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CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO NORDESTE ALENTEJANO Associação de Escolas dos Concelhos de Arronches, Campo Maior, Castelo de Vide, Elvas, Marvão e Portalegre

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Sede: Escola Secundária Mouzinho da Silveira • Apartado 49 • 7301-901 PORTALEGRE

Telef. 245 205 768 e 245 208 676 • Fax 245 205 768 e 245 208 676 E-mail: [email protected]

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Plano de Formação 2015/2017

1. Introdução

A construção de uma oferta formativa que possa acompanhar e servir um processo dinâmico de

mudança organizacional, implica uma formação concebida «por medida», em relação a um contexto e a um

público precisos, e não deve ser construída de forma mais ou menos autónoma do próprio público,

assumindo uma forma que poderemos designar de oferta por catálogo ou menu, dirigida a um público

anónimo de consumidores. Felizmente, este último conceito está cada vez mais afastado dos princípios que

orientam a construção do Plano de Formação das Escolas e dos Centros de Formação.

A formação centrada na escola obedece, necessariamente a uma lógica diferente, uma lógica de

projeto e de intervenção, em que qualquer plano de formação terá que se articular com o plano estratégico

da organização que o concebe. O plano de formação corresponde a uma resposta singular a uma situação

singular, articulando um conjunto coerente de modalidades de ação marcadas pela sua diversidade, de

acordo com o contexto ou os contextos a que se dirige.

O plano de formação de uma organização, seja ela qual for, não pode reduzir-se a uma lista de «ações

de formação» a que corresponde um determinado número de formandos, de formadores e de horas de

formação.

No fundo, o que está em causa é a passagem para uma lógica de projeto, em que o Plano de Formação

de cada território educativo se deve articular com o projeto educativo, os objetivos das organizações, e os

projetos de escola que constituem esse mesmo território que, por sua vez, deverão consubstanciar-se no


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Plano de Formação do CFAE a que estão associados. E as decisões sobre a formação não podem – ou, no

mínimo, não deveriam – constituir-se, em si próprias, como consequência das mudanças operadas no

sistema, mas sim, constituir, em si mesmas, uma antecipação e estratégia para essas mesmas mudanças.

O processo de mudança realiza-se a partir da reciprocidade e da interacção entre agentes educativos,

entre escolas e entre redes de escolas, que se relacionam e comunicam entre si.

A formação centrada na escola não significa, contudo, uma autogestão da formação, nem dispensa

apoios exteriores, na função de crítica, de facilitação, de informação e de desenvolvimento profissional e

deontológico, num processo de promoção das organizações escolares a encetar e conduzir um caminho de

resolução de problemas endógenos, num processo de construção de uma cultura educativa singular e de

sucesso, contextualizada na realidade individual de cada colectivo.

Pretende-se que o plano de formação seja entendido como um conjunto coordenado e coerente de

ações diversificadas, englobando processos tão distintos, como o desenvolvimento de projetos, processos

de colaboração mútua, produção de materiais, situações de auto-formação, visando a promoção da

profissionalidade docente, tendo como fim último a promoção e desenvolvimento da qualidade das

aprendizagens dos alunos e o consequente sucesso educativo e prevenção do abandono escolar.

A eficácia da formação, reduzida a cursos avulsos, é objeto de crítica de todos nós, e todos sabemos

que, após a formação, ainda que possamos constatar mudanças ao nível dos discursos, as práticas

anteriores raramente se alteram. São os efeitos visíveis de uma formação reduzida à mera informação, e

uma confusão generalizada entre saberes e competências!

Embora relativizando a importância da informação sistematizada e formalização de experiências

vividas, é na medida em que integram um dispositivo formativo estratégico mais vasto, que as ações de

formação podem ganhar sentido e, sobretudo, tornarem-se mais estruturantes no que toca à mais-valia

que debitam para as organizações escolares e, em última análise, para o sucesso dos alunos.

Os agentes educativos não podem ser encarados como meros técnicos que executam decisões e

utilizam os materiais produzidos em fábrica, como meros processadores de informação. Enquanto sujeitos

conscientes, determinam o próprio processo formativo, analisam situações, tomam decisões, produzem

materiais pedagógicos e refletem sobre as suas práticas, reorientando-as quando e sempre que necessário.

É este o sentido em que pretendemos caminhar. É este o sentido de toda e qualquer formação

contínua de profissionais em geral, e na educação em particular.


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2. Enquadramento teórico

O Plano de Formação concebido para o território educativo do CEFOPNA deve, inequivocamente, e tal

como está definido no Plano Estratégico de Formação do Ministério da Educação e Ciência:

• Enquadrar-se no Projeto Educativo de cada Escola/Agrupamento e estar diretamente

relacionado com as metas aí definidas, em particular no que se refere ao Projeto Estratégico de

Melhoria e aos objetivos contratualizados pelos TEIP abrangidos;

• Estar contextualizado com o trabalho quotidiano do professor, prevendo uma componente

prática de trabalho na escola e, sempre que possível, em sala de aula, numa lógica de formação

ao longo do ano letivo;

• Integrar, sempre que possível, modalidades de formação à distância e mistas (blended), com

uma componente presencial e outra à distância;

• Prever o apoio e acompanhamento em plataformas de ensino e aprendizagem online (LMS,

MOODLE);

• Incluir momentos de autoformação, proporcionando formação interpares, supervisão

pedagógica e criando ambientes de aprendizagem colaborativa;

• Prever a avaliação do processo e do impacte da formação na melhoria da qualidade do sucesso

e na redução do abandono escolar, de acordo com as metas dos Projetos Educativos e Planos

Estratégicos de Melhoria.

Ainda de acordo com Plano Estratégico de Formação do Ministério da Educação e Ciência, os

objectivos que presidem ao Plano de Formação que se pretende delinear enquadram-se na estratégia

nacional:

• Proporcionar mecanismos de aprofundamento de competências no âmbito da liderança e da

gestão de recursos humanos (prioridade 1);

• Proporcionar mecanismos de aprofundamento de competências no âmbito da liderança e da

gestão de projetos (prioridade 2);

visando a promoção de valores como a inovação, a qualidade, o mérito, a competência, a colaboração, a

eficácia e o profissionalismo dos docentes

A construção de um Plano de Formação para o biénio 2015/17 contudo, não poderá deixar de

enfermar das condicionantes contextuais que neste momento se vivem em todo o Sistema Educativo em

particular, e na sociedade portuguesa em geral. Ainda assim, e apesar dessas condicionantes, as

dificuldades não são completamente inultrapassáveis. Entre o que é possível realizar com a inestimável

colaboração dos professores/formadores que temos nas nossas escolas, o que conseguimos realizar

recorrendo à colaboração com parceiros institucionais, ao que as escolas têm capacidade de financiar e ao

que necessariamente será pedido aos docentes que financiem, é possível construir um Plano de Formação

para as escolas e agrupamentos que constituem a associação de escolas do CEFOPNA, de forma

diversificada, centrado nas necessidades das organizações escolares, quer sejam TEIP ou não, quer ao nível


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do pessoal docente como do não docente, nas necessidades de desenvolvimento da dimensão científica e

pedagógica dos docentes, bem como da dimensão ética e deontológica de todos os atores do processo

educativo.

É nesse sentido que este documento é construído e se propõe como instrumento de trabalho, base de

construção de um Plano de Formação integrador de todas as organizações escolares constituintes, na

resposta contextualizada e necessária de cada um e de todos.

É bastante visível já uma reconfiguração da organização da oferta de formação contínua, tendo em

vista o primado da adequação às necessidades contextualizadas dos territórios e organizações escolares,

definindo as escolas e os agrupamentos a configuração da formação e os atores individuais a quem ela se

destina em cada organização. É um bom exemplo desta realidade a forma como começaram a ser

trabalhadas áreas específicas no âmbito dos TEIP, construídas à medida do público e do contexto a que se

destinam, com um sentido de melhoria da organização e dos resultados escolares.

Não perdemos de vista o direito de cada docente a construir e definir o seu percurso formativo e de

crescimento pessoal e profissional, mas queremos dar uma ênfase maior ao primado das necessidades das

organizações escolares, que, reconhecemos, talvez tenha sido a dimensão da formação contínua de

docentes mais relegada para um segundo e mesmo terceiro plano. Fica em causa a oferta avulsa de

formação, que, aliás, desde sempre tanto criticámos, não a oferta de formação em áreas científicas e

didáticas específicas, mas abrimos um leque de intervenção substantiva e estruturante na forma de as

organizações escolares se organizarem e melhorarem o seu desempenho educativo. E este é um objetivo

que conscientemente queremos assumir, mas com a plena consciência que só é possível ser realizado em

consonância e íntima relação com as escolas e com os seus órgãos de decisão, quer ao nível da gestão de

topo, quer ao nível da gestão intermédia, em particular, a direção, os responsáveis pelos planos de

formação, os coordenadores de departamentos e de áreas específicas, como é o caso dos TEIP. E é também

tendo em atenção o referencial de capacitação dos TEIP que nos parece importante que áreas que

começámos a trabalhar e desenvolver em função daqueles territórios, venham a ter reflexo e impacto no

futuro em todas as escolas. Falamos da “regulação do ambiente da sala de aula”, da “diferenciação

pedagógica”, de “supervisão pedagógica”, da recolha e tratamento da informação para apoio às decisões

estratégicas das organizações escolares, de avaliação e auto-avaliação de escolas, de metodologias

inovadoras potencializadoras de alterações na organização da escola que permitam alcançar, não apenas

melhores resultados escolares, mas sobretudo mais sucesso no trabalho com os nossos alunos. E todas

estas áreas enquadradas em modalidades de formação-ação em contexto de trabalho, como é o caso dos

projetos de formação, os círculos de estudo, as oficinas de formação, transformando a sala de aula e a

escola no próprio ambiente formativo; transformando cada professor, num ambiente de promoção da

reflexividade e da reflexão sobre o próprio ato educativo, nas suas dimensões científicas e pedagógicas,

mas também didáticas, no próprio formador que interage com os seus pares num processo colaborativo e

autoformativo.


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Pareceu-nos importante acrescentar estes parágrafos a este documento, para deixar claro o plano

conceptual em que nos situamos e a perspetiva em que encaramos a formação contínua de docentes. É

desprovido de sentido caminhar sem ter um destino!

A falta de financiamento, que se prolonga desde 2008/2009, não deixou de ser um problema. No

entanto, podemos afirmar que o constrangimento que daí adveio não nos impediu de continuar a trabalhar

e assegurar a atividade formativa deste CFAE e a oferta diversificada aos docentes e às escolas.

Condicionou muitas vezes as opções, mas nunca completamente o volume.

Nas palavras de Rui Canário, “é desejável agir estrategicamente, no presente, para que o futuro

possa ser o resultado de uma escolha, e não a consequência de um destino”. Estrategicamente é o que

temos sempre tentado com a colaboração e apoio de muitos intervenientes em todo o processo.


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3. Desenvolvimento do Plano de Formação

Neste momento, e tendo em conta a dinâmica do processo formativo e da actividade do CFAE,

encontra-se já formação a ser executada no terreno. Não apenas formação que decorre do anterior Plano

de Formação 2012/2015, mas também formação que, recorrendo aos meios e recursos de que o CFAE

dispõe, é possível, no imediato, por em execução, indo de encontro às expectativas dos nossos docentes e

também das escolas e agrupamentos. Nesse sentido, esquematizamos, nos quadros seguintes a formação

que, numa 1ª fase de execução do Plano de Formação 2015/2017 (PF 2015/2017), e com a concordância

expressa da Secção de Formação e Monitorização da Comissão Pedagógica do CEFOPNA (SFM), já está em

oferta e aquela que nas próximas semanas irá ser divulgada:

3.1. Formação iniciada e terminada desde Setembro/2015

Nº Acção/ Registo CCPFC/ACC Modalidade Formador Público alvo Local Observações

1

Plano de Promoção de Eficiência no Consumo - Tutores de Energia

nas Escolas CCPFC/ACC-80795/15

Curso de Formação

28 h

Hugo Saldanha Diamantino Conceição

Educ. de Infância e Prof. dos Ens.

Bás. e Sec. Portalegre

Formação já realizada, com o apoio da AREANA TEJO, promovida e financiada

pela ADENE e ERSE

3.2. Formação em execução, ainda do Plano de Formação 2012/2015


1

CAF/EFQM – ESTRATÉGIAS DE MELHORIA PARA A EXCELÊNCIA

ORGANIZACIONAL CCPFC/ACC-75261/13

Curso de Formação

70 h

Carla Clemente Marta Cota



Formação e financiamento de iniciativa do Agrupamento de Escolas do Bonfim

2 A AUTO-AVALIAÇÃO NA ESCOLA

CCPFC/ACC-83223/15

Curso de Formação

35 h

Melissa Marmelo


Bás. e Sec. e Ens. Esp.

Portalegre Formação e financiamento de iniciativa

da Escola Secundária de S. Lourenço, Portalegre

3.3. Formação em execução do Plano de Formação 2015/2017


1 Iniciciação à Fotografia Digital -

aplicação pedagógica (I) CCPFC/ACC-76134/13

Curso de Formação

15 h

Ricardo Lourenço



Formação já prevista anteriormente para Elvas, onde não teve público

suficiente, tendo sido diferida para 2015/16, em Portalegre. É paga pelos

formandos

2

Dispositivos de informação e monitorização como instrumentos

de governação escolar CCPFC/ACC-78264/14

Projeto de Formação 15+30 h

José Verdasca Educ. de Infância e Prof. dos Ens.

Bás. e Sec. Elvas

Formação iniciada pelo TEIP de Elvas, por iniciativa do Perito Externo. Integra-

se no Plano de Atividades do Perito Externo, não implicando custos.


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3.4. Formação a operacionalizar e calendarizar na 1ª fase de execução do PF 2015/2017


1

OPERACIONALIZAÇÃO DAS OCEPE NO ÂMBITO DAS EXPRESSÕES

PLÁSTICA E MUSICAL - FORMAÇÃO DE EDUCADORES

CCPFC/ACC-83505/15

Oficina de Formação 15+15 h

Graciela Fernandes

Carmen Pilré 100 Portalegre

Formadoras da Bolsa de Formadores Internos do CEFOPNA, dos quadros dos Agrupamentos do Bonfim e José Régio

2 'Dança com pés e cabeça' –

aplicação em contexto pré-escolar CCPFC/ACC-75721/13


Ana Paula Candeias

100, 110 Portalegre Formadora externa. Formação paga

pelos formandos

3

A Geografia na Prática Pedagógica da Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo

do Ensino Básico CCPFC/ACC-78768/14

Curso de Formação

15 h Miguel Castro 100, 110 Portalegre

Formação que decorre da colaboração com a ESE Portalegre

4 Didática do português – estratégias

promotoras de sucesso CCPFC/ACC-84214/15


Luísa Moreira 200, 210, 220,

300 Portalegre

Formadora da Bolsa de Formadores Internos do CEFOPNA, Assessora do

CFAE

5

A DIDÁTICA DO TEXTO DRAMÁTICO – CONSTRUIR A

PRÁTICA CCPFC/ACC-84197/15


Luísa Moreira Susana Teixeira

110, 200, 210, 220, 300

Portalegre Formadora da Bolsa de Formadores Internos do CEFOPNA, Assessora do

CFAE, e formadora externa

6 A Dinamização do Oral na aula de

Português CCPFC/ACC-80362/14



300 Arronches

Formadora da Bolsa de Formadores Internos do CEFOPNA, Assessora do

CFAE

7 José Régio – Percursos didácticos

CCPFC/ACC-EM ACREDITAÇÃO


Luísa Moreira António Camões Gouveia

300, 400 Portalegre Formadora da Bolsa de Formadores Internos do CEFOPNA, Assessora do

CFAE, e formador externo

8

Novo programa de Matemática A versus programa Antigo - Reflexão

e práticas CCPFC/ACC-84457/15


Graça Figueiredo

500 Portalegre Formadora da Bolsa de Formadores

Internos do CEFOPNA, dos quadros do Agrupamento do Bonfim

9

O espaço e o tempo a partir das narrativas dos media.

Desenvolvimento de práticas pedagógicas na História e

Geografia do 2º e 3º Ciclos CCPFC/ACC-84171/15


Miguel Castro Helder

Henriques 200, 400, 420 Portalegre

Formação que decorre da colaboração com a ESE Portalegre

10

Aprender com a biblioteca escolar: integração e desenvolvimento das literacias da leitura, dos media e da informação na aprendizagem

CCPFC/ACC-84549/15

Curso de Formação

25 h Carla Correia

Prof. Bibliotecários

(Educ. de Infância e Prof. dos Ens.

Bás. e Sec.)

Portalegre Formação em colaboração com a RBE

11

EDIÇÃO VECTORIAL DE IMAGENS/DESENHOS E

DOCUMENTOS – UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO SOFTWARE LIVRE

INKSCAPE - INICIAÇÃO CCPFC/ACC-76335/13


Quim Ferreira 110, 240, 600 Portalegre Formador da Bolsa de Formadores

Internos do CEFOPNA, dos quadros do Agrupamento José Régio

12

Dislexia e co morbilidades: conhecer compreender, avaliar e

intervir CCPFC/ACC-82702/15


Salomé Paiva


Bás. e Sec. e Ens. Esp.

Portalegre Formadora da Bolsa de Formadores

Internos do CEFOPNA, dos quadros do Agrupamento do Bonfim

13

Monitorização e (auto)regulação escolar: Turmas de contexto

análogo CCPFC/ACC-EM ACREDITAÇÃO

Projeto de Formação 15+30 h

José Verdasca Educ. de Infância e Prof. dos Ens.

Bás. e Sec. Portalegre Formador externo, em moldes a definir


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14

DESENVOLVIMENTO DE COMUNIDADES DE TRABALHO E APRENDIZAGEM COM RECURSO

AO MOODLE CCPFC/ACC-EM REACREDITAÇÃO


Luís Ceia Educ. de Infância e Prof. dos Ens.


Formador da Bolsa de Formadores Internos do CEFOPNA, Assessor do

CFAE

15

CONSTRUÇÃ0 DE MATERIAIS DE UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA COM A

FOLHA DE CÁLCULO (Microsoft Excel)

CCPFC/ACC-83346/15





CFAE

16



CCPFC/ACC-83346/15


Jorge Ferreira Educ. de Infância e Prof. dos Ens.

Bás. e Sec. Elvas

Formador da Bolsa de Formadores Internos do CEFOPNA, dos quadros do

Agrupamento nº 2 de Elvas

17



CCPFC/ACC-83346/15


Manuel Pinheiro


Bás. e Sec. Campo Maior


CFAE

18 BLOGS na escola. Construção de

um Blog de turma/disciplina CCPFC/ACC-75719/13


Manuel Pinheiro

Prof. dos Ens. Bás. e Sec.

Portalegre Formador da Bolsa de Formadores Internos do CEFOPNA, Assessor do

CFAE

19 BLOGS na escola. Construção de

um Blog de turma/disciplina CCPFC/ACC-75719/13


Manuel Pinheiro


Arronches Formador da Bolsa de Formadores Internos do CEFOPNA, Assessor do

CFAE

20

UTILIZAÇÃO DE QUADROS INTERACTIVOS MULTIMÉDIA

ACTIVINSPIRE CCPFC/ACC-EM REACREDITAÇÃO





CFAE

21

A utilização da CLOUD como instrumento pedagógico de

partilha de informação CCPFC/ACC-EM PREPARAÇÃO


Luís Ceia Manuel Pinheiro



Formadores da Bolsa de Formadores Internos do CEFOPNA, Assessores do

CFAE

22 A Voz Falada

CCPFC/ACC-84423/15

Curso de Formação

15 h Susana Teixeira


Portalegre Formadora externa. Formação paga

pelos formandos

3.5 . Formação em preparação/a aguardar financiamento e contratualização de recursos

No que respeita às restantes componentes do PF 2015/2017, no que se refere à sua viabilidade, a

grande maioria depende de factores externos e exógenos ao CFAE como, por exemplo, o financiamento –

quer seja através da candidatura ao Programa do FSE PORTUGAL 2020/PO CH, que está prevista para

janeiro de 2016, quer por outras vias de financiamento como, por exemplo, as verbas dos TEIP – para a

execução da formação programada.

Contudo, esta mesma formação está já a ser preparada através dos contactos com os formadores

previstos e da elaboração dos formulários para acreditação junto do CCPFC.


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0

O facto de o PF 2015/2017 apontar para uma duração bianual, permite-nos alguma maleabilidade na

gestão do tempo, sobretudo porque estamos condicionados pelos prazos em que se inserem as

candidaturas ao FSE, tanto no que se refere à “Formação contínua de professores e formadores de

educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário”, quer no que se refere aos TEIP.

Naturalmente que este PF 2015/2017 será sempre um projecto dinâmico, aberto a adequações

contextualizadas que poderão ser contratualizadas com os parceiros no terreno, tanto escolas e

agrupamentos, como outros de natureza privada ou institucionais, de forma a podermos sempre

corresponder às necessidades reais das organizações escolares e dos professores do nosso território

educativo, em qualquer momento em que se coloquem.

A. Administração, Gestão e Liderança Pedagógica


1

Liderança e motivação em contexto escolar – Expetativas e atitudes nos cargos intermédios

CCPFC/ACC-EM PREPARAÇÃO

Curso de Formação

Salomé Paiva

Educ. de Infância e Prof. do Ensino

Básico e Secundário

Portalegre Formador da Bolsa de Formadores

Internos do CEFOPNA, dos quadros do Agrupamento do Bonfim de Portalegre

2 Gestão de conflitos e inteligência

emocional CCPFC/ACC-EM PREPARAÇÃO

Curso de Formação

25 h

Marília Favinha Filipa Coelho



Portalegre Elvas

Formação TEIP Formadores externos. Formação paga

pelo financiamento dos TEIP

3

Pedagogia diferenciada: prevenção e resolução de problemas e

técnicas de trabalho em grupo CCPFC/ACC-EM PREPARAÇÃO

Curso de Formação

25 h

Marília Favinha Filipa Coelho



Portalegre Elvas



4 Mediação de Conflitos e Contexto

Escolar CCPFC/ACC-83639/15

Curso de Formação

25 h Filipa Coelho

Prof. do Ensino Básico e

Secundário Portalegre



5 Articulação e Supervisão

Pedagógica CCPFC/ACC-79743/14

Oficina de Formação 25 h + 25 h

Amélia Marchão; Maria José Mariano



Elvas Formação TEIP

Formadores externos. Formação paga pelo financiamento dos TEIP

6

Ciclo de Formação de Lideranças: Liderança Pedagógica, Direito Administrativo, SIADAP, ADD,

Supervisão Pedagógica e Gestão de Conflitos


Curso de Formação

36 h

José Verdasca, David Justino, Luísa Gaspar,

Jorge Reis, Amélia

Marchão, Custódio

Lagartixa, Filipa Coelho

Lideranças de topo e

intermédias Portalegre

Ciclo de Seminários para ser financiado pelas escolas/PO CH, dirigido às

hierarquias de topo e intermédias


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1

B. Tecnologias da Informação e Comunicação


1

COMO INTRODUZIR AS TECNOLOGIAS NA SALA DE AULA -

UTILIZAÇÃO DO GEOGEBRA CCPFC/ACC-EM PREPARAÇÃO


José Cruz 230, 500 Portalegre

Elvas Ação para ser financiada pela

candidatura ao PO CH e pelos TEIP

2 A Fotografia Digital - aplicação

pedagógica (II) CCPFC/ACC- EM PREPARAÇÃO

Curso de Formação

15 h

Ricardo Lourenço



Ação para ser financiada pela candidatura ao PO CH ou para ser paga

pelos formandos

3 Iniciação ao PHOTOSHOP

CCPFC/ACC- EM PREPARAÇÃO

Curso de Formação

15 h

Ricardo Lourenço



Ação para ser financiada pela candidatura ao PO CH ou para ser paga

pelos formandos

4 Iniciação à Programação no 1º

Ciclo do Ensino Básico CCPFC/ACC- EM ACREDITAÇÃO


Ana Caldes 100, 110 Elvas Ação para ser financiada pela

candidatura ao PO CH

5




José Luís Carvalho


Bás. e Sec. Elvas


Agrupamento nº 1 de Elvas. Com prioridade para o Agrup. nº 1 de Elvas

6



CCPFC/ACC-83346/15


Ana Caldes Educ. de Infância e Prof. dos Ens.

Bás. e Sec. Elvas


Agrupamento nº 3 de Elvas

C. Avaliação de Aprendizagens


1 Avaliação de aprendizagens -

Línguas CCPFC/ACC-EM PREPARAÇÃO


A definir

110, 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340,

350

Portalegre Ação para ser financiada pela


D. Ciências


1

O ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PRÉ-

ESCOLAR E NO 1º CICLO DO ENS. BÁSICO

CCPFC/ACC- EM REACREDITAÇÃO


A definir 100, 110 Portalegre



2

O ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS NO

3ºCICLO DO ENSINO BÁSICO CCPFC/ACC- EM REACREDITAÇÃO





3 O ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS – Geologia e Biologia






4

Metodologias de Ensino da Matemática e Ciências

Experimentais CCPFC/ACC-EM PREPARAÇÃO


A definir 110 Portalegre




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2

E. Português


1

Organização do Programa de Língua Portuguesa no Ensino

Básico CCPFC/ACC- EM PREPARAÇÃO


Joaquim Segura 110, 200, 210,

220, 300 Portalegre

Elvas



2

Estratégias diferenciadas para o Ensino da Língua Portuguesa no

Ensino Básico CCPFC/ACC- EM PREPARAÇÃO



220, 300 (Ensino Básico)

Portalegre Elvas



3 Didática do português – Gramática



A definir 200, 210, 220,

300 Portalegre

Ação para ser financiada pela


4 Abordagem da leitura (Sessões de

Leitura orientada) CCPFC/ACC- EM PREPARAÇÃO

A definir A definir A definir Portalegre

Elvas A definir

F. Matemática


1 Metas Curriculares da Matemática

- 1º CEB CCPFC/ACC- EM PREPARAÇÃO


Marta Procópio 110 Portalegre Ação para ser financiada pela


2 Metas Curriculares da Matemática

- 1º CEB CCPFC/ACC- EM PREPARAÇÃO


Marta Procópio 110 Campo Maior Ação para ser financiada pelos

Agrupamentos de Marvão e Campo Maior

G. Educação Física


1 260, 620

Formação que depende da colaboração com a Coordenação Nacional do

Gabinete do Desporto Escolar (DGE) – a definir

H. Expressões


1

A MÚSICA DE TRADIÇÃO ORAL E SUA APLICAÇÃO NO ENSINO DA

EDUCAÇÃO MUSICAL NO 1º E 2º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

CCPFC/ACC-80808/15


Fernando Gordo

250, 610 Professores de

Exp. Musical AEC Portalegre

Ação assegurada por formador interno ou para ser financiada pela candidatura

ao PO CH


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3

I. Necessidades Educativas Especiais


1 Curriculos adaptados



A definir Educ. de Infância e Prof. dos Ens. Bás. e Sec., 910

Portalegre Elvas

Ação para ser financiada pela candidatura ao PO CH

2

ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS …. da referenciação à intervenção




Portalegre Elvas


3 Curso de Sensibilização à Língua

Gestual Portuguesa CCPFC/ACC- 73366/13

Curso de Formação

20 h André Maia

Educ. de Infância e Prof. dos Ens. Bás. e Sec., 910

Portalegre Formador externo. Formação paga

pelos formandos

4 Oficina de Língua Gestual Portuguesa – Elementar

CCPFC/ACC- EM ACREDITAÇÃO


André Maia Educ. de Infância e Prof. dos Ens. Bás. e Sec., 910

Portalegre Formador externo. Formação paga

pelos formandos

J. Educação Pré-Escolar


1 DESPERTAR PARA A CIÊNCIA -

ACTIVIDADES DOS 3 AOS 6 ANOS - FORMAÇÃO DE EDUCADORES


Carmen Pilré, Graciela

Fernandes 100 Portalegre


2

Operacionalização das OCEPE no âmbito da Matemática e da

Linguagem Oral CCPFC/ACC-84557/15

Curso de Formação

25 h


Fernandes 100 Arronches


K. Primeiros Socorros


1 Primeiros Socorros Curso de

Formação Carlos Grilo

Paulo Moreiras


Bás. e Sec., 110, 230, 520

Elvas

Ação promovida pelo Agrupamento de Escolas nº 2 de Portalegre, com

formador da bolsa de formadores internos do CEFOPNA, do Agr. de escolas nº 3 de Elvas, sem custos.

2 Primeiros Socorros Curso de

Formação A definir


Bás. e Sec., 110, 230, 520



L. Outras


1 Encontro de Formadores: refletir a formação contínua de professores


Curso de Formação

12 h

José Verdasca, Álvaro Santos

Formadores de todos os grupos disciplinares da bolsa do CFAE



2 Estratégias diferenciadas no

ensino/aprendizagem do inglês


A definir 220, 330 Portalegre Formação a acordar com a ESE

Portalegre


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4. Plano de Formação TEIP 2015/2017

No âmbito do que foi definido para as acções de capacitação das escolas/agrupamentos TEIP

(Programa TEIP 3) e na sequência do trabalho colaborativo que vem sendo desenvolvido desde há cerca de

18 meses com os TEIP integrados na área do CEFOPNA, assumimos a importância de introduzir uma

dinâmica que se traduza na implementação de ações de capacitação visando a melhoria de processos e dos

resultados na aprendizagem dos alunos.

“Se partirmos do princípio que as questões da organização são o ponto de partida para uma melhoria

consolidada, a sistematização de processos, nomeadamente de monitorização, de supervisão pedagógica,

de gestão da sala de aula, de práticas de diferenciação pedagógica e modalidades de apoio, é fundamental.

As ações de capacitação deverão contribuir para a criação de um sistema sustentável, quer nos

posicionemos ao nível da sala de aula quer ao nível da organização como um todo” (PROGRAMA TEIP 3,

Nov/2013, DGE/MEC).

A partir do diálogo desenvolvido sobre os planos de melhoria e estratégias definidas pelos TEIP de

Portalegre – Agrupamento de Escolas José Régio – e TEIP de Elvas – Agrupamento de Escolas nº 1 de Elvas –

consubstanciou-se um Plano de Formação, integrado no PF 2015/2017 do CFAE CEFOPNA, que, no espírito

atrás definido, visa dar uma resposta singular e contextualizada aos territórios educativos em apreço,

distribuída ao longo dos anos lectivos de 2015/16 e 2016/2017. Naturalmente sujeita às dinâmicas próprias

que poderão determinar ajustamentos e alterações contextualizadas, decorrentes da análise e avaliação

constantes decorrentes da auto-regulação e avaliação externa a que as organizações escolares estão

condicionadas.

Em termos de conteúdos mantemo-nos focados nos aspectos relacionados com a sala de aula (gestão

de sala de aula, regulação do ambiente de sala de aula, pedagogia diferenciada e avaliação e estratégias

diversificadas de ensino/aprendizagem), mas também os vários níveis de organização que contribuem para

a concretização do plano de melhoria (articulação e supervisão pedagógica, monitorização e avaliação e

liderança pedagógica).

No que refere as modalidades, privilegiamos a formação presencial, sem descartar a possibilidade de

modalidades em B-learning, não só por razões económicas, mas também pelas condicionantes que a

interioridade do Alto Alentejo nos provoca. E, como referimos na Introdução e Enquadramento Teórico

deste PF 2015/2017, daremos prioridade à formação-ação em contexto de trabalho, sempre que possível e

que a natureza dos conteúdos da formação e respectivas estratégias se enquadre nos regulamentos

Plano de Formação e Capacitação

PROGRAMA TEIP3


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adequados do Conselho Científico-Pedagógico para a Formação Contínua (CCPFC), já que nem sempre é

possível coordenar as duas coisas, e a última palavra pertence ao CCPFC.

A calendarização será sempre desenvolvida ao longo do ano lectivo, tentando que a maior incidência

decorra até ao final do 2º Período lectivo, para evitar a sobrecarga do período final do ano, no que se

refere a exames e avaliações, sobretudo.

Dentro do possível, e sempre que possível, as acções de capacitação definidas para os TEIP, poderão

abranger formandos de outras escolas, numa perspectiva colaborativa e de trabalho em rede, privilegiando

a relação entre os TEIP, mas não só.

Embora a acreditação não seja definida como prioridade pelo referencial do PROGRAMA TEIP 3,

entendemos, ainda assim, que é da maior conveniência dos professores/formandos, que a formação seja

acreditada pelo CCPFC, tendo em vista as questões da profissionalidade docente que concernem a

avaliação de desempenho e a progressão na carreira, que está devidamente consignada no Estatuto da

Carreira Docente e nos diplomas legais que regulam a avaliação de desempenho docente, o que não se

compadece com determinações técnicas e administrativas dos regulamentos dos quadros comunitários de

apoio.

Entendemos que o esforço pessoal e profissional, em termos de horário e dedicação, exigido aos

profissionais, não deixa grande margem para ulteriores esforços adicionais na procura e empenho em

formação adicional que sirva aquele propósito imposto pelo desenvolvimento da carreira – daí,

acreditamos, a necessidade da acreditação de toda a formação desenvolvida no âmbito dos TEIP, que, não

sendo definida como prioridade pelo PROGRAMA TEIP 3, também não é excluída.


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4.1 Agrupamento de Escolas José Régio (Portalegre)

A. Formação a desenvolver em 2015/2016


1



Curso de Formação

25 h Filipa Coelho



TEIP Portalegre





Curso de Formação

25 h Filipa Coelho



TEIP Portalegre



3



CCPFC/ACC-83505/15


Graciela Fernandes

Carmen Pilré 100 Portalegre

Formadoras da Bolsa de Formadores Internos do CEFOPNA, dos quadros dos Agrupamentos do Bonfim e José Régio.

Formação integrada no PF geral, c/ prioridade ao TEIP

4 Metodologias de Ensino da

Matemática e Ciências Experimentais


Fernando Costa 110

(230 e 500?) TEIP

Portalegre Ação assegurada pelo Perito Externo do

TEIP





Portalegre Formação TEIP

Formadores externos. Formação paga pelo financiamento dos TEIP

6




Curso de Formação

36 h


Jorge Reis, Amélia

Marchão, Custódio




Ciclo de Seminários para ser financiado pelas escolas/PO CH/TEIP, dirigido às



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B. Formação a desenvolver, sequencialmente à anterior, em 2016/2017






Portalegre, Formação integrada no PF geral, c/ prioridade ao TEIP

2





220, 300 TEIP

Portalegre



3





220 TEIP

Portalegre







Portalegre Formação integrada no PF geral a ser

financiado pela candidatura ao PO CH e financiamentoTEIP

DESPERTAR PARA A CIÊNCIA -




Fernandes 100 Portalegre

Ação para ser financiada pela candidatura ao PO CH;

integrada no PF geral, c/ prioridade ao TEIP



Curso de Formação

25 h


Fernandes 100 Elvas


integrada no PF geral, c/ prioridade ao TEIP


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4.2 Agrupamento de Escolas nº 1 de Elvas

A. Formação a desenvolver em 2015/2016


1 Articulação e Supervisão

Pedagógica CCPFC/ACC-79743/14


Amélia Marchão



TEIP Elvas



2



Curso de Formação

25 h Filipa Coelho



TEIP Elvas





Curso de Formação

25 h Filipa Coelho



TEIP Elvas



4 Interação e Comunicação entre

ciclos de aprendizagem

Reuniões de trabalho

10 h João Lopes

Hierarquias de topo e

intermédias, e formadores

definidos pelo Agrupamento

TEIP Elvas

3 a 4 reuniões de trabalho de partilha de experiências sobre o trabalho

desenvolvido nesta área no TEIP de Portalegre, e preparatório da formação interna a desenvolver pelo TEIP de Elvas

5




José Luís Carvalho


Bás. e Sec. Elvas

Formador da Bolsa de Formadores Internos do CEFOPNA. Com prioridade

para o Agrup. nº 1 de Elvas

6



CCPFC/ACC-83505/15


Graciela Fernandes

Carmen Pilré 100

Portalegre Elvas

Formadoras da Bolsa de Formadores Internos do CEFOPNA, dos quadros dos Agrupamentos do Bonfim e José Régio.

Formação integrada no PF geral, c/ prioridade aos TEIP

7




Curso de Formação

36 h


Jorge Reis, Amélia

Marchão, Custódio




Ciclo de Seminários para ser financiado pelas escolas/PO CH/TEIP, dirigido às



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A. Formação a desenvolver, sequencialmente à anterior, em 2016/2017






TEIP Elvas



2





220, 300 TEIP Elvas



3





220, 300 (Ensino Básico)

TEIP Elvas



4 Metodologias de Ensino da

Matemática e Ciências Experimentais


Fernando Costa 110

(230 e 500?) TEIP Elvas







Portalegre, Formação integrada no PF geral, c/ prioridade aos TEIP

6





Portalegre Elvas

Formação integrada no PF geral a ser financiado pela candidatura ao PO CH e

financiamento TEIP

7 DESPERTAR PARA A CIÊNCIA -




Fernandes 100

Portalegre Elvas


integrada no PF geral, c/ prioridade aos TEIP

8



Curso de Formação

25 h


Fernandes 100 Elvas


integrada no PF geral, c/ prioridade aos TEIP


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