20
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza Prof. Marcelo Maciel de Souza [email protected] [email protected]

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza [email protected]

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

DISCIPLINADISCIPLINAPROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL IPROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I

Prof. Marcelo Maciel de SouzaProf. Marcelo Maciel de [email protected]@araxa.cefetmg.br

Page 2: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Apresentação PessoalApresentação Pessoal- Nome e cidade.- Possui experiência em Programação ?- Qual é a sua expectativa do curso ?

Page 3: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Programa da disciplinaPrograma da disciplina

UNIDADE I: CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO- Histórico-A estrutura de um computador digital

UNIDADE II: INTRODUÇÃO A LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO- Lógica- Seqüência lógica- Instruções- Algoritmos- Programas

Page 4: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE III: DESENVOLVENDO ALGORITMOS- Pseudocódigo- Regras para a construção do algoritmo- Fases- Exemplo de algoritmo- Diagrama de bloco- Simbologia

UNIDADE IV - ITENS FUNDAMENTAIS PARA DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS- Constantes- Variáveis- Expressões Aritméticas- Expressões Lógicas- Comando de Atribuição- Estrutura Seqüencial- Estrutura de Repetição

Page 5: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Apostila Avaliações e exercícios Laboratório Freqüência Bibliografia FARRER, Harry. Algoritmos Estruturados. 3ª Edição Edit. LTC:, 1999

Page 6: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO

- Informática: Informação automática

- Computador: Máquina destinada ao processamento de dados; dispositivo capaz de obedecer a instruções que visam produzir certas transformações nos dados, com o objetivo de alcançar um fim determinado.

Page 7: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO

- Vamos inicialmente pegar a primeira definição. É sabido queos humanos sempre tiveram a necessidade de calcular, seja para dividir os animais em grupos, definir os limites de suas terras ou repartir a comida. Usou-se os dedos, fez-se marcasna areia ou nas pedras, mas em um determinado momento esse tipo de técnica já não era mais suficiente para cálculosmais complexos.

Page 8: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO

- 2000 a.C. - O Ábaco

O ábaco mostrou-se tão eficiente e simples de usar que nada melhor que ele surgiu até o século XVII.

Page 9: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO

- 1622 d.C. - A régua de cálculo

Um dos métodos mais eficazes descobertos na época foi criado pelo escocês John Napier, que introduziu à comunidade científica o cálculo logarítmico em 1614.

Page 10: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO

- 1642 - A máquina de Pascal

O próximo passo no desenvolvimento de máquinas de calcular foi à invenção da primeira "engenhoca" capaz de somar ou diminuir números muito rapidamente, a Pascalina

Page 11: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO

- 1672 - A Calculadora de Leibniz

Leibniz criou sua calculadora mecânica capaz de fazer facilmente cálculos envolvendo as quatro operações fundamentais e ainda extrair a raiz quadrada

Page 12: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO

- 1890 – Hollerith

Hermann Hollerith, desenvolveu um equipamento que usava cartões perfurados .Uma vez transpassado o cartão, os pinos mergulhavam em um recipiente de mercúrio, fechando um circuito e indicando sua posição. Esse sistema trabalhou de forma tão veloz que os resultados do censo saíram em um terço do tempo gasto usando métodos antigos.

Page 13: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO-AS 5 GERAÇÕES

1ª Geração: tecnologia de válvulas (1940 - 1955)

-A programação era feita por meio das válvulas.

ENIAC (Eletronic Numerical Integrator and Calculator)

Page 14: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO-AS 5 GERAÇÕES

2ª Geração: a utilização do transistor (1955-1965)

Em 1952 surgiu um novo componente que apresentava inúmeras vantagens em relação às antigas válvulas: ele tinha características como menor aquecimento, maior poder de cálculo e confiabilidade e um consumo de energia bem menor - com o adicional de que não necessitava de tempo para aquecer.

Page 15: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO-AS 5 GERAÇÕES

3ª Geração: os circuitos integrados (1965-1980)

A terceira geração inicia-se com a introdução dos circuitos integrados (transistores, resistores, diodos e outras variações de componentes eletrônicos miniaturizados e montados sobre um único chip) aos computadores.

Page 16: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO-AS 5 GERAÇÕES

4ª Geração: circuitos de larga escala (1980-1990)

- Ainda mais avançados que os circuitos integrados, eram os circuitos de larga escala (LSI - mil transistores por "chip") e larguíssima escala (VLSI - cem mil transistores por "chip")

Page 17: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO-AS 5 GERAÇÕES

Geração: Ultra Large Scale Integration (1990 - hoje)

- Basicamente são os computadores modernos.Ampliou-se drasticamente a capacidade de processamento de dados, armazenamento e taxas de transferência.

Page 18: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – A ESTRUTURA DE UM COMPUTADOR DIGITAL

Unidadede

Entrada

Memória

Unidade de

Controle

UnidadeLógica e

Aritmética

Unidadede

Entrada

CPU

Page 19: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – A ESTRUTURA DE UM COMPUTADOR DIGITAL

UNIDADE DE ENTRADA- Traduz informações em códigos que a CPU é capaz de entender.

MEMÓRIA- Armazena dados e programas que manipulam esse dados.

UNIDADE LÓGICA ARITMÉTICA- Cálculo aritmético e manipulação de dados (numéricos e alfanuméricos).

UNIDADE DE CONTROLE- Traduz dados armazenados da memória;- Controla a transferência de dados da memória para a unidade lógica e aritmética, da entrada para a memória eda memória para a saída

Page 20: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICATECNOLÓGICAENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 1 – A ESTRUTURA DE UM COMPUTADOR DIGITAL

UNIDADE DE SAÍDA- Converte pulsos elétricos em palavras ou números que podem ser“escritos” em impressoras ou “mostrados” em vídeos ou numa série de outros dispositivos.