Centro de Conferência de Facturas - ccf.min-saude.pt · factura em quadruplicado, cumprindo desta forma o definido no Despacho n.º 6323, de 21 de ... Utilizar uma aplicação que

www.acss.min-saude.pt

Centro de Conferência de FacturasApresentação do CCF – Prestadores de MCDT

21 de Julho de 2011

1. Enquadramento

Enquadramento do CCF e principais objectivos

2. Processo de Conferência

Informações importantes sobre o processo de conferência e os procedimentos de envio da documentação

3. Relacionamento com o CCF

Formas de Relacionamento com o CCF

4. Questões

Espaço para questões

Índice

2

1. Enquadramento






4. Questões


Índice

3

Implementação de um centro de conferência único nacional –

Centro de Conferência de Facturas (CCF), centralizando

as operação de conferência da facturação nas áreas:

Receituário médico e cuidados farmacêuticos1 Março

Cuidados respiratórios domiciliários

Hemodiálise

Unidades terapêuticas de sangue

Cuidados continuados prestados no âmbito da Rede

Nacional de Cuidados Continuados Integrados

Transporte de Doentes

Em data posterior

2010

Enquadramento

Meios complementares de diagnóstico e terapêutica da

ARS Alentejo

1 Junho

2011

4

Meios complementares de diagnóstico e terapêutica nas

restantes ARS

1 Outubro

Copyright © 2010 Accenture All Rights Reserved.

Enquadramento

Validação e conferência centralizada de prescrições e de prestações de Medicamentos e

MCDT

Gestão documental e arquivo físico e electrónico dos documentos e informação

inerentes ao processo de conferência

Produção e disponibilização de informação de gestão e de estatísticas

Apoio aos prestadores, ARS e ACSS no esclarecimento de questões e resolução de

reclamações ou problemas

Principais Serviços Prestados

Normalização de procedimentos, regras e modelos de documentos

Reformulação e optimização dos processos de conferência

Implementação e operação de novos sistemas de informação que suportem todas as

áreas de conferência e que tornem possível a desmaterialização do ciclo prescrição-

prestação-conferência

Principais Evoluções

5

Fomentar a desmaterialização do ciclo Prescrição – Prestação –

Conferência, potenciando e promovendo a generalização da prescrição

electrónica e da factura/prestação electrónica

Agilizar e uniformizar procedimentos de conferência e modelos de

documentos de prescrição/prestação

Disponibilizar meios e mecanismos que permitam a minimização da

ocorrência de fraude e o risco de pagamentos indevidos

Produzir informação de gestão que permita o controlo rigoroso da despesa

do SNS nas áreas em conferência

Reduzir os custos de operação inerentes aos processos de conferência de

facturas do SNS

Atingir elevados níveis de eficiência e controlo no ciclo de Prescrição –

Prestação - Conferência

Principais Objectivos

Copyright © 2010 Accenture All Rights Reserved.

Enquadramento

6

1. Enquadramento






4. Questões


Índice

7

Numa primeira fase, o CCF realizou unicamente a conferência de facturas de MCDT dos prestadores

localizados na ARS Alentejo. Com a publicação do Despacho N.º 2/2011 a conferência será

alargada aos restantes prestadores nacionais.

O CCF processará apenas as requisições efectuadas no novo modelo

Neste sentido, os prestadores deverão enviar para o CCF as facturas respeitantes aos novos

formulários e enviar para as ARS as facturas respeitantes aos formulários anteriores

Fase I

Fase II

Requisições no modelo antigo independentemente do local de prescrição

Requisições no novo modelo independentemente do local de prescrição

Requisições no modelo antigo ou de locais de prescrição fora da ARS Alentejo.

Requisições no novo modelo e de locais de prescrição da ARS Alentejo

FasesLocal de Envio da

DocumentaçãoTipos de Requisições

CCF

ARS Alentejo

ARS NorteARS Centro

ARS LVTARS AlentejoARS Algarve

Processo de Conferência

8

CCF

A documentação de facturação a enviar para o CCF passará a ser expedida para seguinte morada:

Rua de Joaquim Dias Rocha, nº 170, Zona Industrial da Maia I, Sector X, 4470-211

Maia


9

O calendário para o envio da documentação de facturação e para a recepção dos resultados de conferência será

idêntico ao actual

Mês N Mês N +1

Dia 11

Disponibilização, no Portal, do comprovativo de recepção pelo CCF da informação de facturação referente ao mês N-1.

Dia 10

Envio de informação de facturação respeitante ao mês N-1.

Envio de Notas de Débito e Crédito relativas a erros e diferenças dos meses anteriores.

Prestadores

CCF

Legenda

1 (…) 10 11 12 13 14 (...)1 (…) 10 11 12 13 14 (...)

Dia 10

Consulta no Portal dos resultados de conferência referente à facturação do mês N-1, incluindo erros e diferenças identificados na documentação.

Dia 11

Expedição dos documentos identificados para devolução.


10

Informação a enviar pelos prestadores

No que diz respeito à documentação de facturação a enviar mensalmente, a entrada em funcionamento do CCF

introduz a a obrigatoriedade de envio da informação de prestação em formato electrónico,

adicionalmente à informação a enviar em papel

Informação em papel

Factura *

Relação de Lotes

Verbete de Identificação de Lote

Requisições de MCDT

Informação em formato electrónico

Ficheiro de Prestação


11

* Os prestadores aderentes ao Sistema de Pagamentos a Convencionados (SPC) deverão enviar a factura em quadruplicado, cumprindo desta forma o definido no Despacho n.º 6323, de 21 de Agosto de 1997.

1. Factura

As facturas enviadas pelos prestadores para o CCF terão que estar de acordo com o Código do IVA e devem ter

obrigatoriamente a seguinte informação:

Número e data da factura

Dados do prestador (Nome, morada, NIPC e código de convenção)

Dados da ARS

Área de MCDT que está a ser facturada

Informação de facturação por tipo de lote:

Número de lotes

Número de requisições

Valor das prestações

Valor dos domicílios

Taxas moderadoras

Número total de lotes enviados

Número total de requisições enviadas

Valor do desconto (quando aplicável)

Total da factura (valor das prestações somado dos domicílios e deduzido

dos descontos)

O prestador deverá emitir uma factura por área de MCDT facturada Os portes passarão a ser facturados directamente às ARS, não sendo incluídos nas facturas

emitidas para o CCF


12

2. Relação de Lotes

As facturas devem vir acompanhadas de uma Relação de Lotes que respeite o novo modelo definido e que

contenha a seguinte informação:

Número da factura correspondente

Data da factura

Designação da entidade prestadora

Código da convenção atribuído pela ACSS

Listagem dos lotes incluídos na factura, identificados com

a seguinte informação:

Código-tipo do lote

Número sequencial do lote

Número total de requisições que compõem o lote

Valor total das requisições que compõem o lote (em

Euros)

Valor total dos domicílios existentes no lote (em

Euros)

Valor das taxas moderadoras das requisições que

compõem o lote (em Euros)


13

3. Verbete de Identificação de Lote

As requisições que acompanham cada factura têm de ser entregues agrupadas em lotes de acordo com o tipo

de lote a que pertencem, sendo que cada lote deve contemplar apenas requisições do mesmo tipo. Cada lote

deve conter 30 requisições, excluindo os lotes com requisições remanescentes do mesmo tipo e deverá estar

identificado com um Verbete de Lote que respeite o novo modelo

Nome da entidade prestadora

Código da convenção atribuído pela ACSS

Número da factura correspondente

Data da factura

Indicação da área de MCDT a que o lote respeita

Código-tipo e número sequencial do lote

Número da requisições que compõe o lote

Valor total das requisições que compõem o lote (em Euros)

Valor dos domicílios que constituem o lote (em Euros)

Valor das taxas moderadoras das requisições que compõem o

lote (em Euros)


14

4. Requisições

As requisições que suportam cada factura têm de respeitar o novo modelo, seja o modelo de preenchimento

manual aprovado no Despacho n.º 3956/2010, sejam os modelos emitidos a partir de aplicações informáticas

certificadas pela ACSS. Face ao modelo anterior, o novo modelo apresenta a seguintes alterações:

Entidade ResponsávelIntrodução de um campo para preenchimento da Entidade Responsável pelopagamento dos exames. Neste momento admitem-se apenas o SNS ou oCNPRP

Identificação de MigranteA identificação de Migrante passa a ser efectuada com base no códigoidentificativo do país do Migrante (ISO2) e do número de beneficiário atribuídoao utente nos termos do respectivo protocolo com o país de origem

Identificação de Doente ProfissionalFoi criada uma área destinada a identificar os Doentes Profissionais, ondedeve ser colocado o número de doente profissional emitido pelo CentroNacional de Protecção contra Riscos Profissionais

Médico Contratado/Outra ConsultaTodos os campos referentes ao “Médico Contratado/Outra Consulta” forameliminados, já não sendo possível ao médico de especialidade contratadofacturar, no âmbito da mesma requisição, a consulta de análise de resultados

Autenticação do Responsável pela Unidade de SaúdeIntrodução de um espaço para identificação do Responsável da Unidade deSaúde através de um carimbo identificativo e da sua assinatura sempre quesão prescritos TAC ou tratamentos de Medicina Física e Reabilitação


15

4. Requisições (continuação)


manual aprovado no Despacho 3956/2010, sejam os modelos emitidos a partir de aplicações informáticas


Descrição dos Exames/Tratamentos a Realizar

O campo “EX/TRAT/INC Nº” foi eliminado e, em seu lugar, foram colocadosdois campos, denominados de “Quantidade Prescrita” e “QuantidadePrestada”

O preço dos exames/tratamentos deixou de ter duas colunas para acolocação do valor em C ou K, passando a ter apenas uma coluna para opreenchimento do respectivo montante em euros

Foi introduzido um campo para colocação das taxas moderadoras cobradasem cada exame

Foi introduzida uma segunda coluna designada de “Código” para possibilitara colocação do exame em formato de código de barras de forma a não serobstruída a restante informação (campo opcional)

DomicíliosNa área referente aos Domicílios passa a ser obrigatório a colocação do códigopostal do utente onde foi prestado o domicílio

Colheitas EspeciaisTodos os campos referentes a Colheitas Especiais foram eliminados, sendo assuas funções substituídas pela área de Procedimentos Prestados e NãoPrescritos


16

4. Requisições (continuação)


manual aprovado no Despacho n.º 3956/2010, sejam os modelos emitidos a partir de aplicações informáticas


Procedimentos Efectuados e Não Prescritos

Foi criada uma área onde devem ser colocados os exames que o prestadorrealizou sem que tenham sido prescritos, e que contém os seguintes campos:

Nomenclatura e código dos exames prestados

Quantidade de exames prestados

Valor e taxa moderadora aplicada (em euros)

Vinheta e assinatura do médico prestador responsável

Apenas são admitidos nesta área as biopsias, polipectomias eprodutos de contraste.


17

5. Ficheiro de Prestação

Adicionalmente à informação enviada em papel, os prestadores têm de enviar em formato electrónico a

informação de prestação relativamente a cada requisição de MCDT contemplada na sua factura mensal.

O CCF irá disponibilizar os requisitos técnicos que o Ficheiro de Prestação

deve contemplar. Desta forma os prestadores poderão:

Recorrer às suas próprias aplicações informatizadas para submeter esta

informação para o CCF ou,

Utilizar uma aplicação que o CCF disponibiliza gratuitamente e

especificamente para este efeito

Para aceder à ferramenta disponibilizada pelo CCF, os prestadores apenas

necessitam de aceder à sua área reservada no Portal do CCF e descarregar

para o seu computador a referida aplicação


18

5. Ficheiro de Prestação (continuação)


Login:

19



Sincronização:

20



Registo dos dados do prestador (1):

21




22




23



Registo de uma prestação (1):

24



Registo de uma prestação (2):

25



Gerar Ficheiro de Prestação (1):

26



Gerar Ficheiro de Prestação (2):

27



Download do Ficheiro de Prestação:

MCDT_F1234.xml

28



Funcionalidades de consulta:

29



Funcionalidades de pesquisa:

30

Envio da informação em papel

Mensalmente, o prestador terá de enviar para o CCF a documentação de facturação do mês anterior.

Para este efeito, deverá acondicionar devidamente a documentação em volumes/caixas

Cada volume terá de apresentar, no exterior, a identificação do código de convenção e do número do

volume no número total de volumes enviados. Encontra-se disponível no Portal do CCF a possibilidade

de configuração e impressão de uma etiqueta-tipo para colar no volume

O prestador terá de colocar a factura, a nota de débito ou crédito e a Relação de Lotes no topo da

documentação do primeiro volume

O mesmo volume não pode apresentar documentação referente a facturas diferentes, ou seja, cada

factura e a documentação a que esta respeita terão de ser acondicionadas em volumes distintos

Envio do Ficheiro de Prestação

Paralelamente ao envio da documentação em papel, o prestador deve enviar para o endereço

[email protected] o Ficheiro de Prestação

O prestador deve enviar um ficheiro por cada ARS e, dentro desta, por área de MCDT, mantendo uma

equivalência unívoca entre o(s) Ficheiro(s) de Prestação e a(s) factura(s) que enviou em papel

Caso a documentação não chegue ao Centro de Conferência até à data limite, esta será apenas

considerada no ciclo de conferência do mês seguinte

Procedimentos de envio da documentação:


31

1. Enquadramento






4. Questões


Índice

32

Canal Preferencial

Linha de Apoio

Portal na Internet

Esclarecimento de dúvidas, solicitações ou sugestões

Reclamações

E-mailInformação de suporte à facturação em formato electrónico

Consultas

Relacionamento com o CCF

O CCF disponibiliza três meios de comunicação distintos no âmbito do seu relacionamento com os prestadores

de MCDT

33

Área Pública

Informação genérica de

legislação e actividade do CCF

Área Reservada

Consultas:

Comprovativo de recepção da documentação de facturação

Estado de conferência das facturas, bem como a sua conta

corrente

Lista de erros e diferenças identificados na conferência e a

imagem das requisições conferidas

Estado e resultado de reclamações sobre a conferência das

facturas

Histórico das solicitações efectuadas e a indicação do respectivo

estado

Regras de conferência permanentemente actualizadas,

decorrentes da legislação em vigor

Manual de Relacionamento de MCDT

Submissão de solicitações e reclamações sobre o resultado da

conferência

Disponibilização de aplicativo para gerar o Ficheiro de Prestação

Portal na Internet – Funcionalidades gerais:


34


Portal na Internet – Visão global da área reservada do prestador:

35


Portal na Internet – Menu de conferência:

36


Portal na Internet – Menu de conferência (erros):

37


Portal na Internet – Menu de consulta de solicitações:

38


Portal na Internet – Menu de novas solictações:

39


Portal na Internet – Menu de pesquisa de documentos:

40


Portal na Internet – Menu de pesquisa de locais de prescrição:

41


Portal na Internet – Consulta de FAQ (frequently asked questions):

42


Portal na Internet – Consulta dos termos de adesão ao portal:

43


Portal na Internet – Impressão da vinheta de expedição de volumes (1):

44


Portal na Internet – Impressão da vinheta de expedição de volumes (2):

45


Portal na Internet – Manual de Relacionamento de MCDT:

Destaca-se particularmente a presença do Manual de

Relacionamento de MCDT no Portal, que contém informação

detalhada sobre todo o ciclo de conferência designadamente:

Meios de comunicação com o CCF

Detalhe do calendário de Conferência

Explicação de todas as regras de preenchimento e envio da

documentação de facturação

Apresentação das regras de conferência que o CCF irá validar e

dos procedimentos desencadeados em caso de incumprimento

Explicação detalhada sobre o funcionamento da aplicação do

CCF que gera o Ficheiro de Prestação

Procedimentos de reclamação

Recomenda-se a leitura deste documento pelos

prestadores previamente ao primeiro envio da

documentação para o CCF

46

1. Enquadramento






4. Questões


Índice

47

48Copyright © 2010 Accenture All Rights Reserved.

Questões

www.acss.min-saude.pt

Obrigado

Centro de Conferência de FacturasApresentação do Projecto – Prestadores de MCDT

Documents

Centro de Conferência de Facturas - ccf.min-saude.pt · factura em quadruplicado, cumprindo desta forma o definido no Despacho n.º 6323, de 21 de ... Utilizar uma aplicação que