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Lygia Clark
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Lygia Clark (1920 - 1988)
Artista neoconcreta, terapeuta, feiticeira, anti-artista. Entidade mutante, Lygia Clark ficou conhecida sob diversas formas. Após uma série de descobertas ao longo da década de 1960, ela própria deixou de se considerar artista e passou a se autodefinir como “pesquisadora do corpo”.
A produção escrita de Lygia é volumosa, mas ao mesmo tempo pontual sem ser mera descrição de sua obra. Na prática, essas duas potências (escrita e obra) desencadeiam uma força que não se configura nem fora, nem dentro, mas em permanente diálogo, costurando um terreno e provocando sensibilizações, mobilidades e infinita criação de possibilidades de apreensão de seu trabalho
- Cultura
Morte do objeto artístico | privilegia a interação espectador-objeto.
Experimentação | Dualismo | Exacerbação da forma
Participação ativa do espectador.
Arte participativa, interativa e compartilhada
- Estética
Em períodos sofridos e de longos hiatos colocava em dúvida suas certezas estéticas. Passava de uma descoberta para outra. O grande dilema da artista sempre foi como produzir algo que não fosse reduzido apenas ao objeto artístico ou que encontrasse uma situação confortável nas correntes estéticas da arte.
Artista completa, múltipla e atemporal, sem um lugar bem definido na História da Arte.
Superfícies Moduladas, 1955-57 e Planos em Superfície Modulada, 1957-58 - madeira e tinta industrial
Objetos Relacionais, 1976 - dualidade dos objetos (leves/pesados, moles/duros, cheios/vazios), Lygia trabalha o “arquivo de memórias” dos seus pacientes, os seus medos e fragilidades, através do sensorial.
Referências
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa1694/lygia-clark
http://valiteratura.blogspot.com.br/2010/08/lygia-clark.html
https://comunicacaoeartes20122.wordpress.com/2013/02/19/lygia-clar/
http://www.ppgav.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2012/01/ae16_Lygia_Clark-.pdf
http://www.lygiaclark.org.br/defaultpt.asp