29
CENTRAL GERAL DE SEMÁFOROS EM TEMPOS FIXOS ESPECIFICAÇÕES FUNCIONAIS E TÉCNICAS REVISÃO 01 – ABRIL DE 2014 VERSÃO PRELIMINAR

CENTRAL GERAL DE SEMÁFOROS EM TEMPOS FIXOS · armazenados no banco de dados. Sempre que ocorrerem diferenças entre os dados do controlador e os dados da central o sistema deverá

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CENTRAL GERAL DE SEMÁFOROS EM TEMPOS FIXOS 

 

ESPECIFICAÇÕES FUNCIONAIS E TÉCNICAS 

 

REVISÃO 01 – ABRIL DE 2014 

VERSÃO PRELIMINAR 

 

 

   

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SUMÁRIO 

1.  DESCRIÇÃO FUNCIONAL DA CENTRAL EM TEMPO FIXO ................................................ 3 

2.  ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO SISTEMA TEMPO FIXO................................................ 22 

3.  ESPECÍFICAÇÕES GERAIS .............................................................................................. 25 

4.  DOCUMENTAÇÃO ......................................................................................................... 29 

5.  TREINAMENTO ............................................................................................................. 29 

 

   

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1. D

1.1.

1.1.1

1.1.1

1.1.2

1.1.2

1.1.2

 

DESCRIÇÃO

Aspecto

Trâ1.

1.1.

Nív2.

2.1.

2.2.

O FUNCIO

os gerais do

nsito das m

Todas  as

Central G

comunica

Semáforo

mensage

de comun

veis de agre

O  Sistem

seguintes

relatórios

a) Ci

b) Ár

c) Su

d) Ro

e) Co

f) In

A  entida

Sistema d

ONAL DA C

o Sistema 

mensagens e

s  mensage

Geral de Se

ação  3G  o

os  em  Tem

ns para os

nicação. 

gação das e

ma  de  Sem

s  tipos  de

s: 

dade; 

rea; 

ubárea; 

otas; 

orredores;

terseções;

de  Cidade 

de Semáfor

 

CENTRAL 

entre os sub

ns  emitida

emáforos em

ou  sistema

mpo  Fixo  é 

controlado

entidades d

máforos  em

e  entidades

compreen

os em Tem

EM TEMP

bsistemas 

as  pelos  co

m Tempo F

sem  fio 

responsáv

ores, també

o Sistema

  Tempos  F

s  lógicas  p

de  todas  a

pos Fixos.

O FIXO 

ontroladore

Fixo através

similar.  A 

el  pela  em

m através d

Fixos  deve

para  efeito

as  interseç

es  são  env

s do  subsist

Central  G

missão  de  t

dos mesmo

rá  operar 

o  de  coma

ções  vincul

 

viadas  à 

tema de 

Geral  de 

todas  as 

os meios 

com  os 

andos  e 

adas  ao 

 

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1.1.2.3. A  entidade  Área  compreende  todas  as  interseções  semafóricas  que 

operam vinculadas a cada uma das sete Centrais de Tráfego em Área ‐ 

CTA.  A  relação  das  interseções  pertencentes  a  uma  Área  deverá  ser 

parametrizável,  isto é, a associação entre  interseções e áreas deve ser 

configurável no Banco de Dados do Sistema. 

1.1.2.4. A  entidade  Subárea  compreende  um  conjunto  de  interseções 

semaforizadas que devem operar de  forma coordenada entre  si. Uma 

subárea pode ser composta por uma única interseção. A CET definirá o 

conjunto de  interseções semaforizadas de cada Subárea. A relação das 

interseções pertencentes a uma Subárea deverá ser parametrizável, isto 

é, uma interseção poderá pertencer a uma Subárea durante a operação 

de um determinado plano de  tráfego e pertencer a outra Subárea em 

outro plano. 

1.1.2.5. A  entidade  Rota  compreende  um  conjunto  de  interseções 

semaforizadas, que não precisam operar de forma coordenada durante 

a  operação  rotineira,  mas  que  podem  passar  a  operar  em  uma 

programação  especial  em  função  de  um  comando  operacional  da 

Central. A relação das  interseções pertencentes a uma Rota deverá ser 

parametrizável,  isto é, a associação entre  interseções e  rotas deve ser 

configurável no Banco de Dados do Sistema. 

1.1.2.6. A  entidade  Corredor  compreende  um  conjunto  de  interseções 

semaforizadas  por  onde  passa  expressiva  quantidade  de  ônibus,  que 

não  precisam  operar  de  forma  coordenada  durante  a  operação 

rotineira,  mas  que  podem  passar  a  operar  em  uma  programação 

especial em  função de um comando operacional da Central. A  relação 

das interseções pertencentes a um Corredor deverá ser parametrizável, 

isto é, a associação entre interseções e corredores deve ser configurável 

no Banco de Dados do Sistema. 

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 1.1.2

1.1.3

1.1.3

1.1.3

1.1.3

1.1.3

 

2.7.

Ban3.

3.1.

3.2.

3.3.

3.4.

A entidad

e de ped

em  uma 

será  con

operar um

controlad

nco de dado

A Central

de  dado

Engenhar

planos de

ou seja, t

e operaçã

A  integra

forma  ind

forma a n

Cada Cen

dados on

de Trâns

planos de

ou  seja, 

consulta,

Os banco

seu nível 

modificaç

de Interseçã

estres, exis

travessia  d

trolada  po

ma, ou mai

dores será d

os 

 Geral de S

os  onde  se

ria  de  Trân

e tráfego, ta

todas as inf

ão do Sistem

lização de 

dependente

não afetar a

ntrais de Tr

nde serão ar

ito de toda

e tráfego, ta

todas  as

 manutençã

os de dados 

de acesso 

ção dos seu

 

ão é compo

stentes em

de  pedestre

r  um  único

is, interseçõ

determinad

Semáforos e

erão  arma

nsito  de  tod

abelas horá

formações n

ma. 

novos dado

e para cada

a operacion

ráfego em Á

rmazenada

as as  interse

abelas horá

s  informaçõ

ão e operaç

 deverão po

hierárquico

us registros.

osta pelos g

um cruzam

es  de meio

o  controlad

ões. A assoc

a pela CET.

em Tempo 

azenadas  a

das  as  inte

árias, parâm

necessárias 

os no Banco

a Centrais d

alidade de 

Área  ‐ CTA

s as inform

eções da Ár

árias, parâm

ões  necess

ção do Siste

oder ser ed

o, a fim de p

grupos sem

ento de du

o  de  quadr

dor.  Cada  c

ciação das i

Fixo deverá

s  informaç

rseções  da 

metros dos c

para a prog

o de Dados

de Tráfego 

outra Centr

deverá po

ações refer

rea a ela vi

metros dos c

sárias  para

ema. 

ditáveis pelo

permitir a i

afóricos, ve

uas ou mais

ra.  Cada  int

controlador

interseções

á possuir um

ções  refer

Cidade,  ta

controlador

gramação, 

s deverá oc

em Área  ‐ 

ral Regiona

ossuir um b

rentes à Eng

inculada, ta

controlador

a  a  progr

o usuário co

nclusão, ex

 

eiculares 

vias, ou 

terseção 

r  poderá 

s com os 

m banco 

entes  à 

ais  como 

res, etc., 

consulta 

orrer de 

CTA, de 

l. 

banco de 

genharia 

ais como 

res, etc., 

amação, 

onforme 

xclusão e 

 

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1.1.3

1.1.4

1.1.4

1.1.4

1.2.

1.2.1

1.2.1

1.2.1

 

3.5.

Cap4.

4.1.

4.2.

Funcion

Rec1.

1.1.

1.2.

 

A  Contra

Semáforo

operação

definidos

pacidade 

O Sistem

operar pe

Tempos 

interseçõ

deverá te

Para tant

Subsistem

Semáforo

para ope

de quaisq

nalidades do

cursos 

Os  opera

Centrais 

minuto e

Os  opera

Centrais 

controlad

modo de 

tada  dever

os  em  Tem

o  dos  cont

s pela CET e

a de Semáf

erfeitament

Fixos dever

ões  semafor

er capacidad

o, os subsis

ma de Com

os em Temp

rar na capa

quer elemen

o Sistema d

adores  da  C

de Tráfego

 segundo) e

adores  da  C

de  Tráfego

dor, no mín

operação, 

 

rá  inserir  n

mpo  Fixo  to

troladores 

e repassado

foros em T

te 4.000 co

rá  ter  capa

rizadas. O S

de para ope

stemas Cen

municação  e

pos Fixos de

acidade est

ntos adicion

e Semáforo

Central  Ger

o em Área  ‐

e a data pre

Central  Ger

o  em  Área

imo, para o

estágio, tro

no  banco  d

odos  os  pa

por  ela  co

s à CONTRA

empos Fixo

ntroladores

cidade para

Sistema de

erar perfeita

ntral Geral d

e Centrais d

everão esta

ipulada sem

nais de hard

os em Temp

ral  de  Sem

‐ CTA dever

esentes no r

ral  de  Sem

‐  CTA  dev

os seguintes

oca horária 

e  dados  da

arâmetros  n

ontrolados 

ATADA. 

os deverá  te

s. O Sistema

a operar pe

Semáforos

amente 1.0

de Semáfor

de  Tráfego 

r dimension

m a necessi

dware ou so

pos Fixos 

áforos  em 

rão poder  l

relógio do c

áforos  em 

verão  pode

s parâmetro

atual e tem

a  Central  G

necessários

conforme 

er capacida

a de Semáf

erfeitament

s em Temp

000 subárea

ros em Tem

em Área  ‐

nadas e pre

idade do ac

oftware. 

Tempo  Fix

ler o horári

controlador

Tempo  Fix

er  ler  o  es

os corrente

mpo de ciclo

 

Geral  de 

s  para  a 

valores 

ade para 

foros em 

te 5.000 

pos Fixos 

as.  

mpo Fixo, 

 CTA de 

eparadas 

créscimo 

xo  e  das 

io  (hora, 

xo  e  das 

tado  do 

s: plano, 

 

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1.2.1.3. A Central Geral de Semáforos em Tempo Fixo e as Centrais de Tráfego 

em Área ‐ CTA deverão apresentar o recurso de ler os planos de tráfego 

residentes no  controlador bem  como  sua Tabela Horária de Mudança 

de Planos (upload) para efeito de consulta e alteração. 

1.2.1.3.1. Ao fazer o “upload” de planos e da tabela horária a Central Geral de 

Semáforos em Tempo Fixo deverá fazer a consistência com os dados 

armazenados no banco de dados. Sempre que ocorrerem diferenças 

entre os dados do controlador e os dados da central o sistema deverá 

apresentar os valores diferentes e oferecer a opção de gravar ou não 

os dados do controlador no banco de dados da central. 

1.2.1.4. Deverá existir o  recurso de programar um plano de  tráfego na Central 

Geral de Semáforos em Tempo Fixo ou na Central de Tráfego em Área ‐ 

CTA  correspondente  e  descarregá‐lo  no  controlador  (download),  de 

modo que ele passe a constituir um dos planos de tráfego residentes no 

controlador.  

1.2.1.5. Deverá existir o recurso de programar a Tabela Horária de Mudança de 

Planos do controlador na Central Geral de Semáforos em Tempo Fixo ou 

na Central de Tráfego em Área ‐ CTA correspondente e descarregá‐la no 

controlador  (download), de modo que ela passe  a  constituir  a  Tabela 

Horária de Mudança de Planos vigente no controlador. 

1.2.1.5.1. Ao  fazer  o  “download”  de  planos  e  da  tabela  horária  para  o 

controlador  a  Central  deverá  fazer  a  consistência  com  os  dados 

armazenados  no  banco  de  dados.  Sempre  que  ocorrer  diferenças 

entre  os  dados  que  se  quer  enviar  ao  controlador  com  os  dados 

armazenados  no  banco  de  dados  o  sistema  deverá  apresentar  os 

valores diferentes e oferecer a opção de enviar ou não os dados ao 

controlador. 

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1.2.2

1.2.2

1.2.2

1.2.2

1.2.2

1.2.3

1.2.3

 

 

Imp2.

2.1.

2.2.

2.3.

2.4.

Imp3.

3.1.

posição de m

Deverá se

Fixo e da

vigência 

controlad

deverá  p

controlad

Na  impo

(dia/mês

controlad

próxima. 

sua duraç

A  Centra

início da 

sistema. 

A imposiç

tabela  ho

controlad

posição do A

Deverá se

Fixo e da

operação

período d

modo e pla

er possível,

as Centrais 

imediata  d

dor  durante

poder  ser  e

dor. 

osição  de  m

)  de  entra

dor deverá a

Sempre de

ção para qu

l  deverá  fa

imposição 

ção de mod

orária.  Qua

dor deverá a

Amarelo Int

er possível,

as Centrais 

o  em  Amar

de tempo p

 

no  

 a partir da

de Tráfego

de  um  dos 

e  um  perío

executada  n

modo/plan

ada  e  a  d

atender a im

everá ser in

ue esta func

azer  a  cons

seja superi

do/plano de

ando  da  lib

assumir o p

termitente

 a partir da

de Tráfego

relo  Interm

rogramado

a Central G

em Área ‐

modo/plan

odo  de  tem

no  nível  de

o  deverá 

duração  da

mposição u

formado o 

cionalidade 

sistência  pa

or a cinco m

everá se sob

beração  da 

plano vigent

a Central G

em Área ‐

mitente  de 

eral de Sem

CTA corres

nos  de  tráf

mpo  program

e  subárea, 

ser  inserid

a  imposição

ma única ve

horário e d

seja execut

ara  garantir

minutos do 

brepor a en

imposição 

te da tabela

eral de Sem

CTA corres

um  contro

máforos em

spondente, 

fego  reside

mado. A  im

corredor, 

do  horário 

o  em  min

ez para a d

data da imp

tada. 

r  que  o  ho

 horário vig

ntrada de p

de modo/

a horária. 

máforos em

spondente, 

olador  dura

 

m Tempo 

impor a 

entes  no 

mposição 

rota,  ou 

e  data 

utos.  O 

ata mais 

posição e 

rário  de 

gente no 

lano por 

/plano  o 

m Tempo 

impor a 

ante  um 

 

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1.2.3

1.2.3

1.2.3

1.2.4

1.2.5

1.2.6

1.2.6

3.2.

3.3.

3.4.

Hor4.

Tem

pro

Ver5.

con

con

dur

cad

min

Mo6.

sem

6.1.

 

Na impos

horário  e

minutos. 

a data m

imposiçã

Intermite

A  Centra

início da 

A  imposiç

plano po

Intermite

horária. 

rário de Ve

mpo  Fixo  e

ogramar a e

rificação pe

nsultar  o  e

nfigurável,  a

ração  deste

da controlad

nuto. 

odo apagad

mafóricos po

Deverá se

Fixo e da

operação

tempo pr

sição da ope

e  data  (dia

O controla

ais próxima

o  e  a  du

ente para qu

l  deverá  fa

imposição s

ção do Ama

r tabela hor

ente  o  cont

erão  ‐ deve

e  da  Centr

ntrada e sa

eriódica ‐ A 

estado  dos

a  fim de  ve

e  intervalo 

dor, dentro

o  ‐ Deverá 

or tabela ho

er possível,

a Centrais d

o em Modo 

rogramado.

eração em A

a/mês)  de 

dor deverá

a. Sempre d

uração  da 

ue esta func

azer  a  cons

seja superio

arelo  Interm

rária. Quan

trolador  de

erá  ser poss

rais  de  Trá

aída do Horá

Central Ge

s  seus  con

erificar  se p

deverá  ser

o de uma fa

ser possíve

orária ou im

 a partir da

de Tráfego

Apagado d

Amarelo Int

entrada  e 

 atender a 

deverá ser i

imposição 

cionalidade

sistência  pa

or a cinco m

mitente dev

do da libera

everá  assum

sível, na Ce

áfego  em 

ário de Verã

eral de Sem

ntroladores

permanece

r  configuráv

aixa de 1 a 

el programa

mposição da

a Central G

em Área  ‐

e um contr

termitente 

a  duração 

imposição u

nformado o

da  opera

e seja execu

ara  garantir

minutos do h

verá se sob

ação da imp

mir  o  plano

entral Geral

Área  ‐  CTA

ão. 

áforos em T

,  a  interva

m operand

vel,  indepe

720 minuto

ar o desliga

a central. 

eral de Sem

CTA corres

olador dura

deverá ser 

  da  impos

uma única v

o horário e

ação  em  A

utada. 

r  que  o  ho

horário vige

repor a ent

posição do A

o  vigente  d

l de  Semáf

TA  correspo

Tempo Fixo

alos  com 

do  corretam

endentemen

os, em pass

amento dos

máforos em

spondente, 

ante um pe

 

inserido 

ição  em 

vez para 

 data da 

Amarelo 

rário  de 

ente. 

trada de 

Amarelo 

a  tabela 

oros em 

ondente, 

o deverá 

duração 

mente. A 

nte  para 

sos de 1 

s grupos 

m Tempo 

impor a 

ríodo de 

 

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 1.2.6

1.2.6

1.2.7

1.2.7

1.2.7

6.2.

6.3.

Alte7.

pos

Reg

Tem

dist

tem

con

7.1.

7.2.

Na  impo

horário  e

minutos. 

a data m

imposiçã

para que 

A  imposiç

por  tabe

Intermite

horária. 

eração  tem

ssível, a par

gional  cor

mporário,  c

tribuição do

mpo  progra

ntrolador.  

Na  impos

vigente  d

duração 

imposiçã

informad

alteração

Neste  co

deverá in

posição d

tempo e 

que deve

a posição

sição  da  o

e  data  (dia

O controla

ais próxima

o e  a dura

esta funcio

ção do Mod

ela  horária.

ente  o  cont

mporária  do

rtir da Cent

respondent

cópia  do  p

os Tempos 

mado.  A  im

sição da  alt

deverá  ser 

da  imposiç

o uma únic

do o horário

o temporári

mando,  o  t

nformar de 

dele dentro

qual é o es

erá ganhar e

o dele dentr

operação  e

a/mês)  de 

dor deverá

a. Sempre d

ção da  imp

onalidade se

do Apagado

.  Quando  d

trolador  de

os  tempos  d

tral Geral de

te,  impor 

plano  vigen

de Verde d

mposição  d

teração  tem

inserido  h

ção  em mi

ca vez para 

o e data da

a para que 

tempo  de  c

quantos se

o da  sequên

stágio e sua

esse tempo

ro da sequê

m  Modo  A

entrada  e 

 atender a 

deverá ser i

posição da 

eja executa

o deverá se

da  liberaçã

everá  assum

de  verde  d

e Semáforo

a  vigênc

nte  no  co

de seus est

deverá  pod

mporária do

orário  e  da

nutos.  O  c

a data mai

a  imposição

esta funcio

ciclo  deve 

egundos é a

ncia de est

posição de

 e, além dis

ência de est

Apagado  d

a  duração 

imposição u

nformado o

operação e

da. 

e sobrepor a

ão  da  impo

mir  o  plano

o  plano  vig

os em Temp

ia  imediat

ntrolador, 

ágios, dura

er  ser  exec

os  tempos 

ata  (dia/mê

controlador 

s próxima. 

 e a duraçã

nalidade se

permanece

 variação, q

ágios que d

entro da seq

sso, qual é o

tágios que d

everá  ser 

  da  impos

uma única v

o horário e

em Modo A

a entrada d

osição  do  A

o  vigente  d

gente  ‐ De

po Fixo e da

ta  de  um

com  altera

nte um per

cutada  no 

de  verde d

ês)  de  entr

r  deverá  at

Sempre de

ão da  impo

eja executad

er  fixo. O  c

qual é o est

deverá perd

quência de 

o início de e

deverá perm

 

inserido 

ição  em 

vez para 

 data da 

Apagado 

de plano 

Amarelo 

a  tabela 

verá  ser 

a Central 

m  Plano 

ação  da 

ríodo de 

nível  de 

do plano 

rada  e  a 

tender  a 

everá ser 

sição de 

da. 

omando 

tágio e a 

der esse 

estágios 

estágio e 

manecer 

 

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1.2.8

1.2.8

1.2.8

1.2.9

 

Alte8.

par

Trá

Pla

def

pod

8.1.

8.2.

Nos9.

dev

das

ant

pre

inalterad

eração tem

rtir  da  Cen

fego  em  Á

no Tempor

fasagem, du

der ser exec

Na  impos

deverá se

imposiçã

única  vez

horário  e

temporár

Neste  co

deverá  i

positivas 

devem ad

s  casos  das

verá ser pos

s Centrais d

tes do horár

evisto na tab

o. 

porária da 

tral  Geral 

Área  ‐  CTA 

rário, cópia 

urante um p

cutada no n

sição da alt

er inserido 

o em minut

z  para  a  da

e  data  da  i

ria para que

mando,  o  t

informar  d

devem atr

diantar a pr

s  imposiçõe

ssível, a par

de Tráfego e

rio program

bela horária

 

defasagem

de  Semáfo

correspond

do plano v

período de 

nível de con

teração  tem

horário e d

tos. O cont

ata mais  pr

imposição 

e esta funci

tempo  de  c

de  quantos

asar a prog

rogramação

es  previstas

rtir da Cent

em Área  ‐ 

mado, retorn

a. 

 do plano v

oros  em  Te

dente,  impo

vigente no c

tempo pro

trolador. 

mporária da

data (dia/m

rolador dev

róxima.  Sem

e  a  duraçã

onalidade s

ciclo  deve 

s  segundos

gramação o

o original. 

s  nos  itens

tral Geral de

CTA corresp

nando o con

vigente ‐ De

empo  Fixo 

or  a  vigênc

controlador

ogramado. A

a defasagem

ês) de entra

verá atende

mpre  dever

ão  da  impo

seja executa

permanece

s  é  a  var

riginal e de

  0,  1.2.3,  1

e Semáforo

pondente, 

ntrolador p

everá ser po

e  das  Cen

cia  imediata

r, com alter

A imposição

m do plano

ada e a dur

er a imposiç

rá  ser  infor

osição  da  a

ada. 

er  fixo. O  c

riação.  Def

efasagens n

1.2.6,  1.2.7

os em Temp

liberar a  im

para o plano

 

ossível, a 

ntrais  de 

a  de  um 

ração da 

o deverá 

o vigente 

ração da 

ção uma 

rmado  o 

alteração 

omando 

fasagens 

egativas 

7  e  1.2.8 

po Fixo e 

mposição 

o vigente 

 

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 1.2.1

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A  t10.

cód

par

con

e  s

Tem

transmissão

digos abaixo

ra  codificar

ntrolador pa

seus  respec

mpo Fixo é Código

1 Gr2 Gr3 Gr4 Fo5 Fo6 Fo7 Fo8 Fo9 Fo10 Fa11 Fa12 Fa13 Fa14 De15 De16 De17 De18 De19 Co20 Am2122...40 Fa41 Fa42 Po43 Po44 Fa45 So46 Su4748...60 Fa61 Fa62 Fa6364...

o  de  falhas 

o. A numer

r  outras  fa

ara a centra

ctivos  códig

uma atribui

upo Semafóricupo Semafóricupo Semafóricco ‐ Vermelhoco ‐ Amarelo ‐co ‐ Verde ‐ Aco  Vermelha co Amarela foco Verde fora lha Detector Vlha Detector Vlha Detector Plha Detector Pesrespeito Veresrespeito Entesrespeito Entesrespeito Entesrespeito ao Tonflito de Verdmarelo Interm

lha de handselha de CPU ‐ worta Aberta Conorta Aberta Pailha de Comunbretensão na btensão na ali

lha de Comunlha de Comunlha de Comun

entre  a  ce

ração não u

alhas  que 

al de semáfo

gos  para  t

ição exclusi

co ‐ Vermelhoco ‐ Amarelo ‐co ‐ Verde ‐ Apo  ‐ Apagado‐ Apagadopagadofora de controora de controlede controle ‐ 

Veicular ‐ FaltaVeicular ‐ AcioPedestre ‐ FaltPedestre ‐ Aciorde de Seguranreverde ‐ Amareverde ‐ Vermreverde ‐ VermTempo Máximdeitente por Falh

etwatchdogntroladornel de Facilidicação com GPalimentaçãoimentação

icação Não Coicação Não Coicação Não Co

entral  e  o 

utilizada na

a  CET  julg

oros de Tem

transmissão

iva da CET.Descriçãoo ‐ Apagado Apagadopagado

ole ‐ Embandee ‐ EmbandeiraEmbandeiradoa de acionamenamento direta de acionameonamento dirençaarelomelho Intermimelho de Limp

mo de Permanê

ha

adesPS

onfirma Recebonfirma Recebomunica

controlado

a  tabela ab

gar  necess

mpo Fixo. A 

o  à  central 

iradoadoontotoentoeto

itentepezaência no Estági

imento ‐ Incomimento ‐ Nenh

or  deverá  s

aixo  fica  re

sário  transm

A definição d

  de  semáf

io

mpletohum Dado

 

eguir  os 

eservada 

mitir  do 

de falhas 

foros  de 

 

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 1.3.

1.3.1

1.3.1

1.3.1

1.3.1

1.3.1

1.3.1

1.3.1

1.3.1

Interfac

Rec1.

1.1.

1.2.

1.3.

1.4.

1.5.

1.6.

1.7.

ce Operado

cursos gráfi

A Contrat

gráficos n

níveis de 

deverá  p

outro. 

As  telas d

sistema v

dinâmico

O Operad

estáticos 

A  Contra

necessári

desenhos

Os  recur

disponíve

de Tráfeg

Cidade ‐ 

Paulo.  D

visualizaç

Os eleme

a) Princip

b) Princip

c) Limites

d) Limites

r ‐ Central

cos 

tada deverá

necessários

detalhame

poder  passa

devem pos

viário e o p

os, cuja final

dor  deverá 

como dinâ

tada  dever

io  para  qu

s e gráficos 

rsos  descri

eis na Centr

go em Área 

Deverá ser 

everá  have

ção da tela a

ntos estátic

pais vias da 

pais pontos 

s das Centra

s das subár

á produzir e

s para a vis

ento listado

ar,  facilmen

ssuir  eleme

osicioname

lidade é exi

poder  sele

micos, que 

rá  instalar 

ue  a  CET  p

em questão

tos  nos  it

ral Geral de

‐ CTA corre

possível vis

er  um  con

até chegar 

cos são: 

cidade, em

de referênc

ais de Tráfe

eas; 

e instalar no

ualização d

s nos itens 

nte,  de  um

ntos estátic

ento dos eq

bir o estado

ecionar  o  c

deseja con

no  Sistema

possa  acres

o. 

tens  1.3.1.

e Semáforo

espondente

sualizar num

ntrole  de  z

a um cruza

m forma simp

cia da cidad

ego em Área

o Sistema to

de  toda a á

1.3.1.6 a 1.

  nível  de  d

cos,  cuja  fi

quipamento

o dos equip

conjunto  de

sultar em ca

a  o  conjun

scentar,  eli

6  a  1.3.1.

s em Temp

ma única te

zoom  para 

mento. 

plificada, co

de; 

a ‐ CTA; 

odos os des

rea control

3.1.18. O O

detalhamen

nalidade  é 

os, e por ele

pamentos.  

e  elemento

ada tela (la

nto  de  ferra

iminar  e  e

.18  deverã

po Fixo e na

ela a Cidade

variar  o  n

om seu nom

 

senhos e 

lada nos 

Operador 

nto  para 

exibir o 

ementos 

os,  tanto 

yers). 

amentas 

ditar  os 

ão  estar 

a Central 

e de São 

nível  de 

me; 

 

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e) Interseções controladas; 

f) Localização dos controladores. 

1.3.1.8. Os elementos dinâmicos são: 

a) Controladores com falhas; 

1.3.1.9. Centrais de Tráfego em Área ‐ CTA ‐ Deverá ser possível visualizar numa 

única tela a região correspondente a cada Central de Tráfego em Área ‐ 

CTA. 

1.3.1.10. Os elementos estáticos são: 

a) Principais  vias  das  Centrais  de  Tráfego  em  Área  ‐  CTA,  em  forma 

simplificada, com seu nome; 

b) Principais  pontos  de  referência  das  Centrais  de  Tráfego  em  Área  ‐ 

CTA; 

c) Limites das subáreas; 

d) Interseções controladas; 

e) Localização dos controladores. 

1.3.1.11. Os elementos dinâmicos são: 

a) Tipo de controle vigentes nos controladores; 

b) Controladores operando sob planos impostos; 

c) Controladores operando sob controle manual; 

d) Controladores com falhas. 

1.3.1.12. Subárea  ‐  Deverá  ser  possível  visualizar  numa  única  tela  a  região 

correspondente a cada Subárea. 

1.3.1.13. Os elementos estáticos são: 

a) Principais vias da Subárea, em  forma  simplificada, com  seu nome e 

suas mãos‐de‐direção; 

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b) Principais pontos de referência da Subárea; 

c) Interseções controladas; 

d) Localização dos controladores. 

1.3.1.14. Os elementos dinâmicos são: 

a) Tipo de controle vigentes nos controladores; 

b) Controladores operando sob planos impostos; 

c) Controladores operando sob controle manual; 

d) Controladores com falhas. 

1.3.1.15. Corredor ou rota ‐ Deverá ser possível visualizar numa tela cada um dos 

corredores e rotas predefinidos pela CET.  

1.3.1.16. Os elementos estáticos são: 

a) Principais vias do Corredor, ou da Rota, em forma simplificada, com 

seu nome e suas mãos‐de‐direção; 

b) Principais pontos de referência do Corredor, ou da Rota; 

c) Interseções controladas; 

d) Localização dos controladores. 

1.3.1.17. Os elementos dinâmicos são: 

a) Tipo de controle vigentes nos controladores; 

b) Controladores operando sob planos impostos; 

c) Controladores operando sob controle manual; 

d) Controladores com falhas. 

1.3.1.18. Interseção 

1.3.1.19. Os elementos estáticos são: 

a) Nome das vias e suas mãos‐de‐direção; 

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b) Diagrama de estágios da interseção; 

c) Localização do controlador; 

d) Localização dos grupos focais; 

e) Sinalização horizontal relacionada com a sinalização semafórica. 

1.3.1.20. Os elementos dinâmicos são: 

a) Tipo de controle vigente no controlador; 

b) Controlador operando sob plano imposto; 

c) Controlador operando sob controle manual; 

d) Controlador com falha. 

1.3.1.21. Alarmes 

1.3.1.21.1. Todo  o  sistema  de  alarmes  deverá  ser  configurável  de  modo  a 

permitir a visão em tela ou no vídeo‐wall ou ambos. 

1.3.1.21.2. O Sistema deverá acionar indicação visual na Estação de Trabalho do 

Operador e no  vídeo‐wall no  caso de  falha em algum elemento do 

Sistema, seja na Central, no subsistema 3G, ou nos controladores. 

1.3.1.21.3. Deverão  ser  previstas  quatro  classes  de  alarmes  em  função  da 

gravidade da falha. 

1.3.1.21.4. Os alarmes deverão estar disponíveis na Central Geral de Semáforos 

em Tempo Fixo e na Central Regional correspondente. 

1.3.1.21.5. Deverá ser prevista pelo menos três formas de desarme dos alarmes: 

automático após reconhecimento da  falha pelo sistema, automático 

após  a  solução da  falha e por  comando do operador.  Sendo que  a 

forma de desarme deverá ser configurável por tipo de falha. 

   

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1.3.1.22. Intervenções do Operador 

1.3.1.22.1. Os  recursos descritos anteriormente e  todos os demais necessários 

para  o  desempenho  do  Sistema  deverão  ser  inseridos  através  de 

comandos do Operador. 

1.3.1.22.2. Os  comandos  deverão  estar  disponíveis  na  Central  Geral  de 

Semáforos em  Tempo  Fixo  e na Central de  Tráfego  em Área  ‐ CTA 

correspondente. 

1.3.1.22.3. Sempre que couber, os comandos deverão poder ser solicitados nos 

níveis  de  Área,  Subárea,  Rota  e  Corredor  além  da  solicitação  para 

uma única Interseção a fim de reduzir o volume de digitações que o 

operador precisa realizar. 

1.3.1.22.4. O Operador  somente  poderá  iniciar  suas  ações  no  Sistema  após  a 

digitação de sua respectiva senha. 

1.3.1.23. Relatórios 

1.3.1.23.1. Deverão  ser  emitidos  relatórios  na Central Geral  de  Semáforos  em 

Tempo Fixo e na Central de Tráfego em Área  ‐ CTA correspondente, 

sobre o histórico de ocorrências do Sistema (log do Sistema). 

1.3.1.23.2. Quando  couber,  os  relatórios  serão  detalhados  em  função  das 

entidades lógicas descritas anteriormente. 

1.3.1.23.3. Os principais  relatórios que deverão ser disponibilizados  referem‐se 

às falhas dos equipamentos do Sistema, aos comandos operacionais 

inseridos e ao período de atuação de cada Operador. 

1.3.1.23.4. Sempre que couber, os  relatórios deverão poder ser solicitados nos 

níveis  de  Área,  Subárea,  Rota  e  Corredor  além  da  solicitação  para 

uma única Interseção a fim de reduzir o volume de digitações que o 

operador precisa realizar. 

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 1.3.1

1.3.1

1.3.1

1.3.1

1.4.

1.4.1

1.4.1

1.4.2

1.4.2

 

1.23.5.

1.23.6.

1.24.

1.24.1.

Program

Tem1.

1.1.

Faix2.

2.1.

Deverá

armaze

que se

Todos 

em  te

format

Hierarqui

Deverã

Opera

nas  Ce

acordo

operad

iniciar 

senha.

mação sema

mpos de seg

Os valore

estágio d

da Centra

em Área 

xa de valore

Quando 

parâmetr

mínimo e

Central G

Área ‐ CT

á  ser  possí

enados no 

e quer obter

os  relatóri

la,  impress

to texto. 

a de acesso

ão  existir  q

dor, tanto d

entrais  de  T

o  com  o 

dor, através

suas  açõe

afórica 

gurança 

es dos temp

de cada con

al Geral de 

‐ CTA corre

es dos parâ

couber,  a 

ro  da  prog

e máximo)

Geral de Sem

TA correspo

 

ível  solicita

banco de d

r. 

ios  descrito

sos  e/ou  ex

quatro  níve

da Central G

Tráfego  em

grau  de  r

s de senhas

es  no  Siste

pos de segu

ntrolador e

Semáforos

espondente

metros 

faixa  de  v

gramação  s

deverão es

máforos em

ndente.  

r  ao  sistem

dados, deve

os  acima  de

xportados  p

eis  de  aces

Geral de Se

m  Área  ‐  CT

responsabili

 individuais

ma  após  a

rança, asso

starão arm

s em Tempo

valores  ace

semafórica

star armaze

m Tempo Fix

ma  relatório

endo ser co

everão  pod

para  arquiv

sso  às  açõ

máforos em

TA,  que  ser

idade  e  at

s. O Operad

a  digitação 

ciados a ca

azenados n

o Fixo e da 

eitável  para

(valores  co

enados no B

xo e da Cen

os  sobre  o

onfigurável 

der  ser  visu

vo,  pelo me

es  de  cont

m Tempo Fix

rão  autoriz

tribuição  d

dor somente

de  sua  re

ada configur

no Banco d

Central de 

a  um  dete

orresponde

Banco de D

ntral de Trá

 

os  dados 

os  itens 

ualizados 

enos,  no 

trole  do 

xo como 

zadas  de 

de  cada 

e poderá 

espectiva 

ração de 

e Dados 

Tráfego 

rminado 

entes  de 

Dados da 

fego em 

 

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1.4.3

1.4.3

1.4.4

1.4.4

1.4.5

1.4.5

1.4.6

1.4.6

 

Pla3.

3.1.

Ent4.

4.1.

Ela5.

5.1.

Eve6.

6.1.

 

nos de tráfe

A Central

em Área 

de Dados

tráfego  s

consistên

valores a

trada de pla

A Central

em Área 

de entrad

troca  de 

evento se

evento d

todos os 

conjunto 

boração do

Os  opera

Central d

alterar e 

Semáforo

como a ta

entos espec

Deverá  s

especiais

ego 

l Geral de S

‐ CTA deve

s,  25  plano

somente  po

ncia em rela

ceitáveis pa

anos 

l Geral de S

‐ CTA deve

da de plano

planos  em

erá compos

e entrada d

dias úteis, 

de datas.

s planos 

adores  da  C

de Tráfego e

eliminar os

os em Temp

abela horár

ciais 

er  possível

, como feria

 

Semáforos 

rão ter a ca

os  de  tráfeg

oderá  ser  a

ação aos te

ara cada pa

Semáforos 

erão ter a ca

os de cada 

m  cada  subá

sto pelos pa

de plano po

ou em um

Central  Ge

em Área ‐ C

s planos de 

po Fixo e na

ria de troca 

l  programa

ados e oper

em Tempo 

apacidade d

go  para  ca

armazenado

mpos de se

râmetro pr

em Tempo 

apacidade d

controlado

área,  corred

arâmetros h

oderá ser a

 conjunto d

ral  de  Sem

CTA corresp

tráfego arm

a Centrais d

de planos.

r  ações,  ta

rações espe

Fixo e as C

de armazena

da  controla

o  após  ter 

egurança be

ogramado. 

Fixo e as C

de armazen

r, composta

dor,  rota  e 

hora, minut

cionado to

de dias da s

máforos  em

pondente de

mazenados 

de Tráfego e

abelas  e  pla

eciais. 

Centrais de 

ar, nos seus

ador. Um  p

sido  aprov

em como à 

Centrais de 

nar a tabela

a pelos hor

e  controlado

to e segund

odos os dias

semana, ou

m  Tempo  Fi

everão pod

na Central 

em Área ‐ C

anos  para 

 

Tráfego 

s Bancos 

plano  de 

vada  sua 

faixa de 

Tráfego 

a horária 

rários de 

or. Cada 

do. Cada 

s, ou em 

u em um 

xo  e  da 

der criar, 

Geral de 

CTA bem 

eventos 

 

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1.4.7

1.4.7

1.4.8

1.4.8

1.4.9

1.4.9

1.4.1

1.4.1

1.4.1

1.4.1

1.4.1

1.4.1

Mo7.

7.1.

Mo8.

8.1.

Mo9.

9.1.

Mo10.

10.1.

10.2.

Mo11.

11.1.

11.2.

 

odos de ope

As  inters

operação

controle 

odo Amarelo

Deverá se

intermite

amarelo 

permane

odo Manual

Neste mo

Operado

preestab

programa

odo Tempos

Neste mo

na  inters

pelo plan

A duração

segundo.

odo Tempos

Neste mo

sincroniz

A duração

segundo.

eração 

seções  sem

o  descritos 

centralizad

o Intermite

er possível 

ente. Neste 

intermiten

cem apagad

 

odo  de  ope

r de Tráfego

elecida  no 

ados.  

s Fixos Isola

odo de ope

seção  sema

no de tráfeg

o dos estág

 

s Fixos Coor

odo  de  ope

ada e coord

o dos estág

 

maforizadas 

de  1.4.8  a 

o. 

nte  

atribuir a c

modo, todo

nte  e  tod

dos. 

eração,  a  d

o, em camp

controlado

do 

eração, serã

aforizada,  d

go vigente.

gios deverá 

rdenado 

eração,  a  in

denada com

gios deverá 

deverão  p

1.4.12  qua

certo plano 

os os grupo

dos  os  g

duração  do

po, de acor

or  e  respe

ão mantido

de  acordo 

poder ser p

nterseção  s

m outras inte

poder ser p

poder  oper

ando  estive

a operação

os focais vei

rupos  foca

s  estágios 

do com seq

itando  tem

s os  tempo

com  os  va

programáve

semaforizad

erseções se

programáve

rar  nos  mo

erem  opera

o no modo 

culares ope

ais  de  pe

é  imposta 

quência de 

mpos  de  se

os  fixos de 

lores  espec

el em passo

da  opera  d

emaforizada

el em passo

 

odos  de 

ando  em 

amarelo 

eram em 

edestres 

por  um 

estágios 

egurança 

estágios 

cificados 

os de um 

e  forma 

as. 

os de um 

 

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 1.4.1

1.4.1

1.5.

1.5.1

1.5.2

 

Mo12.

12.1.

Serviços

A C1.

tod

por

Con

A C2.

sup

a  te

do 

Sist

nec

Sist

ser

CO

odo Apagad

Deverá  s

modo,  to

pedestre

programa

semafóric

Contratada d

dos os parâm

r  ela  contro

ntratada. 

Contratada 

porte técnic

er em  relaç

Sistema, Su

tema Opera

cessário par

tema. Send

á  de  3  (tr

NTRATADA

ser  possíve

odos  os  gru

s  permane

ar  o  modo

cos. 

deverá inse

metros nec

olados,  con

deverá, du

co capaz de

ção à param

ubsistema d

acional,  be

ra a program

o que o pra

rês)  dias  u

, mediante 

 

l  impor  o 

upos  focais

ecem  apag

o  apagado

erir, no banc

cessários pa

nforme  valo

urante o pe

 elucidar as

metrização,

de Detecção

m  como  qu

mação, par

azo para at

uteis,  pode

autorização

controlado

s  veiculares

gados.  Dev

seleciona

co de dados

ara a operaç

ores  definid

eríodo de  v

s dúvidas q

, Banco de 

o, Interface

ualquer  ass

rametrizaçã

endimento 

endo  ser  e

o da CONTR

or  no  mod

  e  todos  o

verá  ser  p

ndo  somen

s da Centra

ção de todo

dos  pela  C

igência do 

ue os técnic

Dados, Har

e do Operad

sunto  cujo 

o, operação

do Suporte

estendido, 

RATANTE. 

do  apagado

os  grupos  fo

possível,  t

nte  alguns

al em Tempo

os os contro

CET  e  repas

Contrato,  f

cos da CET 

rdware, Ap

dor com o S

conhecime

o e manute

e Técnico so

por  solicita

 

o.  Neste 

ocais  de 

também, 

grupos 

os Fixos, 

oladores 

ssados  à 

fornecer 

venham 

plicativos 

Sistema, 

nto  seja 

enção do 

olicitado 

ação  da 

 

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2. E

2.1.

2.1.1

2.1.1

2.1.2

2.1.2

2.1.2

ESPECIFICA

Comuni

Na 1.

Cen

Con

1.1.

Pro2.

2.1.

2.2.

AÇÕES TÉ

icação Tem

data  da  im

ntral  Geral 

ntroladores

Nos  caso

módulo 

dados co

a  compa

Monitora

otocolo de C

A  comun

protocolo

O protoco

a) UTMC 

Specifi

b) UTMC 

Full UT

‐utcTy

‐utcTy

CNICAS D

po Fixo 

mplantação

de  Semáfo

s Semafórico

os  onde  o 

de  monito

m a Centra

artilhar  o  c

amento de C

Comunicaçã

nicação  de 

os UTMC2 o

olo UTMC2 

‐  TS003_

ication  

‐ TS004_00

TC. EXCETO 

pe2ScootSa

pe2ScootDe

DO SISTEM

o  dos  siste

oros  Temp

os para Ma

controlado

oramento,  c

al deverá se

canal  de  c

Controlado

ão  

dados  dev

ou NTCIP. 

deverá seg

_003:  2009

06: 2010 ‐ U

os que se s

ampleRepor

etectorCou

MA TEMPO

mas  a  CON

o  Fixo  à  c

nutenção.

or  em  cam

conforme 

er implemen

comunicaçã

res Semafó

verá  ocorr

guir o padrã

9  ‐  The  U

UTMC Obje

seguem, qu

rtInterval 

nt 

O FIXO 

NTRATADA 

entral  de M

mpo  estiver

item  3.1,  a

ntada atrav

o  adotado

ricos para M

er  através 

o como seg

UTMC  Fra

ct Registry 

e não são o

deverá  int

Monitoram

r  operando

a  comunica

vés deste, d

o  pelo  Sist

Manutenção

da  utiliza

gue:  

mework  T

‐ UM/008, 

obrigatórios

 

tegrar  a 

ento  de 

o  com  o 

ação  de 

de forma 

ema  de 

o. 

ção  dos 

Technical 

UG405 –

s: 

 

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‐utcControlFn 

‐utcControlPV 

‐utcControlSG 

‐utcControlLL 

‐utcControlFM 

‐utcControlTO 

‐utcControlCP 

‐utcControlGO 

‐utcControlMO 

‐utcReplyGn 

‐utcReplyFC 

‐utcReplyWI 

‐utcReplyCG 

‐utcReplyGR1 

‐utcReplyRR 

‐utcReplyLFn 

‐utcReplyVC 

‐utcReplyVO 

‐utcReplyVQ 

‐utcReplyCA 

‐utcReplyCR 

‐utcReplyCL 

‐utcReplyCSn 

‐utcReplyVSn 

‐utcReplyTPn 

‐utcReplyLC 

‐utcReplyMR 

‐utcReplyMF 

‐utcReplyML 

2.1.2.3. Deverá  atender  as  normas  definidas  por  UTMC  DevelopmentGroup 

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(UDG),  apresentadas  no  site  http://www.utmc.uk.com/index.php, 

utilizando a versão mais  recente dos protocolos definidos nas normas 

aplicáveis  do  UTMC,  que  estejam  no  estágio  de  recomendação  ou 

acima,  incluindo  todas  as  emendas  a  essas  normas,  aprovadas  ou 

recomendadas, quando da data da instalação dos sistemas.  

2.1.2.4. A comunicação deverá, também, possibilitar o envio e recebimento dos 

parâmetros  listados  nas  planilhas  e  códigos  fontes,  que  podem  ser 

obtidos  no  link 

<http://www.cetsp.com.br/internew/informativo/anexoCo‐digo.zip> 

(Portaria  02/14  –  SMT.GAB),  utilizando‐se  de  XML  sobre  HTTP, 

conforme  item  6.2.2.  da  especificação  UTMC‐TS003.003:2009, 

caracterizando: 

a) Transmissão de um ou mais Planos de Tráfego para o controlador; 

b) Transmissão da Tabela Horária para o controlador; 

c) Recepção do controlador dos mesmos dados dos itens “a” e “b”; 

d) Impor e liberar planos/modos; 

e) Confirmação  do  controlador  do  recebimento  dos  parâmetros 

enviados pela Central; 

f) Monitoramento de estado; 

g) Monitoramento de falhas. 

2.1.2.5. Qualquer que  seja a  solução de protocolo adotada pela CONTRATADA 

(UTMC2  ou  NTCIP)  deverá  estar  acompanhada  da  implementação 

descrita no subitem anterior. 

2.1.2.6. No caso da ocorrência de objetos NTCIP com funcionalidades similares a 

dos parâmetros XML, os comandos deste último deverão prevalecer e 

serão estes comandos que deverão ser implementados. 

   

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3. E

3.1.

3.1.1

3.1.1

3.1.2

3.1.2

3.1.2

3.1.2

3.1.2

ESPECÍFICA

Especifi

Semafó

Des1.

1.1.

 Ob2.

2.1.

2.2.

2.3.

2.4.

 

AÇÕES GE

cação  Téc

ricos por G

scrição do S

O Sistema

comunica

Semafóri

Semafóri

bjetivo: 

O  Módu

integrado

caracterís

I. Sinc

GPS

II. O 

sem

Monitora

Amarelo 

e transm

Deverá 

remotam

através  d

partida 

controlad

Transmiti

Central d

ERAIS 

cnica  do 

PRS 

Sistema: 

a de Monito

ação  entre 

cos  com 

cos – Manu

lo  de  Mon

o ao Contro

sticas mínim

cronismo d

S: 

horário  GM

mafórico, e e

r  no  Cont

Intermitent

itir para a C

possuir  o 

mente  (“rese

da  Central 

do  contr

dores semaf

ir  os  dados

e Monitora

Módulo  d

oramento d

os Módulo

a  Central 

utenção de 

nitorament

olador Sem

mas: 

de  relógio n

MT  deverá

este fará o 

rolador  Se

te, Desligad

Central de M

recurso 

et”), ou sej

de  Monit

rolador,  c

fóricos da C

s  do  No‐br

amento; 

de  Monito

de Controla

os  de Mon

de  Monit

Sinalização 

to  GSM/GP

afórico de 

nos  controla

á  ser  tran

devido ajus

mafórico: 

do/Apagado

Monitorame

para  desli

a desenerg

oramento, 

onforme 

CET;  

reak,  utiliza

oramento 

dores Sema

itoramento

toramento 

Semafórica

PRS  e  GPS

forma a pe

adores  sem

smitido  pa

ste para o h

Falta  de  E

o, Estaciona

ento; 

igar  e  lig

izar e ener

respeitand

especificaç

ando  protoc

de  Contro

afóricos con

o  de  Contro

de  Contro

a. 

S,  que  pod

ermitir as se

mafóricos ut

ara  o  con

orário de B

nergia,  Sub

ado e Porta

gar  o  con

rgizá‐lo nov

do  a  sequê

ções  técni

colo  SNMP

 

oladores 

nsiste da 

oladores 

oladores 

derá  ser 

eguintes 

tilizando 

trolador 

Brasília. 

btensão, 

a Aberta, 

ntrolador 

amente, 

ência  de 

cas  de 

P  para  a 

 

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 3.1.2

3.1.3

3.1.4

3.1.5

bit

000000

 

 

2.5.

O  e3.

esp

sem

do 

Dev4.

pad

mo

Tra

cen

Dev5.

dad

def

com

Objetos

Reply Gt 7  bit 6 

0  0 0  0 0  0 0  0 0  0 0  0 

Reply C

Control 

Reply S

Possibilita

e receben

equipamen

pécie  que 

mafórico, sis

sistema; 

verá  atend

dronização 

onitorament

nsportation

ntrais de co

verá  ser  ut

dos  de  mo

finidas na ta

municação n

s UTMC2 par

Pn ‐ 1.3.6.1.bit 5  bit 4

0  0 0  0 0  0 0  0 0  0 0  1 

CO ‐ 1.3.6.1.4bit 0 se

SFn ‐ 1.3.6.1bit 0 se

SCn ‐ 1.3.6.1.bit 0 se

ar a comun

ndo os dado

to  não  de

comprom

stemas adja

der  a  porta

de  protoco

to,  control

n  Systems)

ntrole e tra

tilizado  o  p

onitoramen

abela a seg

nos protoco

ra Central de

4.1.13267.3bit 3  bit

0  00  00  00  11  00  0

4.1.13267.3.etado = 1 

1.4.1.13267.etado = 1 

.4.1.13267.3etado = 1 

 

icação com

os utilizand

verá  causa

etam  o  p

acentes e o

aria  nº  00

olos  de  com

le  e  fisca

,  dos  siste

nsporte em

protocolo U

nto  descrit

uir. O Siste

olos HTTP, U

e Monitoram

.2.5.1.1.25 t 2  bit 1 

0  0 0  0 0  1 1  0 0  0 0  0 

2.5.1.1.33 

3.2.4.2.1.6 

3.2.5.1.1.7 

m a Central d

o protocolo

ar  danos  o

pleno  func

utros equip

02/14  –  SM

municação 

lização  de

emas  de  c

mpregados n

TMC‐2  par

os  no  item

ma de Mon

UTMC‐2 e S

mento e Mód

bit 0

0 1 0 0 0 0 

Co

de Tempos 

o UTMC‐2 e

u  interferê

cionamento

pamentos qu

MT.GAB  qu

dos  sistem

  trânsito 

ontrole  de

no Municípi

a  efetuar  a

m  3.1.1,  c

nitoramento

NMP em um

dulo de Mon

FaCont

NoFalta d

SubtApagadoAmarelo I

Estac

FaPorta Abert

Comando Reset Remot

Resposta doonfirmação d

Fixos, trans

e XML sobre

ências  de  q

o  do  con

ue não faça

ue  dispõe 

mas  intelige

(ITS  –  In

e  semáforo

io de São Pa

a  comunica

conforme  a

o deverá pe

m único can

nitoramento

alhas trolador 

ormal e Energia tensão o/Desligado ntermitentecionado 

alha ta Controlad

pela Centrato Controlad

o Controladodo Reset Rem

 

smitindo 

e HTTP. 

qualquer 

trolador 

am parte 

sobre  a 

entes  de 

telligent 

s  e  das 

aulo; 

ação  dos 

as  MIBs 

ermitir a 

nal. 

or 

l dor 

or moto 

 

Page 27: CENTRAL GERAL DE SEMÁFOROS EM TEMPOS FIXOS · armazenados no banco de dados. Sempre que ocorrerem diferenças entre os dados do controlador e os dados da central o sistema deverá

  

  

3.1.6

3.1.7

3.1.8

3.1.9

3.1.1

3.1.1

3.1.1

3.1.1

Adm6.

com

ser 

con

e  n

dev

Não7.

vige

Ten8.

20%

Dev

O 9.

tran

cor

vige

O M10.

no 

des

reto

Os 11.

ma

O 12.

Ma

cen

etc

Dis13.

(de

mite‐se  a u

mo por exe

protegida

nforme norm

não  apresen

verão ser ar

o  deverá  o

ente;  

nsão de  en

%), de acord

verá funcion

Módulo  d

nsientes  d

rrente de  fu

ente; 

Módulo de M

mínimo,  2 

sligamento 

omando au

parâmetro

ntidos em m

Sistema 

anutenção, v

ntralização 

.; 

ponibilizar 

etectores laç

utilização de

mplo em c

a  contra  u

ma ABNT vi

ntar  ângulo

rredondado

oferecer  risc

trada deve

do com as e

nar na frequ

de  Monito

e  tensão 

uga,  choque

Monitoram

horas,  em

nenhum 

tomaticam

s de config

memória nã

de  Monito

via GPRS, n

de  controla

porta  se

ços virtuais,

e  caixa ext

controladore

umidade,  in

igente. Dev

os  salientes

os; 

cos  de  seg

rá  atender 

especificaçõ

uência de 6

oramento  d

e  descarg

es elétricos

ento dever

  caso de  fa

parâmetr

ente ao fun

guração do 

ão volátil; 

oramento 

ão deverá i

adores,  adv

erial  RS232

, painel de 

erna  ao  co

es existente

ntempéries

verá ser a p

s,  isto  é,  o

urança  hum

as  tensões

ões da conc

60 Hz (+\‐5%

dever  esta

gas  elétrica

s e  sobrete

á manter se

alta de ene

o  program

ncionament

Módulo de

de  Contr

nviabilizar f

vento  de  n

2  para  ou

mensagens

ontrolador q

es. Contudo

  e  descar

rova de poe

os  “cantos  e

mana,  confo

s de  115 V

cessionária 

%); 

ar  protegid

as,  indução

nsões  conf

eu funciona

ergia  elétric

mado  deve

o normal q

e Monitoram

roladores 

futuras imp

ovas  tecno

utros  equi

variáveis, e

quando nec

o, a mesma

rgas  eletro

eira e chuva

externos”  d

orme  norm

VAC  a  230 V

de energia 

do  contra 

o  eletroma

forme norm

amento nor

ca. No  caso

erá  ser 

uando relig

mento dev

Semafórico

plementaçõ

ologias  de  c

pamentos 

etc.);  

 

cessário, 

a deverá 

ostáticas, 

as (IP54) 

da  caixa 

ma  ABNT 

VAC  (+\‐

elétrica. 

surtos, 

agnética, 

ma ABNT 

mal por, 

o de  seu 

perdido, 

gado; 

erão  ser 

os  para 

es como 

controle, 

futuros 

 

Page 28: CENTRAL GERAL DE SEMÁFOROS EM TEMPOS FIXOS · armazenados no banco de dados. Sempre que ocorrerem diferenças entre os dados do controlador e os dados da central o sistema deverá

  

 3.1.1

3.1.1

3.1.1

3.1.1

3.1.1

3.1.1

3.1.2

3.1.2

3.1.2

3.1.2

3.1.2

 

Dis14.

con

dos

Dis15.

nob

Dis16.

Dis17.

(ou

Mo

est

O  e18.

mo

mo

con

O S19.

dev

con

Esp20.

O e21.

refe

ope

21.1.

21.2.

21.3.

ponibilizar 

ntrolador  se

s controlado

ponibilizar 

break, no pr

ponibilizar 

ponibilizar 

u  superior),

onitorament

iver instalad

estado  esta

onitorament

onitorament

ntrolador pe

Sistema de 

verá  invia

ntroladores,

pecificação d

equipament

erir  à  trans

eradoras de

Tecnolog

Quad‐ban

O Módulo

2(dois) sl

porta  ser

emafórico, 

ores existen

porta  Eth

rotocolo SN

porta Ether

porta  Ethe

,  quando 

to,  e/ou  qu

do tenha di

acionado  de

to  ou  não

to,  deverá

ermaneça n

Monitoram

bilizar  fut

, advento d

da Comunic

to deverá se

smissão  de

e telefonia m

ia de Comu

nd GSM 850

o de Monit

ots (SIM ca

 

rial  RS485 

usando  o 

ntes; 

hernet  10/1

NMP; 

rnet 10/100

ernet  10/10

este  módu

uando  no 

isponível co

everá  poss

o  monitor

  ser  dete

nele por ma

mento de C

turas  imp

e novas tec

cação GSM/

er certificad

e  dados.  Ta

móvel existe

nicação: GS

0/900/1800

toramento 

rd) (dual ch

para  sinc

protocolo  d

100  MBPS 

0 MBPS RJ45

00 MBPS  R

ulo  não  fo

local  em  q

omunicação

uir  opção 

amento  (d

ectado  o 

is do que 1

Controladore

lementaçõe

cnologias de

/GPRS: 

do e homolo

ambém  dev

entes na cid

SM/GPRS ou

0/1900 MHz

deverá pos

hip). 

ronismo  d

de  cada  co

RJ45  para

5 para cone

J45  para  co

or  integrad

que  o  contr

 via Fibra Ó

manual  de 

desligado). 

estado  est

2(doze) min

es Semafór

es  como 

e controle, e

ogado pela 

verá  estar 

dade de São

u superior; 

z; 

ssuir  capac

de  horário 

ontrolador, 

a  conexão 

exão UTMC‐

onexão  GS

do  ao  Mód

rolador  sem

Óptica; 

configuraç

Ao  selec

tacionado 

nutos. 

ricos por G

centralizaç

etc. 

ANATEL, no

homologad

o Paulo. 

idade míni

 

com  o 

no  caso 

com  o 

‐2; 

M/GPRS 

dulo  de 

mafórico 

ção  para 

ionar  o 

caso  o 

PRS não 

ção  de 

o que se 

do  pelas 

ma para 

 

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 4. D

4.1.

4.2.

4.3.

4.4.

4.4.1

5. T

5.1.

5.2.

5.3.

DOCUMEN

A Contr

da  CET 

program

Sistema

Nenhum

anterior

docume

Toda a 

docume

impress

Deverá 

Doc1.

Ma

tre

TREINAME

A  Cont

técnicos

em toda

de dado

A  Cont

técnicos

que  se

sistema

A Contr

da  Con

procedi

NTAÇÃO 

ratada deve

tenham  to

mar, param

a. 

m  equipam

rmente,  a 

entação téc

documenta

entação  téc

sas. 

ser fornecid

cumentação

anual  de  m

inamento) 

ENTO 

tratada  dev

s e engenhe

as as suas p

os entre cen

tratada  dev

s e engenh

jam  neces

as citados no

ratante pod

ntratada  a

mentos ado

erá fornecer

odas  as  info

etrizar, ope

mento,  ou  p

Contratad

nica. 

ação técnica

cnica  dever

da as seguin

o da centra

manutenção

verá  minist

eiros da CE

partes, tant

ntral e contr

verá  minist

eiros da CE

sárias  qua

o parágrafo

erá designa

a  fim  de 

otados pela

r toda a doc

ormações  n

erar  e man

parte  do  S

da  tenha 

a deverá se

rá  ser  forne

ntes docum

al Tempo Fi

o  preventi

trar  o  trei

ET a operar 

to no que s

rolador. 

trar  o  trei

ET a configu

ndo  da  in

o anterior. 

ar técnicos 

absorver 

a Contratad

cumentação

necessárias 

nter  todos o

Sistema  po

entregado

er fornecida

ecida  em m

mentações n

ixo (Manua

va  e  corr

namento  n

perfeitame

se refere às

namento  n

urar e param

ncorporação

para acomp

conhecime

a.  

o técnica pa

que  lhes  p

os  equipam

derá  ser  in

o  à  CET 

 na língua p

meio  digita

na língua po

l do usuári

etiva  e  os

necessário 

ente os siste

 centrais, c

necessário 

metrizar tod

o  de  nova

panhar as e

entos  e  to

ara que os 

permitam  p

mentos  e pa

nstalado  se

a  corresp

portuguesa

l  e  em  oito

ortuguesa: 

o, Manual 

s  documen

para  capa

emas de se

como à tran

para  capa

das as  info

as  interseçõ

equipes de t

omar  ciên

 

técnicos 

projetar, 

artes do 

em  que, 

ondente 

. Toda a 

o  cópias 

Técnico, 

ntos  do 

citar  os 

máforos 

nsmissão 

citar  os 

rmações 

ões  aos 

trabalho 

cia  dos