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Centro de Tecnologia Canaviei CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR NA USINA IRACEMA. CENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRA

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Centro de Tecnologia Canavieira

CONTROLE DE FORMIGAS

CORTADEIRAS NA CULTURA

DA CANA-DE-AÇÚCAR NA

USINA IRACEMA.

CONTROLE DE FORMIGAS

CORTADEIRAS NA CULTURA

DA CANA-DE-AÇÚCAR NA

USINA IRACEMA.

CENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRA

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Prejuízos à cultura da cana-de-açúcarPrejuízos à cultura da cana-de-açúcar

PerdasPerdasAgrícolasAgrícolas QualidadeQualidade

3 a 5 t cana/form/ano3 a 5 t cana/form/ano 30% na Pcc área de forrageamento

30% na Pcc área de forrageamento

Reforma precoceReforma precoce

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Fatores de variação da eficiência de controle:

1. Momento após as operações agrícolas

2. Estágio do canavial

3. Treinamento dos aplicadores

4. Produto formicida adequado

5. Dose de formicida por sauveiro

6. Anotações corretas

Controle de formigas cortadeirasControle de formigas cortadeiras

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FLUXOGRAMA DE ÉPOCAS DE CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS

Áreas das Usinas

Corte

Carregamento Expansão

Transporte

Reforma Soqueira

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Áreas de Reforma ( 1 ) Condição ideal

Destruição de Soqueiras

Mínimo de 30 dias ( 2 )

Demais Operações de Preparo de Solo

Mínimo de 30 dias ( 3 )

Plantio

Mínimo de 45 dias ( 4 )

Repasse Mínimo de 60 dias

Evitar controle logo após chuvas fortes

Aplicação de herbicidas ( mínimo de 5 dias)

Fluxograma de Controle

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Composição do custo de controle:

1. Mão-de-obra 53%

2. Equipamento 10%

3. Formicida 29%

4. Combustível 4%

5. Transporte 4%

Controle de formigas cortadeirasControle de formigas cortadeiras

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Distribuição das áreas:

Área de reforma 5.000 ha

Área de 2° a 5° Corte 17.000 ha

Área de cana planta 5.000 ha

Total 27.000 ha

Controle de formigas cortadeirasControle de formigas cortadeiras

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Distribuição do tempo

Dias no ano 365

Domingos,feriados,outros 85

Férias 30

Chuva 40

Dias efetivos 210

Controle de formigas cortadeirasControle de formigas cortadeiras

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Dimensionar a Equipe:

Rendimento médio da equipe: 1,1 ha/hora

Transporte, abastecimento etc.: 1,5 horas/dia

Horas efetivas por dia: 7,0 horas

Horas por funcionário no ano: 1.540 horas

Área por funcionário no ano: 1.694 ha

Área para 22 funcionários: 37.268 ha

Área para segunda aplicação: 10.268 ha

Controle de formigas cortadeirasControle de formigas cortadeiras

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Dimensionar a Equipe:

Fiscal 1

Abastecimento dos termos1

Localização e controle 20

Termonebulizadores 10

Área por Termo 17,0 ha/dia

Área com Termo 170 ha/dia

Controle de formigas cortadeirasControle de formigas cortadeiras

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MONITORAMENTO E CONTROLE MONITORAMENTO E CONTROLE

DE CUPINS, MIGDOLUS, DE CUPINS, MIGDOLUS,

SPHENOPHORUS E PRAGAS DE SPHENOPHORUS E PRAGAS DE

SOLO, EM CANA-DE-AÇÚCAR SOLO, EM CANA-DE-AÇÚCAR

NA USINA IRACEMA.NA USINA IRACEMA.

MONITORAMENTO E CONTROLE MONITORAMENTO E CONTROLE

DE CUPINS, MIGDOLUS, DE CUPINS, MIGDOLUS,

SPHENOPHORUS E PRAGAS DE SPHENOPHORUS E PRAGAS DE

SOLO, EM CANA-DE-AÇÚCAR SOLO, EM CANA-DE-AÇÚCAR

NA USINA IRACEMA.NA USINA IRACEMA.

CENTRO DE TECNOLOGIACENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRACANAVIEIRA

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DefiniçãoDefinição

Pragas de solo da cana-de-açúcarPragas de solo da cana-de-açúcar

Considera-se como praga de solo Considera-se como praga de solo todo animal (inseto) que provoca todo animal (inseto) que provoca danos ao sistema radicular das danos ao sistema radicular das plantasplantas

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PrejuízosPrejuízos

Pragas de solo da cana-de-açúcar Pragas de solo da cana-de-açúcar

Redução da produtividade agrícolaRedução da produtividade agrícola

Redução da longevidade dos canaviaisRedução da longevidade dos canaviais

Redução da qualidade da matéria primaRedução da qualidade da matéria prima

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Monitoramento e controle de pragas de Monitoramento e controle de pragas de

solo em áreas de reforma e expansãosolo em áreas de reforma e expansão

Aplicação de inseticidasAplicação de inseticidas em toda área de plantioem toda área de plantio

Baixos custos de controleBaixos custos de controleDisponibilidadeDisponibilidade

Proibição do uso de Proibição do uso de inseticidas clorados:MA1985inseticidas clorados:MA1985

??Decisão de controle de pragas de soloDecisão de controle de pragas de solo

Evolução deEvolução de conhecimentosconhecimentos

Antes deAntes de19851985

Aumento dos custosAumento dos custosde controlede controle

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Monitoramento e controle de pragas de Monitoramento e controle de pragas de

solo em áreas de reforma e expansãosolo em áreas de reforma e expansão

Avaliação de danos e Avaliação de danos e populações de pragaspopulações de pragas

Racionalização do usoRacionalização do uso de inseticidasde inseticidas

Definição de áreas paraDefinição de áreas para controle químicocontrole químico

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CupinsSoldado

Dano no colmo

Dano na touceira

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Migdolus fryanusAdulto e Ovos

Larvas

Danos

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MigdolusMigdolus spp. spp.MigdolusMigdolus spp. spp.

Prejuízos econômicosPrejuízos econômicos Redução da longevidade dos canaviaisRedução da longevidade dos canaviais

Perdas agrícolas: 30 t de cana/ha/anoPerdas agrícolas: 30 t de cana/ha/ano

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Bicudos da cana-de-açúcarBicudos da cana-de-açúcar

EspéciesEspécies

Metamasius hemipterusMetamasius hemipterus

Sphenophorus levisSphenophorus levis

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Bicudos da cana-de-açúcarBicudos da cana-de-açúcar

Sphenophorus levisSphenophorus levis Ocorrência restrita ao Estado de São PauloOcorrência restrita ao Estado de São Paulo

Atacam tecidos sadiosAtacam tecidos sadios

Provocam elevados prejuízos econômicosProvocam elevados prejuízos econômicos

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Sphenophorus levisSphenophorus levis

Prejuízos econômicosPrejuízos econômicos

Adulto Larva Danos

Perdas agrícolas - 30 t de cana/cortePerdas agrícolas - 30 t de cana/corte

Redução da longevidade dos canaviaisRedução da longevidade dos canaviais

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Diferenças das LarvasDiferenças das Larvas

Bicudos da cana-de-açúcarBicudos da cana-de-açúcar

S.levisS.levis

M.hemipterusM.hemipterus

S.levisS.levis

Formato do abdomeFormato do abdome W - 1º Segmento torácicoW - 1º Segmento torácico

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Diferenças das LarvasDiferenças das Larvas

Bicudos da cana-de-açúcarBicudos da cana-de-açúcar

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Diferenças das LarvasDiferenças das Larvas

Bicudos da cana-de-açúcarBicudos da cana-de-açúcar

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Diferenças das LarvasDiferenças das Larvas

Bicudos da cana-de-açúcarBicudos da cana-de-açúcar

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Diferenças na fase Pupal:Diferenças na fase Pupal:Bicudos da cana-de-açúcarBicudos da cana-de-açúcar

S.levisS.levis M.hemipterusM.hemipterus

Formato da Formato da câmara Pupalcâmara Pupal

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Ciclo reprodutivo : Metamorfose completaCiclo reprodutivo : Metamorfose completa

OvoOvo

PupaPupa

AdultoAdulto LarvaLarva

ovos/fêmeaovos/fêmea60 a 7060 a 70

7 a 12dias7 a 12dias

30 a 60 dias30 a 60 dias7 a 15 dias7 a 15 dias

Ciclo TotalCiclo Total 70 dias70 dias

LongevidadeLongevidade200 a 220 dias200 a 220 dias

Sphenophorus levisSphenophorus levis

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

0

10

20

30

40

Fo

rmas

bio

lóg

icas

(%

)

Mês

AdultosLarvasPupas

Flutuação PopulacionalFlutuação PopulacionalSphenophorus levisSphenophorus levis

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Formas de Infestação de um canavialFormas de Infestação de um canavial

Sphenophorus levisSphenophorus levis

RemanescentesC.mínimo

RemanescentesP.mecânico

Mudas

Hosp.Alternativos

Caminhamento

Vôo

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Controle:Controle:

Sphenophorus levisSphenophorus levis

Sanidade de viveirosSanidade de viveiros CulturalCultural

Destruição de soqueirasDestruição de soqueiras Eliminação de remanescentesEliminação de remanescentes Controle de ervas daninhasControle de ervas daninhas

BiológicoBiológico

QuímicoQuímico Iscas tóxicasIscas tóxicas

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Controle com iscas tóxicas (EPI)Controle com iscas tóxicas (EPI)

Preparo das iscasPreparo das iscas

Sphenophorus levisSphenophorus levis

Carbaril 85PM 1250g/100 lCarbaril 85PM 1250g/100 lPor 24 horasPor 24 horas

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Sphenophorus levisSphenophorus levis

Controle com iscas tóxicasControle com iscas tóxicas

Colocação das iscasColocação das iscas

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Controle com iscas tóxicasControle com iscas tóxicas

AvaliaçãoAvaliaçãodasdas

iscasiscas

Sphenophorus levisSphenophorus levisSphenophorus levisSphenophorus levis

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Avaliação do colmoAvaliação do colmo

Sphenophorus levisSphenophorus levis

Sanidade de viveirosSanidade de viveiros

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Avaliação da base do colmo e rizomaAvaliação da base do colmo e rizoma

Sanidade de viveirosSanidade de viveiros

Sphenophorus levisSphenophorus levis

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Destruição mecanica da soqueiraDestruição mecanica da soqueira

Sphenophorus levisSphenophorus levis

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Controle biológicoControle biológico

MetarhiziumMetarhizium anisopliaeanisopliae

Sphenophorus levisSphenophorus levis

BeauveriaBeauveria bassianabassiana

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Canitar

A.BrasilienseDescalvado

S.J.B.VistaJaú

Monitoramento, infestação e dispersão:Monitoramento, infestação e dispersão:

• Ocorrência em 9 novos municípiosOcorrência em 9 novos municípios

• Canitar, Américo Brasiliense,Descalvado, São João Canitar, Américo Brasiliense,Descalvado, São João da Boa Vista, Jaú, Pirassununga, Pradópolis, Luis da Boa Vista, Jaú, Pirassununga, Pradópolis, Luis Antonio e Araraquara.Antonio e Araraquara.

• Total de 39 municípios no Estado de S.PauloTotal de 39 municípios no Estado de S.Paulo

Pirassununga

Luis AntonioPradópolis

Sphenophorus levisSphenophorus levis

Araraquara

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Considerações:Considerações: Realizar o monitoramento para conhecer Realizar o monitoramento para conhecer a a

infestação de infestação de S. levisS. levis. . Proceder o controle de Proceder o controle de S. levisS. levis , visando , visando a a

máxima destruição da população máxima destruição da população de larvas e pupas.de larvas e pupas. Proceder a destruição mecânica das Proceder a destruição mecânica das touceiras. touceiras. Adotar o controle químico como método Adotar o controle químico como método complementar de controle.complementar de controle. Garantir a sanidade dos viveiros de muda.Garantir a sanidade dos viveiros de muda.

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Monitoramento e controle de Monitoramento e controle de pragas de solo em áreas de pragas de solo em áreas de

reforma e expansãoreforma e expansão

Avaliar os danos provocados Avaliar os danos provocados por pragas de solo, o custo do por pragas de solo, o custo do levantamento e o benefício levantamento e o benefício econômico, em função da econômico, em função da racionalizaçãoracionalização do uso de do uso de defensivos agrícolas.defensivos agrícolas.

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Metodologia de levantamento e Metodologia de levantamento e avaliaçãoavaliação

Área de reformaÁrea de reforma

Definição dos talhões de reformaDefinição dos talhões de reforma Abertura de 2 trincheiras de 0,5 x 0,5 x Abertura de 2 trincheiras de 0,5 x 0,5 x

0,3 m por hectare, bem distribuídas no 0,3 m por hectare, bem distribuídas no talhão de acordo com o caminhamentotalhão de acordo com o caminhamento

Avaliação de população e de danosAvaliação de população e de danos Registro das informações obtidasRegistro das informações obtidas

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Metodologia de levantamento e Metodologia de levantamento e avaliação: Modelo da Fichaavaliação: Modelo da Ficha

Metodologia de levantamento e Metodologia de levantamento e avaliação: Modelo da Fichaavaliação: Modelo da Ficha

Levantamento de Ataque de Cupins, Migdolus, Sphenophorus e Outras Pragas de Solo

em Touceiras de Cana.

Usina: ________________ Data: _____ /____ /____

Fazenda:______________ Talhão:______________

Variedade:____________ Corte:_______________

Área (ha):______________

Nº do

Ponto Dano Nota Espécie Dano Quantidade PG LA Na PC Cr L P A TT TA

1

2

3

4

5

29

30

Obs: Nota Populacional de Cupins PG-Pão de galinha L : LarvaNº Quantidade LA- Larva arame P : Pupa0 Na-Naupactus A : Adulto1 PC-Percevejo Castanho TT: Total de Tocos2 Cr-Crisomelídeo TA: Tocos Atacados3

Realizar 2 pontos (0,5x0,5x0,3m) por ha

Cupins Migdolus Outras Pragas Associadas Sphenophorus levis

01 a 10

11 a 100mais de 100

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Avaliação de Danos de Pragas de SoloAvaliação de Danos de Pragas de Solo Avaliação de Danos de Pragas de SoloAvaliação de Danos de Pragas de Solo

Dano(%) = ( Touceiras danific./ Touceiras totais ) x 100Dano(%) = ( Touceiras danific./ Touceiras totais ) x 100

Obs: 2 Touceiras amostradas por hectareObs: 2 Touceiras amostradas por hectare

Dados analisados por computador :Dados analisados por computador :

Fazenda, Talhão, Categoria de InfestaçãoFazenda, Talhão, Categoria de Infestação

Dano(%) = ( Touceiras danific./ Touceiras totais ) x 100Dano(%) = ( Touceiras danific./ Touceiras totais ) x 100

Obs: 2 Touceiras amostradas por hectareObs: 2 Touceiras amostradas por hectare

Dados analisados por computador :Dados analisados por computador :

Fazenda, Talhão, Categoria de InfestaçãoFazenda, Talhão, Categoria de Infestação

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Categorias de InfestaçãoCategorias de Infestação

CorCor Touceiras danificadasTouceiras danificadas(%)(%)

AzulAzul 0 a 20 0 a 20 VerdeVerde 21 a 4021 a 40 AmarelaAmarela 41 a 6041 a 60 VermelhaVermelha 61 a 8061 a 80 PretaPreta 81 a 10081 a 100

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Recomendação de Controle de Cupins, Recomendação de Controle de Cupins, Heterotermes sppHeterotermes spp., em Cana-de-Açúcar., em Cana-de-Açúcar

CategoriasCategorias Ambientes de produção Ambientes de produção

Touc.danif.(%)Touc.danif.(%) AA(a)(a) BB(am)(am) CC(m)(m) DD(b)(b) EE(mb)(mb)

0 - 200 - 20 NãoNão NN NN NN NN

21 - 4021 - 40 N N N N N N SimSim SS

41 - 6041 - 60 N N N N S S S S SS

61 - 8061 - 80 S S S S S S S S SS

81 - 10081 - 100 SS S S S S S S SS

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Custos Operacionais do Monitoramento Custos Operacionais do Monitoramento Custos Operacionais do Monitoramento Custos Operacionais do Monitoramento

ItemItem R$ / haR$ / ha % Participação % Participação

Mão-de-obraMão-de-obra 3,143,14 7373

TransporteTransporte 0,790,79 1818

SupervisãoSupervisão 0,260,26 66

Análise de dadosAnálise de dados 0,100,10 33

TotalTotal 4,304,30 100100

ItemItem R$ / haR$ / ha % Participação % Participação

Mão-de-obraMão-de-obra 3,143,14 7373

TransporteTransporte 0,790,79 1818

SupervisãoSupervisão 0,260,26 66

Análise de dadosAnálise de dados 0,100,10 33

TotalTotal 4,304,30 100100

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Centro de Tecnologia Canavieira

CCuidados necessários com Operações uidados necessários com Operações agrícolas em áreas de S.levisagrícolas em áreas de S.levis

a) Conscientizar todos os funcionários envolvidos nas atividades a serem executadas nestas áreas, sobre a nova praga.

b) Conscientizar que os riscos de disseminação da praga serão minimizados e até excluídos com as medidas a serem adotadas.

c) Após a realização de qualquer operação agrícola, as máquinas, implementos e veículos de colheita e transporte utilizados deverão ser cuidadosamente limpos, com uso de água para retirar os resíduos de terra aderidos nos equipamentos e que podem apresentar um risco de transporte de formas biológicas da praga.

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Centro de Tecnologia Canavieira

CCuidados necessários com Operações uidados necessários com Operações agrícolas em áreas de S.levisagrícolas em áreas de S.levis

d) Na colheita da cana, além do cuidado com as máquinas envolvidas no trabalho, é necessário avaliar a densidade das cargas de cana para o transporte até a indústria. Esta medida tem por objetivo evitar a queda de possíveis pedaços de cana da carga transportada, que podem abrigar formas biológicas da praga favorecendo a sua disseminação.

e) Vistoriar os trajetos do transporte das canas provenientes das áreas de ocorrência de Sphenophorus levis, para garantir a ausência de pedaços de cana que possam cair da carga, possibilitando assim o monitoramento e correção de possíveis falhas.

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Centro de Tecnologia Canavieira

CCuidados necessários com Operações uidados necessários com Operações agrícolas em áreas de S.levisagrícolas em áreas de S.levis

f) Direcionar sempre os mesmos veículos de transporte para as áreas de maior ocorrência da praga, até o término da operação. Quando terminar ou houver necessidade de mudança do local de transporte, realizar a limpeza cuidadosa dos compartimentos, evitando assim possíveis disseminações de pedaços de cana, que podem abrigar a praga.

g) Todos estes cuidados, também devem ser observados quando as máquinas, equipamentos e veículos de transporte de cana da Usina Iracema, realizarem trabalhos em outras Usinas como; Usina São Martinho e Usina Santa Cruz OP, por exemplo.

Page 50: Centro de Tecnologia Canavieira CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR NA USINA IRACEMA. CENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRA

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CCuidados necessários com Operações uidados necessários com Operações agrícolas em áreas de S.levisagrícolas em áreas de S.levis

h) Os cuidados também devem ser tomados, quando houver necessidade do uso de máquinas, equipamentos e veículos de transporte de cana de outras Usinas.

A baixa velocidade de dispersão do S.levis explica a distribuição geográfica relativamente restrita em cana-de-açúcar, porém quando a ocorrência já foi registrada, o transporte desta praga deve ser evitado de todas as formas possíveis.