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CHAMADA DE CASOS 2017 - UNDP · casos e boas práticas em negócios inclusivos e/ou sociais , com o intuito de mapear e reconhecer modelos de negócios comprometidas com a geração

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...............................................................................................................1

1.1 Agenda 2030 ........................................................................................................1

1.2 O PNUD .....................................................................................................................2

1.3 O SEBRAE ...................................................................................................................2

2. CHAMADA DE CASOS 2017 ..........................................................................................2

2.1 Objetivo ................................................................................................................2

2.2 Público-Alvo...........................................................................................................3

2.3 Elegibilidade .........................................................................................................3

2.4 Área de abrangência e setores ...............................................................................4

2.5 Categorias ............................................................................................................4

3. RECONHECIMENTO ESPECIAL ........................................................................................6

3.1 Mulheres de impacto ..............................................................................................6

3.2 Juventude de Impacto.............................................................................................7

3.3 Integração ODS .....................................................................................................7

3.4 Soluções para melhor idade ...................................................................................7

4. SELEÇÃO E AVALIAÇÃO ....................................................................................................7

4.1 Critérios de pontuação ...........................................................................................7

4.1.1 Matriz de critérios gerais.................................................................................8

4.1.2 Matriz de critérios específicos ..........................................................................8

4.2 Comissão examinadora ..........................................................................................9

5 INSCRIÇÃO E REGULAMENTO ........................................................................................9

5.1 Formato de apresentação.......................................................................................9

5.2 Prazos ...................................................................................................................9

6 PROCESSO DE SELEÇAO................................................................................................9

7 PREMIAÇÃO................................................................................................................ 10

8 DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................. 10

8.1 Cessão de direitos................................................................................................ 10

8.2 Vantagens ........................................................................................................... 10

8.3 Situações não previstas......................................................................................... 10

8.4 Responsabilidade................................................................................................. 10

8.5 Dúvidas e esclarecimentos .......................................................................................... 10

9. ANEXOS......................................................................................................................... 11

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1. INTRODUÇÃO

A presente chamada é fruto de um Acordo de Cooperação Técnica entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBREAE Nacional), firmado em novembro de 2016. A parceria, que reúne a vasta expertise e capilaridade de ambas as instituições no Brasil e no mundo, tem como objetivo de fortalecer os pequenos negócios inclusivos e sociais, para que cresçam e se estabeleçam de maneira sustentável, elevando a competitividade e suas capacidades de exercer um impacto social positivo e escalável.

A chamada dá continuidade ao trabalho realizado em 2015 pela Iniciativa Incluir do PNUD Brasil, tendo o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) e Confederação Nacional da Industria (CNI) como parceiros realizadores e o SEBRAE Nacional como parceiro institucional. As iniciativas selecionadas nesta primeira edição foram reconhecidas e tiveram seus casos publicados no relatório “Mercados Inclusivos no Brasil: desafios e oportunidades do ecossistema de negócios”. Cinco destes fazem, atualmente, parte do portfólio global de estudos de casos da Plataforma G20 de Negócios

Inclusivos1.

Em seu segundo ano de atuação, o PNUD e o SEBRAE lançam, com apoio de vários parceiros, o presente edital, convocando empreendedores e potenciais empreendedores a apresentar suas ideias, casos e boas práticas em negócios inclusivos e/ou sociais, com o intuito de mapear e reconhecer modelos de negócios comprometidas com a geração de impactos positivos à sociedade e com a inclusão socioeconômica de cidadãs e cidadãos de menor renda.

1.1 Agenda 2030

Esta parceria se insere no contexto da Agenda 2030, a medida que busca mapear soluções de negócios capazes de responder às demandas apontadas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Lançada em setembro de 2015, a Agenda 2030 é um plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade. Adotada formalmente pelos 193 Estados-Membros da Organização das Nações Unidas (ONU), a agenda reconhece que a erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema, é o maior desafio global e um requisito indispensável para o desenvolvimento sustentável. Ao embarcarmos nesta jornada coletiva, comprometemo-nos a garantir que ninguém seja deixado para trás.

A Agenda contempla 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas a serem alcançados até 2030, envolvendo temas de importância crucial para a humanidade e para o planeta, entre eles assegurar que todos os seres humanos possam desfrutar de uma vida próspera e de plena realização pessoal e que o progresso econômico, social e tecnológico ocorra em harmonia com a natureza. Os ODS são integrados e indivisíveis, e equilibram as três dimensões do desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a ambiental.

1 Disponível em http://www.g20inclusivebusiness.org/

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A Agenda exige uma parceria global para garantir a sua execução, reunindo diversos atores e mobilizando todos os recursos disponíveis. Reconhece, portanto, que o papel do setor privado tem um papel fundamental para a promoção de desenvolvimento humano, inclusivo e sustentável, incluindo micro e pequenas empresas.

1.2 O PNUD

Como parte de seu mandato, o PNUD busca envolver o setor privado de forma construtiva para apoiar os esforços globais e locais para reduzir a pobreza e tornar o desenvolvimento mais inclusivo. Entre os esforços para promover soluções empresariais que incluam pessoas de menor renda no seu modelo de negócio, o PNUD Brasil lançou em 2015 a Iniciativa INCLUIR que, com foco na inovação em negócios, visa a inspirar, informar e incentivar o ecossistema de negócios inclusivos no Brasil.

Neste sentido, procura articular parcerias, facilitar espaços de diálogo para o desenvolvimento de políticas que fortaleçam um ambiente favorável a negócios inclusivos, fortalecendo o conhecimento sobre o potencial dos mercados inclusivos e compartilhando boas práticas e estimular o aumento do fluxo de capital de impacto e oportunidades comerciais para negócios inclusivos. A iniciativa também procura reconhecer e compartilhar boas práticas brasileiras para promover a cooperação entre países.

Por meio da Iniciativa Incluir, o PNUD reconhece que as empresas podem desenvolver soluções sustentáveis, inclusivas e economicamente viáveis a favor das comunidades onde atuam e forma uma rede de diálogo e de troca de conhecimentos para que as empresas, associações empresariais e gestores públicos conheçam experiências corporativas de sucesso e articulem sua prática para estimular e promover negócios inclusivos e sociais.

1.3 O SEBRAE

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) é uma entidade privada sem fins lucrativos. É um agente de capacitação e de promoção do desenvolvimento, criado para dar apoio aos pequenos negócios de todo o país. Desde 1972, trabalha para estimular o empreendedorismo e possibilitar a competitividade e a sustentabilidade dos empreendimentos de micro e pequeno porte.

Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Além da sede nacional, em Brasília, a instituição conta com pontos de atendimento nas 27 unidades da Federação. Com foco no estímulo ao empreendedorismo e no desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios, o Sebrae atua em: educação empreendedora; capacitação dos empreendedores e empresários; articulação de políticas públicas que criem um ambiente legal mais favorável; acesso a novos mercados; acesso à tecnologia e inovação; orientação para o acesso aos serviços financeiros.

O Sebrae Nacional é responsável pelo direcionamento estratégico do sistema, definindo diretrizes e prioridades de atuação.

2. CHAMADA DE CASOS INCLUIR 2017

2.1 Objetivo

O presente edital visa reconhecer iniciativas que buscam gerar, por meio da operação do seu

próprio core business, impacto social positivo, ou seja, sua atividade principal deve beneficiar

diretamente a sociedade, sobretudo, pessoas das classes C, D e E, isto é, a Base da Pirâmide

(BOP).

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Ou seja, uma atenção especial será dada pelo presente edital aos modelos de negócios que

oferecem, por meio de seu core business, bens, serviços e meios de sustento, de maneira

comercialmente viável, em escala ou de maneira escalável, para as pessoas de menor renda,

tornando-as parte da cadeia de valor da empresa como fornecedores, distribuidores,

revendedores ou clientes.2

2.2 Público-Alvo

São elegíveis para este edital apenas modelos de negócios de potenciais empreendedores,

potenciais empresários, produtores rurais, MEI, micro e pequenas empresas comprometidos com o

desenvolvimento de soluções capazes de gerar impacto social positivo para a sociedade e também

de oferecer oportunidades de inclusão socioeconômica para cidadãs e cidadãos de menor renda.

Assim, podem se candidatar a este edital pessoas físicas e jurídicas que se enquadram nos seguintes

perfis:

a. Potencial Empreendedor – indivíduo que não tem negócio próprio e não está envolvido na estruturação de um negócio e no qual o Sebrae busca fomentar o empreendedorismo e desenvolver suas capacidades empreendedoras.

b. Potencial Empresário sem negócio próprio – indivíduo que ainda não possui negócio próprio, mas que está ativamente envolvido na sua estruturação;

c. Potenciais Empresários com negócio próprio – indivíduos que possuem negócio próprio, mas não têm registro formal (CNPJ, DAP, inscrição estadual, ou RGP);

d. Microempreendedor Individual (MEI) – empresário individual com faturamento bruto de até R$ 60 mil/ano e possui até um empregado;

e. Microempresa (ME) – empresa com faturamento bruto de até R$ 360 mil/ano.

f. Empresa de Pequeno Porte (EPP) – empresa com faturamento bruto anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões;

g. Produtor Rural – pessoa física que explora atividades agrícolas, aquícolas e/ou pecuárias sem alterar as características do produto in natura; com faturamento de até R$ 3,6 milhões/ano; e que possui CNPJ, DAP, inscrição estadual do produtor ou Registro Geral da Pesca (RGP);

2.3 Elegibilidade

Não poderão se candidatar para este edital:

Iniciativas ou projetos de responsabilidade social corporativa e filantrópicas, incluindo associações de empresas privadas, fundações e institutos que promovem o bem-estar social, sem a expectativa de retorno financeiro direto;

Negócios tradicionais que visam unicamente retorno financeiro, ou seja, seu core business não está associado à geração de impacto social/ambiental e ou à inclusão da população de menor renda;

2 Conceito elaborado pelo G20.

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Iniciativas ou negócios criados por pessoas físicas ou jurídicas não residentes no Brasil;

Iniciativas ou negócios desenvolvidos por organizações do sistema S, como Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), Sesi (Serviço Social da Indústria) e Sesc (Serviço Social do Comércio) e de seus colaboradores ligados a estas entidades;

Iniciativas e negócios desenvolvidos por instituições de pesquisa científica;

Iniciativas ou negócios desenvolvidos por organizações intermediárias, tal como aceleradores e incubadoras de negócios, redes empresarias e organizações focadas em articulação do ecossistema.

Iniciativas ou negócios desenvolvidos por organizações da cooperação internacional e organismos multilaterais, tais como as agências do sistema ONU;

Iniciativas ou negócios desenvolvidos por entidades públicas;

Iniciativas ou negócios desenvolvidos por empreendedores à frente de iniciativas de partidos políticos e/ou sindicatos;

Pessoas físicas ou jurídicas que não tenham autorização dos empreendedores para realizar a inscrição;

2.4 Área de abrangência e setores

Serão aceitas inscrições provenientes de todo o território nacional. Os casos inscritos serão

considerados e avaliados independentemente dos segmentos de seus setores. Embora o processo de

inscrição tenha sido organizado de modo a agrupar os casos nos segmentos abaixo descritos, os

candidatos que não se enquadrarem em nenhumas das opções deverão assinalar a opção “outros” e explicitar o segmento onde atua na lacuna correspondente.

Alimentos e Bebidas

Cidades sustentáveis e inteligentes Cidadania e acessibilidade

Cultura Educação

Economia Criativa e Artesanato

Economia verde Energia

Equidade de gênero & direito de minorias

Fortalecimento das instituições e da democracia

Habitação, Casa e Construção

Higiene e Cosméticos

Moda

Promoção de paz e justiça Saneamento urbano e rural

Saúde e Bem-Estar Serviços financeiros e acesso a

capital

Soluções para o campo e agricultura

Tecnologia da informação (TI) Transporte, Logística e Mobilidade

Treinamento, acesso a trabalho e renda

Turismo

Outros

2.5 Categorias

A) IDEIA INOVADORA

Iniciativas que possuam uma ideia de modelo de negócio inclusivo e/ou de impacto social e/ou

ambiental em fase de IDEAÇÃO E VALIDAÇÃO (vide anexo I).

Perfil do proponente:

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Potencial Empreendedor – indivíduo que não tem negócio próprio e não está envolvido

na estruturação de um negócio e no qual o Sebrae busca fomentar o empreendedorismo

e desenvolver suas capacidades empreendedoras.

Potencial Empresário sem negócio próprio – indivíduo que ainda não possui negócio

próprio, mas que está ativamente envolvido na sua estruturação;

Potencial Empresário com negócio próprio – indivíduos que possuem negócio próprio,

mas não têm registro formal (CNPJ, DAP, inscrição estadual, ou RGP);

B) NEGÓCIO COM SOLUÇÕES DE IMPACTO SOCIAL

Micro e pequenos empreendimentos formalizados, que desenvolvam soluções de impacto SOCIAL em fase de LANÇAMENTO NO MERCADO E OPERAÇÃO (vide anexo I).

Perfil do proponente:

Microempreendedor Individual (MEI) – empresário individual com faturamento

bruto de até R$ 60 mil/ano e possui até um empregado;

Microempresa (ME) – empresa com faturamento bruto de até R$ 360 mil/ano;

Empresa de Pequeno Porte (EPP) – empresa com faturamento bruto anual entre

R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões;

C) NEGÓCIO COM SOLUÇÕES DE IMPACTO AMBIENTAL

Micro e pequenos empreendimentos formalizados, que desenvolvam soluções de impacto

AMBIENTAL em fase de LANÇAMENTO NO MERCADO E OPERAÇÃO (vide anexo I).

Perfil do proponente:

Microempreendedor Individual (MEI) – empresário individual com faturamento

bruto de até R$ 60 mil/ano e possui até um empregado;

Microempresa (ME) – empresa com faturamento bruto de até R$ 360 mil/ano;

Empresa de Pequeno Porte (EPP) – empresa com faturamento bruto anual entre

R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões;

Os temas prioritários concernentes ao impacto ambiental positivo que se pretende reconhecer estão elencados no anexo II do presente documento.

D) NEGÓCIO DE IMPACTO EM ESCALA3

3 Incluir negócios de impacto social, bem como micro e pequenos negócios da base da pirâmide, em grandes

cadeias de valor ou nas compras governamentais é, ao mesmo tempo, um grande desafio e uma importante

alavanca para os negócios, pois tende a garantir maior impacto das suas ações, bem como sua incorporação

em ciclos produtivos da economia formal de maneira sustentável. Além disso, há a crescente percepção de

que a competitividade empresarial não se reduz à atuação individual, mas é o resultado da eficiênc ia da

cadeia de valor ou aglomerado local. Cientes destas questões, o presente edital - além de valorizar os

casos nos quais o crescimento em escala foi alcançado de maneira “B to C”, ou seja, diretamente via

comercialização ao consumidor final - tem também um particular interesse em reconhecer casos nos quais

micro e pequenos negócios de impacto social e/ou inclusivos conseguiram se inserir como parceiros de

negócios em cadeias produtivas de grandes empresas e/ou em compras governamentais.

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Micro e pequenos empreendimentos formalizados, que desenvolvam atividades inclusivas e/ou de

impacto social e ambiental em fase de EXPANSÃO E ESCALA (vide anexo I).

Perfil do proponente:

Microempresa (ME) – empresa com faturamento bruto de até R$ 360 mil/ano;

Empresa de Pequeno Porte (EPP) – empresa com faturamento bruto anual entre

R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões;

E) NEGÓCIO INCLUSIVO EM CADEIAS DE VALOR

Micro e pequenos empreendimentos formalizados, em fase de LANÇAMENTO NO MERCADO E

OPERAÇÃO ou EXPANSÃO E ESCALA (vide anexo I), que envolvam população de menor renda

como sócio ou parceiro de negócio (fornecedor, distribuidor ou revendedor).

Perfil do proponente:

Microempreendedor Individual (MEI) – empresário individual com faturamento

bruto de até R$ 60 mil/ano e possui até um empregado;

Microempresa (ME) – empresa com faturamento bruto de até R$ 360 mil/ano;

Empresa de Pequeno Porte (EPP) – empresa com faturamento bruto anual entre

R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões;

F) NEGÓCIO RURAL DE IMPACTO

Micro e pequenos produtores rurais, que desenvolvam atividades inclusivas e/ou de impacto social

e ambiental em estágio qualquer fase de maturidade (vide anexo I).

Produtor Rural – pessoa física que explora atividades agrícolas, aquícolas e/ou

pecuárias sem alterar as características do produto in natura; com faturamento de

até R$ 3,6 milhões/ano; e que possui CNPJ, DAP, inscrição estadual do produtor ou

Registro Geral da Pesca (RGP);

3. RECONHECIMENTO ESPECIAL

Em caráter extraordinário, o presente edital reconhecerá, adicionalmente, casos que tenham

particular destaque em temas considerados chave pelo PNUD e SEBRAE, tais quais:

3.1 Mulheres de impacto

Segundo as Nações Unidas, empoderar mulheres e promover a equidade de gênero em todas

as atividades sociais e da economia são garantias para o efetivo fortalecimento das

economias, o impulsionamento dos negócios, a melhoria da qualidade de vida de mulheres, homens e crianças, e para o desenvolvimento sustentável.

Tendo isso em vista, a banca irá selecionar e reconhecer – em caráter extraordinário – os

casos empreendidos por mulheres que tenham a questão de gênero como um importante

aspecto do negócio.

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3.2 Juventude de Impacto

PNUD e SEBRAE acreditam que a juventude é uma importante força catalizadora de

mudanças sistêmicas e duradoras nas três esferas de desenvolvimento – social, econômica e

ambiental. Atualmente, os jovens representam mais de 30% da população Brasileira. Não

somente um peso quantitativo em termos populacionais, a juventude representa também o

maior agente potencial de mudanças sociais, tanto em relação ao seu papel na população

economicamente ativa das próximas décadas, quanto pelo seu forte protagonismo e poder

mobilizador, não somente entre seus pares, mas em relação a outros setores sociais. Os jovens,

contudo, encontram-se hoje no epicentro das grandes desigualdades brasileiras.

Tendo em vista incentivar o capital humano e a produtividade da população jovem, a banca

irá selecionar e reconhecer – em caráter extraordinário – as ideias e casos de negócios de empreendedores e potenciais empreendedores de 18 a 24 anos de idade.

3.3 Integração ODS

A Agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável tem como principal premissa a ideia

de que os 17 objetivos que a compõe são integrados e indivisíveis e, deste modo, equilibram

as três dimensões do desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a ambiental.

Assim, os 17 ODS se apresentam, não somente como uma agenda de mudança para governos

e sociedade, como também um valioso instrumento de planejamento, monitoramento e

avaliação para o setor privado.

Tendo isto em vista, a banca irá selecionar e reconhecer – em caráter extraordinário – os

casos que se destaquem ao integrar – qualitativamente – o maior número de ODS em seu

modelo de negócio.

3.4 Soluções para melhor idade

O envelhecimento populacional - produto da ampliação da expectativa de vida e da queda

de fecundidade – é um fenômeno de escala global, que ocorre, sobretudo, em países de economia desenvolvida ou emergente, como o Brasil.

Segundo o IBGE, em 40 anos, a população idosa vai triplicar no Brasil e passará de 19,6

milhões (10% da população brasileira), em 2010, para 66,5 milhões de pessoas, em 2050

(29,3%)4. Esta mudança na pirâmide etária traz consigo uma série de novas demandas e

desafios. É imprescindível, portanto, que os problemas referentes a essa mudança sejam

endereçados de maneira sustentável e inovadora.

Tendo isto em vista, a banca irá selecionar e reconhecer – em caráter extraordinário – ideias

e negócios que apresentem soluções específicas para este nicho populacional e/ou o incluam de maneira sustentável em suas cadeias de valor.

4. SELEÇÃO E AVALIAÇÃO

4.1Critérios de pontuação

Todas as categorias serão avaliadas a partir de uma matriz de critérios gerais (4.1.1),

podendo alcançar a pontuação máxima de 70 pontos nesta etapa. Cada categoria, por sua

4 Relatório IBGE publicado em Agosto de 2016.

Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2016/estimativa_dou.shtm

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vez, será avaliada por uma matriz de critérios específicos (4.1.2), podendo alcançar a

pontuação máxima de 30 pontos nesta segunda etapa. A somatória das notas concedidas

pela banca em ambos as matrizes de critérios (gerais e específicos) resultará em uma nota

final, que pode alcançar o valor máximo de 100 (cem) pontos.

4.1.1 Matriz de critérios gerais

CRITÉRIO PONTUAÇÃO MÁXIMA Inovação 10 Alcance 10

Potencial de escala 10

Integração entre os ODS 10 Adotam critérios de equidade de gênero e empoderamento de grupos vulneráveis

10

Capacidade de gerar mudanças estruturais para o desenvolvimento humano inclusivo e sustentável

20

4.1.2 Matriz de critérios específicos

A) IDEIA EMPREENDEDORA

CRITÉRIO RELEVÂNCIA (peso) Originalidade 10 Poder transformador 10

Potencial para se tornar um modelo de negócios de impacto social comercialmente viável

10

B) NEGÓCIO COM SOLUÇÕES DE IMPACTO SOCIAL

CRITÉRIO RELEVÂNCIA (peso) Sustentabilidade financeira 10 Capacidade de entregar soluções qualificadas e acessíveis

10

Potencial de expansão 10

C) NEGÓCIO COM SOLUÇÕES DE IMPACTO AMBIENTAL

CRITÉRIO RELEVÂNCIA (peso) Sustentabilidade financeira 10 Capacidade de entregar soluções qualificadas e acessíveis

10

Potencial de expansão 10

D) NEGÓCIOS DE IMPACTO EM ESCALA

CRITÉRIO RELEVÂNCIA (peso) Sustentabilidade financeira 10

Capilaridade em mercados de menor renda 10 Capacidade de monitorar impacto social 5

Qualidade do indicador de escala 5

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E) NEGÓCIOS INCLUSIVOS NA CADEIA DE VALOR

CRITÉRIO RELEVÂNCIA (peso) Qualidade do engajamento de stakeholders de menor renda no modelo de negócios

10

Proporção de pessoas de menor renda envolvidas em áreas estratégicas da empresa (alta gerencia, conselho, acionista)

10

Replicabilidade de modelo 10

F) NEGÓCIO RURAL DE IMPACTO

CRITÉRIO RELEVÂNCIA (peso) Potencial para se tornar um modelo de negócios comercialmente viável

10

Alinhamento com critérios de sustentabilidade ambiental

10

Alinhamento da solução desenvolvida com propósito social

10

4.2 Comissão examinadora

A banca examinadora será composta por representantes das seguintes instituições:

Governo Federal

Sistema S (exceto SEBRAE)

Sociedade Civil

Redes empresariais

Universidades

Investidores

Não comporão a comissão julgadora profissionais vinculados direta ou indiretamente

aos organismos organizadores do edital, PNUD e SEBRAE.

5 INSCRIÇÃO E REGULAMENTO

5.1 Formato de apresentação

As inscrições deverão ser feitas através preenchimento do formulário disponível no site do

PNUD (http://bit.ly/2kZBxJY).

5.2 Prazos

INSCRIÇÕES De 02 de fevereiro a 03 de abril de 2017

AVALIAÇÃO De 04 de abril a 30 de junho de 2017

DIVULGAÇÃO DO RESULTADO Agosto de 2017 (data a definir)

EVENTO DE PREMIAÇÃO Outubro de 2017 (data a definir)

6 PROCESSO DE SELEÇÃO

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A seleção ocorrerá em quatro estágios:

Habilitação – Filtragem por elegibilidade e conferência dos documentos; Triagem – Análise de mérito, tendo em vista o enquadramento dos casos inscritos aos

requisitos do edital;

Pontuação – Atribuição de valores vis-à-vis os critérios elencados; Seleção final – Definição da régua de corte dos casos com pontuação igual ou maior

que 50.

7 PREMIAÇÃO

Os casos finalistas serão encaminhados aos programas de apoio a negócios de impacto social

apoiados pelo governo federal, bancos de desenvolvimento, investidores, incubadoras e

aceleradoras para identificação de oportunidades de incentivo, investimento e apoio à

implementação. A pertinência do apoio a ser concedido ficará seguirá os critérios adotados pelas

instituições parcerias.

8 DISPOSIÇÕES GERAIS

8.1 Cessão de direitos

A inscrição regular de um caso implica a cessão automática, sem ônus para os realizadores

da Chamada, do direito de uso de seus relatos, imagens e sons, além do direito de veiculação,

utilização e divulgação, por quaisquer meios, do inteiro teor dos depoimentos, fotos e de

qualquer material complementar ou ilustrativo entregue para concorrer ao Chamada ou dele

oriundos. O inscrito fica responsável por obter o termo de autorização do direito de uso de imagem de qualquer pessoa que, direta ou indiretamente, esteja vinculada ao projeto.

8.2 Vantagens

Os participantes não terão direito de auferir vantagens, remuneração ou indenização de

qualquer espécie pela inscrição, apresentação da documentação solicitada, premiação ou

ação de qualquer natureza ligada a este Edital.

8.3 Situações não previstas

As situações não previstas neste Regulamento serão resolvidas pela Comissão Organizadora e divulgadas no site da Iniciativa Incluir.

8.4 Responsabilidade

Os organizadores não poderão ser responsabilizados por quaisquer danos ou prejuízos,

materiais, autorais ou de qualquer natureza, reclamados por quem quer que seja, sob justificativa decorrente de interpretação ou aplicação das normas deste Regulamento.

8.5 Dúvidas e esclarecimentos

Todos os questionamentos deverão ser encaminhados exclusivamente por meio eletrônico até

o dia 24 de março de 2017 para o endereço [email protected] sob o título de “Chamada

de casos Incluir 2017”.

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9. ANEXOS

Anexo I – Estágio de Maturidade dos negócios5

FASE DE IDEAÇÃO E VALIDAÇÃO

IDEAÇÃO

a) Principais necessidades que o empreendedor deverá endereçar: » Entender as reais necessidades/demandas dos clientes; » Compreender e aprofundar as reais motivações e intencionalidades; » Desenvolver uma proposta de valor para os clientes; » Desenvolver o Canvas6 e também um modelo padrão do plano de negócio; » Produzir protótipos das principais tecnologias, produtos ou serviços para serem validados; » Elaborar a teoria de mudança a ser proposta pelo core business; construir uma matriz de indicadores. b) Desafios mais comuns do negócio de impacto social nesta fase: » Clareza do problema social que deseja endereçar; » Identificação dos públicos e/ou territórios de intervenção, de preferência com uso de pesquisas de diagnóstico; » Determinação da estrutura de custos, precificação dos produtos ou serviços; » Manutenção do foco nas necessidades do público-alvo – tendo clareza de quem são os clientes e beneficiários; conhecimento para cumprir normas e leis; » Eficácia das ações de comunicação; » Geração de valor agregado para o cliente e/ou beneficiários, quando estes forem diferentes; assegurar com que os clientes percebam o valor do serviço/produto; definição do que se quer alterar com a intervenção que será operacionalizada por meio do negócio de impacto social.

VALIDAÇÃO

a) Principais necessidades que o empreendedor deverá endereçar: » Realizar testes de mercado (das tecnologias, produtos ou serviços que estão sendo desenvolvidos) para validar o potencial mercadológico; » Utilizar as lições aprendidas dessas validações para refinar as tecnologias, produtos ou serviços demandados e refinar o modelo de negócio como um todo; » Estruturar a gestão financeira; » Testar os indicadores previamente definidos. b) Desafios mais comuns do negócio de impacto social nesta fase:

» Formalização do negócio; » Compreender as estratégias da concorrência; » Estruturação da política de comercialização; » Realização e análise de pesquisas de mercado; 44 O Sebrae no atendimento aos Negócios de Impacto Social – versão 2.0 » Aproximação com o público-alvo para conhecer seu perfil e produzir oferta que se atenda às suas necessidades; conquista da confiança e geração de impulso de compra; » Divulgação da marca; experimentação com potenciais clientes para entender o quanto eles valorizam o que está sendo oferecido;

5 SEBRAE: Diretrizes Estratégicas. 6 O Sebrae Canvas é uma ferramenta desenvolvida pelo Sebrae para estimular a criação e validação de

modelos de negócios (https://www.sebraecanvas.com/#/)

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» Manter foco na venda das vantagens e benefícios do produto ou serviço; equacionar as necessidades econômicas e financeiras do negócio; » Separar despesas pessoais e do negócio; analisar os impactos sociais do negócio.

FASE DE LANÇAMENTO NO MERCADO E OPERAÇÃO

a) Principais necessidades que o empreendedor deverá endereçar:

» Aprimorar o conhecimento sobre os clientes e demanda – de maneira constante; » Desenvolver cadeias de valor; construir capacidades organizacionais para estruturar e posteriormente escalar o negócio; » Definir aspectos relacionados com distribuição, promoções, precificação (visando também a próxima fase de expansão); » Expandir a base de fornecedores e gerir a rede de parceiros; » Melhorar a comunicação do negócio de impacto social; » Manter o monitoramento do impacto social. b) Desafios mais comuns do negócio de impacto social nesta fase:

» Garantir a sobrevivência do negócio; » Oferecer meios eletrônicos seguros de pagamento; » Organizar a logística (armazenamento e distribuição e produção); » Manter ou expandir a capacidade de produção e atendimento; » Propaganda/publicidade; » Canais de venda e atendimento, comércio eletrônico; » Estruturação de marketing de relacionamento com clientes; » Construir a confiabilidade da marca; » Exposição da marca e presença do negócio em mídias sociais; » Conquista e retenção de clientes; » Maior visibilidade do negócio; » Uso de tecnologias modernas; » Equipe de vendas capacitadas; » Fixação da marca na mente do cliente/consumidor; » Uso de instrumentos de marketing direto para oferecer produtos/ serviços e realizar promoções de acordo com as necessidades de cada segmento; » Estreitar relacionamento com clientes com presença em mídias sociais; » Otimizar as ações de comunicação para que sejam mais eficazes; monitorar o impacto social.

FASE DE EXPANSÃO E ESCALA

a) Principais necessidades que o empreendedor deverá endereçar: » Descobrir novas áreas geográficas e segmentos de clientes e fornecedores (contribuindo para a ampliação de vendas); » Investir em ativos e talentos; aperfeiçoar sistemas e processos para a geração de eficiências de escala; responder aos e se diferenciar dos competidores; » Crescer sem um aumento linear dos custos; » Ter mais receitas com menores custos; » Sistematizar resultados do impacto social para que possa ser replicado na expansão e criar um sistema de monitoramento e avaliação contínuos e flexíveis a mudança de cenários. b) Desafios mais comuns do negócio de impacto social nesta fase: » Ganhar novos mercados; » Alcançar a inovação e diferenciação para seu produto e marca;

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» Aumentar a exposição da marca e produtos/serviços; » Métricas e indicadores de desempenho e de impacto; » Manter o diálogo transparente e frequente com os beneficiários dos impactos sociais do negócio; » Mapeamento dos principais processos com intuito de aperfeiçoamento; » Alavancagem de vendas; » Atualização e uso de tecnologias avançadas; » Racionalizar os processos de gestão e aumentar a eficácia das ações de mercado; equipe criativa com soluções inovadoras; » Capital para investimentos no negócio; » Qualidade do serviço/produto (competitividade); » Monitorar e avaliar impacto em diferentes realidades; sistematizar os resultados de forma a criar um círculo virtuoso de reflexão e prática.

Anexo II – Temas ambientais prioritários

Produção e Consumo Sustentáveis - incorporação, ao longo de todo o ciclo de vida de matérias

primas, bens, serviços e demais alternativas que minimizam os impactos ambientais e sociais,

alcançando uma produção mais limpa e eficiente. Inclui-se, também, o estímulo ao consumo

consciente, oferecendo ao consumidor informações sobre o produto/serviço e opções mais sustentáveis.

Compras Sustentáveis - uso de recursos materiais e serviços mais eficientes e sustentáveis, que

cumpram as especificações requeridas ao mesmo tempo em que consideram a redução dos

impactos ambientais e sociais. Considera-se como processo de compras sustentáveis: a identificação dos impactos gerados pelos fornecedores, substituição de matérias primas e

processos que geram desperdícios e/ou alto impacto ambiental e social, eliminação de compras

desnecessárias, fomento às condutas éticas, combate à corrupção, discriminação, assédio, trabalho

escravo e infantil, parcerias e treinamentos sobre sustentabilidade para desenvolvimento da

cadeia de fornecedores.

Valorização da Biodiversidade – empreender de maneira que a biodiversidade não seja

ameaçada pela atuação humana, garantindo que produtos derivados sejam retirados de fontes

sustentavelmente geridas. Considera-se, também, o comportamento ativo da empresa para

fomentar o respeito e desenvolvimento da biodiversidade.

Gestão da Água - práticas, processos empresariais e/ou tecnologias que identificam e eliminam

desperdícios de água, promovem o uso eficiente e auxiliam no controle dos gastos da empresa.

Substituição de matérias primas que demandam intensivo uso de água. Aplicação de políticas

estruturadas para gestão hídrica, com monitoramento e métricas, que visam a redução de consumo

e promovem a preservação dos mananciais e nascentes. Tratamento e controle de qualidade dos

efluentes.

Gestão da Energia - práticas, processos empresariais e/ou tecnologias que identificam e eliminam

desperdícios de energia, promovem a eficiência energética e buscam alternativas energéticas

para minimizar os custos da empresa e reduzir impactos ambientais. Redução ou eliminação do

uso de energias não renováveis, tais como petróleo e gás, e instalação de sistemas de energia de

fontes renováveis.

Gestão de Resíduos - práticas, processos empresariais e/ou tecnologias que priorizam a não

geração de resíduos (sólidos, líquidos e gasosos), reduzem e/ou destinam corretamente os resíduos

gerados pela empresa, auxiliando a minimizar o impacto causado ao meio ambiente. Parcerias

com cooperativas de materiais recicláveis, fomentando a inclusão social e geração de renda.