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II SEMINÁRIO NACIONAL DE URBANIZAÇÃO DE FAVELAS II UrbFavelas RIO DE JANEIRO 23 a 26 de Novembro de 2016 CHAMADA DE TRABALHOS I. APRESENTAÇÃO De 13 a 15 de novembro de 2014 realizouse, no Campus da UFABC, em São Bernardo do Campo, o I UrbFavelas. Evento acadêmico de expressão nacional, o I UrbFavelas teve como objetivo debater as características, alcance e limitações das intervenções recentes em urbanização de assentamentos precários e, em especial, refletir sobre os avanços e desafios do Programa PACUrbanização de Favelas nas cidades brasileiras. Estiveram presentes ao I UrbFavelas mais de 1.000 pessoas, dentre estes pesquisadores, gestores públicos e outros estudiosos do assunto e o sucesso alcançado pelo evento, se refletiu na perspectiva de continuidade. O II UrbFavelas, a ser realizado no Rio de Janeiro em novembro de 2016, pretende reunir pesquisadores, técnicos e dirigentes do setor público e privado, movimentos sociais e outros agentes ocupados com os temas de planejamento e gestão de políticas, programas, projetos e ações de urbanização e regularização de favelas para a apresentação de propostas e resultados de ações em favelas e similares. O II UrbFavelas reafirma a ênfase na dimensão da ação e das práticas, presente desde a sua primeira edição. Isto implica o debate sobre as ações concretas e seus resultados, e indica o propósito de não ficar apenas nos diagnósticos, mas, também, de apontar caminhos, analisar, discutir e propor novas alternativas de políticas públicas para favelas. Será enfatizada uma dimensão forte de compartilhamento e divulgação de experiências, de debate das experiências associadas aos projetos, de novas metodologias, tecnologias e soluções que vêm sendo desenvolvidas, promovendo o intercâmbio entre elas e criando (ou

Chamada de trabalho UrbFavelas

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  • II SEMINRIO NACIONAL DE URBANIZAO DE FAVELAS

    II UrbFavelas

    RIO DE JANEIRO

    23 a 26 de Novembro de 2016

    CHAMADA DE TRABALHOS

    I. APRESENTAO

    De 13 a 15 de novembro de 2014 realizou-se, no Campus da UFABC, em So

    Bernardo do Campo, o I UrbFavelas. Evento acadmico de expresso nacional, o I

    UrbFavelas teve como objetivo debater as caractersticas, alcance e limitaes das

    intervenes recentes em urbanizao de assentamentos precrios e, em especial,

    refletir sobre os avanos e desafios do Programa PAC-Urbanizao de Favelas nas

    cidades brasileiras. Estiveram presentes ao I UrbFavelas mais de 1.000 pessoas, dentre

    estes pesquisadores, gestores pblicos e outros estudiosos do assunto e o sucesso

    alcanado pelo evento, se refletiu na perspectiva de continuidade.

    O II UrbFavelas, a ser realizado no Rio de Janeiro em novembro de 2016,

    pretende reunir pesquisadores, tcnicos e dirigentes do setor pblico e privado,

    movimentos sociais e outros agentes ocupados com os temas de planejamento e

    gesto de polticas, programas, projetos e aes de urbanizao e regularizao de

    favelas para a apresentao de propostas e resultados de aes em favelas e similares.

    O II UrbFavelas reafirma a nfase na dimenso da ao e das prticas,

    presente desde a sua primeira edio. Isto implica o debate sobre as aes concretas e

    seus resultados, e indica o propsito de no ficar apenas nos diagnsticos, mas,

    tambm, de apontar caminhos, analisar, discutir e propor novas alternativas de

    polticas pblicas para favelas. Ser enfatizada uma dimenso forte de

    compartilhamento e divulgao de experincias, de debate das experincias

    associadas aos projetos, de novas metodologias, tecnologias e solues que vm

    sendo desenvolvidas, promovendo o intercmbio entre elas e criando (ou

  • fortalecendo) redes permanentes de dilogo entre os agentes e os pesquisadores

    sobre o tema. Tudo isso converge para um balano nacional dos efeitos, avanos,

    limitaes, contradies e fragmentaes das polticas pblicas para as favelas e

    demais territrios populares.

    O II UrbFavelas entende como justo o reconhecimento dos avanos e o

    crescente aprimoramento dos projetos de urbanizao das favelas e demais

    assentamentos populares, que vm procurando favorecer a manuteno sustentvel

    das famlias residentes. Mas preciso acrescentar que estes no ocorreram

    desacompanhados de fragmentaes, tenses e contradies, as quais devem ser

    igualmente consideradas, com vistas sua superao.

    Para tanto, o II UrbFavelas consagra a compreenso de que a urbanizao e a

    regularizao fundiria urbana no correspondem somente s aes do Estado, mas

    que a iniciativa individual e coletiva dos moradores de favelas e assentamentos

    populares possuem papel decisivo, devendo ser entendidos como sujeitos de direitos

    nos projetos a serem implementados, e no reduzidos condio de clientela, sem voz

    nem reconhecimento poltico. Nesse sentido, procurar valorizar igualmente os

    arranjos socioeconmicos, urbansticos e poltico-jurdicos efetivados e/ou propostos

    por eles em conjunto com rgos pblicos, tomando-os todos como expresses

    relevantes da produo do espao urbano em suas diferentes escalas de

    acontecimento.

    O II UrbFavelas concebe a favela como parte integrante da histria e do

    desenvolvimento das cidades, merecendo tratamento isonmico ao que recebem as

    reas mais valorizadas da cidade. Pensa-se as intervenes em favelas (1) como um

    significativo reconhecimento da riqueza material e simblica, que seus moradores

    criam e recriam permanentemente em seus territrios de morada e na prpria cidade,

    (2) como aes voltadas para a universalizao do direito cidade, (3) como aes

    estruturantes da poltica urbana, da poltica habitacional, da poltica fundiria e da

    poltica social e, finalmente, (4) como instrumentos democrticos de enfrentamento

  • da demanda habitacional no Brasil, com carter extensivo inclusive para outras formas

    de assentamento popular.

    Em suma, o II UrbFavelas visa articular um esforo coletivo para identificar

    onde est o problema e produzir respostas na perspectiva do reconhecimento e da

    afirmao do direito cidade dos moradores de favelas e demais assentamentos

    populares.

    II. SESSES TEMTICAS DO II URBFAVELAS

    ST 1: O desenho dos programas, projetos e aes de urbanizao e suas vrias

    dimenses

    1.1 Os programas pblicos de urbanizao de favelas: histrico e

    experincias. Parmetros de urbanizao de favelas e qualidades resultantes. A

    desigualdade no acesso a obras de infraestrutura realizadas pelo governo. Os custos

    e o financiamento da urbanizao de favelas. Municpios que no possuem aes de

    urbanizao e/ou regularizao. O problema da ausncia, precariedade ou baixa

    escala das aes de requalificao de favelas. O papel da Unio e dos Estados em

    face desse quadro.

    1.2 A dimenso urbana e ambiental envolvida nas intervenes em favelas. O

    licenciamento ou autorizao ambiental como entrave aos processos de

    urbanizao. Gesto, identificao e anlise de situaes de risco. Suscetibilidade e

    vulnerabilidade nos assentamentos precrios. Tecnologias para eliminao e

    mitigao de riscos. Melhorias habitacionais como forma de combater risco sade

    e vida. A articulao das agendas urbana e ambiental dos municpios.

    1.3 Gesto dos projetos de urbanizao de favelas. Ciso entre projeto e

    execuo. Metodologias de participao social nos projetos. Parmetros de projetos

    em favelas. A participao de empresas privadas e a gesto empresarial dos

    projetos. Preponderncia da realizao das obras sobre o projeto. Articulaes,

    interfaces e tenses entre urbanizao, produo de moradia e melhorias

  • habitacionais.

    1.4 O impacto das polticas pblicas federais (PAC e MCMV) na urbanizao de favelas.

    O papel e a influencia das agncias internacionais na urbanizao das favelas.

    ST 2: Desafios colocados para a gesto dos assentamentos aps a urbanizao

    2.1 Regulao urbanstica dos assentamentos urbanizados. Concepo de legislao de

    uso e ocupao do solo. Controle urbanstico, licenciamento de obras e orientao

    construtiva nas reas urbanizadas.

    2.2 A gesto futura das reas urbanizadas. Novos padres de prestao de servios: a

    integrao e manuteno das redes de infra e servios nas reas urbanizadas. O

    problema da (des) continuidade dos investimentos em infraestruturas e

    equipamentos. Modelos de gesto territorial. O Controle social na gesto da rea e

    na manuteno das redes de infraestrutura e dos servios pblicos nas reas

    urbanizadas. A requalificao habitacional de moradias consolidadas, permitindo

    reduzir o dficit qualitativo em curto, mdio e longo prazo.

    2.3 A integrao das favelas na gesto urbanstica da cidade. Reflexo sobre polticas

    tributrias especficas, com corte espacial, para reas de favelas (impostos prediais,

    taxas administrativas e tarifas de servios pblicos).

    2.4 Efeitos da urbanizao. A permanncia da populao beneficiada pela urbanizao/

    regularizao. A expulso pelo mercado ou remoo branca. Como lidar com o

    mercado imobilirio em favelas? A luta contra as remoes e outras prticas que

    negam o direito urbanizao. O processo de urbanizao de favelas como

    oportunidade para fixar as populaes mais pobres em reas j consolidadas e

    valorizadas da cidade.

    ST 3: Regularizao fundiria de favelas e outros assentamentos de baixa renda

    3.1 Os desafios da regularizao fundiria. Conflitos e desafios da intersetorialidade, a

    deficincia administrativa, de competncia e de instrumentos efetivos para que ela

  • se efetive. A diversidade dos contextos e especificidades, bem como dos desafios e

    contradies nas experincias de regularizao fundiria. O desencontro entre

    regularizao fundiria e urbanizao: o problema do (des)ajuste dos cronogramas

    3.2 Os instrumentos da regularizao tradicionais e novos. Avanos e retrocessos em

    sua aplicao. Titulao e segurana da posse. As vrias dimenses da

    regularizao: dominial, urbanstica, edilcia, registral. O plano de regularizao

    fundiria e a regularizao fundiria nos planos de habitao: novas exigncias

    trazidas pela legislao.

    3.3 Acesso ao Estado de Direito pelos beneficirios dos projetos de regularizao.

    Poder Judicirio, Ministrio Pblico e Registro de Imveis como agentes da

    regularizao. A regularizao fundiria como articuladoras de outras polticas

    pblicas tendo como centro a famlia. A titulao e as vantagens efetivas de sua

    consolidao como estrutural para o desenvolvimento social.

    3.4 Segurana e titulao da posse frente aos impactos de grandes projetos de

    renovao urbana e megaeventos.

    ST 4: Dimenses emergentes nas intervenes em favelas e seus rebatimentos sobre

    a urbanizao e regularizao: buscando novos modelos de aes universais e

    articuladas

    4.1 A integrao entre favela e cidade como um processo econmico, poltico, social e

    cultural: pensando alm das intervenes fsicas. A questo da segurana pblica

    nas favelas: suas interferncias na qualidade do habitat e estratgias para enfrent-

    la. Os pequenos negcios existentes nas favelas. Transformaes em favelas

    decorrentes das intervenes: no mundo do trabalho (ou organizao econmica);

    na cultura; nas condies de vida da juventude. As favelas como locais de interesse

    turstico.

    4.2 Prticas urbansticas populares prvias urbanizao estatal. Os planos populares

    de desenvolvimento de favelas. Envolvimento e a participao dos movimentos de

  • moradia organizados nos projetos de urbanizao, regularizao fundiria e

    urbanstica. O desenvolvimento e execuo de projetos habitacionais por Entidades,

    conquistas e desafios. A assistncia tcnica-construtiva aplicada requalificao de

    favelas como poltica pblica.

    4.3 A Integrao das aes previstas na poltica habitacional, de regularizao fundiria

    e obras de urbanizao, melhorias e proviso habitacional, dentre outra aes. Os

    planos municipais de habitao como oportunidade de integrar aes e priorizar

    investimentos, e a necessidade de efetivar essa poltica de forma transparente. A

    integrao entre a poltica habitacional e outras politicas setoriais, como poltica

    fundiria, urbana e de sade. Reduo dos investimentos em urbanizao de favelas

    versus produo em larga escala de habitao social.

    4.4 Participao social nos projetos de urbanizao: a importncia da participao dos

    moradores no processo de projeto da interveno urbanstica. O trabalho social nos

    projetos de urbanizao e regularizao fundiria e urbanstica. Participao dos

    beneficirios na formulao, acompanhamento da execuo e avaliao dos

    projetos.

    III. SUBMISSO DE TRABALHOS

    O II UrbFavelas prev a apresentao de trabalhos nas modalidades texto completo,

    narrativa de moradores e e-poster. O seminrio acolhe trabalhos advindos de trs

    segmentos: (1) profissionais atuantes em favelas, (2) moradores de assentamentos

    precrios e (3) membros da comunidade acadmica, dentre esses professores e

    estudantes de ps-graduao. Estudantes de graduao podero participar como

    coautores de textos completos, sendo o mesmo de responsabilidade do autor principal,

    profissional ou estudante de ps-graduao. A seleo dos trabalhos ser efetuada com

    base na avaliao dos mesmos pelo Comit Cientfico.

    O expositor de texto completo e de narrativa de moradores ter 20 minutos para sua

    exposio. Na modalidade e-pster, os trabalhos sero apresentados na forma

  • oral/visual pelo expositor, que ter 10 minutos, em local destinado para o

    agrupamento de e-psteres.

    Os textos completos e as narrativas de moradores devero ser direcionados s

    Sesses Temticas apresentadas no item 2.

    Datas Limite:

    Data da divulgao da Chamada: 20/04/2016

    Prazo para submisso de Trabalhos: de 20/06/2016 a 20/07/2016*

    Prazo para comunicao dos resultados: 20/09/2016

    * O mecanismo de submisso ser informado at 05/06/2016

    IV. NORMAS PARA APRESENTAO DE TRABALHOS

    IV.1 Textos completos

    O texto completo dever ser apresentado em formato digital: Word e dever ser

    escrito em portugus. Para envio do texto completo, os seguintes requisitos devero

    ser cumpridos:

    Estrutura:

    Os textos completos devero informar:

    I. Ttulo;

    II. Resumo de 200 palavras;

    III. Objetivos ou principais hipteses ou questes;

    IV. Contextualizao do trabalho e referencial terico/emprico;

    V. Desenvolvimento do trabalho

    VI. Concluses ou concluses parciais, reflexes sobre os resultados, propostas ao

    debate;

    VII. Referncias Bibliogrficas

  • A estrutura do texto completo poder conter, no mximo, trs nveis:

    Ttulo Encabeando o artigo

    Subttulo Em letras maisculas e separadas do texto

    Sees / Partes / Captulos Em letras minsculas e separadas do texto

    No corpo do artigo apenas podero ser utilizados dois tipos de letras: regular e itlica. A

    letra itlica dever ser utilizada unicamente para os ttulos de obras (monografias,

    revistas, etc.) ou para texto em outro idioma. Quando for necessrio ressaltar alguma

    palavra, dever ser colocada entre aspas. Este mesmo recurso dever ser utilizado para

    as citaes.

    Formatao do Texto:

    Dimenso da folha: A4 (210 x 297mm) vertical

    Margens: 2cm (em todas as bordas)

    Fonte: Arial

    Tamanho Fonte: 12pto.

    Espaamento: simples

    Limites mnimo e mximo do texto: 6 mil a 10 mil palavras, incluindo imagens, notas e

    referncias bibliogrficas.

    As citaes textuais devero ser colocadas entre aspas, com letra regular, assim como

    os ttulos dos artigos. As referncias bibliogrficas devero ser indicadas como notas de

    rodap. As referncias s ilustraes devero ser feitas a partir da abreviao fig., com

    letra minscula e entre parnteses.

    Nos casos em que haja citaes mais extensas, com mais de 200 caracteres, estas

    devero aparecer em pargrafo independente com espaamento esquerda de 3,5cm.

  • Sistema de citao bibliogrfica

    Exemplo de citao:

    Sobrenome, Nome completo (ano). Ttulo em itlico. Cidade: Editora.

    IV.2 Narrativas de moradores

    A narrativa de moradores dever ser apresentada em forma de texto, em formato

    digital Word e dever ser escrito em portugus, ou em vdeo, obedecendo aos

    seguintes requisitos:

    Estrutura:

    As narrativas de moradores devero informar:

    I. Ttulo;

    II. Resumo de 200 palavras;

    III. Desenvolvimento do trabalho;

    IV. Concluses ou concluses parciais, reflexes sobre os resultados, propostas ao

    debate.

    Formatao do Texto:

    - deve conter no mximo 10 pginas, incluindo as imagens.

    - as demais normas de formatao so as mesmas que se aplicam ao texto completo

    (ver item 1.1)

    - vdeo: durao mxima de 15 minutos

    Os trabalhos completos e as narrativas de moradores sero publicados nos Anais do

    Seminrio em CD-ROM.

    IV.3 E-psteres

    Os e-psteres devem exibir projetos de interveno ou resultados de pesquisa, que

    apresentem inovaes metodolgicas, tecnolgicas ou de gesto e solues singulares

  • de projeto, bem como pesquisas cientficas crticas e relevantes ao estado da arte. No

    caso de projetos, sero admitidos tanto projetos executados quanto propostas ainda

    no executadas.

    Os e-psteres devem ser apresentados na forma oral/visual pelo relator, em local

    destinado para o agrupamento de e-psteres. Os relatores sero informados sobre o

    dia, a hora e o nmero da mquina em que seu e-pster ser projetado, em uma grade

    de apresentao que ser disponibilizada no site do II Urbfavelas.

    Os e-psteres devem ser enviados, exclusivamente, em arquivos .ppt. ou .pdf. e

    obedecer s normas e configuraes a seguir:

    a) Tpicos de identificao:

    Ttulo

    Autores

    Eixos Temticos (conforme item II)

    O trabalho propriamente dito (introduo, objetivos, pblico alvo, metodologia,

    resultados j alcanados e situao atual do projeto).

    b) Configurao de pgina do arquivo:

    - configurao de tamanho de pgina: 14,29cm x 25,40cm (largura x altura);

    - apresentao na tela (16:9);

    - orientao de pgina: retrato;

    - tipo de fonte e tamanho de letra: Times New Roman, tamanho mnimo 16;

    - permitida a utilizao de imagens e grficos.

  • c) Tamanho do arquivo:

    Cada e-poster enviado dever conter no mximo 5 lminas para colocar seu

    contedo.

    V. CRITRIOS PARA SELEO DOS TRABALHOS

    Textos completos e narrativas de moradores:

    O Comit Cientfico avaliar os trabalhos a partir dos seguintes critrios: relevncia da

    temtica ou do exemplo focado; domnio de contedo; clareza e objetividade;

    atendimento s normas estabelecidas nesta chamada.

    E-psteres:

    Os projetos a serem expostos sero selecionados a partir de curadoria especfica,

    visando apresentar ao pblico do evento experincias prticas de solues que estaro

    em pauta no seminrio. Escritrios de arquitetura, ONGs, instituies de pesquisa,

    prefeituras, e outros proponentes, podero se inscrever para compor a exposio.

    Sero admitidas no mximo duas inscries por autor / proponente.

    VI. ENVIO DAS PROPOSTAS

    Trabalhos enviados ao II UrbFavelas em qualquer das modalidade, devero ser

    direcionados aos Eixos Temticos apresentados no item 2, que devero ser informados

    no ato de envio. Para submeter trabalhos avaliao, seus autores devero acessar o

    sistema SISGENCO, preencher o formulrio on line e anexar o arquivo seja esse texto

    completo, narrativa de moradores, vdeos ou e-posteres.