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Agenda
1. Introdução
2. Estratégia Empresarial do Grupo CELGPAR
3. CELGTelecom & Soluções
4. Aspectos Tecnológicos
5. SmartGrids: Contexto e Visão Global
1- Introdução
- A CELG - Histórico
• 19 de agosto de 1955- Lei Estadual nº 1.087, cria a Centrais Elétricas de Goiás S.A. (CELG).
• 1971– Terceira etapa de Cachoeira Dourada, serviços de eletrificação,
dentre outros;
• 1999- A CELG passa à denominação de Companhia Energética de Goiás.
• Março de 2007 - Holding CELGParticipações – CELGPAR – Com duas subsidiárias CELG D (Distribuição) e CELG G&T (Geração e Transmissão).
• A mudança ocorreu devido a Desverticalização, processo exigido pelo novo modelo do setor elétrico brasileiro.
• Em 18/04/2008, foi sancionada a Lei Estadual 16.237, que criou amais nova empresa do Grupo - CELGTelecom & Soluções
Perspectivas: Empresa para exploração de Gás Natural.
- A CELG - Hoje
• 269 SUBESTAÇÕES;
– 230 KV– 138 KV– 69 KV – 34,5 KV
• 4 Usinas Hidrelétricas em Operação;• 12 Subestações de Transmissão ( Rede Base do ONS);• 319 Subestações de Distribuição;• 237 Municípios Cobertos (96,20% dos municípios goianos);• 171 Agências de Atendimento Próprias;• 73 Agências Credenciadas;• 18 Postos no Vapt-Vupt – Atendimento Direto ao Cliente• 2.000.083 Unidades Consumidoras
• Crescimento do consumo de energia elétrica de 8,5 % aa – Maior que a média nacional.
A CELG A CELG -- SumSum ááriorio
Evolução do Modelo do Setor Elétrico Brasileiro
Modelo Antigo (atModelo Antigo (atModelo Antigo (atModelo Antigo (atéééé 1995)1995)1995)1995) Modelo de Livre MercadoModelo de Livre MercadoModelo de Livre MercadoModelo de Livre Mercado(1995 a 2003)(1995 a 2003)(1995 a 2003)(1995 a 2003) Novo Modelo (2004)Novo Modelo (2004)Novo Modelo (2004)Novo Modelo (2004)
Financiamento através de recursos públicos Financiamento através de recursos públicos e privados
Financiamento através de recursos públicos e privados
Empresas verticalizadasEmpresas verticalizadasEmpresas verticalizadasEmpresas verticalizadas Empresas divididas por atividade: geraEmpresas divididas por atividade: geraEmpresas divididas por atividade: geraEmpresas divididas por atividade: geraçççção, ão, ão, ão, transmissão, distribuitransmissão, distribuitransmissão, distribuitransmissão, distribuiçççção e comercializaão e comercializaão e comercializaão e comercializaççççãoãoãoão
Empresas divididas por atividade: geraEmpresas divididas por atividade: geraEmpresas divididas por atividade: geraEmpresas divididas por atividade: geraçççção, ão, ão, ão, transmissão, distribuitransmissão, distribuitransmissão, distribuitransmissão, distribuiçççção, comercializaão, comercializaão, comercializaão, comercializaçççção, ão, ão, ão, importaimportaimportaimportaçççção e exportaão e exportaão e exportaão e exportaçççção.ão.ão.ão.
Empresas predominantemente EstatalEmpresas predominantemente EstatalEmpresas predominantemente EstatalEmpresas predominantemente Estatal Abertura e ênfase na privatizaAbertura e ênfase na privatizaAbertura e ênfase na privatizaAbertura e ênfase na privatizaçççção das ão das ão das ão das EmpresasEmpresasEmpresasEmpresas
Convivência entre Empresas Estatais e Convivência entre Empresas Estatais e Convivência entre Empresas Estatais e Convivência entre Empresas Estatais e PrivadasPrivadasPrivadasPrivadas
Monopólios - Competição inexistente Competição na geração e comercialização Competição na geração e comercialização
Consumidores CativosConsumidores CativosConsumidores CativosConsumidores Cativos Consumidores Livres e CativosConsumidores Livres e CativosConsumidores Livres e CativosConsumidores Livres e Cativos Consumidores Livres e CativosConsumidores Livres e CativosConsumidores Livres e CativosConsumidores Livres e Cativos
Tarifas reguladas em todos os segmentosTarifas reguladas em todos os segmentosTarifas reguladas em todos os segmentosTarifas reguladas em todos os segmentos PrePrePrePreçççços livremente negociados na geraos livremente negociados na geraos livremente negociados na geraos livremente negociados na geraçççção e ão e ão e ão e comercializacomercializacomercializacomercializaççççãoãoãoão
No ambiente livre: PreNo ambiente livre: PreNo ambiente livre: PreNo ambiente livre: Preçççços livremente os livremente os livremente os livremente negociados na geranegociados na geranegociados na geranegociados na geraçççção e comercializaão e comercializaão e comercializaão e comercializaçççção. ão. ão. ão. No ambiente regulado: leilão e licitaNo ambiente regulado: leilão e licitaNo ambiente regulado: leilão e licitaNo ambiente regulado: leilão e licitaçççção ão ão ão pela menor tarifapela menor tarifapela menor tarifapela menor tarifa
Mercado ReguladoMercado ReguladoMercado ReguladoMercado Regulado Mercado LivreMercado LivreMercado LivreMercado Livre Convivência entre Mercados Livre e Convivência entre Mercados Livre e Convivência entre Mercados Livre e Convivência entre Mercados Livre e ReguladoReguladoReguladoRegulado
Planejamento Determinativo - Grupo Coordenador do Planejamento dos Sistemas Elétricos (GCPS)
Planejamento Indicativo pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE)
Planejamento pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE)
Contratação: 100% do MercadoContratação: 85% do mercado (até agosto/2003) e 95% mercado (atédez./2004)
Contratação: 100% do mercado + reserva
Sobras/déficits do balanço energético rateados entre compradores
Sobras/déficits do balanço energético liquidados no MAE
Sobras/déficits do balanço energético liquidados na CCEE. Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits (MCSD) para as Distribuidoras.
Resumo das alteraResumo das alteraResumo das alteraResumo das alteraçççções do Setor Elões do Setor Elões do Setor Elões do Setor Eléééétricotricotricotrico
VisãoVisãoGrupo CELGPAR: Empresas pGrupo CELGPAR: Empresas púúblicas, geridas por parâmetros e objetivos de blicas, geridas por parâmetros e objetivos de
Empresas Privadas.Empresas Privadas.
EstratEstratéégiagiaDesenvolver e implantar o modelo de negDesenvolver e implantar o modelo de negóócios no conceito de cios no conceito de MultiUtilityMultiUtility(gera(geraçção, transmissão, distribuião, transmissão, distribuiçção e comercializaão e comercializaçção de energia elão de energia eléétrica, trica, telecomunicatelecomunicaçções e outros serviões e outros serviçços), capitalizados sobre as oportunidades os), capitalizados sobre as oportunidades
de mercado que lhe são oferecidas.de mercado que lhe são oferecidas.
O Projeto CELGTelecom & SoluO Projeto CELGTelecom & SoluççõesõesÉÉ então um passo fundamental da implantaentão um passo fundamental da implantaçção dessa estratão dessa estratéégia, em paralelo gia, em paralelo
com a implantacom a implantaçção do modelo de ão do modelo de desverticalizdesverticalizççãoão, no contexto da , no contexto da CELGPAR ..
CELGPARCELGPAR
CELG DCELG D CELG G&TCELG G&T CELG TelecomCELG Telecom
2 - Estratégia Empresarial da CELGPAR
Modelos SocietModelos Societ ááriosrios
Modelo I Modelo I -- SubsidiSubsidiáária Integral da CELGPARria Integral da CELGPAR
Modelo II Modelo II –– ParticipaParticipaçção com Terceirosão com Terceiros
CELGPARCELGPAR
100%
CELGPARCELGPAR
CELG DCELG D CELG G&TCELG G&T CELG TelecomCELG Telecom
Sócio EstratégicoSócio Estratégico
CELG DCELG D CELG G&TCELG G&T CELG TelecomCELG Telecom
Com a implantaCom a implantaçção do modelo de ão do modelo de desverticalizadesverticalizaççãoão da CELG e a criada CELG e a criaçção da CELGPAR ão da CELGPAR estestáá definido o contorno de implantadefinido o contorno de implantaçção da CELGTelecom & Soluão da CELGTelecom & Soluççõesões-- subsidisubsidiáária da ria da Holding. A seguir, dentre outros, os modelos alternativos de conHolding. A seguir, dentre outros, os modelos alternativos de constituistituiçção e ão e desenvolvimento da CELGTelecom:desenvolvimento da CELGTelecom:
Tendências de Mercado
EstratEstratéégia gia MultiUtilityMultiUtility
Oportunidades e ParceriasOportunidades e ParceriasOportunidades e ParceriasOportunidades e ParceriasOportunidades e ParceriasOportunidades e ParceriasOportunidades e ParceriasOportunidades e Parcerias
CriaCriaCriaCriaCriaCriaCriaCriaçççççççção de Valor para os Acionistasão de Valor para os Acionistasão de Valor para os Acionistasão de Valor para os Acionistasão de Valor para os Acionistasão de Valor para os Acionistasão de Valor para os Acionistasão de Valor para os Acionistas
Aumento das ReceitasAumento das ReceitasAumento das ReceitasAumento das ReceitasAumento das ReceitasAumento das ReceitasAumento das ReceitasAumento das Receitas
Ganhos SociaisGanhos SociaisGanhos SociaisGanhos SociaisGanhos SociaisGanhos SociaisGanhos SociaisGanhos Sociais
Marca Forte & FidelizaMarca Forte & FidelizaMarca Forte & FidelizaMarca Forte & FidelizaMarca Forte & FidelizaMarca Forte & FidelizaMarca Forte & FidelizaMarca Forte & Fidelizaçççççççção dos Clientesão dos Clientesão dos Clientesão dos Clientesão dos Clientesão dos Clientesão dos Clientesão dos Clientes
CELGCELG
CELG CELG –– DDCELG CELG G&TG&T
CELG CELG -- DDCELG CELG -- G&TG&TCELG CELG CELG CELG CELG CELG CELG CELG –––––––– Telecom & SoluTelecom & SoluTelecom & SoluTelecom & SoluTelecom & SoluTelecom & SoluTelecom & SoluTelecom & Soluççççççççõesõesõesõesõesõesõesões
CELG CELG -- DDCELG CELG -- G&TG&TCELG CELG CELG CELG CELG CELG CELG CELG –––––––– Telecom & SoluTelecom & SoluTelecom & SoluTelecom & SoluTelecom & SoluTelecom & SoluTelecom & SoluTelecom & Soluççççççççõesõesõesõesõesõesõesões
ComercializadoraComercializadoraGGáás Naturals NaturalCombustCombustííveis Alternativosveis AlternativosOutros ServiOutros Serviççosos
DiversificaDiversificaçção ão
de de
NegNegóócioscios
Conceito do Negócio
“Desenvolver e potencializar negócios sustentáveis de telecomunicações e de transmissão de dados, com a i mplantação de procedimentos mercadológicos estratégicos e rent áveis, através da aplicação e integração de um mix de nova s tecnologias emergentes, dentre elas o Power Line Communications – PLC.”
Prover soluções e serviços em telecomunicações, tra nsmissão de dados, automação e negócios correlatos buscando a satisfação dos clientes, fornecedores, colaboradore s, acionistas e sociedade.
3 3 -- CELGTelecom & SoluCELGTelecom & Solu ççõesões
Missão
CELGTelecom
•Oportunidade mercadológica:�Crescimento do mercado Banda Larga;�Potencial rede SmartGrids;�Outros Cases (CopelTelecom, Infovias/ Cemig, Eletropaulo Telecom e tendências atuais).
•Oportunidade Tecnológica:� Aplicação de Mix de Tecnologias emergentes;�Estado e evolução da tecnologia PLC – Power Line Communications;�Redes IP – Protocolo de Internet, convergência digital, NGN – Nova Geração de Redes.
•Ambiente CELG:�Importância da marca CELG;�Infra-estrutura disponível.
•• Segundo pesquisa de campo, a CELG Segundo pesquisa de campo, a CELG éé uma das empresas mais lembradas e uma das empresas mais lembradas e aprovadas pela populaaprovadas pela populaçção do Estado;ão do Estado;
•• CELG configura uma excelente marca de endosso e uma vantagem comCELG configura uma excelente marca de endosso e uma vantagem competitiva petitiva para a nova empresa;para a nova empresa;
A importância da marca CELG A importância da marca CELG
MOTIVAMOTIVAÇÇÃO ÃO
O Projeto CELGTelecom & SoluO Projeto CELGTelecom & Solu çções faz parte do Plano Plurianual do Governo do Est ado de ões faz parte do Plano Plurianual do Governo do Est ado de GoiGoi áás (PPA) s (PPA) -- 2008/2011 2008/2011 -- atravatrav éés da iniciativa denominada Gois da iniciativa denominada Goi áás Digital.s Digital.
Principais BenefPrincipais Benefíícioscios
•• PrestaPrestaçção de servião de serviçços de telecomunicaos de telecomunicaçções para os ões para os mercados corporativos (voz, dados e vmercados corporativos (voz, dados e víídeo);deo);
•• Provimento de Rede Provimento de Rede ee--GovGov;;•• ServiServiçços os deTelecontroledeTelecontrole;;
•• ServiServiçços de Automaos de Automaçção e Teleão e Tele--supervisão;supervisão;•• ImplantaImplantaçção de ão de TelemediTelemediççãoão;;
•• ImplantaImplantaçção de infraão de infra--estrutura para SmartGrids;estrutura para SmartGrids;•• Atendimento Atendimento ààs necessidades da Concessions necessidades da Concessionáária e modernizaria e modernizaçção ão
de seus procedimentos tde seus procedimentos téécnicocnico--operacionais, gerenciais e comerciais.operacionais, gerenciais e comerciais.
1. Moderniza1. Modernizaççãoão
2. Quantitativos2. Quantitativos
•• Receitas de aluguel de infraReceitas de aluguel de infra--estrutura de Telecom; estrutura de Telecom; •• Receitas de prestaReceitas de prestaçção de novos servião de novos serviçços;os;•• ReduReduçção de custos de servião de custos de serviçços pros próópriosprios
•• Dividendos Dividendos •• Ganho de capitalGanho de capital
Principais BenefPrincipais Benefíícioscios
3. Qualitativos3. Qualitativos
•• Maior visibilidade da marca no Estado e no PaMaior visibilidade da marca no Estado e no Paíís;s;•• Pioneirismo na implantaPioneirismo na implantaçção da tecnologia PLC/BPL;ão da tecnologia PLC/BPL;
•• ParticipaParticipaçção ativa na inclusão digital no âmbito social.ão ativa na inclusão digital no âmbito social.
� Demanda reprimida (ex. área rural);
� Clientes insatisfeitos com os atuais fornecedores de telecomunicação;
� Possibilidade de parcerias (alianças);
� Possibilidades e facilidade para captação de recursos;
� Política de universalização do serviço;
� Política governamental (Federal e Estadual) de inclusão digital;
� Aumento do poder aquisitivo da população;
� Apoio do governo estadual para a atuação da CELG Telecom
� Disponibilidade de tecnologias para o desenvolvimento de Projetos de P&D´s;
� Possibilidade de oferecer “cesta de serviços”.
OPORTUNIDADESOPORTUNIDADES
Planejamento Estratégico
� Infra estrutura já existente levando a otimização de investimentos;
� Estrutura compartilhada (ex. conta de luz, posto autorizados, etc)
� Cesta de serviços (correlatos e associados ao mercado de energia elétrica e telecomunicações);
� Capilaridade da rede elétrica;
� Utilização de tecnologia PLC (via cabo elétrico);
� Banco de dados de clientes;
� Conhecimento sobre os clientes;
� Necessidade de baixo investimento para oferecer os serviços;
� Boa imagem institucional e da marca;
� CELG D e CELG G&T como clientes.
PONTOS FORTESPONTOS FORTES
Planejamento Estratégico
CELG CELG
Operadoras, Empresas Operadoras, Empresas PPúúblicas e CELGblicas e CELG
Empresas PEmpresas Púúblicas e blicas e Privadas, CELGPrivadas, CELG
UsuUsuááriosrios
Finais, CELGFinais, CELG
TelecontroleTelecontrole
TelemediTelemediççãoão
AutomaAutomaççãoãoGestão de DemandaGestão de Demanda
SmartGridsSmartGrids
MonitoraMonitoraçção/ AMRão/ AMR
Internet Banda LargaInternet Banda Larga
VoIP VoIP –– Voz sobre IPVoz sobre IP
VoDVoD –– VVíídeo sobre Demandadeo sobre Demanda
IPTV IPTV –– TvTv DigitalDigital
Home Home AutomationAutomation –– AutomaAutomaçção Residencialão Residencial
CarrierCarrier--toto--CarrierCarrier -- TranporteTranporte de de Telecom para OperadorasTelecom para Operadoras
VoIP VoIP –– Voz sobre IPVoz sobre IP
SeguranSegurançça e a e TelevigilânciaTelevigilância
Transmissão de Dados e VoIP, Transmissão de Dados e VoIP,
Controle de TrControle de Trááfego, Servifego, Serviçços Digitaisos Digitais
Ensino Ensino àà Distância Distância
Modelo de NegModelo de Neg óócio e Mercadocio e Mercado
Negócio Principal – Serviços para o Grupo CELG
� Prover Serviços de AMR (Automatic Meter Reading)
�Sistemas de Telemedição
�Corte e Religação Remota
�Solução de Medição para Controle de Fraudes
�Telemetria Integrada: Energia + Água + “Gás Natural ”
Sistemas de Gerenciamento/ Balanciamento Energético – C ontrole de Carga
� Automação e Telesupervisão de Redes de Distribuição (RD ´s) e de
e Subestações (SE´s).
� Necessidades das Agências de Atendimento ao Público
� Área de Segurança e Controle Patrimonial – Televigilânc ia/Telemonitoramento
Serviços Especiais para Redes Elétricas Eficientes - Smart Grids
A CELGTelecom & SoluA CELGTelecom & Soluçções irões iráá atuar no Estado de Goiatuar no Estado de Goiáás, com s, com foco imediato na seguinte Região, denominada Cenfoco imediato na seguinte Região, denominada Cenáário I rio I -- (2,5 mi (2,5 mi
habitantes)habitantes)
Modelo de NegModelo de Neg óócio e Mercadocio e Mercado
Modelo de NegModelo de Neg óócio e Mercadocio e Mercado
ServiServiçços e Receitas Incrementaisos e Receitas Incrementais(Mix Tecnologias & Solu(Mix Tecnologias & Soluçções)ões)
ViabilizadorViabilizador (infra(infra--estrutura) de estrutura) de serviserviçços especializados de os especializados de
telecomunicatelecomunicaçções e transmissão de ões e transmissão de dados para atendimento dados para atendimento ààs s
necessidades e oportunidades necessidades e oportunidades mercadolmercadolóógicasgicas
Provedor de infraProvedor de infra--estrutura para outras operadoras estrutura para outras operadoras ((carriercarrier--toto--carriercarrier) e outros projetos especiais (VoIP, ) e outros projetos especiais (VoIP, Parceiros, Parceiros, TelecontrolesTelecontroles, Seguran, Segurançça Eletrônica, etc.) a Eletrônica, etc.) caracterizando uma verdadeira rede caracterizando uma verdadeira rede multimulti serviserviçços.os.
�� ServiServiçços para o Grupo os para o Grupo CELGParCELGPar..
�� Prover infraProver infra--estruturas e acessos a Redes Metropolitanas para Operadoras, Preestruturas e acessos a Redes Metropolitanas para Operadoras, Prestadoras e/ou stadoras e/ou Parceiros de NegParceiros de Negóócio.cio.
�� Viabilizar acessos de Banda Larga (infraViabilizar acessos de Banda Larga (infra--estrutura) para os segmentos: corporativos (incluindo os estrutura) para os segmentos: corporativos (incluindo os setores psetores púúblico e privado) e cliente final.blico e privado) e cliente final.
�� Gestão de NegGestão de Negóócio e Solucio e Soluçções (Projetos Especões (Projetos Especííficos)ficos)
ajustesajustes
Gerenciamento da Rede e AvaliaGerenciamento da Rede e Avalia çção dos Clientesão dos Clientes
Gestão da ImplementaGestão da Implementa ççãoão
Estrutura Organizacional Estrutura Organizacional
Modelo de NegModelo de Neg óóciocio
ajustesajustes
ajustesajustes
ajustesajustes
ajustesajustes
NNúú m
ero de
Usu
mer
o de
Usu
áá rios
rios
Meses de ImplementaMeses de Implementaçção do Projetoão do Projeto
Plano de ImplementaPlano de Implementa ççãoão
Processos de TrabalhoProcessos de Trabalho
Sistemas de InformaSistemas de Informa ççãoão
ajustesajustes
Planejamento de InvestimentosPlanejamento de Investimentos
EstratEstrat éégia de Implantagia de Implanta ççãoão
4 4 -- Aspectos TecnolAspectos Tecnol óógicosgicos
Tecnologia e Plano TTecnologia e Plano Téécnicocnico
A soluA soluçção tecnolão tecnolóógica da CELGTelecom & Solugica da CELGTelecom & Soluçções estões estáábaseada em uma rede convergente orientada baseada em uma rede convergente orientada àà serviserviçços, os, com equipamentos que refletem o estado da arte em com equipamentos que refletem o estado da arte em tecnologia tecnologia –– PLC, PLC, WiMAXWiMAX, FTTH, sendo o PLC uma , FTTH, sendo o PLC uma competência essencial da nova empresa.competência essencial da nova empresa.
A infraA infra--estrutura de rede da CELGTelecom & Soluestrutura de rede da CELGTelecom & Soluçções ões oferecerofereceráá um potencial de exploraum potencial de exploraçção de novos servião de novos serviçços os digitais compatdigitais compatííveis com a evoluveis com a evoluçção tecnolão tecnolóógica. gica.
Rede Rede BackboneBackbone –– CenCenáário de Implantario de Implanta çção ão Cenário I - RTM Master
Topologia Básica do Backbone Óptico
teGoiânia
Inhumas
Trindade
Anápolis
Aparecida de Goiânia Senador Canedo
��CONFIGURACONFIGURAÇÇÃO EM ANÃO EM ANÉÉIS IS
ConfiguraConfigura çção ão RTMRTM´́s Regionaiss Regionais
•• Planejamento da expansão e interconexão das Planejamento da expansão e interconexão das RTMRTM´́s regionais com a s regionais com a RTM RTM MasterMaster –– Goiânia, formando a Plataforma de TelecomunicaGoiânia, formando a Plataforma de Telecomunicaçções ões
do Sistema do Sistema CELGTelecomCELGTelecom & Solu& Soluçções, em Goiões, em Goiáás.s.
DF
Sudeste
Sul
Sudoeste
Goiânia(Cenário I)
Norte
Oeste Interconexão das Interconexão das Interconexão das Interconexão das InfraInfraInfraInfra----
estruturasestruturasestruturasestruturas em Parceria:em Parceria:em Parceria:em Parceria:
. . . . EletronorteEletronorteEletronorteEletronorte
. Furnas. Furnas. Furnas. Furnas
. Petrobr. Petrobr. Petrobr. Petrobráááássss
. Outros. Outros. Outros. Outros
Interconexão
Interconexão
Interconexão
Interconexão
Interconexão
Interconexão
Interconexão
ProjetoProjeto IntegradoIntegrado baseadobaseado emem P&D com a P&D com a TecnologiaTecnologia PowerLinePowerLineCommunications (PLC)Communications (PLC)
RecursosRecursos dada ComunidadeComunidade EuropEuropééiaia -- Sixth Framework Sixth Framework Programme (FP6)Programme (FP6)
Internet Society Technologies (IST) Internet Society Technologies (IST) –– PrioridadePrioridade ““Broadband Broadband for Allfor All””
Projeto Opera2 - Definição
OPERA OPERA -- Open PLC European Research AllianceOpen PLC European Research Alliance
Projeto Opera2 – Objetivo Estratégico
Rede de Acesso Alternativa para xDSL & Cable
-Melhoria desempenho-Menor custo
Cobertura de regiões menos desenvolvidas,
periféricas e áreas rurais
-Integração do PLC com outras Tecnologias
- Capilaridade da rede elétrica.
Inclusão Digital
- Acesso a serviços e informação – Inclusão
Social
Desenvolver procedimentos de aplicação da tecnologi a Power Line Communications (PLC) que possa vir a ser
uma alternativa de acesso Banda Larga apropriada pa ra ser comercializada, onde todos os usuários finais
podem ser alcançados.
Telecom Operators - 2Telecom Operators - 2
• ONI (Portugal)
• PPC (Germany)
• ONI (Portugal)
• PPC (Germany)
Utilities - 6Utilities - 6
•EDEV-CPL (EDF Group) (France)
•IBERDROLA (Spain)
•LinzAG Strom (Austria)
•UNION FENOSA (Spain)
•CELG (Brazil)
•ELEKTRO LJUBLJANA (Slovenia)
•EDEV-CPL (EDF Group) (France)
•IBERDROLA (Spain)
•LinzAG Strom (Austria)
•UNION FENOSA (Spain)
•CELG (Brazil)
•ELEKTRO LJUBLJANA (Slovenia)
Technology Providers - 2Technology Providers - 2
•CTI (Switzerland)
•DS2 (Spain)
•CTI (Switzerland)
•DS2 (Spain)
Universities - 7Universities - 7
• Swiss Federal Institute ofTechnology (Switzerland)
• University of Comillas(Spain)
•University of Dresden(Germany)
• University of Duisburg-Essen (Germany)
• University of Karlsruhe(Germany)
• University Politécnica Madrid (Spain)
•University Ramon Llull(Spain)
• Swiss Federal Institute ofTechnology (Switzerland)
• University of Comillas(Spain)
•University of Dresden(Germany)
• University of Duisburg-Essen (Germany)
• University of Karlsruhe(Germany)
• University Politécnica Madrid (Spain)
•University Ramon Llull(Spain)
Developers andManufactures - 6
Developers andManufactures - 6
• Amperion (UK)
•Dimat (Spain)
•Schneider ElectricPowerline (Sweden)
•Eichhoff (Germany)
•Robotiker (Spain)
•Telvent (Spain)
• Amperion (UK)
•Dimat (Spain)
•Schneider ElectricPowerline (Sweden)
•Eichhoff (Germany)
•Robotiker (Spain)
•Telvent (Spain)
Engineering andConsultancy
Companies - 2
Engineering andConsultancy
Companies - 2
• Eutelis Italia (Italy)
•Iberdrola Ingenieríay Construcción(Spain)
• Eutelis Italia (Italy)
•Iberdrola Ingenieríay Construcción(Spain)
Other Organizations - 1Other Organizations - 1
•Chamber of Commerceand Industry of Madrid (Spain)
•Chamber of Commerceand Industry of Madrid (Spain)
• Consórcio de 26 parceiros integrados, buscando alcançar um padrão comum.
• 11 países representados no Projeto.• Provendo e compartilhando o
conhecimento no desenvolvimento de uma área de pesquisa Européia integrada em PLC.
OPERA2 - Participantes
A CELG é o representante do Brasil no Projeto Opera2
• OPERA - Open PLC EuropeanResearch Alliance
• Projeto Integrado de Pesquisa, Padronização, Desenvolvimento e Aplicação com a Tecnologia Power Line Communications (PLC) - Banda Larga.
• Recursos da Comunidade Européia -Sixth Framework Programme (FP6).
• Internet Society Technologies (IST) –Prioridade “Broadband for All”
P&DP&D -- 11FITEC FITEC -- Supervisão do Fornecimento de Energia ElSupervisão do Fornecimento de Energia Eléétrica em Mtrica em Méédia Tensão dia Tensão atravatravéés da Tecnologia PLC de Banda Larga (em execus da Tecnologia PLC de Banda Larga (em execuçção).ão).
P&DP&D -- 22UFG UFG -- Modelo PrModelo Práático de Gerência para Plataformas de Telecomunicatico de Gerência para Plataformas de Telecomunicaçções ões Envolvendo Tecnologia PLC Envolvendo Tecnologia PLC –– EEEC/UFG. (em execuEEEC/UFG. (em execuçção).ão).
P&DP&D -- 33ITCO ITCO –– Modelo de NegModelo de Negóócios e Arquitetura de Sistema para Implementacios e Arquitetura de Sistema para Implementaçção de ão de um Sistema de AMR na CELG. (em anum Sistema de AMR na CELG. (em anáálise).lise).
ITCO ITCO –– Modelo de EvoluModelo de Evoluçção para SMARTGRIDS, para rede elão para SMARTGRIDS, para rede eléétrica da CELGtrica da CELGProcedimentos de anProcedimentos de anáálise. (em anlise. (em anáálise).lise).
P&DP&D´́s com Tecnologia PLC / BPLs com Tecnologia PLC / BPL
P&DP&D´́s s –– Com SmartGrids Com SmartGrids
OBJETIVOOBJETIVO�� Desenvolver um sistema de supervisão, permitindo acompanhamento Desenvolver um sistema de supervisão, permitindo acompanhamento ""onon lineline" "
das redes de distribuidas redes de distribuiçção: ão: �� Arquitetura de sistema Arquitetura de sistema –– Equipamentos PLC e Câmeras IP Supervisão de Equipamentos PLC e Câmeras IP Supervisão de
Chaves seccionadoras;Chaves seccionadoras;�� Balanceamento energBalanceamento energéético;tico;�� Gerenciamento com qualidade e precisão do fornecimento de energGerenciamento com qualidade e precisão do fornecimento de energia;ia;�� Controle das perdas tControle das perdas téécnicas e comerciais;cnicas e comerciais;�� ReduReduçção do tempo de interrupão do tempo de interrupçção de energia.ão de energia.
Supervisão do Fornecimento de Energia ElSupervisão do Fornecimento de Energia Eléétrica em Mtrica em Méédia Tensão atravdia Tensão atravéés da s da Tecnologia PLC de Banda Larga.Tecnologia PLC de Banda Larga.
PROJETO CELG/ FITECPROJETO CELG/ FITEC
P&DP&D´́s s –– Ciclo 2004/2005Ciclo 2004/2005
RESULTADOS PRINCIPAISRESULTADOS PRINCIPAIS�� Modelo detalhado da aplicaModelo detalhado da aplicaçção de PLC, nos moldes da arquitetura ão de PLC, nos moldes da arquitetura IntelligridIntelligrid;;�� Levantamento de dados sobre perdas tLevantamento de dados sobre perdas téécnicas e fraudes na rede da CELG.cnicas e fraudes na rede da CELG.
RESULTADO ADICIONALRESULTADO ADICIONAL�� Referência para o Projeto Piloto de Conectividade Referência para o Projeto Piloto de Conectividade –– Barreirinhas Barreirinhas -- MA (Fase II).MA (Fase II).
33
EstruturaEstruturaçção do Grupo de Trabalho ão do Grupo de Trabalho SmartGridsSmartGrids//NotreNotre 22
•• CoordenaCoordenaçção Geralão Geral
Diretoria de InovaDiretoria de Inovaçção Tecnolão Tecnolóógica da APTEL gica da APTEL –– JosJoséé GonGonççalves Vieira ( CELG)alves Vieira ( CELG)Mackenzie Mackenzie –– Prof. Antonio MarcosProf. Antonio Marcos
•• CoordenaCoordenaçção Executiva ão Executiva -- Paulo Pimentel Paulo Pimentel –– APTEL (Eletropaulo)APTEL (Eletropaulo)-- ProfProfªª IvanildaIvanilda MatileMatile -- MackenzieMackenzie
•• EstruturaEstruturaçção do GT ão do GT –– SubGruposSubGrupos
-- Sistemas de MediSistemas de Mediççãoão-- Portal do ConsumidorPortal do Consumidor-- Tecnologias de ComunicaTecnologias de Comunicaçção e de Informaão e de Informaççãoão-- Aspectos RegulatAspectos Regulatóóriosrios
5. SMARTGRIDS: Contexto e Visão Global5. SMARTGRIDS: Contexto e Visão Global
• Definir requisitos básicos para estudos, elaboração de especificações, formatação de projetos, e desenvolvimento de ações para aplicações, visando a implementação do SmartGrids – parceria APTEL Mackenzie.
• Definir requisitos básicos para estudos, elaboração de especificações, formatação de projetos, e desenvolvimento de ações para aplicações, visando a implementação do SmartGrids – parceria APTEL Mackenzie.
• Constituição de um Núcleo de Observações Tecnológicas para a Rede Elétrica Eficiente (NOTRE2).• Constituição de um Núcleo de Observações Tecnológicas para a Rede Elétrica Eficiente (NOTRE2).
ObjetivoObjetivo
EVOLUÇÃO DO ACESSO BANDA LARGA NO MUNDO
• 2008: Demanda crescente de Internet Banda Larga, inclusive na América Latina.
• Uma das tecnologias de maior crescimento dahistória;
• Novas aplicações se consolidando: E-health, e-education, e-business, mídia digital, e-governament, leitura remota de medidores, etc;’
EVOLUÇÃO DO USO DA TECNOLOGIA BPL / PLC
• Problemas técnicos solucionados (voltagem, distância, interferência );
• Experiências na América Latina (Chile, Colômbia, Venezuela, Brasil);
• SmartGrids, viabilidade de Banda Larga BPL é facilitada;
• Principais experiências no Brasil: Eletropaulo, CEMIG, COPEL, CELG;
• Tendência de padronização internacional.
• Fatos e mudanças políticas, ambientais e circunstanciais apontam para dificuldades de construção de grandes usinas geradoras no futuro;
• Necessidade de Modernização das Redes Elétricas (qualidade e desempenho);
• BPL / PLC se mostra, via redes SmartGrids, como solução estratégicapara atendimento da demanda energética.
• Crescimento constante da demanda de energia;
• Evolução das redes atuais para SmartGrids vai possibilitar uso de parte da banda para outros serviços;
PERSPECTIVAS DE MERCADO – SMARTGRIDS
• No Brasil, concessionárias de energia elétrica implantaram grandesredes de comunicações para uso próprio (rádio digital, cabos ópticos, satélite, Banda Larga, etc);
• Empresas criaram subsidiárias de telecomunicações e atendemtambém demandas de operadoras e de empresas privadas;
• Backbones ópticos já implantados podem ser base para uma redemulti-serviços, com infra-estruturas elétrica e óptica que poderãoatender uma automação da rede de distribuição e também outros serviços.
AMBIENTE BRASILEIRO PARA
REDES SMARTGRIDS
• Potencial das Concessionárias: infra-estruturas óptica e elétrica implantadas e a tecnologia BPL / PLC Banda Larga disponível;
• Estratégia: – Explorar serviços de transporte de dados em sua infra óptica;
– Fazer parcerias (com ISPs ou Operadoras de Telecom) para prestação de serviços a usuários finais (acesso Banda Larga Internet, segurança, games, IPTV, VoIP);
– Prestação de serviços de telecomunicações vai gerar recursos extras para melhoria da qualidade da rede elétrica (via redes SmartGrids).
• Mercado alavancador: AMRs Banda Larga.
PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DAS REDES
SMARTGRIDS NO BRASIL
Conclusão
• Especificação e padronização de redes SmartGrids nos Estados Unidos e na Europa, com várias iniciativas-piloto sendo realizadas;
• Aumento crescente no mundo das concessionárias de EE, para implantar Redes SmartGrids no menor prazo, antecipando a uma possível crise energética;
• As primeiras iniciativas e testes com serviços “SmartGrids” realizados em alguns Países foram satisfatórios;
• As redes SmartGrids vão possibilitar uma ampla gama de serviços visando melhor eficiência e automação das redes de energia elétrica (monitoramento e controle) e, complementarmente, a prestação de serviços de telecomunicações às próprias empresas e também para seus clientes finais;
• No Brasil, expectativa de ambiente favorável a parcerias para viabilidade e implantação de redes SmartGrids, inclusive com projetosem andamento.
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