Ciclo Da Injeção Plástica

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Injeção plástica

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Ciclo da Injeo PlsticaCiclo de moldagemO ciclo de moldagem agrupa vria fases que vo do fechamento do molde at a extrao do produto. Seu tempo incerto pois, depende de vrios fatores (produtos, matria-prima, mquina). No existe fase que pode ser eliminada pois, o simples fato de alterao do ajuste, interfere no processo. O ciclo de operao, durante a moldagem por injeo composto por 7 etapas:Fechamento do molde;Avano da unidade de injeo (ou encoste);Injeo, perodo em que a unidade de injeo permanece na posio avanada durante um tempo determinado em funo da natureza do material, do tamanho e da forma do produto a ser moldado;Recalque, onde feita a compactao do material plstico para compensao da contrao do mesmo no interior da cavidade do molde;Recuo do canho;Dosagem do material a ser injetado;Abertura do molde e extrao da pea, aps o produto moldado ter resfriado.

Representao do Ciclo:

FechamentoEsta operao corresponde ao incio do ciclo (quer o funcionamento seja em regime automtico ou semi-automtico) deve ser to rpido quanto possvel. No entanto, existem limitaes s velocidades a utilizar para o fechamento do molde resultantes de:- A inrcia das grandes massas metlicas dos conjuntos molde / placas da mquina;- A necessidade do encosto das duas partes do molde ser suave para evitar a danificao das superfcies de ajustamento;- Eventuais movimentos internos no molde, que se desenvolvam simultaneamente com o avano do molde.De fato, o tempo para esta operao depende da mquina e das caractersticas do molde e da distncia a percorrer (curso de abertura). A sua otimizao implica a minimizao do intervalo de abertura entre as metades dos moldes (ajustado ao valor mnimo necessrio para possibilitar a extrao do moldado) e o ajuste criterioso das velocidades de fechamento utilizadas.

Injeo e pressurizaoA fase de injeo garantida pelo avano linear do fuso que, funcionando com um pisto, fora o material fundido (previamente depositado sua frente) a entrar no molde e a fluir no interior da cavidade. A injeo inicia-se aps o cilindro ter encostado o bico ao molde (em alguns casos o bico de injeo pode estar permanentemente encostado) e dever terminar quando a cavidade est preenchida a 95% do respectivo volume.A velocidade de injeo selecionada (ou idealmente o perfil de velocidades) deve corresponder a um compromisso entre rapidez (para assegurar o preenchimento global da impresso) e a qualidade do produto final (velocidades muito elevadas podem gerar marcas na superfcie, efeitos de jato ou superaquecimento da matria-prima).De fato, para cada moldagem existir um ajuste de velocidade timo, correspondendo situao em que as especificaes do produto final so garantidas com um nvel mnimo da presso deinjeo.Aps o preenchimento da cavidade necessrio continuar a pressurizar o moldado para aumentar a sua densidade.RecalqueA seguir ao preenchimento do molde e pressurizao, necessrio aplicar uma presso na cavidade, a fim de reduzir o efeito da contrao por resfriamento e evitar o refluxo do fundido. No entanto, esta presso no deve ser excessiva porquanto da podem advir danos pea (por exemplo, desenvolvimento de tenses internas) e dificultar a sua extrao.Esta fase termina logo que a entrada do material nas zonas moldantes (ponto de injeo), ou a prpria pea, sejam suficientemente resfriados para inibir o fluxo de material.O ajuste desta fase crtico para a qualidade do processo. De fato, o seu incio est associado a uma mudana de regime de funcionamento do equipamento, que passa de uma fase de controle da velocidade de injeo (fase dinmica), para uma fase de controle da presso (fase esttica).Esta fase tambm pode ser designada por segunda presso ou ps-presso.ResfriamentoLogo que tenha ocorrido a solidificao da entrada, o parafuso de plastificao pode comear a girar iniciando a plastificao de material para o ciclo seguinte. Durante este processo, o parafuso obrigado a recuar por efeito da presso criada pelo material que se vai depositando na sua frente. O moldado continua a resfriar no molde.Quando o volume programado estiver dosado, o parafuso pra. Por vezes, segue-se o seu recuo linear no sentido de aliviar a presso sobre o material fundido e evitar que este escorra pelo bico (no caso de ser um bico aberto). Esta fase, opcional do ciclo de injeo, designa-se por descompresso.A fase de resfriamento termina logo que a pea atinge uma temperatura que permita a desmoldagem sem distoro. Esta parte do ciclo uma operao de troca de calor transportado pelo material, dependendo sobretudo, da espessura do moldado e do projeto do molde. Velocidades de resfriamento baixas (garantidas por temperaturas de molde elevadas) permitem reduzir as tenses internas criadas pelo resfriamento, mas correspondem a aumentos significativos do tempo de ciclo.Abertura e extraoO tempo para esta operao uma funo da mquina utilizada, (caractersticas da unidade de fechamento), do curso de abertura do molde e dos movimentos desta ferramenta necessrios para garantir a extrao da moldagem. uma operao crtica do ponto de vista produtivo, pois em simultneo, e mediante a utilizao de mecanismos apropriados, pode ser efetuada a separao do canal de injeo dos canais de alimentao. cada vez mais freqente a utilizao de dispositivos auxiliares de manipulao para garantir um elevado grau de automatizao do processo.Incio do processo de injeo: placas abertas e canho recuado.

Fechamento

Avano da unidade de injeo (canho)

Avano da rosca, em seguida, o recalque

Recuo da unidade de injeo, e simultaneamente a refrigerao do produto

Recuo da rosca, dosagem do polmero em conjunto com o movimento de plastificao

Abertura das placas

Extrao