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Proposta de trabalho:Tendo em considerao a sua experincia laboral, indique os processos de inovao que foram surgindo no seu local de trabalho, quer a nvel dos suportes tcnicos, quer a nvel da sua formao profissional, reflectindo sobre a importncia da evoluo das formas de produo na estabilidade da sua empresa e dos seus trabalhadores. Na sua reflexo, pode ainda sugerir novas formas de produo, capazes de proporcionar maior produtividade e satisfao profissional aos trabalhadores. A comparao positiva ou negativa com outras empresas do mesmo sector, poder-lhe-iam facilitar a compreenso da importncia dos processos de inovao.

NG2 - DR3 - Associativismo e Movimentos ColectivosCompetncia e critrios de evidncia

Identificarconstrangimentos construo de dinmicas associativas e actuar criticamente face a esses obstculosSou capaz de identificar diferentes tipos de opinio dentro da minha associao ante um determinado projecto?

Sou capaz de compreender os factores queimpedem a mobilizao associativa e as formas de os ultrapassar? (fraca mobilizao associativa e rigidez institucional).

Sou capaz de explorar as formas de dinamizao de colectivos distintos?


http://1.bp.blogspot.com/_n5uTxwDgRpI/SM0ByBytuQI/AAAAAAAAAH4/ZT-JTBcwr1w/s200/ONU.bmpToda a pessoa tem direito liberdade de reunio e deassociao pacficas.Declarao Universal dos Direitos humanos, Art. 20, N1

http://4.bp.blogspot.com/_n5uTxwDgRpI/SM7Um8nInmI/AAAAAAAAAIg/syb4tLZLHhg/s200/bandeira-portugal%5B1%5D.jpgOs cidados tm o direito de, livremente e sem dependncia de qualquer autorizao, constituir associaes, desde que estas no se destinem a promover a violncia e os respectivos fins no sejam contrrios lei penal.Constituio da Repblica Portuguesa, Art. 46., N1

ADeclarao Universal dos Direitos do Homem, no Art. 20, estabelece o associativismo - enquanto livre reunio de pessoas - como um direito universalmenteincontestvel e extensvel a qualquer ser humano, independentemente da religio, da raa ou da cultura em que esteja inserido.Em Portugal, este direito adquiriu o seu sentido e realizao plena a partir do 25 de Abril de 1974. A partir desse momento, cada um, na sua localidade - cidade, vila ou aldeia -, noseu acto pleno de cidadania, pode ter acesso a um conjunto de associaes s quais se pode livremente associar. Dentro das mais comuns, destacam as associaes de caa, pesca, dana, folclore, desporto, assim como os grupos recreativos e culturais, etc.O tema em anlise, ao estar inserido no ncleo geradorComplexidade e Mudana, implica que este se perspective diacronicamente. Pois, ao estar a realidade fsica e social vinculada ao princpio da mutabilidade, em permanente fluir como diria Herclito de feso, e pressupondo esta mutabilidade um maior grau de complexidade; a realidade associativa, subordinada ao mesmo princpio, exige uma reformulao constante para poder vencer os novos desafios que continuamente se avizinham.http://4.bp.blogspot.com/_n5uTxwDgRpI/SNAEfnjv1YI/AAAAAAAAAIw/FkuCQy-lHmk/s400/juntos1.jpgProposta de trabalho:As associaes tm sofrido nos ltimos anos um revs significativo no nmero dos seus associados. Muitos so os factores que tm sido apontados para justificar este fenmeno. Os binmios (1) recesso econmicaversusincapacidade de pagar as cotas, (2) precariedade dos empregosversusescassez de tempo e (3) rigidez dos rgos dirigentesversus desmobilizao associativaso a este propsito factores que no nos podem deixar indiferentes. Tendo em considerao o que acabamos de referir, indique os problemas que afectam a sua associao e aquilo que pode ser feito para poder minimiz-los.***Nota Final:A realidade associativa, ao constituir-se como mnimo dominador dos NG's 2, 7 e 8, permite-nos interpret-los de forma conjunta, dado que so expresses de uma mesma realidade multifacetada, passvel de ser analisada de diversas perspectivas. Ao partirmos deste pressuposto, propomos-lhe que trabalhe de forma conjunta os seguintes temas:Associativismo emovimentos colectivos (CP-NG2-DR3);

Mecanismos deliberativos (CP-NG7-DR3);

Projectos colectivos (CP-NG8-DR3).

NG2 - DR4 GlobalizaoCompetncia e critrios de evidnciaReconhecer factores e dinmicas de globalizaoSou capaz de identificar os factores e as dinmicas que sustentam a globalizao, isto , de apontar aquilo que permite que o mundo se tenha convertido numa pequena aldeia global?

Sou capaz de (re)conhecer instncias supranacionais e formas de participao/interveno?

Sou capaz de descrever casos de interveno em escala macro-social?

http://4.bp.blogspot.com/_n5uTxwDgRpI/SPtZOA86KRI/AAAAAAAAAKY/ZpyynfvQH4o/s400/caravelas.bmpA globalizao, enquanto fenmeno, no uma realidade recente. De facto, a humanidade, desde ostempos mais remotos, procurou alargar o seu mundo circundante. Foi assim que, desde frica, bero da humanidade, o homem foi aumentando o seu horizonte perceptivo, povoando a terra e estendendo-se pelo continente europeu, asitico, americano e australiano.Foi, em dispora, procura da terra prometida, da terra mais favorvel sua satisfao na luta pela existncia, que determinados povos, conquistando outros, construram grandes imprios. O Mundo Antigo conheceu, entre outros, o egpcio, o sumrio, o fencio, o grego, o persa e o romano. Este ltimo, tendo o Mar Mediterrneo como meio de comunicao privilegiado, com as suas gals uniram os pontos mais longnquos do seu imprio.
No sc. XVI, portugueses e espanhis, compreendendo igualmente a importnciado mar enquanto meio de unio, lograram, com as suas empresas ultramarinas, unir os cinco continentes. E com essa unio permitiram o primeiro grande momento histrico da humanidade: a transformao do mundo numa pequena aldeia global. Eis, aqui, a importncia que comummente atribumos a personagens histricas como Vasco da Gama, Cristvo Colombo e Pedro lvares Cabral.
Num mundo assim globalizado pela expanso ultramarina, a revoluo industrial (sc. XVIII) e a revoluo tecnolgica (sc. XX), permitiram acelerar aquele fenmeno com o encurtamento temporal das distncias que medeiam os cinco continentes. Foi assim que velha caravela portuguesa deu origem ao barco a vapor e ao avio, e as cartas ao telegrama e ao e-mail.
Com os novos meios de transporte ecom as novas tecnologias de informao e comunicao, os povos conseguiram estreitar cada vez mais as suas relaes, de tal forma que a distncia espacial quase totalmente minimizada pelo encurtamento temporal. Tal fenmeno presente culturalmente no cinema e no teatro, socialmente na televiso, nos jornais e nas revistas, e tecnologicamente no computador e na Internet, trouxeram-nos imensas vantagens. Mas tambm muitas desvantagens.
Certamente que no retrocesso s sociedades fechadas das primeiras dcadas do sc. XX poder-se-ia evitar muitas das desvantagens da globalizao, mas essa no seria uma verdadeira soluo para os problemas do terrorismo, do fundamentalismo religioso, das redes de pedofilia ou tantos outros antemas que mancham a sociedade actual. E no seria, porque, ainda que fosse possvel esse retrocesso, os problemas continuariam a existir reduzidos a uma escala nacional. Por isso, s no futuro reside a soluo. E este futuro deve ser construdo no compromisso de todos os agentes co-implicados, cidados e polticos, na defesa da paz, do respeito e da tolerncia mundial.
A partir dos dois filmes que lhe propomos, bem como este breve texto, reflicta sobre a temtica.

Proposta de trabalho:Num mundo globalizado, tudo quanto utilizamos tem o cunho da globalizao. As marcas de automveis, como aFord, aCitronea Mercedes, deixaram de ser produtos nacionais, prerrogativa dos EUA, da Frana ou da Alemanha, para passarem a fazer parte integrante da vida de qualquer cidado mundial; o mesmo poder-se-ia dizer dos jornais:El Pas,Le MondeeThe Guardian;ou, das estaes televisivas: CNN e BBC. Por isso, tendo em considerao um mundo assim concebido, reflicta sobre a importncia da globalizao na sua vida e sobre as vantagens e desvantagens dos factores (meios de transporte terrestres, areos e martimos) e das dinmicas (Unio Europeia, Banco Central Europeu, Banco Mundial, Cruz Vermelha, Caritas, FMI, UNESCO, UNICEF, NATO e ONU) que a sustentam, sublinhando aquilo que poder-se-ia fazer para melhorar esta pequena aldeia global e as relaes que todos os intervenientes, cidados e Estados, mantm entre si.***Ao maior dos poetas portugueses, no podemos deixar de fazer um merecido tributo. Pois, nos seusLusadas, ao narrar a vida do povolusitano, f-lo pioneiro da poca moderna, das relaes scio-econmicas e poltico-culturais elevadas escala mundial, da poca da globalizao. Eis, aqui, como d incio obra mencionada:http://2.bp.blogspot.com/_n5uTxwDgRpI/SPtajCy0QoI/AAAAAAAAAKg/R19yORKBvvc/s320/cam%C3%B5es.jpgAs armas e os Bares assinalados
Que da Ocidental praia Lusitana
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda alm da Taprobana,
Em perigos e guerras esforados
Mais do que prometia a fora humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;Lusadas, Canto I, Estrofe I,
Lus Vaz de Cames