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    CONTRATACIN INTERNACIONAL Y GESTIN DECOBROS Y PAGOS EN EL COMERCIO EXTERIOR

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    1.Cmo funciona el factoring internacional?

    1.1 - Conceito:

    O factoring ou cesso financeira, consiste na aquisio de crditos a curto prazo,

    derivados da venda de produtos ou da prestao de servios, nos mercados interno e

    externo. i Segundo a legislao portuguesa, o Decretolei n.! "#"$%&, caracteriza o

    factoring nos seguintes termos'

    (ompreendemse na actividade de factoring ac)es complementares de

    cola*orao entre as Sociedades de +actoring e os seus clientes os

    aderentes-, designadamente de estudo dos riscos de crdito e de apoio

    ur/dico, comercial e conta*il/stico 0 *oa gesto dos crditos

    transaccionados.

    1este sentido, uma operao deFactoring Internacional, tem a mesma ess2ncia de

    uma operao de factoring, que poder3 ser de Importao 4 Devedores nacionais e

    5derente estrangeiro, ou de Exportao 5derente nacional e Devedores estrangeiros,

    que por sua vez cede os crditos so*re os seus clientes estrangeiros Devedores- a uma

    instituio financeira +actor-, que poder3 pontual ou continuado, e que normalmente

    cele*rado pelo menos por uma das seguintes raz)es'

    (onta*ilizao de crditos6

    (o*rana de valores a rece*er ou crditos6

    7roteco contra o risco de no pagamento6ii

    (as8flo9.

    :ratase, portanto, de um sistema de co*rana de vendas a crdito, que possi*ilita

    assegurar o seu financiamento corrente, em detrimento de outros crditos de tesouraria

    exemplo forfaiting, conta corrente, crdito document3rio, ect.-

    1.2 - Vantagens

    :em como principais vantagens para a empresa aderente'

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    7ermite que a empresa possa li*ertarse da carga administrativa inerente ao

    processo de co*rana de facturas, acompan8amento dos devedores,

    comunica)es, emisso de avisos e reci*os, permitindol8e canalizar as energias

    dispon/veis para as 3reas produtiva e comercial6

    5 garantia de um maior poder negocial unto de fornecedores e a racionalizao

    da gesto de tesouraria6

    7ermite reduzir eventuais preu/zos com inco*r3veis6iii

    7ermite rece*er antecipadamente os crditos cedidos6

    ;eduz o endividamento da empresa contratante6

    7ode ser utilizado como fonte de financiamento6

    Os uros e as comiss)es pagas pelo servio so gastos dedut/veis em sede de

    impostos em 7ortugal6

    7ermite exportar com segurana.

    1.3 - Caractersticas e intervenientes do contrato de Factoring

    O contrato de factoring caracterizase por ser' 1. Inominado, pois no disp)e de

    legislao espec/fica na maior parte dos pa/ses6 2.ilateral, porque realizado entre a

    empresa cedente e o factor6 3.!neroso, pois as partes o*t2m vantagens rec/procas6 ".

    Consens#al, porque se fundamenta num acordo esta*elecido entre as partes.

    So intervenientes na operao de factoring' ". O Cedente, que a empresa que cede os

    crditos comerciais, como consequ2ncia do desenvolvimento da sua actividade

    mercantil internacional6

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    tomados que no seam pagos pelos Devedores, como por exemplo em casos de

    insolv2ncia.

    Factoring de Exportao convencional' sem rec#rso: tam*m nesta

    modalidade a entidade financeira factor- adianta fundos convencional-

    relativamente 0s faturas faturadas, contudo a entidade financeira factor- assume

    por inteiro o risco em caso de os devedores, incumprirem ou entrarem em

    processo de insolv2ncia.

    1.( -Factoring no contexto at#al e as s#as vantagens

    >oe em dia muitas das institui)es financeiras que operam nesta 3rea do +actoring,

    muito devido aos desafios que se colocam actualmente com a crise internacional,

    disponi*ilizam aos seus clientes exportadores produtos e solu)es integradas, tornando

    se me parceiros de neg?cio, uma vez que permite agilizar e resolver grande parte dos

    pro*lemas associados 0 gesto e ao financiamento das transac)es internacionais.

    5s vantagens destas solu)es integradas, que so mais evidentes como apoio 0

    exportao, so as seguintes'

    analisa o cliente do pa/s de destino

    atri*ui um limite de crdito

    co*re o risco de rece*imento at "@@A

    financia a exportao

    desenvolve localmente o servio de co*rana

    mantm o exportador informado do processo

    afecta de imediato a sua conta, localmente, ap?s o rece*imento

    Desta forma exportar passa a ser to simples como qualquer venda no mercado

    domstico. 5 empresa exportadora cede farturas e contacta apenas com o factor mas a

    actuao deste ser3 ao n/vel do pa/s de destino.

    7or exemplo num cen3rio de full factoring neste factoring o 5derente unta nummesmo produto os tr2s componentes essenciais do +actoring' a- servio de gesto e

    co*rana dos crditos, *- co*ertura dos riscos comerciais decorrentes da insolv2ncia

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    e$ou incumprimento por parte dos Devedores e c- antecipao de fundos com *ase na

    carteira de crditos tomados-v, em que o pa/s exportador 7ortugal e o importador

    Bspan8a, ser3 o factor em Bspan8a que vai gerir e acompan8ar localmente a operao,

    conforme demonstra o quadro ".

    Cuadro " 4 Bxemplo de +actoring nternacional de Bxportao

    2.El riesgo poltico: Concepto y modalidades

    )! &isco *olticoou risco so*erano o que su*az como consequ2ncia da incerteza e

    do temor de que o pa/s no sea capaz de fazer frente aos seus compromissos de

    pagamento internacionais, quer se encontrem estes vinculados 0 d/vida pE*lica ou

    privada.viB referese tam*m 0 possi*ilidade de que o governo do pa/s em questo,

    exercendo o seu poder so*erano, tome medidas adversas aos investimentos realizados.

    Feralmente, as ag2ncias de rating credit rating agency), como a Standard G 7oorHsou

    +itc8, atri*uem um escala de letras, de 5 D, a classificao da divida dos pa/ses, em que

    5 a mel8or classificao e D a pior, sendo que a*aixo de III encarada como

    lixo, ou sea, a divida considerada grau de noinvestimento especulativo. vii

    1este sentido, qualquer investidor que pensa em investir em um determinado pa/s

    precisa considerar o clima pol/tico e a esta*ilidade futura do pa/s em questo, como

    &&&"ce'ade"es" A(da" D)" *ede)ico Ru+io , Gali $$- ./012 Mad)id" Tl3" 415 62$7 5%8".9"2%" *a: 415 62$7 %%1"%%"81"

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Standard_%26_Poor'shttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fitchhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Standard_%26_Poor'shttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fitch
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    Fonte:http://www.bloomberg.com/quote/GSPT1!":#$%/chart

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    fazem todas as empresas na sua an3lise SJO: factores externos-, e se esse mesmo pa/s

    for catalogado como especulador, muito difilmente rece*er3 investimento estrangeiro.

    7or exemplo, 7ortugal, como do con8ecimento pE*lico devido 0 crise so*erana de

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    :errorismo

    Danos$destruio da propriedade

    Sequestros

    :enso pol/tica domstica

    ;eorganizao pol/tica extino de coliga)es, queda de liderana, etc.-

    1acionalismo

    nsta*ilidade social

    ;evoluo

    Fuerra civil

    Folpe de Bstado

    Bxpropriao

    7ropriedade confiscada

    1acionalizao do sector

    Cue*ras de contrato

    Mercado financeiro$cPm*ios$repatriao de lucros

    ;egulao de mercado

    1o pagamento da d/vida e varia)es de mercado

    ;epatriao de lucros$proi*io de sa/da de divisas

    Discriminao$favorecimento

    :ri*utao de cun8o discriminat?rio

    (orrupo

    ncertezas

    Bfeitos do aquecimento glo*al

    Bfeitos de mudanas demogr3ficas

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    Bventos pol/ticos incertos

    Bm suma, a an3lise de ;isco 7ol/tico geralmente qualitativa e utiliza critrios glo*ais

    de comparao. O a*aixamento ou elevao da classificao de um pa/s o resultado da

    apreciao efectuada normalmente por ag2ncias de rating, que por sua vez t2m uma

    influ2ncia directa nas decis)es dos investidores.

    3.Criterios de seleccin del instrumento de pago

    5 pr3tica mercantil internacional demonstra que a escol8a do Sistema de 7agamento

    toma como refer2ncia dois factores fundamentais, que se com*inam e complementam

    entre si' o gra# de con+iana entre as partese o c#sto do instr#mento de pagamento

    selecionado.,viii

    Das caracter/sticas da relao mercantil e do posicionamento do vendedor e do

    comprador nessa mesma relao, decorre a necessidade de negociar o instrumento de

    pagamento desde uma perspectiva *ilateral, tratando de evitar imposi)es que podem

    derivar no fracasso antecipado do poss/vel acordo comercial. ix

    (ontudo, esta relao de confiana entre as partes e o custo do instrumento de

    pagamento no so os Enicos factores que determinam a escol8a do meio de pagamento

    no Pm*ito do comrcio internacional, existem outros factores a terem conta

    nomeadamente'

    )olvncia da contraparte, que especialmente relevante para o vendedor, mas

    que tam*m importa para o comprador, pois a insolv2ncia do vendedor derivar3

    na impossi*ilidade de cumprir com a o*rigao de entrega6

    it#ao das entidades +inanceiras intervenientes na operao, que

    necess3rio que seam cred/veis e de confiana. Ser3 de todo conveniente o*ter

    informao acerca do seu rating de solv2ncia, do seu grau de internacionalizao

    e da sua experi2ncia nos mercados externos6

    &isco *as, que um indicador simplificado da situao de um pa/s risco

    pol/tico e risco econ?mico-, que utilizam os investidores internacionais como

    um elemento mais a considerar quando tomam as suas decis)es.x

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    7ara alm das mencionas, existem outros factores que se dever3 ter em conta

    nomeadamente'

    ;isco comercial da contraparte6

    Qegislao aplic3vel6

    Farantias solicitadas6

    Frau de complexidade e custo do contrato6

    ;apidez e agilidade na monetarizao6

    Bxperi2ncias anteriores.

    4.Remesa documentaria: Concepto y funcionamiento

    ".1 - Conceito

    5 &emessa $oc#ment/ria um meio de pagamento pelo qual o vendedor remete,

    atravs do seu *anco, os documentos comerciais representativos da mercadoria ao

    importador, tam*m atravs do seu *anco, acompan8ados de um ou v3rios documentos

    financeiros, devendose entregar os primeiros contra o pagamento ou a aceitao dos

    segundos.

    :am*m se pode falar de remessa document3ria quando somente se incluam os

    documentos comerciais, o caso em que o pagamento sea realizado 0 vista pagamento

    simultPneo 0 entrega-, no sendo comum enviar os documentos financeiros, pois o

    normal efectuar o pagamento contra a entrega da documentao comercial. xi

    O pagamento pode ser efectuado'

    a- 0ntes da entrega da mercadoria:no o procedimento comum na pr3tica

    comercial internacional6

    *- im#ltaneamente entrega da mercadoria:remessa paga 0 vista6

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    c- *osteriormente entrega da mercadoria:remessa paga a prazo, que exige do

    comprador a aceitao de um documento financeiro com pagamento diferido.

    Cuanto 0s modalidades de aceitao podero ser'

    )imples aceitao:no necess3rio a apresentao de uma garantia adicional

    por parte do importador6 ou

    0ceitao com contra garantia:ao qual reforada pela apresentao de aval

    ou garantia real em nome do exportador, a ser executado no caso em que o

    comprador no ten8a realizado o pagamento.xii

    ".2 F#ncionamento

    O funcionamento desta modalidade de pagamento desenrolase na seguinte sequ2ncia

    conforme demonstra o gr3fico ='

    )1.O exportador vendedor- envia as mercadorias ao importador comprador-, reunindo

    os documentos referentes 0 co*rana6 2.O exportador entrega ao *anco remetente os

    documentos da remessa comerciais e financeiros-6 3.O *anco remetente, seguindo as

    instru)es do cedente, ela*ora as cartas remessa e envia ao *anco apresentador os

    documentos, transmitindol8e as instru)es rece*idas6 ". O *anco apresentador

    comunica ao importador a aceitao e a recepo dos documentos e as instru)es que

    deve cumprir para poder rece*2los6 (. O importador paga ou aceita o documento

    financeiro e o *anco apresentador entregal8e os documentos necess3rios para gerir na

    alfPndega a importao6 .O *anco apresentador reem*olsa a importPncia da remessa

    ao *anco remetente6 4. O *anco remetente paga ao exportador as importPncias

    rece*idas.xiii

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    Fonte: &ontrataci'n #nternacional ! Ge(ti'n %e &obro( ! Pago( n l &omercio

    *terior unidad +pg. -

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    Fr3fico = 4 7rocesso operativo

    .!a informacin como instrumento de defensa ante la morosidad y el impago

    5#al6#er plano estrat7gico de #ma empresa' passa pela an/lise e diagn8stico 0

    situao interna e externa da empresa, 6#er do ponto de vista do mercado' 6#er do

    ponto de vista dos elementos internos da empresa. 9as para alcanar esta

    vantagem competitiva 7 necess/rio de dispor de in+orma%es s8lidas e verdadeiras'

    6#e at 83 *em pouco tempo estava apenas reservado 0s grandes empresas, com

    oramento e estrutura para adquirir e tratar essa mesma informao, que era resultado dedemorados processos de pesquisa e investigao e que consumiam avultados

    investimentos financeiros.

    >oe em dia, assistimos a uma realidade *em diferente, pois devido 0 internet e com a

    massificao do acesso 0s fontes de informao tudo se tornou mais f3cil neste Pm*ito

    do comrcio internacional. 7or esta razo, qualquer pequena ou mdia empresa pode ter

    acesso a informao completa de um determinado mercado ou empresa com

    credi*ilidade e qualidade, a um preo realmente competitivo.

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    Bxistem 8oe em dia v3rias empresas especializadas por exemplo, nforma DGI-, na

    o*teno processamento e disponi*ilizao de dados de informao econ?mica e

    financeira so*re empresas, *ancos e pa/ses, que esto permanentemente actualizados e

    acess/veis atravs de s/tios na internet, e que facilitam muito 0s empresas que operam

    nos mercados externos os processos estratgicos de deciso.

    5 informao prestada, aparece 3 normalizada e tratada, com dados o*ectivos e

    relevantes para a tomada de deciso, normalmente so* a forma de relat8rios

    comerciais, que se constituem, tam*m pelo seu preo e acessi*ilidade, como uma

    excelente ferramenta para o*viar e prevenir a morosidade e os incumprimentos por faltade pagamento.

    1o Pm*ito da morosidade e do incumprimento, a empresa exportadora dever3 o*ter

    informao actualizada nomeadamente'

    a- )Estr#t#ra Corporativa do Cliente con8ecer sua identidade e equipa

    directiva-' ". Cuem a equipaR

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    E;ERCICIO DE DESARROLLO

    Resuma las ideas "#sicas del tema

    $%inanciacin en di&isas y facturacin en moneda dom'stica(

    5s empresas exportadoras, em muitas ocasi)es, devem facilitar o +inanciamento aos

    seus clientes devido, principalmente, 0s exig2ncias do mercado. O mercado de divisas

    +O;B- o meio onde se efectua a compra e venda das divisas. Os exportadores de

    mercadorias e servios, os investimentos do estrangeiro, os emprstimos do exterior,

    formam a oferta de divisas, enquanto a procura formada pelos importadores, os

    investimentos no exterior, etc. Bstas opera)es criam uma compra e venda de divisas

    num mercado regido pela oferta e pela procura.

    Sempre que se efectua uma operao no exterior e que a retri*uio que se rece*er3

    pelo *em entregue ou o servio prestado sea numa moeda diferente da pr?pria, ou sea,

    diferente da do giro 8a*itual de uma empresa, incorrese num risco de cm;io.

    5s modalidades *3sicas de financiamento das opera)es de comrcio externo so'

    +inanciamento das importa%es e das exporta%es. 5m*as podem efectuarse na

    divisa do exportador ou em qualquer divisa que ten8a converti*ilidade. 1o segundo

    caso, a empresa assumir3 certos riscos e gastos, mas serl8e3 rent3vel na medida em

    que a diferena nos tipos de uros sea significativa. 5s opera)es financeiras de

    comrcio exterior podem efetuarse na divisa do exportador, na do importador ou numa

    terceira divisa, 0 margem da moeda de facturao.

    O mercado de cPm*ios +O;B, +oreign Bxc8ange MarKet- o maior mercado do

    mundo. Segundo o Ianco de ;egulamentos nternacionais IS- o volume de neg?cio

    mdio di3rio alcanou quase os tr2s tril8)es de d?lares. Se estimamos que no +O;B se

    realizam opera)es

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    vendedores se p)em em contato. +ormamno os cam*istas dos *ancos em Madrid,

    Qis*oa, +ranKfurt, 7aris, Qondres que a principal praa-, etc. +azem opera)es entre

    *ancos e com os seus clientes, dentro e fora do pa/s. xv

    )0s divisas so meios de pagamento nomeados em moeda estrangeira e mantidos

    pelos residentes de #m pas

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    Os mercados de divisasso emprazamentos nos que se trocam as diferentes moedas

    nacionais meios de pagamento em geral- e se fixam os preos de troca. 5 razo da

    exist2ncia deste tipo de mercados so as opera)es de cPm*io derivadas do comrcio

    internacional e os movimentos dos mercados financeiros internacionais.

    O preo fixado neste tipo de mercados o que se con8ece como tipo de cm;io, quer

    dizer, a quantidade de moeda de um pa/s que temos de entregar para o*ter um

    determinado montante de moedas de outro pa/s.xvi

    1este sentido, atendendo 0s v3rias possi*ilidade financiamento em divisas futuros e

    op)es- que o mercado oferece para financiar as suas opera)es, em que possivel a

    empresa especular ou garantir as suas margens de neg?cio, natural 8aver este tipo de

    transac)es financiamento em divisas-.

    1o Financiamento Importao, que, sucintamente, consiste na concesso de

    facilidades credit/cias que solicita e o*tm uma empresa com a finalidade de financiar o

    pagamento de opera)es de importao de *ens ou servios,xvii tam*m nestas

    opera)es 8a*itual as empresas recorrerem ao mercado de divisas, que por sua vez

    poder3 o financiamento e a facturao coincidir ou no na mesma moeda.

    1o caso do +inanciamento em divisas e +act#rao em moeda dom7stica existe a

    utilizao de moedas diferentes, a moeda domstica do importador e a moeda utilizada

    para financiar a operao e para efectuar o seu pagamento.

    1este cen3rio, risco financeiro assumido pelo importador, no na operao comercial,

    pois foi esta*elecido o pagamento na mesma moeda do emprstimo, mas no

    financiamento, 3 que este se realiza em moeda diferente da moeda da facturao.

    7or exemplo, uma empresa de 7ortugal, cua moeda domstica o Buro, financiase

    atravs de um emprstimo em Qi*ras Bsterlinas, com um determinado per/odo de

    vencimento, o pagamento imediato de uma importao do ;eino Lnido em Buros, a

    sucesso de opera)es seria a seguinte' 1.;ecepo da mercadoria e da factura do

    exportador em Buros-6 2. O*teno do emprstimo em Qi*ras Bsterlinas pelo

    contravalor em Buros da importPncia da factura6 3.(Pm*io das Qi*ras Bsterlinas por

    Buros no mercado de divisas6 ".7agamento da factura 0 empresa exportadora inglesa6 (.

    &&&"ce'ade"es" A(da" D)" *ede)ico Ru+io , Gali $$- ./012 Mad)id" Tl3" 415 62$7 5%8".9"2%" *a: 415 62$7 %%1"%%"81"

    http://dolarcotacao.net/dlar-supera-r185-e-muda-estratgia-do-banco-central/http://dolarcotacao.net/dlar-supera-r185-e-muda-estratgia-do-banco-central/
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    (ompra no mercado de divisas da Qi*ras Bsterlinas para o pagamento do emprstimo6

    .Devoluo do emprstimo capital X uros- na data do vencimento.xviii

    FI9

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  • 7/14/2019 CGP Hoja Soluc. Mod I

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    Contratacin 0nternacional estin e Co"ros agos En El Comercio Eterior unidad -5 p#g. /4.&)ttp:**+++.alf.pt*do+nloads*%actoring,2-em,2-ortugal,2-2--/.pdf

    &iContratacin 0nternacional estin e Co"ros agos En El Comercio Eterior unidad -/ p#g. 21.

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    &iiiContratacin 0nternacional estin e Co"ros agos En El Comercio Eterior unidad - p#g. 4.

    iContratacin 0nternacional estin e Co"ros agos En El Comercio Eterior unidad - p#g. 4.

    Contratacin 0nternacional estin e Co"ros agos En El Comercio Eterior unidad - p#g. 4 a .

    iContratacin 0nternacional estin e Co"ros agos En El Comercio Eterior unidad -9 p#g. 1/.

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    iiiContratacin 0nternacional estin e Co"ros agos En El Comercio Eterior unidad -9 p#g. 2-.

    i&Contratacin 0nternacional estin e Co"ros agos En El Comercio Eterior unidad 1- p#g. 4.

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    &iiContratacin 0nternacional estin e Co"ros agos En El Comercio Eterior unidad -5 p#g. 25.

    &iiiContratacin 0nternacional estin e Co"ros agos En El Comercio Eterior unidad -5 p#g. 29.

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