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CEPLAM CENTRO DE ESTUDOS e PESQUISAS LITEERÁRIAS
ACADÊMICOS MAÇÔNICOS (Só não é membro quem não quer)
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[email protected] Por que sou Franco-Maçom ? Porque sou livre e de bons costumes, porque me subjuga o amor, porque me absorve a beleza, porque me emociona a liberdade, porque vou atrás da justiça e aspiro a felicidade da Humanidade. E a satisfação de tão elevados ideais só se encontra no seio da Franco Maçonaria.
Maçons livres em loja livre; Maçons sem loja, Lojas
sem templo! TEIXEIRA, A...F...
ÍNDICE:
Rito Schroder – História 004
Grau I Aprendiz – Decoração da Loja 006
Joias e planta do templo 7e8
Sala de Apresentação 009
Legenda 009
Observação 010
Tapete da Oficina 011
Posição das pequenas Luzes 012
Administração 013
Sala de Apresentação 014
Câmara Escura --- Escrutínio 15e 016
Exame para o Irmão Visitante 016
Abertura da Loja de Aprendiz 017
Filiação 022
Preparativo para a Iniciação 024
Declaração 027
Iniciação 033
Oração 035
Explicação sobre a Iniciação 044
Direitos e Deveres do Aprendiz 048
Catecismo para o Aprendiz 049
Encerramento da Loja 055
Oração 057
Loja de Mesa e abertura L. de Mesa 058 e 059
Os brindes, palestras e apresentações 064
Encerramento da Loja de Mesa 064
Abertura da Loja de funeral 067
Cobridor G-1 075
Entrada de Grão Mestre e cerimonial 077
Entrada de Irmão em Loja aberta e Herança, 79e 080
Salas da Oficina e vestuário Maçônico 081 e 082
Cobridor, trolhamento e versículos 083
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CERTIFICO
Que este Ritual é destinado ao uso pessoal do Ir.
____________________________________________________
Iniciado em: _____de ____ de ______
na Loja_____________________________________________
Oriente de _________________________________________
Estado de __________________________________________
______________________________
(Nome:) Venerável Mestre
Assinado e timbrado por:
(Timbre da Loja.)
________________________
(Nome) Secretário.
________________________
(Assinatura do portador)
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R I T O D E S C H R O D E R
HISTÓRIA
No dia 29 de junho de 1801, foi realizada a Assembleia Geral dos Maçons da Loja Providencial da Baixa Saxônia e Hamburgo quando, sob a Direção de Friedrich Ludwig Schröder. A ideia de um novo Ritual surgiu no Congresso de Wilhelmsbad em 1782, quando se procurou eliminar Muitas futilidades, erros e duvidas decorrentes do conteúdo do Ritual em uso. Por isso, no ano de 1783, foi constituída uma Comissão para reerguer a Maçonaria Inglesa original. EM 1788, Friedrich Ludwig Schröder foi convidado para integrar esta Comissão. Ele iniciou reunindo os rituais antigos. Enquanto eram feitas anotações gerais, foi contatado o Irmão Ignaz Aurelius Fessler, em Berlin, que também estava empenhado em tarefa idêntica. Como na Inglaterra não existiam Rituais escritos, foi solicitado ao Irmão August Von Gräfe que, de memória, escrevesse os textos do Ritual. Emagosto de 1790, uma Comissão de doze Irmãos, entre os quais figurava Schröder, reuniu todos os usos e costumes em vigor. Um ano após o novo Ritual foi apresentado ao Irmão Von Exter, que ocupava o cargo de Grão Mestre Provincial. Como ele tinha ideias próprias sobre o Ritual, o que foi apresentado em1791 não correspondeu a sua opinião e por isso não foi levado em consideração.
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Com o falecimento do Irmão Von Exter em 12 de abril de 1799, o caminho ficou livre para a introdução de um novo Rito que aconteceu no Congresso de Hamburgo em 1801. Após novos trabalhos, foi então no outono de 1816 feita a impressão do manuscrito final. EM 08 de outubro de 1816, o Grão Mestree, sucessor de Schröder informou através de carta a Londres, que Schröder considerava a constituição Inglesa e o velho Ritual Inglês, como as únicas fontes das finalidades e da essência da Maçonaria. Ele informou às Lojas da Jurisdição da Grande Loja de Hamburgo e Muitas outras sobre isso, e em 1801 ele as induziu a adotareM o velho Ritual. EM 1853, após estudo do deputado do Grão Mestre Grapengieber, a Grande Loja fez um a revisão e liberou, então, este Ritual para uso oficial, apesar de, segundo opinião atual, conter alguns erros e até inutilidades. Estes Rituais estiveram uso até 1935, embora com pequenas correções, introduzidas durante este período. Esta versão, entretanto, serviu de base para as novas edições, especialmente para as Lojas “ABSALOM ZU DEN DREI NESSELN N.º 01 (Absalom
das três Urtigas) no Or de Hamburgo e “ZUM SCHUÄRZEN BÄR” n.º 79 (Ao Urso Preto), no Or de Hanôver. As últimas revisões fizeram com que existam em uso, na Alemanha atual, Rituais Schroder com grandes diferenças. Nos anos cinquenta, Comissão Ritualística da Loja Absalom, tomou como modelo este Ritual, no qual foram feitas alterações de texto e adaptações que
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estavam consagradas pelo tempo, surgindo assim o Ritual de 1960. Este Ritual serviu de base para a Comissão do Colégio de Estudos do Rito Schröder elaborar este que foi apresentado ao Brasil, por se adaptar aos que estão em uso na Maioria das Lojas Brasileiras.
GRAU I APRENDIZ DECORAÇÃO DA LOJA DE APRENDIZ
O Altar do Templo é revestido na cor azul claro. Os Aprendizes usam avental branco com tirantes brancos. A abeta do avental do Aprendiz é levantada. A abeta do avental do Companheiro possui um debrum azul claro com cerca de 3 cm. O avental do Mestre, além disso, é totalmente debruado de azul claro. Todo Irmão se apresenta em Loja trajando terno social, luvas brancas e cartola. Em Loja, nenhum Irmão tira a cartola. A espada não é usada. Se alguém comparecer com arma, esta será recolhida e entregue ao final dos trabalhos. Todo membro da Loja porta o seu distintivo preso a uma fita azul claro na lapela Esquerda. Os oficiais da Loja usam as joias representativas de seus cargos sobre o peito, suspenso num colar de dez centímetros de largura na cor azul claro.
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PLANTA DO TEMPLO CORRETA
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LEGENDA
1 - Venerável Mestre A – Altar do compromisso
2 - 1º Vigilante B – Banquinho de ajoelhar 3 - 2º Vigilante C - Coluna do Nordeste 4 - 1º Diácono D - Coluna do Sul
5 - 2º Diácono E - Coluna do Noroeste 6 - Secretário F - Mesa do Tesoureiro 7 - Tesoureiro G - Mesa do Secretário 8 - Orador H - Mesa do 1º Vigilante 9 - Guarda do Templo I - Mesa do 2º Vigilante 10 - Preparador J - Grupos de Irmãos
K - Grandes Oficiais e Mestres Instalados
L - Tapete
Observações:
1. – O Templo é, em princípio, num só plano. 2. – O Púlpito para oratória pode ser colocado no local
mais conveniente. 3. – O local do Preparador só é ocupado nas
Iniciações. 4. – O Local do Orador será ocupado por designação
do Venerável Mestre. 5. – O Mestre de Harmonia fica em local onde possa
exercer melhor sua função. 6. – A porta do Templo é no Ocidente. 7. – O Venerável Mestre fica atrás do Altar. O Grão-
Mestre ou Grão-Mestre Adjunto fica ao seu lado direito.
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8. – Aos lados do Altar, com a frente para o Ocidente, ficam os Grandes Oficiais, Veneráveis Mestres e Mestres Instalados visitantes.
9. – Não havendo lugar no Oriente, a primeira fileira do lado Sul é reservada como lugares de Honra.
10. – Os Oficiais da Loja ficam fora do Oriente e na frente dos grupos de Irmãos.
11. – Na Loja de Aprendiz, a primeira fileira do Norte, próxima ao Tapete, é reservada aos Aprendizes. Na de Companheiro, aos Companheiros. Na de Mestre, aos Mestres novos.
12. – Em princípio, a circulação é realizada por trás dos Oficiais, contudo nas Lojas em que o espaço não permitir poderá ser feito pela frente dos Oficiais.
13. – É obrigatória a presença das Bandeiras do Brasil e da Obediência em Loja.
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TAPETE DE TRABALHO
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POSIÇÃO DAS PEQUENAS LUZES E MODO DE ABRIR E FECHAR DO TAPETE
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ADMINISTRAÇÃO DA LOJA
Oficiais da Loja, previstos no ritual: Venerável Mestre, 1º Vigilante, 2º Vigilante, Tesoureiro, Secretário, 1º Diácono, 2º Diácono, Orador, Preparador, Mestre de Harmonia, Guarda do Templo Bibliotecário.
Grandes Oficiais e Veneráveis Mestres visitantes têm lugares de honra no Oriente, ao lado do Altar. Os oficiais das Lojas ocupam os seguintes lugares: Venerável Mestre senta-se no Oriente, atrás do Altar. O 1º Vigilante tem seu lugar junto à Coluna do Ocidente, de frente para o Oriente. O 2º Vigilante junto à Coluna do Sul, de frente para o Norte. O Tesoureiro senta-se no Nordeste; o 1º Diácono ao seu lado. O Secretário senta-se no Sudeste, ao seu lado o Orador. O 2º Diácono fica perto do 1º Vigilante. O guarda do Templo fica junto a porta interna da Loja; nas laterais sentam-se os irmãos; os Aprendizes ficam no Norte. Sobre o Altar encontra-se a Bíblia fechada, sobre ela o Esquadro com o vértice voltado para o Ocidente, juntamente como Compasso, aberto em ângulo reto, 90º, cujas pontas apontam para o Ocidente e ficam encobertas pelo Esquadro, o Ritual, o Malhete e uma
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vela pequena, com a qual, posteriormente, são acesas as velas sobre os Altares dos Vigilantes. Na Iniciação, ai também ficam: o Avental, as Luvas, e a Joia para o novo Irmão, bem como Luvas de mulher para a companheira de sua vida. Diante do Altar, é colocado uma banqueta com almofada azul. O Tapete é colocado no centro do Templo. Em torno dele, ficam as três Colunas com as velas grandes assim posicionadas: a Coluna da Sabedoria no Nordeste, a Coluna da Força no Noroeste, e a Coluna da Beleza na metade da orla Sul do Tapete. Antes da abertura, o Tapete está dobrado no local apropriado, por ordem do Venerável Mestre é aberto pelos Diáconos, quando do encerramento da Loja ele será dobrado. Cada um dos Vigilantes senta-se junto à sua Coluna à orla do Tapete, numa mesinha, guarnecida com malhete, Ritual e uma vela, para acender a vela grande. Na Iniciação estará colocado um Compasso sobre a mesa do 1º Vigilante. Sobre a mesa do Tesoureiro, ao Norte, estão uma vela e a Bolsa de Beneficência. Cada Diácono porta um bastão de dois Metros. Sobre a mesa do Secretário, aos Sudeste, estão uma vela, a Constituição da Grande Loja, o Regulamento Geral, o Regimento interno da Loja, o Livro de Atas e o Livro de Presença. O Venerável Mestre trás um Esquadro sobre o peito; o 1º Vigilante um Nível; o 2º Vigilante um Prumo; o Orador um Livro aberto; o Tesoureiro duas espadas cruzadas; os Diáconos dois bastões cruzados; o
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Guarda do Templo uma trolha; o Mestre de Harmonia uma lira; o Bibliotecário um livro fechado, cruzado por uma caneta; Preparador um livro fechado; e os Adjuntos usam as mesmas joias, porém menores.
SALA DE PREPARAÇÃO E CÂMARA ESCURA
Na Sala de Preparação para onde o Padrinho conduz o Iniciado, há apenas uma mesa, com material para escrever e uma cadeira. O olhar deverá recair sobre um quadro com a seguinte inscrição: “Se mera curiosidade te traz a nós, então volta”. “Se temes ser esclarecido sobre erros e fraquesas humanas, então não te sentirás bem entre nós”. “Se dás valor apenas aos bens e vantagens materiais, então não encontrarás louvor entre nós”. “Se te falta confiança para conosco, então não prossigas”. “Se tens coração puro e boa vontade, então sejas bem vindo”. A Câmara Escura, próxima à sala de Preparação, a qual, sempre que possível, será revestida de preto, contem apenas uma mesa e uma cadeira. Sobre a Mesa encontra-se: material para escrever, uma folha com o timbre da Loja, contendo as perguntas ao iniciado, uma caveira, ao lado de uma vela e uma campainha. Na parede estão penduradas três sentenças: “Adquire a força de vontade necessária para serdes cauteloso e ponderado no falar e na maneira de agir”. “Honra a verdade! Todo julgamente injusto é uma confissão humilhante da própria indignidade”.
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“Sejas ativo, sob o comando da razão, por sentimento do dever e sem esperança de recompensas Materiais”.
O ESCRUTÍNIO
O Escrutínio é feito em Loja aberta. O Venerável Mestre convida a Fraternidade para o escrutínio. O 1º Diácono, colocado ao lado do Venerável Mestre, retira a gaveta superior da caixa de escrutínio, e mostra que está vazia. Ele a recoloca e abre a gaveta inferior, na qual estão as esferas brancas e pretas. Então circula com a caixa para que ocorra o escrutínio, iniciando no Oriente. Ele não deve observar qual esfera são colocadas. Se forem duas caixas, o 2º Diácono distribui as esferas. Na votação as esferas brancas (luminosas) valem como aprovação. Após o escrutínio, ele mostra a gaveta superior aberta ao Venerável Mestre e aos dois Vigilantes, os quais, um após o outro, anunciam o resultado, sendo todas as esferas brancas, com as palavras “meus Irmão, todas as esferas são luminosas”. Não sendo todas as esferas brancas, procede-se de acordo como Regulamento Geral da Federação.
EXAME PARA IRMÃO VISITANTE (O exame é feito pelo Irmão 1º Diácono na ante-sala, caso o Irmão visitante não for apresentado por um Irmão da Loja. O exame será feito da seguinte forma:)
1º Diac - Sois Maçom?
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Visit - Meus Irmãos Mestres e Companheiros como
tal Me reconhecem.
1º Diac - Como reconhecereis que sois Maçom?
Visit - Pelo Sinal, pela Palavra, pelo Toque e pela repetição das formalidades especiais de minha iniciação. (O 1º Diácono deixa que lhe sejam dados o Sinal, a Palavra e o Toque, e dá as boas vindas fraternais. Em Loja o Venerável Mestre poderá Dirigir ao Irmão as seguintes perguntas:)
Ven Mestre- Donde vindes Meu Irmão?
Visit - De uma Loja de São João Justa e Perfeita.
Ven- Mestre - Que trazeis convosco?
Visit - Uma saudação cordial de meu Venerável Mestre e de meus Irmãos.
Ven Mestre - Por que viestes aqui?
Visit - Para aperfeiçoar-me na Maçonaria.
Ven Mestre -Sois Fraternalmente bem vindo.
(O Ven Mestre poderá fazer a Saudação Maçônica ao Visitante. Todos os Irmãos Batem palma) Todos – (¶ ¶ - ¶ ¶ ¶ - ¶ ¶ ¶ - ¶).
ABERTURA DA LOJA DE APRENDIZ (O Mais tardar, um quarto de hora após o horário fixado, o Venerável Mestre convida os oficiais a ocuparem os seus lugares)
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Ven Mestre - Irmão 1º Diac, verificai se na ante-
sala encontra-se exclusivamente Maçons, e conduzi-os ao Templo em cortejo organizado, tendo à frente os
Grandes Oficiais e MMest IInst.
(O 1º Diac (Mestre de CCer) Dirige-se à ante-sala, Bate fortemente três vezes o bastão no chão, e após ter-se certificado que somente Maçons estejam presentes diz:)
1º Diac - Meus IIr, trago-vos as saudação do Ven
Mestre da Aug e Resp Loj..............................
Preparai-vos para uma Loj de Apr e revesti-vos como Maçom. (Uma vez atendido, Bate novamente três vezes com o bastão no chão e anuncia:)
1º Diac - Meus IIr, de ordem do Ven Mestre,
convido-vos a seguir-me ao Templo em cortejo, aos
pares, e em silêncio. Inicialmente os GGr OOf e
MMest IInst, e a seguir os MMest, os CComp e
AApr.
(O 1º Diac conduz o cortejo de Irmãos ao Templo, circunda o Tapete, seguindo a trajetória do Sol: do
Oc pelo Nort ao Or. Chegados ao Or, o 1º
Diac indica os lugares aos GGr OOfe aos
MMest IInst, enquanto o 2º Diac faz permanecer
no Oc o cortejo de MMest, CComp e AApr, até
que os IIr estejam em seus lugares.
O 1º Diac permanece no Or observando a entrada
dos IIr e cuidando para que os MMest e
CCompocupem os lugares ao Sul e ao Norte, e os
AApr ao Norte. Estando todos os IIrem pé e em
seus respectivos lugares, o 1º Diac caminha pelo Sul
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para o Oc e, de lá, após dar três Batidas com o
bastão no chão diz:).
1º Diac - Ven Mestre, por vossa ordem, todos os
IIr estão reunidos no Temp.
(Caso o Ven Mestre tenha alguma comunicação a
fazer em Loj, que somente seja do interesse dos IIr
do Quad, os VVisit poderão ser conduzidos após a
comunicação. O 1º Diac entrega ao VenMestre o
livro de presença, com a assinatura de todos os IIr,
e uma lista ordenada dos VVisit, indo em seguida
para o seu lugar. Todos os IIrdevem estar de pé em seus lugares.)
Ven Mestre - ( ¶ )
2º Vig - (¶ )
1º Vig - (¶ )
Ven Mestre - Ir 2º Diac, qual é o primeiro cuidado de um Maçom?
2º Diac - Verificar se a Loj está coberta.
Ven Mestre - Cumpri este dever.
(O2º Diac dá na porta do Temp a Bat de Apr
(¶¶ - ¶ ). Assim que o Guard responder
externamente, com a Mesma Bat, o 2º Diac retorna
ao seu lugar, e sem se por à Ord diz:)
2º Diac - Ven Mestre a Loj está coberta.
Ven Mestre - IIr DDiac, estendei o Tap.
(Os DDiac estendem o Tap).
(O Ven estende ao 1º Diac a pequena vela do Alt,
Dirige-se ao 2º Vig e após ao 1º Vig, acendendo as
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respectivas velas. A seguir o 1º Diac vai para a Col
do Nordeste, onde aguarda.
O Ven Mestre desce do Alt, vai à Col do
Nordeste, pega a vela grande da Sabedoria e a
acende na vela do 1º Diac, então o 1º Vig e o 2º
Vigacendem as velas grandes da Força e da Beleza, nas velas de suas mesas e posicionam-se junto às
suas CCol.
O 1º Diac apaga a pequena vela, levando-a de volta
ao Alt, e toma seu lugar no Nordeste.
O Ven Mestre, de frente para o Occoloca a sua
vela sobre a sua Col e diz:).
Ven Mestre - Sabedoria, Dirija nossa obra!
(O 1º Vig, de frente para o Or, após pequena
pausa, coloca a vela sobre a sua Col e diz:)
1º Vig - Força, execute-a!
(O 2º Vig, de frente para o Norte, também após
pequena pausa, coloca a vela sobre a sua Col e diz:)
2º Vig - Beleza, adorne-a!
(Os três OOf retornam a seus lugares. Assim que o
Ven Mestre estiver em seu lugar:)
Ven Mestre - ( ¶ )
2º Vig - ( ¶ )
1º Vig - ( ¶ )
Ven Mestre - À Ordem Meus IIr.
(Todos se colocam à Ordem no Sin de Apr. Os IIr
só ficam à Ordem quando o Ven Mestreos convida
dizendo “À Ordem meus IIr”. Concedida a palavra a
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um Ir em Loj aberta, ele faz o Sin concluindo
sempre antes de iniciar sua locução).
Ven Mestre - Onde é o lugar do 2º Diac?
2º Diac - Perto do 1º Vig para executar suas ordens.
Ven Mestre - Onde é o lugar do 1º Diac?
1º Diac - À Direita do Ven Mestre para executar suas ordens.
Ven Mestre - Onde é o lugar do 2º Vig?
2º Vig - No Sul, pois assim como o Sol está no Sul,
quando é Meio-Dia, aí também tem lugar o 2º Vig
para chamar os OObr do trabalho à recreação e cuidar que todos voltem ao trabalho no horário certo, afim de que a obra progrida.
Ven Mestre - Onde é o lugar do 1º Vig?
1º Vig - No Oc, pois assim coMo o Sol se oculta no
Oc para terminar o dia, aí também tem lugar o 1º
Vig para fechar a Loj, pagar os OObr e despedi-los do trabalho.
Ven Mestre - Onde é o lugar do Ven Mestre?
2º Vig - No Or, pois assim coMo o Sol nasce no Or
para iniciar o Dia, assim também tem o Ven Mestre
está no Or, para abrir a Loj e Dirigir seus trabalhos.
Ven Mestre - Achando-Me no Or por livre escolha
de Meus IIr, abrirei esta Loj de Apr Maç em
honra ao Gr Arq do Univ e segundo os antigos
costumes dos MMaç.
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Ven Mestre - ( ¶ ¶ - ¶ )
2º Vig - ( ¶ ¶ - ¶ )
1º Vig - ( ¶ ¶ - ¶ ).
Ven Mestre - oração: “gr arq do univ, pai eterno da humanidade, assim como a planta aspira luz, nossa alma volta-se para vós. Ilumina nosso espirito com vossa luz, aquecei nosso coração com vosso amor, abençoai nosso trabalho para que esta oficina, seja sempre um templo dedicado a vós, um abrigo para os sentimentos fraternos, uma escola de generoso humanitarismo, e um lugar seguro para os que buscam a verdade. Assim seja!”
(Terminada a Oração, o Ven Mestre, com todos os
IIr, completa o Sin de Apr)
Ven Mestre - Declaro aberta a Loj. Cada um de
nós cumpra seu dever, que esta Lojseja bendita. (pausa).
Meus IIr, saudemos!
(Todos executam Bat Maç, Batendo com a M
Dir na M Esq, três vezes a Bat do grau.)
Ven Mestre - Sentemo-nos (O Ven Mestre pode saudar os VVisit, mandar ler a ata dos trabalhos anteriores e anunciar os trabalhos que se seguirão).
FILIAÇÃO
(Quando o Escrutínio for favorável à filiação de um
Irmão, o Ven Mestre determina o seu ingresso no
Templo pelo 1º Diac e, com os três pass é
introduzido sobre o Tap à frente do Alt).
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Ven Mestre - Meu Ir, Manifestastes o desejo de
vos tornardes membro desta Loj, Os IIr do Quad,
confiantes na garantia do Ir..............................vosso padrinho, retificarão este desejo, se vos compro meterdes, por vossa assinatura, a cumprir as obrigações de Maçom, que já conheceis, as normas desta Obediência Maçônica e do nosso Regimento Interno.
(O Ven Mestre poderá ler as obrigações e Direitos do Maçom constante deste Ritual). Assegurai-nos o fiel cuMprimento destas obrigações, através do vosso aperto de mão e de vossa assinatura.
(O 1º Diac conduz o filiado à mesa do Secretário,
onde assinará o Compromisso. O Ven Mestre
entrega-lhe o distintivo da Loj).
Ven Mestre - ( ¶ )
2º Vig - ( ¶ )
1º Vig ( ¶ )
Ven Mestre - À Ordem meus IIr!
(Todos se colocam no Sin de Apr. O Ven Mestre coloca as mãos sobre os ombros do filiado).
Ven Mestre - Por força de Meu cargo, eu vos
recebo como membro desta Loj. Sede, doravante
em nosso Quad, um fiel Obr para auxiliar a grande e sagrada obra de nossa sociedade; continuai a procurar o vosso próprio aperfeiçoamento e a
promove o verdadeiro bem estar dos vossos IIr,
segundo vossas forças. (todos completam o Sin).
Meus IIr, saudemos fraternalmente nosso membro!
(é feita a Bat Maç). Meu Ir, após o encerramento
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da Loj, agradecei ao vosso Padrinho e mostrai-vos
digno de sua recomendação. Agora tomai um lugar
em nosso meio. (O 1º Diac conduz o novo membro ao lugar que lhe fora reservado).
PREPARATIVO PARA A INICIAÇÃO O Preparador deve evitar o que deve ser dito ao profano, o Melhor é decora-lo. A Iniciação deverá em regra acontecer algumas semanas após o escrutínio, no entanto, por exceção, poderá ser realizada logo após. Para a preparação, o Padrinho, sem a vestimenta Maçônica, conduz o candidato ao recinto para tal reservado, onde o entrega com palavras de
recomendação e faz o pedido para confiança no Ir
Prep. Ao deixar o recinto, o Padrinho adverte ao candidato que nunca lhe dê motivo para que venha a se arrepender de sua proposição. Em seguida, o Padrinho Dirige-se ao Templo.
Um Diac comunica ao Prep que os IIr deram início ao trabalho.
O Prepque está acompanhado por um Ir Mais
moderno, geralmente um Comp, ambos sem paramentos Maçônicos, cumprimenta com formalidade o iniciado pedindo sua atenção para as sentenças existentes no recinto, após o que prossegue.
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Prep - Meu Senhor, fomos induzidos para consulta-lo
em conversa franca e honesta sobre as intenções que o levaram a aproximar-se de nossa Ordem. Antes de tudo, queira dizer-nos se procura a admissão no nosso meio por sua livre vontade ou se foi por uma persuasão, que poderia ser considerada interferência em vossas convicções. Não nos referimos, evidentemente, aos conselhos úteis que eventualmente tenhais recebido de vosso Padrinho. (Se o candidato confessar que foi persuadido a dar este passo, Dirá o Prep) Esta confissão honra
sobremodo o vosso amor à verdade. Somente abrimos as nossas portas àqueles que nos procura por sua livre vontade e convicção. Faremos uma comunicação
à Loj, e em breves instantes sereis informado da resolução da mesma.
(Ele continua o assunto em Loj aberta. O Ven
Mestre expressará seu pesar por não ter sido
melhor sindicado o candidato, e através do Padrinho, deixa claro ao candidato, que sua iniciação não
poderá ter lugar. O Ven Mestre faz uma fraternal
reprimenda ao Padrinho, por não ter examinado melhor o amigo, encarregando-o de conduzi-lo para fora do prédio. Se o candidato porém, declarar que procura ser admitido na Maçonaria, por sua livre
vontade, o Ir Prep Dirá:)
Prep - Muito nos alegra esta declaração. Somente se abrem nossas portas àquele que for conduzido até nós, por sua livre vontade e por sua própria convicção. Só isto não é suficiente para a Ordem, ela ainda deseja saber, através de quais fundamentos elas foram determinadas.
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(O Prep deixa-o responder sem interrompe-lo. Se os
fundamentos forem apresentados de maneira indigna, então ele comunica a respeito da mesma forma, em
Loj aberta, senão continua.)
Prep - Sobre as vossas convicções informarei à
Loj. No entanto ainda tenho o dever de prevenir-vos que à pessoa não basta ser honesta e de boa reputação. Para ele, o primeiro e mais importante objetivo de sua vida deve ser a mais séria, honesta e zelosa preocupação pelo verdadeiro conhecimento e fiel cumprimento das obrigações. Lembrai-vos que no futuro, como Maçom, devereis ainda assumir obrigações especiais, cuja execução devereis prometer solenemente, e assim, se não estiverdes decidido a cumprir estas obrigações de Modo sincero e consciencioso, o melhor que deveis fazer agora, é desistir de vossa iniciação. Nada vos dá o direito de supor que a Ordem Maçônica possa satisfazer pretensões de egoísmo, de ambição, de vaidade e de curiosidade. Ao contrário, ela quer orientar-vos para o melhor aproveitamento do vosso intelecto, do vosso tempo e de vossas forças em vosso próprio beneficio e em beneficio da humanidade.
(Se o candidato desejar fazer um aparte, o Prep lhe concederá oportunidade para expor sua opinião, sem interrompe-lo. Posteriormente, declarará a sua concordância ou retifica com moderação. A seguir, solicita ao candidato para preencher e assinar a declaração abaixo).
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DECLARAÇÃO Eu.................................................................abaixo assinado, filho de._______________________________, nascido os____/____/______em______________________ residente em ......................................... declaro de livre e espontânea vontade querer tornar-me Maçom, conforme desejo manifestado ao Senhor.....................Declaro outrossim, não ter
solicitado admissão em nenhuma outra Loj Maç, nem também ter assumido obrigações que contrariem o bem estar e a missão da Maçonaria. Prometo submeter-me a todas as leis e costumes da Ordem e desta Loja, também guardar sigilo sobre tudo o que eu vier a saber sobre a Maçonaria, agora e futuramente, seja ou não concluída a minha iniciação. _____________________________ em _____/_____/ ______ Assinatura.................................................
(Então o Prep prossegue)
Prep - Informo-vos ainda que, durante a vossa admissão, deveis submeter-vos a algumas provas imprescindíveis, através das quais a Ordem deseja convencer-se da vossa boa vontade e de vossa confiança. A primeira demonstração de que estais dispostos em submeter-vos a estas provas será de nos entregar-vos o vosso chapéu, o qual, para nós, vale como um símbolo da liberdade. (A seguir conduz o candidato para a Câmara escura, onde, sobre a mesa, encontra-se um impresso contendo as seguintes perguntas:) 1-) – Qual é o destino do Homem?
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2-) – O que esperais da Ordem, na qual pretendeis ingressar, para vosso intelecto, para vosso coração e para vossa felicidade temporal? 3-) – O que poderá a nossa Ordem esperar de vós?
(O Prep continua)
Prep - Aqui, encerrado como nessa câmara, ficareis a vontade para meditar sobre o significado da vida e da missão do homem. Respondei, por escrito e de Maneira breve a estas perguntas e assinai. Essa exigência demonstrará o que esperamos de vosso pensamento e que levaremos em conta a vossa opinião franca. Quando tiverdes terminado, dê um sinal coma campainha.
(O Prep e o adjunto retiram-se da Câmara Escura, fecham a porta e entregam a chave a um Irmão assistente, recomendando que evite qualquer ruído e que avise quando o iniciado tocar a campainha. O
Prep informa à Loja, aproximadamente nos seguintes termos.)
Prep - Ven Mestre, o candidato que por vossa recomendação estamos examinando, dá-nos a esperança de se tornar um legítimo Maçom. Suas opiniões sobe a Ordem são puras e dignas de um homem cm discernimento. Na declaração assinada promete subordinar-se aos nossos costumes e guardar sigilo. Através da confiante entrega de seu chapéu, simbolicamente se desfez de sua liberdade, para readquire-lo posteriormente, como Maçom.
(O Prep entrega a declaração ao VenMestre. O
chapéu é colocado à Direita do Alt. O Prep e o Adjunto voltam para junto à Câmara Escura. Quando
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soar a campainha, entram já paramentados como Maçom, trazem uma venda para os olhos e uma caixa com fechadura. Um Irmão auxiliar traz o chinelo.
Então o Prep solicita o questionário preenchido, certifica-se de que está com a assinatura do candidato e, sem ler o seu conteúdo, entrega-o dobrado ao adjunto dizendo:)
Prep - Queira entregar à fraternidade esta preciosa confiança.
(O Adjunto leva o questionário à Loje volta à Câmara
Escura. E, Loj, as respostas são lidas pelo Ven
Mestre, com apreciação benevolente diante de
falhas eventuais. Enquanto isso o Prep que continua com o candidato diz:)
Prep- Encontrai-vos agora naquele estado exterior que, de acordo com as nossas normas, é exigido para ingressar na nossa Ordem. Depois de todos os valores exteriores, aos nossos olhos, nada pode conferir-nos algum significado, além do que a pureza de coração e um caráter franco e honesto. O estado em que encontrais atualmente deverá convencer-vos da fraqueza daquele que está só, demonstrar-vos que durante os primeiros passos as procuras da sabedoria e da paz internas, necessitarão da presença e da proteção de um guia experiente e da participação de um amigo. Porém as nossas leis exigem ainda uma prova maior de vossa disposição. Deveis concordar a privar-vos da luz por algum tempo. Porém, nada temais! Irmãos de confiança irão conduzir-vos, proteger-vos e guardar-vos. Quereis dar-nos também esta prova de confiança?
Cand - (deve responder que sim).
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Prep - É vossa livre decisão que eu vende teus olhos
e quereis confiar em mim?
Cand - (deve responder que sim).
Prep - (Após ter-lhe vendado os olhos) Podeis ver alguma coisa?
Cand - (O cand deve responder que sim).
Prep - Agora estais nas trevas. Mas não vos aflijais! A vossa confiança não vos enganará. (Então o conduz pela mão para fora da Câmara Escura, a qual é fechada pelo Adjunto, e vagarosamente vão até a porta do Templo. Durante a
caMinhada, o Prep deixa o candidato dar alguns passos desacompanhado, tomando-lhe a mão novamente lhe diz:)
Prep - Reconheço-vos com alguém que procura, e
como tal, vos conduzirei à entrada do Templo. (Assim que alcançarem a porta o Prep diz) Este caminho escuro, simboliza aquele que o homem percorre na vida, antes de conhecer o sentido e a finalidade de sua existência. Estendei vossa mão. Estais diante de uma porta fechada, consegui, vos mesmo, o vosso ingresso, através de três Batidas fortes com a mão fechada. (O iniciado dá três Batidas fortes e espaçadas na porta do Templo.)
INICIAÇÃO (Após as três Batidas fortes na porta):
1º Vig - ( ¶ )
2º Vig - ( ¶ )
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Ven Mestre - ( ¶ ). – De pé e à ordem meus Irmãos.
(Todos os Irmãos se levantam sem o Sinal. Os OOfic e colocam suas cadeiras numa maneira que não dificulte a circulação)
Ven Mestre - Irmão 1º Diac, quem Bate de forma tão estranha?
(O 2º Diac vai até a porta, a qual é semi-aberta pelo
guarda, a cada uma das seguintes perguntas é fechada após as respostas, e pergunta com voz firme)
2º Diac - Quem Bate?
Prep - (do lado de fora responde) Um homem livre que tem boa reputação!
(O 2º Diac responde cm voz moderada sem se afastar da porta)
2º Diac - Um homem livre e de boa reputação.
VenMestre - O que ele deseja?
2º Diac - O que ele deseja?
Prep - Ele pede para ser admitido como Maçom.
2º Diac - Ele pede para ser admitido como Maçom.
Ven Mestre - Concorda ele em submeter-se, livre e espontaneamente, às provas e aos costumes?
2º Diac - Concorda ele em submeter-se, livre em meter-se, livre em espontaneamente, às provas e aos costumes?
2º Diac - Sim.
Ven Mestre- Quem se responsabiliza por ele?
2º Diac - Quem se responsabiliza por ele?
Prep - O Irmão ......................(nome do padrinho).....
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2º Diac - O Irmão ...............(nom,e do padrinho)........
Ven Mestre - (Dirigindo-se ao Padrinho) Irmão ......................, confirMais esta garantia?
Padr - Sim
VenMestre - Então, franqueai-lhe a entrada.
2º Diac - Podeis entrar.
(O Prep toma com a mão direita a mão direita do iniciado, e coloca a mão esquerda sobre o seu ombro.
Assim, conduz o iniciado ao Oc à frente do Tap e
diz ao 1º Vig):
Prep - Entrego-vos este homem livre e de boa reputação, que deseja tornar-se Maçom. (ao iniciado em voz baixa) Deixo-vos agora, conduto ficareis nas Mãos de guias fieis e seguros.
(O Ir Prep retorna ao seu lugar)
1º Vig - Ven Mestre, Um homem livre e de bons costumes deseja ser recebido como Maçom.
Ven Mestre- Meu Senhor, segundo antigo e honrado preceito, foram vendados vossos olhos,
antes do ingresso na Loj, para melhor poderdes sondar as profundezas de vosso intimo. Nós não podemos nele penetrar, porém, vosso persistente desejo de aliar-vos a nós, a vossa boa reputação, a confiança que temos no Irmão que se responsabilizou
por vós e o relatório dos IIr que foram incumbidos de examinar-vos, confirmaram nossa boa impressão sobre vós. Assim, se não foram expectativas fúteis que vos conduziram até nós, mas o desejo de vos unirdes a uma Fraternidade que procura zelosamente tudo que é verdadeiro, bom e belo, então, confirmai esta vossa intenção com um claro sim.
Inic - Sim!
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Ven Mestre - Estais decidido a submeter-vos aos
antigos costumes dos Maçons na Iniciação?
Inic - Sim!
Ven Mestre - Então, segui o vosso guia!
(O Ir 1º Vig coloca na mão direita do Inic o
Comp aberto em ângulo reto, o qual estará sobre a
Mesa , pondo uma ponta sobre o peito Esq e diz:)
1º Vig - Coloco a ponta deste Comp aberto sobre o
vosso coração. Não desejo atingir tanto o vosso corpo como a vossa consciência. Gravai estas palavras em vossa Memória.
Ven Mestre - (¶) À Ordem meus IIr.
(Todos os IIr colocam-se no Sinde Apr. O 2º
Diac coloca-se entre o iniciado e o 1º Vig; com sua
mão Esq toma a mão Esq do Inice coloca a mão
Dir sobre o ombro direito do Inic e o conduz
lentamente do Oc através do Nor e Or, passando
três vezes pela frente do Ven Mestre. Toda vez que
o Inicatingir o Or, cob a direção do Ven Mestre,
todos completam o Sin de Apr e batem com a mão
Dir sobre o lado Dir da per. Quando o
Inicretornar ao Oc pela primeira vez o
VenMestre diz:)
Ven Mestre- Ignorante e fraco, o homem inicia o curso da vida. Pouco a pouco a luz de sua consciência se expande! Vagarosamente a força amadurece. (após a segunda passagem) – Na investigação da verdade são mais exigidas de nós a vontade firme e a persistente procura do que a ajuda alheia, pois, assim, a vitória final sobre os erros e preconceitos será mais honrosa. (na terceira passagem) – Quem
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quiser encontrar a bem-aventurança no caminho da vida, aspire, antes de tudo, ao seu próprio enobrecimento moral e promova o verdadeiro bem
estar de vossos IIr.
(Após a terceira passagem, o Ir 2º Diac fica com o
Inic no Oc, de frente para o Ven Mestre) (todos
os IIr completam o Sin de Apr e sentam-se).
2º Diac - (entregando o Inic ao Ir 1º Vig) - Ir 1º
Vig, o Inic completou sua viagem. (o 2º Diac retorna ao seu lugar).
1º Vig - (retirando o Comp do Inic) - Ven
Mestre, o Iniccompletou sua viagem. (pausa).
Ven Mestre - Antes de prosseguir, tenho a
obrigação de dizer-vos que não podereis voltar atrás, quando a vossa iniciação estiver completada. Ainda é tempo! Ainda podeis desistir! Persistis no vosso propósito de vos tornardes Maçom?
Inic - Sim!
Ven Mestre - Então seja feita a vossa vontade! IIr
VVig, conduzi o Inic ao Or.
(Os VVig, segurando o Inic pelas Mãos, conduzem-
no ao Or pelo Tap. (pausa).
Ven Mestre - A firme vontade e o forte desejo que demonstrastes repetidas vezes, bem como, a resignação que até agora, tendes provado, são para nós, testemunhas de vossa sinceridade e convicção. Estamos prontos para satisfazer vosso desejo e recompensar vossa perseverança, mas tereis antes que prometer solenemente o cumprimento das
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obrigações que o nome de Maçom vos impuser. Asseguro-vos, entretanto, que estas obrigações nada contem que contrariem as obrigações para com DEUS e as leis do Estado. Quereis assumir estas obrigações?
Inic - Sim
Ven Mestre - IIr VVig, colocai o Inicna posição adequada. Fazei com que ele coloque o seu
joelho Esq sobre esta banqueta, a sua mão Dir
sobre a Bíblia e o Esq, e segure este Comp com a
mão Esq, colocando a ponta do Mesmo no lado
Esq do seu peito. (¶) À ordem meus II.
ORAÇÃO
“Oh Gr Arq do Univ. Adquiramos a Vossa sabedoria e a Vossa grandeza no universo. Adquiramo-la, principalmente, no homem que, embora imperfeito, sabe reconhecer e adorar-vos. Abençoai o que, aqui unidos, pretendemos. Fazei com que este homem seja um bom Maçom. Concedei-lhe, e a todos nós, luz e força para reconhecermos o bem, amá-lo cordialmente e praticá-lo com zelo e Constancia para que o objetivo da Maçonaria seja atingido, difundindo a verdade, a virtude e o amor ao próximo cada vez mais no Mundo.” Sin de Apr e sentam-se). (pausa).
Ven Mestre - Segundo os antigos costumes de nossa Ordem, ninguém pode tornar-se Maçom, sem antes ter prestado um severo juramento. Contudo, muitos motivos, especialmente a confiança depositada nem todo homem honrado, para quem um simples sim ou um não, são tão sagrados como um
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juramento, fizeram que nós e, conosco muitas ouras
Loj, mencionemos aquele juramento, somente como um monumento histórico. Porém, em lugar de juramento, prometeis, sob vossa palavra de honra, observar as seguintes obrigações que agora passarei a ler: (1) – Ser obediente e fiel às leis do País em que viverdes; (2) – Considerais sagrado tudo que tomardes conhecimento e virdes a conhecer dos costumes da Maçonaria, como expressão das lições de vida que vos serão transmitidas através da iniciação, e prestardes respeitoso silencio os profanos acerca de tudo.
(3) – Auxiliar vosso IIr, segundo as vossas forças, com conselhos e atitudes, excetuando-se nos casos que contrariem a honra, os bons costumes, a nossa Constituição e o Regimento Interno. (4) – Manter a promessa, sob a “Palavra de Maçom”, tão conscienciosamente, quanto o juramento mais sagrado.
(5) – Seguir com rigor as leis de nossa Loj, promovendo o seu progresso, conforme as vossas forças; (6) – Nunca propor para a Maçonaria alguém que não conheceis, como homem honrado;
(7) – Não vos candidatardes à filiação a outra Loj, nem romper, unilateralmente o relacionamento com a
Loj, sem antes terdes requerido convenientemente o vosso afastamento e tê-lo recebido, nem desligardes
da Loj ou da Ordem Maçônica, sem um motivo relevante. (8) – Reconhecer como Potência Maçônica regular, legal e legítima, esta Obediência, ao qual prestareis inteira obediência.
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Querendo assumir estas obrigações e obedece,-las, após concretizar a assinatura, confirmai assim, através de vosso aperto de Mão, dizendo claro: “Sim, eu o quero, assim como prezo o nome de um homem honrado”.
(O Inic repete estas palavras. O VenMestre toma
com a mão Dir a mão Dir do Inic, que está sobre as Bíblia, dá um forte aperto de mão e diz:)
VenMestre - Tomo o aperto de mão de um homem honrado que nunca se revelará desmerecedor da
confiança de seus IIr.
(Recoloca a mão Dir do Inic sobre a Bíblia).
Ven Mestre - (¶)
À Ordem Meus IIr. (toma a mão EsqInic, que segura o Compe bate uma vez com o Malh no Comp e diz):
(¶) Em Honra ao Gr Arq do Univ! (¶) Em nome desta Obediência Maçônica! (¶) E por força de meu
cargo como Ven Mestre desta Aug e
RespLoj..................n.º .........., recebo-vos como Maçom.
(Toma-lhe o Comp e coloca ambas as mãos sobre os
ombros do Inic e diz:)
Ven Mestre - Está concluída a união por toda a vida. Que este Momento permaneça inesquecível para
vós! (toma a mão direita do novo Ir e diz:) Levantai-vos Meu Ir
(Todos os IIr completam o Sin de Apr)
Ven Mestre - IIr VVig, conduzi nosso novo
Irde volta para o Oc
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(Os VVigconduzem ao Oc pelo Tap. O 2º Vig
deixa o Neófito, na altura de sua mesinha, estando o
Padrinho em seu lugar. Este, juntamente com o Ir 1º
Vig, o conduz ao Oc e os três participam da Cad
de Uni que, nesta ocasião, fora silenciosamente
formada pelos demais IIr. O 2º Diac fica atrás do Neófito).
Ven Mestre - Meu Ir! O que por ventura ainda desejais agora? Neste momento certamente ansiais que sejam desvendados os vossos olhos à luz. Que seja sempre a vossa pretensão alcançar a luz. O que a luz é para os olhos, assim é a verdade para o espírito.
Ao novo Ir que procura a verdade seja dado a Luz.
(Quando o VenMestrepronuncia a última palavra
“luz” dá uma Batida com o Malh e o 2º Diac deixa
cair a venda dos olhos do Neófito. O novo Ir,
encontra-se na cadeia de união com todos os IIr,
estando o Padrinho à sua Dir.)
Ven Mestre - As nossa mãos entrelaçados unem-vos a nós e ao Altar da Verdade. Nossos corações Batem por vós e o aperto de mão vos diz que seremos irmãos enquanto os termos: Verdade, Descrição, Justiça, e Amor Fraterno, vos forem sagrados.
(Desfazem a Cadeia de União e os IIr permanecem
em pé, o Ven Mestre continua).
Ven Mestre - O Nosso novo Irmão representou, através do seu despir simbólico, o homem como surgiu das mãos da natureza, como sinal de que o valor do homem repousa na natureza de seu ser e não
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nas aparências exteriores ocasionais. Ir 2º Diac!
Fazei com que nosso novo Ir reponha o seu traje.
(Se o Ven Mestre desejar, dará uma recreação aos
IIr)
Ven Mestre - ¶ ¶ - ¶
2º Vig - ¶ ¶ - ¶
1º Vig - ¶ ¶ - ¶
(O Ir Guard do Temp fecha a porta. Assim que o
Diac chegar à porta da Loj com o novo Ir,
anuncia-se através da Batida de Apr. O Guard
abre e o 2º Diac conduz o novo Ir ao lado Dir do
1º Vig. O Neófito pode agora, deste lugar, agradecer a iniciação com algumas palavras. Tendo acontecido Mais iniciações, um dos neófitos agradece por todos,
ele diz assim: “Agradeço cordialmente á esta Loj, por achar-me digno de ser um de seus membros”)
Ven Mestre - Meu Ir, que seja vossa iniciação
repleta de bênçãos para vós e para nós. Ir 1º Vig,
Fazei o novo Irmão aproximar-se do Or, pelos três
PPass MMaç
1º Vig - Mostrar-vos-ei três PPass MMaç. Cada um deles forma um ângulo reto, e nos ensina a andar sempre dentro do Direito e da obrigação.
(O Ir 1º Vig ensina o novo Ir a dar os PPasse
Manda-o repetir sobre o Tap. O Neófito vai à borda
do Tap, colocando os PP em Esq, com a p do
p Esq apontando para o Alt, dá Tr ppass
sobre o Tap, iniciando com o p Esq em linha reta,
em Direção do Ven¸Mestre; com a cabeça erguida,
olhando fixamente para o Ore a cada paspuxa o do
p Dir, a cada pas os pp formam um ângulo reto.
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Em seguida vai para frente do Alt. Quando tiver
ocorrido mais iniciações, os de mais se aproximam do
Al, cada um por si da mesma forma. Os PPass
somente são dados na iniciação e sem o Sin.
Quando todos estiverem diante do Alt, o Ven
Mestre ministra a instrução, durante a qual ele Mostra os objetos sobre os quais estiver falando).
Ven Mestre - Meu Ir, agora é minha obrigação tornar familiar para vós alguns dos principais
símbolos de nossa Ordem e os SSin de Rec de
vosso grau. Estes três símbolos, a Bíblia, o Esq e o
Comp, são denominados de três Gr LLuz da
Maç. Aquelas três velas denominamos as três
PPeq LLuz da Maç Elas representam o Sol, a Lua
e o Ven Mestre da Loj. As três CCol, sobre as quais estão colocadas as velas, que simbolizam a Sabedoria, Força e Beleza, constituem-se nas três
CCol sobre as quais, simbolicamente, se apoia a
Maç Outros esclarecimentos serão prestados nas
instruções de Apr. Meu Ir, para reconhecer-nos,
também fora de nossas reuniões em qualquer Or, inclusive onde não somos versados na língua do país,
desde tempos remotos, foram instituídos certos Sin
de Rec, eles constituem em: Sin, Pal e Toq. O
Sin é derivado da antiga formula do Juram das
Lloj na idade média, e forma diversos ângulos retos, símbolo da retidão e da justiça.
(Ensina-lhe o Sin, colocando os PP em Esq,
levando a M Dir esp ao pesc, ficando a garg
entre os quat ddunidos e o pol em Esq. Em
seguida, leva a M Dir horizontalmente ao Omb
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Dir deixando-o cair longo do corp, formando uma
Esq.)
Ven Mestre - A Pal é originária de uma Col, que
estava no Àt do Temp de Sal, e chamava-se “J”.
Nest lugar os Aprrecebiam seu salário. A Pal é dada de uma maneira especial. Significa “O SENHOR LEVANTAR-TE-Á”.
(Nisso ensina-lhe como é dada a Pal).
Ven Mestre - Ao vos solicitarem a Pal,
respondereis: “NVPDSSDa P L e
EVDa S. após sol dão por inteiro ao ouv
Dir. Além disso, a maioria da LLoj adotaram uma
Pal de Pas, pedida a um Ir desconhecido quando
solicitado seu ingresso. A Pal é T. Eu a transmito
para o caso de desejardes visitar uma Loj
desconhecida. Esta Pal não está em uso nas Loj de
nosso Rito. O Toq é o seguinte:
(Ensina-lhe o Toq, tomando com a M Dir a M
Dir do Neófito, dando com a ext do pol, na Pri
fal do d ind, discretamente, a Bat de Apr.)
Ven Mestre - Temos ainda uma maneira especial
de Bater, para nos anunciarmos como Maç e
obtermos ingresso na Loj.
(O Ven Mestre dá a Bat com a M Dir sobre a
Esq (¶¶ - ¶).)
Ven Mestre - Os dois primeiros simbolizam o afinco
do Maç no trabalho, o último, lento, simboliza sua
persistência. Recebei agora este avental branco como símbolo de que, como Maçom, estais
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convocados para um trabalho que tem por fim a pureza moral.
(O 1º Diac amarra o avental e levanta a abeta.
Quando realizadas muitas iniciações, o 2º Diac auxilia.)
Ven Mestre - Calçai novamente suas luvas brancas. Não devereis ingressar em nosso Templo sem as luvas. A cor branca lembra-nos de que em nossa Fraternidade de Paz, assim como as mãos, também nossos pensamentos e ações deverão permanecer sempre imaculados. (O neófito calça as luvas). Segundo um antigo costume, cada Maçom, por ocasião de sua iniciação, recebe um par de luvas para Senhora. Demonstramos com isso que, embora nossa Loja esteja fechada para elas, estão assegurados para o sexo feminino estima e respeito.
(Se o novo Ir for casado, após as palavras estima e
respeito, o Ven assim Dirá:)
Ven Mestre - Entregai estas luvas à fiel
companheira de vossa vida, como um sinal de nosso respeito, e renovai a ela o vosso compromisso de inviolável fidelidade.
(Porém se o novo Irmão for solteiro, o Ven Dirá:)
Ven Mestre - Guardai estas luvas até que possais
entrega-las à digna companheira de vossa vida.
(O 1º Diac coloca as luvas femininas na fita à Esquerda do avental, sobre o quadril Esquerdo do
Neófito. O Ven Mestre entrega ao Neófito o
distintivo da Loj e em seguida o chapéu, com as palavras:)
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Ven Mestre - Este é o distintivo de Membro de
nossa Loj, usai-o como nós. Agora, retomai de volta o vosso chapéu e cobri-vos, como sinal de perfeita igualdade de todos nós perante a lei. (O Neófito cobre-se). Ir 1º Diac, Conduzi o nosso novo Ir aos IIr
1º e 2º Vig, no Oc e Sul, para que ele se faça reconhecer como Maçom.
(O 1º Diac conduz o Neófito através do Sul ao lado
Direito do 2º Vig, depois ao 2º Vig. Os IIr VVig falam com ele de maneira inteligível a todos, com as seguintes palavras:)
1º e 2º VVig - Como posso reconhecer que sois Maçom?
Neóf - (ensinam-lhe a resposta) Pelo Sin, pelo
Toq, pela Pal e pela repetição das formalidades peculiares de minha iniciação.
(Os VVig pedem para que o Neófito repita, executando-os, com as formalidades exigidas. Após, o
1º Diac conduz o Neófito ao Alt)
Ven Mestre - Ir 1º Diac, conduzi o novo Ir ao
Ir Sec para que assine o seu compromisso,
trazendo-o de volta ao Alt. (quando o Neófito estiver no Alt), (¶) – Meus IIr, unamo-nos para uma
saudação cordial ao nosso novo Ir, felicitando-o pela
conclusão de sua iniciação. Pela saudação. Todos – (¶ ¶ - ¶)
Ven Mestre - Após a iniciação, agradecei ao vosso Padrinho com um cordial aperto de mão. Demonstrai sempre ser merecedor da sua recomendação, através
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de vosso zelo e esforço. Dirigi-vos agora ao Norte, e prestai atenção ao que vos será exposto.
(O 1º Diac conduz o novo Ir ao Norte e lá faz com que ele tome lugar.)
EXPLICAÇÃO SOBRE A INICIAÇÃO
(É apresentada pelo Ir Orad ou 2º Diac. Se outro
Ir o expor, deve postar-se ao lado do 2º Vig, junto
ao Tap para poder explicar os símbolos deste.)
Meu Ir, Após terdes vos tornado um de nós, conforme o nosso desejo, por certo nada mais vos preocupa, senão a certeza d ser instruído sobre a verdadeira finalidade de nossa Instituição, bem como o significado dos símbolos e formalidades que até aqui conhecestes. Os Maçons formam uma fraternidade espalhada entre os povos, países e classes, cujo fim consiste no verdadeiro amor fraterno para promover a legítima humanidade, isto é, proporcionar o domínio dos puros princípios morais em todos os círculos e empregar suas atividades em boas obras. Porém, em nossas reuniões, usamos símbolos e alegorias para expressar os nossos ideais, segundo a origem histórica de nossa instituição, escolhemos como símbolos principais, os instrumentos de construção. Aqui nós somos apenas homens. Nada procuramos alem do que todos os homens deveriam procurar. Não conhecemos outra lei, senão aquelas que todos deveriam cumprir, nenhuma outra riqueza do que tesouro do espírito e do coração, nenhuma outra
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dignidade do que aquela que o homem concede a si Mesmo. Tudo o que somos, procuramos, Felicidade para nós e vós, meu Irmão, se nestas apresentações, vosso espírito for elevado a pensamentos nobres e vosso coração for tocado pelo sentimento de dignidade humana. Então, podemos esperar que também vos empregareis conscienciosamente para atingir as grandes finalidades da confraternização. Antes de introduzir-vos em nosso meio, precisávamos saber que motivos vos conduziram até nós, pois queríamos prevenir uma possível desilusão, tanto convosco, como conosco. Fostes perguntado se foi de vossa livre decisão sujeitar-vos de boa vontade às nossas formalidades e, solicitamo-vos que expusésseis, livremente e com confiança, os vossos pensamentos sobre algumas questões importantes. O estado em que fostes posto corresponde ao espírito que reina entre nós. Deveríeis, como homem despojado de todos os bens externos, chegar até nós com o vosso espírito e vossa sensibilidade, isto é, desamparado, porém conduzido até nós por um braço amigo, como indicando a necessidade íntima de vos unirdes a nós. Três Batidas fortes (fervor, fidelidade e firmeza) finalmente abriram-vos as portas. Já entre nós, fostes recebido com a palavra sincera do Venerável mestre e, por ordem dele, tivestes que sujeitar-vos a uma tríplice viagem com os olhos vendados e conduzido pela mão de um irmão. O Compasso, que seguráveis contra o peito, servia para vos ensinar onde os vossos pensamentos deveriam estar. Durante a caminhada, ouvistes sons estranhos
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e palavras sérias e amigas. Tudo isso simbolizou a vossa peregrinação pela vida onde, perturbado pelos ruídos do mundo exterior e ofuscado por erros e preconceitos, somente pela mão de um companheiro fiel e seguindo os conselhos de verdadeira sabedoria, encontraríeis o caminho certo, que leva a objetivo benéfico. Completastes esta viagem com confiança e coragem, postando-vos perante o altar da verdade e, após uma oração, recebestes a consagração. Então, incorporamo-vos ao nosso círculo fraterno e, ao cair a venda, encontraste-vos como um elo de nossa corrente fraternal. Recebestes a vestimenta de um Aprendiz Maçom e Membro de nossa Loja. O Venerável Mestre vos instruiu sobre os sinais de reconhecimento Maçônico e chamou vossa atenção para as Três Grandes, e Três Pequenas Luzes da Maçonaria. As Três Grandes Luzes são: a Bíblia, o Esquadro e o Compasso. A Bíblia é para nós o símbolo da crença numa Ordem moral Universal; O Esquadro é o símbolo do dever e do direito, o Compasso é o símbolo da Prudência, que norteia o nosso relacionamento com todos os homens, especialmente com os irmãos. Em outras palavras, as três grandes luzes da Maçonaria, representa os deveres de cada irmão para com DEUS, para consigo Mesmo e para cm o próximo. As Três Pequenas Luzes, cujos símbolos são as velas colocadas no Oriente no Ocidente e no Sul, representam: O Sol que ilumina durante o dia, a Lua que ilumina a noite e o Venerável Mestre que, com sua inteligência, deverá iluminar os Irmãos, porque assim
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como na natureza exterior reina uma regra eterna, também, entre nós vigora uma segura ordem das leis. Aqui, meu irmão, vedes um tapete estendido e desenhadas sobre ele, algumas figuras. Este, assim desenhado, encontra-se em todas as Lojas. Também o denominamos a planta do Templo d Salomão. Assim como este foi consagrado a serviço de DEUS uno e invisível, assim também, o trabalho no Santuário dos Maçons é uma obra alicerçada nesta crença. A forma do Tapete é de um quadrilátero oblongo e, por isso, a Loja é representada por tal figura, cujos lados representam os quatro pontos cardeais. A obra, na qual trabalhamos como Maçom é sustentada por três Colunas invisíveis: A Sabedoria, a Força e a Beleza, porque toda obra duradoura e aprazível deverá ser idealizada pela sabedoria, executada e suportada pela Força e adornada pela Beleza. Percebeis na orla do tapete, a força Maçônica das três Portas, as quais indicam os lugares dos três princípais Oficiais da Loja, visto que, sobretudo a este cabe a preocupação pela segurança de nossa obra. Sobre o Tapete estão desenhadas as ferramentas Maçônicas, as quais servem e se mostram os símbolos para nosso trabalho espiritual, e adverte-nos para medirmos, pesarmos e ordenarmos,meticulosamente, todas as nossas ações. Finalmente, chamamos a vossa atenção, em especial, para o desenho de uma Pedra Bruta. Esta Pedra Bruta é o símbolo do trabalho do Aprendiz. Assim como o pedreiro operativo inicia seu trabalho desbastando e polindo a Pedra Bruta para deixa-la apropriada para
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sua inserção na Obra, também o Aprendiz Maçom deverá preparar e desenvolver seu interior de acordo como nosso espírito. Explicações sobre outros sinais e formalidades Maçônicas vos serão ministradas em Loja de instrução, as quais devereis frequentar obrigatoriamente. Então meu irmão refleti sobre as informações que vos prestamos. Penetrai neste espírito no sentido mais profundo. Porém, isso jamais devereis esquecer: todos os símbolos e formalidades ficarão reduzidos à mera brincadeira, se eles não resultarem nobreza nos sentimentos e dignidade nas ações.
DIREITOS E DEVERES DO ARENDIZ
(a leitura será feita pelo 1º Vig)
(1) - O Grau de Aprendiz é o grau de preparação para os dois graus seguintes, inicialmente para o grau de Companheiro. O Aprendiz deverá aprender a pensar como Maçom. (2) - Inteirar-se-á do significado dos símbolos e dos costumes de seu grau, conhecendo os sentidos e as implicações nas finalidades da Maçonaria. Deverá exercitar-se na arte de transferir a índole Maçônica para a vida Maçônica. (3) - Ao Aprendiz é facultado o uso da biblioteca da Loja, mas tem como obrigação principal assistir com assiduidade os trabalhos da Loja e procurar os ensinamentos de Irmãos experientes. É seu dever não faltar aos trabalhos da Loja sem motivo relevante e sem ter-se justificado, especialmente ás Lojas de instrução.
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(4) - O Tempo de aprendizado, dezoito meses, é prazo que, por motivo especial, poderá ser reduzido. Ao Aprendiz não cabe o direito de solicitar promoção para o grau de Companheiro, que será concedido como prêmio pelo zelo Maçônico demonstrado. No entanto, se por motivos especiais, uma promoção se tornar indispensável, o Aprendiz se Dirigirá ao Padrinho que o estará acompanhando até o grau de Mestre. Se por algum motivo o Padrinho não estiver ao seu alcance, o Aprendiz solicitará a outro Mestre para assumir os deveres de Padrinho. (5) - Se um Aprendiz filiar-se em outra Loja por motivo de mudança de residência ou, se pelo Mesmo motivo, tornar-se visitante em outra Loja co-irmã, poderá esta promove-lo ao grau de Companheiro, a pedido de sua Loja-Mãe. (6) - Antes de sua promoção ao Grau de Companheiro, o Aprendiz responderá pó escrito questões relacionadas com a Maçonaria. Neste trabalho, não importará tanto o brilhantismo da obra, Mas o bom senso, a autenticidade, a linguagem e o calor do coração. Será imperdoável servir-se da ajuda de outrem. Em casos excepcionais, o Venerável Mestre poderá dispensar a apresentação deste trabalho. (7) - O Aprendiz não ocupará cargos em Loja. (8) - O Aprendiz não poderá propor outros Obreiros para a Loja. Se possuir um amigo que mereça e manifeste desejo de ingressar na Maçonaria, procurará um Mestre Maçom que, se for o caso, assumirá a responsabilidade pela admissão.
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CATECISMO PARA O APRENDIZ
(Perguntas para o 2º Diac)
Ven Mestre - Irmão 2º Diac, sois Maçom?
2º Diac - Meus IIr MMest e CComp como tal me reconhecem.
VenMestre-Qual é o primeiro dever de um Maçom?
2º Diac - verificar se a Loj está coberta.
Ven Mestre - Como posso reconhecer-vos como Maçom?
2º Diac - Pelo Sin, pelo Toq, pela Pal e pela repetição das formalidades peculiares de Minha iniciação.
Ven Mestre - Que significa a palavra “J”?
2º Diac - O nome de uma das CColque existia no átrio do Templo do Rei Salomão, junto a qual, os Aprendizes recebiam, seu salário, e significa, “O Senhor te erguerá”.
Ven Mestre - Que é preciso para tornar-se Maçom?
2º Diac - Ser livre e de boa reputação.
Ven Mestre - Onde fostes preparado inicialmente para ser recebido Maçom?
2º Diac - No meu intimo, pelo conceito que formei da Fraternidade.
Ven Mestre - Onde depois?
2º Diac - A uma Câmara, contígua à Loja.
Ven Mestre - Como estáveis preparado?
51
2º Diac - Nem nu, nem vestido, nem calçado nem
descalço, despojado de todos os metais, com os olhos vendados, fui guiado à porta da Loja.
(Perguntas ao 1º Diac)
Ven Mestre - Irmão 1º Diac, por que vendaram vossos olhos?
1º Diac - Para que meu coração aprendesse
discrição, antes que Meus olhos descobrissem alguma coisa.
Ven Mestre - Por que fostes despojado de todos os Metais?
1º Diac - Para ensinar-me que, tendo me tornado
Maçom quando pobre e sem recursos, deveria ajudar os irmãos, dentro de minhas possibilidades.
Ven Mestre - Como fostes admitido?
1º Diac- Por três batidas forte.
Ven Mestre - Que significam elas?
1º Diac - Procurai e achareis, pedi e vos será dado, Batei e vos será aberto.
Ven Mestre - Como relacionais isso com a Maçonaria?
1º Diac - Meditei sobre minha intenção, confiei-me a um amigo, Bati e as portas da Maçonaria me foram abertas.
Ven Mestre - Por que colocaram a ponta de um Compasso sobre o vosso peito Esquerdo?
52
1º Diac - Para me lembrar que a transformação
visava atingir mais a minha consciência do que o meu corpo.
VenMestre- Por que fostes conduzido três vezes pelo Retângulo?
1º Diac - Para mostrar a todos os meus Irmãos que estava preparado conscientemente.
Ven Mestre - Que significam os três passos?
1º Diac - Em cada um deles, formando um Esquadro, nos indica a agir com retidão e justiça.
(Perguntas ao 2º Vig)
Ven Mestre - Irmão 2º Vig, quais as três Grandes Luzes da Maçonaria?
2º Vig - A Bíblia o Esquadro e o Compasso.
Ven Mestre - Como explicais os mesmos?
2º Vig - A Bíblia guia nossa fé, o Esquadro as nossas ações, e o Compasso dirige as nossas relações com
todos os homens, principalmente os IIr.
Ven Mestre - Quais as Pequenas Luzes da Maçonaria?
2º Vig - As três velas (Luzes) nos lados Oeste, Sul e
Leste do Retângulo.
Ven Mestre - Que significam?
2º Vig - A Lua, (2º Vig.’.), o Sol. (1º Vig.’. e o Ven
Mestre da Loja.
VenMestre - Por que?
53
2º Vig - A Lua governa a noite, o Sol governa o dia e
o Ven Mestre governa a Loja.
Ven Mestre - Que significa isso?
2º Vig- Que a Maçonaria é Universal. Ela se estende
por toda a superfície da terra e todos os IIr formam
uma só Loj.
Ven Mestre - Sobre o que se apoia a Loj?
2º Vig - Sobre três grandes CCol: a Sabedoria, a Força e a Beleza.
Ven Mestre - Quem representa a Col da Sabedoria?
2º Vig - O Ven Mestre no Or porque, assim
como o sol surge no Or para iniciar o dia, aí fica o
Ven Mestre para abrir a Loj e Dirigir-lhes os trabalhos.
Ven Mestre - Quem representa a Col da Força?
2º Vig - O 1º Vig no Oc porque, assim como o sol
se esconde no Oc, quando termina o dia, aí fica o 1º
Vig para fechar a Loj e pagar o salário aos OObr e despedi-los.
Ven Mestre - Quem representa a Col da Beleza?
2º Vig - O 2º Vig no Sul, porque assim como o Sol
está no Meridiano ao meio-dia, aí fica o 2º Vigpara
chamar os IIr do trabalho para a recreação e velar que retornem no devido tempo, para que a obra tenha prosseguimento.
(Perguntas ao 1º Vig)
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Ven Mestre - Irmão 1º Vig, como explicais que as
três CCol, sabedoria Força e Beleza, sustentam a
Loj?
1º Vig -Porque sem elas nada de proveitoso poderá ser produzido.
Ven Mestre - Por que?
1º Vig- Porque a Sabedoria projeta, a Força executa e a Beleza adorna.
Ven Mestre - Porque todas as LLoj são LLoj de São João?
1º Vig - Porque os antigos Maçons escolheram São
João como seu Patrono.
Ven Mestre - Quantas espécies de joias possui
uma Loja?
1º Vig - Duas: Móveis e fixas.
Ven Mestre - Quais são as Móveis?
1º Vig - O Esq o Nív e o Pru, porque com elas
são formados todos os SSin da Maçonaria.
Ven Mestre- Quais são as fixas?
1º Vig - A Ped Bru, a Ped Cub e a Pranc.
Ven Mestre - Por que se dá o nome de Joia a elas?
1º Vig - Porque se prestam as discrições. As três Móveis representam as três Maiores Dignidades da
Loja: Ven Mestre, 1º Vig e 2º Vig. As fixas
representam os três graus da Fraternidade, Apr,
Comp e Mest.
Ven Mestre - Quais são as ferramentas dos
AApr?
55
1º Vig - A Rég de 24 Pole o Alav.
Ven Mestre - Para que servem?
1º Vig - A Rég para dividir o tempo com sabedoria.
O Alav, para desbastar todas as arestas da
imperfeição, para que o Esq da verdade possa ser colocado de Maneira Justa e Perfeita.
Ven Mestre - Em que trabalham os AApr?
1º Vig - Na Ed Bru, símbolo das imperfeições da
razão e do coração.
Ven Mestre - Como Batem os AApr?
1º Vig - Com duas BBat RRáp e uma Lenta.
Ven Mestre - Que significam estas BBat?
1º Vig - As duas primeiras simbolizam a diligência do Maçom no trabalho, a última lenta, a sua perseverança.
Ven Mestre - O que distingue o Maçom dos outros homens?
1º Vig - Seu comportamento exemplar, seu pensamento livre de preconceitos e sua amizade leal
para com seus IIr, baseada em princípios morais.
ENCERRAMENTO DA LOJA
(Quando o Ven Mestre deseja fechar a Loj)
Ven Mestre - ¶
1º Vig - ¶
2º Vig - ¶
56
Ven Mestre - Irmão 2º Vig, Alguém solicita a
palavra a bem desta Loja ou da Maçonaria em geral?
2º Vig - Meus IIr, segundo desejo do Ven
Mestre. Pergunto-vos, se ainda alguém por acaso deseja usar da palavra a bem desta Loja ou da Maçonaria em Geral? (Quem quiser fazer uso da palavra, deve levantar com o braço estendido para frente e colocando-se no
Sin, aguarda autorização).
2º Vig - Ven Mestre, um Ir pede a palavra.
Ven Mestre - Podeis falar meu Ir.
(concedida à palavra, o Ir completa o Sin e inicia sua fala. Se não houver mais manifestações:)
2º Vig - Ven Mestre, reina silêncio.
Ven Mestre - Encerremos meus IIr, os nossos
trabalhos com uma obra de amor, Ir 2º Diac, lembremo-nos dos pobres.
(O Ir 2º Diac pega a bolsa de beneficência da mesa
do IrTes e recolhe de Ira Ir. Quando o número
de presentes for elevado, o Ir 1º Diac ajuda com outra bolsa. No caso de uma Loja muito concorrida, a
coleta poderá ser feita na saída dos IIr. Após a
coleta, o Ven Mestre poderá mandar ler a ata do trabalho. Não havendo restrições à ata, esta será
assinada pelo Ven Mestre.)
Ven Mestre - Ir1º Vig, por que o 1º Vig se
senta no Oc?
1º Vig - Porque assim como o Sol se esconde no
Oc para terminar o dia, o 1º Vig fica no Oc para
57
fechar a Loj, para pagar os OObr e despedi-los do
trabalho.
Ven Mestre - Os trabalhos estão encerrados!
Cumpri o vosso dever.
1º Vig - ¶
2º Vig - ¶
Ven Mestre - ¶
1º Vig - À ordem meus IIr!
(Todos se levantam e colocam-se no Sin de Apr)
1º Vig - Meus IIr, segundo o desejo do Ven
Mestre, declaro encerrado esta Loj de Apr em
veneração ao Gr Arq do Unive segundo os antigos costumes dos Maçons.
1º Vig - ¶
2º Vig - ¶
Ven Mestre - ¶
(O 1º Vigcompleta o Sin de Apr com todos os
IIr. O Ven Mestre e os VVigvão para as suas
CCol. As velas são extintas uma a uma com os subsequentes dizeres.)
1º Vig- A luz se extingue, mas em nós continue a atuar o fogo da Força.
2º Vig - A luz se extingue, mas em torno de nós permaneça o brilho da Beleza.
Ven Mestre - A luz se extingue, mas sobre nós continue a brilhar a luz da Sabedoria.
1º Vig - IIr DDiac, dobrai o Tap.
58
(Emseguida é formada a cadeia de união por todos os
IIr Forma-se a cadeia com os IIr segurando as
mãos daqueles que estão ao seu lado. O Ven
Mestre fica na parte mais Leste, os demais IIr emqualquer lugar.).
ORAÇÃO
Ven Mestre - Ó Gr Arq do Univ, Eterno Pai da Humanidade, sois a Sabedoria profunda, sois a Força onipotente, sois a Beleza perfeita. Iluminai os nosso pensamentos para que se tornem, Sábios. Aumenta nossa Força para agirmos bem. Despertai nossos sentidos para a Beleza interior; para que nossa vida seja uma obra de arte. E que esta Corrente que nos une, ligando-nos com amor e concórdia, nunca a deixes separar, nem romper. Nunca se separe esta corrente. Todos – Nunca se separe esta corrente – Nunca se separe esta corrente. (Após a oração, desfaz-se a Cadeia naturalmente em silêncio).
Ven Mestre - Meus IIr, saúdo-vos por três vezes três!
(O Ven Mestre e os IIr do Orfazem a BatMaç
e o Sin. Os IIr no Oc retribuem a saudação e o
Sin).
Ven Mestre - Paz, Alegria e Harmonia vos
acompanhem meus IIr em vossos caminhos.
59
(O Ir 1º Diac conduz os IIr para fora do Temp na
Mesma ordem da entrada).
LOJA DE MESA
Por ocasião da Loja de Mesa, os Irmãos tomam seus lugares trajados maçonicamente, mas sem a cartola e as luvas, numa mesa longa ou em forma de ferradura. O Venerável Mestre presidente da Loja de Mesa, toma assento no meio da mesa, mas sempre no Oriente; o 1° Vigilante, no extremo da mesa, ao Norte, e o 2° Vigilante, ao Sul. Caso a mesa seja em formato de ferradura, os dois Vigilantes têm seus lugares no extremo, respectivamente, no Noroeste e Sudoeste. Sobre a mesa, em frente ao Venerável Mestre e cada um dos Vigilantes, deve estar um castiçal com a vela acesa e um malhete ao lado de cada castiçal. O 1° Diácono está sentado em frente ao Venerável Mestre, o 2º Diácono, à direita do 1° Vigilante. Quando a mesa estiver posta, o Venerável Mestre convida os Irmãos Vigilantes para se postarem diante de seus lugares.
ABERTURA DA LOJA DE MESA
VM – Irmão 1º Diácono, conduzi os Irmãos à mesa.
Os Irmãos colocam-se em seus lugares, conforme à ordem de mesa. O 1º Diácono
60
coloca-se em frente ao Venerável Mestre e diz:
1.D – Venerável Mestre, os Irmãos estão reunidos.
VM ¶
2.V ¶
1.V ¶ VM – Irmão 2º Diácono, cumpri vosso dever.
O 2º Diácono examina se a Loja está coberta e diz:
2.D – Venerável Mestre, a Loja esta coberta.
VM ¶
2.V ¶
1.V ¶
VM - À ordem, meus Irmãos!
Todos os Irmãos se colocam no Sinal de
Aprendiz.
VM – Irmão 2º Vigilante, convocai os Irmãos para uma Loja de Mesa.
2.V – Meus Irmãos, por ordem do Venerável Mestre,
convoco-vos para uma Loja de Mesa.
VM Oração.
Onipotente, quando o Teu “Faça-se!”, Chamou este mundo à existência, No seio da terra movimentaram-se, Profundamente, forças maravilhosas.
Nos campos, as espigas ondulam, Flores e Frutos, os prados produzem.
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Tudo serve para nos alimentar, Serve também para nos alegrar.
Senhor, enquanto nós com Tuas dádivas, Nos alegramos durante esta refeição fraternal, Faça com que esta modesta comemoração, Seja a nossa preocupação de agradecimento.
Após a oração, o Venerável Mestre, completa o Sinal de Aprendiz com todos os Irmãos.
VM ¶¶ ¶
2.V ¶¶ ¶
1.V ¶¶ ¶
VM – Meus Irmãos, a Loja de Mesa está aberta.
VM – Saudemos maçonicamente esta hora alegre!
É feita a Bateria Maçônica, e os Irmãos
sentam-se.
OS BRINDES
O entretenimento durante a refeição é animado
segundo a determinação do Venerável Mestre,
através de brindes, pequenas exposições,
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cantorias e música instrumental. Os brindes serão
em parte obrigatórios e, em parte, livres.
Os brindes à saúde obrigatórios são como segue: 1. o País e à Cidade onde ele se realiza; 2. À Grande Loja e todas as suas Lojas filiadas, assim como aos Irmãos visitantes; 3. Às Irmãs, Cunhadas e Cunhados; 4. A todos os Irmãos e Irmãs dispersos no mundo. O Venerável Mestre determina quando os brindes de obrigação são pronunciados.
A forma de costume de todos os brindes é como
segue:
VM ¶¶ ¶
2º V ¶¶ ¶
1º V ¶¶ ¶
VM – Irmão 2º Vigilante, mandai encher os copos!
2º V – Meus Irmãos, enchei os copos!
(Somente em caso de mesa muito concorrida, o 1°Vigilante repete o convite. Ele anuncia também que todos os copos estão cheios. O comando para os brindes é feito apenas pelo 2° Vigilante.)
O 2º Vigilante, verificando que os copos estão
cheios, diz:
2º V – Venerável Mestre, os copos estão cheios.
63
VM ¶
2º V ¶
1º V ¶
VM – À ordem, meus Irmãos!
Todos se colocam no Sinal de Aprendiz.
VM – Meus Irmãos, brindemos à saúde . . . com o preito de honra da Maçonaria, por três vezes três!
2.V – Brindemos à saúde . . . (etc.)
2.V – Mão ao copo! Ao alto! Juntos! Ao ritmo das ordens, o copo é apanhado com a mão direita, levado ao alto, esvaziado em três tempos e levado ao ombro direito.
2.V – À frente! Com este comando. o copo é levado erguido para frente com o braço esticado.
2.V – Um! Dois! Três! Ao ritmo da contagem, o copo é transpassado três vezes pela garganta e esticado novamente para frente, de modo que este movimento forme cada vez um triângulo. Em seguida, o 2º Vigilante faz nova contagem rápida no ritmo de Aprendiz:
2.V – Um! Dois! Três! Após a execução de um pequeno triângulo, o copo
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é colocado com força sobre a mesa, quando soar a palavra três.
2.V – Pela saudação!
Todos fazem a Bateria Maçônica.
O último brinde obrigatório:
VM – Meus Irmãos, bebamos pelo bem-estar de todos os Irmãos espalhados sobre a Terra!
Deus dá moderação aos felizes, consolo aos sofredores e, resistência e esperança àqueles que estão se transferindo para o Oriente Eterno!
Bebamos pelo seu bem estar, com todas as homenagens maçônicas, por três vezes três e coloquemos os copos em silêncio na mesa.
Ao final da contagem três, os copos são baixados silenciosamente à mesa. O Venerável Mestre pode determinar a execução dos três brindes obrigatórios em qualquer momento oportuno, imediatamente um após o outro.
PALESTRAS E APRESENTAÇÕES Para palestras e apresentações, há necessidade de autorização prévia do Venerável Mestre. Palestras e apresentações deverão ser condizentes com a dignidade da ocasião.
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Também podem ser feitos discursos para homenagear Irmãos individualmente e relativos à condição especial da ocasião. Também podem ser cantadas canções em conjunto, como por exemplo: Hinos Maçônicos e o Hino Nacional.
ENCERRAMENTO DA
LOJA DE MESA.
VM – Irmão 2º Vigilante, mais alguém tem algo a dizer?
2.V – Meus Irmãos, por ordem do Venerável Mestre, pergunto se mais alguém tem algo a dizer?
2.V – Ninguém (mais) se manifestou, Venerável Mestre.
VM ¶
2.V ¶
1.V ¶
VM – Meus Irmãos, formemos a Cadeia.
Todos se levantam e formam a Cadeia.
VM Oração
Recebe, ó Senhor, em nossa despedida, Recebe de nós, pela comida, pela bebida, E pela alegria aqui desfrutada, O nosso afetuoso e dócil agradecimento.
Permite que assim sempre desfrutemos, Grande Benfeitor.
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Permite-nos que assim possamos terminar nosso último dia: Agradecidos e repletos de satisfação!
Após a oração o Venerável Mestre diz:
VM – Desfaçamos a Cadeia das mãos, mas permaneça a corrente dos corações.
É desfeita a Cadeia.
VM – Irmão 1º Vigilante, encerrai a Loja de Mesa.
1.V ¶
2.V ¶
VM ¶
1.V – À ordem.
Todos os Irmãos se colocam no Sinal de Aprendiz.
1.V – Meus Irmãos, por vontade do Venerável Mestre, encerro esta Loja de Mesa, em veneração ao Grande Arquiteto do Universo e conforme os antigos costumes dos Maçons.
1.V ¶¶ ¶
2.V ¶¶ ¶
VM ¶¶ ¶
Em seguida, o 1º Vigilante conclui, com todos os Irmãos, o Sinal de Aprendiz, dizendo:
1.V – Meus Irmãos a Loja de Mesa está encerrada.
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VM. - Onipotente. Abençoai-nos por esta hora vivida com alegria.
VM. – Pela saudação!
É feita a Bateria Maçônica.
LOJA DE FUNERAL
No mês de novembro de cada ano, se realiza uma Loja de Funeral. Aconselha-se realizar uma Loja de Funeral em conjunto, nos Orientes onde trabalham diversas Lojas. Além desta Loja de Funeral ordinária, poderá ser realizada Loja de Funeral extraordinária, por ocasião do falecimento de um Grão-Mestre, de um Venerável Mestre ou de um Irmão com merecimento especial.
O Altar, as colunas e as mesas dos Oficiais serão cobertos de preto.
No centro, sobre o Tapete, será colocado um ataúde forrado de preto, com o lado dos pés no sentido do Oriente. Sobre o ataúde serão colocados os aventais dos três graus.
Os Oficiais ocuparão os mesmos lugares como em Loja de Aprendiz.
Deverá estar a disposição, um recipiente decorado de preto, no qual estarão colocadas as Três Rosas Maçônicas.
As batidas com malhete serão em surdina
68
ABERTURA DA LOJA DE FUNERAL
Após o ingresso dos Irmãos:
VM ¶
2.V ¶
1.V ¶
Levantam-se todos.
VM – Irmão 2° Diácono, qual a primeira preocupação de um Maçom?
1.D – Verificar se a Loja está coberta.
VM – Cumpri este dever.
O 2º Diácono examina se a Loja está
coberta e após,
2.D – Venerável Mestre, a Loja esta coberta.
As velas são acesas como na Loja de
Aprendiz.
O Venerável Mestre colocando a vela
grande na coluna do Oriente, diz:
VM – Sabedoria na Vida!
O 1º Vigilante, colocando a vela grande na
coluna do Ocidente, diz:
1.V – Força na Morte!
69
O 2º Vigilante, colocando a vela grande
na coluna do Sul, diz:
2.V – Beleza ao olhar a Luz Eterna.
VM ¶
2.V ¶
1.V ¶
VM – À ordem, Meus Irmãos!
Todos os Irmãos se colocam no Sinal de
Aprendiz.
VM – Irmão 1° Vigilante, qual a finalidade desta nossa
reunião?
1.V – Honrar a memória de nossos Irmãos que foram para o Oriente Eterno; lembrar de nossa própria morte e estimular total confiança na alegria da imortalidade.
VM - Irmão 2° Vigilante, quais sentimentos devem penetrar no espírito do maçom, nesta hora séria?
2.V – O sentimento de saudade pela partida dos Irmãos que foram chamados; o sentimento de gratidão pela sua fidelidade ao trabalho em nossa obra e o sentimento de confiança na eterna sabedoria e bondade.
VM - Na firme convicção de que estamos imbuídos destes sentimentos, abro esta Loja de
70
Funeral em honra ao Grande Arquiteto do Universo.
VM ¶¶ ¶
2.V ¶¶ ¶
1.V ¶¶ ¶
VM - Oração:
Horrores do Túmulo a nos circundar, Nosso coração está coberto de luto E profunda melancolia turva nosso olhar. Os Irmãos foram para o descanso, E nem a saudade, nem o desejo Trarão os amados de volta para nós. Porém o Espírito que nos une, Não será superado pelo Túmulo, Pois nossa Cadeia não irá se partir. Vós continuais vivos, Irmãos glorificados. Que os vossos espíritos intercedam por nós, Abençoando-nos com a Luz Suprema, Despertando em nossos corações temerosos, a esperança de um novo encontro e que esta bênção e o amor nos acompanhem, Quando também nós formos para o repouso.
O Venerável Mestre conclui o Sinal com todos os Irmãos e sentam-se. O Venerável Mestre faz um introito sobre o significado da Loja de Funeral.
Música solene.
71
O Venerável Mestre lê os nomes de todos os Irmãos que foram para Oriente Eterno no último ano maçônico, e presta homenagem aos seus feitos civis e maçônicos. Conclui dizendo:
VM.. – Meus Irmãos, falei conforme a minha melhor convicção. Contudo, se alguém estiver mais bem informado sobre algum dos que nos deixou, que fale!
VM – Irmão 2° Vigilante, perguntai se os Irmãos, que seguiram para o Oriente Eterno, são merecedores de uma lembrança duradoura por parte de nossa Fraternidade, segundo minha exposição?
2.V...– Meus Irmãos, pergunto-vos se, conforme a
exposição feita pelo Venerável Mestre, os Irmãos que partiram para o Oriente Eterno são merecedores de
uma lembrança duradoura por parte de nossa Fraternidade?
Justo e cheio de amor seja o vosso coração! Vosso silêncio valerá como sentença positiva.
Após uma pausa, se ninguém pedir a palavra, o 2°Vigilante diz:
2.V – Reina silêncio, Venerável Mestre.
VM – Os Irmãos que nos deixaram são merecedores de uma lembrança fraternal.
VM – Irmão Secretário, registrai esta declaração solene.
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VM – O Onipotente Arquiteto, como Árbitro Imparcial, saberá reconhecer também as virtudes dos Irmãos que nos deixaram e que não foram reconhecidas por nós.
VM... – Lembremo-nos dos Falecidos.
VM ¶ (Batida em surdina.)
VM...– À ordem, meus Irmãos!
Os Irmãos levantam-se, colocando-se no Sinal.
VM – Lembremo-nos dos Irmãos que partiram para o Oriente Eterno, segundo antigo costume.
VM...– Aproximai-vos, meu jovem Irmão!
O Irmão mais jovem da Loja, com o recipiente revestido de preto, sobre o qual estão as Três Rosas Maçônicas, coloca-se na margem ocidental do Tapete. O Venerável Mestre e os Vigilantes colocam-se juntos de suas respectivas colunas.
O jovem Irmão caminha do Ocidente pelo Norte até o Venerável Mestre, que retira a rosa branca do recipiente. Em seguida o jovem Irmão segue pelo Oriente até o 2° Vigilante, que pega a rosa Vermelha escura. Por último, o jovem Irmão vai até o 1°Vigilante e oferece-lhe a rosa de cor rosa.
O jovem Irmão permanece no lado ocidental do Tapete durante a cerimônia de consagração.
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O 1º Vigilante coloca a rosa cor de rosa na cabeceira do ataúde:
1.V – Na cabeceira a suave cor de rosa
O 2º Vigilante coloca a rosa escura na parte dos pés do ataúde:
2. V... rosa escura na parte dos pés do ataúde:
2. V – A vermelha mais abaixo. VM. – A vermelha mais abaixo.
O Venerável Mestre coloca a rosa branca
no meio do ataúde:
VM – A branca, eternamente florida, eu a coloco sobre
vosso coração.
O Venerável Mestre e os Vigilantes, após um minuto de silêncio, completam o Sinal com todos os Irmãos e voltam aos seus lugares. O jovem Irmão, portando o recipiente, deixa o Templo em passos vagarosos. Os Irmãos sentam-se.
Música solene.
V – Com a palavra o Irmão:........................................ O Orador, ou um outro Irmão designado honra, com uma palestra, a morte e a imortalidade no sentido maçônico.
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VM – Meus Irmãos, o objetivo de nossa Loja de Funeral foi cumprido. Nós nos lembramos dos que partiram. Porém, não esqueçamos dos vivos que ainda sofrem.
Irmão Diácono, lembremo-nos dos pobres.
É feita a coleta.
VM – Irmão 1° Vigilante, os Irmãos cumpriram com suas obrigações desta hora?
1. V – Sim, eles honraram o merecimento, abriram seus corações ao amor fraternal e olharam contentes para eternidade.
VM – Irmão 2° Vigilante, qual a obrigação do verdadeiro Maçom quando retorna do túmulo de seus Irmãos?
2.V – Trabalhar com mais afinco e cuidado, quanto mais ele se aproxima de seu destino.
VM – Portanto, meus Irmãos, vivamos sempre assim, como desejaremos viver nossa última hora.
VM – Irmão 1°Vigilante, celebramos a memória de nossos Irmãos falecidos e pensamos em nossa própria morte.
Dispensai os Irmãos!
1.V ¶
2.V ¶
VM ¶
1.V – À ordem, meus Irmãos!
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Por vontade de nosso Venerável Mestre, encerro esta Loja de Funeral, em honra do Grande Arquiteto do Universo.
1.V ¶¶ ¶
2.V ¶¶ ¶
VM ¶¶ ¶
O 1º Vigilante completa o Sinal com todos os Irmãos,
O 1° Vigilante, em seguida o 2° Vigilante e depois o Venerável Mestre, silenciosamente, apagam as
três grandes velas.
Em seguida é formada a Cadeia.
VM - Oração.
O Berço e o Túmulo têm estreita união. Escorre a areia, caem as folhas das árvores. Também para nós será batida a grave hora da morte Em que ao pó retornaremos outra vez.
Ela não nos assusta. Sob a lápide do túmulo Apenas depositamos nosso manto de peregrino, Para entramos em uma pátria mais bonita, A qual o escuro túmulo está nos conduzindo.
Olhai ao vosso redor, o germe que vêem afundar. Mesmo que ele imediatamente se perca na escuridão, A primavera vem com sinais de renascimento
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E maravilhosamente a jovem semente germina.
E esta labareda que brilha em nosso no coração E este espírito que o impulsiona pode ser nulo? Não, Irmãos, não! Mesmo que corpo se decomponha. O que age em nós, permanece e será eterno.
A Cadeia é desfeita silenciosamente.
ANOTAÇÕES
Cobridor:
Sinal de Ordem: – Estando de pé, com os pés em esquadria, colocar a mão direita, com a palma para baixo, na garganta, tendo os quatro dedos unidos e estendidos e o polegar formando uma esquadria.
Para completar o Sinal, levar a mão direita ao lado direito do ombro e depois baixá-la ao lado do corpo.
Toque: – Tomar com a mão direita a mão direita do Irmão, dando, suavemente, com a extremidade do polegar as três batidas do grau na primeira falange do dedo indicador.
Palavra Sagrada: – é dada soletrada.
À solicitação: “Dai-me a Palavra! Responder: Não vos posso dar senão soletrada, dai-me a primeira que vos darei a segunda”. Quem pergunta dará a primeira letra ou sílaba, sendo transmitida alternada pelo ouvido direito, em seguida o interrogante dá a primeira sílaba e o interrogado dá a segunda.
77
Palavra Semestral
Para transmissão da Palavra Semestral é formada a cadeia sem os visitantes. Ela é transmitida pelo Venerável Mestre ao ouvido esquerdo do Irmão que está à direita, que após correr toda a cadeia, recebe-a, no ouvido esquerdo, do Irmão que está à sua esquerda.
Execução do Ritual O ritual é escrito em língua especialmente solene e formal. Ele deve ser executado exatamente como está elaborado, sendo proibidos acréscimos ou também eliminações ou até mesmo, colagens sobre partes do texto do ritual. Recomenda-se que o ritual não seja discutido imediatamente antes de um Trabalho, mas que seja ensaiado com alguns dias de antecedência com todos os Oficiais.
APÊNDICE
ENTRADA DO GRÃO-MESTRE
EM LOJA ABERTA
O Grão-Mestre terá o seu ingresso no Templo após a abertura da Loja.
Ele passa sobre o Tapete com os Três Passos Maçônicos.
Primeiro é introduzido o Grão-Mestre do Estado, em seguida ele comanda a introdução do Grão-Mestre Geral com as mesmas formalidades.
Se o Grão-Mestre Geral entrar com outros Grão-Mestres, apenas ele passará sobre o Tapete e
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receberá o malhete quando chegar ao seu lugar no Oriente. Os demais passarão pelo norte e vão para o Oriente.
O 1º Diácono o acompanha, indo para o Oriente pelo norte.
Somente o Grão-Mestre passa sobre o Tapete, ou o Grão-Mestre Adjunto quando o substituir, e tem a sua cadeira junto à do Venerável Mestre.
Cerimonial
VM – Ir. 1° Diácono, conduzi o (Tratamento segundo a Legislação do GOB) Grão-Mestre (Geral) ao Templo.
O 1 Diácono dirige-se à ante-sala, bate
três vezes o bastão no chão, e diz:
1.D – (Tratamento segundo a Legislação da Obediência) Grão-Mestre, o Venerável Mestre solicita a honra de vossa participação em nosso Trabalho.
1.D – Convido-vos a acompanhar-me. Chegando à porta do Templo, o 1° Diácono dá com o punho da mão a batida do grau.
1.V ¶
2.V ¶
VM ¶
VM – À ordem, meus Irmãos!
Todos os Irmãos ficam à ordem.
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O Guarda abre totalmente a porta do Templo, fechando-a após a passagem do Grão-Mestre. O Irmão 1º Diácono, à frente, leva o Grão Mestre até a borda ocidental do Tapete. O Grão-Mestre passa com os Três Passos Maçônicos sobre o Tapete. Enquanto isto, o 1º Diácono, segue rapidamente pelo lado Norte, encontrando- se com o Grão-Mestre na borda Oriental do Tapete e seguem até o Oriente. O 1º Diácono volta ao seu lugar. Durante o ingresso do Grão-Mestre, até a sua chegada ao oriente, o Venerável Mestre e os Vigilantes batem os malhetes, no mesmo ritmo, que é a expressão simbólica de que a Loja está trabalhando. Quando o Grão-Mestre estiver em seu lugar, o Venerável Mestre diz:
VM – Meus Irmãos! Saudemos o (Tratamento segundo a Legislação do GOB) Grão-Mestre (Geral) por três vezes três!
Todos completam o Sinal e executam a Saudação Maçônica batendo com a mão direita na esquerda a batida do grau por três vezes, acompanhando o Venerável Mestre.
VM - (Tratamento segundo a Legislação do GOB) Grão-Mestre (Geral), agradeço pela honra de vossa presença. Em cada Loja que ingressais, tendes o direito de conduzir o
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malhete. Seguindo este preceito, entrego-vos o malhete desta Loja, solicitando-vos a condução do trabalho.
O Venerável Mestre oferece o Malhete ao Grão-Mestre. O Grão-Mestre aceita, e após algumas palavras de agradecimento, devolve o Malhete ao Venerável Mestre.
VM – Sentemo-nos.
O Venerável Mestre dá continuidade ao
Trabalho.
ENTRADA DE UM IRMÃO EM LOJA ABERTA
Um Irmão, que deseja ingressar no Templo em Loja Aberta, solicita-o dando a batida do Grau de Aprendiz no lado externo da porta do Templo. O Guarda deixa o Templo e examina o Irmão que deseja ingresso, volta ao Templo e comunica em voz baixa ao 1º Vigilante que um Irmão deseja ingresso. No momento propício, 1º Vigilante dá um golpe com o seu malhete.
VM - Irmão 1º Vigilante, qual é o vosso desejo?
1.V – Venerável Mestre, um Irmão pede ingresso.
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VM – Deixai-o entrar. O Guarda do Templo abre a porta.
O 1º Diácono vai até a porta do Templo e
conduz o Irmão diretamente a um lugar que esteja vago.
Nada é dito nesta ocasião.
HERANÇA MAÇÔNICA
1. Após a iniciação, o Maçom deve entregar à sua Loja uma declaração pessoal e escrita de próprio punho e assinada, com o seguinte conteúdo:
Eu, _________________________________________________, abaixo assinado, determino, que após a minha morte, seja devolvido à Loja Maçônica ______________________ todos os paramentos maçônicos, escritos e impressos, que obtive de minha ou de outra Loja Maçônica ou Grande Oriente, bem como, toda correspondência com assuntos maçônicos que me foi enviada.
Or.: ............................, em .... de ............. de......
2. Uma cópia desta declaração deve ser mantida junto a sua documentação da Loja.
SALAS DA OFICINA
Normalmente são necessárias quatro salas para realização do Trabalho.
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a) Uma Sala de Preparação destinada à entrevista, para onde o Garante conduz o Candidato. Nela deve existir uma mesa com material para escrever, uma cadeira e um quadro com adágios.
b) Uma Câmara Escura, junto à Sala de Preparação, destinada à preparação para Iniciação, a qual, sempre que possível, será revestida de preto, contém apenas, uma mesa e uma cadeira. Sobre a mesa encontram-se: material para escrever, uma folha com o timbre da Loja, contendo as perguntas ao Candidato, uma caveira, ao lado de uma vela e uma companhia. Na parede estão pendurados os adágios.
c) Uma ante-sala onde os membros da Loja, juntamente com os Irmãos visitantes aguardam o ingresso no Templo. Nela existe uma mesa onde se encontram o Livro de Presença e material para certificar a presença dos visitantes. Os Irmãos colocam no livro a data, seu nome completo, grau, e assinatura; os visitantes, mais nome e oriente de sua Loja e assinatura e os Grandes Oficiais, mais seu cargo e Obediência.
d) Uma sala para o Templo, onde estarão colocados todos os materiais necessários à realização do Trabalho.
VESTUÁRIO MAÇÔNICO
1. Para o trabalho no Templo: a) traje social previsto pelo Grande Oriente do Brasil; b) gravata borboleta branca; c) avental, visível e de acordo com Grau do portador.
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d) cartola; e) luvas brancas. f) Distintivo (Jóia) da Loja, sempre; de outras Lojas ou Obediências, somente naquela que a concedeu. g) Jóia de seu cargo; h) Insígnias de Altos Graus, assim como condecorações e medalhas não maçônicas, não são permitidas.
2. Para Loja de Mesa: Vestuário maçônico, porém, sem cartola e luva.
3 Para Loja de Funeral: Vestuário habitual sem condecorações.
4. Insígnias dos Oficiais: Todos os Oficiais usam o mesmo avental do Mestre Maçom. O Venerável Mestre usa preso ao colar um Esquadro com os ramos desiguais e com abertura para baixo; O Venerável Mestre Adjunto usa preso ao colar o mesmo Esquadro, porém um pouco menor;
O Ex-Venerável Mestre usa a jóia do Mestre Instalado, prevista pelo Grande Oriente do Brasil, no lado esquerdo do peito.
Cobridor Do Grau I Aprendiz Franco-Maçom
Cobridor do Grau I Bat: OOO Idade – Três anos
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Sin.’. de ordem - Estando de pé, colocar a mão direita na altura da garganta, sob o mento, a mão em esquadria. Saudação - estando à ordem levar a mão direita ao lado direito e depois ao longo do corpo, fazendo dois movimentos, nível e perpendicular. Voltar depois ao sin.’. De ordem. Toque - tomar com a mão direita a do/a Ir... Colocando o polegar sobre a primeira falange do dedo indicador, e dar com o mesmo, por um movimento imperceptível, três toques.
Pal.’.Sag.’. BOOZ (ou BOAZ) V.’. M.’. -- Daí-me a P.’. S.’. R.’; - N.’. V.’. P.’. D.’. S.’. S.’. D.’. a P.’. L.’. e E V.’. D.’.a S.’. B -- O – O – Z = BO – OZ (ou BOAZ)
Pal.’. De passe – não há
Marcha - Três passos curtos e iguais com os pés em esquadria. Tempo de trabalho – do meio-dia á meia-noite
Trolhamento
(Os visitantes fazem a entrada regularmente, ficando entre CCol.’. de onde um deles dirige a palavra ao/a Ven.’. M.’.) (O/a cobridor/a é feito, somente no caso do Ven.’.M.’. Julgar necessário) Ven.’.M.’. Sois maçom? (um dos visitantes responde) Vis.’. - Meus IIr.’. C.’. T.’. M.’. R.’.
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Ven.’. M.’. -- De onde vindes meu ir.’.? Vis.’. - De uma loja de S.’. J.’., j.’. e P.’. Ven.’. M.’.
Ven.’. M.’. - Que trazeis, meu ir.’.? Vis.’. - Amizade, paz, e votos de prosperidade a todos os MM.’. Iir.’. e iir.’. Ven.’. M.’. - Nada mais trazeis? Vis.’. – O/a Ven.’. M.’. de minha loja vos saúda e vos envia o seu Tríp.’.e Frat.’. Abr.’. e assim, a todos os iIr.’. e IIr....’. Ven.’. M.’. - Que se faz em vossa loj.’.? Vis.’. - Levantam-se Templos à virtude e cavam-se masmorras ao vício. Ven.’. M.’. - Que vindes aqui fazer? Vis.’. - Vencer minhas paixões, submeter minha vontade e fazer novos progressos na Maçonaria.
Ven.’. M.’. - Que desejais, meu ir.’.? Vis.’. - Que nos concedais um lugar entre vós.
Ven.’. M.’.- Ele vos é concedido. Ir.’. M.’. de Cer.’. conduzi nossos IIr.’. aos lugares que lhes competem em loja... Versículos Bíblicos, Graus simbólicos: Grau um aprendiz Franco-maçom. Na Maçonaria, há ritos cujo livro sagrado da religião predominante, do país, não é aberto, (Ex. Rito Schroder); em outros abre-se o livro da lei, mas sem leitura. Em algumas Obediências abre-se o livro da lei (Bíblia), em são João Cap. I, V.’. 1 à 5. A palavra da vida.
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1 no princípio era o verbo, e o verbo estava com deus, e o verbo era deus. 2 ele estava no princípio com deus. 3 todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. 4 nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens; 5 a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela.
Em outras, abre-se em: salmos; 133 -- união e paz 1 – oh! Quão bom e quão suave, é que os irmãos vivam em união! 2 – é como o óleo precioso sobre a cabeça, que desceu sobre a barba, a barba de Aarão, que desce sobre a gola das suas vestes; 3 – como o orvalho do Hermom, que desce sobre o monte de Sião; porque ali o Senhor ordena a bênção, e a vida para sempre.
Maçons livres em loja livre; Maçons sem loja, Lojas sem templo!
TEIXEIRA, A...F...
Da criação do homem por ele mesmo nasce o homem aperfeiçoado, o Filho do Homem. O. W.
O Maçom nunca (jamais) é de um único rito. Pertence a todos os ritos, (que são muitos), mas escolhe para a prática cotidiana o rito da sua preferência, o que mais lhe convier... TEIXEIRA, A...F...
