb.: Mq 2,1-5; Sl 9B(10); Mt 12,14-21; S. Lourenço de Bríndisi

22/7, Dom.: Jr 23,1-6; Sl 22(23); Ef 2,13-18; Mc 6,30-34 (Urgência da missão) 16º DTC-B

23/7, 2ªf:: Mq 6,1-4.6-8; Sl 49(50); Mt 12, 38-42; Sta. Brígida

24/7, 3ªf: Mq 7,14-15.18-20; Sl 84(85); Mt 12,46-50; S. Charbel Makluf

25/7, 4ªf, S. Tiago: 2Cor 4,7-15; Sl 125(126); Mt 20,20-28

26/7, 5ªf: Eclo 44,1.10-15; Sl 131(132); Mt 13,16-17; S. Joaquim e Sta. Ana

27/7, 6ªf: Jr 3,14-17; Cânt.: Jr 31,10.11-12ab.13 ; Mt 13,18-23;

28/7, sáb.: Jr 7,1-11; Sl 83(84); Mt 13.24-30;

29/7, dom.: 2 Rs 4,42-44; Sl 144(145); Ef 4,1-6; Jo 6,1-15 (multiplicação dos pães) 17º DTC-B

30/7, 2ªf: Jr 13,1-11; Cânt. Dt 32,18-19.20.21; Mt 13,31-35; S. Pedro Crisólogo

31/7, 3ªf: Jr 14,17-22; Sl 78(79); Mt 13,36-43;

Agosto

1º/8, 4ªf: Jr 15,10.16-21; Sl 58(59); Mt 13,44-46; Sto. Afonso Maria de Ligório

02/8, 5ªf: Jr 18,1-6; Sl 145(146); Mt 13,47-53; Sto. Eusébio de Vercelli e S. Pedro Julião Eymard

03/8, 6ªf.: Jr 26,1-9; Sl 68(69); Mt 13,54-58;

04/8, sáb.: Jr 26,11-16.24; Sl 68(69); Mt 14,1-12; S. João Maria Vianey

05/8, dom. Ex 16,2-4.12-15; Sl 77(78); Ef 4,17.20-24; Jo 6,24-35 (Jesus em Cafarnaum). 18º DTC-B

Solenidade

VISITA PASTORAL DO PAPA FRANCISCO A ALESSANO (LECCE)E A MOLFETTA (BARI) POR OCASIÃO DO 25º ANIVERSÁRIO

DA MORTE DE DOM TONINO BELLO [20 DE ABRIL DE 2018]

ENCONTRO COM OS FIÉISDISCURSO DO PAPA, Praça em frente ao Cemitério de Alessano (Lecce)

Sexta-feira, 20 de abril de 2018

Queridos irmãos e irmãs!Vim como peregrino a esta terra onde nasceu o Servo de Deus

Tonino Bello. Acabei de rezar junto do seu túmulo, que não se eleva de modo monumental, mas está inteiramente construído na terra: D. Tonino, semeado na terra — ele, como uma semente lançada — parece que nos quer dizer quanto amou este território. Gostaria de refletir sobre isto, evocando antes de tudo algumas palavras de gratidão: «Obrigado, minha terra, pequena e pobre, que me fizeste nascer pobre come tu mas que, precisamente por isto, me deste a riqueza incomparável de compreender os pobres e de poder hoje dispor-me a servi-los».[1]

Para ele, entender os pobres era uma riqueza verdadeira — significava também compreender a sua mãe, compreender os pobres era a sua riqueza. Tinha razão, porque os pobres são realmente a riqueza da Igreja. D. Tonino até hoje nos recorda isto, diante da tentação que com frequência sentimos de seguir os poderosos do momento, de buscar privilégios, de nos adaptarmos a uma vida confortável. O Evangelho — como costumavas recordar no Natal e na Páscoa — chama a uma vida muitas vezes difícil, porque quem segue Jesus ama os pobres e os humildes. Assim fez o Mestre, assim proclamou a sua Mãe, louvando a Deus porque «derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes» (Lc 1, 52). Uma Igreja que se preocupa pelos pobres está sempre sintonizada com o canal de Deus,

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nunca perde a frequência do Evangelho e sente que teria que voltar ao essencial para professar com coerência que o Senhor é o único bem verdadeiro.

D. Tonino exorta-nos a não teorizar a proximidade aos pobres, mas a estar próximos deles, como fez Jesus, que sendo rico, se fez pobre por nós (cf. 2 Cor 8, 9). D. Tonino sentia a necessidade de o imitar, agindo em primeira pessoa, chegando a despojar-se de si mesmo. Não se sentia incomodado com os pedidos, mas feria-o a indiferença. Não temia a falta de dinheiro, mas preocupava-se com a incerteza do trabalho, problema ainda hoje muito atual. Não perdia a ocasião para afirmar que em primeiro lugar está o trabalhador com a sua dignidade, não o lucro com a sua avidez. Não ficava de braços cruzados: agia a nível local para semear paz globalmente, na convicção de que o melhor modo para prevenir a violência e qualquer tipo de guerra é cuidar dos necessitados e promover a justiça. De facto, se a guerra gera pobreza, também a pobreza gera guerra.[2] Por conseguinte, constrói-se a paz começando pelas casas, ruas, oficinas, onde artesanalmente se plasma a comunhão. D. Tonino dizia esperançoso: «A partir da oficina, como um dia em Nazaré, sairá o verbo de paz que encaminhará a humanidade, sedenta de justiça, para novos destinos».[3]

Estimados irmãos e irmãs, esta vocação de paz pertence à vossa terra, a esta maravilhosa terra de fronteira — finis-terrae — que D. Tonino chamava “terra-janela”, porque do Sul da Itália se abre para os muitos países do Sul do mundo, onde «os mais pobres são cada vez mais numerosos enquanto os ricos se tornam cada vez mais ricos e menos numerosos».[4] Sois uma «janela aberta, da qual se observam todas as pobrezas que pairam sobre a história»,[5] mas sobretudo sois uma janela de esperança a fim de que o Mediterrâneo, histórica bacia de civilização, nunca seja um arco de guerra tenso, mas uma arca de paz acolhedora.[6]

- 4 - continua na página 41

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Celebração da Palavra de Deus13º DTC-B, solenidade de de S. Pedro e S. Paulo – 1º.07.2018

- Com ousadia e coragem, cada um a seu modo, anunciaram o Evangelho da salvação- Ano Nac. do Laicato – “Cristãos leigos/as, sujeitos na ‘Ig. em saída’, a serviço do Reino”- Ação Evangelizadora: “Cada comunidade, uma nova vocação” Cor litúrgica: VERMELHO Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim/RS

1. RITOS INICIAIS A. (Cfe. Ref. nº 545) Ó São Pedro, rogai por nós!/ Intercedei a

Deus por nós!/ Ó São Paulo, rogai por nós!/ intercedei a Deus por nós!

Anim.: A Igreja nos apresenta Nossa Senhora e os santos e santas como modelos e intercessores. Entre eles, São Pedro e São Paulo, colunas da Igreja, hoje comemorados, com o Dia do Papa, atualmente Francisco, sucessor de Pedro, Bispo de Roma, que preside, na caridade, a todas as Igrejas.

A. (Nº 41) Ref. Juntos como irmãos, ...D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Que a alegria e o amor de Cristo, testemunhados por São Pedro e São Paulo,

colunas da Igreja e mártires do Evangelho, estejam convosco.A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

A vida na liturgiaD. (... S. Pedro e S. Paulo, cada um a seu modo, no mesmo amor a Cristo, iniciaram

a muitos na vida cristã / Dia do Papa / dia de oração pelas vocações e da partilha / neste domingo, celebração dos 60 anos da Par. S. Pedro, Erechim; terça-feira, aniversário de ordenação presbiteral de Dom Girônimo -1964 ... )

Ato penitencial D. São Pedro e São Paulo anunciaram o Evangelho com ardor insuperável,

organizaram as primeiras comunidades da Igreja e deram a vida por Cristo. Mas eles também tiveram suas falhas, que as reconheceram e superaram. Reconheçamos também nossas faltas e confiemos como eles na misericórdia de Deus.

L. Senhor, que enviais sempre novos mensageiros a anunciar o Evangelho da Salvação a todos os povos, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós.L. Cristo, que permaneceis ao lado dos evangelizadores e lhes dais vossa força,

tende piedade de nós.

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A. Cristo, tende piedade de nós. L. Senhor, que edificais a Igreja sobre o fundamento dos Apóstolos, tende piedade

de nós.A. Senhor, tende piedade de nós.D. Deus onipotente e bondoso...A. Amém.

Hino de louvorA. (Nº 90) 1. Glória a Deus nos altos céus, ...D. OREMOS. Ó Deus, que hoje nos concedeis a alegria de festejar são Pedro

e são Paulo, concedei à vossa Igreja seguir em tudo os ensinamentos destes Apóstolos que nos deram as primícias da fé. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA (Lecionário Dominical, São Pedro e São Paulo, Apóstolos, Paulinas-Paulus, p.

1025-1028)Anim. Na clareza e firmeza da fé, como São Pedro e São Paulo, podemos testemunhar

Cristo Filho Deus, participando ativamente na comunidade dos seus discípulos missionários.

1ª Leitura: At 12,1-11

Salmo: Sl 33(34); S. De todos os temores me livrou o Senhor Deus! A. De todos os temores me livrou o Senhor Deus! S. 1. - Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo,* seu louvor estará sempre em

minha boca. - Minha alma se gloria no Senhor;* que ouçam os humildes e se alegrem!

2. - Comigo engrandecei ao Senhor Deus,* exaltemos todos juntos o seu nome! - Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu,* e de todos os temores me livrou.

3. - Contemplai a sua face e alegrai-vos,* e vosso rosto não se cubra de vergonha! - Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido,* e o Senhor o libertou de toda angústia.

4. - O anjo do Senhor vem acampar* ao redor dos que o temem, e os salva. - Provai e vede quão suave é o Senhor!* Feliz o homem que tem nele o seu refúgio.

2ª Leitura: 2Tm 4,6-8.17-18.)L. Segunda Carta de São Paulo a Timóteo. Caríssimo: Quanto a mim, eu já estou para ser derramado em sacrifício; aproxima-

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se o momento de minha partida. Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fé. Agora está reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que esperam com amor a sua manifestação gloriosa. Mas o Senhor esteve a meu lado e me deu forças, ele fez com que a mensagem fosse anunciada por mim integralmente, e ouvida por todas as nações; e eu fui libertado da boca do leão. O Senhor me libertará de todo mal e me salvará para o seu Reino celeste. A ele a glória, pelos séculos dos séculos! Amém.

- Palavra do Senhor. A. Graças a Deus. A. Aleluia....S. Tu és Pedro e sobre esta pedra eu irei construir minha Igreja; e as portas do

inferno não irão derrotá-la.A. Aleluia....

Evangelho: Mt 16,13-19

Mensagem do Bispo Dom José Estimados irmãos e irmãs desta Comunidade de _____________________Celebramos hoje a solenidade dos Apóstolos Pedro e Paulo, dois grandes

líderes de nossa Igreja. São Pedro e São Paulo foram diferentes no pensar, no agir, no modo de olhar a Igreja; mas unidos na fé em Jesus como Salvador e no anúncio do Evangelho. Suas diferenças não comprometeram o trabalho e a missão de anunciadores e testemunhas do Evangelho de Jesus.

Pedro mais preocupado com a organização da Igreja. Destaca-se como o pastor da comunidade, aquele que é referência de fé para os irmãos. Na pessoa de Paulo aparece mais o líder missionário, que forma comunidades e faz expandir a fé em todas as nações, vencendo as dificuldades da missão. Os dois, cada um a seu modo, fizeram com que muitos abraçassem a fé em Jesus Cristo.

Eles foram fortes no anúncio e corajosos no testemunho do Senhor. O testemunho deles nos desafia a amarmos sempre mais a nossa comunidade, a vibrarmos pela nossa Igreja. Nossa participação na vida da Igreja nunca pode ter o objetivo de angariar elogios e honras para nós mesmos. Devemos, sim, sempre revestir-nos do espírito de serviço. Precisamos anunciar não a nós mesmos e, sim, anunciar Jesus Cristo. Devemos ser Igreja “em saída” a serviço do Reino de Deus. A celebração conjunta de Pedro e Paulo indica a natureza da Igreja: sacramento de comunhão na diversidade de carismas e de serviços. Isto nos indica que em nossa comunidade todos podemos colaborar colocando os dons a serviço da vida e da esperança, a serviço do Reino de Deus

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Na festa de São Pedro e São Paulo, a Igreja lembra com carinho o Papa, sucessor direto de Pedro no governo da Igreja e herdeiro do espírito missionário de Paulo, que sempre de novo recorda que o Evangelho deve ser pregado a todos em todos os tempos e lugares. A missão de Pedro, como a do Papa hoje, é um serviço a todos na Igreja.

O Papa também é chamado de Sumo Pontífice que significa “construtor de pontes”. Assim como uma ponte une dois pontos diferentes, o Papa tem como missão unir povos diferentes, com culturas diferentes. Uma de suas principais tarefas é promover em todo o mundo a fé, a esperança e a caridade, as três virtudes essenciais da comunidade cristã. A comunidade dos discípulos é uma comunidade organizada e estruturada, onde existem pessoas que presidem e que desempenham o serviço da autoridade. Essa autoridade não é, no entanto, absoluta; mas é uma autoridade que deve ser amor e serviço.

Ser cristão implica em assumir a postura de Pedro e Paulo. A fé inabalável de Pedro deve estar presente no coração humano. Mas não pode faltar o entusiasmo e o encantamento de Paulo. Firmeza e encantamento fortalecem a fé e abrem caminhos para a missão. Que a nossa Igreja seja cada vez mais unida e missionária. Que o Bom Deus vos abençoe!

Dom José Gislon - Bispo Diocesano

Profissão da fé

Oração dos fiéisD. A oração foi sempre recurso fundamental da Igreja em sua missão, especialmente

nas dificuldades e perseguições, como quando São Pedro estava preso e a comunidade rezou por ele. Apresentemos a Deus nossas preces de modo particular pela Igreja diante dos desafios de hoje em sua ação evangelizadora.

A. Nós vos rogamos, ouvi-nos, Senhor.1. Sustentai, Senhor, com vossa graça, nosso Papa Francisco, sucessor de São Pedro,

em sua missão de confirmar-nos na comunhão e na unidade de toda a Igreja; nós vos pedimos.

2. Concedei a firmeza dos Apóstolos aos bispos, padres, diáconos e outros evangelizadores perseguidos em sua missão de evangelizar; nós vos pedimos.

3. Fazei que o testemunho dos cristãos leigos e leigas perseguidos por causa da fé seja motivo para outros seguirem Cristo; nós vos pedimos.

4. Alimentai em nossas comunidades a comunhão fraterna e o ardor missionário; nós vos pedimos:

5. Fortalecei a Paróquia São Pedro de Erechim na comemoração de seus 60 anos

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neste domingo e Dom Girônimo em seu aniversário de ordenação presbiteral terça-feira; nós vos pedimos.

6. ...D. A ação evangelizadora “cada comunidade, uma nova vocação” propõe anúncio

e testemunhos vocacionais nos meios de comunicação, especialmente nas redes sociais, e a oração. Rezemos como em todo primeiro domingo do mês em nossa Diocese:

A. Jesus Divino Mestre, que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, continuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e continuai a repetir o convite a muitos dos nossos jovens. Dai coragem às pessoas convidadas. Dai força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas, para o bem do povo de Deus e de toda a humanidade. Amém.

3. RITO DE OFERTA Anim.: Além de rezar de modo especial pelo Papa neste seu dia, todas comunidades

oferecem a coleta do rito das oferendas para as iniciativas dele de ajuda aos necessitados, de modo particular a populações atingidas por algum tipo de calamidade.

A. (233) 1. Ofertar nossa vida queremos....D. Ó Deus, que a oração de vossos Apóstolos acompanhe os dons que vos

apresentamos nesta celebração; que ela conceda vivermos sempre com o coração voltado para vós. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

3. LouvaçãoD. O Senhor esteja conosco.A. Ele está no meio de nós.D. Elevemos a Deus o nosso louvor.A. É nosso dever e nossa salvação.D. Sim, ó Deus, é nosso dever, mas também nossa alegria cantar sempre vosso

louvor, especialmente nesta solenidade em que celebramos São Pedro e São Paulo, colunas da Igreja, corajosos evangelizadores. São Pedro, o primeiro a reconhecer Jesus de Nazaré como Filho, o Messias por vós prometido, organizou a Igreja sobre o povo de Abraão, Isac e Jacó. São Paulo, anunciou o Evangelho a povos de outras nacionalidades e nelas organizou a Igreja.

A. Nós vos damos hoje e sempre toda glória e louvor (Ref. do número 350)D. Nós vos bendizemos, ó Deus, porque por vosso Espírito Santo conduzis vossa

Igreja e a renovais a cada dia em sua missão de anunciar a salvação a toda a

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humanidade, com o Papa Francisco, com nosso Bispo José, com nossos(s) padre(s) _________________, com os ministros e todos os outros que estão a serviço das comunidades.

A. Nós vos damos hoje e sempre toda glória e louvor.D. Nós vos damos graças, ó Deus onipotente, pela Virgem Maria, pela qual nos

destes vosso Filho como nosso Salvador; por São José, seu esposo; por São Pedro e São Paulo, que por diferentes meios reuniram única família de Cristo, os quais pela coroa do martírio recebem igual veneração, e pelos santos e santas, por São (Santo/a_________, nosso/a padroeiro/a), que vos serviram com fidelidade e se tornaram nossos modelos e intercessores.

A. Nós vos damos hoje e sempre toda glória e louvor.D. Nós vos somos agradecidos, ó Deus, por todas as pessoas que buscam a verdade,

praticam a justiça, defendem o direito dos pobres, promovem os excluídos e constroem a paz.

A. Nós vos damos hoje e sempre toda glória e louvor.D. Lembramos com gratidão nossos falecidos, membros de nossas famílias,

participantes de nossa comunidade, entre eles _______________. Acolhei-os na assembleia dos justos e dai-nos sempre a sua intercessão.

A. Nós vos damos hoje e sempre toda glória e louvor.D. Sede propício à nossa louvação, ó Deus, porque feita em nome de quem nos

garantiu que em nome dele sempre nos escutais, Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Senhor.

A. Amém. Rito da Comunhão EucarísticaD. São Paulo nos diz que o Espírito Santo nos faz dirigir-nos a Deus chamando-o

de Pai. Inspirados por ele, rezemos como Cristo nos ensinou: Pai nosso... (o/a ministro/a busca o cibório e coloca sobre o altar...)

D. Somos felizes por podermos participar da mesa do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!

A. Senhor, eu não sou digno...Anim.: Para vivermos o bom combate da fé como São Pedro e São Paulo e para

sermos “Igreja em saída” com vigor missionário, como deseja o Papa Francisco, precisamos da força da Palavra e do Pão do Altar.

A. (Canto Lit. 2016/4) 1. Que alegria celebrar com meus amigos/ numa ceia pouco antes da paixão!/ Que alegria celebrar também contigo/ esta festa da partilha e do perdão.

Ref. Canta, povo, de alegria!/ Sou o Deus que te conforta/ e te faz ser comunhão./ Vem, ó povo, e te sacia!/ Não mereces? Que importa?! /Te ofereço o meu perdão.

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2. Com Mateus e sua família pus-me à mesa;/ pecadores e excluídos quis também./ Fariseus me criticaram com dureza,/ mas eu amo o pecador e quero bem.

4. Vim buscar e libertar quem está perdido,/ eu não vim pra quem merece ou quem é bom./ O remédio é pra doentes e feridos,/ meu amor não é um prêmio, mas um dom.

5. Não me alegro com a morte ou com a perda/ de quem peca, me ignora e até maldiz./ Meu desejo é que desperte e se converta,/ tenha vida, possa amar e ser feliz.

6. Tive fome, estive nu, preso e doente,/ esperei por teu amor, foste me ver?/ O que fazes ao menor destes pequenos/ é a mim que estás fazendo, podes crer.

D. OREMOS. Concedei-nos, ó Deus, por esta Eucaristia, viver de tal modo na vossa Igreja que, perseverando na fração do pão e na doutrina dos Apóstolos, e enraizados no vosso amor, sejamos um só coração e uma só alma. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. D. (Pode motivar dezena do terço ou parte dela, sugerindo pedir a intercessão de

Nossa Senhora por necessidades específicas da comunidade local, da Paróquia, da Diocese e do mundo – Ano Nacional do Laicato, vocações sacerdotais, religiosas e leigas, 60 anos da Paróquia São Pedro, Erexim; aniversário de ordenação presbiteral de Dom Girônimo, dia do Papa ....doentes, falecidos,....)

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim. O Papa Francisco deseja que a Igreja anuncie a todas as pessoas, nas periferias

geográficas e existenciais, a “alegria do evangelho, a alegria do amor na família, a alegria da santidade”. Participemos ativamente na missão do Papa, amando nossa Igreja e sendo seus missionários.

A. (Canto Lit. 2015/1) Ref. Quero uma Igreja solidária,/ servidora e missionária,/ que anuncia e saiba ouvir./ A lutar por dignidade,/ por justiça e igualdade,/ pois “EU VIM PARA SERVIR”.

D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Abençoe-nos o Deus todo-poderoso, que nos deu por fundamento aquela fé

proclamada pelo Apóstolo Pedro e sobre a qual se edifica toda a Igreja.A. Amém.D. Ele, que nos instruiu pela incansável pregação de São Paulo, nos ensine a despertar

novos irmãos para Cristo./ A. Amém.

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D. Que a autoridade de Pedro e a pregação de Paulo nos levem à pátria celeste, onde chegaram gloriosamente um pela cruz e outro pela espada. / A. Amém.

D. Abençoe-nos Deus onipotente e compassivo, Pai e Filho e Espírito Santo. / A. Amém.

D. A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.A. Graças a Deus.

(Nº 551) 1. A ti, São Pedro, nós viemos, em nosso canto na oração,/ para pedir humildemente a tua bênção e proteção.

Ref. /:São Pedro, amaste o Senhor. São Pedro, pede a Deus por nós.:/2. Ao ser chamado por Jesus, abandonaste a pesca, o mar,/ e o seguiste com amor

para espalhar o bem e a paz.

Leituras:dia 02/7, 2ªf: Am 2,6-10.13-16; Sl 49(50); Mt 8,18-22; dia 03/7, 3ªf: Ef 2,19-22;

Sl 116(117); Jo 20,24-29; dia 04/7, 4ªf, Sta. Isabel de Portugal: Am 5,14-15.21-24; Sl 49(50); Mt 8,28-34; dia 05/7, 5ªf, Sto. Antonio Maria Zaccaria: Am 7,10-17; Sl 18(19); Mt 9,1-8; dia 06/7, 6ªf: Am 8,4-6.9-12; Sl 118(119); Mt 9,9-13; dia 07/7, sáb.: Am 9,11-15; Sl 84(85); Mt 9,14-17; dia 08/7, dom., 14º TC-B: Ez 2,2-5; Sl 122(123); 2Cor 12,7-10; Mc 6,1-6 (Jesus em sua terra).

Lembretes:- Seg.-feira, reunião com repres. Par. do Ap. da Oração, no Centro Dioc. /- Terça-

feira, aniversário de ordenação presbiteral de Dom Girônimo Zanandréa, 1964). /- Sexta-feira a dom., 6º encontro reg. para jovens do Curs. de Cristandade; 44ª As. Nac. da Past. Familiar, em Brasília, DF. / - Sábado, 09h, visita past. com encontro das lideranças na Cat. São José. / - Domingo, 09h, Dom José, missa na ig. N. Sra. do Rosário, Barão de Cotegipe.

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Nele você encontra também o Informativo Diocesano Semanal, Jornal mensal,folheto da missa dominical e celebração dominical da Palavra de Deus...

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Celebração da Palavra de Deus14º Domingo do Tempo Comum/Ano B – 08.07.2018

- Acolher Cristo e o Reino por Ele anunciado, revelados por pessoas e meios simples - Ano Nac. do Laicato – “Cristãos leigos/as, sujeitos na ‘Ig. em saída’, a serviço do Reino - Ação Evangelizadora: “Cada comunidade, uma nova vocação” Cor litúrgica: VERDE Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim/RS

1. RITOS INICIAISA. (Ref. Nº 56) /:O Senhor é bom, eterno é seu amor! / O

Senhor é bom, eterno é seu amor!:/ Anim.: Mesmo que um filho se revolte contra os pais e até se

afaste de casa, eles continuam a amá-lo. Deus ama também aqueles que até negam sua existência e na dureza de seu coração não correspondem ao seu amor.

A. (Nº 105) 1. Em coro a Deus louvemos: ...D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Que o perdão, a alegria e a paz de Cristo, o Filho de Deus, Redentor da humanidade,

estejam convosco.A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

A vida na liturgiaD. (.../ mês do agricultor / curso anual dos padres, de segunda a quarta-feira / sexta-

feira, dia dos 50 anos de ordenação presbiteral do Pe. Antonio José Scheffel, ocorrida em Tapera ...)

Ato penitencial D. Os profetas e principalmente Jesus encontraram fechamento e rejeição à sua

palavra entre as pessoas próximas a eles. Sujeitos à acomodação, à autossuficiência, a julgar suficiente nossas práticas religiosas costumeiras, podemos não perceber “os caminhos de santidade que o Senhor nos propõe”. Peçamos que Ele abra nosso coração e nos perdoe.

L. Senhor, que nos dirigis continuamente vossa Palavra salvadora, mesmo que não a escutemos, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós.L. Cristo, que nos ofereceis sempre novas oportunidades de acolher-vos e seguir-vos

com alegria, tende piedade e nós.A. Cristo, tende piedade de nós.L. Senhor, que por vossa palavra profética nos mostrais o caminho da vida nova na

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justiça, tende piedade de nós.A. Senhor, tende piedade de nós. D. Deus Criador e Pai......A. Amém.

Hino de louvorA. (Nº 95) 1. Glória a Deus Trindade que ....D. OREMOS. Ó Deus, que pela humilhação do vosso Filho reerguestes o

mundo decaído, enchei os vossos filhos e filhas de santa alegria e dai aos que libertastes da escravidão do pecado o gozo das alegrias eternas. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 14º DTC-B, Paulinas-Paulus, p. 610-612)Anim.. Para perceber e acolher a manifestação de Deus, através de pessoas simples

e recursos fracos, é necessário ter mente e coração abertos e receptivos.

1ª leitura: Ez 2,2-5

Salmo: Sl 122(123):S. Os nossos olhos estão fitos no Senhor; tende piedade, ó Senhor, tende piedade!A. Os nossos olhos estão fitos no Senhor; tende piedade, ó Senhor, tende piedade!S. 1. - Eu levanto os meus olhos para vós,* que habitais nos altos céus. - Como os

olhos dos escravos estão fitos* nas mãos do seu senhor.2. - Como os olhos das escravas estão fitos* nas mãos de sua senhora, - assim os

nossos olhos, no Senhor,* até de nós ter piedade.3. - Tende piedade, ó Senhor, tende piedade;* já é demais esse desprezo! - Estamos

fartos do escárnio dos ricaços* e do desprezo dos soberbos!

2ª leitura: 2Cor 12,7-10 A. /:Aleluia, aleluia, aleluia! Aleluia, aleluia!:/L. O Espírito do Senhor sobre mim fez a sua unção; enviou-me aos empobrecidos a

fazer feliz proclamação. A. Aleluia...

Evangelho: Mc 6,1-6

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Mensagem do Bispo Dom JoséEstimados irmãos e irmãs desta Comunidade ________________________Na liturgia de hoje, a primeira leitura mostra que Deus sempre envia profetas

para nos chamar à conversão, mesmo quando não queremos escutá-los. Muitas vezes, não ouvimos a voz dos profetas por causa da sua origem simples ou da sua simplicidade como pessoa. O profeta possui espírito missionário. Ele anuncia em nome de Deus e, mesmo que sua mensagem seja rejeitada, não desiste.

O profeta não é um anjo, não é uma pessoa dotada de poderes misteriosos, de forças sobre-humanas, mas é uma pessoa simples e que também pode apresentar fraquezas e defeitos. Não são as qualidades extraordinárias que conferem ao profeta a autoridade de falar em nome de Deus, mas sim o fato de ter sido chamado. Do profeta, Deus espera somente uma coisa: que transmita a sua Palavra.

O Evangelho deste domingo apresenta-nos Jesus de volta a Nazaré, acompanhado pelos discípulos. Nazaré foi a cidade natal de Jesus, o berço de sua infância e juventude, onde ele tinha parentes e era bem conhecido. Cumprindo o costume de seu povo, ele vai à sinagoga e começa a ensinar. Suas palavras causam perplexidade aos ouvintes, porque eles o veem como um simples homem, conheciam seus parentes e as pessoas com as quais convivia.

O fato de Jesus estar em sua terra não facilitou o seu trabalho. Foi, no entanto, ocasião de rejeição. Seus conterrâneos, movidos por preconceito, levantaram-lhe suspeita e começaram a atacá-lo a partir de sua origem familiar muito simples. Jesus não retorna à sua terra sozinho, mas volta acompanhado pelo grupo dos seus discípulos. Vem junto daqueles que ele considera seus novos irmãos, quer mostrar a todos a sua nova família, aquela formada pelos que aderiram à sua Palavra.

O Evangelho de hoje também nos mostra a humildade de Jesus. O mistério da encarnação não fez dele um super-homem. A humildade dele consistia em reconhecer sua condição de Filho, com necessidade de amor e proteção do Pai. O Filho de Deus se fez como um de nós, onde aprendeu e cresceu em humanidade.

Jesus fica admirado com a falta de fé das pessoas de sua terra, as quais não acreditam que Deus possa falar através de pessoas simples. A Palavra de Deus se reveste de roupagem humana e vem a nós com o auxílio da história e de pessoas frágeis enviadas por ele.

A liturgia de hoje nos ensina que precisamos ser simples e humildes a exemplo de Jesus. Pois, o orgulhoso diante do próximo tende a sê-lo também diante de Deus. A pessoa humilde no trato com o próximo age da mesma maneira em relação a Deus. Neste Ano do Laicato peçamos que os leigos e leigas possam ter uma ativa participação na Igreja e na sociedade respondendo a vocação de serem também profetas sendo sinais de vida e de esperança. Que Deus vos abençoe!

Dom José Gislon - Bispo Diocesano

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Profissão da fé(Sugere-se a fórmula da p. 14 do livro de cantos da Diocese

Oração dos fiéisD. Apresentemos nossas súplicas Deus, que revela sua força na fraqueza humana e

acolhe quem dele se afasta, mas depois o procura de coração sincero.A. Ouvi, ó Deus, a prece de vosso povo.L. 1. Concedei, Senhor, a todas as pessoas a abertura de seu coração para acolherem

com alegria vossa Palavra que leva à santidade; nós vos pedimos. 2. Mantende-nos, Senhor, sempre atentos aos vossos apelos para empenharmos

nossa vida na prática da justiça em busca de uma sociedade sem exclusões; nós vos pedimos.

3. Concedei-nos, Senhor, perceber claramente as forças e meios que querem impedir a voz profética de vossos mensageiros em nossos dias; nós vos pedimos.

4. Nós vos louvamos, Senhor, pelos 50 anos de vida sacerdotal do Pe. Antonio Scheffel, na próxima sexta-feira, e vos rogamos que o confirmeis na vossa graça; nós vos pedimos.

5. Ajudai, Senhor, adolescentes e jovens a estarem atentos e abertos ao vosso chamado para o ministério sacerdotal ou à Vida Consagrada; nós vos pedimos.

6. Fazei, Senhor, que o curso anual dos padres, nesta semana, os revigore em sua missão profética em nossas comunidades; nós vos pedimos.

7. ...D. Concedei-nos vosso auxílio, ó Deus, para superarmos nossas fraquezas, termos

um coração dócil e acolhedor a vossos apelos para seguirmos vossos caminhos com fidelidade. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

3. RITO DE OFERTA Anim. Apresentemos a Deus o que Ele nos ajudou a realizar apesar de nossas

limitações e resistências à sua Palavra. A. (Nº 224) 1. Um coração para amar....D. Possamos, ó Deus, ser purificados pelos dons que que vos apresentamos;

que esta celebração nos leve, cada vez mais, a viver a vida do vosso Reino. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LouvaçãoD. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Elevemos a Deus nosso louvor.

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A. É nosso dever e nossa salvação.D. Nós vos bendizemos, ó Deus, pelo vosso amor e pela vossa força criadora. Fizestes

todas as coisas, nos criastes à vossa imagem e semelhança e nos confiastes toda a criação. Mesmo perdendo vossa amizade pelo nosso pecado, viestes ao nosso encontro com amor e bondade.

A. (pode ser cantado) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos louvamos, ó Deus de bondade, porque muitas vezes oferecestes vosso

amor à humanidade e lhe renovastes a esperança na salvação através dos profetas. E de tal modo nos amastes que enviastes vosso próprio Filho para ser o nosso Salvador.

A. Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Vivendo entre nós, vosso Filho anunciou a Boa Nova aos pobres, libertou os

oprimidos, consolou os tristes, curou os doentes e garantiu vida plena a todos os que o seguissem no caminho da Cruz redentora.

A. Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Porque nos amou até o fim, vosso Filho entregou sua vida pela nossa salvação,

aceitando a morte e morte de Cruz. Mas vós o ressuscitastes, colocando-o à vossa direita, como Senhor dos vivos e dos mortos. .

A. Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos damos graças, ó Deus Criador e Pai, porque, pela força do Espírito

Santo, reunistes uma só Igreja de todos os povos e nações para continuar a obra redentora de vosso Filho. Sustentai-a na sua missão, com o Papa N., nosso Bispo N.,, com nosso(s) padre(s) ___________, com nossas lideranças e com todas as pessoas de boa vontade.

A. Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos agradecemos, ó Deus, Pelo exemplo de vida e proteção da Virgem Maria,

nossa Mãe, dos santos e mártires. Que eles nos ajudem a sermos fiéis a vós para alcançarmos a glória eterna que a eles concedestes.

A. Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos glorificamos pelos irmãos e irmãs que viveram entre nós e que morreram

na esperança da salvação,( __________---- pode citar nome de falecidos recentes).Concedei-lhes a felicidade e a paz na assembleia dos vossos santos.

A. Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Acolhei benigno, ó Deus, nossa oração de louvor e de súplica, feita por aquele

que nos ensinou a colocar em vós toda nossa vida, Jesus Cristo, nosso Senhor. A. Amém.

Rito da Comunhão EucarísticaD. (De pé – ministro/a busca as hóstias no sacrário e coloca sobre o altar). Guiados

pelo espírito de Jesus e pela sabedoria do Evangelho, rezemos confiantes como o Senhor Jesus nos ensinou:

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A. Pai-Nosso que estais no céu... D. Cristo nos garantiu que é a luz do mundo. Quem o segue, não andará nas trevas,

mas terá a luz da vida. (Mostrando a hóstia): Felizes os convidados para a Ceia do Senhor! Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!

A. Senhor, eu não sou digno...Anim.: As mãos de Jesus que trabalhavam a madeira na carpintaria de José curavam

os doentes e partilhavam alimento para o povo. Ele que não frequentara a escola rabínica falava como Mestre. E Ele se dá a nós como alimento no pão consagrado.

A. (Nº 291) 1. Não pode faltar a palavra, ...D. OREMOS! Nós vos pedimos, ó Deus, que, enriquecidos por essa tão

grande dádiva, possamos colher os frutos da salvação sem jamais cessar vosso louvor. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.D. (Pode motivar dezena do terço ou parte dela, sugerindo pedir a intercessão de

Nossa Senhora por necessidades específicas da comunidade local, da Paróquia, da Diocese e do mundo – Ano Nacional do Laicato, vocações sacerdotais, religiosas e leigas, mês do agricultor, jubileu de ouro de ordenação presbiteral do Pe. Antonio José Scheffel, curso anual dos padres ....doentes, falecidos,....)

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim. Não podemos fazer como o povo ao qual o profeta foi enviado por Deus que

não o levou a sério e nem como os conterrâneos de Jesus que não aceitaram seus ensinamentos.

A. (Ref. Canto Lit. 2011/10 e 2014/9) /:Que nossos olhos não se fechem à tua graça que nos renova./ Cremos, Senhor, e seguiremos os teus caminhos por toda a vida!:/

D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós. D. Deus nos conceda ouvido de discípulos e língua de profetas. E nos abençoe o

Deus todo-poderoso e fonte da vida: Pai e Filho e Espírito Santo. A. Amém.D. Anunciai a todos a Palavra libertadora de Cristo, o profeta das nações. Ide em

paz e o Senhor vos acompanhe. A. Graças a Deus.

Lembretes:- Segunda-feira, 18h30, reunião do Cons. Econ. da Diocese, no Centro de Past. - De segunda a quarta-feira, curso anual dos presbíteros, no Seminário, sobre o Ano

do Laicato.

Sejam custódios da terra, diz o Papa aos agricultoresO Papa Francisco em audiência aos dirigentes da Confederação Nacional dos

Cultivadores da Itália por ocasião dos 70 anos de sua fundação falou-lhes sobre a necessidade de custodiar a terra.

O Pontífi ce propôs “reencontrar o amor pela terra como ‘mãe’ -diria São Francisco- da qual nós viemos e à qual estamos chamados a voltar constantemente.”

Portanto, destacou, deve-se “custodiar a terra, fazendo aliança com ela, de modo que possa continuar sendo, assim como Deus, fonte de vida para toda a família humana”.

“O nome de ‘cultivadores’ faz referência a ‘cultivar’, que é uma atividade tipicamente humana e fundamental. No trabalho dos agricultores, existe, efetivamente, o acolhimento do precioso dom da terra que nos é dada por Deus, como também a sua valorização no igualmente precioso trabalho de homens e mulheres, chamados a responder com audácia e criatividade ao mandato confi ado ao homem de cultivar e custodiar a terra”.

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- Terça-feira, às 19h15, no Seminário, encontro com leigos/as, com o assessor do curso dos presbíteros.

- Quarta-feira, Dia Mundial da População - Reunião da Assessoria Dio. do serviço de evang. da juventude, na sede do Reg. Sul 3 da CNBB.

- Sexta-feira, 50º ano de ordenação presbiteral do Pe. Antonio José Scheffel, ocorrida em Tapera, RS.

- Sábado, às 08h30, reunião da equipe de coord. do Núcleo dos Relig. da Dioc. de Erexim, na casa provincial das Irmãs da Sag. Fam. de Maria, Erechim; das 09h às 16h, encontro de ministros e ministras da Área Past. de Severiano de Almeida, em Três Arroios.

- Domingo, festa do agricultor/a e do motorista na com. N. Sra. das Dores, Chapadão, Paulo Bento.

Leituras:dia 09/07, 2ªf, Sta. Paulina do Coração Agonizante de Jesus: Os 2,16.17b-18.21-

22; Sl 144(145); Mt 9,18-26; dia 10/07, 3ªf, Sto. Agostinho Zhao Rong e comps. Mártires: Os 8,4-7.11-13; Sl 113B(115); Mt 9,32-38; dia 11/07, 4ªf, São Bento: Os 10,1-3.7-8.12; Sl 104(105); Mt 10,1-7; dia 12/07, 5ªf: Os 11,1-4.8c-9; Sl 79(80); Mt 10,7-15; dia 13/07, 6ªf, Sto. Henrique: Os 14,2-10; Sl 50(51); Mt 10,16-23; dia 14/07, sáb., S. Camilo de Lélis: Is 6,1-8; Sl 92(93); Mt 10,24-33; dia 15/07, dom., 15º do TC-B: Am 7,12-15; Sl 84(85); Ef 1,3-14; Mc 6,7-13 (Missão dos doze Apóstolos).

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Celebração da Palavra de Deus15º Domingo do Tempo Comum/Ano B – 15.07.2018

- O despojamento e a firmeza profética na missão de evangelizar - Ano Nac. do Laicato – “Cristãos leigos/as, sujeitos na ‘Ig. em saída’, a serviço do Reino - Ação Evangelizadora: “Cada comunidade, uma nova vocação” Cor litúrgica: VERDE Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim/RS

1. RITOS INICIAISA. (Nº 483) Ref. Eis-me aqui, Senhor! Eis-me aqui, Senhor,/

pra fazer tua vontade, pra viver do teu amor,/ pra fazer tua vontade, pra viver do teu amor,/ eis-me aqui, Senhor!

Anim.: A partir do Batismo, todos somos chamados a viver a missão da Igreja como servidores do Reino. Alegres por este chamado, de modo especial pela vida e presença dos leigos na Igreja e na sociedade, neste ano a eles dedicado, participemos desta celebração dominical pedindo a graça da perseverança no anúncio do Evangelho e no combate a todo tipo de mal em nossa sociedade.

A. (Canto Lit. 2018/26) Vós sois o sal da terra, vós sois a luz do mundo,/ levai aos povos todos o amor, meu dom fecundo!/ Teu Reino, ó Jesus Cristo, queremos propagar,/ seguindo o teu exemplo, o mundo transformar!

1. Sendo membros do teu Corpo, que é a Igreja,/ cristãos leigos e leigas construímos nova história!

2. Instruídos por tua santa Palavra,/ chamados e enviados para cumprir a missão!

D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Que a graça, a força e o amor de Cristo, que nos chama e envia a evangelizar,

estejam convosco.A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

A vida na liturgiaD. (... segunda-feira, N. Sra. do Carmo – devoção popular do escapulário / sábado

próximo, ordenação presbiteral do diácono Jean Carlos Demboski na igreja Santo Antonio, Jacutinga / de sexta-feira a domingo, 21º Cursilho para jovens feminino, no Seminário N. Sra. da Salette, Marcelino Ramos / domingo próximo, festa de São Cristóvão, Erechim ...).

Ato penitencial D. Escolhidos por Deus para falar e agir em seu nome na realização de seu plano

de amor, peçamos-lhe que nos perdoe se nem sempre fomos prontos e firmes na resposta a seu chamado e que nos confirme no testemunho de sua Palavra.

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L. Senhor, que continuamente chamais pessoas para exercer o profetismo, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós.L. Cristo, que enriqueceis sempre a Igreja de vocacionados ao serviço da caridade,

tende piedade de nós. A. Cristo, tende piedade de nós.L. Senhor, que garantis às comunidades os ministros da liturgia, tende piedade de

nós.A. Senhor, tende piedade de nós.D. Deus todo-poderoso e fonte de amor...A. Amém.

Hino de louvorA. (Nº 91) 1. Nos céus, glória a Deus! Na ...3. Do Espírito Santo se cante o louvor,/ Divino Amor que nos une. Amém!/

Amém. Aleluia! Do Pai e do Verbo/ o amor se celebre pra sempre. Amém.D. OREMOS. Ó Deus, que mostrais a luz da verdade aos que erram para

retomarem o bom caminho, dai a todos os que professam a fé rejeitar o que não convém ao cristão e abraçar tudo o que é digno deste nome. PNSrJC.

A. Amém.

4. LITURGIA DA PALAVRA (Lecionário Dominical, 15º DTC-B, Paulins-Paulus, p. 613-616)Anim. Por critérios diferentes dos nossos, Deus escolhe e envia anunciadores de sua

Palavra e lhes garante sua força na missão que lhes confia.

1ª Leitura: Am 7,12-15

Salmo: Sl 84(85) S. Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade, e a vossa salvação nos concedei!A. Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade, e a vossa salvação nos concedei!S. 1. - Quero ouvir o que o Senhor irá falar:* é a paz que ele vai anunciar. - Está

perto a salvação dos que o temem,* e a glória habitará em nossa terra.2. - A verdade e o amor se encontrarão*, a justiça e a paz se abraçarão; - da terra

brotará a fidelidade,* e a justiça olhará dos altos céus. 3. - O Senhor nos dará tudo o que é bom,* e a nossa terra nos dará suas colheitas; - a

justiça andará na sua frente* e a salvação há de seguir os passos seus.

2ª Leitura: Ef 1,3-10

Evangelho: Mc 6,7-13

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Mensagem do Bispo Dom JoséEstimados irmãos e irmãs desta Comunidade __________________________ A liturgia de hoje nos coloca diante da necessidade de evangelizar o mundo.

Na 1ª leitura, o profeta Amós encontra uma grande resistência à sua missão. A missão de profeta é sempre difícil, pois o verdadeiro profeta não fica calado diante das injustiças, da exploração e do pecado.

A missão profética é assim: de um lado, denuncia o que está errado e mostra as consequências disso na vida do povo. Por isso convoca para a conversão. De outro lado, leva a esperança. Outro aspecto importante do ser profeta é o testemunho. Não basta denunciar e anunciar; é fundamental dar testemunho.

A Palavra de Deus que ouvimos no Evangelho de hoje nos relata que Jesus enviou seus discípulos para proclamar a Boa Nova, pregar a conversão e curar os enfermos. Isso significa que todos nós, hoje, temos a missão de promover a vida, de levar alegria às pessoas, de orientar os perdidos no caminho de Deus.

Para quem abraça essa missão, Jesus tem algumas recomendações: - ir dois a dois, isto é, deve haver harmonia, e ajuda mútua entre as pessoas

que evangelizam. Os cristãos não podem pregar por conta própria. Quem anuncia o Evangelho deve estar em sintonia com os irmãos da sua comunidade;

- nunca impor o Evangelho, pois, é mais coerente com o jeito de Deus respeitar a liberdade e a opção religiosa das pessoas. Na verdade, trata-se de uma orientação para não insistir além da justa medida. Os apóstolos autênticos respeitam a liberdade dos outros;

- não perder tempo com coisas pequenas, com coisas que não são importantes; deve-se realizar a missão com muito entusiasmo e preparado para enfrentar as dificuldades.

- Levar apenas o necessário, pois o supérfluo pesa e atrapalha a missão.Lembrando o Ano do laicato recordamos que os leigos são chamados a

evangelizar pelo testemunho de uma vida evangélica. Este testemunho deve ser dado em todos os lugares onde os leigos estiverem presentes: na família, na comunidade, no trabalho, no esporte, na política. Para cumprir bem a sua missão, é necessário que os leigos cuidem da sua formação, participando de grupos de reflexão, de cursos apropriados.

Deus nos chama e nos envia em missão. Importa que nos disponhamos a assumir os desafios da missão como fez o profeta Amós. No exercício da missão, não vamos para onde gostaríamos de ir, mas devemos ir onde Deus nos chama e precisa de nós. Peçamos a materna intercessão de Maria, a mãe dos vocacionados, para que surjam mais vocações em nossas comunidades a serviço do Reino de Deus. Que Deus vos abençoe.

Dom José Gislon - Bispo Diocesano

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Profissão da fé A. (Nº 192) 1. Eu creio em Deus Pai, poder ...

Oração dos fiéisD. No espírito de oração da devoção popular a Nossa Senhora do Carmo, simbolizada

no escapulário, e motivados pelo hino de louvor de São Paulo pelas maravilhas da salvação, apresentemos a Deus nossas preces comunitárias.

A. Atendei nossa prece, Senhor.L. 1. Concedei, Senhor, coragem e liberdade à vossa Igreja para viver sua missão

profética; nós vós pedimos.2. Dai, ó Deus, vossa graça e a solidariedade dos irmãos aos que chamais e enviais

em missão e enfrentam perseguição; nós vos pedimos. 3. Fazei, Senhor, que o trabalho dos formadores dos vocacionados ao ministério

ordenado e/ou à Vida Consagrada resulte em muitos servidores dedicados para a Igreja; nós vos pedimos.

4. Nós louvamos, ó Deus, pelo jovem Jean Carlos Demboski que respondeu ao vosso chamado e será ordenado presbítero para nossa Diocese sábado próximo, em Jacutinga; por ele, nós vos pedimos.

5. Ajudai, Senhor, às jovens que participarão do Cursilho de Cristandade, de sexta-feira a domingo, em Marcelino, a viverem encontro renovador com Cristo, vosso filho; nós vos pedimos:

6. Fortalecei, Senhor, as comunidades que preparam a celebração festiva de São Cristóvão, com o dia do motorista e do agricultor; nós vos pedimos.

7. ...D. Nós vos bendizemos, ó Deus, porque, em Cristo, nos dais a redenção, a remissão

dos pecados, segundo a riqueza de vossa graça. Concedei-nos corresponder sempre aos dons de vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

3. RITO DE OFERTA Anim.: Com os dons de nossa vida, presentemos a Deus o testemunho de coragem e

fidelidade de todos os que são perseguidos por causa da fé em Cristo e se mantêm firmes em seu profetismo.

A. (Nº 217 – menos segunda estrofe) Ref. Esta mesa nos ensina... ...D. Acolhei, ó Deus, os dons desta comunidade em oração, e fazei crescer em

santidade os fiéis que participam desta celebração da vossa Palavra. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LouvaçãoD. O Senhor esteja convosco!

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A. Ele está no meio de nós.D. Elevemos a Deus o nosso louvor.A. É nosso dever e nossa salvação.D. Sim, ó Deus, devemos sempre vos louvar e bendizer porque nos destes vosso

Filho que manifestou sua misericórdia com todos, especialmente com os doentes, os pecadores, os pobres e mais fracos da sociedade.

A. A Vós nosso louvor, em Vós nossa confiança!D. Por vossa bondade, ó Deus, nossa comunidade recorda a Ressurreição do Senhor,

na esperança de participar de sua glória eterna, quando louvaremos sem fim a vossa misericórdia.

A. A Vós nosso louvor, em Vós nossa confiança!D. Nó vos damos graças, Deus de bondade, pela vossa Igreja que realiza sua missão

nas diversas realidades sociais, conduzida pelo Papa N., guiada pelo Bispo N., animada pelo(s) padre(s) N., com o serviço dos ministros e agentes de pastoral de todas as comunidades.

A. A Vós nosso louvor, em Vós nossa confiança!D. Nossa gratidão, ó Deus de amor, pela proteção da Virgem Maria, nossa Mãe,

pelos Santos e Santas. Que sua fidelidade sustente a todos nós na caminhada para Vós.

A. A Vós nosso louvor, em Vós nossa confiança!D. Nós vos agradecemos, Pai clementíssimo, pelo bem realizado entre nós pelos

irmãos já falecidos (pode citar os últimos...) em nossas famílias e em nossa comunidade.

A. A Vós nosso louvor, em Vós nossa confiança!D. Ó Deus, criador do céu e da terra, nós vos apresentamos nossos louvores por

aquele que é nosso único mediador, Jesus Cristo, nosso Senhor.A. Amém.

Rito da Comunhão EucarísticaD. .... motiva a oração do Pai Nosso... (Ministro/a busca o cibório no Sacrário e

coloca sobre o altar....)D. Cristo nos garantiu que Ele é o Pão vivo descido do céu. Quem dele comer viverá

eternamente. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo...A. Senhor, eu não sou digno...Anim.: Com a luz da Palavra de Deus e o vigor do Pão do Altar, poderemos viver a

missão para a qual Deus nos chama. A. (Canto Lit. 2012/15) 1. Cantar a beleza da vida,/ presente do amor/ sem igual:/

missão do teu povo escolhido./ Senhor,/ vem livrar-nos do mal!Ref. Vem dar-nos teu Filho, Senhor,/ sustento no pão e no vinho,/ e a força do

Espírito Santo,/ unindo o teu povo a caminho.

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2. Falar do teu Filho às nações,/ vivendo como/ Ele viveu:/ Missão do teu povo escolhido./ Senhor, vem cuidar do que é teu!

3. Andar os caminhos do mundo,/ plantando teu reino de paz:/ Missão do teu povo escolhido./ Senhor, nossos passos refaz.

4. Fazer deste mundo um só povo,/ fraterno a serviço da vida:/ Missão do teu povo escolhido./ Senhor, vem nutrir nossa lida!

5. Buscar a verdade, a justiça,/ nas trevas brilhar como luz:/ missão do teu povo escolhido./ Senhor, nossos passos conduz!

6. Andar os caminhos do mundo,/ plantando teu reino de paz:/ missão do teu povo escolhido./ Senhor, nossos passos refaz!

7. Fazer deste mundo um só povo,/ fraterno a serviço da vida:/ missão do teu povo escolhido./ Senhor, vem nutrir nossa lida.

D. OREMOS! Alimentados pela vossa Eucaristia, nós vos pedimos, ó Deus, que cresça em nós a vossa salvação cada vez que celebramos este mistério. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. D. (Pode motivar dezena do terço ou parte dela, sugerindo pedir a intercessão de

Nossa Senhora por necessidades específicas da comunidade local, da Paróquia, da Diocese e do mundo – Ano Nacional do Laicato, vocações sacerdotais, religiosas e leigas, ordenação presbiteral do diácono Jean Carlos Demboski, em Jacutinga, sábado próximo, cursilho de jovens feminino de sexta-feira a domingo em Marcelino Ramos....doentes, falecidos,....)

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim. Cristo envia também a nós a anunciar e a testemunhar sua Palavra de Salvação.

Nesta missão, devemos ser livres e corajosos nesta missão.A. (Ref. Nº 495) Ref. Eis que eu vou proclamar tua vida./ Sim, eu vou anunciar

teu amor./ Livre pra poder amar./ Feliz por querer te anunciar./ Pronto para escutar quando tua voz me falar!

D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Deus nos enriqueça com sua graça e nos torne santos e puros diante dele. Que

Ele nos instrua com as palavras da verdade, formando-nos pelo Evangelho da Salvação e inflamando-nos de amor por todos. E que nos abençoe, pois, Deus Criador e Senhor da história, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

A. Amém.D. Em nome do Senhor, ide em paz e o Senhor vos acompanhe. A. Graças a Deus.

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Oração pelas vocaçõesÓ Pai, fazei que surjam, entre os cristãos, numerosas e santas vocações ao sacerdócio,

que mantenham viva a fé e conservem a grata memória do vosso Filho Jesus pela pregação da sua palavra e pela administração dos sacramentos com os quais renovais continuamente os vossos fi éis. Dai-nos santos ministros do vosso altar, que sejam atentos e fervorosos guardiões da Eucaristia, o sacramento do supremo dom de Cristo para a redenção do mundo. Chamai ministros da vossa misericórdia, os quais, através do sacramento da Reconciliação, difundam a alegria do vosso perdão. Fazei, ó Pai, que a Igreja acolha com alegria as numerosas inspirações do Espírito do vosso Filho e, dóceis aos seus ensinamentos, cuide das vocações ao ministério sacerdotal e à vida consagrada. Ajudai os Bispos, os sacerdotes, os diáconos, as pessoas consagradas e todos os batizados em Cristo para que cumpram fi elmente a sua missão no serviço do Evangelho. Nós Vos pedimos por Cristo, nosso Senhor. Amém. Maria, Rainha dos Apóstolos, rogai por nós. (Papa bento XVI)

Lembretes:- Segunda-feira, 15h, reunião dos formadores.- Terça-feira, 19h, reunião da Área Past. de Severiano de Almeida, em Mariano

Moro; 19h30, reunião da Área Past. de Gaurama em Marcelino Ramos.- De sexta-feira a dom, 21º Cursilho para jovens feminino, no Sem. N. Sra. da

Salette, Marcelino Ramos; encontro nac. da Past. da Com. em Aparecida, SP. Terceira etapa da Escola de Assessores – Centro Mariápolis Arnold – São Leopoldo.

- Sábado, 09h30, na ig. Santo Antonio, de Jacutinga, ord. presb.l do diác Jean Carlos Demboski.

- Dom., festa do padroeiro na Par. São Cristóvão, Erechim.

Leituras:- dia 16/7, 2ªf, Nossa Senhora do Carmo: Zc 2,14-17; Cânt.: Lc1,46-47.48-49.50-

51.52-53.54-55; Mt 12,46-50; dia 17/7, 3ªf, Bv Inácio de Azevedo: Is 7,1-9; Sl 47(48); Mt 11,20-24; dia 18/7, 4ªf: Is 10,5-7.13-16; Sl 93(94); Mt 11,25-27; dia 19/7, 5ªf: Is 26,7-9.12.16-19; Sl 101 (102); Mt 11,28-30; dia 20/7, 6ªf, Sto. Apolinário: Is 38,1-6.21-22.7-8; Cânt. Is 38,10.11.12.16; Mt 12,1-8; dia 21/7, sáb., S. Lourenço de Bríndisi: Mq 2,1-5; Sl 9B(10); Mt 12,14-21; dia 22/7, Dom, 16º TC-B: Jr 23,1-6; Sl 22(23); Ef 2,13-18; Mc 6,30-34 (Urgência da missão).

Acompanhe notícias diárias da Igreja na Diocese,no Brasil e no mundo no site: www.diocesedeerexim.org.br

Nele você encontra também o Informativo Diocesano Semanal, Jornal mensal,folheto da missa dominical e celebração dominical da Palavra de Deus...

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Celebração da Palavra de Deus16º Domingo do Tempo Comum/Ano B – 22.07.2018

- Cristo, Pastor cheio de compaixão pelo povo sofrido e abandonado - Ano Nac. do Laicato – “Cristãos leigos/as, sujeitos na ‘Ig. em saída’, a serviço do Reino - Ação Evangelizadora: “Cada comunidade, uma nova vocação” Cor litúrgica: VERDE Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim/RS

1. ACOLHIDAA. (Ref. Nº 145) A tua ternura, Senhor, vem me abraçar / e a

tua bondade infinita, me perdoar./ Vou ser o teu seguidor e te dar o meu coração./ Eu quero sentir o calor de tuas mãos.

Anim.: Em sua ternura e bondade de Pai, Deus nos reúne para fortalecer-nos nas exigências da caminhada da vida com os ensinamentos de seu Filho Jesus que se compadece de quem está enfraquecido ou até sem rumo na vida.

A. (Canto Lit. 2016/3) 1. Eis que venho com amor e alegria!/ Vem provar misericórdia e perdão/ nesta fonte de esperança que sacia,/ te anima e te sustenta na missão.

Ref. Perdoa e serás sempre perdoado./ Acolhe! Pois o amor te faz feliz./ Um povo que é mais dor do que pecado/ precisa mais de mãe que de juiz.

2. Deus, o Pai, me escolheu e me ungiu,/ para a todos Boa-Nova anunciar./ Para salvar quem o pecado destruiu;/ seu amor-misericórdia proclamar.

3. Sou Pastor quando a ovelha se desvia;/ Sou a Porta sempre aberta a quem bater./ Do meu Pai eu sou a mão que acaricia;/ a ternura e o amor a quem vier.

D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Que a misericórdia e a ternura do Pai, que em seu Filho nos reúne com cuidado

de pastor cheio de compaixão, estejam convosco.A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

A vida na liturgia D. (...Neste domingo, festa de São Cristóvão em Erechim e celebrações do dia do

agricultor e motorista em muitas comunidades / Dom José em retiro e encontro de estudo com diversos bispos, na Áustria, de segunda-feira a primeiro de agosto / quinta-feira, dia dos avós / de sexta-feira a domingo, 21º Cursilho de jovens masculino, no Seminário N. Sra. da Salette, em Marcelino Ramos ...)

Ato penitencialD. Para o Papa Francisco, na exortação sobre a alegria da busca da santidade, nas

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bem-aventuranças está claro no que ela consiste e que a prática da misericórdia é a chave dela. Porque nem sempre somos misericordiosos com os outros, especialmente pela solidariedade fraterna, peçamos o perdão de Deus.

L. Senhor, que revelais imensa compaixão pelos pobres e marginalizados, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós.L. Cristo, rosto da misericórdia divina, tende piedade de nós.A. Cristo, tende piedade de nós.L. Senhor, que revigorais os enfraquecidos com a força de vossa Palavra e do Pão

da Vida, tende piedade de nós. A. Senhor, tende piedade de nós. D. Deus, todo-poderoso...A. Amém.

Hino de louvorA. (Canto Lit. 2009/21) Glória! Glória! Glória a Deus/ nas alturas e na terra paz

aos homens!1. Senhor Deus, Rei dos céus,/ Deus Todo-Poderoso, nós vos louvamos, nós vos

bendizemos,/ nós vos adoramos, nós vos glorificamos.2. Nós vos damos graças/ por vossa imensa glória./ Senhor Jesus Cristo, Filho

Unigênito,/ Senhor Deus, cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai.3. Vós que tirais o pecado do mundo,/ tende piedade de nós./ Vós que tirais o pecado

do mundo,/ acolhei a nossa súplica.4. Vós que estais à direita do Pai,/ tende piedade de nós./ Só vós sois o Santo,/ só vós

o Altíssimo, Jesus Cristo,/ com o Espírito Santo na glória de Deus Pai.D. OREMOS. Ó Deus, sede generoso para com os vossos filhos e filhas e

multiplicai em nós os dons da vossa graça, para que, repletos de fé, esperança e caridade, guardemos fielmente os vossos mandamentos. PNSrJC.

A. Amém.

4. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 16º DTC-B, Paulinas-Paulus, p. 617-620)Anim . Diante dos maus pastores, Deus envia seu Filho Jesus que revela compaixão

pelo povo disperso e o conforta com seus ensinamentos e gestos de misericórdia.

1ª Leitura: Jr 23,1-6

Salmo: Sl 22(23)S. O Senhor é o Pastor que me conduz; felicidade e todo bem hão de seguir-me!

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A. O Senhor é o Pastor que me conduz; felicidade e todo bem hão de seguir-me!S. l. - O Senhor é o Pastor que me conduz;* não me falta coisa alguma. - Pelos prados

e campinas verdejantes* ele me leva a descansar. - Para as águas repousantes me encaminha,* e restaura as minhas forças.

2. - Ele me guia no caminho mais seguro,* pela honra do seu nome. - Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso,* nenhum mal eu temerei; - estais comigo com bastão e com cajado;* eles me dão a segurança.

3. - Felicidade e todo bem hão de seguir-me* por toda a minha vida; - e na casa do Senhor habitarei* pelos tempos infinitos.

2ª Leitura: Ef 2,13-18 A. /:Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia!:/L. Minhas ovelhas escutam minha voz, minha voz estão elas a escutar. Eu conheço,

então, minhas ovelhas, que me seguem comigo a caminhar. A. Aleluia....

Evangelho: Mc 6,30-34

Mensagem do Bispo Dom José Estimados irmãos e irmãs desta Comunidade _________________________No Evangelho de Marcos, os Apóstolos, que haviam sido enviados dois a

dois, como vimos no domingo passado, retornam para junto de Jesus e partilham com Ele como havia sido a experiência missionária que haviam feito.

Jesus os convida para se retirarem do tumulto e irem a um lugar isolado, a fim de descansarem. No entanto, a multidão os aguardava do outro lado do lago de Tiberíades. Ao ver todo aquele povo, Jesus teve compaixão daquelas pessoas porque elas “eram como ovelhas sem pastor”, isto é, estavam sem rumo, famintos, desamparados.

Neste Evangelho proclamado, encontramos elementos fundamentais a considerar para a nossa vivência cristã: 1º) o evangelista Marcos quer que todos aqueles que desenvolvem algum ministério na comunidade cristã aprendam a servir os irmãos com grande generosidade; 2º) o retorno dos apóstolos a Jesus para dialogar sobre a missão mostra-nos a importância da oração constante e da partilha de vida.

A Palavra de Deus nos alerta para ficarmos atentos às necessidades fundamentais da vida. Jesus como Mestre se revela muito próximo dos discípulos e se comove diante da multidão faminta que o cerca. Como Bom Pastor, Ele se compadece de nossos sofrimentos, nos guia, nos fortalece e defende nossa vida.

Vemos ainda no Evangelho, que depois de um período de trabalho, de evangelização, os apóstolos se reuniram e contaram a Jesus o que fizeram e como

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ensinaram. Está aqui um exemplo importante, que os cristãos de hoje tem de reaprender a fazer, que é prestar contas das atividades realizadas dentro da comunidade; em 1º lugar, porque é importante partilhar; em 2º lugar, pela necessidade de avaliar para melhor poder continuar crescendo na tarefa recebida.

Hoje, os Conselhos Econômicos, os Conselhos Pastorais, as Assembleias em diversos níveis são a forma privilegiada de como uma comunidade vai amadurecendo na fé, fazendo continuamente a partilha e a revisão da sua caminhada. Um bom Conselho Pastoral Paroquial ou Comunitário é a melhor forma de organizar as diversas atividades, em função da missão de evangelizar, que é de todos. Os membros do Conselho devem estar conscientes de seu papel, sendo corresponsáveis na condução da vida da comunidade.

Na primeira leitura, ouvimos a advertência que o profeta Jeremias faz a todas as lideranças do Povo de Deus. Deus desaprova aqueles que foram encarregados de cuidar do seu povo, mas não o fazem. Precisam tomar cuidado para não pensarem que são donos do rebanho. As lideranças das comunidades, enviadas por Deus à frente do seu povo, devem estar a serviço na gratuidade. As palavras e gestos solidários colaboram para que o povo não fique como rebanho sem pastor. Parabéns a todos os agricultores, motoristas, todos os avós pela passagem do seu dia na próxima semana. Que o Deus da vida vos abençoe!

Dom José Gislon - Bispo Diocesano

Profissão da fé

Oração dos fiéisD. A Deus, paciente e misericordioso, elevemos confiantes nossas preces, lembrando

com generosidade as grandes necessidades de seu povo. A. Em vossa compaixão, atendei-nos, ó Senhor!L. 1. Ajudai, Senhor, a Igreja a manifestar vossa compaixão a todos, especialmente

aos excluídos da sociedade e aos que clamam por consolo em suas angústias; nós vos pedimos.

2. Concedei à Cáritas e a outras instituições de promoção humana recursos e pessoas para ir ao encontro dos mais necessitados; nós vos pedimos.

3. Inspirai prioridade e urgência aos órgãos governamentais no desenvolvimento de políticas públicas de integração social; nós vos pedimos.

4. Dai a todos os motoristas, pela intercessão de São Cristóvão, prudência e cuidado pela própria vida e a dos outros; nós vos pedimos.

5. Amparai com vossa graça e com o cuidado dos familiares os avós, lembrados de modo especial quinta-feira, na celebração de São Joaquim e Santa Ana; nós vos pedimos.

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6. Guiai os jovens participantes do Cursilho nesta semana, em Marcelino Ramos, a fim de confirmarem sua opção por Cristo e sua participação na família e na comunidade; nós vos pedimos.

7. ...D. Acolhei nossas súplicas, ó Deus, em vosso cuidado misericordioso com todos os

vossos filhos e filhas e enchei nossos corações da mesma compaixão de vosso Filho Jesus Cristo pelo povo sofrido como ovelha sem pastor. Ele que vive convosco na unidade do Espírito Santo.

A. Amém. 3. RITO DE OFERTA Anim.: Em nossa oferenda a Deus, coloquemos o sofrimento dos excluídos e os

gestos de solidariedade para com eles dos agentes de promoção humana. A. (Nº 214) Ref. No teu altar, Senhor...D. Que vos sejam agradáveis, ó Deus, os dons que apresentamos e fazei que o

que cada um oferece em vossa honra possa servir para a salvação de todos. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LOUVAÇÃOD. O Senhor esteja conosco.A. Ele está no meio de nós.D. Elevemos a Deus o nosso louvor.A. É nosso dever e nossa salvação.D. Ó Deus, nosso Pai de bondade, Senhor do tempo e da história, nós vos bendizemos

porque nos destes vosso Filho Jesus, que veio realizar as vossas promessas. A. Suba a vós o nosso louvor, ó Deus vivo e verdadeiro! D. Nós vos bendizemos pelas maravilhas que realizais e porque manifestais vossa

misericórdia na sucessão do tempo e das gerações por meio de pessoas simples e humildes que acolhem vossos enviados e lhes oferecem seus bens para realizar sua missão.

A. Suba a vós o nosso louvor, ó Deus vivo e verdadeiro! D. Nós vos glorificamos, ó Deus, pela vossa Igreja e por sua ação evangelizadora

no mundo inteiro, com nosso Papa Francisco, nosso Bispo José, nosso(s) padre(s) -----------, ministros leigos e outros agentes de pastoral e todos os servidores das comunidades.

A. Suba a vós o nosso louvor, ó Deus vivo e verdadeiro! D. A Vós, ó Deus, nossa filial gratidão porque nos dais a Virgem Maria, com São

José, seu esposo, e os santos como nossos modelos de vida e nossos intercessores.

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Que seu testemunho de fidelidade a vós nos ajude a perseverarmos no vosso amor.A. Suba a vós o nosso louvor, ó Deus vivo e verdadeiro! D. Muito obrigado, também, ó Deus de infinita misericórdia, pelo bem realizado entre

nós por nossos irmãos e irmãs falecidos, membros de nossas famílias, benfeitores de nossa comunidade (pode citar o nome dos últimos que morreram...). Que eles vivam para sempre na vossa glória.

A. Suba a vós o nosso louvor, ó Deus vivo e verdadeiro! D. Acolhei, ó Pai, nossa gratidão pelos benefícios recebidos de vossa bondade e

concedei-nos corresponder a eles com frutos de amor e de paz. Por Cristo, vosso Filho, nosso Senhor.

A. Amém.

Rito de ComunhãoD. Procurando atender o convite de seguir Cristo sem colocar nenhuma condição,

rezemos como Ele nos ensinou:A. Pai nosso... (Ministro/a busca o cibório no Sacrário e coloca sobre o altar....)D. Eis o Cordeiro de Deus...A. Senhor, eu não sou digno...Anim.: Cristo, que se compadece de todos, especialmente dos mais sofridos, quer

ser acolhido por nós. Vamos abrir-lhe espaço em nosso coração para que o renove com seu amor.

A. (Canto lit. 2016/12) Ref. Procuro abrigo nos corações:/ de porta em porta, desejo entrar. /:Se alguém me acolhe com gratidão,/ faremos juntos a refeição!:/

1. Eu nasci pra caminhar assim,/ dia e noite, vou até o fim./ O meu rosto, o forte sol queimou,/ meu cabelo, o orvalho já molhou:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

2. Vou batendo, até alguém abrir./ Não descanso, o amor me faz seguir./ É feliz quem ouve a minha voz,/ e abre a porta, entro bem veloz:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

3. Junto à mesa, vou sentar depois,/ e faremos refeição nós dois./ Sentirá seu coração arder,/ e esta chama tenho que acender:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

4. Aqui dentro, o amor nos entretém,/ e, lá fora, o dia eterno vem./ Finalmente, nós seremos um,/ e teremos tudo em comum:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

D. OREMOS! Ó Deus, permanecei junto ao povo que iniciastes nos sacramentos do vosso reino, para que, despojando-nos da velha criatura, passemos a uma vida nova. Por Cristo, Nosso Senhor.

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A. Amém. D. (Pode motivar dezena do terço ou parte dela, sugerindo pedir a intercessão de

Nossa Senhora por necessidades específicas da comunidade local, da Paróquia, da Diocese e do mundo – Ano Nacional do Laicato, vocações sacerdotais, religiosas e leigas, cursilho de jovens masculino de sexta-feira a domingo em Marcelino Ramos, avós pelo seu dia, motorista e agricultores também pelo seu dia....doentes, falecidos,....)

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim. Cristo acolheu com carinho o povo que o procurou, mesmo que ele tivesse

convidado os apóstolos a um lugar retirado para um encontro especial com eles. Que nos faça acolhedores a quem precisa de nossa atenção solidária.

A. (Canto Lit. 2016/2) Ref. /:Misericordiosos, misericordiosos, misericordiosos como o Pai!:/

D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Que Deus nos faça sempre solícitos com quem precisar de uma palavra de

esperança, de um gesto de amor e solidariedade. E que nos enriqueça com sua bênção Deus infinitamente misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo.

A. Amém.D. Glorificai o Senhor com vossa vida; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.A. Graças a Deus.

Dízimo:é uma doação regular e proporcional aos rendimentos de cada batizado para com

sua comunidade. É uma forma concreta que o cristão tem para manifestar a sua fé em Deus e o seu amor ao próximo, pois é por meio dele que a Igreja mantém suas atividades, sustenta seus trabalhos de evangelização e realiza muitíssimas obras de caridade e assistência aos menos favorecidos. Pelo dízimo, podemos viver as três virtudes mais importantes para todo cristão: a fé, a esperança e o amor-caridade, que nos unem a Deus e aos irmãos. O dízimo expressa a disposição e o compromisso de cada pessoa colaborar, de verdade, com o Projeto Divino neste mundo. A palavra “dízimo” significa “décima parte”, e a sua origem está nos 10% que os membros do povo da Aliança davam de tudo o que colhiam da terra com o seu trabalho. Também hoje todos são convidados a oferecer, de fato, esta parte daquilo que ganham, na generosidade da partilha. O que é doado de boa vontade faz bem a quem dá e a quem recebe!

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Lembretes:- De seg.-feira a primeiro de agosto, Dom José retiro e enc. de estudo com diversos

bispos, na Áustria.- Quinta-feira, das 08h30 às 16h, no Centro Dioc., reunião dos coord. e ofi cina de

formação contínua integ. da Past. da Criança. - De exta-feira a dom., 21º Cursilho de jovens masc., no Sem. N. Sra. da Salette,

em Marcelino Ramos.- Domingo, às 09h30min, crismas na igreja Santa Ana, Carlos Gomes; 09h30,

missa da festa do padroeiro na Par. São Tiago de Aratiba e de São Cristóvão, com bênção dos motoristas e dos carros; das 08h30 às 16h, retiro da Past. da Pessoa Idosa, no Seminário.

Leituras:dia 23/7, 2ªf, Sta. Brígida: Mq 6,1-4.6-8; Sl 49(50); Mt 12, 38-42; dia 24/7, 3ªf,

S. Charbel Makluf: Mq 7,14-15.18-20; Sl 84(85); Mt 12,46-50; dia 25/7, 4ªf, S. Tiago: 2Cor 4,7-15; Sl 125(126); Mt 20,20-28 dia 26/7, 5ªf, S. Joaquim e Sta. Ana: Eclo 44,1.10-15; Sl 131(132); Mt 13,16-17; dia 27/7, 6ªf: Jr 3,14-17; Cânt.: Jr 31,10.11-12ab.13 (R/.cf. 10d); Mt 13,18-23; dia 28/7, sáb.: Jr 7,1-11; Sl 83(84); Mt 13.24-30; dia 29/7, dom., 17º TC-B: 2 Rs 4,42-44; Sl 144(145); Ef 4,1-6; Jo 6,1-15 (multiplicação dos pães).

“A misericórdia tem dois aspetos: é dar, ajudar, servir os outros, mas também perdoar, compreender. Mateus resume-o numa regra de ouro: ‘o que quiserdes que vos façam os homens, fazei-o também a eles’ (7, 12). O Catecismo lembra-nos que esta lei se deve aplicar «a todos os casos», (Catecismo da Igreja Católica, 1789; cf. 1970?),especialmente quando alguém ‘se vê confrontado com situações que tornam o juízo moral menos seguro e a decisão difícil’ (ibidem, 1787). Olhar e agir com misericórdia: isto é santidade” (Papa Francisco, Gaudete et Exsultate, 80)

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Celebração da Palavra de Deus17º Domingo do Tempo Comum/Ano B – 29.07.2018

- Na partilha do pão, a superação da fome do povo necessitado - Ano Nac. do Laicato – “Cristãos leigos/as, sujeitos na ‘Ig. em saída’, a serviço do Reino - Ação Evangelizadora: “Cada comunidade, uma nova vocação” Cor litúrgica: VERDE Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim/RS

1. RITOS INICIAISA. (Ref. Nº 299) Na festa da partilha, Jesus, és nosso pão,/

presença que anuncia a mesa dos irmãos!/ Se houver acesso igual aos bens do nosso chão,/ justiça e paz, na terra, então, se abraçarão!

Anim.: Nos seus cinco anos de pontificado, Papa Francisco vem realizando diversas iniciativas de ajuda aos mais necessitados de Roma e do mundo. Ele procura motivar a Igreja e a sociedade a realizarem os gestos de Cristo que conforta a multidão necessitada que o procura e não a deixa ir embora sem alimento.

A. (Nº 42) Ref. /:E todos repartiam o pão...D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Que o amor de Deus, nosso Pai, a paz de Cristo, que tem compaixão pelo povo

sofrido, e a luz do Espírito Santo, estejam convosco.A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

A vida na liturgia D. (... final do mês do agricultor e, quarta-feira, início do mês vocacional / sexta-

feira, aniversário de ordenação episcopal de Dom José – 2012 ...)

Ato penitencialD. “Se andamos à procura duma santidade que agrada a Deus ... encontramos

precisamente uma regra de comportamento pela qual seremos julgados: ‘estava com fome, com sede, nu, peregrino, preso, doente e me socorrestes ou não....’. São as obras de misericórdia. Por não tê-las sempre presente e praticá-las, peçamos o perdão divino.

L. Senhor, que vos compadeceis da multidão sem pão e sedenta da verdade, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós!L. Cristo, que não quereis que o povo desfaleça pelo caminho por falta de alimento,

tende piedade de nós. A. Cristo, tende piedade de nós!L. Senhor, que nos garantis o Pão da Vida, tende piedade de nós.

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A. Senhor, tende piedade de nós! D. Deus, onipotente e compassivo...A. Amém.

Hino de louvor A. (Nº 94) 1. Glória a Deus, que por ...D. Oremos. Ó Deus, sois o amparo dos que em vós esperam e, sem vosso

auxílio, ninguém é forte, ninguém é santo; redobrai de amor para conosco, para que, conduzidos por vós, usemos de tal modo os bens que passam, que possamos abraçar os que não passam. PNSJC.

A. Amém. 2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 17º DTC-B, Paulinas-Paulus, p. 621-623)Anim. A partilha solidária dos bens da terra e os que ela produz pelo trabalho humano

garantiria alimento para todos, sem que ninguém passasse fome.

1ª Leitura: 2Rs 4,42-44

Salmo: Sl 144(145)S. /:Saciai os vossos filhos, ó Senhor!:/A. /:Saciai os vossos filhos, ó Senhor!:/S. 1. - Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem,* e os vossos santos com

louvores vos bendigam! - Narrem a glória e o esplendor do vosso reino* e saibam proclamar vosso poder!

2. - Todos os olhos, ó Senhor, em vós esperam* e vós lhes dais no tempo certo o alimento; - vós abris a vossa mão prodigamente* e saciais todo ser vivo com fartura.

3. - É justo o Senhor em seus caminhos,* é santo em toda obra que ele faz. - Ele está perto da pessoa que o invoca,* de todo aquele que o invoca lealmente.

2ª Leitura: Ef 4,1-6 A. Aleluia...

Evangelho: Jo 6,1-15

Mensagem do Bispo Dom José Estimados irmãos e irmãs desta Comunidade_________________________Neste domingo da partilha dos pães e dos peixes, celebramos Jesus ressuscitado,

pão que alimenta nossa fé e que dá sentido à nossa vida. O Evangelho nos relata que Jesus passa para a outra margem do lago. Uma multidão procura Jesus buscando

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cura, libertação, consolo, esperança. Jesus não é indiferente diante das necessidades do povo. Manifesta uma profunda compaixão pelo povo que sofre.

Mesmo sabendo o que iria fazer, o Mestre remete aos discípulos a necessidade do povo. Eles, porém, não conseguem ver como poderiam alimentar a tantos; pensam, com lógica humana, que não teriam dinheiro para alimentar todas aquelas pessoas. Se considerarmos as imensas necessidades das pessoas dos nossos dias, também nós seremos levados a reagir como os Apóstolos: “o que são cinco pães para tanta gente?”

O menino que traz cinco pães e dois peixes simboliza o milagre que pode acontecer quando o egoísmo dá lugar à solidariedade. Não é a quantidade de pães e peixes que importa e sim o gesto da oferta. Trazido pelo próprio povo, representado no menino, os dons são elevados a Deus, por Jesus, e potencializados pelo gesto da partilha, alimentam a todos, multiplicam-se pelo amor, pela doação.

Deus não faz descer o pão do céu, ele não favorece a preguiça do ser humano. Para realizar este grande sinal da multiplicação é necessário que o ser humano faça a sua parte. A multiplicação dos pães não é uma manifestação do poder extraordinário de Jesus. O que está em jogo não é o “poder” de fazer milagres. Temos de entender bem o ensinamento que Jesus está nos dando. Não vamos nos iludir pensando que Ele vai fazer tudo sozinho e resolver o problema da fome num passe de mágica.

A fome no nosso país é um problema sério e todos temos responsabilidade nele. Não podemos simplesmente apelar para o milagre. Temos, sim, de aprender o método de Jesus: sensibilizar para o problema; ver o que se tem; organizar o povo e partilhar o que se conseguiu.

A partilha gera vida. Tudo que é repartido e doado com amor multiplica-se na vida do doador. Quando abrimos nosso coração com misericórdia aos irmãos necessitados, quando somos compreensivos e generosos, Deus tem para conosco os mesmos gestos de amor. Ele multiplica os nossos dons com fartura e aumenta a nossa generosidade, fazendo-nos semelhantes ao seu coração, que rico é em misericórdia e compaixão.

No sinal realizado por Jesus, alimentando a multidão, além de sua preocupação clara com a necessidade do povo, é perceptível também seu desejo em precisar dos apóstolos, em responsabilizá-los pelas necessidades uns dos outros. Ele os compromete à solidariedade. Que a liturgia de hoje nos ensine sempre mais a importância da partilha.

Que Nossa Senhora olhe com carinho para nossos adolescentes e jovens para que se coloquem numa atitude de acolhimento do chamado divino em suas vidas.

Dom José Gislon - Bispo DiocesanoProfissão da fé (Sugere-se a fórmula da p. 14 do livro de cantos da Diocese)

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Oração dos fiéis D. Lembrados de que Cristo inclui o pedido do pão de cada dia na oração que

nos ensinou, em nossas preces a Deus recordemos todos os que passam alguma necessidade e que nos faça sempre mais solidários com todos.

A. (nº 196) Acolhei nossa prece, Senhor, e fazei-nos acolher nosso irmão. L. 1. Concedei, ó Deus, à vossa Igreja coragem profética e gestos de partilha no uso

solidário dos bens da terra e dos frutos do trabalho humano; nós vos pedimos. 2. Ajudai, ó Deus, todos os que têm poder político e econômico a realizar iniciativas

que atendam às necessidades fundamentais de todas as pessoas; nós vos pedimos. 3. Ó Deus, garanti a todas as pessoas e organizações que combatem a fome no mundo

os recursos necessários e que cheguem sempre aos seus verdadeiros destinatários; nós vos pedimos.

4. Inspirai-nos, ó Deus, gestos de partilha fraterna decorrentes de nossa participação no Pão do Altar; nós vos pedimos.

5. Ó Deus, Fazei dar muitos frutos as inciativas de pessoas e empresas que proporcionam trabalho digno a quem dele necessita; nós vos pedimos.

6. Nós vos louvamos, ó Deus, pelos seis anos de ordenação episcopal de Dom José, nosso Bispo; confirmai-os em seu ministério em nossa Diocese; nós vos pedimos.

7. ...D. Ó Deus que fecundais a terra e nos confiais a missão de cultivá-la, concedei-nos

preservá-la e estabelecer nela relações justas e fraternas, a fim de que cada ser humano desfrute o que para todos criastes. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

3. RITO DE OFERTA Anim.: Ofereçamos a Deus nossos gestos de partilha que resultam em benefício de

muitos. A. (Nº 203) Ref. Sabes, Senhor, o que temos é tão ....D. Aceitai, ó Pai, os dons que recebemos de vossa bondade e trazemos a esta

celebração. Fazei que ela, pela força da vossa graça, nos santifique na vida presente e nos conduza à eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LOUVAÇÃOD. O Senhor esteja conosco.A. Ele está no meio de nós.D. Elevemos a Deus o nosso louvor.A. É nosso dever e nossa salvação.D. A Vós, ó Deus de misericórdia, apresentamos nosso louvor porque sois o Criador

de todas as coisas, nos fizestes à vossa imagem e semelhança e quereis que todos Vos conheçam na verdade e vos sirvam na santidade.

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A. Nós vos damos graças, ó Deus, a vós nos confiamos.D. Vós nos concedeis bendizer-vos, mesmo que não preciseis de louvores. Mas, se

nada acrescentam à vossa grandeza, por eles manifestamos nossa gratidão filial e nosso desejo de sermos fiéis à vossa Palavra Salvadora.

A. Nós vos damos graças, ó Deus, a vós nos confiamos.D. Caminhando na esperança em vossa Igreja, vos louvamos pelo nosso Papa N.

e por nosso Bispo N., por nosso(s) padre(s) e por todos os ministros de nossas comunidades. Concedei-lhes sempre vossa graça em sua missão.

A. Nós vos damos graças, ó Deus, a vós nos confiamos.D. Somos gratos a Vós porque nos dais a Virgem Maria e os santos e santas como

nossos intercessores e modelos de fidelidade ao vosso amor. A. Nós vos damos graças, ó Deus, a vós nos confiamos. D. Nós vos somos agradecidos pelos membros de nossa comunidade já falecidos, entre

eles NN, pelos quais pedimos a recompensa eterna prometida aos que Vos são fiéis.A. Nós vos damos graças, ó Deus, a vós nos confiamos.D. Acolhei nossa louvação, ó Deus, e conservai-nos sempre no vosso amor e no

vosso serviço. Por Cristo, nosso Senhor.A. Amém.

Rito da Comunhão EucarísticaD. (ministro/a busca as hóstias no sacrário e coloca no altar...) Com a luz e a força

do Espírito Santo, rezemos como Jesus nos ensinou – Pai nosso...D. Cristo nos garantiu que Ele é o Pão descido do Céu e quem dele se alimenta tem

a vida eterna. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!A. Senhor, eu não sou digno....Anim.: Com os dons de nossa oferta, Cristo nos alimenta com seu Corpo e Sangue,

a fim de sustentar-nos na luta para que todos tenham o pão de suas mesas.A. (Nº 284) O pão da vida, a comunhão, nos ....D. OREMOS Recebemos, ó Deus, este sacramento, memorial permanente da

paixão do vosso Filho; fazei que o dom da vossa inefável caridade, possa servir à nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. D. (Pode motivar dezena do terço ou parte dela, sugerindo pedir a intercessão de

Nossa Senhora por necessidades específicas da comunidade local, da Paróquia, da Diocese e do mundo – Ano Nacional do Laicato, vocações sacerdotais, aniversário de ordenação episcopal de Dom José, sexta-feira, ....doentes, falecidos,....)

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim. Participando da mesa do Altar, precisamos trabalhar para que todos possam

desfrutar do alimento da mesa da família.

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A. (Ref. nº 302) /:Dai-lhes vós mesmos de comer,/ que o milagre vai acontecer!:/D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Deus nos dê a generosidade do coração e a alegria da comunhão fraterna na

partilha do pão. E que nos abençoe Deus uno e trino, Pai e Filho e Espírito Santo.A. Amém. D. Sede testemunhas da compaixão do Senhor! Ide em paz e o Senhor vos acompanhe. A. Graças a Deus.

Lembretes:- Terça-feira, das 14h às 16h, reunião dos coord. da Cáritas no Centro Dioc. de Past..- Quarta-feira, às 19h, reunião da Área de São Valentim, em Barão de Cotegipe.- Sexta-feira, aniversário de ordenação episcopal de Dom José Gislon (2012).- Sábado e domingo, festa de São Roque, dos pad. e das capelinhas na sede par. de

Paulo Bento.

Leituras:dia 30/7, 2ªf, S. Pedro Crisólogo Jr 13,1-11; Cânt. Dt 32,18-19.20.21 (R/18ª); Mt

13,31-35; dia 31/7, 3ªf: Jr 14,17-22; Sl 78(79); Mt 13,36-43; dia 1º/8, 4ªf, Sto. Afonso Maria de Ligório: Jr 15,10.16-21; Sl 58(59); Mt 13,44-46; dia 02/8, 5ªf, Sto. Eusébio de Vercelli e S. Pedro Julião Eymard: Jr 18,1-6; Sl 145(146); Mt 13,47-53; dia 03/8, 6ªf.: Jr 26,1-9; Sl 68(69); Mt 13,54-58; dia 04/8, sáb., S. João Maria Vianey: Jr 26,11-16.24; Sl 68(69); Mt 14,1-12; dia 05/8, dom., 18º TC-B: Ex 16,2-4.12-15; Sl 77(78); Ef 4,17.20-24; Jo 6,24-35 (Jesus em Cafarnaum).

Motorista consciente:é motorista prudente; não entrega a direção do veículo a pessoas sem habilitação, sobretudo

a menores; nunca conduz veículo com velocidade acima da permitida; mantém distância de segurança do veículo da frente; aumenta os cuidados quando transita próximo a escolas ou em ruas residenciais; usa adequadamente as vias, respeitando o espaço de pedestre e de ciclista; nunca dirige sob efeito de alimentos pesados, bebidas alcoólicas ou outras substâncias tóxicas; respeita os pedestres e outros usuários da via; dá preferência ao pedestre, quando ele já tiver dado início à travessia da via; usa a seta ou braço para indicar as manobras de conversão ou ultrapassagem, mudanças de faixas e entrada e saída de garagens; usa sempre o cinto de segurança; verifi ca sempre as condições de veículo, realizando a manutenção necessária; obedece rigorosamente à sinalização de trânsito; prefere chegar um pouco depois a não chegar nunca. Faz da condução um meio de locomoção e não de destruição e morte.

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D. Tonino é homem da sua terra, porque nesta terra amadureceu o seu sacerdócio. Aqui floresceu a sua vocação, que ele gostava de denominar evocação: evocação de quanto loucamente Deus prefere, uma por uma, as nossas vidas frágeis; ecos da sua voz de amor que nos fala todos os dias; chamada a ir sempre em frente, a sonhar com audácia, a descentralizar a própria existência para a pôr ao serviço; convite a confiar sempre em Deus, o único capaz de transformar a vida numa festa. É esta a vocação segundo D. Tonino: uma chamada a tornar-se não só fiéis devotos, mas verdadeiros apaixonados pelo Senhor, com o fervor do sonho, o impulso do dom, a audácia de não se contentar com as meias-medidas. Porque quando o Senhor incendeia o coração, não se pode apagar a esperança. Quando o Senhor pede um “sim”, não se pode responder com um “talvez”. Fará bem, não só aos jovens, mas a todos nós, a quantos procuram o sentido da vida, ouvir e voltar a ouvir as palavras de D. Tonino.

Nesta terra, Antonio nasceu como Tonino e tornou-se D. Tonino. Este nome, simples e familiar, que lemos no seu túmulo, ainda nos fala. Conta o seu desejo de se fazer pequeno para estar próximo, de diminuir as distâncias, de oferecer uma mão estendida. Convida à abertura simples e genuína do Evangelho. D. Tonino recomendou muito isto, deixando-o como herança aos seus sacerdotes. Dizia: «Amemos o mundo. Amemo-lo. Vamos de braço dado com ele. Sejamos misericordiosos com ele. Não o façamos deparar sempre com os rigores da lei antes de os ter temperado com doses de ternura».[7] São palavras que revelam o desejo de uma Igreja para o mundo: não mundana mas para o mundo. Que o Senhor nos conceda esta graça: uma Igreja não mundana, mas ao serviço do mundo. Uma Igreja livre de autorreferencialidade e «comunicativa, proativa, não emaranhada dentro de si mesma»;[8] não na expetativa de receber mas de socorrer; nunca conformada com as nostalgias do passado, mas inflamada de amor pelo hoje, seguindo o exemplo de Deus, que «muito amou o mundo» (Jo 3, 16).

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O nome de “D. Tonino” fala-nos também da sua saudável alergia a títulos e honras, o seu desejo de se privar de algo por Jesus que se despojou de tudo, a sua coragem de se libertar daquilo que pode evocar os sinais do poder para dar espaço ao poder dos sinais.[9] Certamente, D. Tonino não o fazia por conveniência nem para obter consensos, mas movido pelo exemplo do Senhor. No amor por Ele encontramos a força de nos despojarmos das vestes que dificultam o passo para nos revestirmos de serviço, para sermos «Igreja de avental, único paramento sacerdotal registado pelo Evangelho».[10]

Que D. Tonino nos poderia dizer ainda sobre esta sua amada terra? Este crente com os pés no chão e os olhos no Céu, e sobretudo com um coração que une Céu e terra, cunhou, entre tantas, uma palavra original, que transmite a cada um de nós uma grande missão. Ele gostava de dizer que nós cristãos «devemos ser contempl-ativos, isto é, pessoas que começam pela contemplação e depois deixam desencadear o próprio dinamismo, o seu compromisso na ação»,[11] pessoas que jamais separam oração e ação. Querido D. Tonino, admoestaste-nos a não nos imergirmos no turbilhão das atividades sem pararmos diante do tabernáculo, a fim de não nos iludirmos que trabalhamos em vão pelo Reino.[12] E nós poderíamos questionar-nos se começamos a partir do tabernáculo ou de nós mesmos. Poderias perguntar-nos ainda se, depois de termos partido, caminhamos; se, como Maria, Mulher do caminho, nos levantamos para ir alcançar e servir o homem, todos os homens. Caso nos perguntasses isto, deveríamos sentir vergonha pelos nossos imobilismos e pelas nossas frequentes justificações. Desperta-nos então para a nossa elevada vocação; ajuda-nos a ser cada vez mais uma Igreja contempl-ativa, apaixonada por Deus e pelo homem!

Queridos irmãos e irmãs, em cada época o Senhor põe no caminho da Igreja testemunhas que encarnam o bom anúncio da Páscoa, profetas de esperança para o futuro de todos. Da vossa terra Deus fez surgir uma testemunha, como dom e profecia para os nossos tempos.

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E Deus deseja que o seu dom seja acolhido, que a sua profecia seja concretizada. Não nos contentemos em anotar boas recordações, não nos deixemos dominar por nostalgias passadas, por mexericos ociosos do presente nem por medos do futuro. Imitemos D. Tonino, deixando-nos transportar pelo seu jovem fervor cristão, aceitemos o seu convite urgente a viver o Evangelho sem descontos. É um convite importante dirigido a cada um de nós e a nós como Igreja. Ajudar-nos-á deveras a difundir hoje a alegria perfumada do Evangelho.

Agora, todos juntos, rezemos a Nossa Senhora e depois vos concederei a bênção, concordam?

[Ave-Maria e bênção]

[1] «Grazie, Chiesa di Alessano», La terra dei miei sogni. Bagliori di luce dagli scritti ugentini, 2014, 477.[2] Cf. São João Paulo II, «Se procuras a paz, vai ao encontro dos pobres», Mensagem para o Dia mundial da

Paz, 1 de janeiro de 1993.[3] La terra dei miei sogni, 32.[4] «Il pentalogo della speranza», Scritti vari, interviste aggiunte, 2007, 252.[5] «La speranza a caro prezzo», Scritti di pace, 1997, 348.[6] Cf. «La profezia oltre la mafia», ibid., 280.[7] «Torchio e spirito. Omelia per la Messa crismale 1993», Omelie e scritti quaresimali, 2015, 97.[8] «Sacerdoti per il mondo», Cirenei della gioia, 2004, 26.[9] «Dai poveri verso tutti», ibid., 122 ss.[10] «Configurati a Cristo capo e sacerdote», ibid., 61.[11] Ibid., 55.[12] Cf.«Contempl-attivi nella ferialità quotidiana», Non c’è fedeltà senza rischio, 2000, 124; «Soffrire le cose

di Dio e soffrire le cose dell’uomo», Cirenei della gioia, 81-82.

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VISITA PASTORAL DO PAPA FRANCISCO A ALESSANO (LECCE) E A MOLFETTA (BARI) POR OCASIÃO DO 25º ANIVERSÁRIO

A MORTE DE DOM TONINO BELLO [20 DE ABRIL DE 2018]

CONCELEBRAÇÃO EUCARÍSTICAHOMILIA DO PAPA,

Porto de Molfetta, sexta-feira, 20 de abril de 2018

As leituras que ouvimos (At 9,1-20; Jo 6,52-59) apresentam dois elementos centrais para a vida cristã: o Pão e a Palavra.

O Pão. O Pão é o alimento essencial para viver e no Evangelho Jesus oferece-se a nós como Pão de vida, como para nos dizer: “não podem fazer sem mim”. E usa expressões fortes: “comei a minha carne e bebei o meu sangue” (cf. Jo 6, 53). O que significa? Que para a nossa vida é essencial entrar numa relação vital, pessoal com Ele. Carne e sangue. A Eucaristia é isto: não um belo rito, mas a comunhão mais íntima, mais concreta, mais surpreendente que se possa imaginar com Deus: uma comunhão de amor tão real que adquire a forma do alimento. A vida cristã recomeça todas as vezes daqui, desta mesa, onde Deus nos sacia de amor. Sem Ele, Pão de vida, qualquer esforço na Igreja seria vão, como recordava Dom Tonino Bello: «As obras de caridade não são suficientes, se faltar a caridade das obras. Se faltar a amor do qual derivam as obras, se faltar a fonte, se faltar o ponto de partida que é a Eucaristia, qualquer aspeto pastoral resulta apenas uma espiral de coisas»[1].

Jesus no Evangelho acrescenta: «Aquele que comer a minha carne viverá por mim» (v. 57). Pretendendo dizer: quem se nutre da Eucaristia assimila a mesma mentalidade do Senhor. Ele é o Pão partido por nós e quem o recebe torna-se por sua vez pão partido, que não fermenta de orgulho, mas se oferece aos outros: deixa de

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viver para si mesmo, para o próprio sucesso, a fim de ter algo ou para se tornar alguém, mas vive para Jesus e como Jesus, ou seja, para os outros. Viver para é a caraterística de quem come este Pão, a “marca de fabrico” do cristão. Viver para. Poderia ser afixado como aviso fora de qualquer igreja: «Depois da Missa já não se vive para si mesmos, mas para os outros”. Seria bom que nesta diocese de Dom Tonino Bello houvesse este aviso, na porta das igrejas, para que fosse lido por todos: “Depois da Missa já não se vive para si mesmos, mas para os outros”. Dom Tonino viveu assim: entre vós esteve um Bispo-servo, um Pastor que se fez povo, que diante do Tabernáculo aprendia a fazer-se alimento para o povo. Sonhava uma Igreja faminta de Jesus e intolerante a qualquer mundanidade, uma Igreja que «sabe entrever o corpo de Cristo nos tabernáculos incómodos da miséria, do sofrimento, da solidão»[2]. Porque, dizia, «a Eucaristia não suporta a sedentariedade» e se não nos levantarmos da mesa permanece um «sacramento incompleto»[3]. Podemos questionar-nos: realiza-se em mim este Sacramento? Mais concretamente: gosto apenas de ser servido à mesa do Senhor ou levanto-me para servir como fez o Senhor? Ofereço na minha vida o que recebo na Missa? E como Igreja poderíamos perguntar: depois de tantas Comunhões, tornámo-nos porventura gente de comunhão?

O Pão de vida, o Pão partido é de facto também Pão de paz. Dom Tonino afirmava que «a paz não se realiza quando alguém pega somente no seu pão e vai comê-lo por conta própria. […] A paz é algo mais: é convivialidade». Significa «comer o pão juntamente com os outros, sem se separar, pôr-se à mesa entre pessoas diversas», onde «o outro é um rosto que deve ser descoberto, contemplado, acariciado»[4]. Porque os conflitos e todas as guerras «encontram as suas raízes na dissolução dos rostos»[5]. E nós, que partilhamos este Pão de unidade e de paz, somos chamados a amar cada rosto, a restabelecer todas as dilacerações; a ser, sempre e em qualquer lugar, construtores de paz.

Juntamente com o Pão, a Palavra. O Evangelho apresenta de novo ásperos debates em volta das palavras de Jesus: «Como pode este

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homem dar-nos de comer a sua carne?» (v. 52). Há uma atmosfera de derrotismo nestas palavras. Muitas das nossas palavras assemelham-se com estas: como pode o Evangelho resolver os problemas do mundo? Para que serve praticar o bem no meio de tantos males? E assim caímos no erro daquelas pessoas, paralisadas devido ao debater sobre as palavras de Jesus, em vez de estarem prontas para acolher a mudança de vida que Ele pediu. Não compreendiam que a Palavra de Jesus serve para caminhar na vida, não para nos sentarmos a falar acerca do que corre bem ou mal. Dom Tonino, precisamente no tempo pascal, desejava acolher esta novidade de vida, passando finalmente das palavras às ações. Por isso, exortava fervorosamente quem não tinha coragem de mudar: «os especialistas da perplexidade. Os contabilistas pedantes dos prós e dos contras. Os calculistas cautelosos até ao extremo antes de se mover»[6]. Não se responde a Jesus conforme os cálculos e as conveniências do momento; devemos responder-lhe com o “sim” da vida inteira. Ele não procura as nossas reflexões, mas a nossa conversão. Quer o nosso coração.

É a própria Palavra de Deus que sugere isto. Na primeira Leitura, Jesus ressuscitado dirige-se a Saulo e não lhe propõe raciocínios subtis, mas pede-lhe que ponha em jogo a sua vida. Diz-lhe: «Levanta-te, entra na cidade. Aí te será dito o que deves fazer» (At 9, 6). Em primeiro lugar: «Levanta-te». A primeira coisa que devemos evitar é de permanecer no chão, de nos sujeitarmos à vida, de ficarmos atormentados pelo medo. Quantas vezes Dom Tonino repetia: “Em pé», porque diante do Ressuscitado não é lícito estar a não ser em pé»[7]. Levantar-se sempre, olhar para as alturas, porque o apóstolo de Jesus não pode ir vivendo contentando-se com pequenas satisfações.

O Senhor depois diz a Saulo: «Entra na cidade». Também a cada um de nós diz: “Vai, não permaneças fechado nos teus espaços reconfortantes, arrisca!”. “Arrisca!”. A vida cristã deve ser investida para Jesus e despendida pelos outros. Depois de ter encontrado o Ressuscitado não se pode ficar à espera, não se pode adiar; é necessário ir, sair, não obstante todos os problemas e as incertezas. Vemos, por

exemplo, que Saulo, depois de ter falado com Jesus, apesar de ser cego, se levanta e vai à cidade. Vemos Ananias que, embora assustado e hesitante, responde: «Eis-me aqui, Senhor!» (v. 10) e imediatamente vai ter com Saulo. Todos somos chamados, em qualquer situação em que nos encontramos, a ser portadores de esperança pascal, “cireneus da alegria”, como dizia Dom Tonino; servo do mundo, mas como ressuscitados, não como empregados. Sem nunca nos entristecermos, nem nos resignarmos. É bom ser “mensageiros de esperança”, distribuidores simples e jubilosos do aleluia pascal.

Por fim, Jesus diz a Saulo: «Aí te será dito o que deves fazer». Saulo, homem decidido e afirmado, cala-se e vai embora, dócil à Palavra de Jesus. Aceita obedecer, torna-se paciente, compreende que a sua vida já não depende dele. Aprende a humildade. Porque ser humilde não significa tímido ou modesto, mas dócil a Deus e esvaziado de si mesmo. Então inclusive as humilhações, como a que Saulo sentiu prostrado no caminho de Damasco, se tornam providenciais, porque despojam da presunção e permitem que Deus nos levantem. E a Palavra de Deus diz o seguinte: liberta, levanta, faz ir em frente, humildes e corajosos ao mesmo tempo. Não nos torna protagonistas afirmados e campeões da própria proeza, não, mas testemunhas genuínos de Jesus, morto e ressuscitado, no mundo.

Pão e Palavra. Queridos irmãos e irmãs, em todas as Missas alimentamo-nos do Pão da vida e da Palavra que salva: vivamos o que celebramos! Assim, como Dom Tonino, seremos fonte de esperança, alegria e paz.

[1] «Configurati a Cristo capo e sacerdote», Cireneo della allegria, 2004, 54-55.[2] «Sono credibili le nostre Eucaristie?», Artigos, correspondências, cartas, 2003, 236.[3] «Servi nella Chiesa per il mondo», ivi, 103-104.[4] «La non violenza in una società violenta», Scritti di pace, 1997, 66-67.[5] «La pace come ricerca del volto», Homilias e escritos quaresmais, 1994, 317.[6] «Lievito vecchio e pasta nuova», Vigiar na noite, 1995, 91.[7] Última saudação no final da Missa Crismal, 8 de abril de 1993.

Agricultores e motoristas

Trabalhos complementaresindispensáveis para a

sociedade