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    1oSIMULADO OAB XIX - 1a FASE

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    A prova objetiva da prxima 1 fase ser no dia 20/03 e ns ofereceremos para voc, vi-sando proporcionar ao candidato uma mensurao da evoluo de desempenho, con-ceito e abordagem lanado originariamente por ns para o Exame de Ordem, 3 simula-dos para que as decincias e a EVOLUOdo desempenho seja feita de agora at odia da prova.

    O objetivo declarado aqui ajudar o candidato a ter a certeza de que ir bem na 1 fase,e, com isso, dar-lhe mais segurana na hora da verdade: quem se sente seguro conse-gue dominar melhor o emocional.

    A segurana, evidentemente, est relacionada certeza de que o preparo at a prova

    foi o adequado, e o simulados, visto em conjunto, permitiro ao candidato ATACARcompreciso seus pontos decientes, auxiliando-o em sua ESTRATGIAde estudos.

    E QUAL A FUNO DE UM SIMULADO?

    A resposta simples: reproduzir as condies de um evento qualquer, visando treinaros interessados sob determinadas condies. No nosso caso, queremos treinar para aprova objetiva da OAB.

    Logo, um simulado, levando em considerao as condies da prova objetiva da OAB,tem de ser feito sob os seguintes parmetros:

    1 - ISOLAMENTO

    O candidato far a prova sozinho, logo, se iso-lar do contato condio sine qua non de umsimulado. Sem isolamento voc NO faz um si-mulado para a prova da OAB.

    E a lgica muito simples: o simulado no serves para o candidato avaliar conhecimentos, ser-ve tambm para treinar o emocional.

    Sem medo de errar, o emocional no Exame praticamente 50% do necessrio para se con-seguir a aprovao. um verdadeiro clich ou-

    vir histrias de insucessos ligadas ao nervosis-mo e ansiedade. Se preparar emocionalmente FUNDAMENTAL para o sucesso.

    2 - CONCENTRAO

    Ao car sozinho o candidato poder testar sua concentrao. Aqui temos um ponto inte-ressante. O ideal seria fazer o simulado em uma sala com demais candidatos, mas comono nosso caso isso no ser possvel, voc ter de providenciar um espao adequado.Como esse espao no ser igual ao de uma sala de prova, voc poder exercitar o focoe a concentrao em um nvel ACIMA das condies reais da prova. Perfeito para a ges-to do emocional e do foco!

    BEM-VINDOAO 1 SIMULADO DO PORTAL EXAME DE ORDEMPARA O XIX EXAME!

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    3 - DISCIPLINA

    Um simulado no uma brincadeira e nemuma festa da interao. No se permita dis-traes, no interaja com ningum, no des-vie o seu foco. Um simulado para ser levadoa srio e isso muito importante!

    Qual a importncia de fazer um simuladoquando faltam apenas pouco menos de 2meses para a prova?

    Agora, acreditamos, hora de fazer uma pri-meira averiguao do que foi apreendido nosestudos at agora. Notem a distncia do dia deamanh at o dia da prova. MUITOpode ser

    corrigido (se for o caso) na hiptese do candi-dato descobrir algum tipo de decincia.

    A HORA DE ERRAR AGORA!

    Claro! Voc ainda no est 100% prontos para a prova, e eventual anlise tem de estar atentapara uma mensurao correta do desempenho: se o candidato no estudou determinadadisciplina contida em uma questo, a anlise do desempenho deve levar esse fator em con-siderao: no se pode exigir aquilo que no se estudou.

    E QUAIS OS PONTOS A SEREM OBSERVADOS EM TODOS

    OS SIMULADOS?1 - Gesto do tempo durante a prova;

    2 - Identicao de decincias na aprendizagem;

    3 - Gerenciamento do aspecto emocional.

    Esses 3 elementos precisam ser reavaliados a cada simulado, e as observaes para cadasimulado precisam ser comparadas. Desta forma voc pode notar a evoluo nos estu-dos ou, perceber algum tipo de decincia.

    Registre os dados e posteriormente compare as notas.

    Vamos ver cada tpico agora:

    GESTO DO TEMPO DURANTE A PROVA

    Tempo segurana! Talvez essa seja a premissa bsica quando se fala notempo de prova. O candidato tem de ter a convico de que as 5 horas se-ro sucientes no s para responder todas as perguntas como tambmpara preencher a folha de resposta.

    Quem far a prova pela primeira vez provavelmente no sabe, mas 5 ho-ras passam voando. Claro que a percepo derivada de um estado de

    alerta, de tenso, anal, o tempo corre de forma uniforme, mas a impresso que du -rante a prova ele passa mais rpido...muito mais rpido!

    O simulado permite que o candidato estude o gerenciamento do seu tempo e sua capa-cidade em responder todas as perguntas. O estado psicolgico ser diferente, por certo,

    mas o aprendizado resultante da simulao ajuda no processo de realizao da prova,porquanto o processo em si no ser totalmente estranho ao candidato.

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    IDENTIFICAO DE DEFICINCIAS NA APRENDIZAGEM

    Esse, por certo, o papel mais relevante ao se estudar por provas ante-riores, e, no presente momento, na submisso ao simulado. Certamen-te o candidato no responder todas as perguntas. Essa percepo til para identicar em quais disciplinas esto as maiores limitaes noconhecimento.

    O erro tambm faz parte do processo de aprendizagem - com ele ocandidato estabelece seu processo de cognio, sedimentando melhoro conhecimento a ser exigido na hora da verdade, pois o erro permite

    a compreenso de limitaes no conhecimento e, por corolrio lgico, a supresso delacunas.

    Faltam 2 meses para a prova. Identicar decincias agora ser algo muitssimo til, poiso tempo daqui at o dia da prova permite que vocs possam sanar quaisquer problemas

    com folga, muita folga mesmo!

    GERENCIAMENTO DO ASPECTO EMOCIONAL

    Eu no tenho dvidas que o aspecto emocional do candidato decisivona sua aprovao. J li uma innidade de depoimentos de candidatosque sucumbem s prprias emoes durante a aplicao da prova.

    Alis, j foram centenas de depoimentos retratando a descrena emfuno de sucessivos fracassos, muitos deles estreitamente relaciona-dos com o nervosismo.

    Acredito na ideia de que a segurana ao se fazer uma prova deve ser resultado da certe-

    za de que se est bem preparado.Simplesmente no existe frmula mgica para se car calmo: O ser humano que estapto a enfrentar situaes especcas com calma, onde outros cariam nervosos, ou notem nada a perder ou j est escolado pela experincia.

    Quem faz o Exame de Ordem pela 1 vez, ou j fez 2 ou 3 vezes, pouco para car 100%calmo, e virtualmente todos tm muito em jogo nessa hora; anal, aprovar preciso!

    Hoje, agora, neste momento, voc certamente est bem longe da sensao de ansiedadeque assola os examinandos na vspera da prova! timo! Trabalhar o simulado, compre-ender as falhas e solucion-las j a partir de agora vai certamente contribuir para deix--lo mai seguro quando estiver h uma ou duas semanas da data da prova.

    Se voc pretende suprir decincias identicadas aps o simulado, recomendo forte-

    mente os cursos do Portal Exame de Ordem, relacionados ao longo deste simulado.Nossos cursos foram projetados para quem deseja estudar com CONSISTNCIA para aprova objetiva.

    Estudar com consistncia implica, entre outras coisas, ter acesso a um curso completo,que trate de todos o contedo abordado na 1 fase como tambm estruturados paraabordarem com a devida profundidade cada tema abordado, ofertando ao aluno o co-nhecimento necessrio para ser aprovado.

    O Exame de Ordem acontece aqui, e a SUA preparao, TAMBM!

    O gabarito ser liberado ainda hoje!

    BOM SIMULADO!

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    ESTATUTO E TICAPAULO MACHADO

    1. Como disposto na Lei Federal 8.906/94 (Estatutoda Advocacia e da OAB), o advogado que, por mo-tivos de for ntimo, no mais deseje continuar pa-trocinando determinada causa deve:

    A) Renunciar ao mandato e continuar representan-do seu cliente por trinta dias, salvo se este constituirnovo advogado antes do trmino do prazo.

    B) Fazer um substabelecimento sem reservas de po-deres para outro advogado e depois comunicar o fatoao cliente.

    C) Comunicar ao cliente a renncia ao mandato e fun-cionar no processo nos dez dias subsequentes, casooutro advogado no se habilite antes.

    D) Comunicar ao cliente a desistncia do mandato eindicar outro advogado para a causa, o qual deve ser,obrigatoriamente, contratado pelo cliente.

    2. De acordo com as normas do Regulamento Ge-ral do Estatuto da Advocacia e da OAB, o EstgioProssional de Advocacia requisito para inscri-o no quadro de estagirios da OAB, sendo cor-reto armar:

    A) ministrado pela Seccional da OAB sem interven-o de entidade de ensino superior.

    B) Pode ser ofertado por instituio de ensino supe-rior em convnio com a OAB.

    C) Deve ter carga horria mnima de 360 horas distri-budas em dois anos de atividade.

    D) Pode ocorrer a complementao de carga horriaem escritrios sem credenciamento junto OAB.

    3. Mariana, advogada recm-formada, est em d-vida quanto ao seu futuro prossional, porque, em-bora possua habilidade para a advocacia privada,teme a natural instabilidade da prosso. Por foradessas circunstncias, pretende obter um emprego

    ou cargo pblico que lhe permita o exerccio conco-mitante da prosso que abraou. Por fora disso,necessita, diante dos requisitos usualmente exigi-dos, comprovar sua efetiva atividade na advocacia.Diante desse contexto, de acordo com as normasdo Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia eda OAB, assinale a armativa correta.Assinale a armativa correta.

    A) O efetivo exerccio da advocacia comprova-se pelaatuao em um processo por ano, desde que o advo-gado subscreva uma pea privativa de advogado.

    B) O efetivo exerccio da advocacia exige a atuao anu-

    al mnima em cinco causas distintas, que devem sercomprovadas por cpia autenticada de atos privativos.

    C) A atividade efetiva da advocacia, como representan-te judicial ou extrajudicial, cinge-se a dois atos por ano.

    D) O advogado deve comprovar, anualmente, a atu-ao em atos privativos, mediante declarao do Juiz

    onde atue, de trs atos judiciais.

    4. Marcelo Ferraz um brilhante acadmico nocurso de Direito, tendo, no decorrer dos anos, con-seguido vrios ttulos universitrios, dentre eles,medalhas e certicados. Indicado para represen-tar a Universidade em que estudou, foi premiadoem evento internacional sobre arbitragem. A re-percusso desse fato aumentou seu prestgio e,por isso, recebeu numerosos convites para traba-lhar em diversos escritrios de advocacia. Aceitoo convite de um deles, passou a redigir minutasde contratos, sempre com superviso de um advo-

    gado. Aps um ano de estgio, conquistou a con-ana dos advogados do seu setor e passou a terautonomia cada vez maior. Diante dessas circuns-tncias, passou a chancelar contratos sem a inter-ferncia de advogado. Nos termos do Estatuto daAdvocacia, o estagirio deve atuar:

    A) Autonomamente, aps um ano de estgio.

    B) Conjuntamente com um advogado, em todos osatos da advocacia.

    C) Autonomamente, em alguns atos permitidos peloadvogado.

    D) Vinculado ao advogado em atos judiciais, mas noem atos contratuais.

    5. Renato, advogado em incio de carreira, con-tactado para defender os interesses de Rodrigoque est detido em cadeia pblica. Dirige-se ao lo-cal onde seu cliente est retido e busca informa-es sobre sua situao, recebendo como respos-ta do servidor pblico que estava de planto queos autos do inqurito estariam conclusos com aautoridade policial e, por isso, indisponveis paraconsulta e que deveria o advogado retornar quan-do a autoridade tivesse liberado os autos para rea-lizao de diligncias. luz das normas aplicveis,

    A) O advogado, diante do seu dever de urbanidade,deve aguardar os atos cabveis da autoridade policial.

    B) O acesso aos autos, no caso, depende de procu-rao e de prvia autorizao da autoridade policial.

    C) No caso de ru preso, somente com autorizaodo juiz pode o advogado acessar os autos do inqu-rito policial.

    D) O acesso aos autos de inqurito policial direitodo advogado, mesmo sem procurao ou conclusos

    autoridade policial.

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    6. O advogado Mrio celebrou contrato de hono-rrios com seu cliente, para atuar em reclamaotrabalhista. No contrato restou estabelecido que,em caso de xito, ele receberia, a ttulo de honor-rios contratuais, o valor de 60% do que fosse rece-bido pelo cliente, que havia sido dispensado peloempregador e encontra-se em situao econmi-ca desfavorvel. A respeito do caso apresentado,assinale a armativa correta.

    A) Mrio no cometeu infrao disciplinar, uma vezque tendo celebrado contrato de honorrios, elepode cobrar de seu cliente o valor que entender com-patvel com o trabalho desenvolvido.

    B) Mrio no cometeu infrao disciplinar, pois cau-sas trabalhistas so muito complexas, justicando-se,assim, a cobrana de honorrios elevados.

    C) Mrio violou dispositivo do Cdigo de tica e Disci-plina da OAB, segundo o qual os honorrios prossio-nais devem ser xados com moderao.

    D) Mrio violou dispositivo do Cdigo de tica e Dis-ciplina da OAB, que veda a cobrana de honorriosprossionais com base em percentual do valor a serrecebido pela parte.

    7. O advogado Walter recebe correspondncia ele-trnica relatando fatos que o seu cliente apresen-tou como importantes para constar em processo

    judicial a ser iniciado. Expressamente, em outra

    mensagem tambm eletrnica, autorizou a uti-lizao das informaes nas peas judiciais. Pro-posta a ao, os fatos foram publicizados, vindoo cliente a se arrepender da autorizao dada.Com isso, busca reverter a situao por ele criada.Diante da informao de que, uma vez nos autosprocessuais, no poderia haver retirada das peti-es apresentadas, ameaa o prossional com fu-tura representao disciplinar. O cliente no ne-gou ter autorizado a utilizao das informaes.Diante de tal quadro, correto armar que:

    A) Mesmo com autorizao, fatos considerados con-denciais na relao cliente-advogado no podem serdivulgados judicialmente.

    B) As condncias epistolares so protegidas pelaimunidade absoluta quanto sua publicidade.

    C) Essa divulgao depende de autorizao judicial.

    D) Ao advogado permitida a divulgao de condn-cias, com autorizao do cliente.

    8. O cargo de Presidente da Caixa dos Advogados dos mais relevantes para a OAB. Um advogadoeleito para tal cargo, no tendo como concluir oseu mandato, de acordo com as normas do Regu-

    lamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB,deve prestar contas:

    A) Ao presidente do Conselho Federal titular.

    B) Ao secretrio do Conselho Seccional em exerccio.

    C) Ao coordenador do Conselho Fiscal ou Deliberativo.

    D) Ao presidente da Caixa dos Advogados sucessor.

    9. Os advogados Roberto e Alfredo, integrantes dasociedade Roberto & Alfredo Advogados Associa-dos, h muito atuavam em causas trabalhistas emfavor da sociedade empresria X. A certa altura, oadvogado Armando ingressou na sociedade de ad-vogados. Armando, no entanto, j representava osinteresses de ex-empregado da sociedade empre-sria X. Em razo disso, Armando no foi cons-titudo para atuar nas causas do escritrio envol-vendo a sociedade empresria X, continuando,assim, a atuar em favor do ex-empregado. Por ou-

    tro lado, Roberto e Alfredo no foram constitudospara advogar pelo ex-empregado. A partir do casoapresentado, assinale a armativa correta.

    A) Roberto, Alfredo e Armando agiram correta e eti-camente, pois dividiram os clientes, de forma que ne-nhum deles advogasse, ao mesmo tempo, para clien-tes com interesses opostos.

    B) Roberto, Alfredo e Armando no agiram correta-mente, pois, em causas trabalhistas, os advogados departes com interesses opostos no podem ter qual-quer tipo de relao prossional ou pessoal.

    C) Roberto, Alfredo e Armando no agiram correta eeticamente, pois os advogados scios de uma mesmasociedade prossional no podem representar, em

    juzo, clientes com interesses opostos.

    D) Roberto, Alfredo e Armando no poderiam terconstitudo a sociedade em questo, ainda que Ar-mando deixasse de atuar na causa em favor doex-empregado.

    10. O advogado Caio solicitou vista de autos deprocesso disciplinar instaurado na OAB contra seudesafeto, o advogado Tcio. Caio justicou seu pe-dido armando que juntaria s informaes conti-das no processo disciplinar em questo as de umdeterminado processo judicial no qual ambos atu-aram, visando, com isso, demonstrar que Tcio cos-tumava ter comportamento atico. Com relao hiptese sugerida, assinale a armativa correta.

    A) Caio no poder ter acesso aos autos do processodisciplinar instaurado contra Tcio, porque demons-trou que juntaria s informaes nele contidas as deum processo judicial em que ambos atuavam, preju-dicando, assim, a boa administrao da justia.

    B) Caio no poder ter acesso aos autos do proces-

    so disciplinar instaurado contra Tcio, uma vez que osprocessos disciplinares instaurados na OAB contra

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    advogados tramitam em sigilo, at o seu trmino, stendo acesso s suas informaes as partes, seus de-fensores e a autoridade judiciria competente.

    C) Caio poder ter acesso aos autos do processo dis-

    ciplinar instaurado contra Tcio, desde que assine ter-mo pelo qual se compromete a no divulgar a tercei-ros as informaes nele contidas.

    D) Caio poder ter acesso irrestrito aos autos do pro-cesso disciplinar instaurado contra Tcio, uma vez queprocessos disciplinares instaurados na OAB contraadvogados no tramitam em sigilo.

    FILOSOFIABERNARDO MONTALVO

    11. Boa parte da doutrina juslosca contem-

    pornea associa a ideia de Direito ao conceitode razo prtica ou sabedoria prtica. Assinale aalternativa que apresenta o conceito correto derazo prtica.

    A) Uma forma de conhecimento cientco (episteme)capaz de distinguir entre o verdadeiro e o falso.

    B) Uma tcnica (techne) capaz de produzir resultadosuniversalmente corretos e desejados.

    C) A manifestao de uma opinio (doxa) qualicadaou ponto de vista especco de um agente diante deum tema especco.

    D) A capacidade de bem deliberar (phronesis) a res-peito de bens ou questes humanas.

    12. Considere a seguinte armao de Aristteles:Temos pois defnido o justo e o injusto. Aps distin -

    gui-los assim um do outro, evidente que a ao jus-

    ta intermediria entre o agir injustamente e o ser

    vtima da injustia; pois um deles ter demais e o ou-

    tro ter demasiado pouco. (Aristteles. tica a Ni-cmaco. Coleo Os Pensadores. So Paulo: AbrilCultural, 1973, p.329.)De efeito, correto concluir que para Aristteles a

    justia deve sempre ser entendida como:

    A) Produto da legalidade, pois o homem probo o ho-mem justo.

    B) Espcie de meio termo.

    C) Relao de igualdade aritmtica.

    D) Ao natural imutvel.

    DIREITO CONSTITUCIONALFLAVIA BAHIA

    13. Sobre o controle abstrato de constitucionali-

    dade previsto pela Constituio Federal de 1988,regulamentado pelas leis nos 9.868/99 e 9.882/99

    e interpretado pelo Supremo Tribunal Federal, correto armar que:

    A) Podem propor a ao direta de inconstitucionali-dade e a ao declaratria de constitucionalidade, o

    Presidente da Repblica; a Mesa do Senado Federal;a Mesa da Cmara dos Deputados; a Mesa de Assem-bleia Legislativa ou da Cmara Legislativa do DistritoFederal; o Governador de Estado ou do Distrito Fede-ral; o Procurador-Geral da Repblica; o Conselho Fe-deral da Ordem dos Advogados do Brasil; partido po-ltico independente de representao no CongressoNacional; confederao sindical ou entidade de classede mbito nacional.

    B) O controle concentrado de constitucionalidade nombito dos estados surgiu no Ordenamento Jurdicobrasileiro com a Constituio Federal de 1988.

    C) Declarada a inconstitucionalidade por omisso demedida para tornar efetiva norma constitucional, serdada cincia ao Poder competente para a adoo dasprovidncias necessrias e, em se tratando de rgoadministrativo, para faz-lo em trinta dias.

    D) Assim como ocorre na ADC e na ADI, ato normativosecundrio no pode ser objeto de ADPF.

    14. A respeito da Constituio e da aplicabilidadedas normas constitucionais, assinale a alternativacorreta.

    A) O livre exerccio de qualquer trabalho, ofcio ouprosso, desde que atendidas as qualicaes pro-ssionais que a lei estabelecer, norma constitucio-nal de eccia contida; portanto, o legislador ordin-rio atua para tornar exercitvel o direito nela previsto.

    B) As normas constitucionais de eccia contida ourelativa restringvel tm aplicabilidade plena e ime-diata, mas podem ter eccia reduzida ou restringidanos casos e na forma que a lei estabelecer.

    C) So de eccia limitada aquelas normas em que olegislador constituinte regula sucientemente os inte-resses concernentes a determinada matria, mas dei-xa margem atuao restritiva por parte da compe-tncia discricionria do poder pblico, nos termos emque a lei estabelecer ou na forma dos conceitos geraisnela previstos.

    D) As normas de eccia contida permanecem inapli-cveis enquanto no advier normatividade para via-bilizar o exerccio do direito ou benefcio que con-sagram; por isso, so normas de aplicao indireta,mediata ou diferida.

    15. Sobre o Poder Reformador e a mutao consti-tucional assinale a alternativa correta:

    A) A mutao constitucional um processo formal de mu-dana da Constituio, com a alterao da interpretao

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    como consequncia da modicao do texto da norma.

    B) O povo pode apresentar proposta de emenda Constituio.

    C) A repblica protegida como clusula ptrea.

    D) A federao protegida como clusula ptrea.

    16. A smula vinculante foi introduzida no orde -namento jurdico pela chamada reforma do Ju-dicirio, Emenda Constitucional n 45/2004. Talinstrumento busca a aplicao uniforme da juris-prudncia do Supremo Tribunal Federal. Sobre otema, assinale a alternativa incorreta:

    A) Sua aprovao, reviso ou cancelamento poderser provocada por qualquer cidado no pleno gozodos direitos polticos.

    B) A smula vinculante deve ser aprovada por doisteros dos Ministros do Supremo Tribunal Federal,mas seu efeito vinculante, que se opera em relaoaos demais rgos do Poder Judicirio e Administra-o Pblica, s se far presente a partir de sua publi-cao na imprensa ocial.

    C) A inobservncia da smula vinculante em sentenaproferida por juiz singular pode ser corrigida median-te Reclamao Constitucional dirigida ao STF.

    D) As smulas vinculantes no podem ser objeto deao direta de inconstitucionalidade.

    17. Sobre o controle de constitucionalidade brasi-leiro, correto armar que:

    A) Os partidos polticos, ainda que apresentem re-presentao no Congresso Nacional quando do ajui-zamento da ao direta de inconstitucionalidade, de-vem manter tal representao ao longo de toda atramitao do feito, sob pena de extino do proces-so sem apreciao do mrito.

    B) Somente pelo voto da maioria absoluta de seusmembros ou dos membros do respectivo rgo espe-cial podero os tribunais declarar a inconstitucionali-dade de lei ou ato normativo do Poder Pblico.

    C) vedado ao Superior Tribunal de Justia o exercciodo controle difuso de constitucionalidade, na medidaem que tal tribunal tem a funo de garantir a inteire-za da legislao federal infraconstitucional.

    D) A ADPF admissvel ainda que haja qualquer outromeio ecaz de sanar a lesividade.

    18. De acordo com a Constituio Federal, no quese refere organizao e atribuies do PoderExecutivo, assinale a alternativa correta.

    A) Segundo a CRFB/88, ocorrendo a vacncia dos car-

    gos de Presidente e Vice-Presidente da Repblica nosltimos dois anos do perodo presidencial, a eleio

    para ambos os cargos ser realizada trinta dias de-pois da ltima vacncia, pelo Congresso Nacional, naforma da lei.

    B) O Presidente e o Vice-Presidente da Repblica po-

    dero, sem licena do Congresso Nacional, ausentar-sedo pas, sob pena de perda do cargo, por at 30 dias.

    C) O Presidente da Repblica tem competnciapara suspender a execuo, no todo ou em parte,de lei declarada inconstitucional por deciso defi-nitiva do STF.

    D) Compete privativamente ao Presidente da Repbli-ca nomear os Ministros de Estado, aps aprovados osnomes pelo Senado Federal.

    19. A respeito do processo legislativo previsto naConstituio Federal de 1988, correto armar:

    A) Quanto a Emenda Constituio a proposta serdiscutida e votada em cada Casa do Congresso Na-cional, em dois turnos, considerando-se aprovada seobtiver, em ambos, trs quintos dos votos dos respec-tivos membros.

    B) A Constituio autoriza o presidente da Repbli-ca, o STF, os tribunais superiores e o Procurador--Geral da Repblica a solicitar, ao Congresso Nacio-nal, regime de urgncia para apreciao de projetosde sua iniciativa.

    C) A Medida Provisria pode veicular matria relativa

    a Partidos Polticos.D) A iniciativa popular pode ser exercida pela apre-sentao Cmara dos Deputados de projeto de leisubscrito por, no mnimo, um por cento do eleitoradonacional, distribudo pelo menos por cinco Estados,com no menos de sete dcimos por cento dos eleito-res de cada um deles.

    DIREITOS HUMANOSFLAVIA BAHIA

    20. No que concerne proteo internacional dos

    Direitos Humanos, assinale a opo correta:A) A Conveno Americana sobre Direitos Humanosno reconhece o princpio do ne bis in idem.

    B) A Declarao Universal dos Direitos Humanos ga-rante expressamente aos presos o direito de partici-pao poltica.

    C) O sistema global de proteo dos Direitos Huma-nos est estruturado com base em uma srie de do-cumentos, dentre eles: o Pacto Internacional de Di-reitos Civis e Polticos e o Pacto Internacional dosDireitos Econmicos, Sociais e Culturais.

    D) A Conveno Americana sobre Direitos Humanosadmite a censura prvia exclusivamente nos casos

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    previstos em lei para a proteo da segurana nacio-nal ou da ordem pblica.

    21. A respeito da incorporao dos tratados inter-nacionais de proteo dos Direitos Humanos ao di-reito brasileiro, assinale a alternativa correta:

    A) Aps a Emenda Constitucional n 45, todos os trata-dos internacionais passaram a possuir status de nor-ma constitucional.

    B) O STF rmou jurisprudncia no sentido de que ostratados internacionais de Direitos Humanos rati-cados pelo Brasil previamente edio da EmendaConstitucional n 45 possuem natureza materialmen-te constitucional.

    C) A incorporao de um tratado internacionalde direitos humanos exige a ratificao pelo Pre-

    sidente da Repblica e a edio de um decretode execuo.

    D) Os tratados e convenes internacionais sobredireitos humanos que forem aprovados por trsquintos dos votos dos membros de cada Casado Congresso Nacional tero fora de emendasconstitucionais.

    22. Sobre as caractersticas dos Direitos Humanosapontadas pela doutrina nacional e internacional,assinale a alternativa incorreta:

    A) A imprescritibilidade dos Direitos Humanos se vin-cula sua proteo contra o decurso do tempo.

    B) O princpio da universalidade signica que a viola-o dos Direitos Humanos de uma pessoa, a viola-o dos direitos de todas, pois a proteo legal deveabranger a todos os indivduos.

    C) So inviolveis os Direitos Humanos, devendo seabsterem da violao as autoridades e tambm os in-divduos integrantes da sociedade.

    D) A irrenunciabilidade no caracterstica dos direi-tos fundamentais.

    DIREITO INTERNACIONALBRUNO VIANA

    23. A Carta de So Francisco de 1945 estabeleceuos principais rgos da ONU, exceto:

    A) Assembleia Geral

    B) Conselho de Segurana

    C) Conselho Econmico e Social

    D) Tribunal Penal Internacional

    24. Sobre os tratados internacionais de direitos

    humanos e a Constituio Federal, assinale a al-ternativa correta.

    A) Os tratados internacionais de direitos huma-nos, quando referendados e ratificados, segundo aConstituio, ocuparo sempre o status de emen-da constitucional.

    B) At o momento, o Brasil no raticou nenhum tra-tado internacional sobre direitos humanos com sta-tus de Emenda Constitucional.

    C) At o momento, o Brasil raticou dois tratadosinternacionais de direitos humanos com status deEmenda Constitucional.

    D) A legislao brasileira admite apenas o status denorma supralegal para os tratados internacionais dedireitos humanos.

    DIREITO TRIBUTRIO

    JOSIANE MINARDI

    25. Um scal federal, em processo de auditoria,vericou que uma empresa estava em dvida paracom o sco em relao ao imposto de renda. Aoautuar a empresa para pagamento do imposto, oscal impslhe, ainda, uma multa por atraso nopagamento e outra, por no ter entregue a decla-rao anual de rendimentos da pessoa jurdica.Nessa situao hipottica:

    A) Todas as obrigaes so consideradas principais.

    B) A obrigao de pagar o imposto de renda consi-

    derada principal; a de pagar as multas, no.C) A obrigao de pagar o imposto de renda e a de pagara multa de mora so consideradas principais; a de pagara multa por atraso na entrega da declarao, no.

    D) A obrigao de pagar o imposto de renda e a de pagara multa por atraso na entrega da declarao so consi-deradas principais; a de pagar a multa de mora, no.

    26. Pizza Aqui Ltda., empresa do ramo dos restau-rantes, adquiriu o estabelecimento empresarialPizza J Ltda., continuando a explorao deste es-tabelecimento, porm sob razo social diferente

    Pizza Aqui Ltda. Neste caso, correto armar que:A) A Pizza Aqui responde solidariamente pelos tribu-tos devidos pela Pizza J, at a data do ato de aquisi-o do estabelecimento empresarial, se a Pizza J ces-sar a explorao da atividade.

    B) Caso a Pizza J prossiga na explorao da mesmaatividade dentro de 6 (seis) meses contados da datade alienao, a Pizza Aqui responde subsidiariamentepelos tributos devidos pela Pizza J Ltda. at a data doato de aquisio do estabelecimento.

    C) Caso a Pizza J mude de ramo de comrcio dentro

    de 6 (seis) meses contados da data de alienao, en-to a Pizza Aqui ser integralmente responsvel pe-

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    los tributos devidos pela Pizza J at a data do ato deaquisio desta.

    D) Caso o negcio jurdico no fosse a aquisio, mas aincorporao da Pizza J pela Pizza Aqui, esta ltima es-

    taria isenta de qualquer responsabilidade referente aostributos devidos pela Pizza J at a data da incorporao.

    27. Semprnio dos Santos proprietrio de umstio de recreio, local destinado ao lazer, na reade expanso urbana, na regio serrana de Para-so do Alto. A rea dotada de rede de abasteci -mento de gua, rede de iluminao pblica e es-gotamento mantidas pelo municpio, embora noexistam prximos quer escola, quer hospitais p-blicos. Neste caso, Semprnio deve pagar o se-guinte imposto:

    A) O IPTU, por ser rea de expanso urbana, dotadade melhoramentos.

    B) O ITR, por ser stio de recreio, no inserido em reaurbana.

    C) O IPTU, por ser stio, explorado para nsempresariais.

    D) O ITR, por no haver escola ou hospital prximos amenos de 3 km do imvel.

    28. De acordo com o Cdigo Tributrio Nacional, apli-case retroativamente a lei tributria na hiptese de:

    A) Analogia, quando esta favorecer o contribuinte.B) Extino do tributo, ainda no denitivamenteconstitudo.

    C) Graduao quanto natureza de tributo aplicvel,desde que no seja hiptese de crime.

    D) Ato no denitivamente julgado, quando a lei novalhe comine penalidade menos severa que a previstana lei vigente ao tempo de sua prtica.

    DIREITO ADMINISTRATIVOMATHEUS CARVALHO

    29. Com relao s autarquias e s empresas p-blicas, assinale a opo correta.

    A) A relao entre uma autarquia e o ente que a criou de subordinao.

    B) A criao de uma empresa pblica feita por leiespecca.

    C) O dirigente de autarquia no pode gurar como au-toridade coatora em mandado de segurana.

    D) Uma autarquia municipal e uma empresa pbli-ca municipal pode litigar em juzo contra o municpio

    que a criou.

    30. No que diz respeito aos meios de atuao dopoder de polcia, julgue os prximos itens.

    I - Segundo entendimento majoritrio na doutrinae na jurisprudncia, admite-se a delegao do po-

    der de polcia a pessoa da iniciativa privada pres-tadora de servios de titularidade do estado.

    II - A autorizao o ato administrativo discricio-nrio e precrio pelo qual a administrao reco-nhece que o particular detentor de um direito sub-

    jetivo preenche as condies de seu gozo.

    III - A licena no pode ser negada quando o re-querente satisfaa os requisitos legais para suaobteno.

    IV - O poder de polcia somente se manifesta poratos discricionrios.

    Esto certos apenas os itens:

    A) I e II.

    B) I e III.

    C) I e IV.

    D) II e III.

    31. Acerca da responsabilidade civil do Estado edos prestadores de servios pblicos, assinale aopo correta.

    A) rme e atual o entendimento do STF de que a

    responsabilidade civil das pessoas jurdicas de direi-to privado prestadoras de servio pblico objetivarelativamente aos usurios do servio, se estenden-do a pessoas outras que no ostentem a condiode usurio.

    B) Resta caracterizada a responsabilidade civil obje-tiva do Estado se um policial militar, em seu perodode folga e em trajes civis, efetua disparo com arma defogo pertencente sua famlia e atinge pessoa ino-cente, provocando-lhe danos, em virtude de desaven-a pessoal.

    C) O Estado responde objetivamente pela omisso de

    seus agentes.D) A responsabilidade civil pelos atos causados pe-los agentes das empresas pblicas e sociedades deeconomia mista prestadoras de atividade econmi-ca objetiva.

    32. Quanto acumulao de cargos pblicos, ha-vendo compatibilidade de horrios e desde querespeitado o teto constitucional, analise as ar-mativas abaixo.

    I Um servidor aposentado no cargo efetivo deprofessor Federal pode acumular os proven-

    tos com o subsdio do cargo eletivo de DeputadoEstadual.

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    II vedada a acumulao remunerada de um car-go efetivo de sioterapeuta em autarquiafederalcom o de sioterapeuta na Administrao Diretamunicipal.

    III O cargo efetivo de professor de ensino mdio acumulvel com o emprego pblico deadvogadoem sociedade de economia mista.

    CORRETO o que se arma em:

    A) I, apenas.

    B) I e II.

    C) II e III.

    D) I e III.

    33. Sobre os atos administrativos, assinale a alter-

    nativa CORRETA:A) Somente a Administrao Pblica pode revogar osprprios atos e somente o Poder Judicirio pode anu-lar os atos administrativos.

    B) A anulao de ato administrativo pode ser feitapelo Poder Judicirio ou pela prpria AdministraoPblica, quando existente vcio de legalidade, semprecom efeitos ex nunc.

    C) A anulao depende de motivo de convenincia eoportunidade para ser realizada.

    D) A revogao de um ato administrativo por motivo de

    oportunidade e convenincia no retroage data de edi-o do ato, produzindo efeitos, somente, prospectivos.

    34. A lei permite a remoo ex ocio de um funcio-nrio para atender a necessidade do servio pbli-co. Mauro, servidor pblico, praticou determinadainfrao e a Administrao Pblica utilizou a re-moo como forma de punio. Nesse caso,

    A) h violao nalidade do ato administrativo.

    B) inexiste vcio de nalidade no ato administrativo.

    C) h vcio de competncia no ato administrativo.

    D) h vcio no motivo do ato administrativo.

    DIREITO AMBEINTALFREDERICO AMADO

    35. Sobre as UNIDADES DE CONSERVAO, assina-le a alternativa que traz apenas unidades do GRU-PO DE PROTEO INTEGRAL:

    A) Estao ecolgica e reserva biolgica.

    B) rea de proteo ambiental e reserva particular dopatrimnio natural.

    C) Parque nacional e reserva extrativista.

    D) rea de relevante interesse ecolgico e momentonatural.

    36. Sobre a jurisprudncia do STF a respeito dos cri-mes ambientais, assinale a alternativa CORRETA:

    A) necessria a denncia conjunta com pessoa na-tural para que pessoa jurdica possa responder porcrime ambiental.

    B) A responsabilidade das pessoas jurdicas exclui adas pessoas fsicas, autoras, co autoras ou partcipesdo mesmo fato.

    C) possvel que a pessoa jurdica isoladamente res-ponda pelo crime ambiental

    D) A responsabilidade penal da pessoa jurdica porcrime ambiental objetiva.

    DIREITO CIVILLUCIANO FIGUEIREDO

    37. Assinale a alternativa correta:

    A) No direito nacional possvel a disposio, gratuitaou onerosa, do prprio corpo, no todo ou em parte,para aps a morte, objetivando nalidade cientcaou altrusta.

    B) Segundo o Cdigo Civil, os direitos da personalida-de so intransmissveis e irrenunciveis, mas o seuexerccio admite limitao voluntria.

    C) A prescrio e a decadncia no correr em facedos absolutamente incapazes.

    D) Admite-se a renncia decadncia legal. Todavia, nula a renncia prescrio.

    38. Sobre o direito das famlias, assinale a alterna-tiva correta:

    A) O pacto antenupcial o mecanismo jurdico paraescolha do regime de bens. Este ato pode ser reali-zado por instrumento pblico ou particular e apenasproduzir seus efeitos aps o casamento.

    B) O desrespeito s causas suspensivas do casamentoocasionam a incidncia do regime de separao obri-gatria de bens.

    C) Os impedimentos matrimoniais apenas poderoser arguidos por parentes dos nubentes, sejam con-sanguneos ou ans. Sua consequncia a anulaodo casamento.

    D) O casamento, o concubinato e a unio estvel do deve-dor de alimentos gera a extino da obrigao alimentar.

    39. Joo casado com Maria. No tiveram lhos e

    no elegeram regime de bens no casamento. Ma-ria tem seus pais vivos, Caio e Ana. Conhecedor do

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    fato de que Maria faleceu e deixou como patrim-nio R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), o qual foiintegralmente adquirido na constncia do casa-mento, assinale a assertiva que revela a corretadiviso sucessria:

    A) Haja vista a ausncia de escolha do regime de bens,aplicar-se- a comunho parcial. Assim, Joo receberR$ 300.000,00 (trezentos mil reais) ttulo de meao.O restante do patrimnio haver de ser igualmentedividido entre Caio, Ana e Joo, em cotas iguais de R$100.000,00 (cem mil reais).

    B) Haja vista a ausncia de escolha do regime debens, aplicar-se- a comunho universal. Assim, Jooreceber R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) ttulode meao. O restante do patrimnio ser divididoigualmente entre Caio e Ana, recebendo cada um R$

    150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), sem partici-pao de Joo, que no concorrer por conta do regi-me de bens.

    C) Haja vista a ausncia de escolha do regime de bens,aplicar-se- a comunho parcial. Tendo em vista o re-gime de bens, aliado ao fato de que todo o patrimniofora adquirido na constncia do casamento, Joo de-ver receber toda a herana, sem nenhuma participa-o de Caio e Ana. De fato, estes apenas concorreriamcaso houvesse bens particulares.

    D) Haja vista a ausncia de escolha do regime debens, aplicar-se- a comunho parcial. Assim, no caso

    em anlise o patrimnio deve ser igualmente divididoentre Joo, Caio e Ana, em cotas igualitrias. Cada umhaver de receber R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).

    DIREITO CIVILROBERTO FIGUEIREDO

    40. Sobre o direito de propriedade, assinale a op-o INCORRETA.

    A) O proprietrio tem a faculdade de usar, gozar e dis-por da coisa, e o direito de reav-la do poder de quemquer que injustamente a possua ou detenha.

    B) O direito de propriedade deve ser exercido emconsonncia com as suas nalidades econmicas esociais e de modo que sejam preservados, de confor-midade com o estabelecido em lei especial, a ora, afauna, as belezas naturais, o equilbrio ecolgico e opatrimnio histrico e artstico, bem como evitada apoluio do ar e das guas.

    C) A propriedade do solo abrange a do espao areoe subsolo correspondentes, em altura e profundidadeteis ao seu exerccio, podendo o proprietrio opor--se a atividades que sejam realizadas, por terceiros,a uma altura ou profundidade tais, que no tenha ele

    interesse legtimo em impedi-las.

    D) A propriedade do solo no abrange as jazidas,minas e demais recursos minerais, os potenciais deenergia hidrulica, os monumentos arqueolgicos eoutros bens referidos por leis especiais. O propriet-rio do solo tem o direito de explorar os recursos mine-rais de emprego imediato na construo civil, desdeque no submetidos a transformao industrial, obe-decido o disposto em lei especial.

    41. Acerca do instituto da usucapio, assinale a al-ternativa correta.

    A) Aquele que, por cinco anos, sem interrupo, nemoposio, possuir como seu um imvel, adquire-lhea propriedade, independentemente de ttulo e boa--f; podendo requerer ao juiz que assim o declare porsentena, a qual servir de ttulo para o registro noCartrio de Registro de Imveis.

    B) Aquele que, sendo proprietrio de imvel rural ouurbano, possua como sua, por cinco anos ininterrup-tos, sem oposio, rea de terra em zona rural nosuperior a cinquenta hectares, tornando-a produti-va por seu trabalho ou de sua famlia, tendo nela suamoradia, adquirir-lhe- a propriedade.

    C) Aquele que possuir, como sua, rea urbana de atduzentos e cinqenta metros quadrados, por cincoanos ininterruptamente e sem oposio, utilizando--a para sua moradia ou de sua famlia, adquirir-lhe-o domnio, desde que no seja proprietrio de outroimvel urbano ou rural.

    D) Aquele que exercer, por 5 (cinco) anos ininterrup-tamente e sem oposio, posse direta, com exclusivi-dade, sobre imvel urbano de at 250m (duzentos ecinquenta metros quadrados) cuja propriedade dvidacom ex-cnjuge ou ex-companheiro que abandonouo lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua famlia,adquirir-lhe- o domnio integral, desde que no sejaproprietrio de outro imvel urbano ou rural.

    DIREITO CIVILCRISTIANO SOBRAL

    42. Acerca da interpretao dos negcios jurdi-cos e do princpio da boa-f objetiva, assinale aopo correta.

    A) A boa-f objetiva limita os direitos subjetivos econstitui fonte de obrigao aos contratantes, de for-ma a estabelecer deveres implcitos que no estoprevistos expressamente no contrato.

    B) Os negcios jurdicos que estabeleam benefciodevem ter interpretao ampla.

    C) De acordo com o Cdigo Civil de 2002, no per-mitido que o silncio de um dos participantes seja in-

    terpretado como caracterizador de concordncia como negcio.

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    D) A boa-f objetiva importa para a interpretao doscontratos, mas no pode ser fundamento para relati-vizao da fora obrigatria das avenas.

    43. No que se refere posse, assinale a opo correta.

    A) Congura-se constituto-possessrio quando o pro-prietrio da coisa aliena esse direito e permanece naposse direta da coisa, de modo que aquele que pos-sua em seu prprio nome, passa a possuir em nomede outrem.

    B) A posse do imvel no faz presumir a das coisasmveis que nele estiverem.

    C) A posse violenta ou clandestina injusta, e a obtidaa ttulo precrio pode ser considerada justa.

    D) O possuidor indireto aquele que, achando-se em

    relao de dependncia para com outro, conserva aposse em nome deste e em cumprimento de ordensou de instrues suas.

    ESTATUTO DA CRIANA E DOADOLESCENTE (ECA)

    CRISTIANE DUPRET

    44. Em relao aos prazos previstos no ECA, cor-reto armar que:

    A) 15 dias, em regra, o prazo para o Ministrio P-blico ingressar com ao de destituio do poder fa-miliar aps recebimento de relatrio que constateimpossibilidade de reintegrao da criana famliade origem.

    B) 120 dias, no mximo, o prazo para conclusode procedimento de perda ou de suspenso de po-der familiar.

    C) 48 horas o prazo para que entidade de atendi-mento apresente adolescente infrator a representan-te do Ministrio Pblico, quando for impossvel apre-sentao imediata.

    D) 45 dias, prorrogveis uma vez, o prazo para con-

    cluso de procedimento de apurao de ato infracio-nal, devendo o adolescente estar, durante esse pero-do, internado provisoriamente.

    45. No que se refere aos crimes e s infraes ad-ministrativas previstos no ECA, assinale a opocorreta.

    A) De acordo com o STJ, o crime de corrupo de me-nores de natureza formal, bastando a participaodo menor de dezoito anos de idade na prtica de in-frao penal para que haja a subsuno da condutado agente imputvel ao correspondente tipo descrito

    no ECA.

    B) O ECA prev, na modalidade culposa, o crime deomisso na liberao de criana ou adolescente ile-galmente apreendido.

    C) Praticar crime material o agente que embaraar a

    ao de autoridade judiciria, de membro de conse-lho tutelar ou de representante do MP no exerccio defuno prevista no ECA.

    D) O crime de descumprimento injusticado de prazoxado no ECA em benefcio de adolescente privado deliberdade crime culposo e plurissubsistente.

    DIREITO DO CONSUMIDORCRISTIANO SOBRAL

    46. Com relao ao direito do consumidor, assina-le a opo correta.

    A) A disregard doctrine no tem aplicao no Cdigode Defesa do Consumidor.

    B) A teoria menor da desconsiderao da personali-dade jurdica, adotada excepcionalmente no direitodo consumidor, aplica-se com a mera prova de in-solvncia da pessoa jurdica para o pagamento desuas obrigaes.

    C) Demonstrando os scios e/ou administradores dapessoa jurdica uma administrao isenta de culpa oudolo, cam isentos de qualquer responsabilidade poreventual dano causado ao consumidor por ela.

    D) A teoria maior da desconsiderao da personali-dade jurdica, adotada como regra geral pelo Cdigode Defesa do Consumidor, exige, alm da demonstra-o de estar a pessoa jurdica insolvente para cumprirsuas obrigaes, tambm prova do desvio de nalida-de, ou a demonstrao de confuso patrimonial.

    47. A noticao do consumidor, nos termos dopargrafo 2. do artigo 43 do Cdigo de Defesa doConsumidor, antes de uma futura inscrio de seunome no Cadastro de Proteo ao Crdito, cabe:

    A) Ao credor e ao rgo mantenedor do Cadastro de

    Proteo ao Crdito.B) Ao credor, exigindo-se o aviso de recebimento nacarta de comunicao ao consumidor.

    C) Ao rgo mantenedor do Cadastro de Proteo aoCrdito.

    D) Somente ao credor.

    DIREITO EMPRESARIALFRANCISCO PENANTE

    48. De acordo com o que dispe a Lei das Socie-

    dades por Aes, as aes, conforme a naturezados direitos ou vantagens que conram a seus ti-

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    tulares, podem ser ordinrias, preferenciais ou defruio. As aes de fruio:

    A) Constituem ttulos que podem ser atribudos aos acio-nistas aps suas aes serem integralmente amortizadas.

    B) Conferem aos titulares apenas os direitos comunsde acionista sem quaisquer privilgios ou vantagens.

    C) Conferem ao titular algum privilgio ou vantagemde ordem patrimonial, sem que, entretanto, o acionis-ta tenha direito de participao nos lucros reais.

    D) So tipicamente usadas por acionistas especulado-res, ou por aqueles que no tm interesse na gestoda sociedade.

    49. Suponha que Maria tenha ajuizado ao de co-brana contra a pessoa jurdica Y, a qual, no cursoda referida ao de conhecimento, teve sua faln-

    cia decretada pelo juzo competente. Consideran-do essa situao hipottica, assinale a opo cor-reta com base na legislao de regncia.

    A) A decretao da falncia de Y no pode suspendero curso da ao proposta por Maria.

    B) Caso a sede de Y esteja localizada fora do pas, ojuzo competente para a decretao da falncia ser odo local de sua lial no Brasil.

    C) O juzo competente para processar a ao propostapor Maria, poder determinar, de imediato, a reservada importncia que estimar devida na falncia.

    D) Se a habilitao do crdito de Maria ocorrer apsa homologao do quadro geral de credores e for re-cebida como retardatria, Maria perder o direito aosrateios eventualmente realizados, mas o valor de seucrdito ser acrescido de juros e atualizado moneta-riamente at a data de sua integral satisfao.

    50. Antnio e Joana casaramse pelo regime da co-munho parcial de bens. Aps o casamento, Ant-nio tornouse scio de sociedade simples com 1.000quotas representativas de 20% do capital da socie-dade. Passados alguns anos, o casal veio a se sepa-rar judicialmente. Assinale a alternativa que indi-

    que o que Joana pode fazer em relao s quotasde seu ex-cnjuge.

    A) Solicitar judicialmente a partilha das quotas de An-tnio, ingressando na sociedade com 500 quotas ou10% do capital social.

    B) Requerer a dissoluo parcial da sociedade de modoa receber o valor de metade das quotas de Antnio cal-culado com base em balano especialmente levantado,tomandose como base a data da separao.

    C) Participar da diviso de lucros at que se liquide asociedade, ainda que no possa nela ingressar.

    D) Requerer a dissoluo da sociedade e a liquidaodos bens sociais para que, apurados os haveres dos

    scios, possa receber a parte que lhe pertence dasquotas de seu ex-cnjuge.

    51. No que se refere cesso de quotas de socie-dade empresria limitada, assinale a alternativa

    correta.A) O cedente responde solidariamente com o cessio-nrio perante a sociedade e terceiros pelas obrigaesque tinha como scio at 3 anos aps averbado no re-gistro competente a modicao do contrato social.

    B) Na omisso do contrato, o scio pode ceder suaquota, total ou parcialmente, a quem j seja scio, in-dependentemente da audincia dos demais.

    C) A cesso de quotas, consubstanciada na respecti-va alterao contratual, ter eccia entre cedente ecessionrio somente aps a sua averbao perante o

    rgo competente.D) Na omisso do contrato, o scio pode ceder suaquota, total ou parcialmente, para terceiro, estranhoao quadro de scios, somente se houver a concordn-cia da unanimidade dos demais scios.

    52. As Sociedades Annimas tm uma pesada es-trutura, necessitando, assim, de vrios rgospara atingir seu desiderato, cada um com sua fun-o especca. Um desses rgos a Diretoria,sendo seus diretores efetivamente os administra-dores da companhia. Esses diretores possuem al-guns deveres para com a sociedade empresarial epara com o mercado. Entre esses deveres encon-trase o desclosure, que o dever:

    A) Que os diretores possuem de convocar os acionis-tas para deliberar sobre determinado assunto ou v-rios assuntos que devem constar de uma pauta pre-viamente escolhida.

    B) De scalizar os gastos da sociedade e se ela estcumprindo o que est disposto no estatuto social.

    C) Que os administradores tm para com o mercadode informar todas as operaes em que a companhiaestiver envolvida e que possam inuir na cotao das

    suas aes, das debntures e dos valores mobilirios.D) Que os administradores possuem de agir de for-ma diligente, respeitando o estatuto social, de formaa no causar prejuzos aos acionistas, podendo res-ponder de forma pessoal com seu patrimnio casoviolem esse dever.

    DIREITO PROCESSUAL CIVILANDR MOTA

    53. Acerca do rito comum sumrio, corretoarmar:

    A) No rito comum sumrio, as partes necessitamcomparecer pessoalmente audincia de conciliao,

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    sendo vedada a representao por preposto com po-deres para transigir.

    B) Podem observar o rito comum sumrio as causascujo valor corresponda a cem vezes o valor do salrio

    mnimo, as quais versem acerca de acidentes de ve-culos de via terrestre;

    C) cabvel a Reconveno, desde que a mesma sejaconexa com a ao principal;

    D) No rito comum sumrio, no admissvel a aodeclaratria incidental, bem como qualquer espciede interveno de terceiro;

    54. Acerca da temtica "incompetncia do juzo",assinale a armativa correta:

    A) A incompetncia relativa sempre pode ser conheci-

    da de ofcio pelo juiz.B) A incompetncia absoluta gera a nulidade detodos os atos praticados no processo at seureconhecimento.

    C) A incompetncia absoluta alegada como prelimi-nar da contestao e a relativa mediante o instrumen-to de exceo.

    D) A incompetncia relativa pode ser alegada a qual-quer tempo.

    55. O reexame necessrio, previsto no art. 475 doCPC, constitui condio de eccia das sentenasproferias contra a fazenda pblica. Acerca desseinstituto correto armar que:

    A) Aplica-se o duplo grau de jurisdio obrigatrio nassentenas que condenem ao pagamento de quantiasuperior a 60 salrios mnimos.

    B) condio de admissibilidade do reexame neces-srio a interposio de apelao pela Fazenda.

    C) Aplica-se o duplo grau obrigatrio se a sentenaestiver fundada em jurisprudncia do plenrio do Su-premo Tribunal Federal.

    D) Aplica-se o duplo grau obrigatrio sentena quejulga procedente, no todo ou em parte, embargos execuo de dvida ativa da Fazenda Pblica, quandoo dbito for inferior a 60 salrios mnimos.

    DIREITO PROCESSUAL CIVILSABRINA DOURADO

    56. Quando a liquidao da sentena dependerapenas de clculo aritmtico, o credor requerer:

    A) A prvia remessa dos autos ao contador do juzo,para elaborao do clculo.

    B) A liquidao da sentena por arbitramento.

    C) O cumprimento da sentena, instruindo o pedidocom a memria discriminada e atualizada do clculo.

    D) A liquidao da sentena por artigos.

    57. O mandado de segurana um importanteinstrumento de proteo a direitos lquidos ecertos, individuais ou coletivos, que no este-

    jam amparados por habeas corpus ou habeasdata, sempre que, ilegalmente ou com abuso depoder, qualquer pessoa fsica ou jurdica sofrerviolao ou tiver justo receio de sofr-la por par -te de autoridade.Acerca do mandado de segurana coletivo, cor-reto armar que:

    A) Pode ser impetrado em defesa de direitos lquidose certos que pertenam a apenas parte dos mem-

    bros de uma categoria ou associao, substitudospelo impetrante.

    B) A sentena de procedncia produz efeitos erga om-nes, no limitando seus efeitos aos membros da cate-goria substitudos pelo impetrante.

    C) No induz litispendncia para as aes individuais,de forma que os efeitos da coisa julgada beneciam oimpetrante individual, ainda que no requeira a desis-tncia de seu mandado de segurana.

    D) A interposio de embargos infringentes admiti-da para ns de exerccio da ampla defesa.

    58. Com relao ao procedimento da execuo porquantia certa, contra devedor solvente, fundadoem ttulo extrajudicial, correto armar que:

    A) O executado citado para, no prazo de trs dias,apresentar embargos.

    B) O credor s pode indicar os bens a serem penhora-dos se o executado no se manifestar no prazo legal,aps ser citado.

    C) O juiz pode, de ofcio, e a qualquer tempo, determi-nar a intimao do executado para indicar bens pas-sveis de penhora.

    D) O juiz somente xar os honorrios de advogadoa serem pagos pelo executado ao m do processode execuo.

    DIREITO PENALGEOVANE MORAES

    59. Sobre o princpio da insignicncia indiquea alternativa que no apresenta vetor elenca-do pelo Supremo Tribunal Federal para o seureconhecimento:

    A) Mnima ofensividade

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    B) Periculosidade da ao

    C) Reduzido grau de repro vabilidade docomportamento

    D) Inexpressividade da leso jurdica produzida.

    60. No dia 03 de janeiro de 2016, na cidade de Juizde Fora, Naldo, nascido em 28 de fevereiro de1998, encontrou seu inimigo Raul na rua e desfe-riu diversos disparos de arma de fogo em seu pei-to, objetivando mat-lo. As pessoas que viram osfatos, avisaram aos familiares da vtima, que op-taram por transferi-lo para Belo Horizonte, ondefoi operado. No dia 05 de janeiro do ano corrente,Raul no resistiu aos ferimentos causados pelosdisparos e veio a falecer ainda no hospital de BeloHorizonte. Diante das informaes apresentadas

    na situao hipottica acima e com base no Cdi-go Penal Brasileiro sobre o tempo e lugar do cri-me, correto armar que Naldo ser considerado:

    A) Imputvel, uma vez que o Cdigo Penal Brasileiroadota a Teoria da Atividade, quanto o tempo do crimee, Teoria da Ubiquidade, quanto lugar do crime.

    B) Inimputvel, uma vez que o Cdigo Penal Brasileiroadota a Teoria da Atividade, quanto o tempo do crimee, Teoria da Ubiquidade, quanto lugar do crime.

    C) Imputvel, uma vez que o Cdigo Penal Brasileiroadota a Teoria do Resultado, quanto o tempo do cri-me e, Teoria da Ubiquidade, quanto lugar do crime.

    D) Inimputvel, uma vez que o Cdigo Penal Brasilei-ro adota a Teoria da Ubiquidade, quanto o tempo docrime e, Teoria da Atividade, quanto lugar do crime.

    61. Dandara, maior e capaz, desconou que es-tava grvida, razo pela qual, adquiriu um testede gravidez em uma farmcia prxima ao seu tra-balho. Nervosa, decidiu ler a bula constante den-tro da caixa do mencionado teste, onde entendeuque se o resultado marcasse (01) uma listra azul,o teste seria positivo e, ela estaria grvida. Toda-via, a informao correta constante na bula, era

    que seria positivo se apresentasse (02) duas listrasazuis. Minutos depois realiza o teste, aparecendouma listra. Acreditando que estava grvida, com-pra clandestinamente um remdio para abortaro feto. Meses depois, ca constatado que Danda-ra nunca esteve grvida. Diante das informaesapresentadas, Dandara:

    A) Responder penalmente pelo crime de aborto.

    B) Responder penalmente pelo crime de infanticdio.

    C) Responder penalmente pelo crime de homicdioculposo.

    D) No responder por crime algum, pois incorreu noinstituto do crime impossvel.

    62. Maria, maior e capaz, fez uma visita Vanessa,sua vizinha. Percebendo que ela estava muito tris-te, pois tinha sido despedida do emprego e estan-do muito endividada. Desesperada, Vanessa pediuum conselho Maria. Maria informou que teriauma soluo, o nico jeito seria Vanessa se matar.Ainda muito triste, Vanessa diz que essa seria umaexcelente ideia, mas no tinha noo de como fa-ria. Maria explicou que ela deveria adquirir asubstncia "x". Aps a aquisio, bastava mistu-rar no suco ou num copo de leite e depois ingerir.Em menos de 10 segundos ela apagaria. Comple-tou dizendo que ela no sentiria dor e a morte se-ria instantnea. Vanessa adquiriu a mencionadasubstncia, fez todo o procedimento ensinado porMaria, vindo a bito. Diante das informaes apre-sentadas, Maria responder pelo crime de:

    A) Homicdio doloso.

    B) Induzimento, instigao ou auxlio ao suicdio, porter induzido vtima.

    C) Perigo para a vida ou sade de outrem

    D) Leso corporal seguida de morte.

    63. Marvin, maior e capaz, entra na casa de Tiago,que estava vazia, foi at o escritrio da residncia,subtraindo dinheiro e joias que estavam no cofre.Quando estava prestes a sair, ao se dirigir ga-ragem da residncia, foi agrado por Tiago, que

    voltou do trabalho mais cedo. Assim, objetivandoassegurar a posse dos valores e bens subtrados,apontou o revlver para Tiago e o ameaou, con-seguindo assim se evadir do local. Diante da situ-ao hipottica apresentada, responda, de acordocom o Cdigo Penal Brasileiro, Marvin incorreu nocrime de:

    A) Roubo imprprio.

    B) Furto.

    C) Roubo prprio.

    D) Furto e ameaa, em concurso material de crimes.

    64. Mariano, maior e capaz, antes mesmo de serempossado no concurso que passou, para provi-mento do cargo de Policial Rodovirio Federal,durante uma festa muito badalada na cidade, sevalendo da funo que iria assumir, solicita dosorganizadores do evento sua entrada na mencio-nada festa sem que este viesse a pagar pela en-trada que custava R$ 500,00 (quinhentos reais).Com base nas informaes fornecidas na questo,a conduta de Mariano:

    A) atpica.

    B) Caracteriza crime de concusso.

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    C) Caracteriza crime de corrupo passiva.

    D) Caracteriza crime de prevaricao.

    DIREITO PROCESSUAL PENALANA CRISTINA

    65. Rubens est sendo processado pela prtica docrime de roubo, estando preso cautelarmente. Emvirtude de um erro cartorrio, no foi solicitadasua requisio para o dia designado para audin-cia de instruo e julgamento, de modo que o acu-sado no compareceu. Diante disso, o juiz, contraa vontade do advogado de Rubens, realizou a oi-tiva das testemunhas de acusao e defesa, masadiou o interrogatrio. Considerando os fatos nar-rados, correto armar que o magistrado:

    A) Agiu corretamente, pois a presena do ru apenasindispensvel para realizao de seu interrogatrio;

    B) No agiu corretamente, pois deveria apenas ouviras testemunhas de acusao, mas no as de defesasem a presena do ru;

    C) No agiu corretamente, pois a ausncia de requisi-o do ru para audincia sem fundamentao geranulidade, que foi arguida de imediato pelo advogado;

    D) Agiu corretamente, pois a ampla defesa exige ape-nas a presena da defesa tcnica na audincia de ins-truo e julgamento, sendo a requisio dispensvel.

    66. O Cdigo de Processo Penal prev o desafora-mento do julgamento pelo Tribunal do Jri. Sobreo tema, correto armar:

    A) O desaforamento, por privilegiar a imparcialida-de do julgamento, dever ser deferido diante demera alegao de dvida sobre a imparcialidadedos jurados.

    B) A deciso que determina o desaforamento do pro-cesso da competncia do tribunal do jri sem audin-cia da defesa gera nulidade absoluta.

    C) O pedido de desaforamento no comportar a sus-penso do julgamento.

    D) Se o tribunal determinar o desaforamento, no po-der faz-lo para a capital, porquanto a lei determinaque o faa para outra comarca da mesma regio, pre-ferindo-se as mais prximas.

    67. De acordo com o princpio da presuno de ino-cncia, previsto no artigo 5, inciso LVII, da Consti-tuio Federal, explcito no processo penal,

    A) Em caso de dvida, por aplicao do princpio daprevalncia do interesse da sociedade (in dubio pro

    societate), condena-se o acusado.

    B) O nus da prova de inocncia cabe defesa, apsrecebimento da denncia ou queixa-crime e conse-quente incio da ao penal.

    C) Surge como sua decorrncia lgica, a indispensabi-

    lidade da medida cautelar extrema, de priso, aindaque desnecessria instruo e ordem pblica.

    D) Presume-se inocente o acusado at pronuncia-mento de culpa, por sentena condenatria, transita-da em julgado.

    68. Joo foi preso em agrante e denunciado pelaprtica do crime previsto no art. 121 do Cdigo Pe-nal. Finda a instruo da primeira fase do procedi-mento bifsico do jri, o juiz revogou a priso doacusado e concedeu prazo para as partes apresen-tarem alegaes nais escritas. Aps a apresenta-o, Joo foi pronunciado. A intimao dessa deci-

    so foi buscada no endereo constante dos autos,no sendo o ru encontrado. Aps diversas dili-gncias, foi certicado que o ru estava em localincerto e no sabido. Sobre o caso descrito, assina-le a armativa correta.

    A) O processo no poder prosseguir, pois a inti-mao do acusado da deciso de pronncia deveser pessoal.

    B) Poder ser determinada a intimao do ru da de-ciso de pronncia por edital, inclusive com poste-rior julgamento em plenrio, independentemente desua presena.

    C) Poder ser determinada a intimao do ru da deci-so de pronncia por edital, mas o processo car sus-penso caso ele no comparea aos atos posteriores.

    D) Mesmo no sendo o acusado encontrado para serintimado da deciso de pronncia, o Defensor Pblicoem atuao poder entrar com recurso de apelaodessa deciso.

    69. Apesar de a jurisdio ser una e indivisvel, acompetncia traz critrios legais para denir pre-viamente a margem de atuao de cada magistra-do. Sobre esse tema, o Cdigo de Processo Penal

    dispe que:A) Quando a prova de uma infrao inuir na provade outra infrao, a competncia ser determinadapela continncia;

    B) No sendo conhecido o local da infrao, a compe-tncia ser determinada pelo domiclio ou residnciado ofendido;

    C) A teoria adotada para denio da competnciaterritorial a da Atividade, ou seja, relevante ser olocal da ao/omisso;

    D) Nos casos de ao privada, o querelante poder

    preferir o foro do domiclio do ru, ainda que conhe-cido o local da infrao.

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    DIREITO DO TRABALHORAFAEL TONASSI

    70. A respeito do direito a frias, sua durao, per-odos de concesso e gozo e sua remunerao, con-forme as normas previstas na Consolidao dasLeis do Trabalho,

    A) Aps cada perodo de doze meses de vigncia docontrato de trabalho, o empregado ter direito a f-rias, na proporo de trinta dias corridos, quando nohouver faltado ao servio mais de dez vezes no per-odo aquisitivo.

    B) No ter direito a frias o empregado que, nocurso do perodo aquisitivo, tiver percebido da Pre-vidncia Social prestaes de acidente de trabalhoou de auxlio-doena por mais de trs meses, em-

    bora descontnuos.C) Aos menores de dezoito anos e aos maiores de cin-quenta anos de idade, as frias sero sempre conce-didas de uma s vez, no podendo ser fracionadas.

    D) A poca da concesso das frias ser a que melhorconsulte os interesses do empregado, visto que se tra-ta de um direito ao descanso e somente o trabalhadorpode identicar o melhor perodo para o seu usufruto.

    71. A Consolidao das Leis do Trabalho possui re-gras que disciplinam as atividades insalubres e pe-rigosas, sendo correto armar que o adicional para

    o trabalho em condies de periculosidade de:A) 50% sobre a toda a remunerao global do empre-gado, envolvendo graticaes e prmios.

    B) 30% sobre o salrio, sem os acrscimos resultantesde graticaes, prmios ou participaes nos lucrosda empresa.

    C) 50%, 25% e 10% do salrio mnimo, segundo seclassiquem em grau mximo, mdio e mnimo.

    D) 40%, 20% e 10% do salrio mnimo, segundo seclassiquem em grau mximo, mdio e mnimo.

    72. De acordo com previso constitucional, o des-canso semanal remunerado deve ser concedido:

    A) Alternativamente aos sbados e aos domingos.

    B) Exclusivamente aos domingos.

    C) Preferencialmente aos domingos.

    D) Preferencialmente aos sbados.

    73. Paulo foi contratado como empregado da em-presa Fbrica de Doces Celestes para exercer asfunes de ajudante geral, recebendo um salriomnimo mensal. Aps um ano de trabalho, Paulo

    foi chamado pelo gerente que o informou que, emrazo das diculdades econmicas da empresa,

    seu salrio seria reduzido para meio salrio mni-mo mensal. A atitude da empresa:

    A) No est correta, pois o salrio irredutvel, salvopreviso em conveno ou acordo coletivo.

    B) No est correta, pois o salrio impenhorvel, sal-vo previso em conveno ou acordo coletivo.

    C) No est correta, pois a reduo de salrio depen-de de lei.

    D) Est correta, pois a reduo de salrio permitida,se comprovado que o empregador est em situaoeconmica difcil.

    74. O prazo prescricional para ajuizamento deao judicial, aps a extino do contrato de tra-balho, para pleitear crditos resultantes das rela-

    es de trabalho para os trabalhadores urbanos erurais, respectivamente, de:

    A) Dois anos e cinco anos, at o limite de cinco anos.

    B) Cinco anos e dois anos, at o limite de cinco anos.

    C) Dois anos e dois anos, at o limite de cinco anos.

    D) Cinco anos e cinco anos, at o limite de dois anos.

    75. Com fundamento nas regras institudas pelaCLT sobre as Comisses de Conciliao Prvia, INCORRETO armar:

    A) O prazo prescricional ser suspenso a partir da pro-vocao da Comisso de Conciliao Prvia, recome-ando a uir, pelo que lhe resta, a partir da tentativafrustrada de conciliao ou do esgotamento do prazopara a realizao da sesso de tentativa de conciliao.

    B) vedada a dispensa dos representantes dos em-pregados membros da Comisso de ConciliaoPrvia, titulares e suplentes, at um ano aps o naldo mandato, salvo se cometerem falta grave, nostermos da lei.

    C) O termo de conciliao ttulo executivo extrajudi-cial e ter eccia liberatria geral, exceto quanto s

    parcelas expressamente ressalvadas.D) A Comisso instituda no mbito da empresa ser com-posta de no mnimo cinco e no mximo quinze membros.

    DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHOARYANNA MANFREDINI

    76. No Processo Judicirio do Trabalho,

    A) A compensao, ou reteno, s poder ser argui-da como matria de defesa.

    B) A compensao, ou reteno, s poder ser argui-da em sede recursal.

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    C) No havendo acordo em audincia, o reclamadoter 15 minutos para aduzir sua defesa.

    D) Apresentada a defesa, o juiz ou presidente propora conciliao entre as partes.

    77. A respeito de custas e emolumentos no Pro-cesso do Trabalho, conforme normas legais aplic-veis, correto armar:

    A) Nas demandas propostas perante a Justia Estadu-al, no exerccio da jurisdio trabalhista, as custas re-lativas ao processo de conhecimento incidiro basede 2% (dois por cento), observado o mnimo de R$10,64 (dez reais e sessenta e quatro centavos).

    B) Em caso de procedncia do pedido formulado emao declaratria e em ao constitutiva, as custas re-lativas ao processo de conhecimento sero calculadas

    sobre o valor arbitrado pelo Juiz.

    C) O Ministrio Pblico do Trabalho e as entidades s-calizadoras do exerccio prossional esto isentas dopagamento das custas processuais.

    D) Tratando-se de empregado que no tenha obtidoo benefcio da justia gratuita, ou iseno de custas, osindicato que houver intervindo no processo no ternenhuma responsabilidade pelo pagamento das cus-tas devidas.

    78. O Processo Judicirio do Trabalho prev algu-mas regras sobre nulidades processuais e exce-es que podem ser opostas pela parte. Conformeessas normas,

    A) Toda nulidade pode ser declarada de ocio pelojuiz ou mediante provocao das partes, que podemaleg-la em qualquer momento processual.

    B) Nos processos sujeitos apreciao da Justia doTrabalho, s haver nulidade quando resultar dos atosinquinados manifesto prejuzo s partes litigantes.

    C) A nulidade ser declarada ainda que seja possvelsuprir-se a falta ou repetir-se o ato, bem como quan-do for arguida por quem lhe tiver dado causa.

    D) Apresentada a exceo de incompetncia, abrir-se-- vista dos autos ao exceto, por 05 dias, prorrogveis

    por igual perodo, devendo a deciso ser proferida naprimeira audincia ou sesso que se seguir.

    79. Marlene, trabalhou na qualidade de empre-gada da empresa ZAZ Ltda. por quinze meses efoi dispensada sem justa causa e pretende ajui-zar reclamao trabalhista para obter seus direi-tos trabalhistas que lhe foram negados durante ocontrato de trabalho. Marlene consultou advoga-do e indagou quanto o mesmo cobraria a ttulo dehonorrios advocatcios. Diante do valor dos ho-norrios, Marlene decidiu ajuizar sozinha a recla-mao. Assim, apresentou reclamao trabalhistaverbal. De acordo com a Consolidao das Leis doTrabalho, a reclamao trabalhista verbal:

    A) distribuda aps a sua reduo a termo, devendoa reclamante apresentar-se em quinze dias contados

    da solicitao Distribuio do Foro Competente.

    B) distribuda aps a sua reduo a termo, devendoa reclamante apresentar-se em cinco dias contadosda solicitao Distribuio do Foro Competente.

    C) distribuda antes da sua reduo a termo e umavez distribuda a reclamante dever apresentar-se emcinco dias secretaria da Vara.

    D) distribuda antes da sua reduo a termo e umavez distribuda a reclamante dever apresentar-se emquinze dias secretaria da Vara.

    80. Conforme previso legal, uma ao de indeni-zao por danos materiais e morais em razo deacidente de trabalho sofrido pelo empregado, pornegligncia do empregador, que tenha lhe ocasio-nado sequelas, deve ser proposta na Vara:

    A) Acidentria da Justia Estadual ou do Trabalho dacomarca em que se situa a sede da empresa, a critriodo autor interessado.

    B) Acidentria da Justia Estadual da comarca em queo autor tem o seu domiclio.

    C) Acidentria da Justia Federal da comarca em que aempresa tem a sua sede.

    D) Do Trabalho da comarca onde houve a prestaodos servios.

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