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Charles Mathusalem Soares Evangelista Diretor – SEMAG 21 de Maio de 2009

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Charles Mathusalem Soares Evangelista Diretor – SEMAG

21 de Maio de 2009

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A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial

da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à

legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação de subvenções e

renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante

controle externo, e pelo controle interno de cada Poder. (Art. 70)

Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada,

que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens

e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em

nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. (Parágrafo Único

Art. 70)

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No julgamento de contas e na fiscalização que lhe compete, o

Tribunal decidirá sobre a legalidade, a legitimidade e a

economicidade dos atos de gestão e das despesas deles

decorrentes, bem como sobre a aplicação de subvenções e a

renúncia de receitas. (Art. 1º, § 1º)

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A fiscalização pelo Tribunal da renúncia de receitas será feita,

preferentemente, mediante auditorias, inspeções ou acompanhamentos nos

órgãos supervisores, bancos operadores e fundos que tenham atribuição

administrativa de conceder, gerenciar ou utilizar os recursos decorrentes das

aludidas renúncias, sem prejuízo do julgamento das tomadas e prestações de

contas apresentadas pelo referidos órgãos, entidades e fundos, quando couber,

na forma estabelecida em ato normativo.

A fiscalização terá como objetivos, dentre outros, verificar a eficiência, eficácia

e economicidade das ações dos órgãos e entidades mencionados no caput

deste artigo, bem como o real benefício socioeconômico dessas renúncias.

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Realizar a fiscalização contábil, financeira, orçamentária e

patrimonial sobre o processo de realização das renúncias a

cargo dos órgãos e entidades da administração direta, indireta e

fundacional dos Poderes da União, bem como dos fundos e

demais instituições sob sua jurisdição, quanto aos aspectos de

legalidade, legitimidade, eficiência, eficácia, economicidade e

efetividade.

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MATRIZ DE RISCO: selecionar, sob o ponto-de-vista do risco, relevância e materialidade, o objeto de fiscalização.

LEVANTAMENTO DE AUDITORIA: conhecer a organização, o funcionamento de sistemas, programas e projetos.

INSPEÇÕES: suprir a falta de informações processuais e apurar denúncias ou representações.

AUDITORIAS: examinar a legalidade dos atos de gestão dos responsáveis, quanto ao aspecto contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, ou avaliar o desempenho operacional (economicidade, eficiência, eficácia e efetividade) de órgãos, sistemas, programas, projetos e atividades governamentais jurisdicionados.

ACOMPANHAMENTOS: examinar, ao longo de um período determinado, a legalidade da gestão ou o desempenho operacional dos órgãos, sistemas, programas, projetos e atividades governamentais jurisdicionados.

MONITORAMENTOS: verificar o cumprimento de deliberações e resultados alcançados.

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• Demonstrativo Regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas,

decorrentes de benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia (Art.

165, § 6º CF).

• Concessão de subsídio e benefício tributário só mediante lei específica

federal, estadual ou municipal (Art. 150, § 6º CF).

• Lei de Responsabilidade Fiscal (Art. 5º, II e Art. 14, I e II).

• Lei Complementar nº 24/75 – Convênio entre Estados e o DF para

concessão de benefícios fiscais do ICMS.

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Renúncia de receitas compreende os seguintes institutos legais: anistia;

remissão; subsídio; crédito presumido; concessão de isenção em caráter

não geral; alteração de alíquota / modificação de base de cálculo que

implique redução discriminada de tributos e outros benefícios que

correspondam a tratamento diferenciado.

(Art. 14, § 1º)

O projeto de lei orçamentária anual (LOA) será acompanhado de

documento a que se refere o § 6.º do art. 165 da Constituição Federal, bem

como das medidas de compensação a renúncias de receita.

(Inciso II do art. 5º)

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ConceituaçãoBenefícios Financeiros: Desembolsos efetivos realizados por

meio das equalizações de juros e preços, bem como assunção

das dívidas pelo Tesouro, cujos valores constam do Orçamento

da União – Portaria/MF 379/2006 .

Benefícios Creditícios: Gastos decorrentes de programas

oficiais de crédito, operacionalizados por meio de fundos ou

programas, a taxa de juros inferior ao custo de captação do

Governo Federal - Portaria/MF 379/2006 .

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Fonte: SRFB / MF e SPE / MF (1) O total inclui R$ 2,79 bilhões não classificados por região

(em R$ milhões)

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Evolução dos Gastos TributáriosEvolução dos Gastos Tributários

Fonte: Demonstrativos dos Gastos Tributários – DGT / SRFB

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Evolução dos Gastos TributáriosEvolução dos Gastos Tributários

Fonte: SRFB / MF

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Evolução dos Gastos TributáriosEvolução dos Gastos Tributários

Fontes: SRFB / MF e IBGE

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Evolução dos Gastos TributáriosEvolução dos Gastos Tributários

Fontes: SRFB / MF e IBGE

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Evolução dos Gastos TributáriosEvolução dos Gastos Tributários

Fontes: SRFB / MF e IBGE

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Evolução dos Gastos TributáriosEvolução dos Gastos Tributários

Fonte: SRFB / MF

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CONCEITUAÇÃO: Benefício ou Gasto Tributário?CONCEITUAÇÃO: Benefício ou Gasto Tributário?

• O Demonstrativo Regionalizado dos efeitos da receita e despesa refere-se ao benefício tributário (Art. 165,§ 6º CF).

• A concessão de benefício tributário da qual decorra renúncia de receita deverá observar os mecanismos de controle constantes do caput, incisos I e II do art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal.

• Os benefícios de natureza tributária para fins da LDO são considerados gastos governamentais indiretos decorrente do sistema tributário vigente que visem atender ao desenvolvimento social e econômico. (LDO nº 11.768/2008)

• Doutrina tributária classifica os benefícios tributários no campo da extrafiscalidade, com finalidade de promover o desenvolvimento econômico e social, e não para arrecadar recursos para os cofres públicos (Roque Antonio Carrazza)

• Literatura Internacional classifica o gasto tributário como modalidade de alocação de recursos públicos para custear despesas comparáveis a de programas orçamentários, podendo substituir gastos diretos do governo.

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• Efeitos:

– imprecisão conceitual do que seja gasto tributário na LDO causa

distorções por faltar critério objetivo na identificação do instituto

tributário que, sob o ponto de vista exclusivamente orçamentário, é

passível de substituição por gasto direto vinculado a programa do

governo.

– Indefinição proporciona demonstrativos anuais com valores

subestimados por falta de determinada modalidade de renúncia em

virtude de enquadramento como benefício tributário.

CONCEITUAÇÃO: Benefício ou Gasto Tributário?CONCEITUAÇÃO: Benefício ou Gasto Tributário?

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• Dimensionamento assimétrico da apuração da renúncia a partir do

financiamento de gastos governamentais, fruto da desoneração tributária.

– Impostos sobre a venda (EUA e Irlanda)

– Impostos sobre a venda e valor agregado (Canadá e Austrália)

– Impostos e Contribuições (Brasil)

• Prestação de informações sobre as renúncias por meio do orçamento e

classificadas por tributos, região e função orçamentária (Brasil,

Alemanha, EUA, França e outros).

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Demonstrativo Regionalizado Demonstrativo Regionalizado

• Demonstrativo regionalizado de que trata o art. 165, § 6º da

Constituição tem sido apresentado pelo Executivo ao Congresso

Nacional apenas com os efeitos sobre a receita.

• Ausência no Anexo ao Projeto de Lei do Orçamento de quadro

comparativo entre o montante da renúncia efetiva (ou estimada) e da

despesa realizada (prevista) por função orçamentária em cada região

geográfica.

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Metodologia de PrevisãoMetodologia de Previsão

Fonte: Demonstrativos dos Gastos Tributários – DGT / SRFB

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Registro Contábil da RenúnciaRegistro Contábil da Renúncia

• Há contabilização no Siafi apenas dos recursos que transitam pela Conta

Única – Dedução da Receita Bruta (Finor, Finam, Funres).

• Falta registrar os recursos de projetos, que transitam em contas

específicas nas instituições financeiras federais, provenientes de

beneficiários de renúncia (Ex: Lei Rouanet).

• Ausência de registro dos recursos que as empresas beneficiárias de

renúncias deixam de recolher ao Tesouro Nacional (Ex: Lei de

Informática).

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Avaliação de Impacto das RenúnciasAvaliação de Impacto das Renúncias

Dimensionamento dos elementos de análise quantitativa e qualitativa necessários para avaliar

os programas financiados com renúncias, visando um gerenciamento de metas e indicadores

para alcançar resultados, para responder questões como as seguintes:

• Há concentração de investimentos por área, estados federativos, regiões?

• O impacto dos investimentos no meio ambiente ocasionou desmatamento e poluição?

• Houve indução potencial de projetos nos setores da cadeia produtiva regional?

• Foi capaz de gerar benefícios sociais (empregos diretos e indiretos)?

• Em que medida houve maturação do programa logo após a perda de recursos

beneficiados?

• O programa possibilitou o retorno tributário aos entes subnacionais?

Promoção de fiscalização de conformidade e de natureza operacional com objetivo de examinar

os aspectos de legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência, eficácia e efetividade dos

programas financiados com benefícios tributários.

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Eficiência relaciona-se ao custo do insumo ao produto ofertado;

Eficácia é medida pelo resultado da oferta de bens e serviços com os

objetivos e metas sob a responsabilidade do gestor;

Efetividade é a medição do grau de atingimento dos resultados

(impactos) pretendidos, buscando uma relação causal entre as ações

do programa e os efeitos observados – Modelo Experimental Clássico

(o que ocorreria se o programa não existisse?)

Avaliação de Impacto das RenúnciasAvaliação de Impacto das Renúncias

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ACÓRDÃO 1.718/2005 - TCU

• Relação dos valores efetivos relativos às modalidades de benefícios

financeiros e creditícios;

• Metodologia de avaliação quanto aos aspectos da eficiência, eficácia e

efetividade dos programas e projetos, cronograma e periodicidade de

execução;

• Regulamentação do conteúdo do Demonstrativo Regionalizado de

Benefícios Financeiros e Creditícios (conceituação, fundamentação legal

e metodologia de cálculo) – Portarias/MF 379/2006 e 276/2007;

• Acompanhamento da SEMAG-TCU nas Contas Anuais do Governo.;

Mecanismos de ControleMecanismos de Controle

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Na elaboração da Lei Orçamentária Anual:– Demonstrativo Regionalizado dos Benefícios ou Gastos Tributários com todos os efeitos

sobre as Receitas e Despesas (Art. 5º, II, LRF) – Medidas de Compensação da Receita (Art. 5º, II, LRF)

No decorrer do exercício financeiro:Acompanhamento das condições para concessão da Renúncia pelo Executivo ou Legislativo. (Art. 14, caput, I e II, da LRF)• Estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício atual e nos dois seguintes;• Observar as disposições da LDO, principalmente, se a renúncia não afetará as metas fiscais

previstas para fins de concessão do benefício;• A renúncia foi considerada na estimativa da receita da lei orçamentária;• A concessão está acompanhada de medidas de compensação (aumento de receita por

elevação de alíquotas, base de cálculo ou criação de tributos)

Mecanismos de ControleMecanismos de Controle

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As Renúncias no Relatório de Gestão e Prestação de Contas – DN TCU

n° 93 e 94/2008:

– Identificação da renúncia e respectivos gestores;

– Acompanhamento da execução dos valores renunciados;

– Prestação de contas dos projetos financiados;

– Avaliação dos impactos sócioeconômicos.

Mecanismos de ControleMecanismos de Controle

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RELATÓRIO DE GESTÃO – UNIDADES JURISDICIONADAS GESTORAS DE RENÚNCIA

Ministério Órgão/Entidade do Ministério

Desenv. Social e Combate à Fome Secretaria de Articulação Institucional – SAIP (contas consolidadas pela SE - MDS)

Minas e EnergiaGabinete do Ministro (contas consolidadas pela SE - MME)

ANP

Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho - SIT

Ciência e Tecnologia

Secretaria de Política de Informática - SEPIN

Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – SETEC (contas consolidadas pela SE – MCT)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ

Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Secretaria de Comércio Exterior (Secex)

Secretaria do Desenvolvimento da Produção

Suframa

Fórum Permanente das Micro empresas e Empresas de Pequeno Porte (contas consolidadas pela Secretaria de Desenvolvimento da Produção - SDP)

Esporte Secretaria Executiva

Turismo Fundo Geral de Turismo (FUNGETur)

Integração Nacional

Sudene e Sudam (nas suas respectivas áreas de atuação)

Secretaria Executiva

Fundo de Recuperação Econômica do Estado do Espírito Santo (FUNRES)

EducaçãoSecretaria de Educação Superior - SESU

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES

SaúdeAgência Nacional de Saúde Suplementar - ANS

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

CulturaSecretaria do Audiovisual (SAV)/ Secretaria de Incentivo e Fomento à Cultura (SEFIC)

Agência Nacional do Cinema

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Relatório de Gestão da RenúnciaRelatório de Gestão da Renúncia

Identificação da Renúncia

Quadro II.A.5 - Demonstrativo de identificação da renúncia de receitas

Natureza da Renúncia

(LRF, art. 14, §1º)

<Legislação>

Objetivos Sócio-Econômicos

CONTRAPARTIDA EXIGIDA

RENÚNCIA TRIBUTÁRIA

TributoTributo Legislação

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Relatório de Gestão da RenúnciaRelatório de Gestão da Renúncia

Acompanhamento da Execução Anual

Quadro II.A.7 – Demonstrativo regionalizado dos beneficiários diretos da renúncia

Qtde.Valor

RenunciadoQtde.

Valor Renunciado

AC

AL

...

TO

Total

UFPessoas Físicas Pessoas Jurídicas

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Relatório de Gestão da RenúnciaRelatório de Gestão da Renúncia

Acompanhamento da Execução

Quadro II.A.8 – Demonstrativo regionalizado dos beneficiários indiretos da renúncia

Qtde.Valor

RenunciadoQtde.

Valor Renunciado

AC

AL

...

TO

Total

UFPessoas Físicas Pessoas Jurídicas

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Relatório de Gestão da RenúnciaRelatório de Gestão da Renúncia

Acompanhamento da Execução

Quadro II.A.9 – Demonstrativo regionalizado dos beneficiários indiretos da renúncia

Recursos Liberados Recursos Orçamentários Executados (Liquidados)

Exercício n Exercício n

<NOME><Legislação>

Renúncia Aplicação

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Relatório de Gestão da RenúnciaRelatório de Gestão da Renúncia

Prestação de Contas

Quadro II.A.10 – Demonstrativo da evolução de análises das prestações de contas

         

SITUAÇÃOExercício n-2 Exercício n-1 Exercício n

Quantidade Valor Quantidade Valor Quantidade Valor

PC Não Apresentadas            

PC Aguardando Análise            

PC Em Análise            

PC Não Aprovada            

PC Aprovada            

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Relatório de Gestão da RenúnciaRelatório de Gestão da Renúncia

Avaliação de Impacto Sócio-Econômico (Indicadores)

Quadro II.A.11 – Demonstrativo dos indicadores de gestão da renúncia

Descrição Indicador Previstas Realizada Regional Nacional Diretos Indiretos

Exercício n-2

Exercício n-1

Exercício n

EXERCÍCIOMETAS RENÚNCIA/PIB (%)

GERAÇÃO DE EMPREGOS

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Perspectivas• Harmonização do conceito de gasto e benefício tributário a luz da

Constituição;• Aperfeiçoamento da metodologia de estimação dos benefícios tributários;• Explicitação da regionalização dos efeitos das renúncias de receitas em

conjunto com os da despesa no Anexo do Projeto de Lei Orçamentária;• Sistemática de acompanhamento da concessão de renúncias de acordo

com o art. 14 da LRF;• Transparência dos objetivos, prazos, metas e indicadores das Políticas

Públicas financiadas com renúncias tributárias;• Incorporação de dados da administração das renúncias tributárias aos

Relatórios de Gestão nas Contas Anuais.

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