Celebrações Dezembro 2015 - diocesedeerexim.org.br · - 4 - Continua na página 43 entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar’”

CelebraçõesDezembro

ISSN 2176-2503

2015SECRETARIADO DIOCESANO DE PASTORAL

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E-mail: [email protected]/Fax: (54) 3522-3611

CEP 99709-298 - ERECHIM-RSRedação: Pe. Antonio Valentini Neto

Ano: 42 Nº 50920

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“Aguardamos a vinda do Cristo Salvador!”

Leituras do mês de dezembro

(54) [email protected]

Passo Fundo/RS

(54) [email protected]

Passo Fundo/RS

Diagramação e Impressão:

1º, 3ªf, Is 11,1-10; Sl 71(72),2.7-8.12-13.17; Lc 10,21-24; 2, 4ªf, Is 25,6-10a; Sl 22(23),1-3a.3b -4.5.6; Mt 15,29-37; 3, 5ªf, Is 26,1-6; Sl 117(118),1.8-9.19-21.25-27a; Mt 7,21.24-27; S. Francisco Xavier4, 6ªf, Is 29,17-24; Sl 26(27),1.4.13-14; Mt 9,27-31; S. João Damasceno5, sáb, Is 30,19-21.23-26; Sl 146(147A),1-2.3-4.5-6; Mt 9,35-10,1.6-8; 6 dom, Br 5,1-9; Sl 125(126),1-2ab.2cd-3.4-5.6; Fl 1,4-6.8-11; Lc 3,1-6 (O Precursor). 2º Adv. 7, 2ªf, Is 35,1-10; Sl 84(85),9ab-10.11-12.13-14; Lc 5,17-26; Sto. Ambrósio8, 3ªf, Gn 3,9-15.20; Sl 97(98),1.2-3ab.3cd-4; Ef 1,3-6.11-12; Lc 1,26-38; Imaculada

Conceição de Nossa Senhora, Início do Jubileu Extraordinário da Misericórdia 9, 4ªf, Is 40,25-31; Sl 102(103),1-2.3-4.8.10; Mt 11,28-30; S. João Diego10 5ªf, Is 41,13-20; Sl 144(145),1.9.10-11.12-13ab; Mt 11,11-15; 11, 6ª f, Is 48,17-19; Sl 1,1-2.3.4.6; Mt 11,16-19; S. Dâmaso I12 sab, Gl 4,4-7; Sl 95(96),1-2a.2b-3.10; Lc 1,39-47; N. Sra da Guadalupe, Padroeira da

América Latina13, dom, Sf 3,14-18a; Cant. Is 12,2-3.4bcd.5-6; Fl 4,4-7; Lc 3,10-18 (Testemunho de João Batista)

abertura da Porta Santa nas catedrais do mundo inteiro - 3º Adv.14, 2ªf, Nm 24,2-7.15-17a; Sl 24(25),4bc-5ab.6-7bc.8-9; Mt 21,23-27; S. João da Cruz, 15, 3ªf, Sf 3,1-2.9-13; Sl 33(34),2-3.6-7.17-18.19.23; Mt 21,28-32; 16, 4ªf, Is 45,6b-8.18.21b-25; Sl 84(85),9ab-10.11-12.13-14; Lc 7,19-23; 17, 5ªf, Gn 49,2.8-10; Sl 71(72),1-2.3-4ab.7-8.17; Mt 1,1-17; 18, 6ªf, Jr 23,5-8; Sl 71(72),1-2.12-13.18-19; Mt 1,18-24; 19, sáb, Jz 13,2-7.24-25a; Sl 70(71),3-4a.5-6ab.16-17; Lc 1,5-25; 20 dom, Mq 5,1-4a; Sl 79(80),2ac.3b.15-16.18-19; Hb 10,5-10; Lc 1,39-45 (Visitação). 4º Adv.21, 2ªf, Ct 2,8-14 ou Sf 3,14-18a; Sl 32(33),2-3.11-12.20-21; Lc 1,39-45; S. Pedro Caníssio 22, 3ªf, 1Sm 1,24-28; Cânt. 1Sm 2,1.4-5.6-7.8abcd; Lc 1,46-56; 23, 4ªf, Ml 3,1-4.23-24; Sl 24(25),4-5ab.8-9.10 e 14; Lc 1,57-66; S. João Câncio 24, 5ªf, 2Sm 7,1-5.8b-12.14a.16; Sl 88(89),2-3.4-5.27 e 29; Lc 1,67-79; 25, 5ªf, Is 9,1-6; Sl 95(96),1-2a.2b-3.11-12.13; Tt 2,11-14; Lc 2,1-14; Natal de Nosso Senhor Jesus

Cristo 26, sáb, At 6,8-10;7,54-59; Sl 30(31),3cd-4.6 e 8ab.16bc e 17; Mt 10,17-22; Sto. Estêvão 27, dom, Eclo 3,3-7.14-17a; Sl 127(128),1-2.3.4-5; Cl 3,12-21; Lc 2,41-52 (Encontro de Jesus no

meio dos doutores, no Templo) Oitava do Natal, SAGRADA FAMÍLIA, JESUS MARIA E JOSÉ28, 2ªf, 1Jo 1,5-2,2; Sl 123(124),2-3.4-5.7b-8; Mt 2,13-18; Santos Inocentes 29, 3ªf, 1Jo 2,3-11; Sl 95(96),1-2a.2b-3.5b-6; Lc 2,22-35; 30, 4ªf, 1Jo 2,12-17; Sl 95(96),7-8a.8b-9.10; Lc 2,36-40; 31, 5ºf, 1Jo 2,18-21; Sl 95(96),1-2.11-12.13; Jo 1,1-18; S. Silvestre I 1º, 6ªf, Nm 6,22-27; Sl 66 (67), 2-3. 5. 6 e 8 (R/. 2a); Gl 4,4-7; Lc 2,16-21 SOLENIDADE DA SANTA MÃE DE DEUS, MARIA.02 sáb, 1Jo 2,22-28; Sl 97(98),1.2-3ab.3cd-4 (R/. 3a); Jo 1,19-28 S. Basílio Magno e S.

Gregório Nazianzeno03 dom, Is 60,1-6; Sl 71 (72),1-2.7-8.10-11.12-13 (R/. cf.11); Ef 3,2-3a.5-6; Mt 2,1-12

(Visita do Magos) Solenidade da Epifania do Senhor

Dia do

mês

Dia da

semana Leituras Solenidade

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Campanha para a Evangelização 2015Texto referencial (site da CNBB)

Campanha para a Evangelização associa a Encarnação do Verbo e o nas-cimento de Jesus Cristo com a missão permanente da Igreja que é evangelizar. Inicia-se na festa de Cristo Rei, e encerra-se no terceiro domingo do Advento, quando deve ser realizada nas comunidades a Coleta para a Evangelização.

Durante a Campanha deste ano, ocorrerá a abertura do Jubileu Extraor-dinário da Misericórdia. É desejo do Papa Francisco que a Igreja anuncie a misericórdia, caminho que une Deus e os homens, e nutre a esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado.

As comunidades são chamadas a prepararem as pessoas para con-templarem o rosto misericordioso de Deus, manifesto na ternura do Filho que Maria Santíssima apresenta a todos, e acolherem os valores que Ele nos anuncia.

O pecado e o Protoevangelho

O ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus e, por isso, só encontra a verdadeira realização em Deus. Sua vida deve ser voltada para Ele e nele está a razão de seu existir e de sua felicidade.

O pecado é a grande ameaça a esta felicidade humana, uma vez que re-presenta uma ruptura no relacionamento com Deus. O pecado de Adão muda os rumos da história e enterra o sonho de felicidade do ser humano. Só traz sofrimento, dor e morte. Desumaniza a pessoa.

Assim, temos os sinais de morte presentes no mundo, como a violência, o desrespeito à dignidade humana e aos direitos pessoais e sociais, as doen-ças, o medo, os traumas, as neuroses etc.

Mas, como diz a Oração Eucarística IV, “quando pela desobediência perderam a vossa amizade, não os abandonastes ao poder da morte, mas a todos socorrestes com bondade, para que, ao procurar-vos, vos pudessem en-contrar”. E este socorro é anunciado no protoevangelho: “E o Senhor Deus disse à serpente: ‘Porque fizeste isso, serás maldita entre todos os animais domésticos e entre todos os animais selvagens. Rastejarás sobre teu ventre e comerás o pó todos os dias de tua vida. Porei inimiza- de entre ti e a mulher,

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entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar’” (Gn 3,14-15).

Esta promessa é cumprida em Jesus Cristo. Todos estamos acostuma-dos a ver a imagem de Nossa Senhora das Graças, na qual ela pisa na cabeça da serpente, indicando que por seu filho Jesus, o mal é vencido. O Natal é o cumprimento dessa promessa.

Jesus: Deus salvará seu povo de seus pecados

O Evangelho de São Mateus nos diz: “José, seu esposo, sendo justo e não querendo denunciá-la publicamente, pensou em despedi-la secretamente. Mas, no que lhe veio esse pensamento, apareceu-lhe em sonho que lhe disse: José, filho de Davi, não tenhas receio de receber Maria, tua esposa; o que nela foi gerado vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e tu lhe porás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados” (Mt 1,19-21).

Jesus veio ao mundo como salvador e manifestou isso com palavras e com gestos. Afirmou que “Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para con-denar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele” (Jo 3,17). “Dá a sua vida para a salvação do mundo” (cf. Jo 6,51).

Esta salvação nos mostra o Deus misericordioso que veio ao nosso en-contro. No cântico do Magnificat, Maria afirma que Deus “acolheu Israel, seu servo, lembrando–se de sua misericórdia” (Lc 1,54).

E o Deus misericordioso exige de nós misericórdia. Jesus afirmou: “Fe-lizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!” (Mt 5,7). Também nos diz que “com o mesmo julgamento com que julgardes os outros sereis julgados; e a medida que usardes para os outros servirá para vós” (Mt 7,2).

O Natal nos manifesta este amor misericordioso de Deus e nos convida a viver segundo esse amor.

A missão da Igreja e o anúncio querigmático

A Igreja é a continuadora da obra de Cristo e cumpridora do seu man-dato: Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis

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Celebração da Palavra de Deus2º Domingo do Advento/Ano C – 06.12.2015

- Preparar o caminho para o Salvador!- Campanha para a Evangelização – “Sede misericordiosos!”Cor litúrgica: Roxo

Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim

1. RITOS INICIAIS(Nº 26) 10. Em pé, vigilantes, juntos na oração,/ vamos ao

seu encontro, lâmpadas nas mãos11. Já chegou o tempo, o Senhor vem vindo!/ Venham, pelo

deserto, um caminho abrindo!Anim. No bombardeio das propagandas consumistas exploran-

do comercialmente o Natal e no acúmulo das inúmeras in-formações dos mais diversos meios de comunicação, somos convidados a ouvir a voz profética que clama pedindo para preparar o caminho do Salvador, na esperança e no júbilo do encontro com Ele.

(Canto Lit. 2008/17) Ref.: /:Abri as portas ao Salvador,/ ficai atentos ....D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. A vida e a salvação que Deus oferece em seu Filho Jesus Cristo, pela ação do

Espírito Santo, estejam convosco.A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.(Alguém acende a 2ª vela da coroa do Advento [branca, paz, profetas-Isaías]

enquanto o D. diz).D. A luz de Cristo, cujo Natal preparamos neste Avento, nos ajude a aguardá-lo

numa vida pura e sem mancha e em paz! A.(nº409) 2. A segunda vela acesa / vem a vida clarear....

A vida na liturgiaD. (... dia de oração pelas vocações e da partilha / terça-feira, Imaculada Concei-

ção – abertura do Jubileu Extraordinário da Misericórdia / Campanha para a Evangelização – “Sede misericordiosos!” / encontros de grupos em preparação ao Natal ... / quinta-feira, Universal dos Direitos Humanos)

Ato penitencialD. Na proximidade do início do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, com

toda a confiança peçamos a Deus o perdão de nossos pecados e a disposição

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do coração de acolher sua Palavra e realizá-la, para celebrarmos bem o nasci-mento do Redentor.

L. Senhor, que nunca vos cansais de perdoar, tende piedade de nós.A. Senhor, tende piedade de nós. L. Cristo, que vindes salvar o que estava perdido, tende piedade de nós. A. Cristo, tende piedade de nós. L. Senhor, que vindes criar um mundo novo, tende piedade de nós. A. Senhor, tende piedade de nós. D. Deus onipotente e bondoso... A. Amém. D. OREMOS. Ó Deus todo-poderoso e cheio de misericórdia, nós vos pedimos

que nenhuma atividade terrena nos impeça de correr ao encontro do vosso Filho, mas, instruídos pela vossa sabedoria, participemos da plenitude de sua vida. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 2º D. Adv. C, Paulinas-Paulus, p. 690-692)Anim. Se praticarmos a justiça e crescermos no amor, podemos superar qualquer

tristeza e aflição e revestir-nos da glória de Deus.

1ª Leitura: Br 5,1-9

Salmo: Sl 125(126)S. Maravilhas fez conosco o Senhor: exultemos de alegria!A. Maravilhas fez conosco o Senhor: exultemos de alegria!S. 1. - Quando o Senhor reconduziu nossos cativos,* parecíamos sonhar; - en-

cheu-se de sorriso nossa boca,* nossos lábios, de canções. 2. - Entre os gentios se dizia: “Maravilhas*/ fez com eles o Senhor!” - Sim, ma-

ravilhas fez conosco o Senhor,* exultemos de alegria!3. - Mudai a nossa sorte, ó Senhor,* como torrentes no deserto. - Os que lançam

as sementes entre lágrimas,* ceifarão com alegria.4. - Chorando de tristeza sairão,* espalhando suas sementes; - cantando de ale-

gria voltarão,* carregando os seus feixes!

2ª Leitura: Fl 1,4-6.8-11 L. Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses. Irmãos: Sempre em todas as minhas orações rezo por vós, com alegria, por

causa da vossa comunhão conosco na divulgação do Evangelho, desde o primeiro até agora. Tenho a certeza de que aquele que começou em vós uma

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boa obra há de levá-la à perfeição até o de Cristo Jesus. Deus é testemunha de que tenho saudade de todos vós, com a ternura de Cristo Jesus. E isto eu peço a Deus: que o vosso amor cresça sempre mais, em todo o conhecimento e experiência, para discernirdes o que é o melhor. E assim ficareis puros e sem defeito para o de Cristo, cheios do fruto da justiça que nos vem por Jesus Cristo, para a glória e o louvor de Deus. - Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus.

Evangelho: Lc 3,1-6 A. /:Aleluia, aleluia, aleluia! Aleluia, aleluia!:/ L. Preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas. Toda a carne há de ver

a salvação do nosso Deus.A. Aleluia...

Mensagem do Bispo Dom José

Estimados irmãos e irmãs desta Comunidade de ___________________Neste domingo, o segundo do Advento, chega até nós, pela voz de João

Batista, um forte apelo a endireitarmos os caminhos para a vinda do Senhor. É preciso reconhecer que, ainda, andamos por estradas tortuosas de injustiça, da corrupção institucionalizada e da violência que paralisam e consomem nossas energias.

Neste tempo do Advento somos convidados a preparar nosso coração. Afi-nal, nosso coração é a manjedoura onde Jesus quer nascer. O Advento afasta o pessimismo, ao proporcionar um clima de alegre expectativa. Faz renascer a força da esperança, que renova o entusiasmo de nossas comunidades.

O Evangelho nos apresenta João Batista exercendo um ministério profético no deserto. Não se pode esquecer o sentido simbólico do deserto: terra ressequi-da, estéril. A realidade do deserto também nos ensina que é importante desfazer--se de tudo o que é supérfluo, pois constitui um peso inútil a ser carregado ao longo do caminho. É importante também aprender a partilhar e ser solidário com os irmãos. A realidade do deserto também nos ensina a confiar em Deus.

Advento é tempo de preparar o caminho. Mas a estrada a preparar já não é mais a que atravessa o deserto, é outra: a que vai da mente ao coração. Se difícil era atravessar a primeira, não menos difícil é percorrer a segunda. Um caminho, geralmente, cheio de dificuldades e obstáculos, porque está cheio de ídolos que impedem a aproximação entre Deus e a criatura humana.

No Evangelho, João Batista, mediante o batismo de conversão, ajuda a abrir o coração das pessoas para que possam ver e experimentar a salvação de Deus. Lucas é o evangelista da universalidade. Ao longo do seu Evangelho procura

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mostrar que Jesus veio para todos. Que a salvação de Deus é oferecida a todos. A conversão nos convida a uma mudança na forma de viver, de pensar e de

agir. Um novo céu e uma nova terra surgem a partir da transformação do nosso coração. Preparar o caminho do Senhor é convidar a uma conversão urgente, que elimine o egoísmo, que destrua os esquemas de injustiça, de corrupção. Preparar o caminho do Senhor é um reorientar a vida para Deus, de forma a que Deus e os seus valores passem a ocupar o primeiro lugar no nosso coração e nas nossas prioridades de vida.

Neste Advento, procuremos nos preparar bem para o Natal que se aproxima, busquemos a conversão da mente e do coração e também procuremos participar juntos dos encontros de preparação para o Natal.

Que o bom Deus os abençoe! Tenham todos uma ótima semana. Dom José Gislon - Bispo Diocesano

Profissão da fé(Sugere-se a fórmula da página 14)

Preces dos fiéisD. A Deus, nosso Pai, que ouve nossas súplicas e renova continuamente nossa

esperança, apresentemos nossas preces comunitárias.A. Em vosso imenso amor, atendei-nos, Senhor.L. 1. Para que nesta preparação ao Natal todas as pessoas dediquem mais tempo

para a oração, a leitura da Bíblia, a celebração da comunidade e o diálogo na família, peçamos, irmãos.

2. Para que o Jubileu da Misericórdia, a ser aberto terça-feira pelo Papa, ajude a todos a descobrir a infinita bondade de Deus e a vivê-la com os outros, peça-mos, irmãos.

3. Para que os encontros de grupos, as comemorações, as visitas deste tempo fortaleçam relações solidárias e pacíficas permanentes, peçamos, irmãos.

4. Para que a Campanha para a Evangelização revigore o compromisso de todos com a ação da Igreja, também em suas necessidades financeiras, peçamos, irmãos.

5. Para que a solenidade da Imaculada Conceição nos conceda a intercessão de Maria no cultivo da santidade, das vocações sacerdotais e religiosas, peçamos, irmãos.

6. ... D. Solidários com a Igreja Católica no Brasil, rezemos juntos a oração da Cam-

panha para a Evangelização:A. Pai Santo, quisestes que a vossa Igreja fosse no mundo fonte de salvação

para todas as nações, a fim de que a obra do Cristo que vem continue até o

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fim dos tempos. Aumentai em nós o ardor da evangelização, derramando o Espírito prometido, e fazei brotar em nossos corações a resposta da fé. Amém.

3. RITO DE OFERTAAnim. A melhor preparação para o Natal é a prática da justiça, cujos frutos po-

demos apresentar a Deus neste rito.(Nº 218) Ref. Esta mesa nos ensina todo bem .....D. Acolhei, ó Deus, com bondade, nossas humildes preces e oferendas, e, como

não podemos invocar os nossos méritos, venha em nosso socorro a vossa mi-sericórdia. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LouvaçãoD. O Senhor esteja conosco.A. Ele está no meio de nós.D. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.A. É nosso dever e nossa salvação.D. Ó Deus, nosso Pai de bondade, nós vos glorificamos porque nos enviastes

vosso Filho que, na sua primeira vinda, assumiu a nossa fragilidade humana para realizar vosso eterno plano de amor e conduzir-nos pelo caminho da sal-vação.

A. (Ref. do canto nº. 104) Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai Santo e Senhor, bendito sejais.

D. Nós vos bendizemos, ó Deus de misericórdia, vosso Filho nos garantiu vir uma segunda vez revestido de sua glória para conceder-nos em plenitude os bens prometidos e que agora esperamos preparando-nos para acolhê-lo..

A. Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai Santo e Senhor, bendito sejais.D. Nós vos glorificamos, ó Deus, pela vossa Igreja e por sua ação evangeliza-

dora no mundo inteiro, com nosso Papa Francisco, nosso Bispo José, nosso(s) padre(s) -----------, ministros leigos e outros agentes de pastoral e todos os servidores das comunidades.

A. Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai Santo e Senhor, bendito sejais.D. A Vós, ó Deus, nossa filial gratidão porque nos dais a Virgem Maria e os san-

tos como nossos modelos de vida e nossos intercessores. Que seu testemunho de fidelidade a vós nos ajude a perseverarmos no vosso amor.

A. Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai Santo e Senhor, bendito sejais.D. Muito obrigado, também, ó Deus de infinita misericórdia, pelo bem realizado

entre nós por nossos irmãos e irmãs falecidos, membros de nossas famílias, benfeitores de nossa comunidade (pode citar o nome dos últimos que morre-

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ram...). Que eles vivam para sempre na vossa glória.A. Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai Santo e Senhor, bendito sejais.D. Acolhei, ó Pai, nossa gratidão pelos benefícios recebidos de vossa bondade

e concedei-nos corresponder a eles com frutos de amor e de paz. Por Cristo, vosso Filho, nosso Senhor.

A. Amém.

Rito de Comunhão EucarísticaD. O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança de filhos, rezemos

como ele nos ensinou: Pai nosso... (ministro/a busca as hóstia consagradas no sacrário e deixa no altar....)

D. Jesus glorificado continua conosco e se dá a nós como alimento de nossa caminhada para a casa do Pai. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!

A. Senhor, eu não sou digno...Anim.: Para nós, o anúncio de João Batista se realizou, pois chegamos ao conhe-

cimento da Salvação de Deus. Pela comunhão eucarística, somos fortalecidos para ajudar outras pessoas a conhecê-la.

A. (Nº 413) Ref. /:Vem, ó Senhor, com o teu povo caminhar.....D. OREMOSAlimentados pelo pão espiritual, nós vos suplicamos, ó Deus, que, pela partici-

pação nesta eucaristia, nos ensineis a julgar com sabedoria os valores terrenos e colocar nossas esperanças nos bens eternos. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. (Pode motivar uma dezena do terço ou parte, sugerindo pedir a intercessão

de N. Sra. por necessidades específicas da comunidade local, da diocese, do mundo.... Ano da Vida Consagrada, Jubileu Extraordinário da Misericórdia, o Papa, Ano da Paz, Projeto “Centenário das Aparições de N. Sra. de Fátima, uma peregrinação de fé” e Projeto de remodelação do Santuário, aspectos lembrados nos “lembretes” e/ou no início sobre a vida na liturgia....)

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim.: É necessário viver intensamente a exortação de João Batista, voz que

clama no deserto, de preparar o caminho do Senhor para que todas as pessoas conheçam a Salvação de Deus.

A. (Canto Lit. 2011/13) Servir a vós, ó Deus, e aos irmãos também;/ amar de coração, perseverar no bem:/ eis vossa lei de Pai, eis nossa lei de irmãos: /:unir os corações e abrir as mãos!:/

D. O Senhor esteja convosco.

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A. Ele está no meio de nós.D. Deus onipotente e misericordioso vos ilumine com o advento de seu Filho,

vos torne firmes na fé, alegres na esperança, solícitos na caridade e vos recom-pense com a vida eterna quando vier de novo em sua glória. E abençoe-vos Deus clemente e indulgente, Pai e Filho e Espírito Santo.

A. Amém. D. A esperança pela vinda do Senhor vos anime no caminho da vida; ide em paz

e o Senhor vos acompanhe.A. Graças a Deus.

Oração do Advento Vinde, Senhor Jesus, nascer nesta terra empobrecida; vinde renovar a espe-

rança deste povo marcado pela angústia e sofrimento; vinde como luz da verdade neste tempo de tantas mentiras e falsidades; vinde tirar-nos do comodismo para assumirmos com decisão o compromisso transformador da fé na família e na co-munidade; vinde fortalecer nossa união para partilhar nossa vida e nossos bens; vinde libertar nossos corações do pecado para vivermos reconciliados convosco e com os irmãos; vinde trazer a paz para todos. Amém.

Lembretes - Segunda-feira, 8h30, reunião das coordenadoras paroquiais da Infância e Ado-

lescência Missionária, no Seminário; às 09h, reunião com os representantes das paróquias do Apostolado da Oração, Centro Diocesano; 17h, reunião do grupo dos formadores.

- Terça-feira, Imaculada Conceição – cinquentenário do encerramento do Concí-lio Ecumênico Vaticano II; início do Jubileu Extraordinário da Misericórdia; das 09 às 16h, Assembleia da Caritas Diocesana, no Seminário.

- Quarta-feira, às 9h, reunião das coordenadoras paroquiais da Pastoral da saúde, Centro Diocesano.

- Quinta-feira, Universal dos Direitos Humanos; às 20h, Encontro Ecumênico de Natal, na Congregação Luterana São Lucas, Rua Fermino Ricardi, 460, Três Vendas, Erechim.

- Sexta-feira, 19h30, no Seminário, encontro de estudo sobre a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016, assessoria de Pe. Clair Favreto.

- Sábado, inauguração da reforma da igreja Santa Ana, Carlos Gomes.- Domingo, 09h, Catedral São José, abertura da Porta da Misericórdia; 10h30,

missão canônica e instituição de Izalete Festugatto e Rogério Sella na comuni-dade Santa Lúcia, União, Paróquia São Pedro de Sede Dourado.

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Leituras da semana 7, 2ªf, Sto. Ambrósio, Is 35,1-10; Sl 84(85),9ab-10.11-12.13-14; Lc 5,17-26; 8,

3ªf, Imaculada Conceição de Nossa Senhora, Início do Jubileu Extraordiná-rio da Misericórdia , Gn 3,9-15.20; Sl 97(98),1.2-3ab.3cd-4; Ef 1,3-6.11-12; Lc 1,26-38; 9, 4ªf, S. João Diego, Is 40,25-31; Sl 102(103),1-2.3-4.8.10; Mt 11,28-30; , 10 5ªf, Is 41,13-20; Sl 144(145),1.9.10-11.12-13ab; Mt 11,11-15; 11, 6ª f, S. Dâmaso I, Is 48,17-19; Sl 1,1-2.3.4.6; Mt 11,16-19; 12 sáb, N. Sra da Guadalupe, Padroeira da América Latina, Gl 4,4-7; Sl 95(96),1-2a.2b-3.10; Lc 1,39-47; 13, dom, 3º do Adv, abertura da Porta da Misericórdia nas catedrais do mundo inteiro (coleta para a Campanha da Evangelização), Sf 3,14-18a; Cant. Is 12,2-3.4bcd.5-6; Fl 4,4-7; Lc 3,10-18 (Testemunho de João Batista).

Coleta da Campanha para a Evangelização 2015 A Campanha para a Evangelização associa a Encarnação do Verbo e o nas-

cimento de Jesus Cristo com a missão permanente da Igreja que é evangelizar. Inicia-se na festa de Cristo Rei, e encerra-se no terceiro domingo do Advento (13/12), quando deve ser realizada nas comunidades a Coleta para a Evangeli-zação. Ela será partilhada, solidariamente, entre as Dioceses (45%), os 18 Re-gionais da CNBB (20%) e a CNBB nacional (35), visando à execução de suas atividades evangelizadoras.

Site da Diocese de Erexim: www.diocesedeerexim.org.br

Notícias, artigos, informativo diocesano e de paróquias de cada semana, jornal mensal, este folheto de missa, caderno das celebrações dominicais da Palavra de Deus, galeria de fotos...

Senhor, outro Natal é possívelOnde o Menino Jesus não fique envergonhado,

Ao ser escanteado e substituído pelo Papai Noel,Verdadeiro mascote de vendas e lucros.Onde as crianças, além de brinquedos,

Ganhem oportunidades de saúde, escola e lazer,E possam exibir o sorriso largo e o olhar luminoso.

Onde os pais de crianças pobres não sejam inferiorizadosDiante dos apelos do marketing e da propaganda,Com a tirania da última novidade em brinquedos;

Onde, além da mesa e da ceia natalina,Estejam recheados o coração e o espírito,

Dos que buscam a justiça, o direito e a paz.Onde as luzes e cores, presentes e enfeites,

Continua na página 20

http://www.diocesedeerexim.org.br

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Celebração da Palavra de Deus3º Domingo do Advento/Ano C – 13.12.2015

- Na alegria, preparar o Natal com a prática da honestidade, justiça e solidariedade- Campanha para a Evangelização – “Sede misericordiosos!”Cor litúrgica: Roxo


1. RITOS INICIAISA. (Ref. nº 144) /:Quero cantar ao Senhor sempre enquanto eu viver./ Hei de

provar seu amor, seu valor e seu poder!:/Anim.: No recém-iniciado Jubileu Extraordinário da Mise-

ricórdia, com a abertura da Porta Santa nas catedrais do mundo neste domingo, na proximidade do Natal, somos convidados à alegria, mesmo em meio a muitas dificulda-des, porque Deus nos dá força e nos mostra o caminho para superá-las.

A. (Nº 417) 1. Vinde de novo, Senhor, vinde nascer ......D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela

ação do Espírito Santo, esteja convosco. A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.(Alguém acende a 3ª vela da coroa de advento [rosa, alegria, João Batista] D. Na proximidade do Natal, no Jubileu Extraordinário da Misericórdia, iniciado

terça-feira, solenidade da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, somos con-vidados a vibrar de contentamento em Cristo, luz do mundo, que vem destruir as trevas do mal.

A. (nº. 409) Na terceira vela temos / a esperança a crepitar....

A vida na liturgiaD. (... Jubileu Extraordinário da Misericórdia, abertura da Porta Santa nas Cate-

drais do mundo / Conclusão da Campanha para a Evangelização, com a coleta para a ação da Igreja no Brasil – “Sede misericordiosos!” / encontros de grupos de famílias e de empresas...)

Ato PenitencialD. O Papa nos diz que a misericórdia de Deus nos abre o coração à esperança

de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado. Alegres

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pela manifestação especial da misericórdia divina neste Jubileu Extraordiná-rio, peçamos a Deus o perdão de que precisamos para celebrar bem o Natal.

L. Senhor, que vindes visitar vosso povo na paz, tende piedade de nós.A. Senhor, tende piedade de nós. L. Cristo, que vindes recuperar a alegria aos tristes e desanimados, tende piedade

de nós. A. Cristo, tende piedade de nós. L. Senhor, que vindes criar um mundo novo, tende piedade de nós. A. Senhor, tende piedade de nós. D. Deus, rico em misericórdia ...A. Amém. D. OREMOS.Ó Deus de bondade, que vedes o vosso povo esperando fervoroso o natal do Se-

nhor, dai chegarmos às alegrias da salvação e celebrá-las sempre com intenso júbilo na solene liturgia. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 3º D. Adv. C, Paulinas-Paulus, p. 693-695)Anim.: Mesmo em meio a muitas dificuldades, quem se volta para Deus e realiza

o que Ele propõe pode viver a alegria divina.

1ª Leitura: Sf 3,14-18a

Salmo: Is 12,2-3S. Exultai cantando alegres, habitantes de Sião, / porque é grande em vosso meio

o Deus Santo de Israel. A. Exultai cantando alegres, habitantes de Sião, / porque é grande em vosso

meio o Deus Santo de Israel. S. 1. - Eis o Deus, meu Salvador, eu confio e nada temo;* o Senhor é minha for-

ça, meu louvor e salvação. - Com alegria bebereis no manancial da salvação,* e direis naquele: Dai louvores ao Senhor.

2. - Invocai seu santo nome, anunciai suas maravilhas,* entre os povos procla-mai que seu nome é o mais sublime. - Louvai cantando ao nosso Deus,* que fez prodígios e portentos.

3. - Publicai em toda a terra suas grandes maravilhas!* Exultai cantando alegres, habitantes de Sião, - porque é grande em vosso meio* o Deus Santo de Israel!

2ª Leitura: Fl 4,4-7

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Evangelho: Lc 3,10-18 A. /:Aleluia, aleluia, aleluia!:/L. O Espírito do Senhor sobre mim fez a sua unção; enviou-me a fazer feliz

proclamação!A. Aleluia...


Estimados irmãos e irmãs desta Comunidade de ___________________O Natal se aproxima e a alegria começa a tomar conta do nosso coração.

Esta proximidade deve tornar-nos mais sensíveis aos irmãos e motivar maior abertura ao Deus que vem ao nosso encontro. O Natal faz acontecer o milagre da paz e da esperança.

O Evangelho de hoje nos apresenta a pergunta que normalmente nasce de um coração arrependido e que quer mudar: “Que devo fazer?” Todos devem fa-zer-se essa pergunta. Mas cabe a cada um corrigir o seu próprio caminho. Vimos no Evangelho que João Batista condena alguns vícios, como o apego aos bens materiais, o egoísmo que não deixa repartir e a ganância de querer sempre mais.

A conversão exige o desapego, que se expressa muitas vezes no repartir o que se tem e o que se é com os necessitados. O cristianismo é, por excelência, uma religião de partilha.

Outro vício a ser superado é a ganância, que provoca a fraude e o roubo. Ela está no nosso coração como o sangue nas veias. Santo Antônio, num sermão quaresmal, dizia que todos os que bebem água do poço da ganância de novo terão sede, e cada vez mais.

A comparação entre o batismo com água e o batismo com o Espírito Santo, destacada no Evangelho, realça bem a diferença que há entre João Batista e Je-sus. Um é profeta. O outro é o Filho de Deus. Santo Agostinho diria: João Batista é a voz no tempo, Jesus é a Palavra eterna. O batismo com água era um símbolo de purificação. O Batismo com o Espírito Santo é santificação, participação na vida de Deus.

Mudar de vida não é fácil. Porém, o Natal só tem sentido se tivermos a co-ragem de desencadearmos mudanças. E a maior e mais difícil mudança é a do coração.

Durante o tempo do Advento, a Igreja realiza a Campanha para a Evange-lização e, este ano, em sintonia com o Jubileu Extraordinário da Misericórdia, instituído pelo Papa Francisco, no último dia 8, a Campanha para a Evangeli-zação como lema “Sede Misericordiosos” O objetivo principal desta Campanha é despertar o compromisso com a evangelização e a solidariedade de todos os católicos no sustento da atividade pastoral da Igreja. Precisamos fazer mais para

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sustentar a ação evangelizadora da nossa Igreja no Brasil a partir de nossos pró-prios esforços e recursos.

Neste terceiro domingo do Advento a Igreja realiza a coleta para a Evan-gelização, que possamos confirmar nossa generosidade e solidariedade por esta causa tão nobre e necessária. Que nossa colaboração possa ajudar para que ou-tras pessoas possam, como “discípulas e missionárias”, evangelizar onde nós não podemos estar.

Que o bom Deus os abençoe! Tenham todos uma ótima semana.Dom José Gislon - Bispo Diocesano

Profissão da féD. Creio em Deus Pai todo-poderoso,

Preces dos fiéisD. A Deus que envolve a todos com sua misericórdia, abramos o coração em

prece pelas nossas necessidades e a dos irmãos e irmãs. A. Manifestai a todos, Senhor, a vossa glória!L. 1. Para que os missionários mantenham sempre o ardor e a perseverança na

ação evangelizadora nos desertos do mundo, peçamos ao Senhor. 2. Por todas as pessoas que passam por momentos de angústia e tristeza, a fim

de que possam viver a alegria da consolação de Deus e dos irmãos, peçamos ao Senhor.

2. Para que o Jubileu da misericórdia nos ajude a realizar gestos de perdão, ajuda e apoio na família e na comunidade, peçamos ao Senhor.

3. Para que a Campanha para Evangelização, com sua coleta neste domingo, nos disponha à permanente participação ativa na missão da Igreja, peçamos ao Senhor.

4. Para que os diversos encontros deste tempo confirmem em todos o compro-misso na educação para a paz, na cultura da não violência, peçamos ao Senhor.

5. Para que a peregrinação da imagem de N. Sra. de Fátima pela Diocese em pre-paração do centenário das aparições renove nossa devoção mariana, peçamos ao Senhor.

6. ...D. No compromisso comum pela ação missionária da Igreja em nosso País, re-

zemos juntos a oração da Campanha para a Evangelização:A. Pai Santo, quisestes que a vossa Igreja fosse no mundo fonte de salvação

para todas as nações, a fim de que a obra do Cristo que vem continue até o fim dos tempos. Aumentai em nós o ardor da evangelização, derramando o Espírito prometido, e fazei brotar em nossos corações a resposta da fé. Amém.

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3. RITO DE OFERTAAnim.: Colaboramos com a obra evangelizadora da Igreja rezando por ela, par-

ticipando ativamente da comunidade e oferecendo nossos recursos, como po-demos fazer agora na coleta da Campanha para a Evangelização. É expressão concreta de nossa oferta generosa a Deus.

A. (Nº 203) Ref. Sabes, Senhor, o que temos....D. Possamos, ó Pai, oferecer-vos sem cessar os dons de nossa vida, para que, ao

celebrarmos o mistério de vossa misericórdia, se realizem em nós as maravi-lhas da salvação. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

Louvação D. O Senhor esteja conosco.A. Ele está no meio de nós.D. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.A. É nosso dever e nossa salvação.D. Sim, ó Deus, é nosso dever, mas também nossa alegria cantar sempre vosso

louvor porque nos dais este tempo de alegre espera pela vinda de vosso Filho para celebrarmos o mistério de seu Natal, a fim de que nos encontre vigilantes em oração e praticando a justiça.

A. (Ref. do número 350) Nós vos damos hoje e sempre toda glória e louvor D. Nós bendizemos Deus de infinita misericórdia porque enviastes os profetas

para anunciarem a vinda do Salvador, escolhestes da Virgem de Nazaré para ser sua Mãe e fizestes surgir João Batista para mostra-lo presente em nossa realidade.

A. Nós vos damos hoje e sempre toda glória e louvorD. Nós vos louvamos vosso Filho vem sempre ao nosso encontro na pessoa de

cada irmão e irmã para que o acolhamos na fé e o testemunhemos no amor sincero, enquanto preparamos o seu Reino.

A. Nós vos damos hoje e sempre toda glória e louvorNós vos bendizemos, ó Deus, porque por vosso Espírito Santo conduzis vossa

Igreja e a renovais a cada em sua missão de anunciar a salvação a toda a huma-nidade, com o Papa Francisco, com nosso Bispo José, com nossos(s) padre(s) _________________, com os ministros e todos os outros que estão a serviço das comunidades.

A. Nós vos damos hoje e sempre toda glória e louvorD. Nós vos somos agradecidos, ó Deus, por todas as pessoas que buscam a ver-

dade, praticam a justiça, defendem o direito dos pobres, promovem os excluí-dos e constroem a paz.

A. Nós vos damos hoje e sempre toda glória e louvor

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D. Lembramos com gratidão nossos falecidos, membros de nossas famílias, par-ticipantes de nossa comunidade, entre eles _______________. Acolhei-os na assembleia dos justos e dai-nos sempre a sua intercessão.

A. Nós vos damos hoje e sempre toda glória e louvorD. Sede propício à nossa louvação, ó Deus, porque feita em nome de quem nos

garantiu que em nome dele sempre nos escutais, Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Senhor.

A. Amém.

Rito de Comunhão EucarísticaD. São Paulo nos diz que o Espírito Santo nos faz dirigir-nos a Deus chamando-o

de Pai. Inspirados por ele, rezemos como Cristo nos ensinou: Pai nosso... (o/a ministro/a busca o cibório e coloca sobre o altar...)

D. Somos felizes por podermos participar da mesa do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!

A. Senhor, eu não sou digno...Anim.: Os encontros deste tempo reforçam relações de amizade e de profissão. A

comunhão eucarística revigora nossa união com Cristo e com os irmãos. A. (Nº 411) 1. Natal se aproxima, é tempo de amor....D. OREMOSImploramos, ó Pai, vossa clemência para que esta celebração do vosso amor

nos purifique dos pecados e nos prepare para as festas que se aproximam. Por Cristo, nosso Senhor.



4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim. João Batista deu indicações práticas aos soldados, aos cobradores de im-

postos e às pessoas que lhe pediam o que deveriam fazer para acolher o Mes-sias. O que cada um de nós percebe que deve realizar para celebrar bem o Natal?

A. (Canto Lit. 2008/9 e 2014/9) Ref.: /: Que nossos olhos não se fechem à tua graça que nos renova.

Cremos, Senhor, e seguiremos os teus caminhos por toda a vida.:/

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D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Que nesta preparação ao Natal, Deus nos ajude a viver a conversão, o perdão,

o amor. Que Ele faça dar frutos os esforços de todas as pessoas que trabalham por um mundo melhor. E que nos abençoe Deus benigno e fonte do amor, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém

A. Amém.D. Alegrai-vos sempre no Senhor. Que a vossa bondade seja conhecida por todos.

Ide em paz e o Senhor vos acompanhe; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.A. Graças a Deus.

“Porta da Misericórdia” - No terceiro Domingo de Advento, abrir-se-á a Porta Santa na Catedral

de Roma, a Basílica de São João do Latrão. E em seguida será aberta a Porta Santa nas outras Basílicas Papais. Estabeleço que no mesmo domingo, em cada Igreja particular – na Catedral, que é a Igreja-Mãe para todos os fiéis, ou na Concatedral ou então numa Igreja de significado especial – se abra igualmente, durante todo o Ano Santo, uma Porta da Misericórdia. Por opção do Ordinário, a mesma poderá ser aberta também nos Santuários, meta de muitos peregrinos que frequentemente, nestes lugares sagrados, se sentem tocados no coração pela graça e encontram o caminho da conversão. Assim, cada Igreja particular estará diretamente envolvida na vivência deste Ano Santo como um momento extraor-dinário de graça e renovação espiritual. Portanto o Jubileu será celebrado, quer em Roma quer nas Igrejas particulares, como sinal visível da comunhão da Igre-ja inteira (Papa Francisco na Bula de instituição do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, 11 de abril de 2015).

Campanha para a Evangelização e Jubileu da Misericórdia A Campanha para a Evangelização associa a Encarnação do Verbo e o nas-

cimento de Jesus Cristo com a missão permanente da Igreja que é evangelizar. Inicia-se na festa de Cristo Rei, e encerra-se no terceiro domingo do Advento, quando deve ser realizada nas comunidades a Coleta para a Evangelização.

Durante a Campanha deste ano, ocorre a abertura do Jubileu Extraordinário da Misericórdia. É desejo do Papa Francisco que a Igreja anuncie a misericórdia, caminho que une Deus e os homens, e nutre a esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado. No Natal, celebramos a vinda de Jesus Cristo. O Papa Francisco inicia a sua Bula de Proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia afirmando o seguinte: “Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai. O mistério da fé cristã parece encontrar nestas palavras a sua síntese. Tal misericórdia tornou-se viva, visível e atingiu o seu clímax em

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Jesus de Nazaré”. No Natal, a misericórdia de Deus vem ao nosso encontro na pessoa de Jesus. De vemos ver nele e aprender dele as exigências da misericór-dia , assim como nos alegrar, porque Deus nos ama tanto.

Lembretes- Segunda-feira, às 18h30, reunião avaliativa da Coordenação Diocesana de Pas-

toral, no Centro Diocesano.- Sexta-feira, internacional do migrante.- Domingo, 10h30, instituição de Juliano Rodrigues de Carvalho e missão canô-

nica de Terezinha Lernik Longo e Alice Monteiro Batista na comunidade São Pedro, Paróquia São Valentim de São Valentim.

Leituras da semana14, 2ªf, S. João da Cruz, Nm 24,2-7.15-17a; Sl 24(25),4bc-5ab.6-7bc.8-9; Mt

21,23-27; 15, 3ªf, Sf 3,1-2.9-13; Sl 33(34),2-3.6-7.17-18.19.23; Mt 21,28-32; 16, 4ªf, Is 45,6b-8.18.21b-25; Sl 84(85),9ab-10.11-12.13-14; Lc 7,19-23; 17, 5ªf, Gn 49,2.8-10; Sl 71(72),1-2.3-4ab.7-8.17; Mt 1,1-17; 18, 6ªf, Jr 23,5-8; Sl 71(72),1-2.12-13.18-19; Mt 1,18-24; 19, sáb, Jz 13,2-7.24-25a; Sl 70(71),3-4a.5-6ab.16-17; Lc 1,5-25; 20 dom, 4º de adv, Mq 5,1-4a; Sl 79(80),2ac.3b.15-16.18-19; Hb 10,5-10; Lc 1,39-45 (Visita de Maria a Isabel).



Não formem um verniz de falsidade e ilusão,Mas expressem um clima de alegria fraterna.

Onde o presépio relembre a cada pessoa e família,O valor dos laços primários, sólidos, duradouros,Alicerce de um edifício social sadio e saudável.

Onde o planeta Terra, casa de Deus e casa de todos,Seja livre da devastação, corrupção e poluição,

Sonho eterno do bem viver e da terra sem males!Onde os olhos brilhem e os corpos dancem,

Embriagados não pelo prazer e as drogas do egoísmo,Mas pelas mãos e braços abertos à solidariedade.

Onde o Deus do caminho prevaleça sobre o Deus do templo,Verbo que se faz carne e arma sua tenda entre nós.

Vem, Senhor Jesus, fica e caminha conosco!


Continuação da página 12


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Celebração da Palavra de Deus 4º Domingo do Advento/Ano C – 20.12.2015

- ELE nasce de MARIA, aquela que acreditou!Cor litúrgica: Roxo


1. RITOS INICIAISA. (Nº 410) Ref. /:Vem, Senhor Jesus, o mundo precisa de Ti.:/Anim.: Como Isabel ao receber a Mãe de Jesus, a procla-

mamos feliz porque acreditou na ação de Deus e abrimos nosso coração à sua graça, neste recém-iniciado tempo especial do Jubileu Extraordinário da Misericórdia , que nos garante sermos amados para sempre, apesar de nosso pecado.

A. (Nº 421) l. Tempo de esperança e de viver...D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Que o amor, a bondade e a alegria de Jesus que nasce entre nós, pela força do

Espírito Santo e pelo sim de Maria, estejam convosco. A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.D. (motiva acender 4ª vela da coroa de advento [vermelha, amor, Maria e José] e

diz:) Nós vos bendizemos, ó Deus, Pai de bondade, porque enviais vosso Filho ao mundo por meio de Maria, vossa serva, pela ação de vosso Espírito. Fazei brilhar a luz da salvação em nossa vida, Jesus Cristo, o sol da justiça, o rosto da vossa misericórdia.

A. (nº 409) 4. Eis a luz da quarta vela...

A vida na liturgiaD. ( ... Proximidade do Natal no Jubileu Extraordinário da Misericórdia... / Últi-

mos s do Ano da Paz no Brasil /Encontros de grupos e de empresas...)

Ato PenitencialD. “A Mãe do Crucificado Ressuscitado entrou no Santuário da misericórdia

divina, porque participou intimamente no mistério de seu amor”. Que ela pre-pare nosso coração para o Natal de seu Filho e nos conceda o perdão de nossas faltas (Pausa).

L. Senhor, que sois o defensor dos pobres, tende piedade de nós.A. Senhor, tende piedade de nós.


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L. Cristo, que sois a esperança dos pecadores, tende piedade de nós. A. Cristo, tende piedade de nós.L. Senhor, que sois o refúgio dos fracos, tende piedade de nós.A. Senhor, tende piedade de nós. D. Deus uno e trino....A. Amém. D. OREMOS.Derramai, ó Deus, a vossa graça em nossos corações para que, conhecendo pela

mensagem do Anjo a encarnação do vosso Filho, cheguemos, por sua paixão e cruz, à glória da ressurreição. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 4º D. Adv. C, Paulinas-Paulus, p. 696-698)Anim. O Filho do Altíssimo se faz humano entre os pobres e humildes.

1ª Leitura: Mq 5,1-4ª

Salmo: Sl 79(80)S. Iluminai a vossa face sobre nós, / convertei-nos para que sejamos salvos.A. Iluminai a vossa face sobre nós, / convertei-nos para que sejamos salvos.S. 1. = Ó Pastor de Israel, prestai ouvidos.+ Vós que sobre os querubins vos as-

sentais,* aparecei cheio de glória e esplendor! - Despertai vosso poder, ó nosso Deus* e vinde logo nos trazer a salvação!

2. = Voltai-vos para nós, Deus do universo!+ Olhai dos altos céus e observai.* Visitai a vossa vinha e protegei-a! - Foi a vossa mão direita que a plantou;* protegei-a, e ao rebento que firmastes!

3. - Pousai a mão por sobre o vosso Protegido,* o filho do homem que escolhes-tes para vós! - E nunca mais vos deixaremos, Senhor Deus!* Dai-nos vida, e louvaremos vosso nome!

2ª Leitura: Hb 10,5-10

Evangelho: Lc 1,39-45 A. Aleluia, aleluia, aleluia!L. Eis a serva do Senhor; cumpra-se em mim a tua palavra!A. Aleluia...

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Estimados irmãos e irmãs desta Comunidade de ___________________Mais alguns dias e estaremos vivenciando o Natal deste ano de 2015. A

caminhada do Advento preparou o coração das famílias e das comunidades para acolher o Deus Menino.

É lindo o modo como Lucas, no Evangelho de hoje, destaca o mistério da encarnação do filho de Deus no encontro entre duas mães agraciadas com o dom da fecundidade e da vida. Um encontro entre duas crianças, o Precursor e o Sal-vador. Maria, grávida, traz em seu seio o Filho de Deus, isto é, a presença divina de salvação.

No momento que Nossa Senhora visita a sua prima Isabel, mãe de João Ba-tista, percebemos que o filho de Deus é recebido com fé, respeito e alegria. Isabel fica cheia de alegria ao receber Nossa Senhora grávida. Diz o Evangelho que até o menino, João Batista, no seio da mãe Isabel, exulta de alegria.

Temos também o elogio a Maria por haver acreditado, por ser uma mulher de fé. Neste encontro entre duas mães grávidas, percebemos ainda um grande respeito pelo mistério divino. O respeito pelo mistério, a fé, a alegria são quali-dades indicadas no Evangelho de hoje para se celebrar o Natal.

Não se entende Natal sem fé. Que sentido pode ter a visita de Jesus, se falta a fé no coração? Pois Natal sem fé, será apenas um feriado, um de se dormir até mais tarde. O Natal de Jesus é antes de tudo um de fé na pessoa e na missão di-vina de Jesus. O Natal é a festa do acolhimento, é a festa da alegria

Maria, após ter conhecimento de que vai acolher Jesus no seu seio, parte ao encontro de Isabel e fica com ela, solidária com ela, até ao nascimento de João Batista. Temos consciência de que acolher Jesus é estar atento às necessidades dos irmãos, partir ao seu encontro, partilhar com eles a nossa amizade e ser soli-dário com as suas necessidades?

Vamos nos preparar bem para o Natal que se aproxima. Tiremos do nosso coração a inveja, a raiva, o ódio, a vingança. Que o menino Jesus encontre o nosso coração em paz neste Natal.

Não esqueçamos que o presente mais importante que cada um pode receber neste Natal é a família reunida, a paz no coração, o abraço amigo e a fé a ilumi-nar a convivência fraterna e comunitária.

Participemos, pois, da celebração do Natal e exultemos de alegria pelo dom da salvação que Deus nos oferece por intermédio de seu Filho Jesus.

Que o bom Deus os abençoe! Tenham todos uma ótima preparação para o Natal.

Dom José Gislon - Bispo Diocesano

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Profissão da féA. (Nº 192) 1. Eu creio em Deus Pai, poder ....

Preces dos fiéisD. Com a atitude dos pobres e simples que se confiam a Deus, apresentemos a

Ele nossas preces comunitárias.A. Vinde, Senhor, e salvai-nos! 1. Para que a Igreja proporcione a todas as pessoas o feliz encontro com Cristo

que dá novo rumo à vida, peçamos, irmãos.2. Para reconhecermos a ação libertadora de Deus nos simples e nos pobres,

peçamos, irmãos. 3. Para que povos destroçados pela guerra encontrem caminhos de paz, peçamos,

irmãos.4. Para que os encontros de Natal incentivem a solidariedade com os doentes, os

pobres e esquecidos da sociedade, peçamos, irmãos.5. Para que as famílias possam viver a alegria experimentada por Zacarias e Isa-

bel antes mesmo do nascimento do Salvador, peçamos, irmãos.6. Para que o Jubileu Extraordinário da Misericórdia nos faça “redescobrir a

ternura de Deus”, peçamos, irmãos.D. “Senhor Jesus Cristo, Vós que nos ensinastes a ser misericordiosos como o

Pai celeste, enviai o Vosso Espírito e consagrai-nos a todos com a sua unção para que o Jubileu da Misericórdia seja um ano de graça do Senhor e a Vossa Igreja possa, com renovado entusiasmo, levar aos pobres a alegre mensagem, proclamar aos cativos e oprimidos a libertação e aos cegos restaurar a vista. Nós Vo-lo pedimos por intercessão de Maria, Mãe de Misericórdia, a Vós que viveis e reinais com o Pai e o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos.”

A. Amém.

3. RITO DE OFERTAAnim.: Com o espírito de doação de Maria que foi servir Isabel, façamos a Deus

a oferta de nossa preparação ao Natal.A. (Nº 209) 1. Nesta mesa da irmandade......D. Ó Deus, que o mesmo Espírito Santo, que trouxe a vida ao seio de Maria,

purifique estas oferendas apresentadas a Vós em sinal de gratidão pelos vossos dons. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

Louvação D. O Senhor esteja conosco.A. Ele está no meio de nós.

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D. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.A. É nosso dever e nossa salvação.D. Ó Deus, nosso Pai de bondade, nós vos glorificamos pela presença da Virgem

Maria no mistério de nossa salvação. De seu seio Virginal, por obra do vosso Espírito, germinou que nos alimenta com o pão do céu e nos garante a salvação e a paz.

A. (Ref. Do canto nº. 104) Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai Santo e Senhor, bendito sejais.

D. Nós vos bendizemos, ó Deus de misericórdia, porque em Maria nos dais de novo a graça perdida pelo pecado original. Se foi grande a nossa culpa, bem maior é vossa misericórdia.

A. Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai Santo e Senhor, bendito sejais.D. Nós vos glorificamos, ó Deus, pela vossa Igreja e por sua ação evangeliza-

dora no mundo inteiro, com nosso Papa Francisco, nosso Bispo José, nosso(s) padre(s) -----------, ministros leigos e outros agentes de pastoral e todos os servidores das comunidades.

A. Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai Santo e Senhor, bendito sejais.D. A Vós, ó Deus, nossa filial gratidão porque nos dais a Virgem Maria e os san-

tos como nossos modelos de vida e nossos intercessores. Que seu testemunho de fidelidade a vós nos ajude a perseverarmos no vosso amor.

A. Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai Santo e Senhor, bendito sejais.D. Muito obrigado, também, ó Deus de infinita misericórdia, pelo bem realizado

entre nós por nossos irmãos e irmãs falecidos, membros de nossas famílias, benfeitores de nossa comunidade (pode citar o nome dos últimos que morre-ram...). Que eles vivam para sempre na vossa glória.

A. Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai Santo e Senhor, bendito sejais.D. Acolhei, ó Pai, nossa gratidão pelos benefícios recebidos de vossa bondade

e concedei-nos corresponder a eles com frutos de amor e de paz. Por Cristo, vosso Filho, nosso Senhor.

A. Amém.

Rito de Comunhão (Pai nosso... Oração da Paz.... Fração do pão)

ComunhãoD. O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança de filhos, rezemos

como ele nos ensinou: Pai nosso... (ministro/a busca as hóstia consagradas no sacrário e deixa no altar....)

D. Jesus glorificado continua conosco e se dá a nós como alimento de nossa cami-nhada para a casa do Pai. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!

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A. Senhor, eu não sou digno...Anim.: Ainda no seio materno, João Batista exultou de alegria pela presença de

Cristo no ventre de Maria. Na comunhão eucarística, nós temos a alegria de receber o próprio Corpo de Cristo como alimento.

A. (Canto Lit. 2011, nº 4) 1. Eis o tempo do Advento,/ tempo de .....D. OREMOS! Ó Deus, todo-poderoso, tendo nós recebido o penhor da eterna

redenção, fazei que, ao aproximar-se a festa da salvação, nos preparemos com maior empenho para celebrar dignamente o mistério do vosso Filho. Que vive e reina para sempre.



4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim.: Na expectativa de ser a Mãe de nosso Salvador, Maria visitou Isabel. Na

proximidade do Natal, podemos realizar gestos de solidariedade como ela.A. (Nº 493) Ref. /:Dar as mãos e construir, passo a passo, o caminhar./ O que

queres tu de mim? Eis-me aqui, ó meu Senhor!:/D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Deus disponha o vosso coração para o Natal de seu Filho. Ele vos torne firmes

na fé, alegres na esperança, solícitos na caridade e vos recompense com a vida eterna quando vier de novo em sua glória. E Que vos abençoe todo-poderoso e fonte da vida, Pai e Filho e Espírito Santo.

A. Amém.D. Ide em paz. Caminhai na certeza da presença do Senhor. Ele sempre vos

acompanhe.A. Graças a Deus.

À Maria, a Estrela da nova evangelização (Papa Francisco, A Alegria do Evangelho, final)À Mãe do Evangelho vivente, pedimos a sua intercessão a fim de que este

convite para uma nova etapa da evangelização seja acolhido por toda a comuni-dade eclesial. Ela é a mulher de fé, que vive e caminha na fé, e “a sua excepcional peregrinação da fé representa um ponto de referência constante para a Igreja”.

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- Virgem e Mãe Maria, Vós que, movida pelo Espírito, acolhestes o Verbo da vida na profundidade da vossa fé humilde, totalmente entregue ao Eterno, aju-dai-nos a dizer o nosso “sim” perante a urgência, mais imperiosa do que nunca, de fazer ressoar a Boa Nova de Jesus.

Vós, cheia da presença de Cristo, levastes a alegria a João, o Baptista, fa-zendo-o exultar no seio de sua mãe.

Vós, estremecendo de alegria, cantastes as maravilhas do Senhor.Vós, que permanecestes firme diante da Cruz com uma fé inabalável, e re-

cebestes a jubilosa consolação da ressurreição, reunistes os discípulos à espera do Espírito para que nascesse a Igreja evangelizadora.

Alcançai-nos agora um novo ardor de ressuscitados para levar a todos o Evangelho da vida que vence a morte.

Dai-nos a santa ousa de buscar novos caminhos para que chegue a todos o dom da beleza que não se apaga.

Vós, Virgem da escuta e da contemplação, Mãe do amor, esposa das núpcias eternas intercedei pela Igreja, da qual sois o ícone puríssimo, para que ela nunca se feche nem se detenha na sua paixão por instaurar o Reino.

Estrela da nova evangelização, ajudai-nos a refulgir com o testemunho da comunhão, do serviço, da fé ardente e generosa, da justiça e do amor aos pobres, para que a alegria do Evangelho chegue até aos confins da terra e nenhuma peri-feria fique privada da sua luz.

Mãe do Evangelho vivente, manancial de alegria para os pequeninos, rogai por nós. Amém. Aleluia!

Lembretes - Sexta-feira, Natal, encerramento do Ano da Paz, no Brasil.- Domingo, integração das comunidades da Paróquia de Paulo Bento, no ginásio

paroquial.

Leituras da semana 21, 2ªf, S. Pedro Canísio, Ct 2,8-14 ou Sf 3,14-18a; Sl 32(33),2-3.11-12.20-21;

Lc 1,39-45; 22, 3ªf, 1Sm 1,24-28; Cânt. 1Sm 2,1.4-5.6-7.8abcd; Lc 1,46-56; 23, 4ªf, S. João Câncio, Ml 3,1-4.23-24; Sl 24(25),4-5ab.8-9.10 e 14; Lc 1,57-66; 24, 5ªf, 2Sm 7,1-5.8b-12.14a.16; Sl 88(89),2-3.4-5.27 e 29; Lc 1,67-79; 25, 5ªf, Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, Is 9,1-6; Sl 95(96),1-2a.2b-3.11-12.13; Tt 2,11-14; Lc 2,1-14; 26, sáb, Sto Estêvão, At 6,8-10;7,54-59; Sl 30(31),3cd-4.6 e 8ab.16bc e 17; Mt 10,17-22; 27, dom, oitava do Na-tal, SAGRADA FAMÍLIA, JESUS MARIA E JOSÉ, Eclo 3,3-7.14-17a; Sl 127(128),1-2.3.4-5; Cl 3,12-21; Lc 2,41-52 (Encontro de Jesus no meio dos doutores, no Templo).

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Celebração da Palavra de Deus Natal/Ano C – 24/25.12.2015

- Fez-se um de nós para fazer-nos irmãos.Cor litúrgica: Branco

Secretariado Diocesano de Pastoral - Erechim

(Sugere-se o “anúncio do Natal” antes do glória [resumido da p. 40 do Diretório da Liturgia]; para após o Evangelho, a bênção do presépio; ver algum momen-to de participação especial de crianças...)

1. RITOS INICIAISA. (Nº 411) Ref. /:Paz para todos os homens, que lutam de boa vontade.:/Anim.: Na celebração do Natal no Jubileu Extraordinário

da Misericórdia , olhando para o Menino do Presépio, contemplamos a misericórdia de Deus. Nele encontramos a paz que tanto buscamos. Ele derruba qualquer muro de separação para vivermos como irmãos.

A. (Nº 429) 1. Cristãos, vinde todos com alegres can-tos......

D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Na imensa alegria de celebramos o nascimento do Sal-

vador, o amor do Pai, a graça e a paz do Filho Redentor e a comunhão do Es-pírito Santo estejam convosco.

A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

A vida na liturgiaD. (... Natal, festa familiar / manifestação da Misericórdia de Deus / troca de

presentes motivada pelo grande presente de Deus a toda a humanidade.... / conclusão do Ano da Paz no Brasil)

Ato Penitencial D. O mistério da misericórdia do Pai, revelado em seu Filho nascido entre nós,

“é fonte de alegria, serenidade e paz”. “Misericórdia é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao nosso encontro.” Peçamos-lhe perdão por não corres-pondermos à sua bondade para conosco.

L. Senhor, Filho de Deus, que, nascendo da Virgem Maria, vos fizestes nosso irmão, tende piedade de nós.

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A. Senhor, tende piedade de nós. L. Cristo, Filho do homem, que conheceis e compreendeis nossa fraqueza, tende

piedade de nós. A. Cristo, tende piedade de nós. L. Senhor, Filho primogênito do Pai, que fazeis de nós uma só família, tende

piedade de nós. A. Senhor, tende piedade de nós. D. Deus Criador e Pai...

Anúncio natalino (abreviado) e glóriaD. Irmãos e irmãs! Na história da humanidade, a promessa de Deus se cumpriu.

Revivamos a grande alegria anunciada para todos:Transcorridos muitos séculos desde que Deus criou o mundo e fez o homem e a

mulher à sua imagem, JESUS CRISTO, DEUS ETERNO E FILHO DO PAI ETERNO, querendo santificar o mundo com a sua vinda, foi concebido por obra do Espírito Santo e se fez homem; transcorridos nove meses, nasceu da Virgem Maria em Belém de Judá. Eis o Natal de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo a natureza humana. Venham, adoremos o Salvador. Ele é Emanuel, Deus Conosco.

A. (nº 432) 1. Glória a Deus e paz na terra! ....................

D. OREMOS. (24/12) Ó Deus, que fizestes resplandecer esta noite santa com a claridade da verdadeira luz, concedei que, tendo vislumbrado na terra este mistério, possamos participar de sua plenitude no céu. PNSrJC.

Ou: D. OREMOS. (25/12) Ó Deus, que admiravelmente criastes o ser humano e mais

admiravelmente restabelecestes a sua dignidade, dai-nos participar da divinda-de do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, Natal do Senhor C, missa da noite, Paulinas-Paulus, p.

706-708 - No dia 25, podem ser proclamadas as leituras da missa do dia: Is 52,7-10; Hb 1,1-6; Jo 1,1-18, Lecionário p. 712-715)

Anim.: Na gruta de Belém, casa do pão, resplandece a glória divina, brilha a luz para a humanidade envolta nas trevas de sua própria maldade.

1ª Leitura: Is 9,1-6

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Salmo: Sl 33(34)S. Hoje nasceu para nós o Salvador, que é Cristo, o Senhor. A. Hoje nasceu para nós o Salvador, que é Cristo, o Senhor. S. l. - Cantai ao Senhor Deus um canto novo,* cantai ao Senhor Deus, ó terra in-

teira! - Cantai e bendizei seu santo nome! * Cantai e bendizei seu santo nome!2. - após anunciai sua salvação,* manifestai a sua glória entre as nações, - e

entre os povos do universo seus prodígios.* e entre os povos do universo seus prodígios.

3. - O céu se rejubile e exulte a terra,* aplauda o mar com o que vive em suas águas; - os campos com seus frutos rejubilem* e exultem as florestas e as ma-tas.

4. - Na presença do Senhor, pois ele vem,* porque vem para julgar a terra intei-ra. - Governará o mundo todo com justiça,* e os povos julgará com lealdade.

2ª Leitura: Tt 2,11-14

Evangelho: Lc 2,1-14 A. Aleluia...L. Eu vos trago a boa nova de uma grande alegria: é que hoje vos nasceu o Sal-

vador, Cristo, o Senhor.A. Aleluia...

(Depois de evangelho, pode-se fazer esta bênção do Presépio)

Bênção do presépioD. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. A nossa proteção está no nome do Senhor.A. Que fez o céu e a terra.D. Deus eterno e onipotente, vosso Filho assumiu a condição humana, ofere-

cendo-nos a graça da salvação. Aben†çoai este presépio, que recorda o nas-cimento de Jesus Cristo, nosso Salvador, e tornai-nos dignos de participar de sua divindade, ele que assumiu nossa humanidade. Pelo mesmo Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.(Nº 428) 1. Bem no meio da história dos homens,/ a promessa de Deus se

cumpriu.Ref. /:O natal é a festa da vida, feliz, feliz natal!:/

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Estimados irmãos e irmãs desta Comunidade _____________________Depois de intensa preparação do nosso coração, chegamos hoje ao grande

dia: é Natal. É o aniversário do nascimento de Jesus. Deus está no meio de nós. Aproximou-se de nós para falar de seu amor. Fez-se criança, para que ninguém dele se afastasse.

A celebração do Natal traz a cada um de nós uma certeza: a de que somos amados por Deus. Seu Filho Jesus nasceu para que toda a humanidade fosse abençoada. Por meio de Jesus, todos nos tornamos filhos e tomamos parte da grande família marcada pelo amor e pela alegria.

O Natal de Cristo não acabou. Ao entrar na história humana, Deus está hoje falando conosco, pois o seu Natal continua acontecendo todos os dias quando se praticam obras de justiça e de bondade. Estas obras são os sinais da presença viva de Deus em nosso meio.

Nas comunidades onde foi montado o Presépio. Olhemos para ele; é uma ótima oportunidade para meditarmos e rezarmos. Quem não sorrirá diante dessa adorável criança cujos olhinhos parecem conter todo o céu? Quem não se como-verá ao vê-la com os bracinhos abertos como se quisesse abraçar toda a huma-nidade? A celebração de hoje quer nos trazer esta alegria: Deus veio se hospedar conosco.

A presença do Menino Deus, na frágil manjedoura, desafia o nosso orgulho, nos apela a fazer silêncio, a olhar para o mundo e redescobrir o sentido da paz, da harmonia, do convívio fraterno entre todas as criaturas.

Num mundo com tanta violência, Jesus nos convida a termos atitudes de paz e solidariedade. Convida-nos também a sermos mais tolerantes entre nós, deixando de lado o ódio, a vingança, a violência. Ele vem nos trazer a paz e quer que sejamos pessoas de paz.

O Natal é o grande momento da paz, em que, no Presépio, se juntam os reis e os pastores, os animais e as plantas, a terra e as estrelas, O Divino com o hu-mano, num silêncio reverente e adorador: a Paz nasceu. Natal é a festa da ternura de Deus pela humanidade.

Como é bom passar o Natal em família. A família é um grande valor que te-mos e que bom se o Natal é ocasião de reforçar esse valor. Como é bom também celebrar o Natal na Comunidade, na Igreja. A família cristã é mais ampla. Ela congrega todas as pessoas que têm a mesma fé em Cristo Jesus.

Que a paz deste Natal continue sempre presente em todas as famílias, na Comunidade e nas pessoas comprometidas com o bem.

Desejo um Feliz e Abençoado Natal a todos.Dom José Gislon – Bispo Diocesano.

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A Profissão da féD. Creio em Deus Pai, todo-poderoso,

Preces dos fiéisD. Na celebração em que vivemos a grande alegria anunciada pelos anjos do

nascimento de nosso Salvador, elevemos nossa oração a Deus Pai em favor de toda a humanidade.

A. Ouvi-nos, Deus de misericórdia!L. 1. Para termos a simplicidade e a prontidão dos pastores de Belém em ir a

Cristo, rezemos, irmãos.2. Para que a celebração do Natal faça crescer a unidade entre todos, rezemos,

irmãos.3. Para os encontros familiares de Natal renovem em todos o amor à própria

família, rezemos, irmãos.4. Para que todos os nascituros tenham condições de nascer e crescer felizes,

rezemos, irmãos.5. Para que o Ano da Paz realizado no Brasil nos ajude a superar qualquer forma

de violência, rezemos, irmãos.6. Para que, pelo Ano da Paz, tenhamos renovado nossos corações e nossas men-

tes para sermos realmente da paz, rezemos, irmãos. D. “Senhor, dai-nos a vossa paz, ensinai-nos a vossa paz, guiai-nos para a vossa

paz. Senhor Deus de Misericórdia que nos criastes e nos chamais a viver como irmãos, dai-nos a força de sermos cada construtores da paz. Conservai em nós a chama da esperança para criarmos opções de diálogo e de reconciliação, para que vença finalmente a paz.” Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

3. RITO DE OFERTA Anim.: Podemos imaginar que os pastores levaram algo para oferecer ao Menino

da gruta de Belém e a seus pais. Ofereçamos o melhor de nós a Deus. A. A. (Nº 212) Eu venho trazer....D. Acolhei, ó Deus, a oferenda da festa de hoje, na qual o céu e a terra trocam

os seus dons, e dai-nos participar da divindade daquele que uniu a vós a nossa humanidade. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

Louvação (Onde há comunhão eucarística, o/a ministro/a busca as hóstias consagradas e as

coloca sobre o altar, enquanto todos cantam:)A. /: Comunhão de amor, festa de irmãos, partilhando o pão encontramos o

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próprio Deus:/ (Canto Litúrgico, 2007, nº. 20)D. O Senhor esteja conosco.A. Ele está no meio de nós.D. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.A. É nosso dever e nossa salvação.D. Nós glorificamos, ó Deus de bondade, porque com o nascimento de vosso Fi-

lho em Belém nova luz da vossa glória brilhou para nós. Vendo em vosso Filho com nossos olhos, pela fé, reconhecemos nele a divindade invisível.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos louvamos, ó Deus de misericórdia porque pelo nascimento de vosso

Filho restaurais a integridade do universo e introduzis o ser humano em vosso Reino.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos bendizemos, ó Deus, porque no Natal vivemos um maravilhoso en-

contro, pois ao tornar-se um de nós, nossa fraqueza humana assume incompa-rável dignidade e nos tornamos eternos.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos agradecemos, ó Deus, fiel às vossas promessas, porque sustentais a

Igreja que reunistes na fé e no amor para continuar a obra redentora de vosso Filho. Sustentai-a na sua missão, com o Papa Francisco, nosso Bispo José, com nosso(s) padre(s) ___________, com nossas lideranças e com todas as pessoas de boa vontade.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos glorificamos pelos irmãos e irmãs que viveram entre nós e que mor-

reram na esperança da salvação, (__________---- pode citar nome de falecidos recentes). Concedei-lhes a felicidade e a paz na assembleia dos vossos santos.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Acolhei benigno, ó Deus, nossa oração de louvor e de súplica, feita por aquele

que nos ensinou a colocar em vós toda nossa vida, Jesus Cristo, nosso Senhor. A. Amém.

Rito de Comunhão EucarísticaD. (De pé). Guiados pelo espírito de Jesus e pela sabedoria do Evangelho, reze-

mos confiantes como o Senhor Jesus nos ensinou:A. Pai-Nosso que estais no céu... A. Vós sois o caminho, a verdade e a vida,/ o pão da alegria descido do céu.D. Cristo nos garantiu que é a luz do mundo. Quem o segue, não andará nas tre-

vas, mas terá a luz da vida. (Mostrando a hóstia): Felizes os convidados para a Ceia do Senhor! Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!

A. Senhor, eu não sou digno...

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Anim.: A Virgem Maria apresentou seu Filho aos pastores. A Igreja nos oferece o Corpo dele em alimento na comunhão eucarística

A. (Nº 430) Ref. No presépio pequenino, Deus é hoje ...................D. OREMOS. Senhor nosso Deus, ao celebrarmos com alegria o Natal do nosso

Salvador, dai-nos alcançar por uma vida santa seu eterno convívio. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. (Pode motivar uma dezena do terço ou parte, sugerindo pedir a intercessão de N.

Sra. por necessidades específicas da comunidade local, da diocese, do mundo.... Ano da Vida Consagrada, Jubileu Extraordinário da Misericórdia, o Papa, en-cerramento do Ano da Paz, Projeto “Centenário das Aparições de N. Sra. de Fá-tima, uma peregrinação de fé” e Projeto de remodelação do Santuário, aspectos lembrados nos “lembretes” e/ou no início sobre a vida na liturgia....)

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim.: Os anjos disseram aos pastores que a alegria que lhes anunciavam seria

para todo o povo. Sejamos missionários desta alegria a quem encontrarmos.A. (Nº 419) Ref. /:Ele nasce esperança, traz libertação,/ ensina o caminho ao

Pai e ao irmão.:/ D. O Senhor esteja convoscoA. Ele está no meio de nós. D. O Deus de infinita bondade, que, pela encarnação do seu Filho, expulsou

as trevas do mundo, derrame em vossos corações a sua alegria e vos torne mensageiros do Evangelho. Ele vos conceda sua paz e seu amor, e vos torne participantes da Igreja celeste.

A. Amém.D. Abençoe-vos o Deus onipotente e eterno, Pai e Filho e Espírito Santo.A. Amém.D. Levai a todos as alegrias deste santo Natal; ide em paz e o Senhor vos acom-

panhe.A. Graças a Deus.-----------------------------------------------------------------------------------------------(Nº 422) 1. Noite feliz! Noite feliz!/ Ó Senhor, Deus de amor, pobrezinho

nasceu em Belém./ Eis na lapa Jesus, nosso bem! Dá-nos paz, ó Jesus./ Dá-nos paz, ó Jesus.

2. Noite feliz! Noite feliz!/ Ó Jesus, Deus da Luz, quão afável é teu coração!/ Que quiseste nascer nosso irmão, e a nós todos salvar./ E a nós todos salvar.

3. Noite feliz! Noite feliz!/ Eis que no ar vêm cantar aos pastores os anjos dos céus,/ anunciando a chegada de Deus, de Jesus, Salvador./ De Jesus, Salvador.

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Feliz Natal! A você e a todos os seus, neste Natal e no próximo ano, a alegria do feliz

encontro com Aquele que plenifica nossa vida, Cristo, nossa Paz, “rosto da mise-ricórdia do Pai”, que veio para servir e nos revela o cuidado com a casa comum. Votos de Dom José Gislon, bispo diocesano, de Dom Girônimo Zanandréa, bis-po emérito, da Cúria Diocesana, da Coordenação Diocesana de Pastoral.

Celebração da Palavra de Deus Sagrada Família/Ano C – 27.12.2015

- Família, escola de amor a Deus e vida comunitária.Cor litúrgica: Branco

Secretariado Diocesano de Pastoral - Erechim

1. RITOS INICIAISA. (Hino da Romaria 2014 – Ré) 1. Que renovemos a nossa

família/ pelos valores do amor e da fé,/ tendo o modelo da-quela família/ que foi Jesus, com Maria e José.

Ref. /:Seja a família, de verdade,/ comunidade onde vive o Senhor,/ no testemunho de sua palavra:/ “Permanecei no meu amor”!:/

Anim.: Normalmente, o Natal reúne as famílias. No clima nata-lino, elas são convidadas a olhar para o seu modelo, o Lar de Nazaré, como celebramos neste domingo, lembrando sua vocação e missão na Igreja e no mundo, como destacou a recente Assembleia do Sínodo dos Bispos.

A. (Nº 437) 1. Natal, Deus está entre nós. Fez-se homem....D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Que o perdão e o amor de Jesus Cristo, nossa paz, rosto da misericórdia do

Pai, nascido e acolhido no Lar de Nazaré, estejam convosco. A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.




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A vida na liturgiaD. (... Sagrada Família, modelo de nossos lares / família, primeiro ambiente da

iniciação cristã, da experiência da misericórdia / final de ano, tempo oportuno de revisão e previsão, de especial ação de graças a Deus.... )

Ato penitencial Anim. No mistério da Família de Nazaré, podemos compreender hoje a famí-

lia, lugar de santidade evangélica, realizada nas condições mais comuns; da compreensão do desígnio de Deus a respeito de nossa vida; de gratuidade para acolher o outro, para perdoar e ser perdoados. Invoquemos a misericórdia de Deus sobre nós e nossos lares.

L. Senhor, que fazeis brilhar o esplendor do verdadeiro amor na Família de Na-zaré, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós.L. Cristo, que vivestes a relação com os pais e os vizinhos, o trabalho silencioso

e a oração humilde na Casa de Nazaré, tende piedade de nós.A. Cristo, tende piedade de nós. L. Senhor, que revelais o caráter sagrado e a beleza da família no projeto do Pai,

tende piedade de nós.A. Senhor, tende piedade de nós.D. Deus todo-poderoso e fonte da vida....A. Amém.

GlóriaA. (Canto Lit. 2009, nº. 21) Ref. Glória! Glória! Glória a Deus ....D. OREMOS. Ó Deus de bondade, que nos destes a Sagrada Família como exem-

plo, concedei-nos imitar em nossos lares as suas virtudes para que, unidos pelos laços do amor, possamos chegar um às alegrias da vossa casa. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, domingo da oitava do Natal – Sagrada Família, Jesus,

Maria e José, Paulinas-Paulus, p. 716-721)Anim.: Com a luz da Palavra de Deus, reconhecemos a dignidade, consistência

e valor da família, apesar das fraquezas e contradições que a possam marcar.

1ª Leitura: Eclo 3,3-7.14-17a L. Leitura do Livro do Eclesiástico.Deus honra o pai nos filhos e confirma, sobre eles, a autoridade da mãe. Quem

honra o seu pai, alcança o perdão dos pecados; evita cometê-los e será ou-

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vido na oração quotidiana. Quem respeita a sua mãe é como alguém que ajunta tesouros. Quem honra o seu pai, terá alegria com seus próprios fi-lhos; e, no em que orar, será atendido. Quem respeita o seu pai, terá vida longa, e quem obedece ao pai é o consolo da sua mãe. Meu filho, ampara o teu pai na velhice e não lhe causes desgosto enquanto ele vive. Mesmo que ele esteja perdendo a lucidez, procura ser compreensivo para com ele; não o humilhes, em nenhum dos dias de sua vida: a caridade feita a teu pai não será esquecida, mas servirá para reparar os teus pecados e, na justiça, será para tua edificação. - Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus. Salmo: Sl 127(128)S. Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos. A. Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos. S. 1. - Feliz és tu se temes o Senhor* e trilhas seus caminhos! - Do trabalho de

tuas mãos hás de viver,* serás feliz, tudo irá bem!2. - A tua esposa é uma videira bem fecunda* no coração da tua casa; - os teus

filhos são rebentos de oliveira* ao redor de tua mesa.3. - Será assim abençoado todo homem* que teme o Senhor. - O Senhor te aben-

çoe de Sião,* cada dia de tua vida.

2ª Leitura: Cl 3,12-21

Evangelho: Lc 2,41-52 A. /:Aleluia, Aleluia, Aleluia.:/L. Que a paz de Cristo reine em vossos corações e ricamente habite em vós sua

palavra!A. Aleluia...

Mensagem do Bispo Dom JoséEstimados irmãos e irmãs desta Comunidade de ______________________O primeiro domingo após o Natal é dedicado à Sagrada Família: Jesus, Ma-

ria e José. A Igreja preocupa-se de modo especial com a família. Ela é o espaço privilegiado onde se desenvolve o maravilhoso dom da vida de cada ser humano. Celebrar a sagrada Família de Nazaré significa refletir sobre a Família de cada um de nós e o modo como estamos nos relacionando. Deus veio morar conosco numa família. A Sagrada Família serve de modelo para todas as nossas famílias.

O Papa Francisco convocou recentemente um sínodo sobre os desafios pas-torais da família no contexto da evangelização. De fato, são muitos os desafios que machucam a família na atualidade.

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Na primeira leitura, o mandamento “honrar pai e mãe” era visto com grande apreço e seriedade. Este mandamento significa muito mais do que obedecer a vontade dos pais. Envolve toda a questão da responsabilidade e amor que deve-mos retribuir por tudo o que eles fizeram por nós.

No Evangelho vemos que a família deve estar unida em todos os momentos. Isto nos é demonstrado por Maria e José que acompanharam Jesus do início ao fim de sua missão: na alegria e no sofrimento. O Papa Francisco afirma que todas as famílias têm necessidade de Deus: todas, todas! Necessidade da Sua ajuda, da Sua força, da Sua bênção, da Sua misericórdia, do Seu perdão. Quando a família reza unida o vínculo torna-se mais forte.

A Família é a mais importante realidade que envolve a nossa vida. É na família que nascemos, somos acolhidos, nos desenvolvemos e tornamo-nos pes-soas responsáveis. É na família que aprendemos a nos conhecer, respeitar, aju-dar, partilhar e perdoar. É na família que aprendemos que somos fracos e fortes. Fracos, por isso somos ajudados e protegidos pelos pais e outros familiares. Fortes, por isso ajudamos, e ajudamos os que não podem por si mesmos.

Os pais que amam, protegem seus filhos e os conduzem por caminhos sa-dios e seguros. Sabem que não é possível deixá-los se exporem a qualquer ex-periência e forma de viver. Eles precisam ser acompanhados e auxiliados para descobrir o verdadeiro sentido da vida, para descobrirem a beleza do ideal de vida familiar cristã.

Limites evidentemente precisam ser estabelecidos. Nem tudo o que o mun-do sugere é bom. Quem pensa que ‘o mundo educa’ pode colher grandes frus-trações. Por isso a Igreja orienta a vida familiar baseada no cultivo da fé, na vivência concreta do amor.

Jesus não tinha muitas coisas, era pobre, mas tinha uma família; isso lhe dava segurança. Que o bom Deus abençoe as nossas famílias.

Dom José Gislon – Bispo Diocesano

Profissão da fé(Seguir a fórmula da página 14 do livro Ao redor da mesa....)

Preces dos fiéisD. A Deus, “que no mais íntimo de seu mistério é uma família”, apresentemos

nossas preces em favor de todas as famílias do mundo.A. (Nº 195) Ó Senhor, que fazeis maravilhas, dai o dom do amor às famílias!L. 1. Para que as famílias sejam constituídas e vivam segundo o modelo do Lar

de Nazaré, rezemos, irmãos.2. Para que a Igreja tenha sempre mais o rosto de verdadeira família, revelando

a todos a proximidade e o amor, rezemos, irmãos.

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3. Para que a sociedade garanta o bem da família, seu princípio e fundamento, rezemos, irmãos.

4. Para que as famílias formem para a paz, para o compromisso social e para o cuidado com a casa comum, rezemos, irmãos.

5. Com nosso Papa Francisco, rezemos: Jesus, Maria e José,A. a vós confiamos todas as nossas famílias; para que se renovem nas mara-

vilhas da graça.L. Sagrada Família de Nazaré, escola atraente do santo Evangelho:A. ensina-nos a imitar as tuas virtudes com uma sábia disciplina espiritual;

doa-nos o olhar claro que sabe reconhecer a obra da providência nas rea-lidades cotidianas da vida.

L. Sagrada Família de Nazaré,A. faze renascer em nós a estima pelo silêncio, torna as nossas famílias cená-

culo de oração e transforma-as em pequenas Igrejas domésticas; sustenta o nobre cansaço de todas as atividades.

L Sagrada Família de Nazaré,A. cada família seja morada acolhedora de bondade e de paz para as crian-

ças e para os idosos, para quem está doente e sozinho, para quem é pobre e necessitado.

L. Jesus, Maria e José,A. a vós com confiança rezamos, a vós com alegria nos confiamos. Amém.

3. RITO DE OFERTAAnim. Façamos das experiências familiares a nossa oferta a Deus.(Nº 214) Ref. No teu altar, Senhor....D. Nós vos oferecemos, ó Deus, esta celebração do vosso amor e pedimos, pela inter-

cessão da virgem mãe de Deus e do bem-aventurado São José, que firmeis nossas famílias na vossa graça, conservando-as na vossa paz. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

Louvação (Somente para as comunidades onde há a presença da Eucaristia. Onde não há

comunhão eucarística, pode-se rezar uma dezena do terço – O/a Ministro(a) busca o pão consagrado do Sacrário e o põe sobre o Altar).

Anim.: Nossa assembleia litúrgica dominical tem a possibilidade da comunhão eucarística no pão consagrado na missa e conservado em nosso sacrário. Re-conhecendo a presença real do Cristo Ressuscitado nas hóstias consagradas, sendo colocadas sobre o altar, cantemos:

A. /:Ao redor da mesa, repartindo o pão,/ a maior riqueza dos que são ir-mãos.:/

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Ou: /:Comunhão de amor,/ festa de irmãos;/ partilhando o pão/ encontramos o próprio Deus!:/

D. O Senhor esteja conosco.A. Ele está no meio de nós.D. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.A. É nosso dever e salvação.D. Nós vos damos graças, ó Pai, porque nos dais a alegria de celebrar o nasci-

mento de vosso Filho em Belém para ser o caminho a nos conduzir até vós, a verdade a nos libertar de toda mentira e falsidade.

A. (cantando) Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai santo e Senhor, bendito se-jais!

D. Nós vos louvamos, ó Deus de bondade, porque quisestes que vosso Filho nascesse numa família para compartilhar as alegrias e dificuldades de nossos lares, dando-nos o ânimo e o conforto de sua graça.


D. Nós vos bendizemos, ó Pai e Criador, porque na Sagrada Família de Nazaré nos dais o modelo para nossas famílias, pois ela é para nós verdadeira escola de virtudes.


D. Fazei que as Igrejas do mundo inteiro caminhem na unidade e anunciem a todas as nações a vitória de Cristo sobre a morte e o pecado, com nosso Papa Francisco, nosso bispo José e todos os ministros ordenados e ministros leigos.

A. Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.D. Nós vos louvamos, ó Pai, pelo bem realizado entre nós pelos nossos irmãos

de fé e de esperança já falecidos (podem ser citados nomes de pessoas faleci-das recentemente...). Recomendando-os a vós, pedimos a graça de um também participarmos plenamente da vossa glória.

A. Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.D. Ó Deus, criador do céu e da terra, vos apresentamos nossa louvação e nossa

súplica em nome daquele que nos ensinou a dirigir-nos a vós com a confiança de filhos, Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Redentor e Senhor.

A. Amém.

Rito de Comunhão EucarísticaD. (Motiva a oração do Pai nosso e o abraço da paz e depois, apresentando a

hóstia consagrada, diz: eis o Cordeiro de Deus...).

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ComunhãoAnim.: Junto à mesa, a família aprofunda e renova sua convivência. Junto ao

altar, a Igreja expressa e confirma sua dimensão familiar.A. (Nº 419) 1. Ao chegar o natal do Senhor ......D. OREMOS! Concedei-nos, ó Pai, na vossa bondade, que, refeitos com vosso

sacramento, imitemos continuamente a Sagrada Família, e, após as dificulda-des desta vida, convivamos com ela no céu. Por Cristo, nosso Senhor.


de N. Sra. por necessidades específicas da comunidade local, da diocese, do mundo.... Ano da Vida Consagrada, Jubileu Extraordinário da Misericórdia, o Papa, Projeto “Centenário das Aparições de N. Sra. de Fátima, uma peregri-nação de fé” e Projeto de remodelação do Santuário, aspectos lembrados nos “lembretes” e/ou no início sobre a vida na liturgia....)

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso) Anim. Vivamos a missão da família, berço da vida, nosso apoio, nossa educa-

dora na fé.A. (Nº 345) /:Abençoa, Senhor, as famílias. Amém! / Abençoa, Senhor, a mi-

nha também.:/D. O Senhor esteja convosco!A. Ele está no meio de nós.D. O Deus de infinita bondade, que, pela encarnação de seu Filho, expulsou

as trevas do mundo, e com seu glorioso nascimento, transfigurou este tempo, expulse do vosso coração as trevas dos vícios e o transfigure com a luz das virtudes.

A. Amém. Aquele que anunciou aos pastores pelo Anjo a grande alegria do nascimento do

Salvador derrame em vosso coração a sua alegria e vos torne mensageiros do Evangelho.

A. Amém.D. Aquele que, pela encarnação de seu Filho, uniu a terra ao céu, vos torne par-

ticipantes da Igreja celeste. A. Amém.D. Abençoe-vos Deus rico em misericórdia, Pai e Filho e Espírito Santo.A. Amém.D. Sede sempre agradecidos! Levai a todos a alegria que vem da fé em Jesus

Cristo, Senhor do tempo e da história! Ide em paz e o Senhor vos acompanhe, hoje e sempre!

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A. Graças a Deus. _______________________________________________________________

(Nº 422) 1. Noite feliz! Noite feliz!/ Ó Senhor, Deus de amor, pobrezinho nasceu em Belém./ Eis na lapa Jesus, nosso bem! Dá-nos paz, ó Jesus./ Dá-nos paz, ó Jesus.

2. Noite feliz! Noite feliz!/ Ó Jesus, Deus da Luz, quão afável é teu coração!/ Que quiseste nascer nosso irmão, e a nós todos salvar./ E a nós todos salvar.

3. Noite feliz! Noite feliz!/ Eis que no ar vêm cantar aos pastores os anjos dos céus,/ anunciando a chegada de Deus, de Jesus, Salvador./ De Jesus, Salvador.

49º Dia Mundial da PazInstituído pelo Papa Paulo VI e celebrado no dia primeiro de janeiro, em

2016, tem como tema: “Vence a indiferença e conquista a paz”. A indiferença em relação aos flagelos do nosso tempo é uma das causas

principais que prejudica a paz no mundo. Ele é, frequentemente, associada a várias formas de individualismo que produzem isolamento, ignorância, egoís-mo e isso leva ao desinteresse. Ela só pode ser vencida pelo empenho conjunto de todos.

Leituras da semana 28, 2ªf, Santos Inocentes, 1Jo 1,5-2,2; Sl 123(124),2-3.4-5.7b-8; Mt 2,13-18;

29, 3ªf, 1Jo 2,3-11; Sl 95(96),1-2a.2b-3.5b-6; Lc 2,22-35; 30, 4ªf, 1Jo 2,12-17; Sl 95(96),7-8a.8b-9.10; Lc 2,36-40; 31, 5ºf, S. Silvestre I, 1Jo 2,18-21; Sl 95(96),1-2.11-12.13; Jo 1,1-18; 1º/01/2016, 6ªf, Solenidade da Santa Mãe de Deus, Maria, Nm 6,22-27; Sl 66 (67), 2-3. 5. 6 e 8; Gl 4,4-7; Lc 2,16-21; 02, sáb, S. Gregório e S. Basílio Nazianzeno, 1Jo 2,22-28; Sl 97(98),1.2-3ab.3cd-4; Jo 1,19-28; 03, dom, Solenidade da Epifania do Senhor, Is 60,1-6; Sl 71 (72),1-2.7-8.10-11.12-13; Ef 3,2-3a.5-6; Mt 2,1-12 (Visita do Magos).

Site da Diocese de Erexim:

www.diocesedeerexim.org.br Notícias, artigos, informativo diocesano e de paróquias de

cada semana, jornal mensal, este folheto de missa, caderno das celebrações dominicais da Palavra de Deus, galeria de fotos...


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que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo (cf. Mt 28,19-20). Fazer discípulos de Jesus é criar condições para que a misericórdia se faça presente nos corações dos fiéis.

Este trabalho tem início com o querigma, o primeiro anúncio, assim definido pelo Papa Francisco: “É o fogo do Espírito que se dá sob a forma de línguas e nos faz crer em Jesus Cristo, que, com a sua morte e ressurreição, nos revela e comunica a misericórdia infinita do Pai”. Anunciar a salvação em Jesus Cristo é anunciar o Deus misericordioso que vem ao nosso encontro. Não se trata de um mero anúncio que precisa ser conhecido no seu conteúdo, mas o anúncio de uma forma de relacionamento amoroso e misericordioso entre o nosso Deus e seus filhos e suas filhas.

Este anúncio querigmático deve ser assumido comunitariamente e, por isso, nunca podemos nos esquecer que a comunidade é evangelizadora prin-cipalmente porque ela é capaz de vincular o querigma com a realidade local, de modo que a Palavra anunciada se torna ao mesmo tempo pertinente com a situação do povo em geral e cria laços entre as pessoas e o próprio Deus, num processo constante de construção de comunhão.

Por responder às necessidades da comunidade local, o anúncio querig-mático é o caminho para a construção da verdadeira misericórdia, que é resul-tado do diálogo entre a Palavra anunciada e todas as situações de morte que são causa de infelicidade das pessoas.

Somente a comunidade evangelizadora e evangelizada é uma comuni-dade verdadeiramente misericordiosa e, por isso, bem-aventurada. Por isso, nos preparando para celebrar o Natal do Senhor, devemos nos empenhar no trabalho evangelizador para manifestar o Natal como a chegada daquele que nos traz a salvação e nos mostra, no seu significado mais profundo e em todas as suas decorrências, o amor misericordioso do nosso Deus.

O Papa Francisco e a Bula Misericordiae Vultus

No Natal, celebramos a vinda de Jesus Cristo. O Papa Francisco inicia a sua Bula de Proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia afirman-do o seguinte: “Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai. O mistério da fé cristã parece encontrar nestas palavras a sua síntese. Tal misericórdia tornou--se viva, visível e atingiu o seu clímax em Jesus de Nazaré”. 2 No Natal, a mi-sericórdia de Deus vem ao nosso encontro na pessoa de Jesus. De- vemos ver

Continuação da página 4.

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nele e aprender dele as exigências da misericórdia, assim como nos alegrar, porque Deus nos ama tanto.

A misericórdia, no dizer do Papa Francisco, é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao nosso encontro. Deus é amor e a misericórdia é a for-ma amorosa que Deus escolheu para se relacionar conosco. Jesus nos disse: “Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros” (Jo 13,34). Jesus nos mostrou o amor misericordioso de Deus para conosco e nós devemos nos aprofundar na vivência da misericórdia para sermos obedientes ao novo man-damento de Jesus.

Para que possamos crescer na vivência da misericórdia, é necessário que façamos a experiência da misericórdia que Deus tem por nós, é neces-sário que experimentemos o seu amor em nossas vidas. E o amor de Deus se manifesta de forma mais profunda no perdão dos pecados. Todos nós experimentamos esse amor, pois todos somos pecadores, mas nem sempre temos consciência disso.

A partir dessa tomada de consciência, poderemos mostrar ao mundo, conforme nos pede o Papa Francisco, que “a misericórdia de Deus não é uma ideia abstrata, mas uma realidade concreta, pela qual Ele revela o seu amor como o de um pai e de uma mãe que se comovem pelo próprio filho até o mais íntimo das suas vísceras”.

Com isso, percebemos a importância da misericórdia no trabalho evangelizador: precisamos levar a humanidade a fazer a experiência do amor misericordioso de Deus, não só em vista da própria salvação, mas também para desenvolver com os irmãos e as irmãs novas formas de rela-cionamento fundamentadas na misericórdia como caminho de superação da cultura da morte presente na nossa sociedade através da construção da civilização do amor.

O Papa Francisco, na Bula Misericordiae Vultus, nos diz que “A Igreja tem a missão de anunciar a misericórdia de Deus, coração pulsante do Evan-gelho, que por meio dela deve chegar ao coração e à mente de cada pessoa” (n. 12). Por causa disso, a Campanha para a Evangelização deste ano escolheu como tema a Misericórdia.

O Natal é, por excelência, a experiência do Deus misericordioso que enviou seu Filho ao mundo para concretizar o seu plano salvífico da humani-dade. Somos convidados a fazer deste Natal, no contexto do Ano Santo Ex-traordinário da Misericórdia, uma rica experiência do amor de Deus.

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O mundo precisa fazer esta experiência nova de Natal para viver seu verdadeiro espírito. Como sabemos, o Natal se tornou uma festa mundana: a festa do comércio, do lucro, do consumo, da gula e da embriaguez. Em nome do nascimento de Jesus, muita gente faz tudo o que Ele não faria nem gosta-ria que alguém fizesse. O mito do Papai Noel é o dono da festa e muitos são excluídos dela por falta de recursos. É uma experiência de pura materialidade.

O Papa Francisco nos diz: “A primeira verdade da Igreja é o amor de Cristo. E, deste amor que vai até ao perdão e ao dom de si mesmo, a Igreja faz-se serva e mediadora junto dos homens. Por isso, onde a Igreja estiver pre-sente, aí deve ser evidente a misericórdia do Pai”. Que o Natal seja marcado pela presença evangelizadora da Igreja anunciando a misericórdia.

A Campanha para a Evangelização deve sensibilizar todos os fiéis para que possam contribuir, seja pela atuação pastoral, seja pela ajuda material, com o anúncio desta verdade: Jesus é a maior manifestação da misericórdia de Deus.

A Campanha para a Evangelização

A Campanha para a Evangelização foi criada pela Conferência Nacional dos Bispos em 1998, para o exercício da solidariedade de todos os católicos no sustento da missão evangelizadora da Igreja em nosso país. A Campanha deve ser realizada tendo o seu início na festa de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, e encerrada no terceiro domingo do Advento, com a realização da Coleta para a Evangelização.

O objetivo da Campanha é despertar os discípulos e as discípulas mis-sionários(as) para o compromisso evangelizador e para a responsabilidade pela sustentação das atividades pastorais da Igreja no Brasil.

A Coleta para a Evangelização

O gesto concreto de colaboração dos discípulos e das discípulas mis-sionários(as) na Coleta para a Evangelização será partilhado, solidariamente, entre as Dioceses, os 18 Regionais da CNBB e a CNBB nacional, visando à execução de suas atividades evangelizadoras.

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Dia 13 de dezembro - Coleta para a Evangelização

A Campanha para a Evangelização segue o exemplo das primeiras comunidades, às quais Paulo recomendava que os que têm se enriqueçam de boas obras, deem com prodigalidade e repartam com os demais (cf. 2Cor 8 e 9).

A destinação da Coleta

Com esse espírito de solidariedade e testemunho, os recursos obtidos por essa Campanha são repartidos, da seguinte maneira: Dioceses: 45%; Re-gionais da CNBB 20%; CNBB Nacional 35%.

O ciclo do Natal

Queremos conhecer o desenvolvimento do Ciclo natalino, tendo o Ad-vento como fase preparatória e a Epifania e o Batismo do Senhor, como con-tinuação celebrativa, ligados ao mistério da encarnação.

Advento: este tempo de piedosa e feliz expectativa, que antecede a ce-lebração do Natal, não tem suas origens históricas totalmente claras. Antes da sua presença litúrgica no rito romano (séc. VI), já há indícios na Gália e Espanha de um tempo de penitência e oração em vista da celebração do Na-tal. Em Roma, não encontramos esse aspecto penitencial, mas o Advento foi desde a origem uma instituição litúrgica. A duração cronológica da preparação ao Natal não foi igual em todas as Igrejas. Roma, depois de cinco e até seis semanas, optou finalmente por quatro semanas de Advento, com o sentido de preparação para o Natal.

O conteúdo teológico dessa preparação contém dupla dimensão de esperança: Preparação para o nascimento do Senhor e espera pelo Senhor na parusia (fim dos tempos). Afirmam as Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e o Calendário da reforma do Vaticano II: “O tempo do Advento

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possui dupla característica: sendo um tempo de preparação para as soleni-dades do Natal, em que se comemora a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, é também um tempo em que, por meio desta lembrança, voltam-se os corações para a expectativa da segunda vinda do Cristo no fim dos tempos. Por este duplo motivo, o Tempo do Advento se apresenta como um tempo de piedosa e alegre expectativa” (Missal Romano - NUALC 39). Essas características se misturam, ora acentuando-se mais a um, ora mais a outro aspecto, dependendo das diversas Igrejas e épocas. A reforma litúrgica do Vaticano II houve por bem manter essa dupla característica da espera. No Oriente, praticamente, não se pode falar em tempo de Advento, senão apenas em alguns dias de preparação.

Epifania: Como continuação celebrativa do Natal aparece a Epifania, com sentido de manifestação ou aparição do Messias. O objetivo é apresentar o Verbo encarnado, acentuando os sinais temporais e terrestres que atestam de fato que a criança nascida é o Salvador de todos os povos, representados pelos magos. Nesse contexto, aparecem os denominados: Tria miracula (Três milagres), especialmente acentuados no oriente: a estrela que guia os magos à manjedoura de Belém; o Batismo, em que Jesus é confirmado como o Filho de Deus; e o milagre de Caná, em que Jesus transforma água em vinho, rea-lizando o seu primeiro milagre. Estes são os sinais de que Jesus é o Messias, o Filho de Deus Salvador. É significativa a antífona do Cântico evangélico da Oração da Tarde na solenidade da Epifania do Senhor:

“Recordamos neste dia três mistérios:Hoje a estrela guia os Magos ao presépio.Hoje a água se faz vinho para as bodas.

Hoje Cristo no Jordão é batizado para salvar-nos” (LH, vol. I, p. 519).

A Igreja ocidental mantém a Epifania (06 de janeiro ou no Domingo entre os dias 2 e 5) ligada aos magos e no domingo seguinte celebra o Batismo do Senhor. O Milagre de Caná é celebrado, no Ano C, no domingo após o Ba-tismo do Senhor (2º Dom do Tempo Comum). No domingo da oitava do Natal (ou 30 de dezembro na ausência deste) celebra-se a festa da Sagrada Família.

Abençoai, Senhor, a nossa preparação ao Natal e acompanhai-nos na celebração de seus santos mistérios!

Dom Aloísio A. Dilli, Bispo de Uruguaiana (RS)

CRISTO, nossa PAZ,nasce entre nós!

Um Natal FelizCheio de Paz e Harmonia

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Celebrações Dezembro 2015 - diocesedeerexim.org.br · - 4 - Continua na página 43 entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar’”